O documento discute as diretrizes para o Plano de Gerenciamento de Resíduos de Saúde de um laboratório, incluindo a classificação e tratamento adequado dos diferentes tipos de resíduos gerados, como resíduos potencialmente infecciosos, químicos, perfurocortantes e comuns.
Trabalho completo sobre resíduos informando suas divisões e destinação onde ocorre todo processo e como é feito, seguindo as normas da ANVISA e CONAMA.
Trabalho completo sobre resíduos informando suas divisões e destinação onde ocorre todo processo e como é feito, seguindo as normas da ANVISA e CONAMA.
O lixo hospitalar ou resíduos de serviço de saúde (RSS) são os materiais descartados pelos estabelecimentos de saúde sejam hospitais, clínicas, laboratórios, ambulatórios, farmácias, postos de saúde, necrotérios, centros de pesquisa, etc...
www.masterambiental.com.br
Palestra de resíduos sólidos e gerenciamento de resíduos realizada pela Master Ambiental. Para maiores informações acesse nosso site.www.masterambiental.com.br
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IFAM - SEDF12 - GESTÃO AMBIENTAL, GRUPO III: Gestão de Resíduos HospitalaresGabriel Almeida
Esta apresentação foi realizada pelos alunos do curso técnico subsequencial em Edificações do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas, em função do seu primeiro seminário de classe na disciplina Gestão Ambiental na Construção Civil.
Neste material são apresentados os principais pontos referentes à classificação, legislação e a própria aplicação do gerenciamento de resíduos provenientes das unidades de saúde no Brasil, finalizando por tratar destes pontos no contexto da cidade de Manaus, capital do Amazonas.
Resenha crítica sobre um Plano de Gerenciamento de ResíduosPedro Henrique
Resenha crítica acerca do Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS) para a indústria do petróleo: O caso de Fazenda Belém-Icapuíce embasada na Lei Nº 12.305 - Lei de Resíduos Sólidos.
Apresentação Toxilab Laboratório de Análisesadribender
A Toxilab Laboratório de Análises foi fundado em meados de 1994 com o foco em análises toxicológicas. Com o passar dos anos foi expandindo seu escopo passando a atuar também no mercado do Meio Ambiente, Análises Clínicas e Higiene Ocupacional, mantendo o foco na responsabilidade ambiental e social.
Conferência Goiás I Perspectivas do Pix 2024: novidades e impactos no varejo ...E-Commerce Brasil
Thiago Nunes
Key Account Manager - Especialista em Digital Payments
Vindi
Perspectivas do Pix 2024: novidades e impactos no varejo e na indústria.
Saiba mais em: https://eventos2.ecommercebrasil.com.br/conferencia-goias/
Conferência Goiás I Prevenção à fraude em negócios B2B e B2C: boas práticas e...E-Commerce Brasil
Pedro Lamim
Head de Prevenção à Fraude
Pagar.me
Prevenção à fraude em negócios B2B e B2C: boas práticas e as principais tendências emergentes.
Saiba mais em: https://eventos2.ecommercebrasil.com.br/conferencia-goias/
Conferência Goiás I E-commerce Inteligente: o papel crucial da maturidade dig...E-Commerce Brasil
Erick Melo
Co-founder/CCO
WebJump
E-commerce Inteligente: o papel crucial da maturidade digital em uma estratégia de personalização em escala.
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Conferência Goiás I As tendências para logística em 2024 e o impacto positivo...E-Commerce Brasil
Camila Suziane Rezende
Agente Comercial Regional
Total Express,
Renata Bettoni Abrenhosa
Agente Comercial Regional
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As tendências para logística em 2024 e o impacto positivo que ela pode ter no seu negócio.
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Conferência Goiás I Uma experiência excelente começa quando ela ainda nem seq...E-Commerce Brasil
Carolina Ramos de Campos
Gerente de Relacionamento com o Seller
Americanas S.A
Uma experiência excelente começa quando ela ainda nem sequer foi imaginada!
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Conferência Goiás I Como uma boa experiência na logística reversa pode impact...E-Commerce Brasil
Diogo Inoue
Diretor de Operações OOH
Jadlog Logística.
Como uma boa experiência na logística reversa pode impactar na conversão do seu e-commerce?
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Conferência Goiás I Moda e E-commerce: transformando a experiência do consumi...E-Commerce Brasil
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Moda e E-commerce: transformando a experiência do consumidor com estratégias de fulfillment logístico.
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Conferência Goiás I Os impactos da digitalização do Atacarejo no Brasil.E-Commerce Brasil
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Diretor de Novos Negócios
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Conferência Goiás I Fraudes no centro-oeste em 2023E-Commerce Brasil
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Fraudes no centro-oeste em 2023.
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Conferência Goiás I Conteúdo que vende: Estratégias para o aumento de convers...E-Commerce Brasil
Maurici Junior
Gerente de Conteúdo
Magalu
Conteúdo que vende: Estratégias para o aumento de conversão para marketplace.
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2. INTRODUÇÃO
O PGRSS a ser elaborado deve ser compatível com as normas locais
relativos à coleta, transporte e disposição final dos resíduos gerados no
serviço de saúde.
O manejo dos RSS é entendido como a ação de gerenciar os resíduos em
seus aspectos intra e extra estabelecimento, desde a geração até a
disposição final, incluindo as seguintes etapas:
• Segreção
• Acondicionamento
3. OBJETIVO GERAL
• Minimizar os riscos ambientais decorrentes da exposição aos resíduos
perigosos, gerados nos procedimentos das análises físico-químicas,
químicas e bioquímicas, sobre os profissionais que lidam direta e
indiretamente com os resíduos de serviços de saúde no Laboratório
Fonte Medicina.
4. OBJETIVOS ESPECÍFICOS
• Capacitar os profissionais sobre o manejo dos resíduos líquidos
perigosos;
• Minimizar a quantidade de resíduos líquidos gerados;
• Contribuir para a minimização dos riscos ambientais e melhoria da
biossegurança dos Profissionais por meio da implantação do Plano de
Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde.
•
5. O Manual de Gerenciamento de Resíduos dos Serviços de Saúde/MS/ANVISA
(2006) esclarece que o descarte inadequado de resíduos tem produzido passivos
ambientais capazes de colocar em risco e comprometer os recursos naturais e a
qualidade de vida das atuais e futuras gerações. Os resíduos dos serviços de
saúde - RSS se inserem dentro desta problemática e vêm assumindo grande
importância nos últimos anos.
6. As análises laboratoriais utilizam uma grande variedade de substâncias
com características perigosas e o resultado dessas análises gera uma
variabilidade de resíduos com características danosas aos seres vivos e ao
meio ambiente, visto que ainda não há uma preocupação em neutralizar
os seus efeitos deletérios. A ausência de coleta regular do esgoto sanitário,
ou a ineficiência de seu tratamento e destino, favorece o irregular
lançamento desses efluentes em recursos hídricos superficiais (rios e
lagoas), bem como no solo, tendo como consequência direta as alterações
no meio físico (qualidade da água e do solo), no meio biológico (afetando
fauna e flora) e na saúde pública.
O manejo dos resíduos de serviços de saúde compreende uma série de
etapas que devem ser cumpridas rigorosamente visando evitar riscos de
contaminação e intoxicação dos trabalhadores e dos ecossistemas.
7. O Laboratório Fonte Medicina Diagnóstica Segue as recomendações e
preceitos da Resolução- RDC nº 306, de 7 de dezembro de 2004, quanto às
normas de gerenciamento de resíduos de serviços de saúde, a saber,
levando também em consideração o apresentado :
CONAMA nº5 de agosto de 1993; resolução CONAMA nº 275/2001;
Resolução CONAMA 283, de julho de 2001; a NBR-10004 da ABNT- resíduos
sólidos- Classificação, de setembro de 1987 e a NBR-12808 da ABNT, de
janeiro de 1993.
SBP- Sociedade Brasileira de Patologia
8. Os resíduos de serviços de saúde são classificados em cinco grupos, sendo:
GRUPO A – POTENCIALMENTE INFECTANTES;
GRUPO B – QUÍMICOS;
GRUPO C – REJEITOS RADIOATIVOS;
GRUPO D – COMUNS;
GRUPO E - PERFUROCORTANTES
Caracterização e classificação de resíduos
9. GRUPO A4
• Recipientes e materiais resultantes do processo de assistência à saúde,
que não contenham sangue ou líquido corpóreos na forma livre; peças
anatômicas (órgão e tecidos) e outros resíduos provenientes cirúrgicos
ou de estudo anátomo-patológicos ou de confirmação diagnóstica.
10. Tratamento
• Lixeira com tampa com pedal;
• Saco branco leitoso;
• Preechimento até 2/3 de sua capacidade;
• Correta identificação;
• Coleta por empresas especializadas;
• Proibido o reaproveitamento dos frascos.
14. • Resíduos químicos no estado líquido devem
ser submetidos a tratamento específico;
• Armazenamento em recipientes resistentes.
15.
16. IDENTIFICAÇÃO
• Descarte de álcool
• Data: ____/____/____
• Riscos: Não ingerir. Evitar contato com os olhos e
com a pele.
17. GRUPO D (RESÍDUOS COMUNS)
São todos os resíduos gerados no serviço de saúde que por suas
características, não necessitam de processos diferenciados relacionados ao
acondicionamento, identificação e tratamento, devendo ser considerados
resíduos sólidos urbanos; resíduos provenientes das áreas administrativas
e materiais passíveis de reciclagem.
18. TRATAMENTO
• O lixo das áreas não laboratoriais, serão acondicionados em sacos
plásticos pretos para lixo convencional;
• Os recicláveis, em sacos azuis.
19. GRUPO E (PERFUROCORTANTES)
• São os objetos e instrumentos contendo cantos, bordas, pontos
ou protuberâncias rígidas e agudas, capazes de cortar ou
perfurar.
20. • Devem ser descartados após o uso em recipientes
rígidos;
• Sendo proibido o esvaziamento desses recipientes.
TRATAMENTO
21. TRANSPORTE INTERNO
• Transporte dos resíduos
tipos A4, B, E;
• Transporte dos resíduos
tipo B;
• Horários não coincidentes
com os períodos de maior
fluxo de pessoas.
22. ARMAZENAMENTO
TEMPORÁRIO
• A guarda temporária dos resíduos tipos
A4, B e E, já acondicionados, será
realizada em área destinada para tal
finalidade na lixeira do condomínio, onde
serão armazenados em recipientes
identificados.
• Não poderá ser feito o armazenamento
temporário com disposição direta dos
sacos sobre o piso.
23. TRATAMENTO, COLETA, TRANSPORTE e
DESTINAÇÃO FINAL DE RESÍDUOS:
• Grupo A4, B, E – Serão de responsabilidade da
companhia tratada para tal serviço.
• Grupo D- (Orgânico) Serão de responsabilidade da
Companhia de limpeza urbana de Niterói (CLIN).
• (Reciclável)- Coleta da AMPLA
25. 1. O tempo mínimo exigido para a guarda de material biológico (lâminas,
blocos histológicos) nos arquivos de um laboratório de Patologia é de
cinco anos?
SIM. Para arquivamento de material biológico (blocos, lâminas)
cinco anos é o tempo mínimo, de acordo com o Código de Defesa
do Consumidor (CDC).
O material biológico (lâminas, blocos histológicos) de exames anteriores a
10 de janeiro de 1993 devem ser arquivados por vinte anos, a partir da
data do laudo anatomopatológico correspondente
26. 2. As peças cirúrgicas enviadas aos laboratórios de Patologia devem ser
mantidas em arquivo por no mínimo três meses?
SIM. Esse é o prazo recomendado pelo Parecer CFM nº 27/94,
advertindo-se que o descarte desse material apenas deve ser
efetivado se o procedimento anatomopatológico estiver
finalizado, após a liberação do respectivo laudo.
27. 3. É correta a reutilização de tubos citológicos ou frascos de biópsias com
novos esfregaços, procedendo-se o reenvazamento de álcool ou formol?
NÃO. Qualquer atividade em laboratório deve ser realizada com
todo o cuidado para a eliminação de riscos, que podem resultar
em danos ao trabalhador ou ao paciente, quer de forma direta ou
indireta.
28. 4. O lixo químico (álcool, corantes, xilol, etc.) pode ser desprezado
em pias conectadas à rede de esgoto?
NÃO. Os produtos químicos residuais (xilol, álcool, formol,
corantes, etc.) não devem ser desprezados na rede de
esgoto doméstico, o que caracterizaria crime ambiental.