[1] Cetoacidose diabética é uma complicação aguda do diabetes mellitus caracterizada por hiperglicemia, cetose e acidose metabólica; [2] Sua principal causa é infecção, mas também pode ser desencadeada por outras condições médicas agudas ou pelo mau controle glicêmico; [3] O tratamento envolve correção da hidratação, glicemia e desequilíbrios eletrolíticos com fluidoterapia e insulinoterapia.
Segundo o Ministério da Saúde (2006), o diabetes é um grupo de doenças metabólicas caracterizadas por hiperglicemia e associadas a complicações, disfunções e insuficiência de vários órgãos (olhos, rins, nervos, cérebro, coração e vasos sangüíneos)... Aqui você encontrará conceitos, tipos, fatores de risco, epidemiologia, sinais e sintomas, diagnósticos, exames, tratamento e prevenção.
Segundo o Ministério da Saúde (2006), o diabetes é um grupo de doenças metabólicas caracterizadas por hiperglicemia e associadas a complicações, disfunções e insuficiência de vários órgãos (olhos, rins, nervos, cérebro, coração e vasos sangüíneos)... Aqui você encontrará conceitos, tipos, fatores de risco, epidemiologia, sinais e sintomas, diagnósticos, exames, tratamento e prevenção.
diabetes mellitus tipo 2 conceitos, sinais e sintomas, como fazer o diagnóstico e Insulinoterapia os cuidados e locais de aplicação e o uso do glicosímetro ´para verificação de glicemia capilar.
Seminário integrado do curso de Farmácia (4º Período) integrando Hematologia Geral, Físico-química, Saúde Coletiva, Bioestatística, Epidemiologia, Imunologia Básica, Farmacologia I e Farmacognosia I, com ênfase em Patologia com o tema: Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS)
diabetes mellitus tipo 2 conceitos, sinais e sintomas, como fazer o diagnóstico e Insulinoterapia os cuidados e locais de aplicação e o uso do glicosímetro ´para verificação de glicemia capilar.
Seminário integrado do curso de Farmácia (4º Período) integrando Hematologia Geral, Físico-química, Saúde Coletiva, Bioestatística, Epidemiologia, Imunologia Básica, Farmacologia I e Farmacognosia I, com ênfase em Patologia com o tema: Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS)
The Global Risk Nexus: Economics, Politics, Policy & Markets - MSCI Instituti...Jay Pelosky
I use the Global Risk Nexus framework to develop original insights into the investment landscape. Given where we are calendar wise the Politics and Policy sections are definitely worth a look.
Dimensioning specifications define the nominal, as-modeled or as-intended geometry.
Tolerancing specifications define the allowable variation for the form and possibly the size of individual features, and the allowable variation in orientation and location between features
There are some fundamental rules that need to be applied
All dimensions must have a tolerance. Every feature on every manufactured part is subject to variation, therefore, the limits of allowable variation must be specified. Plus and minus tolerances may be applied directly to dimensions or applied from a general tolerance block or general note. For basic dimensions, geometric tolerances are indirectly applied in a related Feature Control Frame. The only exceptions are for dimensions marked as minimum, maximum, stock or reference.
Dimensions define the nominal geometry and allowable variation. Measurement and scaling of the drawing is not allowed except in certain cases.
Engineering drawings define the requirements of finished (complete) parts. Every dimension and tolerance required to define the finished part shall be shown on the drawing. If additional dimensions would be helpful, but are not required, they may be marked as reference.
Dimensions should be applied to features and arranged in such a way as to represent the function of the features. Additionally, dimensions should not be subject to more than one interpretation.
Descriptions of manufacturing methods should be avoided. The geometry should be described without explicitly defining the method of manufacture.
If certain sizes are required during manufacturing but are not required in the final geometry (due to shrinkage or other causes) they should be marked as non-mandatory.
All dimensioning and tolerancing should be arranged for maximum readability and should be applied to visible lines in true profiles.
When geometry is normally controlled by gage sizes or by code (e.g. stock materials), the dimension(s) shall be included with the gage or code number in parentheses following or below the dimension.
Angles of 90° are assumed when lines (including center lines) are shown at right angles, but no angular dimension is explicitly shown. (This also applies to other orthogonal angles of 0°, 180°, 270°, etc.)
Dimensions and tolerances are valid at 20 °C / 101.3 kPa unless stated otherwise.
Unless explicitly stated, all dimensions and tolerances are only valid when the item is in a free state.
Dimensions and tolerances apply to the length, width, and depth of a feature including form variation.
Dimensions and tolerances only apply at the level of the drawing where they are specified. It is not mandatory that they apply at other drawing levels, unless the specifications are repeated on the higher level drawing(s).
Dear All ,
Greetings . . . !
Welcome to The Rajlaxmi Group….!
We take this opportunity to introduce ourselves as one of the leading brands in making of elite class, premium range of stainless steel products like Household Sales Promotion and Gifts. We also specialize in making of Cookware, Kitchenware, Hotel ware, Tableware, Bar Accessories, and Life Style Products etc.
At Rajlaxmi we have integrated manufacturing processes that ensure a strict check of quality at different intervals. Our products are well crafted from a standardised raw material to give our customer a premium range of quality products. The designs of our product are up-to the market trends and this gives us an added advantage in the market.
To give a better insight about our company, functioning and products we are attaching herewith our Company Profile. Also you visit our website www.steelcraftutensils.com , www.rajlaxmisteels.com or refer to the below mentioned link for the detailed information on our product range:
https://www.sendspace.com/file/c849kl
We would be glad to serve your organisation if there is any possible avenue for business association.
Awaiting for your reply at the earliest.
Should you have any queries please feel free to communicate with the undersigned.
Always glad to be of optimum services.
Thanking you,
With Regards
For RAJLAXMI INDUSTRIES,
A. Janakirao Reddy (Business Development Division)
E- 93, M. I. A, Basni II Phase,
Jodhpur – 342005 – Rajasthan – India
Mobile Number: +91-96809-74437 , 98281-13900
Phone : +91-291-2741452, +91-291-2744452
O adequado diagnóstico e tratamento da cetoacidose diabética previne a ocorrência de edema cerebral na criança diabética.
Material de 14 de abril de 2021
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção à Criança
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
Aula de Tratamento cirúrgico da obesidade mórbida ministrada durante o internato de Clínica Cirúrgica da Universidade do Estado do Pará, Belém, Pará, Brasil.
Autor: José Gabriel Miranda da Paixão.
A palavra PSICOSSOMATICA tem como raiz as palavras gregas: Psico (alma, mente), somática (corpo).
É a parte da medicina que estuda os efeitos da mente sobre o corpo.
Pessoas desajustadas emocionalmente tendem a ficarem mais doentes.
Exemplo do efeito da mente sobre o corpo: uma pessoa recebe uma notícia da morte de um parente. O choque emocional é muitas vezes tão forte que o cérebro desarma o "disjuntor" e a pessoa desmaia. Em alguns casos a descarga de hormônios e adrenalina no coração é tão forte que a pessoa morre na hora ao receber uma notícia terrível.
O que entra na sua mente ou coração pode em um instante te matar.
Maus sentimentos de rancor e mágoa podem envenenar o organismo lentamente.
A medicina psicossomática é uma concepção “holística” da medicina pluricausal que tem como objetivo estudar não a doença isolada, mas o homem doente, que é o paciente humanizado na sua mais completa perspectiva nosológica e ecológica. Numerosos argumentos parecem indicar a realidade das ligações clínicas e experimentais entre a vida emocional, os problemas psíquicos e o disfuncionamento de órgãos ou o aparecimento de lesões viscerais. Os estudos anatómicos e fisiológicos desempenham um papel capital ao nível do hipotálamo, do sistema límbico e dos diferentes sistemas neuroendocrinológicos (hipófise, corticoadrenal e medulloadrenal). No nível experimental, além de limitar as úlceras obtidas por diferentes técnicas no rato de laboratório, deve-se insistir nos experimentos de Weiss que mostraram que as úlceras pépticas do rato, sob certas condições, dependem de duas variáveis: o número de estímulos que o animal deve enfrentar e os feedbacks informativos mais ou menos úteis que recebe em troca. As investigações realizadas no doente mostram a importância dos problemas funcionais em relação às anomalias do sistema nervoso autônomo ou às anomalias dos gânglios intramurais, o que talvez explique a noção de órgãos-alvo dos problemas. Considerando os conceitos mais recentes que valorizam o papel dos fatores genéticos na determinação das doenças psicossomáticas, pode-se conceber que os determinantes psicológicos, afetivos ou ambientais, são cofatores que se integram a fatores somáticos, genéticos, constitucionais e nutricionais para produzir o quadro mórbido final.
2. Complicações Agudas do Diabetes
Mellitus
• Cetoacidose diabética:
– 1 a 5% dos casos de DM1– 1 a 5% dos casos de DM1
– Mortalidade de 5%
• Coma hiperglicêmico hiperosmolar não-
cetótico: mais em idosos com DM2
– Mortalidade de 15%
4. Condições Precipitantes
Infecções : causa mais comum (20% na CAD
e 55% no CHHNC)
Infarto agudo do miocárdio
Acidente vascular encefálico
Trauma
Tratamento inadequado do diabetes
Medicamentos
5. Condições Precipitantes: relativas à
doença
• Controle inadequado
• Omissão no uso de medicamentos• Omissão no uso de medicamentos
• Bomba de infusão contínua de insulina
7. Condições Precipitantes: uso de
drogas e terapêuticas medicamentosas
• Glicocorticóides
• Diuréticos tiazídicos
• Beta-bloqueadores• Beta-bloqueadores
• Bloqueadores de receptor H2
• Bloqueadores de canal de Cálcio
• Fenitoína
• Inibidor de protease
• Nutrição parenteral total
9. Patogenia:
Hipoinsulinemia absoluta ou relativa
Aumento de hormônios contra-reguladores da
glicose ( Glucagon, Cortisol, Catecolaminas e GH)
=> Lipólise
=> Proteólise
=> Glicogenólise
=> Gliconeogênese
10. FISIOPATOLOGIA DAFISIOPATOLOGIA DA
CETOACIDOSE DIABÉTICACETOACIDOSE DIABÉTICA
GliconeogêneseGliconeogênese
GlicogenóliseGlicogenólise
FígadoFígado
LipóliseLipólise
+ catecolaminas+ catecolaminas
+ glucagon+ glucagon
+ G+ GH < InsulinaH < Insulina
TecidoTecido
adiposoadiposo
VisceralVisceral MúsculoMúsculo
EsqueléticoEsquelético
Ácidos Graxos LivresÁcidos Graxos Livres
GlicemiaGlicemia
HipoinsulinemiaHipoinsulinemia
Captação deCaptação de
Glicose +Glicose +
AminoacidemiaAminoacidemia
de Insulinade Insulina
PâncreasPâncreas
PRODUÇÃO DE GLICOSEPRODUÇÃO DE GLICOSE
11. Patogenia:
• Deficiência relativa ou absoluta de Insulina
• Níveis elevados de hormônios contra-
reguladores
• Catabolismo predomina sobre anabolismo
• Lipólise
• Inibição de síntese de glicogênio, proteínas e
triglicérides
13. Diagnóstico:
Poliúria, polidpsia, perda de peso,vômitos
Dor abdominal, náuseas, respiração de Kussmaul
Desidratação, fraqueza, hálito cetônico
Alteração do nível de consciência, coma
Leucocitose, hemoconcentração, hiperlipidemiaLeucocitose, hemoconcentração, hiperlipidemia
Uréia e creatinina elevadas
Acidose metabólica, hipocapnia
Glicosúria, cetonúria
Pode não haver febre
18. Diagnóstico Diferencial
Parâmetro Cetoacidose C. Hiperosmolar
Tempo evol. < 24 horas 2 dias-2 seman.
Náuseas comum pouco comuns
Dor abdomin. comum pouco comum
Respiração Kuss presente ausente
Hálito cetônico presente ausente
Alterações neuro obnubilado coma
Insuf. Renal rara comum
19. Tratamento
• Reposição volêmica e restauração de
perfusão tecidual
• Correção da glicemia e da osmolaridade• Correção da glicemia e da osmolaridade
• Correção da acidose metabólica e
diminuição da cetogênese
• Correção das perdas de eletrólitos
• Diagnóstico e tratamento de fatores
desencadeantes
20. Tratamento:
Medidas Gerais:
manter vias aéreas permeáveis
atenção ao quadro neurológico
observar sinais vitais
cateterismo vesical com controle de diuresecateterismo vesical com controle de diurese
acesso venoso profundo + PVC
dieta zero
sondo nasogástrica se houver vômitos
cateter de O2 contínuo se pO2 < 80 mmHg
antibioticoterapia
21. Tratamento:
Hidratação
Iniciar com SF 0,9% (de início, 1000 ml)
após glicemia de 250 mg%, SG a 5%
Insulinoterapia
IM ou IV
IV em infusão: 5-10 U de Insulina Regular em 100
ml de SF 0,9% , 0,15 U/kg/hora
IM: 5-10 U Insulina Regular IV e 5-10 U IM de
hora em hora
22. Tratamento:
Se glicemia não diminuir pelo menos 10% em 1 hora,
repetir dose de ataque IV
Glicemia => 250 mg% , controle passa a ser de 4 em 4
horas, usando Insulina Regular subcutânea segundohoras, usando Insulina Regular subcutânea segundo
tabela abaixo:
até 150 mg% => nada fazer
entre 150 e 200 => 2 unidades
entre 200 e 250 => 4 unidades
entre 250 e 300 => 6 unidades
< 40 ou > 300 => reavaliar caso
23. Tratamento:
Reposição de Potássio
Em vigência de débito urinário adequado
Caso K sérico menor que 5,5 mEq/L
adicionar 20-30 mEq K a cada litro de hidratação
1/3 sob forma de fosfato, 2/3 sob forma de cloreto1/3 sob forma de fosfato, 2/3 sob forma de cloreto
Reposição de Bicarbonato
NaHCO3 = peso x base excess x 0,3, Se pH <7
Se pH <7,1 com hipotensão, arritmia ou coma
24. Tratamento:
Antibioticoterapia sempre
No caso de se localizar foco suspeito, solicitarNo caso de se localizar foco suspeito, solicitar
cultura e antibiograma
No caso de choque, fazer sangue ou plasma