O documento descreve a cetoacidose diabética (CAD) e o estado hiperglicêmico hiperosmolar (EHH), comparando suas características clínicas e de laboratório e discutindo o manejo inicial destas emergências metabólicas no paciente diabético.
O documento descreve as complicações hiperglicêmicas agudas da diabetes, cetoacidose diabética (CAD) e estado hiperglicêmico hiperosmolar (SHH). Detalha a fisiopatogenia, quadro clínico, diagnóstico, critérios de gravidade, avaliação laboratorial e tratamento com ênfase na hidratação, insulinoterapia e correção de distúrbios eletrolíticos e ácido-base.
[1] A tromboembolia pulmonar (TEP) é uma doença comum e potencialmente fatal, sendo responsável por até 10-15% de todos os óbitos hospitalares.
[2] Os principais fatores de risco para TEP incluem imobilização prolongada, cirurgia recente, câncer ativo, trombofilias hereditárias e uso de anticoncepcionais hormonais.
[3] O diagnóstico clínico de TEP é desafiador, requerendo métodos complementares como dosagem de D-dímer
O termo SCA é empregado aos pacientes com evidências clínicas ou laboratoriais de isquemia aguda, produzida por desequilíbrio entre suprimento e demanda de oxigênio para o miocárdio, sendo, na maioria das vezes, causada por instabilização de uma placa aterosclerótica.
O documento descreve os tipos de instrumentos cirúrgicos utilizados nas principais etapas de um procedimento cirúrgico: diérese, hemostasia e síntese. É detalhada a função e características de bisturis, tesouras, pinças hemostáticas, porta-agulhas e outros instrumentos. Também são explicados os gestos utilizados pelo cirurgião para solicitar cada instrumento durante a cirurgia.
1) TEP afeta 600.000 pessoas por ano nos EUA e causa 100.000-300.000 mortes anualmente, com taxa de mortalidade de 20-30% nos casos instáveis hemodinamicamente.
2) Os principais fatores de risco incluem imobilidade, idade avançada, câncer, cirurgia recente, uso de anticoncepcionais e terapias de reposição hormonal.
3) Os sintomas mais comuns são dor torácica e dispnéia, mas pode ser assintomático em até 50% dos casos,
Assistência de enfermagem ao paciente com IAM com SST: estudo de casoresenfe2013
O documento descreve o caso de um paciente de 69 anos admitido com diagnóstico de infarto agudo do miocárdio com supradesnivelamento do segmento ST. Detalha a abordagem da equipe de enfermagem com foco nos diagnósticos, intervenções e evolução do paciente, que infelizmente evoluiu a óbito.
O documento discute a hipertensão arterial, definindo-a e classificando-a em primária e secundária. Apresenta fatores de risco e complicações, além de abordar mecanismos fisiopatológicos, diagnóstico, tratamento não farmacológico e opções terapêuticas.
O documento discute o hemograma, que analisa as células do sangue. O hemograma inclui o eritrograma, que estuda os glóbulos vermelhos, e o leucograma, que estuda os glóbulos brancos. O hemograma fornece informações sobre possíveis anemias ou infecções.
O documento descreve as complicações hiperglicêmicas agudas da diabetes, cetoacidose diabética (CAD) e estado hiperglicêmico hiperosmolar (SHH). Detalha a fisiopatogenia, quadro clínico, diagnóstico, critérios de gravidade, avaliação laboratorial e tratamento com ênfase na hidratação, insulinoterapia e correção de distúrbios eletrolíticos e ácido-base.
[1] A tromboembolia pulmonar (TEP) é uma doença comum e potencialmente fatal, sendo responsável por até 10-15% de todos os óbitos hospitalares.
[2] Os principais fatores de risco para TEP incluem imobilização prolongada, cirurgia recente, câncer ativo, trombofilias hereditárias e uso de anticoncepcionais hormonais.
[3] O diagnóstico clínico de TEP é desafiador, requerendo métodos complementares como dosagem de D-dímer
O termo SCA é empregado aos pacientes com evidências clínicas ou laboratoriais de isquemia aguda, produzida por desequilíbrio entre suprimento e demanda de oxigênio para o miocárdio, sendo, na maioria das vezes, causada por instabilização de uma placa aterosclerótica.
O documento descreve os tipos de instrumentos cirúrgicos utilizados nas principais etapas de um procedimento cirúrgico: diérese, hemostasia e síntese. É detalhada a função e características de bisturis, tesouras, pinças hemostáticas, porta-agulhas e outros instrumentos. Também são explicados os gestos utilizados pelo cirurgião para solicitar cada instrumento durante a cirurgia.
1) TEP afeta 600.000 pessoas por ano nos EUA e causa 100.000-300.000 mortes anualmente, com taxa de mortalidade de 20-30% nos casos instáveis hemodinamicamente.
2) Os principais fatores de risco incluem imobilidade, idade avançada, câncer, cirurgia recente, uso de anticoncepcionais e terapias de reposição hormonal.
3) Os sintomas mais comuns são dor torácica e dispnéia, mas pode ser assintomático em até 50% dos casos,
Assistência de enfermagem ao paciente com IAM com SST: estudo de casoresenfe2013
O documento descreve o caso de um paciente de 69 anos admitido com diagnóstico de infarto agudo do miocárdio com supradesnivelamento do segmento ST. Detalha a abordagem da equipe de enfermagem com foco nos diagnósticos, intervenções e evolução do paciente, que infelizmente evoluiu a óbito.
O documento discute a hipertensão arterial, definindo-a e classificando-a em primária e secundária. Apresenta fatores de risco e complicações, além de abordar mecanismos fisiopatológicos, diagnóstico, tratamento não farmacológico e opções terapêuticas.
O documento discute o hemograma, que analisa as células do sangue. O hemograma inclui o eritrograma, que estuda os glóbulos vermelhos, e o leucograma, que estuda os glóbulos brancos. O hemograma fornece informações sobre possíveis anemias ou infecções.
Cuidados de Enfermagem na administração de fármacos em emergência cardiológicaresenfe2013
O documento discute os principais cuidados de enfermagem relacionados à administração de fármacos em emergências cardíacas, incluindo antiagregantes plaquetários, fibrinolíticos, vasodilatadores e catecolaminas. Ele descreve as propriedades farmacológicas, indicações, contraindicações e efeitos adversos de cada classe de medicamento, além dos procedimentos de enfermagem necessários para sua administração segura.
O documento resume os pontos essenciais sobre tromboembolismo pulmonar, incluindo sua definição como oclusão de artérias pulmonares por coágulos, fatores de risco como idade avançada e repouso prolongado, sinais e sintomas como taquipnéia e dor torácica, e tratamento com anticoagulação e possivelmente trombólise.
O documento discute a crise hipertensiva, abordando seu conceito e classificações, manifestações clínicas, diagnóstico e tratamento. Apresenta as principais complicações relacionadas ao sistema cardiovascular e o papel da enfermagem no manejo e cuidados de pacientes com crise hipertensiva.
Hipertensao Arterial Caso Clínico Professor RobsonProfessor Robson
Este caso clínico descreve um paciente de 45 anos diagnosticado com hipertensão arterial estágio II. Ele apresenta diversos fatores de risco cardiovascular, incluindo obesidade, tabagismo, sedentarismo e histórico familiar. Exames complementares mostraram hipertrofia ventricular esquerda e fibrilação atrial. O paciente recebeu orientações para mudanças de estilo de vida visando controlar sua pressão arterial e reduzir o risco de eventos cardiovasculares.
O documento fornece tabelas com os valores nominais e classificações para os principais sinais vitais em adultos: temperatura, pressão arterial, frequência cardíaca e frequência respiratória. É detalhado quais são as faixas normais e anormais para cada sinal vital, assim como os padrões de febre e fatores que influenciam a pressão arterial.
Este documento resume a hipertensão arterial, definindo-a como uma condição clínica multifatorial caracterizada por níveis elevados e sustentados de pressão arterial. Descreve a importância da HAS como doença cardiovascular crônica e prevenível, além de abordar sua definição, histórico, epidemiologia, fisiopatologia, lesões em órgãos-alvo, diagnóstico e tratamento.
O documento discute o tromboembolismo venoso (TEV), que é uma condição médica grave causada pela formação de coágulos sanguíneos nas veias, podendo resultar em embolia pulmonar. Apresenta os fatores de risco para TEV e destaca que é a principal causa de morte hospitalar evitável, porém há subutilização da profilaxia, especialmente em pacientes clínicos.
1) A síndrome da hipertensão intracraniana descreve um aumento da pressão dentro do crânio que pode resultar de várias lesões neurológicas e levar à isquemia cerebral.
2) A pressão intracraniana normal é inferior a 10mmHg, podendo ser medida por cateteres intraventriculares ou intraparenquimatosos. Níveis acima de 20mmHg por mais de 10 minutos requerem tratamento.
3) O tratamento inclui drenagem de líquor cerebral, hiperventilação, manitol, corticoides e
Insuficiência Cardíaca Congestiva - ICCCíntia Costa
O documento discute a insuficiência cardíaca congestiva, definindo-a como uma síndrome na qual o coração não consegue fornecer fluxo sanguíneo adequado devido a problemas estruturais ou funcionais. Também aborda a fisiopatologia, sintomas, avaliação nutricional e terapia nutricional para pacientes com esta condição.
O documento fornece informações sobre a interpretação básica de exames laboratoriais, incluindo hemograma, urina tipo 1 e dados séricos. Descreve os componentes avaliados em cada exame, valores de referência e possíveis alterações e suas implicações clínicas.
A Síndrome Coronariana Aguda (SCA) é um termo utilizado para descrever uma série de doenças resultantes da redução do fluxo sanguíneo para o músculo cardíaco, entre elas o infarto agudo do miocárdio em progressão ou a ameaça iminente do infarto (angina instável). A SCA é a principal causa de hospitalização no mundo ocidental. As doenças cardiovasculares são as que mais causam mortes em países industrializados, sendo as doenças coronarianas as mais prevalentes são responsáveis por altas taxas de mortalidade e morbidade.
O documento discute as síndromes coronarianas agudas, incluindo angina estável, angina instável e infarto agudo do miocárdio. Aborda os fatores de risco, fisiopatologia, sinais e sintomas, exames necessários para diagnóstico e as opções de tratamento médico e intervencionista.
O documento discute a abordagem inicial de pacientes com câncer, incluindo avaliação multidisciplinar, diagnóstico, planejamento de tratamento e objetivos do tratamento como cura, sobrevida ou alívio de sintomas.
O documento discute a hipertensão arterial, incluindo sinais e sintomas, fatores de risco, complicações e tratamento. Explica que a hipertensão não tem cura, mas pode ser controlada com tratamento prescrito por médico de acordo com cada caso. Também lista exames que podem ser realizados para avaliar a pressão arterial e outros fatores de saúde.
O documento discute trombose venosa profunda (TVP) e embolia pulmonar (TEP), suas causas, sintomas e métodos de prevenção e tratamento. Ele apresenta os resultados de um estudo clínico randomizado que comparou a eficácia e segurança da rivaroxabana em comparação com a enoxaparina para profilaxia de TVP após artroplastia total de joelho, encontrando que a rivaroxabana foi superior na prevenção de eventos tromboembólicos com taxas semelhantes de sangramento.
O documento discute hipertireoidismo e hipotireoidismo. O hipertireoidismo é causado principalmente pela Doença de Graves e pode causar sintomas como nervosismo, sudorese e palpitações. O tratamento inclui drogas anti-tireoidianas, iodo radioativo ou cirurgia. O hipotireoidismo é mais comumente causado por tireoidite de Hashimoto e causa sintomas como cansaço e pele seca.
A cirurgia torácica trata afecções dos pulmões, brônquios, traquéia e outras estruturas torácicas. Pode ser realizada através de grandes incisões (toracotomia) ou pequenas incisões (videotoracoscopia). Algumas doenças tratadas incluem câncer de pulmão, pneumotórax e derrame pleural.
Este documento discute a hipertensão arterial, definindo-a como um nível elevado e constante da pressão arterial. Ele resume a classificação da hipertensão de acordo com as diretrizes brasileiras, lista alguns fatores de risco e complicações associadas à doença, e discute formas de diagnóstico e tratamento, incluindo mudanças no estilo de vida e exercícios físicos.
Apresentação em Power Point, em forma de seminário, sobre o Tromboembolismo Pulmonar e a aplicação do processo de enfermagem ao paciente que é acometido por essa enfermidade.
O adequado diagnóstico e tratamento da cetoacidose diabética previne a ocorrência de edema cerebral na criança diabética.
Material de 14 de abril de 2021
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção à Criança
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
O documento discute distúrbios hidroeletrolíticos agudos, com foco em hiponatremia e hipernatremia. Ele fornece definições, causas, sinais e sintomas, exames complementares e condutas terapêuticas para esses distúrbios, incluindo exemplos de prescrição de soluções corretivas.
Cuidados de Enfermagem na administração de fármacos em emergência cardiológicaresenfe2013
O documento discute os principais cuidados de enfermagem relacionados à administração de fármacos em emergências cardíacas, incluindo antiagregantes plaquetários, fibrinolíticos, vasodilatadores e catecolaminas. Ele descreve as propriedades farmacológicas, indicações, contraindicações e efeitos adversos de cada classe de medicamento, além dos procedimentos de enfermagem necessários para sua administração segura.
O documento resume os pontos essenciais sobre tromboembolismo pulmonar, incluindo sua definição como oclusão de artérias pulmonares por coágulos, fatores de risco como idade avançada e repouso prolongado, sinais e sintomas como taquipnéia e dor torácica, e tratamento com anticoagulação e possivelmente trombólise.
O documento discute a crise hipertensiva, abordando seu conceito e classificações, manifestações clínicas, diagnóstico e tratamento. Apresenta as principais complicações relacionadas ao sistema cardiovascular e o papel da enfermagem no manejo e cuidados de pacientes com crise hipertensiva.
Hipertensao Arterial Caso Clínico Professor RobsonProfessor Robson
Este caso clínico descreve um paciente de 45 anos diagnosticado com hipertensão arterial estágio II. Ele apresenta diversos fatores de risco cardiovascular, incluindo obesidade, tabagismo, sedentarismo e histórico familiar. Exames complementares mostraram hipertrofia ventricular esquerda e fibrilação atrial. O paciente recebeu orientações para mudanças de estilo de vida visando controlar sua pressão arterial e reduzir o risco de eventos cardiovasculares.
O documento fornece tabelas com os valores nominais e classificações para os principais sinais vitais em adultos: temperatura, pressão arterial, frequência cardíaca e frequência respiratória. É detalhado quais são as faixas normais e anormais para cada sinal vital, assim como os padrões de febre e fatores que influenciam a pressão arterial.
Este documento resume a hipertensão arterial, definindo-a como uma condição clínica multifatorial caracterizada por níveis elevados e sustentados de pressão arterial. Descreve a importância da HAS como doença cardiovascular crônica e prevenível, além de abordar sua definição, histórico, epidemiologia, fisiopatologia, lesões em órgãos-alvo, diagnóstico e tratamento.
O documento discute o tromboembolismo venoso (TEV), que é uma condição médica grave causada pela formação de coágulos sanguíneos nas veias, podendo resultar em embolia pulmonar. Apresenta os fatores de risco para TEV e destaca que é a principal causa de morte hospitalar evitável, porém há subutilização da profilaxia, especialmente em pacientes clínicos.
1) A síndrome da hipertensão intracraniana descreve um aumento da pressão dentro do crânio que pode resultar de várias lesões neurológicas e levar à isquemia cerebral.
2) A pressão intracraniana normal é inferior a 10mmHg, podendo ser medida por cateteres intraventriculares ou intraparenquimatosos. Níveis acima de 20mmHg por mais de 10 minutos requerem tratamento.
3) O tratamento inclui drenagem de líquor cerebral, hiperventilação, manitol, corticoides e
Insuficiência Cardíaca Congestiva - ICCCíntia Costa
O documento discute a insuficiência cardíaca congestiva, definindo-a como uma síndrome na qual o coração não consegue fornecer fluxo sanguíneo adequado devido a problemas estruturais ou funcionais. Também aborda a fisiopatologia, sintomas, avaliação nutricional e terapia nutricional para pacientes com esta condição.
O documento fornece informações sobre a interpretação básica de exames laboratoriais, incluindo hemograma, urina tipo 1 e dados séricos. Descreve os componentes avaliados em cada exame, valores de referência e possíveis alterações e suas implicações clínicas.
A Síndrome Coronariana Aguda (SCA) é um termo utilizado para descrever uma série de doenças resultantes da redução do fluxo sanguíneo para o músculo cardíaco, entre elas o infarto agudo do miocárdio em progressão ou a ameaça iminente do infarto (angina instável). A SCA é a principal causa de hospitalização no mundo ocidental. As doenças cardiovasculares são as que mais causam mortes em países industrializados, sendo as doenças coronarianas as mais prevalentes são responsáveis por altas taxas de mortalidade e morbidade.
O documento discute as síndromes coronarianas agudas, incluindo angina estável, angina instável e infarto agudo do miocárdio. Aborda os fatores de risco, fisiopatologia, sinais e sintomas, exames necessários para diagnóstico e as opções de tratamento médico e intervencionista.
O documento discute a abordagem inicial de pacientes com câncer, incluindo avaliação multidisciplinar, diagnóstico, planejamento de tratamento e objetivos do tratamento como cura, sobrevida ou alívio de sintomas.
O documento discute a hipertensão arterial, incluindo sinais e sintomas, fatores de risco, complicações e tratamento. Explica que a hipertensão não tem cura, mas pode ser controlada com tratamento prescrito por médico de acordo com cada caso. Também lista exames que podem ser realizados para avaliar a pressão arterial e outros fatores de saúde.
O documento discute trombose venosa profunda (TVP) e embolia pulmonar (TEP), suas causas, sintomas e métodos de prevenção e tratamento. Ele apresenta os resultados de um estudo clínico randomizado que comparou a eficácia e segurança da rivaroxabana em comparação com a enoxaparina para profilaxia de TVP após artroplastia total de joelho, encontrando que a rivaroxabana foi superior na prevenção de eventos tromboembólicos com taxas semelhantes de sangramento.
O documento discute hipertireoidismo e hipotireoidismo. O hipertireoidismo é causado principalmente pela Doença de Graves e pode causar sintomas como nervosismo, sudorese e palpitações. O tratamento inclui drogas anti-tireoidianas, iodo radioativo ou cirurgia. O hipotireoidismo é mais comumente causado por tireoidite de Hashimoto e causa sintomas como cansaço e pele seca.
A cirurgia torácica trata afecções dos pulmões, brônquios, traquéia e outras estruturas torácicas. Pode ser realizada através de grandes incisões (toracotomia) ou pequenas incisões (videotoracoscopia). Algumas doenças tratadas incluem câncer de pulmão, pneumotórax e derrame pleural.
Este documento discute a hipertensão arterial, definindo-a como um nível elevado e constante da pressão arterial. Ele resume a classificação da hipertensão de acordo com as diretrizes brasileiras, lista alguns fatores de risco e complicações associadas à doença, e discute formas de diagnóstico e tratamento, incluindo mudanças no estilo de vida e exercícios físicos.
Apresentação em Power Point, em forma de seminário, sobre o Tromboembolismo Pulmonar e a aplicação do processo de enfermagem ao paciente que é acometido por essa enfermidade.
O adequado diagnóstico e tratamento da cetoacidose diabética previne a ocorrência de edema cerebral na criança diabética.
Material de 14 de abril de 2021
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção à Criança
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
O documento discute distúrbios hidroeletrolíticos agudos, com foco em hiponatremia e hipernatremia. Ele fornece definições, causas, sinais e sintomas, exames complementares e condutas terapêuticas para esses distúrbios, incluindo exemplos de prescrição de soluções corretivas.
Artigo diagnóstico inicial e manejo da sepse grave e choque sépticoErick Bragato
O documento discute o diagnóstico e manejo da sepse grave e choque séptico em adultos na sala de emergência. Ele aborda a fisiopatologia, características clínicas, avaliação inicial, ressuscitação hemodinâmica com ênfase na terapia precoce guiada por metas, uso de antimicrobianos e a importância da adoção das diretrizes da Campanha Sobrevivendo à Sepse.
[1] Cetoacidose diabética é uma complicação aguda do diabetes mellitus caracterizada por hiperglicemia, cetose e acidose metabólica; [2] É precipitada principalmente por infecções, mas também por problemas no controle glicêmico ou uso de certos medicamentos; [3] Requer tratamento de emergência com hidratação, insulinoterapia e reposição de eletrólitos para corrigir a acidose, cetose e níveis de glicose.
[1] Cetoacidose diabética é uma complicação aguda do diabetes mellitus caracterizada por hiperglicemia, cetose e acidose metabólica; [2] Sua principal causa é infecção, mas também pode ser desencadeada por outras condições médicas agudas ou pelo mau controle glicêmico; [3] O tratamento envolve correção da hidratação, glicemia e desequilíbrios eletrolíticos com fluidoterapia e insulinoterapia.
O documento discute emergências no diabetes, focando em crises hiperglicêmicas (cetoacidose diabética e estado hiperglicêmico hiperosmolar) e hipoglicemia. Essas complicações agudas graves podem ocorrer em pacientes com diabetes tipo 1 e 2 e requerem tratamento imediato para corrigir a desidratação, distúrbios eletrolíticos e reduzir a hiperglicemia. O tratamento envolve hidratação, reposição de eletrólitos, administração de insulina e identificação da causa
Este documento apresenta um caso clínico de um paciente com sepse grave e choque séptico. Resume os principais pontos do diagnóstico, investigação e tratamento da sepse, incluindo a importância do início precoce de antibióticos e ressuscitação volêmica dentro das primeiras 6 horas para melhorar os resultados.
O paciente foi admitido no CTI devido a endocardite bacteriana e insuficiência renal aguda. Apresenta infecção, disfunção cardíaca e renal, além de fatores de risco como tabagismo e doença cardiovascular pré-existente. Exames mostram derrame pleural, imagem suspeita de vegetação cardíaca e disfunção renal e hepática. Foi indicada cirurgia cardíaca e exames adicionais.
O documento descreve as complicações agudas do diabetes, incluindo fatores de risco, sintomas, diagnóstico e tratamento. As complicações agudas mais graves do diabetes são a cetoacidose diabética e o coma hiperosmolar, que podem levar à morte se não tratadas. O tratamento envolve fluidoterapia, insulina e bicarbonato de sódio para corrigir a acidose e hiperglicemia.
A anemia é um sinal comum que requer investigação da causa subjacente. O documento descreve as definições e abordagens para caracterizar e diagnosticar diferentes tipos de anemia, incluindo anemias microcíticas, macrocíticas e normocíticas. É enfatizado que o tratamento deve ser direcionado à causa identificada por meio da história clínica, exame físico e exames laboratoriais.
O documento discute a cetoacidose diabética (CAD), uma complicação aguda do diabetes mellitus tipo I e II caracterizada por hiperglicemia, cetonemia e acidose metabólica. A CAD é causada pela falta de insulina e aumento de hormônios contrarreguladores, podendo levar à morte. O tratamento envolve monitorização constante, hidratação, insulinização, correção de eletrólitos como potássio e bicarbonato.
A injúria renal aguda (IRA) é uma doença renal aguda multifatorial que afeta milhões e causa alta morbidade e mortalidade. Sua detecção precoce é importante, mas os biomarcadores promissores precisam ser melhor avaliados em termos de custo-benefício. O manejo envolve identificar causas reversíveis, avaliar o estado hidroeletrolítico e oferecer suporte renal quando necessário.
Manutenção de potencial doador - editado.pptxDouglasMacedo28
O documento discute as diretrizes para manutenção de potenciais doadores de órgãos após a declaração de morte encefálica, com foco em suporte hemodinâmico, ventilatório, metabólico, nutricional e de temperatura para garantir a qualidade dos órgãos e tecidos e maximizar o número de transplantes.
O documento apresenta informações sobre a síndrome urêmica, incluindo sua definição, causas, avaliação da função renal, diagnóstico e tratamento da lesão renal aguda e doença renal crônica. É descrito o papel dos rins na excreção de toxinas e regulação hidroeletrolítica, assim como métodos para avaliar a função renal como a creatinina sérica e clearance de inulina. As possíveis etiologias, manifestações clínicas e abordagem terapêutica da lesão renal aguda pré-renal,
1) Trata-se de um caso clínico de uma mulher de 38 anos hipertensa que apresentou cefaleia progressiva, náuseas e vômitos evoluindo para alteração da fala e nível de consciência;
2) Após exames, o diagnóstico foi de trombose venosa cerebral, doença rara causada principalmente por fatores como gravidez, uso de anticoncepcionais ou hipertensão;
3) O tratamento consiste principalmente em anticoagulação com heparina ou varfarina para evitar a propagação do trom
Sepseechoquespticoempediatria112013 131107115246-phpapp01Atila Haber
O documento resume os principais conceitos relacionados ao choque séptico em pediatria, definindo infecção, sepse, síndrome da resposta inflamatória sistêmica (SIRS), sepse grave e choque séptico, e descrevendo os sinais e sintomas, diagnóstico, tratamento e disfunções orgânicas associadas a cada estágio.
O documento descreve a história do entendimento do choque e seu tratamento. Resume que William Harvey descobriu a circulação sanguínea em 1628, Stephen Hales estudou a pressão sanguínea arterial em 1731, e Riva-Rocci desenvolveu o primeiro aparelho para medir pressão arterial em 1896. O documento também descreve os sinais e sintomas do choque, suas causas, tipos, tratamento e monitorização.
3. CAD
• >11% dos portadores de DM1 (2004-2009)
• Mortalidade 2%: edema cerebral e
hipocalemia
4. CAD
• Associado a falta de insulina
• Manifestação inicial do DM1
• DM1 de difícil controle
• DM1 + foco infeccioso
• Instalação < 1 dia
5. EHH
• Meia idade ou idosos
• DM2
• Evento precedente é comum (infarto,
infecção, cx)
• Associação com doença renal crônica ou icc
• Instalação > 1 dia
6. Fisiopatologia
Deficiência de Insulina
Lipólise
Ac Graxos Livres
CetoacidoseCetoacidose
Glucagon, cortisol e
catecolaminas
Síntese proteica e proteólise
Gluconeogênese
Hiperglicemia
Utilização da glicose
Diurese osmótica
DesidrataçãoDesidratação HiperosmolaridadeHiperosmolaridade
Se sede ou restrição
hídrica
Cetoacidose diabética
EHH
7. Cetoacidose
diabética (leve)
Cetoacidose diabética
(mod-sev)
EHH
Glicose sérica (mg/L) 250 - 800 250 - 800 600 - 1000+
pH arterial <7,3 <7,25 >7,3
HCO3 (mEq/L) 15 - 18 <15 >18
Cetona (Urinária/sérica) Normalmente + +++ Normalmente -
Anion gap >12 >12 Normal <12
Osm. Sérica (mOsm/kg) Varia Varia >320
Estado mental Alerta / Normal Sonolência / Coma Sonolência / Coma
8. CADCAD
• Poliúria / PolidipsiaPoliúria / Polidipsia
• DispneiaDispneia
• Dor abdominalDor abdominal
• Náusea e vômitoNáusea e vômito
• Hálito “frutado”Hálito “frutado”
• Respiração de KussmaulRespiração de Kussmaul
Instalação em < 1 diaInstalação em < 1 dia
EHHEHH
• Poliúria + / - PolidipsiaPoliúria + / - Polidipsia
• Confusão / LetargiaConfusão / Letargia
Instalação em > 1 diaInstalação em > 1 dia
15. Glicose 10% EV
• Objetiva diminuir cetonas circulantes
• Evitar hipoglicemia
• Quando glicose sérica estiver < 14mmol/L,
em concomitância com SF 0,9%
16. Alvos metabólicos
• Reduzir cetonas séricas em
0.5mmol/L/hora
• Aumentar HCO3 em 3mmol/L/hora
• Reduzir glicemia capilar em 3mmol/L/hora
• Manter K entre 4-5mmol/L
17. Sinais de gravidade
• Cetonas > 6mmol/L
• HCO3 < 5mmol/L
• pH < 7.1
• Hipocalemia já na admissão
• Glasgow < 12
• Sat O2 < 92%
• PAS < 90 mmHg
• Bradi ou taquicardia
• Anion gap > 16
Considerar UTIConsiderar UTI
18. Referências
• Joint British Diabetes Societies Inpatient Care Group
The Management of Diabetic Ketoacidosis in Adults -
March 2010
• 2012 Current - Medical Diagnosis & Treatment. 55th
Edition.