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BNCC Etapa Ensino Médio
Na BNCC, a etapa do Ensino Médio, visa dar maior ênfase nas articulações
entre as áreas de conhecimento e na organização dos objetivos de
aprendizagem e desenvolvimento em Unidades Curriculares. Para cada área
de conhecimento são definidos objetivos gerais de formação, relacionados aos
eixos de formação da etapa.
O Ensino Médio é definido como “etapa conclusiva da Educação Básica” na Lei
9394/96, Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - LDB (BRASIL,
1996). As Diretrizes Curriculares Nacionais (BRASIL, 2012) complementam e
especificam a LDB no que tange à caracterização dessa etapa. Especialmente
no que diz respeito à caracterização do estudante do Ensino Médio, ela firma
uma visão não homogeneizante, verificada já no parecer que a fundamenta,
quando compreende a “juventude como condição sócio-histórico-cultural de
uma categoria de sujeitos que necessita ser considerada em suas múltiplas
dimensões, com especificidades próprias que não estão restritas às dimensões
biológica e etária, mas que se encontram articuladas com uma multiplicidade
de atravessamentos sociais e culturais, produzindo múltiplas culturas juvenis
ou muitas juventudes” (p. 155). (BNCC p.488)
No Ensino Médio, espera-se que a compreensão do mundo se estenda a
produções de sentido mais abrangentes e complexas. Essa nova etapa da
escolarização deve oferecer ao estudante condições para ampliar, consolidar e
complementar sua formação, contribuindo, especialmente, para o
desenvolvimento de suas capacidades de abstração, reflexão, interpretação,
proposição e ação, essenciais à autonomia pessoal, profissional, intelectual e
política. Tais condições são necessárias para que se garantam os direitos de
aprendizagem e desenvolvimento fundamentados nos princípios éticos,
políticos e estéticos que orientam a Base Nacional Comum Curricular.
Os eixos de formação do Ensino Médio, aos quais se relacionam os objetivos
gerais de formação das áreas de conhecimento para esta etapa, são definidos
a seguir. ■ Eixo 1 _ Pensamento crítico e projeto de vida: este eixo diz respeito
à adoção, pelos/ pelas estudantes, de uma atitude questionadora frente aos
problemas sociais,de modo a assumir protagonismo em relação aos desafios
contemporâneos e projetar expectativas em relação a sua vida pessoal,
acadêmica e profissional, a partir da análise crítica de fatos e situações. ■ Eixo
2 _ Intervenção no mundo natural e social: este eixo diz respeito ao
protagonismo dos/das estudantes frente às questões sociais e ambientais
contemporâneas. Referese à capacidade de dar respostas aos problemas de
seu tempo, utilizando-se, para tal, de diferentes recursos e tecnologias,
colocando-os a serviço de seus propósitos. ■ Eixo 3 _ Letramentos e
capacidade de aprender: este eixo, que também está presente no Ensino
Fundamental, diz respeito à ampliação da participação dos/das estudantes do
Ensino Médio no mundo letrado por sua inserção em esferas mais abrangentes
da vida social. Tal ampliação, além de proporcionar novas aprendizagens na
escola, deve se traduzir no desenvolvimento da capacidade de continuar
aprendendo ao longo da vida. ■ Eixo 4 _ Solidariedade e sociabilidade: assim
como no Ensino Fundamental, no Ensino Médio este eixo diz respeito aos
compromissos que os sujeitos assumem com relação à coletividade e aos
processos de construção de identidade, que se dão no reconhecimento e
acolhimento das diferenças. Diz respeito, ainda, à adoção de uma postura
sensível diante da vida, das relações sociais e dos seres humanos com o
ambiente, pautada em apreciações éticas e estéticas, como também ao
desenvolvimento das competências necessárias para uma sociabilidade própria
dos sistemas democráticos e republicanos.
Os currículos elaborados a partir da Base Nacional Comum Curricular, valendo-
se das linhas de integração indicadas, devem propor progressões e
interdisciplinaridades que proporcionem ao estudante formação integral em
diálogo com seu mundo e época.
No que se refere às especificidades dos conhecimentos que estão
contemplados nas áreas temáticas, eles podem ser assim descritos: ■ a área
temática qualidade de vida e sustentabilidade tem como foco o estudo das
tecnologias associadas à melhoria da qualidade de vida, à preservação e
utilização da natureza, ao desenvolvimento e inovação do aparato tecnológico
de suporte e atenção à saúde e, também, das tecnologias relacionadas ao
beneficiamento e à industrialização de alimentos e de bebidas relacionadas à
extração e produção animal, vegetal, mineral, aquícola e pesqueira. Assim,
incorpora os eixos tecnológicos Ambiente e Saúde, Recursos Naturais e
Produção Alimentícia; ■ a área temática infraestrutura, controle, processos e
produção industrial, por sua vez,contempla o estudo de tecnologias
relacionadas à construção civil e ao transporte; das tecnologias associadas à
infraestrutura; dos processos mecânicos, elétricos e eletroeletrônicos, em
atividades produtivas; de tecnologias relacionadas a sistemas de produção; de
técnicas e tecnologias de processos físico-químicos e relacionados à
transformação de matéria-prima e substâncias, integrantes de linhas de
produção. Dessa forma, abrange os eixos tecnológicos Infraestrutura, Controle
e Processos Industriais e Produção Industrial; ■ a área temática gestão, lazer e
desenvolvimento social estuda as tecnologias associadas a instrumentos,
técnicas, estratégias e mecanismos de gestão; tecnologias relacionadas aos
processos de recepção, viagens, eventos, gastronomia, serviços de
alimentação e bebidas, entretenimento e interação; e tecnologias relacionadas
a atividades sociais e educativas. Essa área contempla os eixos tecnológicos
Desenvolvimento Educacional e Social, Gestão e Negócios, Turismo,
Hospitalidade e Lazer e incorpora a abordagem de conhecimentos com foco na
historicidade e na cultura, nas línguas estrangeiras, no cooperativismo e
associativismo e na gestão de qualidade; ■ a área temática de comunicação e
cultura tem como foco os estudos que abordam as tecnologias relacionadas a
representações, linguagens, códigos e projetos de produtos, mobilizadas de
forma articulada às propostas comunicativas aplicadas às tecnologias
relacionadas à infraestrutura, aos processos de comunicação e processamento
de dados e informações, abrangendo os eixos tecnológicos Informação e
Comunicação, Produção Cultural e Design.
As áreas de Linguagens, Matemática, Ciências da Natureza e Ciências
Humanas, que constituem o currículo desde o Ensino Fundamental, sofrem
algumas mudanças no Ensino Médio.
A área de Linguagens, no Ensino Médio, reúne conhecimentos de Arte,
Educação Física, Língua Portuguesa e Língua Estrangeira Moderna.
Uma outra área é a Matemática, que se estabeleceu como ciência, alicerçada
em procedimentos como analisar regularidades para estabelecer padrões,
formular hipóteses e apresentar resultados por meio de métodos rigorosos de
validação interna e desenvolvimento de diferentes tipos de raciocínio, em uma
linguagem sintética, direta e objetiva, com menor grau de ambigüidade.
A área das Ciências da Natureza corresponde à divisão em três componentes
curriculares – Biologia, Física e Química – uma organização que responde a
razões conceituais e históricas, que reflete o tipo dos conhecimentos tratados e
a forma como eles são e foram produzidos.
A área das Ciências Humanas reúne Geografia e História, a Filosofia e a
Sociologia.
O ensino de História está organizado em três Unidades Curriculares, que
permitem um aprofundamento de aspectos já parcialmente visitados nos anos
finais. A primeira Unidade apresenta um quadro abrangente da história das
Américas, a segunda Unidade Curricular apresenta um quadro da história
mundial do Século XX, a começar pelo processo de queda dos sistemas
coloniais em África e Ásia, culminando com a conformação do processo de
globalização, e a terceira Unidade dedica-se ao Brasil republicano e,
especialmente, ao processo de modernização que levou à formação de um
país urbano, industrial e democrático.
Os objetivos de aprendizagem e desenvolvimento do componente curricular
Geografia no Ensino Médio foram organizados em sete Unidades Curriculares,
a saber: Linguagens e tecnologias na produção do conhecimento geográfico;
Dinâmicas da natureza e questão ambiental; Brasil: território e sociedade;
Dinâmicas populacionais, fluxos e movimentos sociais; Cidade e campo no
mundo; Globalização e configuração do espaço mundial; Geopolítica e conflitos
no mundo atual.(BNCC p.633)
A base curricular da Sociologia considera os conhecimentos que os
estudantes trazem do Ensino Fundamental, pois, sobretudo em História e em
Geografia, e desde os anos iniciais, com o estudo das noções básicas de
tempo e de espaço, há muitos pontos de contato com a abordagem
sociológica.
Espera-se que o ensino de Sociologia torne os estudantes capazes de:
: 1. sociologizar a forma como refletem sobre sua própria vida, sobre a vida das
comunidades em que vivem e o país, por meio do uso de conceitos básicos da
sociologia e de recursos metodológicos como o estranhamento e a
desnaturalização. 2. localizar indivíduos e grupos na estrutura social e
compreender a escala dos processos sociais, evitando com isso tanto a
postura fatalista quanto a postura voluntarista acerca da realidade social. 3.
articular identidades de classe, de raça e de gênero a processos de conflitos de
classe, a formas de produção de violência e estigma e à formação de atores
coletivos orientados para a luta por direitos. 4. estabelecer relações de
causalidade entre processos de modernização e as transformações que
ajudam a explicar o Brasil e o mundo contemporâneos. 5. comparar as formas
tipicamente modernas com as novas formas de participação cidadã e de
organização do trabalho . 6. formular perguntas sociológicas capazes de
orientar a realização de pesquisas sobre aspectos da realidade brasileira e
mundial. 7. articular a abordagem sociológica com aquelas aprendidas com a
História, Filosofia e Geografia.
Os saberes da Filosofia estão organizados na BNCC de modo que professores
e escolas tenham margem autoral, temática e metodológica para organizar-se.
Isso visa priorizar a possibilidade de experiência, nas aulas e a partir das
aulas, de um pensar que possa efetivamente ser chamado de filosófico.

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  • 1. BNCC Etapa Ensino Médio Na BNCC, a etapa do Ensino Médio, visa dar maior ênfase nas articulações entre as áreas de conhecimento e na organização dos objetivos de aprendizagem e desenvolvimento em Unidades Curriculares. Para cada área de conhecimento são definidos objetivos gerais de formação, relacionados aos eixos de formação da etapa. O Ensino Médio é definido como “etapa conclusiva da Educação Básica” na Lei 9394/96, Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - LDB (BRASIL, 1996). As Diretrizes Curriculares Nacionais (BRASIL, 2012) complementam e especificam a LDB no que tange à caracterização dessa etapa. Especialmente no que diz respeito à caracterização do estudante do Ensino Médio, ela firma uma visão não homogeneizante, verificada já no parecer que a fundamenta, quando compreende a “juventude como condição sócio-histórico-cultural de uma categoria de sujeitos que necessita ser considerada em suas múltiplas dimensões, com especificidades próprias que não estão restritas às dimensões biológica e etária, mas que se encontram articuladas com uma multiplicidade de atravessamentos sociais e culturais, produzindo múltiplas culturas juvenis ou muitas juventudes” (p. 155). (BNCC p.488) No Ensino Médio, espera-se que a compreensão do mundo se estenda a produções de sentido mais abrangentes e complexas. Essa nova etapa da escolarização deve oferecer ao estudante condições para ampliar, consolidar e complementar sua formação, contribuindo, especialmente, para o desenvolvimento de suas capacidades de abstração, reflexão, interpretação, proposição e ação, essenciais à autonomia pessoal, profissional, intelectual e política. Tais condições são necessárias para que se garantam os direitos de aprendizagem e desenvolvimento fundamentados nos princípios éticos, políticos e estéticos que orientam a Base Nacional Comum Curricular. Os eixos de formação do Ensino Médio, aos quais se relacionam os objetivos gerais de formação das áreas de conhecimento para esta etapa, são definidos a seguir. ■ Eixo 1 _ Pensamento crítico e projeto de vida: este eixo diz respeito à adoção, pelos/ pelas estudantes, de uma atitude questionadora frente aos problemas sociais,de modo a assumir protagonismo em relação aos desafios contemporâneos e projetar expectativas em relação a sua vida pessoal, acadêmica e profissional, a partir da análise crítica de fatos e situações. ■ Eixo 2 _ Intervenção no mundo natural e social: este eixo diz respeito ao protagonismo dos/das estudantes frente às questões sociais e ambientais contemporâneas. Referese à capacidade de dar respostas aos problemas de seu tempo, utilizando-se, para tal, de diferentes recursos e tecnologias, colocando-os a serviço de seus propósitos. ■ Eixo 3 _ Letramentos e capacidade de aprender: este eixo, que também está presente no Ensino Fundamental, diz respeito à ampliação da participação dos/das estudantes do
  • 2. Ensino Médio no mundo letrado por sua inserção em esferas mais abrangentes da vida social. Tal ampliação, além de proporcionar novas aprendizagens na escola, deve se traduzir no desenvolvimento da capacidade de continuar aprendendo ao longo da vida. ■ Eixo 4 _ Solidariedade e sociabilidade: assim como no Ensino Fundamental, no Ensino Médio este eixo diz respeito aos compromissos que os sujeitos assumem com relação à coletividade e aos processos de construção de identidade, que se dão no reconhecimento e acolhimento das diferenças. Diz respeito, ainda, à adoção de uma postura sensível diante da vida, das relações sociais e dos seres humanos com o ambiente, pautada em apreciações éticas e estéticas, como também ao desenvolvimento das competências necessárias para uma sociabilidade própria dos sistemas democráticos e republicanos. Os currículos elaborados a partir da Base Nacional Comum Curricular, valendo- se das linhas de integração indicadas, devem propor progressões e interdisciplinaridades que proporcionem ao estudante formação integral em diálogo com seu mundo e época. No que se refere às especificidades dos conhecimentos que estão contemplados nas áreas temáticas, eles podem ser assim descritos: ■ a área temática qualidade de vida e sustentabilidade tem como foco o estudo das tecnologias associadas à melhoria da qualidade de vida, à preservação e utilização da natureza, ao desenvolvimento e inovação do aparato tecnológico de suporte e atenção à saúde e, também, das tecnologias relacionadas ao beneficiamento e à industrialização de alimentos e de bebidas relacionadas à extração e produção animal, vegetal, mineral, aquícola e pesqueira. Assim, incorpora os eixos tecnológicos Ambiente e Saúde, Recursos Naturais e Produção Alimentícia; ■ a área temática infraestrutura, controle, processos e produção industrial, por sua vez,contempla o estudo de tecnologias relacionadas à construção civil e ao transporte; das tecnologias associadas à infraestrutura; dos processos mecânicos, elétricos e eletroeletrônicos, em atividades produtivas; de tecnologias relacionadas a sistemas de produção; de técnicas e tecnologias de processos físico-químicos e relacionados à transformação de matéria-prima e substâncias, integrantes de linhas de produção. Dessa forma, abrange os eixos tecnológicos Infraestrutura, Controle e Processos Industriais e Produção Industrial; ■ a área temática gestão, lazer e desenvolvimento social estuda as tecnologias associadas a instrumentos, técnicas, estratégias e mecanismos de gestão; tecnologias relacionadas aos processos de recepção, viagens, eventos, gastronomia, serviços de alimentação e bebidas, entretenimento e interação; e tecnologias relacionadas a atividades sociais e educativas. Essa área contempla os eixos tecnológicos Desenvolvimento Educacional e Social, Gestão e Negócios, Turismo, Hospitalidade e Lazer e incorpora a abordagem de conhecimentos com foco na historicidade e na cultura, nas línguas estrangeiras, no cooperativismo e associativismo e na gestão de qualidade; ■ a área temática de comunicação e
  • 3. cultura tem como foco os estudos que abordam as tecnologias relacionadas a representações, linguagens, códigos e projetos de produtos, mobilizadas de forma articulada às propostas comunicativas aplicadas às tecnologias relacionadas à infraestrutura, aos processos de comunicação e processamento de dados e informações, abrangendo os eixos tecnológicos Informação e Comunicação, Produção Cultural e Design. As áreas de Linguagens, Matemática, Ciências da Natureza e Ciências Humanas, que constituem o currículo desde o Ensino Fundamental, sofrem algumas mudanças no Ensino Médio. A área de Linguagens, no Ensino Médio, reúne conhecimentos de Arte, Educação Física, Língua Portuguesa e Língua Estrangeira Moderna. Uma outra área é a Matemática, que se estabeleceu como ciência, alicerçada em procedimentos como analisar regularidades para estabelecer padrões, formular hipóteses e apresentar resultados por meio de métodos rigorosos de validação interna e desenvolvimento de diferentes tipos de raciocínio, em uma linguagem sintética, direta e objetiva, com menor grau de ambigüidade. A área das Ciências da Natureza corresponde à divisão em três componentes curriculares – Biologia, Física e Química – uma organização que responde a razões conceituais e históricas, que reflete o tipo dos conhecimentos tratados e a forma como eles são e foram produzidos. A área das Ciências Humanas reúne Geografia e História, a Filosofia e a Sociologia. O ensino de História está organizado em três Unidades Curriculares, que permitem um aprofundamento de aspectos já parcialmente visitados nos anos finais. A primeira Unidade apresenta um quadro abrangente da história das Américas, a segunda Unidade Curricular apresenta um quadro da história mundial do Século XX, a começar pelo processo de queda dos sistemas coloniais em África e Ásia, culminando com a conformação do processo de globalização, e a terceira Unidade dedica-se ao Brasil republicano e, especialmente, ao processo de modernização que levou à formação de um país urbano, industrial e democrático. Os objetivos de aprendizagem e desenvolvimento do componente curricular Geografia no Ensino Médio foram organizados em sete Unidades Curriculares, a saber: Linguagens e tecnologias na produção do conhecimento geográfico; Dinâmicas da natureza e questão ambiental; Brasil: território e sociedade; Dinâmicas populacionais, fluxos e movimentos sociais; Cidade e campo no mundo; Globalização e configuração do espaço mundial; Geopolítica e conflitos no mundo atual.(BNCC p.633)
  • 4. A base curricular da Sociologia considera os conhecimentos que os estudantes trazem do Ensino Fundamental, pois, sobretudo em História e em Geografia, e desde os anos iniciais, com o estudo das noções básicas de tempo e de espaço, há muitos pontos de contato com a abordagem sociológica. Espera-se que o ensino de Sociologia torne os estudantes capazes de: : 1. sociologizar a forma como refletem sobre sua própria vida, sobre a vida das comunidades em que vivem e o país, por meio do uso de conceitos básicos da sociologia e de recursos metodológicos como o estranhamento e a desnaturalização. 2. localizar indivíduos e grupos na estrutura social e compreender a escala dos processos sociais, evitando com isso tanto a postura fatalista quanto a postura voluntarista acerca da realidade social. 3. articular identidades de classe, de raça e de gênero a processos de conflitos de classe, a formas de produção de violência e estigma e à formação de atores coletivos orientados para a luta por direitos. 4. estabelecer relações de causalidade entre processos de modernização e as transformações que ajudam a explicar o Brasil e o mundo contemporâneos. 5. comparar as formas tipicamente modernas com as novas formas de participação cidadã e de organização do trabalho . 6. formular perguntas sociológicas capazes de orientar a realização de pesquisas sobre aspectos da realidade brasileira e mundial. 7. articular a abordagem sociológica com aquelas aprendidas com a História, Filosofia e Geografia. Os saberes da Filosofia estão organizados na BNCC de modo que professores e escolas tenham margem autoral, temática e metodológica para organizar-se. Isso visa priorizar a possibilidade de experiência, nas aulas e a partir das aulas, de um pensar que possa efetivamente ser chamado de filosófico.