O documento discute os riscos biológicos no ambiente de trabalho, incluindo a classificação de agentes biológicos em grupos de risco e as principais doenças ocupacionais causadas por vírus, bactérias e outros microrganismos. Também apresenta medidas de prevenção como equipamentos de proteção, higienização, vacinação e protocolos de atendimento após exposição.
Este documento discute os riscos biológicos no trabalho, incluindo uma classificação de agentes patogênicos como bactérias, vírus, fungos e parasitas. Ele também descreve medidas de prevenção como equipamentos de proteção e vigilância da saúde dos trabalhadores expostos a esses riscos. A legislação portuguesa sobre segurança e saúde no trabalho em relação a agentes biológicos é também resumida.
O documento discute os riscos biológicos no ambiente de trabalho, incluindo agentes biológicos como fungos, vírus e bactérias. Ele lista doenças causadas por esses agentes e formas de transmissão. Também descreve a classificação de patógenos e setores com maior risco biológico, além de ações preventivas e a necessidade de priorizar a prevenção sobre apenas tratar contaminações.
Riscos biológicos incluem infecções e reações tóxicas causadas por vírus, bactérias, parasitas, fungos e outros agentes. Estes são classificados de acordo com o risco para o manipulador e a comunidade, variando de risco moderado a grave. Equipamentos de proteção individual e coletiva, como máscaras, luvas e cabines de segurança biológica, são essenciais para prevenir a exposição a esses riscos.
O documento discute os riscos biológicos no ambiente de trabalho, incluindo vírus, bactérias, parasitas e fungos. Ele classifica os agentes patogênicos em quatro classes de acordo com o risco para o manipulador e a comunidade e discute equipamentos de proteção individual (EPIs) e coletiva (EPCs) para prevenir doenças. A conclusão enfatiza a importância da saúde e segurança do trabalhador.
O documento discute condutas em acidentes com materiais biológicos, incluindo medidas de biossegurança, precauções na assistência, prevenção de acidentes com materiais perfurocortantes e cuidados imediatos e profilaxia pós-exposição. Ele também fornece recomendações sobre imunização de profissionais de saúde e protocolos de atendimento e acompanhamento após acidentes.
Este documento discute os contaminantes biológicos no ambiente de trabalho, incluindo microrganismos, bactérias, fungos e vírus. Ele descreve os riscos de infecção e alergia desses agentes biológicos e as medidas de prevenção e proteção necessárias, como equipamento de proteção pessoal e higiene adequada.
Biossegurança refere-se a ações e procedimentos para evitar ou controlar riscos de agentes químicos, físicos e biológicos. Tem como objetivo criar um ambiente de trabalho seguro minimizando riscos para trabalhadores, pacientes e meio ambiente. Inclui o uso de equipamentos de proteção individual e coletiva e procedimentos de descarte de resíduos.
Este documento discute os riscos biológicos no trabalho, incluindo uma classificação de agentes patogênicos como bactérias, vírus, fungos e parasitas. Ele também descreve medidas de prevenção como equipamentos de proteção e vigilância da saúde dos trabalhadores expostos a esses riscos. A legislação portuguesa sobre segurança e saúde no trabalho em relação a agentes biológicos é também resumida.
O documento discute os riscos biológicos no ambiente de trabalho, incluindo agentes biológicos como fungos, vírus e bactérias. Ele lista doenças causadas por esses agentes e formas de transmissão. Também descreve a classificação de patógenos e setores com maior risco biológico, além de ações preventivas e a necessidade de priorizar a prevenção sobre apenas tratar contaminações.
Riscos biológicos incluem infecções e reações tóxicas causadas por vírus, bactérias, parasitas, fungos e outros agentes. Estes são classificados de acordo com o risco para o manipulador e a comunidade, variando de risco moderado a grave. Equipamentos de proteção individual e coletiva, como máscaras, luvas e cabines de segurança biológica, são essenciais para prevenir a exposição a esses riscos.
O documento discute os riscos biológicos no ambiente de trabalho, incluindo vírus, bactérias, parasitas e fungos. Ele classifica os agentes patogênicos em quatro classes de acordo com o risco para o manipulador e a comunidade e discute equipamentos de proteção individual (EPIs) e coletiva (EPCs) para prevenir doenças. A conclusão enfatiza a importância da saúde e segurança do trabalhador.
O documento discute condutas em acidentes com materiais biológicos, incluindo medidas de biossegurança, precauções na assistência, prevenção de acidentes com materiais perfurocortantes e cuidados imediatos e profilaxia pós-exposição. Ele também fornece recomendações sobre imunização de profissionais de saúde e protocolos de atendimento e acompanhamento após acidentes.
Este documento discute os contaminantes biológicos no ambiente de trabalho, incluindo microrganismos, bactérias, fungos e vírus. Ele descreve os riscos de infecção e alergia desses agentes biológicos e as medidas de prevenção e proteção necessárias, como equipamento de proteção pessoal e higiene adequada.
Biossegurança refere-se a ações e procedimentos para evitar ou controlar riscos de agentes químicos, físicos e biológicos. Tem como objetivo criar um ambiente de trabalho seguro minimizando riscos para trabalhadores, pacientes e meio ambiente. Inclui o uso de equipamentos de proteção individual e coletiva e procedimentos de descarte de resíduos.
O documento discute os principais agentes biológicos que podem causar doenças ocupacionais, incluindo vírus, bactérias, fungos e parasitas. Ele também descreve os setores de maior risco como a saúde, abate de animais e tratamento de esgoto, além das formas de contágio e medidas preventivas como higiene e vacinação. Por fim, discute doenças específicas como tuberculose, brucelose e botulismo.
O documento discute o conceito de acidente de trabalho, incluindo suas definições legais e causas. Aborda os tipos de acidentes, suas repercussões sociais e econômicas, benefícios da redução de acidentes e a comunicação obrigatória de acidentes de trabalho (CAT).
O documento discute riscos biológicos e biossegurança em laboratórios, classificando agentes biológicos em 4 grupos de risco e descrevendo equipamentos de proteção como cabines de fluxo laminar e condutas seguras para manuseio de materiais infecciosos como descarte adequado.
O documento discute classificação de risco biológico e níveis de biossegurança. É classificada a biossegurança em 5 grupos de risco com base no potencial de agentes biológicos causarem danos à saúde. Também são descritos 4 níveis de biossegurança usados em laboratórios que manipulam agentes de cada grupo de risco.
O documento discute os riscos ocupacionais na área da saúde e como evitá-los. Apresenta os principais tipos de riscos como físicos, químicos, biológicos, ergonômicos e acidentes/mecânicos. Também aborda a importância de programas de saúde ocupacional, capacitação dos trabalhadores, uso adequado de EPIs e cumprimento das normas regulamentadoras para promover a segurança no ambiente hospitalar.
O documento discute procedimentos relacionados a acidentes com material biológico, incluindo riscos de transmissão do HIV, hepatite B e hepatite C, investigação diagnóstica, quimioprofilaxia pós-exposição e notificação de acidentes. É destacada a importância de iniciar a PEP o mais rápido possível, idealmente nas primeiras 2 horas após a exposição, e realizar acompanhamento do profissional exposto independentemente do uso da PEP.
O documento discute biossegurança em ambientes de pesquisa e saúde. Ele define biossegurança e descreve os principais riscos biológicos, como bactérias, fungos e vírus. Também aborda acidentes com material biológico, formas de exposição, transmissão de HIV, hepatite B e C e a legislação brasileira sobre biossegurança.
Este documento apresenta um protocolo de notificação e investigação de acidentes de trabalho com exposição a materiais biológicos. Ele descreve os procedimentos a serem seguidos no caso de acidentes envolvendo profissionais de saúde e outros trabalhadores, incluindo a avaliação do risco de infecção, notificação obrigatória, exames no acidentado e no paciente fonte (quando possível), e acompanhamento clínico. O objetivo é orientar as ações de vigilância em saúde após esses acidentes.
O documento discute riscos mecânicos no ambiente de trabalho, definindo-os como riscos decorrentes da falta de organização, segurança e manutenção no ambiente ou processo de trabalho. Ele lista vários riscos mecânicos comuns como acidentes envolvendo máquinas, ferramentas inadequadas e eletricidade. O documento também descreve mapas de risco como uma forma de identificar e classificar esses e outros riscos à saúde dos trabalhadores por meio de uma planta baixa do local de trabalho.
O documento discute as estratégias e precauções de biossegurança em hospitais, incluindo a importância da higienização das mãos, uso de máscaras, luvas e aventais. Detalha quando esses equipamentos de proteção individual devem ser usados para prevenir a transmissão de patógenos entre pacientes e profissionais de saúde.
O documento descreve os principais riscos físicos no ambiente de trabalho, incluindo ruído, temperaturas extremas, vibrações, radiações, pressões anormais e humidade excessiva, e fornece detalhes sobre seus limites, efeitos na saúde e medidas de prevenção.
O documento discute acidentes com objetos perfurocortantes no ambiente hospitalar, fatores de risco e estratégias de prevenção. A enfermagem representa 50% dos acidentes, ocorrendo principalmente durante o reencaixe de agulhas. Programas de gerenciamento de riscos devem identificar circunstâncias de acidentes e implementar controles de engenharia, práticas de trabalho e políticas organizacionais para prevenir exposições.
Acidente com material perfurocortante [modo de compatibilidade]Cosmo Palasio
O documento discute riscos biológicos associados a acidentes com materiais perfurocortantes no ambiente hospitalar, incluindo vias de transmissão de patógenos e estimativas de risco de infecção para vírus como HBV, HCV e HIV. Também aborda legislação, medidas de prevenção e condutas a serem tomadas em caso de acidente.
Entender o que é acidente do trabalho e quais os fatores que influenciam na sua ocorrência e fator fundamental na prevenção de acidentes, este slide poderá oferece uma pesperctiva destes conceitos basedo na Lei 8.213/91 e NBR 14.280 da ABNT.
O documento discute o significado e importância da biossegurança. A biossegurança refere-se à proteção da vida contra danos e riscos, e é fundamental em serviços de saúde para proteger equipes e pacientes contra infecções. O texto também define vários termos relacionados como desinfecção, esterilização, e riscos biológicos, químicos e ergonômicos.
Uma pessoa passa maior parte da sua vida em um ambiente de trabalho, o que significa que é necessário ter boas condições físicas e mentais neste local, para garantir uma boa qualidade de vida entre os colaboradores, esse texto é apenas um breve ensaio sobre as Doenças ocupacionais, como estamos expostos a ela dia a dia em nossas atividades laborais e como podemos evita-las.
O documento discute acidentes de trabalho, definindo-o como qualquer lesão ou doença resultante do trabalho que cause morte, perda ou redução da capacidade laboral. Detalha as principais causas de acidentes e os tipos de benefícios oferecidos aos trabalhadores como auxílio-doença e pensão por morte. Também menciona a obrigação das empresas de comunicar acidentes à Previdência Social e manterempregos por 12 meses após acidentes.
O documento discute os riscos biológicos no ambiente de trabalho, incluindo vírus, bactérias, parasitas e fungos que podem causar doenças como tuberculose e brucelose. Ele também descreve os grupos de risco dos microrganismos e as medidas de prevenção necessárias para proteger a saúde dos trabalhadores.
O ambiente hospitalar apresenta diversos riscos à saúde dos profissionais, como riscos biológicos, químicos, físicos e ergonômicos. Acidentes são comuns, especialmente cortes de agulhas. Equipamentos de proteção individual e treinamento contínuo são essenciais para prevenir acidentes e doenças ocupacionais.
O documento discute a Norma Regulamentadora 32 que trata da segurança e saúde no trabalho em serviços de saúde. O texto descreve os programas de controle médico de saúde ocupacional e de prevenção de riscos ambientais, que visam à preservação da saúde dos trabalhadores e atuação preventiva. Também apresenta procedimentos a serem seguidos em casos de acidentes e exposição a agentes biológicos.
O documento discute os riscos biológicos no ambiente de trabalho, incluindo a classificação de agentes biológicos em grupos de risco, medidas de prevenção e controle de riscos, e requisitos para avaliação e monitoramento de riscos biológicos ocupacionais de acordo com a legislação brasileira.
O documento discute biossegurança e os riscos associados a atividades de pesquisa e serviços de saúde. Ele define biossegurança e lista os principais grupos de riscos como físicos, químicos, ergonômicos, biológicos e acidentes. Além disso, fornece detalhes sobre riscos biológicos e químicos em serviços de saúde e sobre o gerenciamento adequado de resíduos de serviços de saúde.
O documento discute os principais agentes biológicos que podem causar doenças ocupacionais, incluindo vírus, bactérias, fungos e parasitas. Ele também descreve os setores de maior risco como a saúde, abate de animais e tratamento de esgoto, além das formas de contágio e medidas preventivas como higiene e vacinação. Por fim, discute doenças específicas como tuberculose, brucelose e botulismo.
O documento discute o conceito de acidente de trabalho, incluindo suas definições legais e causas. Aborda os tipos de acidentes, suas repercussões sociais e econômicas, benefícios da redução de acidentes e a comunicação obrigatória de acidentes de trabalho (CAT).
O documento discute riscos biológicos e biossegurança em laboratórios, classificando agentes biológicos em 4 grupos de risco e descrevendo equipamentos de proteção como cabines de fluxo laminar e condutas seguras para manuseio de materiais infecciosos como descarte adequado.
O documento discute classificação de risco biológico e níveis de biossegurança. É classificada a biossegurança em 5 grupos de risco com base no potencial de agentes biológicos causarem danos à saúde. Também são descritos 4 níveis de biossegurança usados em laboratórios que manipulam agentes de cada grupo de risco.
O documento discute os riscos ocupacionais na área da saúde e como evitá-los. Apresenta os principais tipos de riscos como físicos, químicos, biológicos, ergonômicos e acidentes/mecânicos. Também aborda a importância de programas de saúde ocupacional, capacitação dos trabalhadores, uso adequado de EPIs e cumprimento das normas regulamentadoras para promover a segurança no ambiente hospitalar.
O documento discute procedimentos relacionados a acidentes com material biológico, incluindo riscos de transmissão do HIV, hepatite B e hepatite C, investigação diagnóstica, quimioprofilaxia pós-exposição e notificação de acidentes. É destacada a importância de iniciar a PEP o mais rápido possível, idealmente nas primeiras 2 horas após a exposição, e realizar acompanhamento do profissional exposto independentemente do uso da PEP.
O documento discute biossegurança em ambientes de pesquisa e saúde. Ele define biossegurança e descreve os principais riscos biológicos, como bactérias, fungos e vírus. Também aborda acidentes com material biológico, formas de exposição, transmissão de HIV, hepatite B e C e a legislação brasileira sobre biossegurança.
Este documento apresenta um protocolo de notificação e investigação de acidentes de trabalho com exposição a materiais biológicos. Ele descreve os procedimentos a serem seguidos no caso de acidentes envolvendo profissionais de saúde e outros trabalhadores, incluindo a avaliação do risco de infecção, notificação obrigatória, exames no acidentado e no paciente fonte (quando possível), e acompanhamento clínico. O objetivo é orientar as ações de vigilância em saúde após esses acidentes.
O documento discute riscos mecânicos no ambiente de trabalho, definindo-os como riscos decorrentes da falta de organização, segurança e manutenção no ambiente ou processo de trabalho. Ele lista vários riscos mecânicos comuns como acidentes envolvendo máquinas, ferramentas inadequadas e eletricidade. O documento também descreve mapas de risco como uma forma de identificar e classificar esses e outros riscos à saúde dos trabalhadores por meio de uma planta baixa do local de trabalho.
O documento discute as estratégias e precauções de biossegurança em hospitais, incluindo a importância da higienização das mãos, uso de máscaras, luvas e aventais. Detalha quando esses equipamentos de proteção individual devem ser usados para prevenir a transmissão de patógenos entre pacientes e profissionais de saúde.
O documento descreve os principais riscos físicos no ambiente de trabalho, incluindo ruído, temperaturas extremas, vibrações, radiações, pressões anormais e humidade excessiva, e fornece detalhes sobre seus limites, efeitos na saúde e medidas de prevenção.
O documento discute acidentes com objetos perfurocortantes no ambiente hospitalar, fatores de risco e estratégias de prevenção. A enfermagem representa 50% dos acidentes, ocorrendo principalmente durante o reencaixe de agulhas. Programas de gerenciamento de riscos devem identificar circunstâncias de acidentes e implementar controles de engenharia, práticas de trabalho e políticas organizacionais para prevenir exposições.
Acidente com material perfurocortante [modo de compatibilidade]Cosmo Palasio
O documento discute riscos biológicos associados a acidentes com materiais perfurocortantes no ambiente hospitalar, incluindo vias de transmissão de patógenos e estimativas de risco de infecção para vírus como HBV, HCV e HIV. Também aborda legislação, medidas de prevenção e condutas a serem tomadas em caso de acidente.
Entender o que é acidente do trabalho e quais os fatores que influenciam na sua ocorrência e fator fundamental na prevenção de acidentes, este slide poderá oferece uma pesperctiva destes conceitos basedo na Lei 8.213/91 e NBR 14.280 da ABNT.
O documento discute o significado e importância da biossegurança. A biossegurança refere-se à proteção da vida contra danos e riscos, e é fundamental em serviços de saúde para proteger equipes e pacientes contra infecções. O texto também define vários termos relacionados como desinfecção, esterilização, e riscos biológicos, químicos e ergonômicos.
Uma pessoa passa maior parte da sua vida em um ambiente de trabalho, o que significa que é necessário ter boas condições físicas e mentais neste local, para garantir uma boa qualidade de vida entre os colaboradores, esse texto é apenas um breve ensaio sobre as Doenças ocupacionais, como estamos expostos a ela dia a dia em nossas atividades laborais e como podemos evita-las.
O documento discute acidentes de trabalho, definindo-o como qualquer lesão ou doença resultante do trabalho que cause morte, perda ou redução da capacidade laboral. Detalha as principais causas de acidentes e os tipos de benefícios oferecidos aos trabalhadores como auxílio-doença e pensão por morte. Também menciona a obrigação das empresas de comunicar acidentes à Previdência Social e manterempregos por 12 meses após acidentes.
O documento discute os riscos biológicos no ambiente de trabalho, incluindo vírus, bactérias, parasitas e fungos que podem causar doenças como tuberculose e brucelose. Ele também descreve os grupos de risco dos microrganismos e as medidas de prevenção necessárias para proteger a saúde dos trabalhadores.
O ambiente hospitalar apresenta diversos riscos à saúde dos profissionais, como riscos biológicos, químicos, físicos e ergonômicos. Acidentes são comuns, especialmente cortes de agulhas. Equipamentos de proteção individual e treinamento contínuo são essenciais para prevenir acidentes e doenças ocupacionais.
O documento discute a Norma Regulamentadora 32 que trata da segurança e saúde no trabalho em serviços de saúde. O texto descreve os programas de controle médico de saúde ocupacional e de prevenção de riscos ambientais, que visam à preservação da saúde dos trabalhadores e atuação preventiva. Também apresenta procedimentos a serem seguidos em casos de acidentes e exposição a agentes biológicos.
O documento discute os riscos biológicos no ambiente de trabalho, incluindo a classificação de agentes biológicos em grupos de risco, medidas de prevenção e controle de riscos, e requisitos para avaliação e monitoramento de riscos biológicos ocupacionais de acordo com a legislação brasileira.
O documento discute biossegurança e os riscos associados a atividades de pesquisa e serviços de saúde. Ele define biossegurança e lista os principais grupos de riscos como físicos, químicos, ergonômicos, biológicos e acidentes. Além disso, fornece detalhes sobre riscos biológicos e químicos em serviços de saúde e sobre o gerenciamento adequado de resíduos de serviços de saúde.
O documento discute classificação de risco biológico e níveis de biossegurança. É classificada a biossegurança em 5 níveis com diferentes agentes em cada nível de acordo com seu potencial de causar doenças. OGM também são classificados em classes de risco I a II dependendo do organismo doador, receptor e sequências de DNA transferidas.
1) O documento presta homenagem a dois profissionais que contribuíram para o projeto TELELAB mas faleceram, e agradece a várias instituições por cederem profissionais para elaborar a quarta série do TELELAB.
2) O documento discute a história da biossegurança no Brasil e no mundo, desde as primeiras classificações de agentes biológicos até a atual lei brasileira de biossegurança.
3) O documento explica os riscos ocupacionais em laboratórios, a classificação de agent
O documento discute conceitos e medidas de biossegurança no ambiente de trabalho. Aborda os principais tipos de agentes de risco biológico, como vírus, bactérias e fungos, e as normas regulamentadoras brasileiras relacionadas à saúde e segurança do trabalhador quando exposto a esses riscos.
Este documento fornece diretrizes sobre biossegurança em laboratórios, incluindo treinamento de funcionários, equipamentos de proteção individual obrigatórios, cuidados durante procedimentos, classificação de microrganismos, higienização de superfícies e equipamentos, transporte e descarte de materiais biológicos.
Este documento discute riscos biológicos na área da saúde, incluindo:
1) Riscos biológicos representam 35% dos riscos totais na área da saúde.
2) Profissionais de saúde como enfermeiros estão entre os mais expostos a riscos biológicos.
3) É importante implementar medidas de proteção como uso de equipamentos de proteção individual e coletiva e treinamento dos profissionais para reduzir esses riscos.
O documento discute conceitos e medidas de biossegurança, incluindo a definição de biossegurança, principais medidas como lavagem de mãos e EPIs, classificação de riscos biológicos e mapa de risco ambiental.
1) A biossegurança surgiu no século XX para controlar riscos de novas tecnologias e é regulada por leis em vários países.
2) Foi criada no Brasil a CTNBio, ligada ao Ministério da Ciência e Tecnologia, para assessorar o governo sobre biossegurança de organismos geneticamente modificados.
3) A CTNBio emite pareceres sobre liberação de OGMs e acompanha progressos científicos para garantir segurança do público e meio ambiente.
Este documento discute biossegurança em laboratórios de pesquisa, abordando conceitos como perigo, risco, práticas seguras, classes de risco de agentes biológicos, níveis de biossegurança e legislação brasileira sobre biossegurança.
O documento descreve os cinco tipos de riscos no ambiente laboral de acordo com a Portaria no 3.214 do Ministério do Trabalho do Brasil de 1978, incluindo riscos de acidentes, ergonômicos, físicos, químicos e biológicos. Também discute a classificação de agentes biológicos de acordo com o nível de risco que representam para a saúde humana e o meio ambiente.
O documento discute biossegurança em laboratórios, abordando conceitos como agentes biológicos, riscos, acidentes de trabalho e normas regulamentadoras. Apresenta a história da biossegurança desde a Antiguidade até os dias atuais, com destaque para descobertas científicas que levaram ao entendimento moderno de doenças infecciosas.
O documento discute conceitos básicos de microbiologia e biossegurança. Aborda os principais tipos de micro-organismos como bactérias, fungos e vírus, além de conceitos como risco biológico, higiene, profilaxia e uso de equipamentos de proteção individual.
O documento descreve as classes de risco biológico e seus critérios de classificação, incluindo níveis de biossegurança em laboratórios. As classes variam de 1 a 4 de acordo com a virulência, modo de transmissão e disponibilidade de tratamento para os agentes biológicos.
O documento discute procedimentos de biossegurança em saúde, abordando:
1) O contexto histórico da biossegurança e a regulamentação no Brasil;
2) Definições-chave como agentes biológicos, biossegurança e níveis de risco biológico;
3) Medidas de biossegurança como equipamentos de proteção, classificação e descarte de resíduos.
Este documento discute as boas práticas de higiene para manipuladores de alimentos. Ele cobre questões como higiene pessoal, instalações, equipamentos e processos. A higiene pessoal é crucial para prevenir a contaminação de alimentos, incluindo a lavagem adequada das mãos e roupas, e comportamentos apropriados. Um código de boas práticas é essencial para garantir a segurança dos alimentos e a saúde pública.
[1] O documento discute a elaboração de planos de higienização em unidades hoteleiras. [2] Os participantes aprenderão sobre estrutura, frequência e monitorização de planos de higienização, além de exemplos de planos possíveis. [3] A metodologia inclui exposição teórica e exemplos práticos de planos de higienização para cozinhas hoteleiras.
O documento discute os riscos biológicos em laboratórios, enfatizando a importância da biossegurança para proteger os trabalhadores da saúde. Ele define biossegurança e explica os principais tipos de riscos, como riscos biológicos, físicos e químicos. Também aborda medidas de proteção contra riscos específicos como HIV, HBV e HCV.
Semelhante a Riscos biologicos agentes_biologicos_2013 (20)
Este documento fornece um resumo das principais normas e regulamentações brasileiras relacionadas à saúde e segurança no trabalho ao longo das décadas. Ele descreve a criação da Organização Internacional do Trabalho em 1919 e como o Brasil começou a implementar serviços de medicina ocupacional na década de 1920. Também resume as principais normas regulamentadoras introduzidas no Brasil a partir de 1978 para garantir a saúde e segurança dos trabalhadores.
O documento discute LER/DORT, abordando seu conceito, histórico, regulamentação, impacto, estatísticas, prevenção e fatores de risco. Ele fornece detalhes sobre as definições, origem histórica, legislação, custos econômicos e de saúde, dados estatísticos, níveis de prevenção e fatores biomecânicos e ergonômicos associados a LER/DORT.
O documento discute os riscos químicos no ambiente de trabalho, classificando os agentes químicos de acordo com sua forma física, como poeiras, gases, vapores, névoas e fumos. Historicamente, doenças ocupacionais envolvendo exposição a chumbo e poeiras tóxicas já eram descritas desde a antiguidade. Os principais tipos de agentes químicos descritos incluem irritantes, asfixiantes e anestésicos.
O documento discute distúrbios osteomusculares relacionados ao trabalho, incluindo tendinites do ombro, cervicalgia, tendinites e tenossinovites nos membros superiores, lesões nervosas, síndrome do túnel do carpo, doença de De Quervain, epicondilite e fatores de risco. Ele fornece definições, mecanismos de lesão, manifestações clínicas e estratégias de prevenção para cada condição.
O documento discute os conceitos e aplicações da ergonomia, incluindo definições, tipos, áreas de especialização, métodos de análise, diretrizes e princípios. A ergonomia objetiva adequar o trabalho às pessoas visando a saúde, segurança, conforto e produtividade.
O documento discute os riscos à saúde causados por altas temperaturas no ambiente de trabalho, incluindo insolação, colapso térmico e desidratação. Ele explica os sintomas dessas condições e enfatiza a importância da aclimatação e hidratação para preveni-las.
O documento discute toxicologia e fornece informações sobre: 1) Estamos cercados por substâncias químicas, com 11 milhões de substâncias catalogadas; 2) Vendas de agrotóxicos no Brasil aumentaram de 1992 a 2004; 3) Consumo mundial de defensivos agrícolas varia entre países, chegando a 18 kg/ha.
O documento discute a perda auditiva induzida por ruído (PAIR), descrevendo:
1) Sua caracterização como perda neurossensorial causada por exposição prolongada a ruído;
2) Os principais sintomas como zumbido e dificuldade de compreensão da fala;
3) Fatores que aumentam o risco como média de exposição acima de 85dB por oito horas diárias.
1) O documento discute as políticas públicas de saúde e segurança no trabalho no Brasil, desde a década de 1970.
2) A CLT de 1977 e a Constituição de 1988 estabeleceram marcos regulatórios para a saúde do trabalhador.
3) No início dos anos 2000, foram criadas a Rede Nacional de Atenção Integral à Saúde do Trabalhador e outras iniciativas para promover a saúde e segurança dos trabalhadores brasileiros.
1) O documento descreve o perfil epidemiológico do trabalho no Brasil, discutindo sua história, doenças e acidentes ocupacionais.
2) Ao longo da história, as condições de trabalho pioraram durante a Revolução Industrial e melhoraram após a Segunda Guerra, porém pioraram novamente com a globalização.
3) Atualmente as principais doenças ocupacionais são LER, surdez e doenças musculoesqueléticas, enquanto acidentes de trabalho ainda são a principal causa de morte entre trabal
O documento discute os agentes causais e fatores de risco para lesões e doenças osteomusculares relacionadas ao trabalho (LER/DORT). Aborda os conceitos de LER/DORT, fatores históricos, regulamentação, impacto, estatísticas, prevenção e fatores de risco.
1. RISCOS BIOLÓGICOS
• Do relacionamento da espécie humana x outra
população da biosfera terrestre
• 1.Equilíbrio( grau de adaptação) = microbiota
humana normal
• 2.Desiquilíbrio = doenças transmissíveis ou
infecciosas
2. RISCOS BIOLÓGICOS
• RISCO BIOLÓGICO OCUPACIONAL = deriva do
contato dos trabalhadores com vegetais,
animais e seus produtos ou excreções durante
a atividade laboral, podendo evoluir para
processos infecciosos, tóxicos ou alérgicos,
neoplasias, doenças auto - imunes e
malformações.
3. RISCOS BIOLÓGICOS: classificação
CLASSIFICAÇÃO DOS AGENTES BIOLÓGICOS:
• GRUPO 1 = baixo risco individual e para a
coletividade. Ex: Lactobacillus sp.
• GRUPO 2 – moderado risco individual e limitado
risco para a coletividade; agentes biológicos que
podem causar doenças no ser humano e em
animais cujo potencial de propagação na
coletividade e no meio ambiente é limitado e
para o qual existem, em regra, meios eficazes de
profilaxia ou de tratamento. Ex.: Shistosoma
mansoni
4. RISCOS BIOLÓGICOS: classificação
• GRUPO 3 – alto risco individual e moderado risco para a
coletividade: inclui os agentes biológicos que se transmitem por via
respiratória e que causam doenças no homem e em animais,
potencialmente letais, para as quais existem medidas profiláticas e
terapêuticas. Ex. Bacillus anthracis
• GRUPO 4 – alto risco individual e para a comunidade; agentes
biológicos com grande poder de transmissibilidade por via
respiratória ou de meio de transmissão desconhecido para o qual
não existem, em regra, meios eficazes de profilaxia ou de
tratamento. Causam doenças de alta gravidade. Ex. vírus Ebola.
• CLASSE de RISCO ESPECIAL = alto risco de causar doença animal
grave e de disseminação no meio ambiente. Ex: agente da vaca
louca.
5. FONTES DE INFECÇÃO
• Animais
• Água
• Ar condicionado
• Homem
• Plantas
• Indústria
• Laboratórios
• Solo
• Resíduos sólidos
• Animais peçonhentos
6. ATIVIDADES de maior exposição a
AGENTES BIOLÓGICOS
• 1.SERVIÇOS DE SAÚDE:
Laboratórios de pesquisas
Serviços Hospitalares
Laboratórios Clínicos
Laboratórios de Diagnóstico e de pesquisa
Unidades , ambulatórios de saúde, clínicas etc.
• 2.Frigoríficos e locais de abate : tuberculose, brucelose , leptospirose etc.
• 3.Coleta, transporte e tratamento de lixo : febre tifóide, peste bubônica, tuberculose,
material perfuro-cortante
• 4.Indústria: alimentícia, farmacêutica
• 5.Exumação de corpos, funerárias, coveiros, salas de necrópsias bacteriologia
forense, material perfuro-cortante
6.Trabalho de campo - controle de vetores( vigilância epidemiológica) e vigilância
sanitária
7. NR 32 - Segurança e Saúde no Trabalho em
Serviços de Saúde - Riscos Biológicos
FINALIDADE estabelecer as diretrizes básicas
para a implementação de medidas de proteção
à segurança e à saúde dos trabalhadores dos
serviços de saúde, bem como daqueles que
exercem atividades de promoção e assistência
à saúde em geral.
8. NR 32 - Segurança e Saúde no Trabalho em
Serviços de Saúde - Riscos Biológicos
• Segurança e Saúde no Trabalho em Serviços de Saúde
• Serviços de saúde = qualquer edificação destinada à
prestação de assistência à saúde da população, e todas as
ações de promoção, recuperação, assistência, pesquisa e
ensino em saúde em qualquer nível de complexidade.
• Todos os trabalhadores que exerçam atividades nessas
edificações, relacionadas ou não com a promoção e
assistência à saúde, são abrangidos pela norma. Por
exemplo, atividade de limpeza, lavanderia, reforma e
manutenção
9. NR 32
• PCMSO
– Reconhecimento e avaliação dos riscos biológicos
– Localização das áreas de risco segundo os
parâmetros do PPRA
– Relação com identificação nominal dos
trabalhadores, sua função, local em que
desempenham suas atividades e o risco a que
estão expostos
10. NR 9 – Programa de Prevenção de
Riscos Ambientais - PPRA
Riscos ambientais os agentes físicos, químicos e
biológicos existentes nos ambientes de
trabalho que, em função de sua natureza,
concentração ou intensidade e tempo de
exposição, são capazes de causar danos à
saúde do trabalhador.
11. NR 9
• Programa de Prevenção de Riscos Ambientais ( PPRA)
– Preservação da saúde, integridade dos trabalhadores
– Etapas
• Antecipação
• Reconhecimento dos Riscos : fontes de exposição e reservatórios
vias de transmissão e entrada
transmissibilidade, patogenicidade e virulência
• Estabelecimento prioridades e metas de avaliação e controle
• Avaliação dos riscos e da exposição dos trabalhadores
• Implantação de medidas de Controle e Avaliação de sua eficácia
• Monitoramento da exposição aos riscos
• Registro e divulgação dos dados
Deve conter:
• Identificação dos riscos biológicos mais prováveis em função de sua
localização geográfica e da característica do serviço de saúde e de seus
setores
12. RISCOS BIOLÓGICOS
• Onde pode ocorrer a exposição a agentes biológicos ?
• Trabalhadores em contato com
• ■ materiais naturais ou orgânicos, tais como terra, argila, materiais
• de origem vegetal (feno, palha, algodão, etc.)
• ■ substâncias de origem animal (lã, pêlo, etc.)
• ■ alimentos
• ■ poeiras orgânicas (por ex. farinha, partículas de descamação e
• poeiras de papel)
• ■ resíduos, águas residuais
• ■ sangue e outros fluidos corporais
13. RISCOS BIOLÓGICOS
• RISCO BIOLÓGICO OCUPACIONAL = deriva do
contato dos trabalhadores com vegetais,
animais e seus produtos ou excreções durante
a atividade laboral, podendo evoluir para
processos infecciosos, tóxicos ou alérgicos,
neoplasias, doenças auto - imunes e
malformações.
14. RISCO BIOLÓGICO: tipos de exposição
• Exposição ao risco biológico pode ser:
• 1. Exposição com intenção deliberada exposição
derivada da atividade laboral que implique a utilização
ou manipulação do agente biológico, que constitui o
objeto principal do trabalho ( atividades de pesquisa,
de diagnóstico laboratorial, biotecnologia etc.)
• 2.Exposição não liberada decorre da atividade
laboral sem que essa implique na manipulação direta
deliberada do agente biológico como objeto principal
do trabalho( consultórios médicos e de dentistas ,
lavanderia e limpeza de serviços de saúde).
16. AGENTES BIOLÓGICOS relacionados
doenças ocupacionais
Os agentes biológicos podem causar três tipos
de doenças:
• ■ infecções causadas por parasitas, vírus ou
bactérias etc.
• ■ alergias causadas pela exposição a poeiras
orgânicas provenientes do bolor ou do pó de
farinha e partículas de descamação, enzimas e
ácaros,
• ■ envenenamento ou efeitos tóxicos
17. MEIOS DE TRANSMISSÃO
• TRANSMISSÃO DIRETA IMEDIATA pessoa a
pessoa
• TRANSMISSÃO DIRETA MEDIATA via
respiratória( nariz, boca)
• TRANSMISSÃO INDIRETA :alimentos, água ,
solo, vetores, material biológico.
18. RISCOS BIOLÓGICOS
• Material biológico – sangue, fluidos orgânicos
potencialmente infectantes (sêmen, secreção
vaginal, liquor, líquido sinovial, líquido pleural,
peritoneal, pericárdico e amniótico), fluidos
orgânicos potencialmente não-infectantes
(suor, lágrima, fezes, urina e saliva),exceto se
contaminado com sangue
20. Principais agentes biológicos : meio de
transmissão.
• 1. Agentes transmitidos por via sanguínea
• - hepatite B
• - hepatite C
• - HIV
21. Principais agentes biológicos: meio de
transmissão
• 2. Agentes transmitidas por vias aéreas:
• - tuberculose
• - doença meningocócica
• - conjuntivite
• - citomegalovírus
• - difteria
22. Principais agentes biológicos:
meio de transmissão
• 3. Agentes transmitidos por via oral/fecal:
• - Salmonela sp.
• - Shiguella sp.
• - Campylobacter sp.
• - Vírus da hepatite A
• 4. Infestação( externamente): pediculose e
escabiose
23. VIAS de PENETRAÇÃO no hospedeiro
Ingestão : via oral
Inalação: via respiratória
Via cutânea:
- penetração através de mucosas
- penetração através de solução de continuidade
- deposição sobre a pele
Introdução por objetos e instrumentos perfuro-
cortantes
Introdução por picada de insetos ou mordedura
de animais( sangue e tecido muscular)
24. MEDIDAS de CONTROLE e
PREVENÇÃO
• 1. MEDIDAS de CONTROLE relativas ao
AMBIENTE
• 1.1.Na fonte evitar a presença de
microrganismos ou que passem apara o meio
ambiente . São:
• - seleção de equipamentos
• -substituição de microrganismos
• -modificação do processo
• -encerramento do processo.
25. MEDIDAS de CONTROLE e
PREVENÇÃO
• 1.2. No percurso evitar a proliferação de
contaminantes no ambiente .
• São medidas de:
• -limpeza e desinfecção
• -controle de vetores
• -sinalização
26. MEDIDAS de CONTROLE e
PREVENÇÃO
• 2. MEDIDAS DE CONTROLE relativas ao TRABALHADOR
• - informação sobre os riscos
• -capacitação quanto as normas e procedimentos
padronizados
• -diminuição do número de trabalhadores expostos
• - uso de equipamentos de proteção adequados para cada
tipo de exposição
• -higienização de vestimentas na própria instituição
• - acompanhamento médico do trabalhador
• - programa de imunização
• -protocolos de atendimento pós-exposição a material
orgânico
27. MEDIDAS de PREVENÇÃO
O empregador deve vetar:
• - ato de fumar
• - uso de adornos
• -uso de calçados abertos
• - os trabalhadores não devem deixar o local de
trabalho com equipamentos de proteção
individual e vestimentas utilizadas em suas
atividades laborais.
28. MEDIDAS de PREVENÇÃO
• Higienização de vestimentas utilizadas em
centros cirúrgicos e obstétricos, unidades de
terapia intensiva, unidades de pacientes com
doenças infecciosas e quando houver contado
direto com material orgânico, deve ser de
responsabilidade do empregador
• EPIs deverão estar a disposição, em número
suficiente nos postos de trabalho, de forma que
seja garantido o imediato fornecimento ou
reposição.
29. PROGRAMA de CONTROLE MÉDICO de SAÚDE
OCUPACIONAL = P.C.M.S.O
Deve contemplar:
• 1. identificação e avaliação dos riscos biológicos
• 2. localização das áreas de riscos
• 3.relação, contendo a identificação nominal dos
trabalhadores, sua função, local em que desempenham
suas atividades e o risco a que estão expostos.
• 4. vigilância médica dos trabalhadores potencialmente
expostos
• 5. programa de vacinação
30. AVALIAÇÃO dos RISCOS BIOLÓGICOS
• I. Identificação dos riscos biológicos
em função da localização geográfica e
da característica do serviço de saúde e
seus setores, considerando:
• a) fontes de exposição e reservatórios
• Ex. máscara de proteção para doentes portadores de
tuberculose pulmonar .
31. AVALIAÇÃO dos RISCOS BIOLÓGICOS
• b) vias de transmissão e de entrada
utilização de barreiras ou obstáculos entre a
fonte de exposição e o trabalhador (exemplos:
adoção de sistema de ar com pressão negativa,
isolamento do paciente e uso de máscaras
32. AVALIAÇÃO dos RISCOS BIOLÓGICOS
• c) transmissibilidade, patogenicidade e virulência
do agente determina, além de quais medidas de proteção
serão adotadas, a prioridade das mesmas.
• Exposição ao meningococo medidas de proteção devem ser
adotadas de forma emergencial devido à alta transmissibilidade,
alta patogenicidade e alta virulência desse agente.
• Exposição ao vírus da influenza medidas de proteção são menos
emergenciais devido à baixa virulência do agente.
• d)persistência do agente biológico no ambiente
.
33. AVALIAÇÃO dos RISCOS BIOLÓGICOS
• II. Avaliação do local de trabalho e do trabalhador,
considerando:
• 1. aspectos físicos e de organização do local de
trabalho
• 2. aspectos psicológicos e sociais do grupo de
trabalho, isto é, do conjunto de pessoas de
diferentes níveis hierárquicos.
34. AVALIAÇÃO dos RISCOS BIOLÓGICOS
1. Aspectos físicos do local de trabalho
• 1.1. finalidade e descrição do local de trabalho
• - altura do piso ao teto, o tipo de paredes e do piso
(laváveis ou não),
• - tipos e os sistemas de ventilação,
• - existência de janelas (com ou sem tela de proteção),
• - tipo de iluminação,
• - mobiliário existente (possibilidade de
descontaminação),
• - presença de pia para higienização das mãos.
35. AVALIAÇÃO dos RISCOS BIOLÓGICOS
RESOLUÇÃO da ANVISA nº 104/2002
definição de áreas críticas:
1. área crítica
2. área semicrítica
3. área não crítica
36. AVALIAÇÃO dos RISCOS BIOLÓGICOS
• ÁREA CRÍTICA salas de cirurgia , UTI ,salas de
hemodiálise ,bancos de sangue, centrais de
esterilização de material, área suja de lavanderias
• ÁREA SEMICRÍTICA enfermarias , consultórios
, área limpa de lavanderia hospitalar , áreas
administrativas que exerçam atividades nestes
setores.
• ÁREA NÃO CRÍTICA escritórios, almoxarifados
, corredores, elevadores , salas administrativas
37. AVALIAÇÃO dos RISCOS BIOLÓGICOS
• 1.2. organização e procedimentos de trabalho
• - turnos, as escalas, as pausas para o descanso e
as refeições,
• - relacionamento entre os membros da equipe e
a chefia,
• - distâncias a serem percorridas para a realização
dos procedimentos,
• - se existem procedimentos escritos e se são
adotados para a realização das atividades,
38. AVALIAÇÃO dos RISCOS BIOLÓGICOS
• 1.3. a possibilidade de exposição;
• 1.4.a descrição das atividades e funções de
cada local de trabalho;
• 1.5. as medidas preventivas aplicáveis e seu
acompanhamento.
39. PROGRAMA de CONTROLE MÉDICO em SAÚDE
OCUPACIONAL ( PCMSO)
1.Acidentes com material biológico devem ser
considerados EMERGÊNCIAS medidas pertinentes
ocorrem no menor prazo possível após o acidente.
2. NOTIFICAÇÂO Em toda a ocorrência de acidente,
envolvendo riscos biológicos, com ou sem afastamento do
trabalhador, deve ser emitida a C.A.T Comunicação de
Acidente de Trabalho. Abertura de CAT
• Responsável do setor
• SESMT
• CIPA
40. PCMSO
3.Imunização DOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE
– Vacinação gratuita
• Tétano, Difteria
• Hepatite B
• Estabelecidas no PCMSO
• Recomendação do Ministério da Saúde.
• 3.1.Médicos que, em suas preocupações profissionais e
éticas, acompanhamento do estado vacinal dos
trabalhadores sob seus cuidados, para a garantia de
permanente atualização
41. Imunização DOS PROFISSIONAIS DE
SAÚDE
• 3.2.EMPRESA
• NR 32 fixa claramente a obrigatoriedade de o empregador
disponibilizar todas as vacinas registradas no país que
possam, segundo critérios de exposição a riscos, estar
indicadas para o trabalhador e estabelecidas no Programa
de Controle Médico de Saúde Ocupacional
• PCMSO:
• “ Sempre que houver vacinas eficazes contra os agentes
biológicos a que os trabalhadores estão, ou poderão estar,
expostos, o empregador deve disponibilizá-las
gratuitamente aos trabalhadores não imunizados
42. Imunização DOS PROFISSIONAIS DE
SAÚDE
• Três formas de vacinar o trabalhador:
• • Na própria empresa, contratando-se clínicas de vacinação
com licença para a vacinação extramuros (o que permite
• economia de tempo e dinheiro com deslocamentos).
• •SUS encaminhamento dos trabalhadores para a rede do
SUS e/ou para a clínica de vacinação.
• •Serviço de Saúde da empresa poderá obter o
credenciamento junto à Anvisa, obedecendo as Portarias,
como ocorre com as clínicas privadas
43. Imunização DOS PROFISSIONAIS DE
SAÚDE
• Todos os profissionais de saúde que trabalham em
instituições geradoras de saúde
• 1. Vacina conta HEPATITE B doses 0. 1 e 6 meses
• 2.Vacina contra tétano e difteria ( dT adulto) uma dose a
cada 10 anos, se imunização básica. Esquema básico : 3
doses
• 3.Tríplice viral( sarampo, rubéola e caxumba) pelo menos
duas doses após 1 ano de idade.
• 4.Influenza : dose anual
44.
45. VACINAS para GRUPOS ESPECÍFICOS
• 1.Vacina contra HEPATITE A profissionais de
unidades de nutrição e unidades pediátricas, ou
trabalhadores incluídos em grupo de risco individual.
• 2.Vacina contra varicela todos os profissionais de
saúde que prestam assistência a imunodeprimidos.
• 3.Vacina contra Pertussis, incluída na tríplice
bacteriana profissionais que prestam assistência em
unidades de neonatologia, pediatria e doenças
respiratórias crônicas.
• 4. Vacina pneumocócica 23 v todos os profissionais
acima de 60 anos de idade ou incluídos no grupo de
risco.
46. Imunização DOS PROFISSIONAIS DE
SAÚDE
• Na definição do programa de vacinação da empresa,
levar-se-á em consideração:
• • Risco biológico da função
• • Riscos individuais (doenças crônicas, idade etc.)
• • Riscos do ambiente (situação epidemiológica local)
• • Presença de surtos
• • Riscos para o paciente (o trabalhador pode ser o
veículo de transmissão)
• • Vacinas obrigatórias pelo MS (calendários do PNI