O documento discute o gerenciamento de resíduos de serviços de saúde no Brasil. Ele define resíduos de serviços de saúde, classifica-os em grupos de acordo com seus riscos, e descreve as etapas do gerenciamento desde a segregação até a disposição final, enfatizando a importância de um planejamento adequado para proteger a saúde e o meio ambiente.
O documento discute as diretrizes para o Plano de Gerenciamento de Resíduos de Saúde de um laboratório, incluindo a classificação e tratamento adequado dos diferentes tipos de resíduos gerados, como resíduos potencialmente infecciosos, químicos, perfurocortantes e comuns.
O documento discute os resíduos de serviços da saúde, incluindo sua classificação em grupos com base em riscos à saúde e meio ambiente. Ele também descreve o plano de gerenciamento de resíduos, que inclui segregação, acondicionamento, coleta, transporte, armazenamento e tratamento antes da disposição final em aterros sanitários ou industriais. O gerenciamento inadequado desses resíduos pode causar danos ambientais e riscos à saúde pública.
O documento descreve as normas e diretrizes para a classificação e manejo adequado dos resíduos gerados em serviços de saúde de acordo com a legislação brasileira. Os resíduos são categorizados em 5 grupos (A a E) e cada grupo deve receber tratamento específico conforme seu tipo e nível de risco à saúde e meio ambiente. O documento detalha os procedimentos de segregação, acondicionamento, identificação, coleta, armazenamento e disposição final de cada categoria de resíduo.
O lixo hospitalar ou resíduos de serviço de saúde (RSS) são os materiais descartados pelos estabelecimentos de saúde sejam hospitais, clínicas, laboratórios, ambulatórios, farmácias, postos de saúde, necrotérios, centros de pesquisa, etc...
O documento discute a classificação e o manejo adequado de resíduos hospitalares no Brasil. Os resíduos são classificados em grupos A, B, C, D e E dependendo de seu potencial de risco à saúde e ao meio ambiente. O documento também descreve as etapas do processo de separação, armazenamento temporário e externo, coleta, transporte e destinação final dos resíduos, enfatizando a importância do manuseio seguro e da conscientização sobre os riscos à saúde pública quando não manej
PGRSS Plano de gerenciamento de resíduos dos serviços de saúdeRebeca Purcino
O documento descreve as diretrizes para o Plano de Gerenciamento de Resíduos dos Serviços de Saúde (PGRSS) de acordo com a legislação brasileira, incluindo a classificação e manejo adequado dos resíduos hospitalares para proteger a saúde pública e o meio ambiente.
O documento discute biossegurança em ambientes de pesquisa e saúde. Ele define biossegurança e explica os riscos biológicos, as vias de transmissão de agentes biológicos, as precauções padrão e outras precauções como de contato e gotículas. Também fornece orientações sobre equipamentos de proteção individual, descarte de resíduos, imunização e tratamento de artigos médicos.
O documento discute as estratégias e precauções de biossegurança em hospitais, incluindo a importância da higienização das mãos, uso de máscaras, luvas e aventais. Detalha quando esses equipamentos de proteção individual devem ser usados para prevenir a transmissão de patógenos entre pacientes e profissionais de saúde.
O documento discute as diretrizes para o Plano de Gerenciamento de Resíduos de Saúde de um laboratório, incluindo a classificação e tratamento adequado dos diferentes tipos de resíduos gerados, como resíduos potencialmente infecciosos, químicos, perfurocortantes e comuns.
O documento discute os resíduos de serviços da saúde, incluindo sua classificação em grupos com base em riscos à saúde e meio ambiente. Ele também descreve o plano de gerenciamento de resíduos, que inclui segregação, acondicionamento, coleta, transporte, armazenamento e tratamento antes da disposição final em aterros sanitários ou industriais. O gerenciamento inadequado desses resíduos pode causar danos ambientais e riscos à saúde pública.
O documento descreve as normas e diretrizes para a classificação e manejo adequado dos resíduos gerados em serviços de saúde de acordo com a legislação brasileira. Os resíduos são categorizados em 5 grupos (A a E) e cada grupo deve receber tratamento específico conforme seu tipo e nível de risco à saúde e meio ambiente. O documento detalha os procedimentos de segregação, acondicionamento, identificação, coleta, armazenamento e disposição final de cada categoria de resíduo.
O lixo hospitalar ou resíduos de serviço de saúde (RSS) são os materiais descartados pelos estabelecimentos de saúde sejam hospitais, clínicas, laboratórios, ambulatórios, farmácias, postos de saúde, necrotérios, centros de pesquisa, etc...
O documento discute a classificação e o manejo adequado de resíduos hospitalares no Brasil. Os resíduos são classificados em grupos A, B, C, D e E dependendo de seu potencial de risco à saúde e ao meio ambiente. O documento também descreve as etapas do processo de separação, armazenamento temporário e externo, coleta, transporte e destinação final dos resíduos, enfatizando a importância do manuseio seguro e da conscientização sobre os riscos à saúde pública quando não manej
PGRSS Plano de gerenciamento de resíduos dos serviços de saúdeRebeca Purcino
O documento descreve as diretrizes para o Plano de Gerenciamento de Resíduos dos Serviços de Saúde (PGRSS) de acordo com a legislação brasileira, incluindo a classificação e manejo adequado dos resíduos hospitalares para proteger a saúde pública e o meio ambiente.
O documento discute biossegurança em ambientes de pesquisa e saúde. Ele define biossegurança e explica os riscos biológicos, as vias de transmissão de agentes biológicos, as precauções padrão e outras precauções como de contato e gotículas. Também fornece orientações sobre equipamentos de proteção individual, descarte de resíduos, imunização e tratamento de artigos médicos.
O documento discute as estratégias e precauções de biossegurança em hospitais, incluindo a importância da higienização das mãos, uso de máscaras, luvas e aventais. Detalha quando esses equipamentos de proteção individual devem ser usados para prevenir a transmissão de patógenos entre pacientes e profissionais de saúde.
O documento discute a Norma Regulamentadora 32, que estabelece medidas de segurança e saúde para profissionais de saúde. A norma define responsabilidades do empregador na proteção dos trabalhadores contra riscos biológicos, como exposição a patógenos, e estabelece procedimentos a serem seguidos em caso de acidentes.
O documento discute a Norma Regulamentadora 32 que trata da segurança e saúde no trabalho em serviços de saúde. O texto descreve os programas de controle médico de saúde ocupacional e de prevenção de riscos ambientais, que visam à preservação da saúde dos trabalhadores e atuação preventiva. Também apresenta procedimentos a serem seguidos em casos de acidentes e exposição a agentes biológicos.
O documento descreve as Normas Regulamentadoras (NRs) e como a NR-32 trata da proteção da saúde e segurança dos trabalhadores em serviços de saúde. A NR-32 abrange edifícios destinados a promoção, recuperação, assistência, pesquisa e ensino em saúde, não só áreas hospitalares. Ela estabelece medidas para riscos biológicos, químicos, radiológicos, resíduos tóxicos e condições de higiene. A NR-32 também interage com outras
Este documento resume os principais pontos da Norma Regulamentadora 32 sobre segurança e saúde no trabalho em serviços de saúde, incluindo medidas de proteção contra riscos biológicos, químicos e de radiação, além de diretrizes sobre tratamento adequado de resíduos hospitalares.
O documento discute medidas de biossegurança em ações de enfermagem, incluindo: 1) medidas gerais de prevenção e controle de infecção hospitalar como lavagem de mãos e equipamentos de proteção individual; 2) prevenção de infecções em profissionais de saúde através de avaliações médicas, educação e programas de vacinação; 3) equipamentos de proteção individual como protetores faciais, óculos e máscaras.
Este documento discute biossegurança e as ações do técnico de enfermagem do trabalho. Apresenta princípios e normas de biossegurança, comunicação de acidentes de trabalho e regras específicas. Detalha as ações do técnico de enfermagem do trabalho, incluindo atendimento preventivo, primeiros socorros e participação em programas de segurança no trabalho.
O documento resume os principais conceitos e processos de uma Central de Material e Esterilização hospitalar, incluindo definição, objetivos, classificação de artigos, processos de limpeza, desinfecção e esterilização, tipos de embalagens e critérios para sua seleção.
O documento discute acidentes com objetos perfurocortantes no ambiente hospitalar, fatores de risco e estratégias de prevenção. A enfermagem representa 50% dos acidentes, ocorrendo principalmente durante o reencaixe de agulhas. Programas de gerenciamento de riscos devem identificar circunstâncias de acidentes e implementar controles de engenharia, práticas de trabalho e políticas organizacionais para prevenir exposições.
PGRSS - PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESIDUOS - Gabriela Elise / Enfermeira GABRIELA ELISE
O documento apresenta o Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde (PGRSS) de uma instituição. O plano descreve a classificação dos resíduos em grupos A, B, C, D e E, os procedimentos de segregação, acondicionamento e destinação final dos resíduos, e a composição da comissão responsável pelo plano.
O documento discute biossegurança e os riscos associados a atividades de pesquisa e serviços de saúde. Ele define biossegurança e lista os principais grupos de riscos como físicos, químicos, ergonômicos, biológicos e acidentes. Além disso, fornece detalhes sobre riscos biológicos e químicos em serviços de saúde e sobre o gerenciamento adequado de resíduos de serviços de saúde.
O documento discute procedimentos de biossegurança em saúde, abordando:
1) O contexto histórico da biossegurança e a regulamentação no Brasil;
2) Definições-chave como agentes biológicos, biossegurança e níveis de risco biológico;
3) Medidas de biossegurança como equipamentos de proteção, classificação e descarte de resíduos.
O documento discute os riscos biológicos em serviços de saúde, abordando: 1) O histórico da biossegurança desde 1970; 2) Os principais grupos de profissionais expostos, sendo a equipe de enfermagem o grupo mais vulnerável; 3) Os agentes biológicos mais comuns e as vias de transmissão associadas a doenças.
O documento discute as normas e procedimentos de biossegurança na área da saúde, incluindo a higienização das mãos, uso correto de equipamentos de proteção individual (EPIs), manipulação segura de materiais cortantes e agulhas, e prevenção de acidentes com materiais perfurocortantes.
Este documento discute os princípios de biossegurança, incluindo a importância da adoção de medidas de proteção para prevenir a transmissão de agentes patogênicos no ambiente hospitalar e a contaminação dos profissionais de saúde. Ele também descreve os principais modos de transmissão de microrganismos, a técnica correta de lavagem das mãos, e os equipamentos de proteção individual necessários para garantir a segurança biológica no trabalho.
Biossegurança e Gerenciamento de residuos.pdfLuana Pereira
O documento descreve os procedimentos de biossegurança e gerenciamento de resíduos da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), incluindo: 1) legislação aplicável, 2) conceitos de perigo, risco e biossegurança, 3) classificação de agentes biológicos, níveis de biossegurança e equipamentos de proteção individual, 4) normas e procedimentos de segurança para laboratórios.
Programa de Gerenciamento de Resíduos Sólidos 2018Flávio Rocha
Este documento descreve as diretrizes para o Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde (PGRSS) de acordo com a Resolução RDC no 222/2018 da ANVISA. O documento explica como os resíduos de serviços de saúde devem ser classificados e descartados corretamente de acordo com seu tipo e nível de risco, incluindo a segregação, transporte e destinação final dos diferentes grupos de resíduos.
LATEC - UFF. PALESTRA - RESÍDUOS DE SERVIÇOS DA SAÚDE.LATEC - UFF
O documento discute os resíduos de serviços da saúde, definindo-os como resíduos gerados por estabelecimentos de saúde humana e animal e classificando-os em 5 grupos de acordo com seu risco. Também descreve as etapas do gerenciamento adequado desses resíduos, incluindo segregação, acondicionamento, armazenamento, coleta, transporte, tratamento e disposição final.
Este documento resume os principais pontos da NR-32 em relação aos riscos biológicos, químicos e de radiação no ambiente de trabalho da saúde. A norma determina medidas preventivas como uso de EPIs, vacinação, proibição de adornos e calçados abertos para reduzir riscos biológicos. Também trata da identificação e armazenamento correto de produtos químicos para reduzir riscos, além de estabelecer limites máximos de exposição à radiação.
Gereciamento de residuos na area de saude grupo iiTatiane Silva
O documento discute o gerenciamento de resíduos sólidos, com foco nos resíduos de serviços de saúde. Ele define resíduos sólidos e de saúde, classifica-os de acordo com seu tipo e risco, e descreve as etapas para o correto manuseio e destinação final destes resíduos, de forma a proteger a saúde pública e o meio ambiente.
O documento discute os resíduos de serviços da saúde, classificando-os em 5 grupos de acordo com seu risco à saúde e meio ambiente. Ele também descreve o processo completo de gerenciamento desses resíduos, desde a segregação e acondicionamento até o tratamento e disposição final, enfatizando a importância de planejamento e responsabilidade nesse processo.
O documento discute a Norma Regulamentadora 32, que estabelece medidas de segurança e saúde para profissionais de saúde. A norma define responsabilidades do empregador na proteção dos trabalhadores contra riscos biológicos, como exposição a patógenos, e estabelece procedimentos a serem seguidos em caso de acidentes.
O documento discute a Norma Regulamentadora 32 que trata da segurança e saúde no trabalho em serviços de saúde. O texto descreve os programas de controle médico de saúde ocupacional e de prevenção de riscos ambientais, que visam à preservação da saúde dos trabalhadores e atuação preventiva. Também apresenta procedimentos a serem seguidos em casos de acidentes e exposição a agentes biológicos.
O documento descreve as Normas Regulamentadoras (NRs) e como a NR-32 trata da proteção da saúde e segurança dos trabalhadores em serviços de saúde. A NR-32 abrange edifícios destinados a promoção, recuperação, assistência, pesquisa e ensino em saúde, não só áreas hospitalares. Ela estabelece medidas para riscos biológicos, químicos, radiológicos, resíduos tóxicos e condições de higiene. A NR-32 também interage com outras
Este documento resume os principais pontos da Norma Regulamentadora 32 sobre segurança e saúde no trabalho em serviços de saúde, incluindo medidas de proteção contra riscos biológicos, químicos e de radiação, além de diretrizes sobre tratamento adequado de resíduos hospitalares.
O documento discute medidas de biossegurança em ações de enfermagem, incluindo: 1) medidas gerais de prevenção e controle de infecção hospitalar como lavagem de mãos e equipamentos de proteção individual; 2) prevenção de infecções em profissionais de saúde através de avaliações médicas, educação e programas de vacinação; 3) equipamentos de proteção individual como protetores faciais, óculos e máscaras.
Este documento discute biossegurança e as ações do técnico de enfermagem do trabalho. Apresenta princípios e normas de biossegurança, comunicação de acidentes de trabalho e regras específicas. Detalha as ações do técnico de enfermagem do trabalho, incluindo atendimento preventivo, primeiros socorros e participação em programas de segurança no trabalho.
O documento resume os principais conceitos e processos de uma Central de Material e Esterilização hospitalar, incluindo definição, objetivos, classificação de artigos, processos de limpeza, desinfecção e esterilização, tipos de embalagens e critérios para sua seleção.
O documento discute acidentes com objetos perfurocortantes no ambiente hospitalar, fatores de risco e estratégias de prevenção. A enfermagem representa 50% dos acidentes, ocorrendo principalmente durante o reencaixe de agulhas. Programas de gerenciamento de riscos devem identificar circunstâncias de acidentes e implementar controles de engenharia, práticas de trabalho e políticas organizacionais para prevenir exposições.
PGRSS - PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESIDUOS - Gabriela Elise / Enfermeira GABRIELA ELISE
O documento apresenta o Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde (PGRSS) de uma instituição. O plano descreve a classificação dos resíduos em grupos A, B, C, D e E, os procedimentos de segregação, acondicionamento e destinação final dos resíduos, e a composição da comissão responsável pelo plano.
O documento discute biossegurança e os riscos associados a atividades de pesquisa e serviços de saúde. Ele define biossegurança e lista os principais grupos de riscos como físicos, químicos, ergonômicos, biológicos e acidentes. Além disso, fornece detalhes sobre riscos biológicos e químicos em serviços de saúde e sobre o gerenciamento adequado de resíduos de serviços de saúde.
O documento discute procedimentos de biossegurança em saúde, abordando:
1) O contexto histórico da biossegurança e a regulamentação no Brasil;
2) Definições-chave como agentes biológicos, biossegurança e níveis de risco biológico;
3) Medidas de biossegurança como equipamentos de proteção, classificação e descarte de resíduos.
O documento discute os riscos biológicos em serviços de saúde, abordando: 1) O histórico da biossegurança desde 1970; 2) Os principais grupos de profissionais expostos, sendo a equipe de enfermagem o grupo mais vulnerável; 3) Os agentes biológicos mais comuns e as vias de transmissão associadas a doenças.
O documento discute as normas e procedimentos de biossegurança na área da saúde, incluindo a higienização das mãos, uso correto de equipamentos de proteção individual (EPIs), manipulação segura de materiais cortantes e agulhas, e prevenção de acidentes com materiais perfurocortantes.
Este documento discute os princípios de biossegurança, incluindo a importância da adoção de medidas de proteção para prevenir a transmissão de agentes patogênicos no ambiente hospitalar e a contaminação dos profissionais de saúde. Ele também descreve os principais modos de transmissão de microrganismos, a técnica correta de lavagem das mãos, e os equipamentos de proteção individual necessários para garantir a segurança biológica no trabalho.
Biossegurança e Gerenciamento de residuos.pdfLuana Pereira
O documento descreve os procedimentos de biossegurança e gerenciamento de resíduos da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), incluindo: 1) legislação aplicável, 2) conceitos de perigo, risco e biossegurança, 3) classificação de agentes biológicos, níveis de biossegurança e equipamentos de proteção individual, 4) normas e procedimentos de segurança para laboratórios.
Programa de Gerenciamento de Resíduos Sólidos 2018Flávio Rocha
Este documento descreve as diretrizes para o Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde (PGRSS) de acordo com a Resolução RDC no 222/2018 da ANVISA. O documento explica como os resíduos de serviços de saúde devem ser classificados e descartados corretamente de acordo com seu tipo e nível de risco, incluindo a segregação, transporte e destinação final dos diferentes grupos de resíduos.
LATEC - UFF. PALESTRA - RESÍDUOS DE SERVIÇOS DA SAÚDE.LATEC - UFF
O documento discute os resíduos de serviços da saúde, definindo-os como resíduos gerados por estabelecimentos de saúde humana e animal e classificando-os em 5 grupos de acordo com seu risco. Também descreve as etapas do gerenciamento adequado desses resíduos, incluindo segregação, acondicionamento, armazenamento, coleta, transporte, tratamento e disposição final.
Este documento resume os principais pontos da NR-32 em relação aos riscos biológicos, químicos e de radiação no ambiente de trabalho da saúde. A norma determina medidas preventivas como uso de EPIs, vacinação, proibição de adornos e calçados abertos para reduzir riscos biológicos. Também trata da identificação e armazenamento correto de produtos químicos para reduzir riscos, além de estabelecer limites máximos de exposição à radiação.
Gereciamento de residuos na area de saude grupo iiTatiane Silva
O documento discute o gerenciamento de resíduos sólidos, com foco nos resíduos de serviços de saúde. Ele define resíduos sólidos e de saúde, classifica-os de acordo com seu tipo e risco, e descreve as etapas para o correto manuseio e destinação final destes resíduos, de forma a proteger a saúde pública e o meio ambiente.
O documento discute os resíduos de serviços da saúde, classificando-os em 5 grupos de acordo com seu risco à saúde e meio ambiente. Ele também descreve o processo completo de gerenciamento desses resíduos, desde a segregação e acondicionamento até o tratamento e disposição final, enfatizando a importância de planejamento e responsabilidade nesse processo.
1. O documento discute os resíduos hospitalares, incluindo sua classificação em grupos, coleta e tratamento.
2. É explicado que os resíduos hospitalares precisam ser separados corretamente por grupo e receber tratamento adequado para evitar riscos à saúde e meio ambiente.
3. A disposição final incorreta dos resíduos hospitalares pode causar problemas como aumento de infecções hospitalares e impactos ambientais.
O documento apresenta diretrizes para o gerenciamento simplificado de resíduos de serviços de saúde animal no Brasil, definindo 5 grupos de resíduos (A a E) e instruções para o acondicionamento e descarte de cada grupo. O objetivo é padronizar procedimentos em todo o país de forma a proteger a saúde e o meio ambiente.
Resíduos de serviço de saúde e lixo hospitalar.pptxRaquelOlimpio1
O documento discute os resíduos de serviços de saúde e lixo hospitalar, definindo-os como todo tipo de lixo gerado em estabelecimentos de saúde. Descreve as principais categorias de resíduos hospitalares e os riscos à saúde e meio ambiente quando não manejados corretamente. Também resume os procedimentos para a segregação, acondicionamento, identificação, transporte, armazenamento, tratamento e destinação final dos resíduos, conforme regulamentações da Anvisa, visando proteger trabalhadores e meio
Resíduos de serviço de saúde e lixo hospitalar.pptxRaquelOlimpio1
O documento discute os tipos e manejo adequado de resíduos hospitalares, incluindo a classificação em grupos A a E com diferentes riscos, as etapas de segregação, acondicionamento, identificação e transporte interno para evitar contaminação e riscos à saúde.
Lixo Comum e Descarte do Lixo Hospitalartammygerbasi
O documento discute o descarte de lixo hospitalar na cidade de São Paulo, explicando que existem quatro grupos de resíduos de saúde com diferentes métodos de tratamento e destinação final, incluindo incineração, desativação eletrotérmica e aterros sanitários.
O documento discute o gerenciamento de resíduos de serviços de saúde no Brasil, incluindo a regulamentação, classificação e manejo adequado dos diferentes tipos de resíduos. É destacada a importância do Plano de Gerenciamento de Resíduos de Saúde e do treinamento de agentes para garantir a segurança no manuseio dos resíduos.
O documento define Resíduos Sólidos Industriais e discute sua classificação, gestão, tratamento, armazenamento, transporte e disposição final. Apresenta as normas regulatórias brasileiras relacionadas e descreve os processos de classificação, armazenamento e transporte de resíduos industriais perigosos e não perigosos.
Este documento fornece informações sobre a gestão adequada de resíduos de serviços de saúde, incluindo coleta, transporte, tratamento e destinação final. Descreve os cinco grupos principais de resíduos e métodos como autoclave, microondas e incineração para tratar resíduos potencialmente infecciosos antes da destinação final em aterros sanitários licenciados.
Este documento apresenta as diretrizes do Programa de Gerenciamento de Resíduo de Serviço de Saúde (PGRSS), incluindo a classificação dos resíduos em 5 grupos, as etapas do manejo, características dos resíduos gerados, treinamento dos funcionários e indicadores para propor melhorias.
O documento classifica os resíduos sólidos de acordo com sua origem, periculosidade e composição. Ele descreve as categorias de resíduos urbanos, industriais, especiais e seus subtipos, como resíduos orgânicos, inorgânicos, perigosos e não perigosos. A legislação determina que os geradores de resíduos industriais são responsáveis por sua destinação final adequada.
RDC n 222 Lei CONAMA_sutentabilidade_ PGRSS (1).pptxRafael Parish
O documento discute o descarte de medicamentos nas unidades básicas de saúde de acordo com a RDC 222/2018 da ANVISA. Ele classifica os resíduos de serviços de saúde em 5 categorias, com foco na Categoria B (resíduos químicos) que inclui medicamentos. O documento também discute o acondicionamento, identificação, tratamento, armazenamento e destinação adequada desses resíduos químicos para proteger a saúde pública e o meio ambiente.
O documento discute as classificações e tratamentos de resíduos industriais, incluindo resíduos perigosos, não-inertes, inertes, biológicos e radioativos. Também descreve as responsabilidades das indústrias de monitorar e gerenciar adequadamente os resíduos produzidos e implementar melhores práticas para reduzir a geração de resíduos.
O documento discute o gerenciamento de resíduos biológicos em serviços de saúde, incluindo a classificação, segregação, acondicionamento, tratamento, armazenamento, transporte e disposição final destes resíduos. Os resíduos biológicos são classificados como Grupo A e subdivididos em A1 a A5. É importante realizar a segregação no local de geração, acondicionar corretamente em sacos e recipientes identificados, e tratar os resíduos antes do armazenamento temporário
O documento discute a gestão de resíduos hospitalares no Brasil. Ele descreve que o Brasil produz entre 625-1.250 toneladas de lixo hospitalar por dia, mas que 87% deste lixo é descartado incorretamente a céu aberto ou em aterros inadequados. Ele também detalha como os resíduos hospitalares devem ser classificados e armazenados temporariamente de acordo com as normas brasileiras.
Classificação, coleta, transporte, armazenamento, tratamento e destino final ...MendesAanjossMeendes
O documento discute a classificação, coleta e descarte adequados de diferentes tipos de resíduos hospitalares, incluindo resíduos infectantes, químicos, radiativos, perfurocortantes e comuns. Ele fornece diretrizes específicas para o manuseio e armazenamento seguros de cada categoria de resíduo antes do descarte final.
O documento discute os riscos à saúde e ao meio ambiente do descarte inadequado de lixo hospitalar contaminado, que requer tratamento especial devido aos patógenos. Hospitais são responsáveis legalmente pelo descarte correto desse lixo, porém com frequência ele é levado a aterros sanitários ou lixões, contaminando o solo, lençóis freáticos e colocando em risco a população. Melhores práticas como autoclaves e aterros especiais podem eliminar os riscos de forma sustentável.
Semelhante a Gerenciamento dos Resíduos de Serviços de Saúde e Incinerador Hospitalar (20)
Gerenciamento dos Resíduos de Serviços de Saúde e Incinerador Hospitalar
1. Alunos:
Adriana Turma 22
Claudemir Prof. Karina
Fernanda
Geovando
Nayara
Campinas
2012
2. De acordo com a ABNT, resíduos sólidos são todos os
resíduos nos estados sólido ou semi-sólido resultantes de
atividades de origem:
doméstica
comercial
agrícola
indústrias
hospitalar
varrição
São Classificados de acordo com sua:
origem
características físicas
composição química
riscos ao meio ambiente
4. Em relação aos riscos ao meio ambiente, esses resíduos
são divididos em:
Classe I: perigosos
Inflamabilidade,
corrosividade,
reatividade, toxicidade e
Classificação patogenecidade Classe II A:
Dos Resíduos biodegradabilidade,
combustibilidade ou
Sólidos solubilidade em água
Classe II: não
perigosos
Classe II B
Dentre os diversos resíduos gerados pela sociedade
estão os resíduos de serviços da saúde (RSS), os quais são
classificados como de classe I (perigosos).
6. Resíduos de serviços da saúde são considerados todos
aqueles gerados a partir do atendimento a saúde humana e animal
inclusive os de assistência domiciliar e trabalho de campo, gerados
em estabelecimentos como:
hospitais
clínicas médicas e odontológicas
farmácias e drogarias
laboratório de análises clínicas e postos de coleta de
material biológico
instituições de ensino e pesquisa médica
necrotérios
funerárias
centros de controle de zoonoses
clinicas veterinárias
serviços de acupuntura
serviços de tatuagens
dentre outros similares
7. Os Resíduos de serviços da saúde são classificados de acordo
com suas características e consequentes riscos que podem
provocar à saúde pública e ao meio ambiente, sendo classificados
em cinco grupos:
Grupo A: (infectantes) Resíduos com a possível presença de
agentes biológicos que, por suas características de maior virulência,
infectividade e concentração, podem apresentar risco de patógenos.
Subdivididos em:
A1 > resíduos com suspeita ou certeza de contaminação biológica,
por exemplo:
cultura e estoques de microrganismo
vacinas vencidas ou inutilizadas
sobras de amostra de laboratório contendo sangue ou
líquido corpóreo
A2 > resíduos provenientes de animais, por exemplo:
Carcaças
peças anatômicas
vísceras
cadáveres de animais suspeitos de serem portadores de
microrganismo com risco de disseminação.
8. A3 > resíduos provenientes do ser humano, por exemplo:
peças anatômicas (membros)
produtos de fecundação sem sinais vitais
A4 > resíduos provenientes de animais ou seres humanos que não
contenham e nem sejam suspeitos de conter agentes patológicos e não
cause risco de disseminação, por exemplo:
tecido adiposo gerados por procedimentos de cirurgia plástica
sobras de amostra de laboratório contendo fezes, urina e
secreções
luvas
sondas
curativos
recipientes e materiais que não contenham líquidos corpóreos
na forma livre
carcaças, vísceras e peças anatômicas de animais que não
apresente risco de contaminação
A5 > resíduos com suspeita ou certeza de contaminação com príons.
órgãos
tecidos
fluidos orgânicos
materiais resultantes da atenção a saúde humana ou animal
9. GRUPO B: (químicos): Resíduos contendo substâncias químicas
que dependendo de suas características de inflamabilidade,
toxidade, corrosividade e reatividade podem apresentar riscos à
saúde pública e ao meio ambiente, por exemplo:
medicamentos vencidos
produtos hormonais
antimicrobianos
reagentes para laboratório
efluentes dos equipamentos automatizados
saneantes
desinfetantes
entre outros
10. Grupo C: (radioativos): Quaisquer materiais radioativos ou
contaminados com radio-nuclídeos em quantidades superiores aos
limites de eliminação e que a reutilização seja imprópria.
Grupo D: (comum): Resíduos que podem ser comparados aos
resíduos domiciliares por não apresentam risco biológico, químico
ou radiológico a saúde ou ao meio ambiente.
sobras de alimentos
resíduos de varrição
resíduos de gesso provenientes da assistência a saúde
resíduos das áreas administrativas e outros similares
Grupo E: (Perfurocortante): objetos ou instrumentos
perfurocortantes ou escarificantes que podem ou não apresentar
risco de contaminação, por exemplo:
agulhas
ampolas de vidro
escalpes
todos os utensílios de vidro quebrados no laboratório
11. De acordo com uma pesquisa realizada (IBGE) são
coletadas diariamente.
228.413 toneladas de resíduos sólidos no Brasil
1% corresponde aos resíduos de serviço da saúde
ou seja, 2.300 toneladas diárias
Os RSS devem ser tratados de maneira especial que vão
desde sua origem até seu destino final, exigindo uma atuação
conjunta das autoridades.
institucionais
municipais
estaduais
federais
O gerenciamento dos RSS é de responsabilidade de
seus próprios geradores, cabendo aos órgãos públicos a gestão,
regulamentação e fiscalização.
O estabelecimento gerador deverá implementar um
Plano de Gerenciamento de Resíduos da Saúde.
14. Consiste na transferência dos resíduos do ponto de geração
até o local de armazenamento temporário ou armazenamento
externo.
deve ser realizado separadamente de acordo com cada grupo de
resíduos
em horários definidos, que não coincidem com:
distribuição de roupas, alimentos e medicamentos
visitas ou maior fluxo de pessoas ou atividade
15. Consiste na guarda temporária dos recipientes contendo
os resíduos já acondicionados, em um local próximo ao ponto de
geração.
deve ser identificada como ´´SALA DE RESÍDUOS``
deve ter no mínimo 2m²
os sacos devem permanecer nos recipientes de
acondicionamento
poderá ser dispensado se a distância entre o ponto de geração e
o armazenamento externo forem próximos.
16. Quaisquer processos manuais, mecânicos, físicos,
químicos ou biológicos, que modifiquem as características,
reduzindo ou eliminando o risco de contaminação, de acidentes
ocupacionais ou danos ao meio ambiente.
Os processos de tratamento dos RSS de acordo com os
riscos biológicos se subdividem em dois tipos:
Tratamento parcial ou esterilizante:
ocorre no próprio estabelecimento
os resíduos do subgrupo A1 e A2 devem ser submetidos
autoclavagem
tratamento químico
irradiação
microondas
17. realizado em empresas terceirizadas
tratamento térmico
alcançam temperatura entre 800°C a 1.200°C
incinerador
queimador elétrico
tocha de plasma
tratamento térmico por incineração
18.
19. • Consiste no acondicionamento dos recipientes de resíduos até a
realização da coleta e transporte externo.
local exclusivo e identificado como ´´ABRIGO DE RESÍDUOS
``
os sacos devem permanecer dentro dos contêineres
acesso facilitado para os veículos coletores.
20. Consiste na retirada dos resíduos
do armazenamento externo até o
local de disposição final.
Podem ser utilizados diferentes
tipos de veículos de pequeno até
grande porte.
21. Os funcionários envolvidos em cada etapa do
gerenciamento dos RSS devem ser adequadamente treinados e
obrigatoriamente utilizarem os equipamentos de proteção individual
recomendados.
22. Consiste na disposição definitiva de resíduos já
tratados, no solo ou em locais previamente preparados para
recebê-los.
local deve obedecer normas técnicas de construção e
operação
licenciado em órgão ambiental competente (CONAMA
nº.237/97)
Atualmente os locais utilizados para disposição final dos
RSS são:
aterro sanitário
aterro de resíduos perigosos - classe I (para resíduos
industriais)
valas sépticas
aterro controlado
lixão ou vazadouro
23. Aterro Sanitário: Este método consiste no aterramento dos
resíduos sólidos em áreas previamente preparadas, buscando
causar o menor impacto ambiental possível.
solo impermeabilizado
controle dos efluentes líquido
emissões de gases
resíduos deverão ser depositados em camadas sobre o solo
recobrimento será feito diariamente com camada de solo
compactada com espessura de 20 cm ²
24. Aterro de resíduos perigosos - classe I: consiste praticamente
no mesmo processo do aterro sanitário, porém utiliza técnicas de
disposição final apropriados para resíduos químicos (Grupo B) no
solo, utilizando de procedimentos específicos de engenharia para
confinamento destes.
25. Valas sépticas: consiste no preenchimento de valas
escavadas e impermeabilizadas, com tamanhos proporcionais a
quantidade de resíduos a serem aterrados.
Os resíduos devem ser depositados sem compactação,
diretamente no interior da vala, sendo que no final do dia deverá
ser efetuada sua cobertura com terra.
utilizados em pequenos municípios
baixo custo
26. Aterro controlado - Trata-se de um lixão melhorado. Neste
sistema os resíduos são descarregados no solo, com
recobrimento de camada de material inerte, diariamente.
Lixão ou vazadouro - Este é considerado um método
inadequado de disposição de resíduos sólidos no solo sem
preparo algum.
27. O gerenciamento dos RSS é essencial para evitar riscos
aos trabalhadores, à saúde pública e danos ao meio ambiente.
Portanto, deve haver um planejamento de todo o processo
de gerenciamento, desde a fase de identificação dos RSS até o
processo de tratamento e disposição final.
O gerenciamento inadequado dos resíduos de serviço da
saúde pode ser considerado crime ambiental, devido à possibilidade
de ocorrência de danos ambientais de grande proporção, desde
contaminação de lençóis freáticos e de córregos até mesmo casos
de infecção e geração de epidemias e endemias relacionadas a
materiais infecto-contagiosos presentes nos resíduos de serviço da
saúde.