O documento descreve os procedimentos de biossegurança e gerenciamento de resíduos da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), incluindo: 1) legislação aplicável, 2) conceitos de perigo, risco e biossegurança, 3) classificação de agentes biológicos, níveis de biossegurança e equipamentos de proteção individual, 4) normas e procedimentos de segurança para laboratórios.
O documento discute os riscos biológicos em serviços de saúde, abordando: 1) O histórico da biossegurança desde 1970; 2) Os principais grupos de profissionais expostos, sendo a equipe de enfermagem o grupo mais vulnerável; 3) Os agentes biológicos mais comuns e as vias de transmissão associadas a doenças.
Gerenciamento dos Resíduos de Serviços de Saúde e Incinerador HospitalarFernanda Cabral
O documento discute o gerenciamento de resíduos de serviços de saúde no Brasil. Ele define resíduos de serviços de saúde, classifica-os em grupos de acordo com seus riscos, e descreve as etapas do gerenciamento desde a segregação até a disposição final, enfatizando a importância de um planejamento adequado para proteger a saúde e o meio ambiente.
Limpeza, desinfecção e esterilização de artigos como medidas de prevenção e c...Conceicao Cavalcante
O documento discute medidas de prevenção e controle de infecções relacionadas à assistência à saúde, incluindo a importância da limpeza e desinfecção/esterilização de artigos. Aborda os principais fatores de risco para IRAS, como paciente, equipe de saúde, material e ambiente; e métodos de limpeza, desinfecção e esterilização, destacando a importância do processo correto e do monitoramento.
O documento descreve os conceitos, objetivos, divisões, processos e equipamentos de uma Central de Material e Esterilização hospitalar. A CME é responsável pela limpeza, preparação, esterilização e distribuição de instrumentais e materiais médicos. Os processos incluem expurgo, preparo, esterilização a vapor em autoclaves, montagem de equipamentos e distribuição de itens esterilizados.
O documento discute biossegurança e os riscos associados a atividades de pesquisa e serviços de saúde. Ele define biossegurança e lista os principais grupos de riscos como físicos, químicos, ergonômicos, biológicos e acidentes. Além disso, fornece detalhes sobre riscos biológicos e químicos em serviços de saúde e sobre o gerenciamento adequado de resíduos de serviços de saúde.
Este documento discute biossegurança e as ações do técnico de enfermagem do trabalho. Apresenta princípios e normas de biossegurança, comunicação de acidentes de trabalho e regras específicas. Detalha as ações do técnico de enfermagem do trabalho, incluindo atendimento preventivo, primeiros socorros e participação em programas de segurança no trabalho.
O documento discute as normas e procedimentos de biossegurança na área da saúde, incluindo a higienização das mãos, uso correto de equipamentos de proteção individual (EPIs), manipulação segura de materiais cortantes e agulhas, e prevenção de acidentes com materiais perfurocortantes.
O lixo hospitalar ou resíduos de serviço de saúde (RSS) são os materiais descartados pelos estabelecimentos de saúde sejam hospitais, clínicas, laboratórios, ambulatórios, farmácias, postos de saúde, necrotérios, centros de pesquisa, etc...
O documento discute os riscos biológicos em serviços de saúde, abordando: 1) O histórico da biossegurança desde 1970; 2) Os principais grupos de profissionais expostos, sendo a equipe de enfermagem o grupo mais vulnerável; 3) Os agentes biológicos mais comuns e as vias de transmissão associadas a doenças.
Gerenciamento dos Resíduos de Serviços de Saúde e Incinerador HospitalarFernanda Cabral
O documento discute o gerenciamento de resíduos de serviços de saúde no Brasil. Ele define resíduos de serviços de saúde, classifica-os em grupos de acordo com seus riscos, e descreve as etapas do gerenciamento desde a segregação até a disposição final, enfatizando a importância de um planejamento adequado para proteger a saúde e o meio ambiente.
Limpeza, desinfecção e esterilização de artigos como medidas de prevenção e c...Conceicao Cavalcante
O documento discute medidas de prevenção e controle de infecções relacionadas à assistência à saúde, incluindo a importância da limpeza e desinfecção/esterilização de artigos. Aborda os principais fatores de risco para IRAS, como paciente, equipe de saúde, material e ambiente; e métodos de limpeza, desinfecção e esterilização, destacando a importância do processo correto e do monitoramento.
O documento descreve os conceitos, objetivos, divisões, processos e equipamentos de uma Central de Material e Esterilização hospitalar. A CME é responsável pela limpeza, preparação, esterilização e distribuição de instrumentais e materiais médicos. Os processos incluem expurgo, preparo, esterilização a vapor em autoclaves, montagem de equipamentos e distribuição de itens esterilizados.
O documento discute biossegurança e os riscos associados a atividades de pesquisa e serviços de saúde. Ele define biossegurança e lista os principais grupos de riscos como físicos, químicos, ergonômicos, biológicos e acidentes. Além disso, fornece detalhes sobre riscos biológicos e químicos em serviços de saúde e sobre o gerenciamento adequado de resíduos de serviços de saúde.
Este documento discute biossegurança e as ações do técnico de enfermagem do trabalho. Apresenta princípios e normas de biossegurança, comunicação de acidentes de trabalho e regras específicas. Detalha as ações do técnico de enfermagem do trabalho, incluindo atendimento preventivo, primeiros socorros e participação em programas de segurança no trabalho.
O documento discute as normas e procedimentos de biossegurança na área da saúde, incluindo a higienização das mãos, uso correto de equipamentos de proteção individual (EPIs), manipulação segura de materiais cortantes e agulhas, e prevenção de acidentes com materiais perfurocortantes.
O lixo hospitalar ou resíduos de serviço de saúde (RSS) são os materiais descartados pelos estabelecimentos de saúde sejam hospitais, clínicas, laboratórios, ambulatórios, farmácias, postos de saúde, necrotérios, centros de pesquisa, etc...
O documento discute os princípios e conceitos de biossegurança, incluindo a definição de biossegurança, os riscos biológicos e as medidas de biossegurança como lavagem de mãos e uso de equipamentos de proteção individual. É destacado que a biossegurança visa prevenir riscos à saúde humana, animais e meio ambiente decorrentes de atividades profissionais que envolvem agentes biológicos.
O documento discute as diretrizes para o Plano de Gerenciamento de Resíduos de Saúde de um laboratório, incluindo a classificação e tratamento adequado dos diferentes tipos de resíduos gerados, como resíduos potencialmente infecciosos, químicos, perfurocortantes e comuns.
O documento descreve os conceitos e práticas de biossegurança em laboratórios. Aborda os riscos físicos, químicos, biológicos e ergonômicos presentes em laboratórios, a classificação desses riscos e a importância de analisá-los para prevenir acidentes. Também apresenta o conceito e objetivos dos mapas de risco, ferramenta para mapear os perigos encontrados nos locais de trabalho.
O documento discute os resíduos de serviços da saúde, incluindo sua classificação em grupos com base em riscos à saúde e meio ambiente. Ele também descreve o plano de gerenciamento de resíduos, que inclui segregação, acondicionamento, coleta, transporte, armazenamento e tratamento antes da disposição final em aterros sanitários ou industriais. O gerenciamento inadequado desses resíduos pode causar danos ambientais e riscos à saúde pública.
O documento discute os processos de esterilização e desinfecção de artigos médicos, incluindo definições de termos como artigos críticos, semi-críticos e não críticos. Detalha etapas como limpeza, desinfecção e esterilização, métodos como vapor saturado sob pressão e calor seco, e fatores que afetam a eficácia dos processos.
O documento discute biossegurança em ambientes de pesquisa e saúde. Ele define biossegurança e explica os riscos biológicos, as vias de transmissão de agentes biológicos, as precauções padrão e outras precauções como de contato e gotículas. Também fornece orientações sobre equipamentos de proteção individual, descarte de resíduos, imunização e tratamento de artigos médicos.
O documento discute as estratégias e precauções de biossegurança em hospitais, incluindo a importância da higienização das mãos, uso de máscaras, luvas e aventais. Detalha quando esses equipamentos de proteção individual devem ser usados para prevenir a transmissão de patógenos entre pacientes e profissionais de saúde.
O documento discute esterilização e desinfecção, comparando os métodos físicos, químicos e de vapor de gases. Detalha os principais esterilizantes físicos como filtração e radiação, bem como esterilizantes químicos como ácido peracético e glutaraldeído. Também descreve níveis de desinfecção, tipos como álcool e compostos biclorados, e como cada um funciona para eliminar microrganismos.
1) O documento apresenta um caderno de prova para o cargo de Técnico em Enfermagem do concurso público da Secretaria de Estado da Saúde de Santa Catarina.
2) O caderno contém instruções sobre a realização da prova, com duração de 4 horas, e questões de Conhecimentos Gerais e Informática.
3) A prova teria 60 questões objetivas de múltipla escolha sobre assuntos como Língua Portuguesa, História e Geografia de Santa Catarina.
O documento discute procedimentos de biossegurança em saúde, abordando:
1) O contexto histórico da biossegurança e a regulamentação no Brasil;
2) Definições-chave como agentes biológicos, biossegurança e níveis de risco biológico;
3) Medidas de biossegurança como equipamentos de proteção, classificação e descarte de resíduos.
O documento descreve as normas e diretrizes para a classificação e manejo adequado dos resíduos gerados em serviços de saúde de acordo com a legislação brasileira. Os resíduos são categorizados em 5 grupos (A a E) e cada grupo deve receber tratamento específico conforme seu tipo e nível de risco à saúde e meio ambiente. O documento detalha os procedimentos de segregação, acondicionamento, identificação, coleta, armazenamento e disposição final de cada categoria de resíduo.
O Protocolo de Segurança na prescrição, uso e administração de medicamento: objetiva a promoção de práticas seguras no uso de medicamentos em estabelecimentos de saúde. Segundo o protocolo, estima-se que os erros de medicação em hospitais provoquem mais de sete mil mortes por ano nos Estados Unidos, acarretando custos tangíveis e intangíveis.
O documento discute a importância da biossegurança na Central de Material Esterilizado (CME) hospitalar. Ele explica os objetivos, equipamentos de segurança, classificação de riscos e procedimentos de manipulação de materiais na CME de acordo com normas de segurança. A existência de equipamentos de proteção e diretrizes para um ambiente seguro na CME é essencial para proteger a segurança de todos.
O documento discute os cuidados de enfermagem na administração de medicamentos, incluindo verificar a prescrição médica corretamente, identificar o paciente, e administrar o medicamento na dose e via corretas. É essencial garantir que o paciente receba a medicação prescrita de forma segura e eficaz.
O documento descreve as funções e processos da Central de Material Esterilizado (CME) em um hospital. A CME é responsável pela limpeza, preparo, esterilização, acondicionamento e distribuição de materiais médico-hospitalares de forma a garantir sua esterilização e segurança para os pacientes.
Introdução a farmacologia (tec. enfermagem)Renato Santos
O documento fornece uma introdução à farmacologia, discutindo sua história e conceitos-chave. Resume que a farmacologia estuda os efeitos das substâncias químicas nos sistemas biológicos, incluindo propriedades, absorção, distribuição, ação e eliminação dos fármacos, bem como suas aplicações terapêuticas e efeitos adversos. Também discute diretrizes para a administração segura de medicamentos.
Este documento discute os princípios de biossegurança, incluindo a importância da adoção de medidas de proteção para prevenir a transmissão de agentes patogênicos no ambiente hospitalar e a contaminação dos profissionais de saúde. Ele também descreve os principais modos de transmissão de microrganismos, a técnica correta de lavagem das mãos, e os equipamentos de proteção individual necessários para garantir a segurança biológica no trabalho.
O documento discute medidas de biossegurança em ações de enfermagem, incluindo: 1) medidas gerais de prevenção e controle de infecção hospitalar como lavagem de mãos e equipamentos de proteção individual; 2) prevenção de infecções em profissionais de saúde através de avaliações médicas, educação e programas de vacinação; 3) equipamentos de proteção individual como protetores faciais, óculos e máscaras.
O documento resume os principais conceitos e processos de uma Central de Material e Esterilização hospitalar, incluindo definição, objetivos, classificação de artigos, processos de limpeza, desinfecção e esterilização, tipos de embalagens e critérios para sua seleção.
O documento discute procedimentos de biossegurança em laboratórios, incluindo equipamentos de proteção individual como luvas e jalecos, higienização das mãos, descarte de resíduos, imunização da equipe e medidas a serem tomadas em caso de acidentes. Também aborda os principais tipos de riscos em laboratórios e a importância da segurança do paciente na prevenção de erros.
Este documento discute biossegurança em laboratórios de pesquisa, abordando conceitos como perigo, risco, práticas seguras, classes de risco de agentes biológicos, níveis de biossegurança e legislação brasileira sobre biossegurança.
O documento discute os princípios e conceitos de biossegurança, incluindo a definição de biossegurança, os riscos biológicos e as medidas de biossegurança como lavagem de mãos e uso de equipamentos de proteção individual. É destacado que a biossegurança visa prevenir riscos à saúde humana, animais e meio ambiente decorrentes de atividades profissionais que envolvem agentes biológicos.
O documento discute as diretrizes para o Plano de Gerenciamento de Resíduos de Saúde de um laboratório, incluindo a classificação e tratamento adequado dos diferentes tipos de resíduos gerados, como resíduos potencialmente infecciosos, químicos, perfurocortantes e comuns.
O documento descreve os conceitos e práticas de biossegurança em laboratórios. Aborda os riscos físicos, químicos, biológicos e ergonômicos presentes em laboratórios, a classificação desses riscos e a importância de analisá-los para prevenir acidentes. Também apresenta o conceito e objetivos dos mapas de risco, ferramenta para mapear os perigos encontrados nos locais de trabalho.
O documento discute os resíduos de serviços da saúde, incluindo sua classificação em grupos com base em riscos à saúde e meio ambiente. Ele também descreve o plano de gerenciamento de resíduos, que inclui segregação, acondicionamento, coleta, transporte, armazenamento e tratamento antes da disposição final em aterros sanitários ou industriais. O gerenciamento inadequado desses resíduos pode causar danos ambientais e riscos à saúde pública.
O documento discute os processos de esterilização e desinfecção de artigos médicos, incluindo definições de termos como artigos críticos, semi-críticos e não críticos. Detalha etapas como limpeza, desinfecção e esterilização, métodos como vapor saturado sob pressão e calor seco, e fatores que afetam a eficácia dos processos.
O documento discute biossegurança em ambientes de pesquisa e saúde. Ele define biossegurança e explica os riscos biológicos, as vias de transmissão de agentes biológicos, as precauções padrão e outras precauções como de contato e gotículas. Também fornece orientações sobre equipamentos de proteção individual, descarte de resíduos, imunização e tratamento de artigos médicos.
O documento discute as estratégias e precauções de biossegurança em hospitais, incluindo a importância da higienização das mãos, uso de máscaras, luvas e aventais. Detalha quando esses equipamentos de proteção individual devem ser usados para prevenir a transmissão de patógenos entre pacientes e profissionais de saúde.
O documento discute esterilização e desinfecção, comparando os métodos físicos, químicos e de vapor de gases. Detalha os principais esterilizantes físicos como filtração e radiação, bem como esterilizantes químicos como ácido peracético e glutaraldeído. Também descreve níveis de desinfecção, tipos como álcool e compostos biclorados, e como cada um funciona para eliminar microrganismos.
1) O documento apresenta um caderno de prova para o cargo de Técnico em Enfermagem do concurso público da Secretaria de Estado da Saúde de Santa Catarina.
2) O caderno contém instruções sobre a realização da prova, com duração de 4 horas, e questões de Conhecimentos Gerais e Informática.
3) A prova teria 60 questões objetivas de múltipla escolha sobre assuntos como Língua Portuguesa, História e Geografia de Santa Catarina.
O documento discute procedimentos de biossegurança em saúde, abordando:
1) O contexto histórico da biossegurança e a regulamentação no Brasil;
2) Definições-chave como agentes biológicos, biossegurança e níveis de risco biológico;
3) Medidas de biossegurança como equipamentos de proteção, classificação e descarte de resíduos.
O documento descreve as normas e diretrizes para a classificação e manejo adequado dos resíduos gerados em serviços de saúde de acordo com a legislação brasileira. Os resíduos são categorizados em 5 grupos (A a E) e cada grupo deve receber tratamento específico conforme seu tipo e nível de risco à saúde e meio ambiente. O documento detalha os procedimentos de segregação, acondicionamento, identificação, coleta, armazenamento e disposição final de cada categoria de resíduo.
O Protocolo de Segurança na prescrição, uso e administração de medicamento: objetiva a promoção de práticas seguras no uso de medicamentos em estabelecimentos de saúde. Segundo o protocolo, estima-se que os erros de medicação em hospitais provoquem mais de sete mil mortes por ano nos Estados Unidos, acarretando custos tangíveis e intangíveis.
O documento discute a importância da biossegurança na Central de Material Esterilizado (CME) hospitalar. Ele explica os objetivos, equipamentos de segurança, classificação de riscos e procedimentos de manipulação de materiais na CME de acordo com normas de segurança. A existência de equipamentos de proteção e diretrizes para um ambiente seguro na CME é essencial para proteger a segurança de todos.
O documento discute os cuidados de enfermagem na administração de medicamentos, incluindo verificar a prescrição médica corretamente, identificar o paciente, e administrar o medicamento na dose e via corretas. É essencial garantir que o paciente receba a medicação prescrita de forma segura e eficaz.
O documento descreve as funções e processos da Central de Material Esterilizado (CME) em um hospital. A CME é responsável pela limpeza, preparo, esterilização, acondicionamento e distribuição de materiais médico-hospitalares de forma a garantir sua esterilização e segurança para os pacientes.
Introdução a farmacologia (tec. enfermagem)Renato Santos
O documento fornece uma introdução à farmacologia, discutindo sua história e conceitos-chave. Resume que a farmacologia estuda os efeitos das substâncias químicas nos sistemas biológicos, incluindo propriedades, absorção, distribuição, ação e eliminação dos fármacos, bem como suas aplicações terapêuticas e efeitos adversos. Também discute diretrizes para a administração segura de medicamentos.
Este documento discute os princípios de biossegurança, incluindo a importância da adoção de medidas de proteção para prevenir a transmissão de agentes patogênicos no ambiente hospitalar e a contaminação dos profissionais de saúde. Ele também descreve os principais modos de transmissão de microrganismos, a técnica correta de lavagem das mãos, e os equipamentos de proteção individual necessários para garantir a segurança biológica no trabalho.
O documento discute medidas de biossegurança em ações de enfermagem, incluindo: 1) medidas gerais de prevenção e controle de infecção hospitalar como lavagem de mãos e equipamentos de proteção individual; 2) prevenção de infecções em profissionais de saúde através de avaliações médicas, educação e programas de vacinação; 3) equipamentos de proteção individual como protetores faciais, óculos e máscaras.
O documento resume os principais conceitos e processos de uma Central de Material e Esterilização hospitalar, incluindo definição, objetivos, classificação de artigos, processos de limpeza, desinfecção e esterilização, tipos de embalagens e critérios para sua seleção.
O documento discute procedimentos de biossegurança em laboratórios, incluindo equipamentos de proteção individual como luvas e jalecos, higienização das mãos, descarte de resíduos, imunização da equipe e medidas a serem tomadas em caso de acidentes. Também aborda os principais tipos de riscos em laboratórios e a importância da segurança do paciente na prevenção de erros.
Este documento discute biossegurança em laboratórios de pesquisa, abordando conceitos como perigo, risco, práticas seguras, classes de risco de agentes biológicos, níveis de biossegurança e legislação brasileira sobre biossegurança.
O documento discute procedimentos de biossegurança em laboratórios, definindo termos como biossegurança, acidentes de trabalho e tipos de riscos. Apresenta equipamentos de proteção individual e coletiva, procedimentos como higienização das mãos, uso de jalecos e luvas, e descarte adequado de resíduos. Também aborda imunização da equipe, primeiros socorros em caso de acidente e segurança do paciente.
O documento discute procedimentos de biossegurança em laboratórios, incluindo:
1) Equipamentos de proteção individual como luvas, jalecos e óculos para proteger os trabalhadores.
2) Procedimentos como higienização das mãos, limpeza de superfícies e descarte adequado de resíduos.
3) Riscos à saúde dos trabalhadores incluindo riscos biológicos, químicos e acidentes, e a importância da imunização.
Este manual fornece diretrizes sobre biossegurança para a Faculdade de Odontologia de Araraquara, incluindo procedimentos para limpeza, desinfecção e esterilização de instrumentos, equipamentos de proteção individual, cuidados com acidentes e resíduos biológicos.
O documento discute os riscos biológicos no ambiente de trabalho, incluindo a classificação de agentes biológicos em grupos de risco e as principais doenças ocupacionais causadas por vírus, bactérias e outros microrganismos. Também apresenta medidas de prevenção como equipamentos de proteção, higienização, vacinação e protocolos de atendimento após exposição.
Este documento fornece diretrizes sobre biossegurança em laboratórios, incluindo treinamento de funcionários, equipamentos de proteção individual obrigatórios, cuidados durante procedimentos, classificação de microrganismos, higienização de superfícies e equipamentos, transporte e descarte de materiais biológicos.
O documento discute os riscos biológicos no ambiente de trabalho, incluindo a classificação de agentes biológicos em grupos de risco, medidas de prevenção e controle de riscos, e requisitos para avaliação e monitoramento de riscos biológicos ocupacionais de acordo com a legislação brasileira.
1. A biossegurança surgiu na década de 1970 com o desenvolvimento da engenharia genética e tem duas vertentes no Brasil: legal e prática.
2. Existem quatro níveis de biossegurança que classificam os riscos biológicos de acordo com o agente manipulado.
3. As boas práticas de biossegurança incluem procedimentos operacionais padrão, uso correto de equipamentos de proteção e armazenamento adequado de materiais.
BIOSSEGURANÇA E GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS.pdfBRENORIBEIRO49
O documento discute biossegurança e gerenciamento de resíduos de serviços de saúde, abordando conceitos como PGRSS, grupos de resíduos, legislação, normas de biossegurança e procedimentos para geração, segregação, acondicionamento, coleta, armazenamento e transporte de resíduos.
O documento discute boas práticas em laboratórios biológicos, incluindo classificação de agentes biológicos, equipamentos de proteção, riscos à saúde e métodos de prevenção de contaminação.
O documento discute as principais recomendações da legislação brasileira sobre higiene hospitalar e os problemas mais comuns identificados em inspeções sanitárias. Apresenta as leis e resoluções que regulamentam a vigilância sanitária e os produtos saneantes, e descreve os procedimentos de inspeção realizados pela vigilância sanitária, incluindo denúncias sobre falta de higiene em hospitais.
O documento apresenta diretrizes e regulamentos para estabelecimentos veterinários com foco na prevenção de zoonoses, cuidados com água, resíduos e meio ambiente. Detalha requisitos para instalações, equipamentos e procedimentos visando a saúde dos profissionais, clientes, animais e comunidade. Apresenta também referências legais e bibliográficas sobre o tema.
O documento discute biossegurança em laboratórios, incluindo os níveis de biossegurança de 1 a 4, equipamentos de proteção individual e coletiva, procedimentos de limpeza e descarte de resíduos.
O documento discute as normas e medidas de biossegurança para proteção de profissionais de saúde e população, incluindo a importância da higienização das mãos, uso correto de equipamentos de proteção e destinação adequada de resíduos biológicos. Também menciona a Norma Regulamentadora 32 que estabelece diretrizes para saúde e segurança no trabalho em serviços de saúde.
O documento discute as normas e medidas de biossegurança para proteção de profissionais de saúde e população, incluindo a importância da higienização das mãos, uso correto de equipamentos de proteção e destinação adequada de resíduos biológicos. Também menciona a Norma Regulamentadora 32 que estabelece diretrizes para implementação de medidas de segurança nesse ambiente.
Este documento estabelece parâmetros e critérios para o controle higiênico-sanitário em estabelecimentos de alimentos. Ele define requisitos para estrutura, equipamentos, controle de água e funcionários, visando garantir a segurança dos alimentos produzidos.
Semelhante a Biossegurança e Gerenciamento de residuos.pdf (20)
aula sobre biologia(introdução) e ossos.ppsxLuana Pereira
O documento discute a anatomia e fisiologia humana, definindo conceitos como anatomia, fisiologia, célula, homeostase e variação anatômica. Explica que a anatomia estuda a estrutura do corpo humano e seus sistemas, enquanto a fisiologia estuda as funções de cada parte do corpo. Também descreve os principais componentes da célula e os planos e eixos utilizados para descrever a posição dos órgãos no corpo.
biossegurança e gerenciamento de residuos.pdfLuana Pereira
O documento discute biossegurança e gerenciamento de resíduos em ambientes de saúde. Apresenta conceitos como perigo, risco, legislação aplicável, riscos profissionais, vias de transmissão de agentes biológicos, precauções padrão, de contato, gotículas e aéreas, equipamentos de proteção individual, imunização e terminologias como descontaminação, limpeza, desinfecção e esterilização.
O documento discute os diferentes tipos de instrumentos e lesões causadas por ferimentos, classificando os instrumentos em perfurantes, cortantes e contundentes e suas respectivas lesões. Também descreve os instrumentos de ação combinada e suas lesões características, como ferimentos transfixantes e por projéteis.
O documento descreve as funções e rotina de um Auxiliar Médico-Legal (AML). Um AML realiza tarefas como recolhimento e transporte de cadáveres, preparação de corpos para necropsia, coleta de evidências, e auxílio em exames. O documento também lista os departamentos da Polícia Científica de Santa Catarina e apresenta a equipe de AMLs e Médicos-Legistas.
O documento discute as noções básicas de criminalística, incluindo seu objetivo de reconhecer e interpretar evidências de crimes para identificar os envolvidos. Ele explica os tipos de exames periciais realizados, como exames técnico-policiais e médico-legais, e os procedimentos para levantamento no local do crime, como preservação de evidências, estudo do local e registro fotográfico. A criminalística utiliza conhecimentos de várias ciências para realizar exames periciais de forma cada vez mais científica
O documento discute biossegurança e equipamentos de proteção individual (EPIs). Ele fornece uma lista de EPIs recomendados, como máscaras, óculos, luvas e aventais, e enfatiza a importância de usar EPIs corretamente para minimizar riscos à saúde. Ele também discute procedimentos como higienização das mãos e remoção de EPIs.
O documento descreve o sistema digestório humano, incluindo seus órgãos, processos de digestão e absorção de nutrientes. Os principais órgãos são a boca, esôfago, estômago, fígado, pâncreas, intestino delgado e intestino grosso. A digestão envolve a ingestão, secreção, mistura, digestão, absorção e defecação de alimentos.
O documento discute os principais tipos de psicofármacos usados no tratamento de transtornos psiquiátricos como a depressão e a ansiedade. Ele explica os mecanismos de ação, indicações e efeitos adversos dos antidepressivos, ansiolíticos, anticonvulsivantes e outros medicamentos psiquiátricos.
A fotografia forense é uma arte e técnica, que utiliza o conhecimento da Fotografia Geral, em benefício da investigação
criminal, que permite consertar e reproduzir imagens de pessoas, lugares e objetos relacionados a supostos atos criminosos.
O documento descreve as atividades de um Auxiliar Médico-Legal (AML). Um AML realiza tarefas como recolher cadáveres, prepará-los para necropsia, coletar materiais dos corpos, registrar documentos, conduzir veículos e auxiliar peritos durante necropsias. O documento também lista os quatro braços da Polícia Científica de Santa Catarina (Instituto de Identificação, Instituto Criminalístico, Instituto de Análises Forenses e Instituto Médico-Legal) e descreve em detalhe as
1. Agência Nacional de Vigilância Sanitária - Anvisa
CAPACITAÇÃO EM BOAS PRÁTICAS DE INSPEÇÃO
E SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE
BIOSSEGURANÇA E
GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS -
ATUALIZAÇÕES
2. Agência Nacional de Vigilância Sanitária - Anvisa
BIOSSEGURANÇA E GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS - ATUALIZAÇÕES
LEGISLAÇÃO
Portaria 485, de 11 de novembro de 2005 -MT – Aprova a NR 32
Portaria de Consolidação nº 05, de 28 de setembro de 2017- MS (Portaria 2.914, de 12
de dezembro de 2011) – Água para consumo humano
RDC nº 52, de 22 de outubro de 2009 – Controle de vetores e pragas
RDC nº 50, de 21 de fevereiro de 2002 – projetos físicos de estabelecimentos de saúde
RDC n º 222, de 28 de março de 2018 – Boas práticas em gerenciamento de resíduos
Norma Regulamentadora nº 07 – Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional
Norma Regulamentadora nº 09 – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais
Norma Regulamentadora nº 17 - Ergonomia
Norma Regulamentadora nº 26 – Sinalização de segurança
Norma Regulamentadora nº 32 – Saúde do Trabalhador em serviços de saúde
3. Agência Nacional de Vigilância Sanitária - Anvisa
BIOSSEGURANÇA E GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS - ATUALIZAÇÕES
4. Agência Nacional de Vigilância Sanitária - Anvisa
PERIGO
Toda fonte, situação ou ato com potencial para provocar
danos em termos de lesão ou doença.
RISCO
Está associado à exposição ao perigo
BIOSSEGURANÇA E GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS - ATUALIZAÇÕES
5. Agência Nacional de Vigilância Sanitária - Anvisa
BIOSSEGURANÇA E GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS - ATUALIZAÇÕES
BIOSSEGURANÇA
Conjunto de medidas e
procedimentos técnicos necessários para
a manipulação de agentes e materiais
biológicos, capaz de PREVENIR, REDUZIR,
CONTROLAR ou ELIMINAR riscos
inerentes às atividades que possam
comprometer a saúde humana, animal e
vegetal, bem como o meio ambiente.
6. Agência Nacional de Vigilância Sanitária - Anvisa
BIOSSEGURANÇA E GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS - ATUALIZAÇÕES
AGENTES BIOLÓGICOS DA CLASSE DE RISCO 2
Incluem os agentes biológicos que provocam infecções no
homem ou nos animais, cujo potencial de propagação na
comunidade e de disseminação no meio ambiente é limitado, e
para os quais existem medidas terapêuticas e profiláticas eficazes.
RISCO MODERADO AOS PROFISSIONAIS E AO AMBIENTE
Exemplos: retrovírus (incluindo HIV-1 e HIV-2, HTLV-1 e HTLV-2),
classificados na classe de risco 2 apenas para sorologia; vírus da
rubéola; agentes bacterianos, como Staphylococcus e
Streptococcus.
Classificação de Risco dos Agentes Biológicos - Ministério da Saúde, 2010.
7. Agência Nacional de Vigilância Sanitária - Anvisa
BIOSSEGURANÇA E GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS - ATUALIZAÇÕES
NÍVEL DE BIOSSEGURANÇA 2 (NB-2)
Adequado para qualquer trabalho que envolva
sangue humano, líquidos corporais, células ou tecidos
humanos onde a presença de um agente infeccioso pode ser
desconhecida.
RDC 50 da Anvisa, de 21 de fevereiro de 2002.
https://www.google.com.br/search?biw=1440&bih=745&tbm=isch&sa=1&ei=py4oWry6JIG0wQTwsYCwCg&q=nivel+de+biosseguran%C3%A7a+NB2&oq=nivel+de+biosseguran%C3%A7a+NB2&gs_l=psy-
ab.3...172276.181447.0.181917.26.14.0.8.8.0.424.2714.2-6j2j1.9.0....0...1c.1.64.psy-ab..9.14.1875...0j0i67k1j0i30k1j0i24k1.0.UmyXQbYkdKo#imgrc=fEL846W4PpoagM:
Adoção de boas práticas, uso de
cabine de segurança biológica,
EPI, desenho estrutural e
organização do laboratório.
8. Agência Nacional de Vigilância Sanitária - Anvisa
BIOSSEGURANÇA E GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS - ATUALIZAÇÕES
CONTROLE DA SEGURANÇA BIOLÓGICA
• Regras e práticas de biossegurança e higiene devem ser definidos pelos
estabelecimentos de STC em conformidade com as legislações vigente e devem
atender as necessidades e especificidades de cada setor;
• Manual deve ser elaborado por pessoa qualificada e de preferência
acompanhado pelo profissional responsável pelo manuseio dos produtos de
STC;
• As normas podem estar contidas em POPs e devem estar acessíveis nas áreas
laboratorias.
9. Agência Nacional de Vigilância Sanitária - Anvisa
BIOSSEGURANÇA E GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS - ATUALIZAÇÕES
Informações importantes que devem ser observadas nos
documentos relativos a biossegurança e higiene:
• ACESSO
• PROTEÇÃO INDIVIDUAL – EPI
• NORMAS
10. Agência Nacional de Vigilância Sanitária - Anvisa
BIOSSEGURANÇA E GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS - ATUALIZAÇÕES
ACESSO
• O símbolo internacional exposto nas portas das salas onde se
manipulam sangue, tecidos e células.
• Entrada somente de pessoal autorizado.
• Portas fechadas enquanto os procedimentos estiverem sendo
realizados e devem ser trancadas ao final das atividades.
• Identificação das áreas laboratoriais (classificação de NB,
regras de higiene e EPI e áreas administrativas)
11. Agência Nacional de Vigilância Sanitária - Anvisa
BIOSSEGURANÇA E GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS - ATUALIZAÇÕES
Nível de segurança biológica: ____________
Pessoa responsável: ____________________
Contato em caso de emergência: __________
Telefone diurno: ______________________
Celular (particular): ____________________
A autorização para entrar deve ser pedida à
pessoa responsável acima nomeada.
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BIOSSEGURANÇA E GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS - ATUALIZAÇÕES
PROTEÇÃO INDIVIDUAL
Fluxo unidirecional ou a sala classificada protegem o ambiente ou o
produto.
A proteção do operador se dá por meio do uso adequado de EPI e de CSB
classe II, tipo A (sala limpa sem CSB requer EPI + rigoroso).
Quais são os EPIs?
Luvas, máscaras, protetores de barba, gorros, óculos de proteção, viseiras, jalecos
ou aventais, macacões, protetores de calçados e botas.
O que utilizar nos estabelecimentos de STC?
O serviço deve definir o EPI a ser utilizado
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Quando usar?
• Luvas: quando houver manipulação ou possibilidade de contato com material
biológico (sangue, células, tecidos, secreções e excreções, e outros);
• Máscaras, protetores de barba, gorros, óculos de proteção, viseiras ou outros
dispositivos de proteção ocular: durante a realização de procedimentos em que
haja possibilidade de respingo de sangue e outros fluidos corpóreos, nas mucosas
da boca, nariz e olhos do profissional, além de impactos de objetos ou exposição a
raios artificiais ultravioleta;
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• Jalecos, aventais, macacões de manga longa – durante os
procedimentos com possibilidade de contato com material biológico,
inclusive em superfícies contaminadas.
• Protetores de calçados, botas – proteção dos pés durante a realização
de procedimentos em que haja possibilidade de respingo de sangue e
outros fluidos corpóreos, bem como de substâncias químicas (por
exemplo, durante a manipulação de nitrogênio líquido), além de
impactos de objetos.
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Os EPIs devem ser armazenados em locais de fácil acesso e em
quantidade suficiente para sua imediata substituição, segundo as
exigências do procedimento ou em caso de contaminação ou dano.
Todo o pessoal dos laboratórios incluindo limpeza tem que ser
orientados/capacitados quanto aos riscos de asfixia e queimaduras
associadas a presença e manuseio de fluidos ou gases a baixas
temperatura (N2 por exemplo).
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EPIS – PROIBIÇÕES
• Uso de EPIs fora da sala de necropsia
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• Uso de calçados inadequados
• Lavagem ou reutilização de luvas descartáveis;
19. Agência Nacional de Vigilância Sanitária - Anvisa
• Adornos (podem prender ou cair nos equipamentos e nos materiais manipulados
– risco de contaminação);
• comer, beber, fumar, maquiar-se guardar comida no laboratório;
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• A roupa de proteção laboratorial utilizada no laboratório não deve ser guardada
com roupas normais;
• É proibido utilizar roupa de proteção laboratorial fora do laboratório (cantina,
cafetaria, escritórios, biblioteca, salas do pessoal e quartos de banho).
21. Agência Nacional de Vigilância Sanitária - Anvisa
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NORMAS
• O responsável pelo laboratório deve determinar quem pode ter acesso a área
laboratorial (imunocomprometidos e deprimidos são proibidos);
• Todos os procedimentos técnicos devem ser efetuados de forma a minimizar a
formação de aerossóis e gotículas.
• É terminantemente proibido pipetar com a boca, bem como colocar qualquer
material na boca.
http://universechemistry.blogspot.com.br/2012/02/materiais-de-
laboratorio-9-1-e-2-anos.html
22. Agência Nacional de Vigilância Sanitária - Anvisa
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LUVAS
Luvas Cirúrgicas e Luvas de Procedimentos: Considerações sobre o seu uso
• O uso de luvas descartáveis deve ser restrito ao laboratório e as mesmas não
devem ser lavadas ou reutilizadas.
• O profissional, quando com luvas, não deve tocar desnecessariamente superfícies e
materiais (tais como telefones, maçanetas, portas);
• A higienização das mãos não pode ser substituída pelo uso de luvas;
• Ajuste correto das luvas;
• Uso de luvas sobrepostas - a luva externa é meia unidade de medida maior em que
a medida normal do usuário (luva interna).
BIT – Boletim Informativo de Tecnovigilância, Brasília, Número 2, abril-maio-junho 2011 ISSN 2178-440X -
23. Agência Nacional de Vigilância Sanitária - Anvisa
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24. Agência Nacional de Vigilância Sanitária - Anvisa
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NORMAS
• Derramamentos ou acidentes devem ser notificados à pessoa responsável;
• Em caso de exposição a agentes biológicos patogênicos, notificar ao
profissional responsável. O acidentado deve ser encaminhado para avaliação
médica, vigilância e tratamento. O registro desses episódios devem ser
mantidos assim como das providências que foram tomadas;
25. Agência Nacional de Vigilância Sanitária - Anvisa
BIOSSEGURANÇA E GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS - ATUALIZAÇÕES
NORMAS
• Quando necessário, devem ser elaborados e implementados
POPs para limpeza de substâncias derramadas.
• Os documentos escritos suscetíveis de saírem das salas
precisam ser protegidos de contaminação dentro da sala de
necropsia.
26. Agência Nacional de Vigilância Sanitária - Anvisa
As áreas de trabalho devem ser arrumadas e limpas e não devem possuir materiais
que não sejam pertinentes às suas atividades.
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27. Agência Nacional de Vigilância Sanitária - Anvisa
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29. Agência Nacional de Vigilância Sanitária - Anvisa
BIOSSEGURANÇA E GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS - ATUALIZAÇÕES
Manual da Anvisa – Higienização das mãos em serviços de
saúde
http://www.anvisa.gov.br/hotsite/higienizacao_maos/manual_integra.pdf
AGENTES ANTI-SÉPTICOS são substâncias aplicadas à pele
para reduzir o número de agentes da microbiota
transitória e residente. Entre os principais anti-sépticos
utilizados para a higienização das mãos, destacam-se:
Álcoois, Clorexidina, Compostos de iodo, Iodóforos e
Triclosan.
30. Agência Nacional de Vigilância Sanitária - Anvisa
USO GERAL LIMPEZA DE
SUPERFÍCIES
ANTISSÉPTICO
BIOSSEGURANÇA E GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS - ATUALIZAÇÕES
A Gerência de Saneantes dispõe de 4 RDCs que tratam de produtos para uso em
serviços de saúde: RDC n° 59/2010, RDC n°14/2007, RDCs n° 109 e 110/2016
Fracionamento: identificar a origem do material fracionado com data de validade,
numero do lote, responsável pelo fracionamento, etc.
31. Agência Nacional de Vigilância Sanitária - Anvisa
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32. Agência Nacional de Vigilância Sanitária - Anvisa
BIOSSEGURANÇA E GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS - ATUALIZAÇÕES
PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL –
PCMSO
• O PCMSO é um programa obrigatório legalmente
estabelecido pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT),
mediante a Norma Regulamentadora 7 (NR 7) do Ministério
do Trabalho;
• Objetivo de promover e preservar a saúde dos
trabalhadores.
• a implementação normatizadas pela Portaria 485, de 11 de
novembro de 2005, do Ministério do Trabalho, a qual aprova
a Norma Regulamentadora 32 (NR 32).
33. Agência Nacional de Vigilância Sanitária - Anvisa
BIOSSEGURANÇA E GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS - ATUALIZAÇÕES
PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL – PCMSO
• A imunização gratuita – em especial as vacinas contra hepatite B, difteria e
tétano previstas na NR 32, além de outras que constarem no PCMSO;
O estabelecimentos seguindo a NR 32, pode elaborar o seu programa ou,
então, terceirizar a sua elaboração e implementação a empresas
especializadas em medicina do trabalho.
34. Agência Nacional de Vigilância Sanitária - Anvisa
BIOSSEGURANÇA E GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS - ATUALIZAÇÕES
PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL –
PCMSO
O que não pode faltar...
• Contrato formal de terceirização com empresa especializada em
medicina do trabalho, se for o caso;
• Verificar a consistência das ações e cuidados previstos de acordo com as
atividades realizadas; (menção a atividades não realizadas)
• Verificar nome assinatura do elaborador;
• Registros (cópia dos laudos dos exames realizados, dos comprovantes de
vacinação - em dia) Cuidado com as transcrições, trabalhar com a
evidências;
36. Agência Nacional de Vigilância Sanitária - Anvisa
BIOSSEGURANÇA E GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS - ATUALIZAÇÕES
PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS – PPRA
• A elaboração e a implementação do PPRA são obrigatórias, conforme as diretrizes
básicas da Portaria 485/2005, a qual aprova a NR 32, bem como o disposto na NR 9;
• Objetivo eliminar ou minimizar a exposição dos trabalhadores do estabelecimento de
saúde aos agentes biológicos;
• O que é?
Antecipa, reconhece, avalia e consequentemente controla a ocorrência de riscos
ambientais existentes ou que venham a existir no ambiente de trabalho.
37. Agência Nacional de Vigilância Sanitária - Anvisa
BIOSSEGURANÇA E GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS - ATUALIZAÇÕES
O que verificar?
• sua vigência e as condições anteriormente sugeridas no PCMSO.
• deve ser reavaliado uma vez ao ano e sempre que se produza uma mudança
nas condições de trabalho que possa alterar a exposição aos agentes
biológicos, ou quando a análise dos eventos adversos assim o determinar.
38. Agência Nacional de Vigilância Sanitária - Anvisa
BIOSSEGURANÇA E GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS - ATUALIZAÇÕES
CONTROLE DE VETORES E PRAGAS
O controle de vetores e pragas deve ser realizado por empresas especializadas, com
licenciamento sanitário e ambiental, conforme disposições da RDC 52, de 22 de
outubro de 2009.
• Contrato formal de terceirização e sua vigência.
• As cópias dos documentos de licenciamento devem ser mantidas pelo banco de
tecidos ou estar facilmente acessíveis, quando requeridas.
http://www.visatx.com.br/2011/02/controle-de-vetores-e-pragas-urbanas.html
39. Agência Nacional de Vigilância Sanitária - Anvisa
BIOSSEGURANÇA E GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS - ATUALIZAÇÕES
CONTROLE DE VETORES E PRAGAS
• Registros comprovando a execução do serviço, conforme previsto em contrato e
obedecendo à frequência definida, contendo:
a. nome e endereço do cliente, neste caso o banco de células e tecidos;
b. pragas-alvo;
c. data de execução do serviço;
d. prazo de assistência técnica dos serviços, escrito por extenso, por praga(s)-alvo;
e. grupo químico, nome e concentração do produto eventualmente utilizado;
f. orientações pertinentes ao serviço executado;
g. nome legível, número de registro no conselho de classe correspondente e
assinatura do responsável técnico da empresa prestadora do serviço;
h. número do telefone do Centro de Informação Toxicológica;
i. identificação da empresa especializada prestadora do serviço: razão social, nome
fantasia, endereço, telefone e números das licenças sanitária e ambiental, com
seus respectivos prazos de validade.
41. Agência Nacional de Vigilância Sanitária - Anvisa
BIOSSEGURANÇA E GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS - ATUALIZAÇÕES
ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO
https://www.google.com.br/search?q=agua+para+consumo+humano&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ved=0ahUKEwjT4PD-gvTXAhXFgJAKHX_LAn4Q_AUICigB&biw=1366&bih=566#imgrc=vPHq2v7v8jdb8M:
42. Agência Nacional de Vigilância Sanitária - Anvisa
BIOSSEGURANÇA E GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS - ATUALIZAÇÕES
ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO
• Os estabelecimentos de STC devem seguir o disposto na Portaria de Consolidação nº
05, de 28 de setembro de 2017- MS, além da legislação estadual, distrital e municipal
complementar que rege o assunto.
• Agua potável destinada à ingestão, preparação e produção de alimentos e à higiene
pessoal, independentemente da sua origem.
O que verificar?
• POP
• Registros das análises (tipos de análise – microbiológicas, físico-químicas, amostragem,
periodicidade etc.).
Observação: As análises devem ser realizadas após a limpeza do reservatório ou rede de
abastecimento e a periodicidade deve ser definida de acordo com a validade do serviço
prestado pela empresa que realizou a limpeza do reservatório/caixa d’água.
43. Agência Nacional de Vigilância Sanitária - Anvisa
BOAS PRÁTICAS DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE
https://wandersonmonteiro.wordpress.com/2017/03/04/%E2%AD%95-pgrss-servicos-de-saude/
44. Agência Nacional de Vigilância Sanitária - Anvisa
BIOSSEGURANÇA E GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS - ATUALIZAÇÕES
PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE–
PGRSS
Os estabelecimentos que atuam nas etapas de produção/manipulação de sangue, tecidos
e células são geradores de resíduos de serviços de saúde (RSS), logo tem que ELABORAR,
IMPLANTAR, IMPLEMENTAR E MONITORAR o PGRSS de acordo com a RDC nº 222/2018.
306/2004: A designação de profissional, com registro ativo junto ao seu Conselho de
Classe, com apresentação de Anotação de Responsabilidade Técnica-ART, ou Certificado de
Responsabilidade Técnica ou documento similar, quando couber, para exercer a função de
Responsável pela elaboração e implantação do PGRSS.
45. Agência Nacional de Vigilância Sanitária - Anvisa
BIOSSEGURANÇA E GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS - ATUALIZAÇÕES
A ELABORAÇÃO, IMPLANTAÇÃO E MONITORAMENTO DO PGRSS PODE SER
TERCEIRIZADA.
A Vigilância Sanitária Local, nas inspeções de rotina, deverá verificar como estas
etapas são feitas no serviço e analisar o tipo de vínculo do profissional ou
empresa terceirizada, de forma que haja a possibilidade de responsabilização de
todos os envolvidos no caso de alguma intercorrência.
46. Agência Nacional de Vigilância Sanitária - Anvisa
RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE
Os Resíduos dos Serviços de Saúde equivalem em média a 1% da geração de
resíduos sólidos urbanos, dependendo da complexidade do atendimento,
podendo chegar, de acordo com a OMS, a 3%.
Dessa porcentagem tem-se que:
80% - podem ser equiparados aos resíduos domiciliares;
15% - patológico e potencialmente infectantes;
1% - perfurocortantes;
3% - químicos e farmacêuticos;
1% - diversos – radioativo, citostático, Hg, baterias.
BIOSSEGURANÇA E GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS - ATUALIZAÇÕES
47. Agência Nacional de Vigilância Sanitária - Anvisa
BIOSSEGURANÇA E GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS - ATUALIZAÇÕES
Os resíduos comuns aos estabelecimentos de STC são classificados nos grupos:
A - RESÍDUOS POTENCIALMENTE INFECTANTES;
A1 – bolsas transfusionais contendo sangue ou hemocomponentes rejeitados por
contaminação ou por má conservação, ou com prazo de validade vencido, e aquelas
oriundas de coleta incompleta.
A4 – peças anatômicas (órgãos e tecidos) e outros resíduos provenientes de
procediemntos cirúrgicos ou de estudos anátomo-patológicos ou de confirmação
diagnóstica, bolsas transfusionais vazias ou com volume residual pós-trasnfusão.
B – RESÍDUOS QUÍMICOS;
D – RESÍDUOS COMUNS OU EQUIPARADOS AOS RESÍDUOS DOMICILIARES; E
E – RESÍDUOS PERFUROCORTANTES.
48. Agência Nacional de Vigilância Sanitária - Anvisa
http://residuoall.com.br/tag/residuos-quimicos/
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49. Agência Nacional de Vigilância Sanitária - Anvisa
BIOSSEGURANÇA E GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS - ATUALIZAÇÕES
Particularidades do banco de células e tecidos germinativos
Caso o BCTG trabalhe com materiais positivos/reagentes nos testes de triagem para
marcadores de doenças transmissíveis pelo sangue, poderá optar por dois destinos
para os resíduos do material contaminado:
• frascos contendo sêmen, líquido folicular ou oócitos contaminados podem ser
esvaziados na rede coletora de esgotos com tratamento, desde que haja o
consentimento, devidamente formalizado, da empresa de saneamento competente;
os frascos vazios ou com volume residual são considerados do grupo A4;
• frascos descartados sem serem previamente esvaziados devem ser classificados
no grupo A1.
50. Agência Nacional de Vigilância Sanitária - Anvisa
BIOSSEGURANÇA E GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS - ATUALIZAÇÕES
PGRSS
O PGRSS deve apontar e descrever as ações relativas ao manejo dos resíduos de serviços de
saúde, contemplando os aspectos referentes a:
• geração;
•classificação;
• segregação;
• acondicionamento;
• coleta;
• armazenamento;
• transporte;
• tratamento e
• destinação até disposição final
ambientalmente adequada.
Reduzir as quantidades de resíduos a serem tratados, promover o
reaproveitamento dos materiais recicláveis com o objetivo de reduzir os custos de
tratamentos desnecessários e disposição final dos resíduos que são altos.
51. Agência Nacional de Vigilância Sanitária - Anvisa
BIOSSEGURANÇA E GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS - ATUALIZAÇÕES
52. Agência Nacional de Vigilância Sanitária - Anvisa
BIOSSEGURANÇA E GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS - ATUALIZAÇÕES
53. Agência Nacional de Vigilância Sanitária - Anvisa
O que verificar?
• Vigência;
• Efetividade (atividade realizada x resíduo gerado);
• Identificação e assinatura do responsável pela elaboração e implantação);
• Contratos de terceirizações, licenças sanitárias e ambientais;
• Presença no serviço de material adequado para acondicionamento dos resíduos
• Se o armazenamento temporário, abrigo externo e equipamentos de coleta
estão de acordo com a RDC 50/2002
BIOSSEGURANÇA E GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS - ATUALIZAÇÕES
54. Agência Nacional de Vigilância Sanitária - Anvisa
• Registros de capacitações/treinamentos dos funcionários (conhecer e cumprir)
BIOSSEGURANÇA E GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS - ATUALIZAÇÕES
55. Agência Nacional de Vigilância Sanitária - Anvisa
BIOSSEGURANÇA E GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS - ATUALIZAÇÕES
MUDANÇAS 222/2018 X 306/2004
• Logística reversa (devolver par aquém produziu);
• Resíduos sólidos X Rejeitos
RESÍDUOS SÓLIDOS: materiais que resultam das atividades humanas e que muitas vezes podem
ser aproveitados tanto para reciclagem como para sua reutilização.
REJEITOS: resíduos sólidos que, depois de esgotadas todas as possibilidades de tratamento e
recuperação por processos tecnológicos disponíveis e economicamente viáveis, não apresentem
outra possibilidade que não a disposição final ambientalmente adequada.
56. Agência Nacional de Vigilância Sanitária - Anvisa
SACO VERMELHO
O saco vermelho pode ser substituído pelo saco branco leitoso sempre que
as regulamentações estaduais, municipais ou do Distrito Federal exigirem
o tratamento indiscriminado de todos os RSS do Grupo A.
BIOSSEGURANÇA E GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS - ATUALIZAÇÕES
57. Agência Nacional de Vigilância Sanitária - Anvisa
ABRIGO DE ALVENARIA
306: O abrigo de resíduos deve ser dimensionado de acordo com o volume de
resíduos gerados, com capacidade de armazenamento compatível com a
periodicidade de coleta do sistema de limpeza urbana local. O piso deve ser
revestido de material liso, impermeável, lavável e de fácil higienização. O
fechamento deve ser constituído de alvenaria revestida de material liso, lavável e
de fácil higienização, com aberturas para ventilação, de dimensão equivalente a, no
mínimo, 1/20 (um vigésimo) da área do piso, com tela de proteção contra insetos.
222: Ser construído com piso, paredes e teto de material resistente, lavável e de
fácil higienização, com aberturas para ventilação e com tela de proteção contra
acesso de vetores;
BIOSSEGURANÇA E GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS - ATUALIZAÇÕES
58. Agência Nacional de Vigilância Sanitária - Anvisa
DESCARACTERIZAÇÃO DOS RESÍDUOS
306: Havendo descaracterização física das estruturas, podem ser
acondicionados como resíduos do Grupo D.
222: Retirado
TRATAMENTO DENTRO DA UNIDADE GERADORA
306: Não está muito claro onde o tratamento dos resíduos deve
ocorrer.
222: Sempre que não houver indicação específica, o tratamento do
RSS pode ser realizado dentro ou fora da unidade geradora.
BIOSSEGURANÇA E GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS - ATUALIZAÇÕES
59. Agência Nacional de Vigilância Sanitária - Anvisa
CULTURA E ESTOQUES DE MICRORGANISMOS
- Classes de risco 1 e 2 podem ser tratados fora da unidade geradora, desde
que este tratamento ocorra nas dependências do serviço de saúde.
- Classes de risco 3 e 4 devem ser tratados na unidade geradora.
- Os RSS do Subgrupo A2 contendo microrganismos com alto risco de
transmissibilidade, alto potencial de letalidade ou que representem risco, caso
sejam disseminados no meio ambiente, devem ser submetidos, na unidade
geradora, a tratamento que atenda ao Nível III de Inativação Microbiana.
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60. Agência Nacional de Vigilância Sanitária - Anvisa
ARMAZENAMENTO INTERNO
306: Não há.
222: Guarda do resíduo contendo produto químico ou rejeito radioativo na área
de trabalho, em condições definidas pela legislação e normas aplicáveis a essa
atividade.
O armazenamento interno de RSS químico ou rejeito radioativo pode ser feito
no local de trabalho onde foram gerados.
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61. Agência Nacional de Vigilância Sanitária - Anvisa
RESÍDUOS DE VACINAS
306: Os resíduos provenientes de campanha de vacinação e atividade de vacinação em
serviço público de saúde, quando não puderem ser submetidos ao tratamento em seu
local de geração, devem ser recolhidos e devolvidos às Secretarias de Saúde
responsáveis pela distribuição, em recipiente rígido, resistente à punctura, ruptura e
vazamento, com tampa e devidamente identificado, de forma a garantir o transporte
seguro até a unidade de tratamento.
- Os demais serviços devem tratar estes resíduos conforme o item 5.2.1 em seu local de
geração.
222: Os RSS resultantes de atividades de vacinação com microrganismos vivos,
atenuados ou inativados incluindo frascos de vacinas com expiração do prazo de
validade, com conteúdo inutilizado ou com restos do produto e seringas, quando
desconectadas, devem ser tratados antes da disposição final ambientalmente
adequada.
BIOSSEGURANÇA E GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS - ATUALIZAÇÕES
62. Agência Nacional de Vigilância Sanitária - Anvisa
REUTILIZAÇÃO DE CAIXAS PERFUROCORTANTES
306: Não há.
222: Os recipientes de acondicionamento dos RSS do Grupo E devem ser substituídos
de acordo com a demanda ou quando o nível de preenchimento atingir 3/4 (três
quartos) da capacidade ou de acordo com as instruções do fabricante, sendo
proibidos seu esvaziamento manual e seu reaproveitamento.
Admite-se o emprego de tecnologia que promova o esvaziamento automatizado de
recipientes plásticos específicos com posterior descontaminação, possibilitando sua
reutilização.
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63. Agência Nacional de Vigilância Sanitária - Anvisa
PRÍONS
306: Órgãos, tecidos, fluidos orgânicos, materiais perfurocortantes ou escarificantes e
demais materiais resultantes da atenção à saúde de indivíduos ou animais, com
suspeita ou certeza de contaminação com príons. (A5)
222: Órgãos, tecidos e fluidos orgânicos de alta infectividade para príons, de casos
suspeitos ou confirmados, bem como quaisquer materiais resultantes da atenção à
saúde de indivíduos ou animais, suspeitos ou confirmados, e que tiveram contato com
órgãos, tecidos e fluidos de alta infectividade para príons.(A5)
grecs@anvisa.gov.br
(61) 3462-4014
BIOSSEGURANÇA E GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS - ATUALIZAÇÕES
64. Agência Nacional de Vigilância Sanitária - Anvisa
RISCO ERGONÔMICO
É considerado risco ergonômico e psicossocial a probabilidade
de exposição a agentes ergonômicos, que são os fatores que podem
interferir nas características psicofisiológicas do trabalhador, causando-
lhe desconforto ou afetando sua saúde.
http://www.resol.com.br/cartilha11/gerenciamento_aspectos_basicos.php
BIOSSEGURANÇA E GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS - ATUALIZAÇÕES
65. Agência Nacional de Vigilância Sanitária - Anvisa
RISCO ERGONÔMICO
O risco ergonômico e psicossocial pode ocasionar ao trabalhador doenças
como varizes de membros inferiores, hemorroidas, distúrbios osteomusculares
relacionados ao trabalho (Dorts) – lombalgias, tendinites etc. –, distúrbios do sono,
irritabilidade, alterações no funcionamento gastrointestinal e doenças mentais
relacionadas ao trabalho.
BIOSSEGURANÇA E GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS - ATUALIZAÇÕES
66. Agência Nacional de Vigilância Sanitária - Anvisa
http://www.biomedicinabrasil.com/2013/10/a-ergonomia-na-microscopia.html
São exemplos de risco ergonômico:
• postura inadequada no trabalho;
•ausência de planejamento;
• ritmo excessivo;
• atos repetitivos;
• mobiliário impróprio, equipamentos;
•condições ambientais dos postos de trabalho; e
• organização do trabalho inadequados, entre outros.
BIOSSEGURANÇA E GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS - ATUALIZAÇÕES
67. Agência Nacional de Vigilância Sanitária - Anvisa
BIOSSEGURANÇA E GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS - ATUALIZAÇÕES
Procedimentos para minimizar o risco ergonômico
A implementação da Norma Regulamentadora 17 (NR 17) visa minimizar o
risco ergonômico, uma vez que estabelece parâmetros que permitem a adaptação das
condições de trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores, de modo a
proporcionar-lhes o máximo de conforto, segurança e desempenho eficiente.
a. Organizar o ambiente de trabalho:
• o posto de trabalho deve ser planejado ou adaptado para a posição sentada, sempre
que o trabalho puder ser executado nesta posição;
• a altura e as características da superfície de trabalho devem ser compatíveis com o
tipo de atividade;
• os postos de trabalho devem ser organizados de tal forma que sejam evitados
deslocamentos e esforços adicionais.
68. Agência Nacional de Vigilância Sanitária - Anvisa
BIOSSEGURANÇA E GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS - ATUALIZAÇÕES
Procedimentos para minimizar o risco ergonômico
b. Realizar planejamento das atividades diárias.
c. Trabalhar preferencialmente em equipe.
d. Proporcionar à equipe de trabalho capacitações periódicas.
e. Instituir pausas e rodízios sistemáticos de tarefas, principalmente em trabalho
repetitivo.
69.
70. A vida fica mais leve quando a gente agradece mais do que
pede! (Matheus Rocha)
Obrigada!
Agência Nacional de Vigilância Sanitária - Anvisa
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