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AVALIAÇÃO

 “A avaliação não é uma tortura
  medieval. É uma invenção mais
 tardia, nascida com os colégios
   por volta do século XVII e
 tornada indissociável do ensino
de massa que conhecemos desde
o século XIX, com a escolaridade
           obrigatória”
       (PERRENOUD, 1999)

                       Professora Simone S. Junges
                                   2012
Avaliação do processo de Ensino-
         Aprendizagem




                            Aula 1
Vocês devem entrar aqui com os olhos voltados
para o futuro e para um mundo cada vez melhor:
          com um olhar de curiosidade!
Como as pessoas aprendem?


- Interação com o meio;

- Articulação de funções mentais e
  capacidades físicas;

- Influências do ambiente de
  aprendizagem.
O Campo Multidisciplinar da Neuroeducação

                      PEDAGOGIA




                        NEUROEDUCAÇÃO
                      Neuroeducação
                                        PSICOLOGIA




         NEUROLOGIA
DORMIR
 CERVEJA            TV

           ROSQUINHAS
 SEXO
           ?    PIZZA
ÃHN??
O ritual da avaliação, segundo Luckesi



                           Os
                      professores
                       formulam
                         provas



            1 ou 2
           meses de
             aula            Alunos devem
                              expressar a
                           conduta esperada
                          - compreensão dos
                               conteúdos
                             ensinados - e
                             recebem uma
                                 “nota”.
A avaliação do
processo de ensino
 e aprendizagem é
muito mais do que
  aplicar provas...
O que é aprender?



Aprender é adquirir conhecimentos que
permitam desenvolver competências e
habilidades para resolver problemas que
surgem no dia-a-dia.
Para alguns autores...
                           • Organização,
                           • Armazenamento e
               Cognitiva   • Integração de
                             informações na mente
                             do aluno.


                                • Experiências que
                                  provocam sensações;
                      Afetiva
Aprendizagem                    • Valoriza sentimentos,
                                  atitudes, valores.


                           • Automatismos: hábitos e
                             habilidades que resultam
               Psicomotora   de respostas musculares
                             adquiridas por meio de
                             exercício e prática.
Aprender como conduta (séc. XIX - XX):
  Aprender é reagir a um estímulo, da
mesma forma, sempre que esse estímulo
                 surgir.

           E        R

          E         R
Aprender como Insight (Gestalt)

• Surgiu na Alemanha, no mesmo período
  do condutivismo de Skinner;
• Se opunha ao condutivismo mecanicista;
• A percepção e a relação do indivíduo
  com o meio ambiente conferem sentido
  às formas como totalidade e lhe
  permitem realizar metas;
• Aprender envolve questões objetivas e
  subjetivas.
Percepção...
Percepção...
Percepção...
Aprender, segundo Gagné (1971 – 1980)


      Processar informações
         de forma lógica e
     racional; a aprendizagem
         sofre influências
       externas (professor,
               livros)
Em psicanálise...
“Não se aprende em ausência de desejo.”
                                 Alícia Fernández
    Grande influência:
    Freud (1856-1939)

A aprendizagem depende:
• Do vínculo com o outro;
• Do vínculo com seu corpo;
• Do desejo de saber;
• Do significado e do sentido do aprender.
Piaget (1896 – 1980)
      Aprendizagem: desenvolvimento da
   inteligência (o desenvolvimento permite a
                 aprendizagem)
Idéia central:
  A inteligência se constrói em níveis
  sucessivos de conhecimentos e supõe a
  reorganização do nível anterior; todo
  estágio supõe um estágio anterior.
Aprender: estado permanente de
  desequilíbrio.
Vygotsky (1896 – 1934)
        “A aprendizagem permite o
             desenvolvimento”
Teoria: Zona de Desenvolvimento Proximal
      "Distância entre o nível real de
     desenvolvimento, determinado pela
capacidade de resolver independentemente
 um problema, e o nível de desenvolvimento
    potencial, determinado por meio da
resolução de um problema com a orientação
   de um adulto ou com a colaboração de
         outro colega mais capaz".
Bruner (1970)


Para Bruner, é possível ensinar
qualquer coisa a qualquer pessoa, em
qualquer idade: o momento histórico-
cultural-social define o que se pode
ou deve ensinar...
No entanto, para que a aprendizagem
ocorra, é necessário: motivação,
estruturação, sequência, e reforço.
Ausubel (1970-1980)
             Condições da
        Aprendizagem significativa

     Material           Disposições
  Potencialmente      Subjetivas para
   significativo      a aprendizagem


  lógica,
              cognitivo      afetividade
significado
Teoria da Aprendizagem Mediada


  Inteligência       Modificabilidade



  Adaptação,            Adaptação,
  modificação,         modificação,
    limite,             evolução –
   barreira            sem limites...
Teoria da Aprendizagem Mediada




        Avaliação Dinâmica da
      Propensão à Aprendizagem
      (LPAD): avalia a propensão
      de um indivíduo a tornar-se
              modificável
COMPETÊNCIA
              Poder
              para...
    Aptidão Capacidade
                             Habilidade

               Competência
Efetividade
                             Destreza
              Conhecimento
                (prático)
                             Sacristán, 2011
Avaliar Competências




Avaliar competências é avaliar
  processos na resolução de
     situações-problema.
A arte de ensinar e os Professores

        “Com poucas exceções, nós
    professores (...), embarcamos nessa
       carreira com pouco ou nenhum
       conhecimento sobre a arte de
     ensinar: simplesmente ensinamos
          como fomos ensinados...”

               (Duch, Groh, Allen, 2001)
O que é ensinar?
Ensinar envolve compartilhar
experiências, conhecimentos e
saberes com outras pessoas.
• Aprendizagem dos alunos.


   • Desempenho dos professores.


• Organização pedagógica das escolas.
AVALIAÇÃO
AVALIAÇÃO
AVALIAÇÃO
CONCEPÇÕES
Avaliar é MEDIR, é VERIFICAR,
   é AJUIZAR, mas acima de
            tudo,

  AVALIAR É MELHORAR.
REAL AVALIAÇÃO
 • Deve provocar ação docente
          (PASSADO)
• Deve estar a serviço do sucesso
            (FUTURO)
• Estar comprometido com a ética
          (PRESENTE)
EM UMA VERDADEIRA AVALIAÇÃO:

• Existe envolvimento do professor: o que sei
  sobre meu aluno? O que sinto por ele? O
  quanto me sinto responsável por sua
  aprendizagem?
• Existe compromisso do professor: eu
  reconheço o aluno como alguém digno de
  respeito e interesse. Logo, digno de aprender;
• Existe compreensão do processo: eu
  compreendo a forma de aprender do meu
  aluno, ou eu tento enquadrá-lo na forma de
  aprender que acredito?
EM UMA VERDADEIRA AVALIAÇÃO:

• Existe envolvimento do professor: o que sei
  sobre meu aluno? O que sinto por ele? O
  quanto me sinto responsável por sua
  aprendizagem?
• Existe compromisso do professor: eu
  reconheço o aluno como alguém digno de
  respeito e interesse. Logo, digno de aprender;
• Existe compreensão do processo: eu
  compreendo a forma de aprender do meu
  aluno, ou eu tento enquadrá-lo na forma de
  aprender que acredito?
O peixe, a lebre, a águia e o pato estavam na escola. Na
 prova de natação o peixe tirou nota 10, a lebre e a águia,
zero, e o pato, nota 5. Na prova de corrida, a lebre tirou 10,
  a águia e o peixe, zero, e o pato 5. Na prova de voo, a
 águia tirou 10, a lebre e o peixe, zero, e o pato 5. A média
   para passar era 5. Assim, os outros animais que eram
peritos em suas áreas, foram reprovados. O pato que fazia
    tudo, mas de modo medíocre, foi o único a passar.
EM UMA VERDADEIRA AVALIAÇÃO:

• Existe envolvimento do professor: o que sei
  sobre meu aluno? O que sinto por ele? O
  quanto me sinto responsável por sua
  aprendizagem?
• Existe compromisso do professor: eu
  reconheço o aluno como alguém digno de
  respeito e interesse. Logo, digno de aprender;
• Existe compreensão do processo: eu
  compreendo a forma de aprender do meu
  aluno, ou eu tento enquadrá-lo na forma de
  aprender que acredito?
Ana é
   Luís é hiperativo                      Pedro é alienado
                        desorganizada




   João é deficiente   Carlos é ranzinza Luísa é tímida demais




                                             Assinado: a
Maria é mal educada    Só José é normal      professora
Enfim...
“A avaliação é uma reflexão sobre o nível
de qualidade do trabalho escolar tanto do
professor como dos alunos. Os dados
coletados no decurso do processo de
ensino, quantitativos ou qualitativos, são
interpretados em relação a um padrão de
desempenho e expressos em juízos de
valor (...) acerca do aproveitamento
escolar.”
         (José Carlos Libâneo, 2003, p. 195)
A avaliação não é objetiva, não é neutra, não é uma
            ciência exata como a matemática;
Ideia: se eu consigo quantificar algo, esse algo é exato
  – concepção errada: a prova não mostra exatamente
        ou perfeitamente o que os alunos sabem!
Para que avaliar?

• Oferecer informações essenciais para a
  (re)construção ou ajuste do currículo;
• Melhorar o processo ensino-aprendizagem;
• Facilitar o diagnóstico;
• Interpretar resultados;
• Promover, agrupar alunos;
• Verificar os conhecimentos dos alunos;
• Identificar as causas das dificuldades;
• Localizar deficiências;
AVALIAÇÃO

Todas as modalidades de
avaliação têm seu lugar e
 seu momento, porém
  devemos dar atenção
   especial à avaliação
       formativa.
Modalidades de Avaliação


Diagnóstica

              Formativa

                          Somativa

       Feedback
MODALIDADES DE AVALIAÇÃO



• Funções da avaliação – diagnosticar,
  retroinformar e favorecer o
  desenvolvimento individual, ou seja,
  realizar uma avaliação diagnóstica
• Pressupostos que devem nortear a avaliação
  diagnóstica: deve ocorrer no início de uma
  unidade DE ENSINO, semestre ou ano
  letivo
MODALIDADES DE AVALIAÇÃO

• A avaliação formativa
  caracteriza-se por um caráter
  processual, isto é, ocorre ao longo
  do desenvolvimento dos
  programas, dos projetos e dos
  produtos educacionais,
  permitindo as modificações que
  se fizer necessárias durante o
  processo
S   F
E   O   Formativa
L   R         Resultados
E e M
              Deficiências
Ç   U
A   L         Reformulações
O   A         Reforço
    Ç
    Ã    Objetivos
    O
Somativa



       Classificação

Rendimento       Rendimento
individual       coletivo
Não é a nota ou o conceito
que faz a diferença; o que
importa é a forma como a
    prova é elaborada:
   quantitativamente ou
     qualitativamente

        José Eustáquio Romão, 2009
Como avaliamos?
Exame:                 Avaliação:
- Pontual: aqui e    - Não-pontual;
  agora;             - Dinâmica:
- Classificatório:     diagnostica para
  nota;
                       reorientar;
- Seletivo:
  excludente.        - Inclusiva.
Avaliamos o quê?


• Dados?

• Informações?

• Conhecimentos?
• Dados: conjunto de signos com
  possibilidade de significados diversos,
  dependendo do contexto.
• Informações: conjunto de dados
  organizados em sentença com significado
  lógico.
• Conhecimentos: informação ou
  conjunto de informações das quais o
  sujeito se apropria, dando-lhe significado
  em sua estrutura cognitiva.
Grandes questões...
• Nossos alunos transformam
  informações em
  conhecimentos?

• Como avaliar a construção de
  conhecimentos?
Avaliação do processo de Ensino-
         Aprendizagem




                            Aula 2
Teorias de Aprendizagem

 Behaviorismo                                      Ausubel
                          Bruner (1970):
                            Motivação,          (1970-1980):
                           estruturação,       Aprendizagem
Insight (Gestalt)       sequência, reforço       significativa


Em psicanálise...
                         Vygotsky (1896-         Feuerstein
                             1934): A
 (Freud: 1856-            aprendizagem
                                                 (1921 ~)
     1933)                  permite o          Aprendizagem
                         desenvolvimento
                                                 mediada

Processar informações    Piaget (1896-1980):
  de forma lógica e               O
      racional; a         desenvolvimento      Competências
 aprendizagem sofre           permite a
 influências externas       aprendizagem
 (Gagné 1971-1980)
Modalidades de Avaliação


Diagnóstica

              Formativa

                          Somativa

       Feedback
S   F
E   O   Formativa
L   R         Resultados
E e M
              Deficiências
Ç   U
A   L         Reformulações
O   A         Reforço
    Ç
    Ã    Objetivos
    O
AVALIAÇÃO: critérios

Segundo Depresbiteres (1994, p. 67), “O
termo ‘critério’ quer dizer discernir. Em sua
acepção comum, indica uma regra que se
aplica para julgar a verdade. No sentido
filosófico, significa uma característica que
permite avaliar uma coisa, uma noção ou
apreciar um objeto. Enfim, é o que serve
de fundamento para um juízo”.
AVALIAÇÃO: critérios


Para Sant’anna (1995, p.80), “critérios são
indicadores que determinam a maneira
como se realizará a supervisão das
atividades educacionais”.
•Para Perrenoud, a avaliação não cria os
critérios; ela especifica-os de acordo com os
valores do professor.


• Os critérios são importantes pois tornam
as regras mais claras.
• Oferecer julgamentos mais justos e mais
objetivos;
• Esclarecer o que se deseja do aluno;
• Homogeneizar procedimentos de
avaliação;
• Permitir a análise dos desempenhos
desenvolvidos;
• Oferecer uma orientação mais precisa em
caso de problemas e sucessos.
                             (DEPRESBITERIS, 1994)
AVALIAÇÃO: critérios
Os critérios podem, ainda, ajudar a evitar certos preconceitos:


  Preconceito de comportamento;


  Preconceito da estética;


  Preconceito devido ao cansaço do professor.


                                           (DEPRESBITERIS, 1994)
AVALIAÇÃO: critérios
Os critérios podem, ainda, ajudar a evitar certos preconceitos:


  Preconceito de comportamento;


  Preconceito da estética;


  Preconceito devido ao cansaço do professor.


                                           (DEPRESBITERIS, 1994)
AVALIAÇÃO: critérios
Os critérios podem, ainda, ajudar a evitar certos preconceitos:


  Preconceito de comportamento;


  Preconceito da estética;


  Preconceito devido ao cansaço do professor.


                                           (DEPRESBITERIS, 1994)
• Devem ser razoavelmente estáveis;

• Devem ser atualizados de acordo com as
descobertas científicas e outros valores
culturais;

• Devem corresponder ao estágio evolutivo do
aluno.

               (SOEIRO, 1982, citado por DEPRESBITERIS, 1994)
Os critérios estão relacionados com a
   intencionalidade (justificativa) dos
conteúdos, e não com os instrumentos de
                 avaliação.
Professor, o que o
senhor quer mesmo
na questão 5?
AVALIAÇÃO: critérios

  Critério absoluto: verifica o desempenho
do aluno com relação a objetivos; é
apropriado ao processo de ensino-
aprendizagem.

   Critério relativo: verifica a posição do
aluno em relação ao grupo; é apropriado a
um sistema de classificação.
AVALIAÇÃO: critérios

  Critério absoluto: verifica o desempenho
do aluno com relação a objetivos; é
apropriado ao processo de ensino-
aprendizagem.

   Critério relativo: verifica a posição do
aluno em relação ao grupo; é apropriado a
um sistema de classificação.
Critérios Absolutos e Relativos: uma comparação

          Relativos       Absolutos
Professor sofre...
Os fungos realmente são bastante nocivos aos
interesses humanos. Fungando, uma pessoa pode estar
inalando milhões e milhões de vírus e bactérias do
ambiente em que se respira. Mas há também a
utilidade. Uma boa fungada pode definitivamente
retirar aquele catarro preso na garganta, sendo que
quanto maior o som emitido pela fungada maior é a sua
eficiência e precisão na retirada daquela substância
indesejada. Há quem diga que fungar é porcaria, mas
pesquisas científicas revelam que além de serem
métodos eficientes, as fungadas fazem parte do dia-
a-dia de pessoas em todo o mundo. É como diz a
famosa frase: aquele que nunca deu uma fungada que
atire a primeira pedra.
Características de questões
tradicionais (MORETTO, 2005):

Falta de parâmetros de
correção...

 “Como é a organização das
                                  O aluno deve
 abelhas em uma colméia?”
                                  ser estimulado
 “É jóia!”                        a escrever...
Palavras sem sentido preciso...
 “Comente a frase de Sócrates:
 conhece-te a ti mesmo.”
 “Essa frase não me diz nada.”
Outra forma de perguntar:
 Vimos, em nossas aulas de ciências, como é
 maravilhosa a organização das abelhas numa
 colméia, pois cada grupo de elementos da
 colméia tem uma função específica, para que
 o todo funcione em harmonia. Partindo desta
 idéia:

a) Escreva a função de, ao menos, quatro
  grupos de elementos da colméia;
b) Faça um paralelo entre o funcionamento da
  colméia e o de nossa escola, no tocante ao
  cumprimento das funções de cada um.
Características de questões tradicionais
                   (MORETTO, 2005):



Exploração da memorização:

  Complete os espaços em branco:
  As cidades fenícias eram chefiadas por um
  ________ que governava com o apoio de
  _______ como os __________, os ________ e
  os membros do _________.




    Memorização pouco significativa
Se a memorização é pouco significativa...


O que pode representar para o aluno?
 Segundo Vasco Moretto (2005, p. 102-103),
  lembram uma piada ligada a interpretação de
  texto:

 “A ONU resolveu fazer uma grande pesquisa
 mundial. A pergunta era a seguinte: ‘Por favor,
 diga honestamente, qual sua opinião sobre a
 escassez de alimentos no resto do mundo?’ O
 resultado foi um fracasso.”
“Razões:
1. Os europeus não entenderam o que é “escassez”.

2. Os africanos não sabiam o que eram “alimentos”,

3. Os argentinos não sabiam o significado de “por favor”.

4. Os norte-americanos perguntaram o significado de “o
   resto do mundo”.

5. Os cubanos estranharam e pediram maiores explicações
   sobre “opinião”.

6. O Congresso brasileiro ainda está debatendo o que é
   ‘honestamente’”.
Características das provas na perspectiva construtivista, na
              visão de Vasco Moretto (2005)

• Parametrização: indicação clara e precisa dos critérios
  de correção.


Questão: Dê as principais
características do povo brasileiro.
Que tipo de características?
Quantas?
Questão essencialmente sem parâmetros...
Características das provas na perspectiva construtivista, na
              visão de Vasco Moretto (2005)
• O texto como contexto: o aluno busca informações no
  texto, e a partir delas responde à questão. Quem dá
  sentido ao texto é o contexto.

Questão (Psicologia da Infância)
a) Apresente e explique duasquer mais.
Maurício adora batatas fritas e sempre características do
   estágio de desenvolvimento cognitivo, segundo
- Mãe! Quero mais batata!
   Piaget, em que Maurício se encontra para
- Maurício, ainda tem duas em seu prato e não tem mais na panela.
   apresentar tal reação.
- Duas é pouco e eu quero mais!
b)mãe de Maurício sabe que não adianta muito discutir devido à fase
A Indique o provável estágio de desenvolvimento
em cognitivo deencontra. Resolve picar em pedaços menores as
   que seu filho se Maurício, devido às características
   apresentadas.
duas batatas que restam no prato. Maurício sorri e diz:
-Viu mãe, agora tenho um monte de batatas.
Características das provas na perspectiva construtivista, na
              visão de Vasco Moretto (2005)

• Exploração da capacidade de leitura e de escrita do
  aluno.


 A colocação de textos em uma avaliação obriga a
  leitura para provocar uma resposta, o que leva o
   aluno a escrever, “exercitando-se na lógica e
     correção do texto” (MORETTO, 2005, p. 120).
Características das provas na perspectiva construtivista, na
              visão de Vasco Moretto (2005)

• Proposição de questões operatórias e não apenas
  transcritórias.

Questões operatórias são as que exigem do aluno
“operações mentais mais ou menos complexas ao
responder, estabelecendo relações significativas num
universo simbólico de informações”. (MORETTO, 2005, p. 121)


Questões transcritórias “são aquelas cuja resposta
depende de uma simples transcrição de informações,
muitas vezes aprendidas de cor (...) e normalmente sem
muito significado para o aluno em seu contexto do dia-a-
dia”. (MORETTO, 2005, p. 121)
Mas a prova é apenas um dos instrumentos...




        De acordo com Vasconcellos
      (2008), existem diversos tipos
       de instrumentos, mas não há
       uma fórmula mágica que salve
          o processo educativo...
Os instrumentos mais utilizados são:

 • Trabalhos;

 • Pesquisas;

 • Provas;

 • Mapas conceituais;

 • Portfólios;

 • Outros (questionários, relatórios,
   etc.)
A “prova” que não aprova...
• Data marcada, duração cronometrada, matéria
  determinada, individual, sem consulta;
• Relação de desconfiança, “interpretação faz parte da
  prova”, “agora é com vocês”;
• Pressão; mais complexa do que no dia-a-dia, cheia de
  “pegadinhas”;
• Feita para gerar uma nota, peso decisivo na média final;
• Anunciada previamente, como uma ameaça;
• Baseada em conteúdos de validade duvidosa;
• Cumulativa – conteúdos de unidades anteriores;
• Documento-álibi do professor (junto aos pais e escola).
A “prova” que não aprova...
• Data marcada, duração cronometrada, matéria
  determinada, individual, sem consulta;
• Relação de desconfiança, “interpretação faz parte da
  prova”, “agora é com vocês”;
• Pressão; mais complexa do que no dia-a-dia, cheia de
  “pegadinhas”;
• Feita para gerar uma nota, peso decisivo na média final;
• Anunciada previamente, como uma ameaça;
• Baseada em conteúdos de validade duvidosa;
• Cumulativa – conteúdos de unidades anteriores;
• Documento-álibi do professor (junto aos pais e escola).
A “prova” que não aprova...
• Data marcada, duração cronometrada, matéria
  determinada, individual, sem consulta;
• Relação de desconfiança, “interpretação faz parte da
  prova”, “agora é com vocês”;
• Pressão; mais complexa do que no dia-a-dia, cheia de
  “pegadinhas”;
• Feita para gerar uma nota, peso decisivo na média final;
• Anunciada previamente, como uma ameaça;
• Baseada em conteúdos de validade duvidosa;
• Cumulativa – conteúdos de unidades anteriores;
• Documento-álibi do professor (junto aos pais e escola).
A “prova” que não aprova...
• Data marcada, duração cronometrada, matéria
  determinada, individual, sem consulta;
• Relação de desconfiança, “interpretação faz parte da
  prova”, “agora é com vocês”;
• Pressão; mais complexa do que no dia-a-dia, cheia de
  “pegadinhas”;
• Feita para gerar uma nota, peso decisivo na média final;
• Anunciada previamente, como uma ameaça;
• Baseada em conteúdos de validade duvidosa;
• Cumulativa – conteúdos de unidades anteriores;
• Documento-álibi do professor (junto aos pais e escola).
A “prova” que não aprova...
• Data marcada, duração cronometrada, matéria
  determinada, individual, sem consulta;
• Relação de desconfiança, “interpretação faz parte da
  prova”, “agora é com vocês”;
• Pressão; mais complexa do que no dia-a-dia, cheia de
  “pegadinhas”;
• Feita para gerar uma nota, peso decisivo na média final;
• Anunciada previamente, como uma ameaça;
• Baseada em conteúdos de validade duvidosa;
• Cumulativa – conteúdos de unidades anteriores;
• Documento-álibi do professor (junto aos pais e escola).
A “prova” que não aprova...
• Data marcada, duração cronometrada, matéria
  determinada, individual, sem consulta;
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  prova”, “agora é com vocês”;
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  “pegadinhas”;
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• Baseada em conteúdos de validade duvidosa;
• Cumulativa – conteúdos de unidades anteriores;
• Documento-álibi do professor (junto aos pais e escola).
A “prova” que não aprova...
• Data marcada, duração cronometrada, matéria
  determinada, individual, sem consulta;
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  prova”, “agora é com vocês”;
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  “pegadinhas”;
• Feita para gerar uma nota, peso decisivo na média final;
• Anunciada previamente, como uma ameaça;
• Baseada em conteúdos de validade duvidosa;
• Cumulativa – conteúdos de unidades anteriores;
• Documento-álibi do professor (junto aos pais e escola).
A “prova” que não aprova...
• Data marcada, duração cronometrada, matéria
  determinada, individual, sem consulta;
• Relação de desconfiança, “interpretação faz parte da
  prova”, “agora é com vocês”;
• Pressão; mais complexa do que no dia-a-dia, cheia de
  “pegadinhas”;
• Feita para gerar uma nota, peso decisivo na média final;
• Anunciada previamente, como uma ameaça;
• Baseada em conteúdos de validade duvidosa;
• Cumulativa – conteúdos de unidades anteriores;
• Documento-álibi do professor (junto aos pais e escola).
Problema:


A “prova”, realizada dessa forma,
   deixa de ser uma dimensão da
    aprendizagem, e passa a ser
     uma comprovação do que o
         aluno (não) sabe.
Trabalhos: possíveis avaliadores


• Professor;


• O próprio grupo;


• Demais colegas da turma;


• Possíveis convidados.
Mapas Conceituais: caso concreto de esquema



• Organização do conhecimento em agrupamentos
  holísticos;

• Segmentação das representações holísticas em
  subunidades inter-relacionadas;

• Estruturação hierárquica das representações;
Mapas Conceituais: processo de memorização

          Codificação da Informação
                   Inclui 4 processos básicos:
                                                    Integração
         Seleção
                    Abstração       Interpretação
      busca                                          permite
                       extrai         favorece
   Informações                                      A criação de
    relevantes                            A             novo
                     Elementos
                        mais        compreensão       esquema
                   significativos        da
                                     informação
Mapa Conceitual: impacto visual


“Um bom mapa conceitual é conciso e
 mostra as relações entre as ideias
principais de modo simples e atraente,
  aproveitando a notável capacidade
humana para a representação visual”.
 (NOVAK, citado por PEÑA, 2005, p. 47)
Representações visuais




Diagnóstica        Somativa

   AVALIAÇÃO

    Formativa
                                     Conhecimento




              Empírico        Teológico         Filosófico   Científico
Mapa Conceitual: técnica de avaliação


• Os critérios básicos da avaliação por meio dos
  mapas conceituais correspondem às suas três
  ideias principais:

1. Organização hierárquica da estrutura cognitiva;
2. Diferenciação progressiva;
3. Reconciliação integradora.
Mapa Conceitual: sugestões de avaliação


1. Eleger um conceito-chave e pedir aos alunos
   que elaborem um mapa conceitual que mostre os
   conceitos e relações que possam se conectar a
   ele;

2. Selecionar vários conceitos de um tema de
   estudo e pedir que os alunos façam um mapa
   com eles, mostrando e comprovando as
   conexões corretas e equivocadas..
Mapa Conceitual: escala de pontuação
• Segundo Peña (2005), eis o que deve ser valorizado nos
   mapas conceituais:
1. As proposições (conceitos com as palavras de ligação
   apropriadas);
2. A hierarquização, com os conceitos mais gerais incluindo
   os mais específicos;
3. As relações cruzadas, ou seja, as relações entre
   conceitos que pertencem a diferentes partes do mapa;
4. Os exemplos, que mostram que os alunos
   compreenderam o que é conceito e o que não é.

   Quanto ao valor atribuído a cada tópico, cada professor
   pode experimentar suas próprias escalas numéricas ou
   negociar com seus alunos...
AVALIAÇÃO - MAPAS


                                                    fixa-se na


 HIERARQUIZAÇÃO                                 DIFERENCIAÇÃO                    RECONCILIAÇÃO


             que implica                             usam-se                       que é      usam-se


                                                                                 Progresso    Formas
Inclusão        Seleção    Impacto       Relações     Níveis      Modelos

                                                                                     na       como a
                              do         que são                 a partir de
           de
                                                                                 Integração
  Conceitos
                     gráfico       Diretas     Cruzadas          um     vários
  relevantes


                                                    Especificação
       são
                                                                                    Prévia    Inicial   Final



 Gerais         Específicos
Avaliação do processo de Ensino-
         Aprendizagem




                            Aula 3
“O objetivo dos instrumentos de
  avaliação é levantar dados da
 realidade (em cima dos quais se
      dará o julgamento e os
encaminhamentos necessários)”.
     (VASCONCELLOS, 2008, p. 128)
Instrumentos de Avaliação


• Como são preparados?

• Como são aplicados?

• Como são analisados?

• Como os resultados são comunicados?

• O que fazer com os resultados?
Instrumentos: elaboração
              As avaliações devem ser...
• Essenciais: ênfase a conteúdos significativos;
• Reflexivas: levam a pensar, contemplam situações
  complexas (solução de problemas);
• Abrangentes: o conteúdo da avaliação é uma amostra
  representativa do que está sendo trabalhado;
• Contextualizadas: permite a construção do sentido do
  que está sendo pedido;
• Claras: objetividade, boa visualização, cuidado estético,
  correção ortográfica, sem pegadinhas ou frases ambíguas;
• Compatíveis: mesmo nível de complexidade do dia-a-dia.
Aplicação

• Ambiente de confiança;

• Regras claras;

• Um momento de aprendizagem;

• Previsão de tempo adequado para sua
  resolução;
Análise
Para Vasconcellos (2008), a
      mesma prova tem
 resultados diferentes se
    corrigida em épocas
        Análise é a
   diferentes, quando
  primeira ou a última do
  pacote, por professores
  diferentes, quando o aluno
       começa acertando
        ou errando...
Comunicação dos Resultados
• Devolução rápida;
• Destacar pontos positivos;
• Correção em sala;
• Providenciar novas atividades
  envolvendo conteúdos que
  apresentaram dificuldades;
• Garantir espaço para esclarecimentos
  sobre a correção.
Tomada de Decisão




• Objetivos não atingidos são
  retomados;
• Revisão da forma de ensinar
  determinados conteúdos;
Quando o aluno erra?

A avaliação é composta por questões elaboradas por
professores.

Aos alunos cabe interpretar os enunciados e responder
as questões de forma pertinente.

“A pertinência das respostas, a adequação entre os
conteúdos e habilidades de raciocínio pretendidas
pelas questões, caracterizam o ‘acerto’.
Ao contrário, quando as respostas não correspondem
ao que se indaga, (...) configura-se o ‘erro’”. (RANGEL
et al. 2001, p. 7)
O que analisar

• Enunciados claros;

• Identificar os erros;

• Expectativas do professor quanto às
  respostas do aluno;
A avaliação institucional não é...


          Uma ameaça
       Uma fiscalização
        Um julgamento
       Uma intromissão
         Uma imposição
A avaliação institucional é...


         Um diálogo
        Um encontro
     Uma comprovação
      Um diagnóstico
      Um intercâmbio
         Uma ajuda
Avaliação Institucional

1. Caráter descendente: decisão de agentes
   externos (responsáveis políticos, inspeções
   técnicas, etc.);

2. Caráter ascendente: autoavaliação (iniciativa
   interna);

3. Caráter espiral: iniciativa interna, com ajuda de
   avaliadores externos – os avaliadores externos
   gozam de maior independência. A pretensão da
   avaliação é responder: Como podemos melhorar
   o que estamos fazendo?
Avaliação Institucional

1. Caráter descendente: decisão de agentes
   externos (responsáveis políticos, inspeções
   técnicas, etc.);

2. Caráter ascendente: autoavaliação (iniciativa
   interna);

3. Caráter espiral: iniciativa interna, com ajuda de
   avaliadores externos – os avaliadores externos
   gozam de maior independência. A pretensão da
   avaliação é responder: Como podemos melhorar
   o que estamos fazendo?
Avaliação Institucional

1. Caráter descendente: decisão de agentes
   externos (responsáveis políticos, inspeções
   técnicas, etc.);

2. Caráter ascendente: autoavaliação (iniciativa
   interna);

3. Caráter espiral: iniciativa interna, com ajuda de
   avaliadores externos – os avaliadores externos
   gozam de maior independência. A pretensão da
   avaliação é responder: Como podemos melhorar
   o que estamos fazendo?
Características
• Deve considerar o contexto: a história e a cultura da
  instituição;
• Deve estar atenta aos processos, e não apenas aos
  resultados;
• Deve dar voz aos participantes em condições de
  liberdade – são os membros da comunidade escolar que
  dispõem das informações sobre o que acontece na
  instituição escolar;
• Deve usar métodos diversificados para captar a
  complexidade dos fenômenos que ocorrem na escola;
• Deve estar atenta aos valores e não apenas aos
  conteúdos ou indicadores de caráter técnico;
Características
• Não deve converter a complexidade em simplificações
  abusivas por meio de números e estatísticas – a
  simplificação torna a compreensão mais fácil, mas
  também mais errônea e injusta;
• Negociação em que está garantida a defesa dos
  interesses de toda a comunidade escolar;
• É divulgada por meio de relatórios;
• Impulsiona o diálogo, a participação e a reflexão sobre
  como melhorar;
• Pretende promover diálogo sobre ensino e educação;
• Está comprometida com a sociedade;
É importante, pois...

•   Permite refletir sobre o que se faz;
•   Facilita a coordenação;
•   Ajuda a compreender o que acontece;
•   Favorece o diálogo e a participação;
•   Permite tomar decisões racionais;
•   Impede as sobreposições;
•   Permite corrigir erros;
•   Ajuda a intensificar o esforço sobre o que é essencial;
•   Permite aprender novas coisas;
•   Faz com que a equipe docente seja mais coerente;
•   Se converte em exemplo para os alunos;
•   Ajuda a aperfeiçoar a equipe docente e pedagógica;
Portanto, a avaliação deve ser:
“Não é a mais forte das espécies
  que sobrevive, mas sim a que
 melhor responde às mudanças.”
         Charles Darwin
“Se sonhamos com uma sociedade
    menos agressiva, menos injusta,
     menos violenta, mais humana,
 a nossa atitude deve ser a de quem,
     em face dos fatos, defende a
       capacidade do ser humano
    de avaliar, de compreender, de
escolher, de decidir e, finalmente, de
           intervir no mundo.”

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Avaliação ensino e aprendizagem - disciplina pós metodologia da ação docente-2012

  • 1. AVALIAÇÃO “A avaliação não é uma tortura medieval. É uma invenção mais tardia, nascida com os colégios por volta do século XVII e tornada indissociável do ensino de massa que conhecemos desde o século XIX, com a escolaridade obrigatória” (PERRENOUD, 1999) Professora Simone S. Junges 2012
  • 2. Avaliação do processo de Ensino- Aprendizagem Aula 1
  • 3.
  • 4. Vocês devem entrar aqui com os olhos voltados para o futuro e para um mundo cada vez melhor: com um olhar de curiosidade!
  • 5. Como as pessoas aprendem? - Interação com o meio; - Articulação de funções mentais e capacidades físicas; - Influências do ambiente de aprendizagem.
  • 6. O Campo Multidisciplinar da Neuroeducação PEDAGOGIA NEUROEDUCAÇÃO Neuroeducação PSICOLOGIA NEUROLOGIA
  • 7.
  • 8. DORMIR CERVEJA TV ROSQUINHAS SEXO ? PIZZA ÃHN??
  • 9.
  • 10. O ritual da avaliação, segundo Luckesi Os professores formulam provas 1 ou 2 meses de aula Alunos devem expressar a conduta esperada - compreensão dos conteúdos ensinados - e recebem uma “nota”.
  • 11.
  • 12.
  • 13. A avaliação do processo de ensino e aprendizagem é muito mais do que aplicar provas...
  • 14. O que é aprender? Aprender é adquirir conhecimentos que permitam desenvolver competências e habilidades para resolver problemas que surgem no dia-a-dia.
  • 15. Para alguns autores... • Organização, • Armazenamento e Cognitiva • Integração de informações na mente do aluno. • Experiências que provocam sensações; Afetiva Aprendizagem • Valoriza sentimentos, atitudes, valores. • Automatismos: hábitos e habilidades que resultam Psicomotora de respostas musculares adquiridas por meio de exercício e prática.
  • 16. Aprender como conduta (séc. XIX - XX): Aprender é reagir a um estímulo, da mesma forma, sempre que esse estímulo surgir. E R E R
  • 17. Aprender como Insight (Gestalt) • Surgiu na Alemanha, no mesmo período do condutivismo de Skinner; • Se opunha ao condutivismo mecanicista; • A percepção e a relação do indivíduo com o meio ambiente conferem sentido às formas como totalidade e lhe permitem realizar metas; • Aprender envolve questões objetivas e subjetivas.
  • 21.
  • 22. Aprender, segundo Gagné (1971 – 1980) Processar informações de forma lógica e racional; a aprendizagem sofre influências externas (professor, livros)
  • 23. Em psicanálise... “Não se aprende em ausência de desejo.” Alícia Fernández Grande influência: Freud (1856-1939) A aprendizagem depende: • Do vínculo com o outro; • Do vínculo com seu corpo; • Do desejo de saber; • Do significado e do sentido do aprender.
  • 24. Piaget (1896 – 1980) Aprendizagem: desenvolvimento da inteligência (o desenvolvimento permite a aprendizagem) Idéia central: A inteligência se constrói em níveis sucessivos de conhecimentos e supõe a reorganização do nível anterior; todo estágio supõe um estágio anterior. Aprender: estado permanente de desequilíbrio.
  • 25. Vygotsky (1896 – 1934) “A aprendizagem permite o desenvolvimento” Teoria: Zona de Desenvolvimento Proximal "Distância entre o nível real de desenvolvimento, determinado pela capacidade de resolver independentemente um problema, e o nível de desenvolvimento potencial, determinado por meio da resolução de um problema com a orientação de um adulto ou com a colaboração de outro colega mais capaz".
  • 26. Bruner (1970) Para Bruner, é possível ensinar qualquer coisa a qualquer pessoa, em qualquer idade: o momento histórico- cultural-social define o que se pode ou deve ensinar... No entanto, para que a aprendizagem ocorra, é necessário: motivação, estruturação, sequência, e reforço.
  • 27. Ausubel (1970-1980) Condições da Aprendizagem significativa Material Disposições Potencialmente Subjetivas para significativo a aprendizagem lógica, cognitivo afetividade significado
  • 28. Teoria da Aprendizagem Mediada Inteligência Modificabilidade Adaptação, Adaptação, modificação, modificação, limite, evolução – barreira sem limites...
  • 29. Teoria da Aprendizagem Mediada Avaliação Dinâmica da Propensão à Aprendizagem (LPAD): avalia a propensão de um indivíduo a tornar-se modificável
  • 30. COMPETÊNCIA Poder para... Aptidão Capacidade Habilidade Competência Efetividade Destreza Conhecimento (prático) Sacristán, 2011
  • 31. Avaliar Competências Avaliar competências é avaliar processos na resolução de situações-problema.
  • 32. A arte de ensinar e os Professores “Com poucas exceções, nós professores (...), embarcamos nessa carreira com pouco ou nenhum conhecimento sobre a arte de ensinar: simplesmente ensinamos como fomos ensinados...” (Duch, Groh, Allen, 2001)
  • 33. O que é ensinar?
  • 34. Ensinar envolve compartilhar experiências, conhecimentos e saberes com outras pessoas.
  • 35.
  • 36. • Aprendizagem dos alunos. • Desempenho dos professores. • Organização pedagógica das escolas.
  • 40. CONCEPÇÕES Avaliar é MEDIR, é VERIFICAR, é AJUIZAR, mas acima de tudo, AVALIAR É MELHORAR.
  • 41. REAL AVALIAÇÃO • Deve provocar ação docente (PASSADO) • Deve estar a serviço do sucesso (FUTURO) • Estar comprometido com a ética (PRESENTE)
  • 42. EM UMA VERDADEIRA AVALIAÇÃO: • Existe envolvimento do professor: o que sei sobre meu aluno? O que sinto por ele? O quanto me sinto responsável por sua aprendizagem? • Existe compromisso do professor: eu reconheço o aluno como alguém digno de respeito e interesse. Logo, digno de aprender; • Existe compreensão do processo: eu compreendo a forma de aprender do meu aluno, ou eu tento enquadrá-lo na forma de aprender que acredito?
  • 43.
  • 44. EM UMA VERDADEIRA AVALIAÇÃO: • Existe envolvimento do professor: o que sei sobre meu aluno? O que sinto por ele? O quanto me sinto responsável por sua aprendizagem? • Existe compromisso do professor: eu reconheço o aluno como alguém digno de respeito e interesse. Logo, digno de aprender; • Existe compreensão do processo: eu compreendo a forma de aprender do meu aluno, ou eu tento enquadrá-lo na forma de aprender que acredito?
  • 45. O peixe, a lebre, a águia e o pato estavam na escola. Na prova de natação o peixe tirou nota 10, a lebre e a águia, zero, e o pato, nota 5. Na prova de corrida, a lebre tirou 10, a águia e o peixe, zero, e o pato 5. Na prova de voo, a águia tirou 10, a lebre e o peixe, zero, e o pato 5. A média para passar era 5. Assim, os outros animais que eram peritos em suas áreas, foram reprovados. O pato que fazia tudo, mas de modo medíocre, foi o único a passar.
  • 46. EM UMA VERDADEIRA AVALIAÇÃO: • Existe envolvimento do professor: o que sei sobre meu aluno? O que sinto por ele? O quanto me sinto responsável por sua aprendizagem? • Existe compromisso do professor: eu reconheço o aluno como alguém digno de respeito e interesse. Logo, digno de aprender; • Existe compreensão do processo: eu compreendo a forma de aprender do meu aluno, ou eu tento enquadrá-lo na forma de aprender que acredito?
  • 47. Ana é Luís é hiperativo Pedro é alienado desorganizada João é deficiente Carlos é ranzinza Luísa é tímida demais Assinado: a Maria é mal educada Só José é normal professora
  • 48. Enfim... “A avaliação é uma reflexão sobre o nível de qualidade do trabalho escolar tanto do professor como dos alunos. Os dados coletados no decurso do processo de ensino, quantitativos ou qualitativos, são interpretados em relação a um padrão de desempenho e expressos em juízos de valor (...) acerca do aproveitamento escolar.” (José Carlos Libâneo, 2003, p. 195)
  • 49. A avaliação não é objetiva, não é neutra, não é uma ciência exata como a matemática; Ideia: se eu consigo quantificar algo, esse algo é exato – concepção errada: a prova não mostra exatamente ou perfeitamente o que os alunos sabem!
  • 50. Para que avaliar? • Oferecer informações essenciais para a (re)construção ou ajuste do currículo; • Melhorar o processo ensino-aprendizagem; • Facilitar o diagnóstico; • Interpretar resultados; • Promover, agrupar alunos; • Verificar os conhecimentos dos alunos; • Identificar as causas das dificuldades; • Localizar deficiências;
  • 51. AVALIAÇÃO Todas as modalidades de avaliação têm seu lugar e seu momento, porém devemos dar atenção especial à avaliação formativa.
  • 52. Modalidades de Avaliação Diagnóstica Formativa Somativa Feedback
  • 53. MODALIDADES DE AVALIAÇÃO • Funções da avaliação – diagnosticar, retroinformar e favorecer o desenvolvimento individual, ou seja, realizar uma avaliação diagnóstica • Pressupostos que devem nortear a avaliação diagnóstica: deve ocorrer no início de uma unidade DE ENSINO, semestre ou ano letivo
  • 54. MODALIDADES DE AVALIAÇÃO • A avaliação formativa caracteriza-se por um caráter processual, isto é, ocorre ao longo do desenvolvimento dos programas, dos projetos e dos produtos educacionais, permitindo as modificações que se fizer necessárias durante o processo
  • 55. S F E O Formativa L R Resultados E e M Deficiências Ç U A L Reformulações O A Reforço Ç Ã Objetivos O
  • 56. Somativa Classificação Rendimento Rendimento individual coletivo
  • 57. Não é a nota ou o conceito que faz a diferença; o que importa é a forma como a prova é elaborada: quantitativamente ou qualitativamente José Eustáquio Romão, 2009
  • 58. Como avaliamos? Exame: Avaliação: - Pontual: aqui e - Não-pontual; agora; - Dinâmica: - Classificatório: diagnostica para nota; reorientar; - Seletivo: excludente. - Inclusiva.
  • 59.
  • 60.
  • 61. Avaliamos o quê? • Dados? • Informações? • Conhecimentos?
  • 62. • Dados: conjunto de signos com possibilidade de significados diversos, dependendo do contexto. • Informações: conjunto de dados organizados em sentença com significado lógico. • Conhecimentos: informação ou conjunto de informações das quais o sujeito se apropria, dando-lhe significado em sua estrutura cognitiva.
  • 63. Grandes questões... • Nossos alunos transformam informações em conhecimentos? • Como avaliar a construção de conhecimentos?
  • 64. Avaliação do processo de Ensino- Aprendizagem Aula 2
  • 65. Teorias de Aprendizagem Behaviorismo Ausubel Bruner (1970): Motivação, (1970-1980): estruturação, Aprendizagem Insight (Gestalt) sequência, reforço significativa Em psicanálise... Vygotsky (1896- Feuerstein 1934): A (Freud: 1856- aprendizagem (1921 ~) 1933) permite o Aprendizagem desenvolvimento mediada Processar informações Piaget (1896-1980): de forma lógica e O racional; a desenvolvimento Competências aprendizagem sofre permite a influências externas aprendizagem (Gagné 1971-1980)
  • 66. Modalidades de Avaliação Diagnóstica Formativa Somativa Feedback
  • 67. S F E O Formativa L R Resultados E e M Deficiências Ç U A L Reformulações O A Reforço Ç Ã Objetivos O
  • 68. AVALIAÇÃO: critérios Segundo Depresbiteres (1994, p. 67), “O termo ‘critério’ quer dizer discernir. Em sua acepção comum, indica uma regra que se aplica para julgar a verdade. No sentido filosófico, significa uma característica que permite avaliar uma coisa, uma noção ou apreciar um objeto. Enfim, é o que serve de fundamento para um juízo”.
  • 69. AVALIAÇÃO: critérios Para Sant’anna (1995, p.80), “critérios são indicadores que determinam a maneira como se realizará a supervisão das atividades educacionais”.
  • 70. •Para Perrenoud, a avaliação não cria os critérios; ela especifica-os de acordo com os valores do professor. • Os critérios são importantes pois tornam as regras mais claras.
  • 71. • Oferecer julgamentos mais justos e mais objetivos; • Esclarecer o que se deseja do aluno; • Homogeneizar procedimentos de avaliação; • Permitir a análise dos desempenhos desenvolvidos; • Oferecer uma orientação mais precisa em caso de problemas e sucessos. (DEPRESBITERIS, 1994)
  • 72. AVALIAÇÃO: critérios Os critérios podem, ainda, ajudar a evitar certos preconceitos: Preconceito de comportamento; Preconceito da estética; Preconceito devido ao cansaço do professor. (DEPRESBITERIS, 1994)
  • 73. AVALIAÇÃO: critérios Os critérios podem, ainda, ajudar a evitar certos preconceitos: Preconceito de comportamento; Preconceito da estética; Preconceito devido ao cansaço do professor. (DEPRESBITERIS, 1994)
  • 74. AVALIAÇÃO: critérios Os critérios podem, ainda, ajudar a evitar certos preconceitos: Preconceito de comportamento; Preconceito da estética; Preconceito devido ao cansaço do professor. (DEPRESBITERIS, 1994)
  • 75. • Devem ser razoavelmente estáveis; • Devem ser atualizados de acordo com as descobertas científicas e outros valores culturais; • Devem corresponder ao estágio evolutivo do aluno. (SOEIRO, 1982, citado por DEPRESBITERIS, 1994)
  • 76. Os critérios estão relacionados com a intencionalidade (justificativa) dos conteúdos, e não com os instrumentos de avaliação.
  • 77. Professor, o que o senhor quer mesmo na questão 5?
  • 78. AVALIAÇÃO: critérios Critério absoluto: verifica o desempenho do aluno com relação a objetivos; é apropriado ao processo de ensino- aprendizagem. Critério relativo: verifica a posição do aluno em relação ao grupo; é apropriado a um sistema de classificação.
  • 79. AVALIAÇÃO: critérios Critério absoluto: verifica o desempenho do aluno com relação a objetivos; é apropriado ao processo de ensino- aprendizagem. Critério relativo: verifica a posição do aluno em relação ao grupo; é apropriado a um sistema de classificação.
  • 80. Critérios Absolutos e Relativos: uma comparação Relativos Absolutos
  • 82.
  • 83.
  • 84.
  • 85.
  • 86.
  • 87.
  • 88. Os fungos realmente são bastante nocivos aos interesses humanos. Fungando, uma pessoa pode estar inalando milhões e milhões de vírus e bactérias do ambiente em que se respira. Mas há também a utilidade. Uma boa fungada pode definitivamente retirar aquele catarro preso na garganta, sendo que quanto maior o som emitido pela fungada maior é a sua eficiência e precisão na retirada daquela substância indesejada. Há quem diga que fungar é porcaria, mas pesquisas científicas revelam que além de serem métodos eficientes, as fungadas fazem parte do dia- a-dia de pessoas em todo o mundo. É como diz a famosa frase: aquele que nunca deu uma fungada que atire a primeira pedra.
  • 89. Características de questões tradicionais (MORETTO, 2005): Falta de parâmetros de correção... “Como é a organização das O aluno deve abelhas em uma colméia?” ser estimulado “É jóia!” a escrever... Palavras sem sentido preciso... “Comente a frase de Sócrates: conhece-te a ti mesmo.” “Essa frase não me diz nada.”
  • 90. Outra forma de perguntar: Vimos, em nossas aulas de ciências, como é maravilhosa a organização das abelhas numa colméia, pois cada grupo de elementos da colméia tem uma função específica, para que o todo funcione em harmonia. Partindo desta idéia: a) Escreva a função de, ao menos, quatro grupos de elementos da colméia; b) Faça um paralelo entre o funcionamento da colméia e o de nossa escola, no tocante ao cumprimento das funções de cada um.
  • 91. Características de questões tradicionais (MORETTO, 2005): Exploração da memorização: Complete os espaços em branco: As cidades fenícias eram chefiadas por um ________ que governava com o apoio de _______ como os __________, os ________ e os membros do _________. Memorização pouco significativa
  • 92. Se a memorização é pouco significativa... O que pode representar para o aluno? Segundo Vasco Moretto (2005, p. 102-103), lembram uma piada ligada a interpretação de texto: “A ONU resolveu fazer uma grande pesquisa mundial. A pergunta era a seguinte: ‘Por favor, diga honestamente, qual sua opinião sobre a escassez de alimentos no resto do mundo?’ O resultado foi um fracasso.”
  • 93. “Razões: 1. Os europeus não entenderam o que é “escassez”. 2. Os africanos não sabiam o que eram “alimentos”, 3. Os argentinos não sabiam o significado de “por favor”. 4. Os norte-americanos perguntaram o significado de “o resto do mundo”. 5. Os cubanos estranharam e pediram maiores explicações sobre “opinião”. 6. O Congresso brasileiro ainda está debatendo o que é ‘honestamente’”.
  • 94. Características das provas na perspectiva construtivista, na visão de Vasco Moretto (2005) • Parametrização: indicação clara e precisa dos critérios de correção. Questão: Dê as principais características do povo brasileiro. Que tipo de características? Quantas? Questão essencialmente sem parâmetros...
  • 95. Características das provas na perspectiva construtivista, na visão de Vasco Moretto (2005) • O texto como contexto: o aluno busca informações no texto, e a partir delas responde à questão. Quem dá sentido ao texto é o contexto. Questão (Psicologia da Infância) a) Apresente e explique duasquer mais. Maurício adora batatas fritas e sempre características do estágio de desenvolvimento cognitivo, segundo - Mãe! Quero mais batata! Piaget, em que Maurício se encontra para - Maurício, ainda tem duas em seu prato e não tem mais na panela. apresentar tal reação. - Duas é pouco e eu quero mais! b)mãe de Maurício sabe que não adianta muito discutir devido à fase A Indique o provável estágio de desenvolvimento em cognitivo deencontra. Resolve picar em pedaços menores as que seu filho se Maurício, devido às características apresentadas. duas batatas que restam no prato. Maurício sorri e diz: -Viu mãe, agora tenho um monte de batatas.
  • 96. Características das provas na perspectiva construtivista, na visão de Vasco Moretto (2005) • Exploração da capacidade de leitura e de escrita do aluno. A colocação de textos em uma avaliação obriga a leitura para provocar uma resposta, o que leva o aluno a escrever, “exercitando-se na lógica e correção do texto” (MORETTO, 2005, p. 120).
  • 97. Características das provas na perspectiva construtivista, na visão de Vasco Moretto (2005) • Proposição de questões operatórias e não apenas transcritórias. Questões operatórias são as que exigem do aluno “operações mentais mais ou menos complexas ao responder, estabelecendo relações significativas num universo simbólico de informações”. (MORETTO, 2005, p. 121) Questões transcritórias “são aquelas cuja resposta depende de uma simples transcrição de informações, muitas vezes aprendidas de cor (...) e normalmente sem muito significado para o aluno em seu contexto do dia-a- dia”. (MORETTO, 2005, p. 121)
  • 98. Mas a prova é apenas um dos instrumentos... De acordo com Vasconcellos (2008), existem diversos tipos de instrumentos, mas não há uma fórmula mágica que salve o processo educativo...
  • 99. Os instrumentos mais utilizados são: • Trabalhos; • Pesquisas; • Provas; • Mapas conceituais; • Portfólios; • Outros (questionários, relatórios, etc.)
  • 100. A “prova” que não aprova... • Data marcada, duração cronometrada, matéria determinada, individual, sem consulta; • Relação de desconfiança, “interpretação faz parte da prova”, “agora é com vocês”; • Pressão; mais complexa do que no dia-a-dia, cheia de “pegadinhas”; • Feita para gerar uma nota, peso decisivo na média final; • Anunciada previamente, como uma ameaça; • Baseada em conteúdos de validade duvidosa; • Cumulativa – conteúdos de unidades anteriores; • Documento-álibi do professor (junto aos pais e escola).
  • 101. A “prova” que não aprova... • Data marcada, duração cronometrada, matéria determinada, individual, sem consulta; • Relação de desconfiança, “interpretação faz parte da prova”, “agora é com vocês”; • Pressão; mais complexa do que no dia-a-dia, cheia de “pegadinhas”; • Feita para gerar uma nota, peso decisivo na média final; • Anunciada previamente, como uma ameaça; • Baseada em conteúdos de validade duvidosa; • Cumulativa – conteúdos de unidades anteriores; • Documento-álibi do professor (junto aos pais e escola).
  • 102. A “prova” que não aprova... • Data marcada, duração cronometrada, matéria determinada, individual, sem consulta; • Relação de desconfiança, “interpretação faz parte da prova”, “agora é com vocês”; • Pressão; mais complexa do que no dia-a-dia, cheia de “pegadinhas”; • Feita para gerar uma nota, peso decisivo na média final; • Anunciada previamente, como uma ameaça; • Baseada em conteúdos de validade duvidosa; • Cumulativa – conteúdos de unidades anteriores; • Documento-álibi do professor (junto aos pais e escola).
  • 103. A “prova” que não aprova... • Data marcada, duração cronometrada, matéria determinada, individual, sem consulta; • Relação de desconfiança, “interpretação faz parte da prova”, “agora é com vocês”; • Pressão; mais complexa do que no dia-a-dia, cheia de “pegadinhas”; • Feita para gerar uma nota, peso decisivo na média final; • Anunciada previamente, como uma ameaça; • Baseada em conteúdos de validade duvidosa; • Cumulativa – conteúdos de unidades anteriores; • Documento-álibi do professor (junto aos pais e escola).
  • 104. A “prova” que não aprova... • Data marcada, duração cronometrada, matéria determinada, individual, sem consulta; • Relação de desconfiança, “interpretação faz parte da prova”, “agora é com vocês”; • Pressão; mais complexa do que no dia-a-dia, cheia de “pegadinhas”; • Feita para gerar uma nota, peso decisivo na média final; • Anunciada previamente, como uma ameaça; • Baseada em conteúdos de validade duvidosa; • Cumulativa – conteúdos de unidades anteriores; • Documento-álibi do professor (junto aos pais e escola).
  • 105. A “prova” que não aprova... • Data marcada, duração cronometrada, matéria determinada, individual, sem consulta; • Relação de desconfiança, “interpretação faz parte da prova”, “agora é com vocês”; • Pressão; mais complexa do que no dia-a-dia, cheia de “pegadinhas”; • Feita para gerar uma nota, peso decisivo na média final; • Anunciada previamente, como uma ameaça; • Baseada em conteúdos de validade duvidosa; • Cumulativa – conteúdos de unidades anteriores; • Documento-álibi do professor (junto aos pais e escola).
  • 106. A “prova” que não aprova... • Data marcada, duração cronometrada, matéria determinada, individual, sem consulta; • Relação de desconfiança, “interpretação faz parte da prova”, “agora é com vocês”; • Pressão; mais complexa do que no dia-a-dia, cheia de “pegadinhas”; • Feita para gerar uma nota, peso decisivo na média final; • Anunciada previamente, como uma ameaça; • Baseada em conteúdos de validade duvidosa; • Cumulativa – conteúdos de unidades anteriores; • Documento-álibi do professor (junto aos pais e escola).
  • 107. A “prova” que não aprova... • Data marcada, duração cronometrada, matéria determinada, individual, sem consulta; • Relação de desconfiança, “interpretação faz parte da prova”, “agora é com vocês”; • Pressão; mais complexa do que no dia-a-dia, cheia de “pegadinhas”; • Feita para gerar uma nota, peso decisivo na média final; • Anunciada previamente, como uma ameaça; • Baseada em conteúdos de validade duvidosa; • Cumulativa – conteúdos de unidades anteriores; • Documento-álibi do professor (junto aos pais e escola).
  • 108. Problema: A “prova”, realizada dessa forma, deixa de ser uma dimensão da aprendizagem, e passa a ser uma comprovação do que o aluno (não) sabe.
  • 109. Trabalhos: possíveis avaliadores • Professor; • O próprio grupo; • Demais colegas da turma; • Possíveis convidados.
  • 110.
  • 111. Mapas Conceituais: caso concreto de esquema • Organização do conhecimento em agrupamentos holísticos; • Segmentação das representações holísticas em subunidades inter-relacionadas; • Estruturação hierárquica das representações;
  • 112. Mapas Conceituais: processo de memorização Codificação da Informação Inclui 4 processos básicos: Integração Seleção Abstração Interpretação busca permite extrai favorece Informações A criação de relevantes A novo Elementos mais compreensão esquema significativos da informação
  • 113. Mapa Conceitual: impacto visual “Um bom mapa conceitual é conciso e mostra as relações entre as ideias principais de modo simples e atraente, aproveitando a notável capacidade humana para a representação visual”. (NOVAK, citado por PEÑA, 2005, p. 47)
  • 114. Representações visuais Diagnóstica Somativa AVALIAÇÃO Formativa Conhecimento Empírico Teológico Filosófico Científico
  • 115.
  • 116. Mapa Conceitual: técnica de avaliação • Os critérios básicos da avaliação por meio dos mapas conceituais correspondem às suas três ideias principais: 1. Organização hierárquica da estrutura cognitiva; 2. Diferenciação progressiva; 3. Reconciliação integradora.
  • 117. Mapa Conceitual: sugestões de avaliação 1. Eleger um conceito-chave e pedir aos alunos que elaborem um mapa conceitual que mostre os conceitos e relações que possam se conectar a ele; 2. Selecionar vários conceitos de um tema de estudo e pedir que os alunos façam um mapa com eles, mostrando e comprovando as conexões corretas e equivocadas..
  • 118. Mapa Conceitual: escala de pontuação • Segundo Peña (2005), eis o que deve ser valorizado nos mapas conceituais: 1. As proposições (conceitos com as palavras de ligação apropriadas); 2. A hierarquização, com os conceitos mais gerais incluindo os mais específicos; 3. As relações cruzadas, ou seja, as relações entre conceitos que pertencem a diferentes partes do mapa; 4. Os exemplos, que mostram que os alunos compreenderam o que é conceito e o que não é. Quanto ao valor atribuído a cada tópico, cada professor pode experimentar suas próprias escalas numéricas ou negociar com seus alunos...
  • 119. AVALIAÇÃO - MAPAS fixa-se na HIERARQUIZAÇÃO DIFERENCIAÇÃO RECONCILIAÇÃO que implica usam-se que é usam-se Progresso Formas Inclusão Seleção Impacto Relações Níveis Modelos na como a do que são a partir de de Integração Conceitos gráfico Diretas Cruzadas um vários relevantes Especificação são Prévia Inicial Final Gerais Específicos
  • 120. Avaliação do processo de Ensino- Aprendizagem Aula 3
  • 121. “O objetivo dos instrumentos de avaliação é levantar dados da realidade (em cima dos quais se dará o julgamento e os encaminhamentos necessários)”. (VASCONCELLOS, 2008, p. 128)
  • 122. Instrumentos de Avaliação • Como são preparados? • Como são aplicados? • Como são analisados? • Como os resultados são comunicados? • O que fazer com os resultados?
  • 123. Instrumentos: elaboração As avaliações devem ser... • Essenciais: ênfase a conteúdos significativos; • Reflexivas: levam a pensar, contemplam situações complexas (solução de problemas); • Abrangentes: o conteúdo da avaliação é uma amostra representativa do que está sendo trabalhado; • Contextualizadas: permite a construção do sentido do que está sendo pedido; • Claras: objetividade, boa visualização, cuidado estético, correção ortográfica, sem pegadinhas ou frases ambíguas; • Compatíveis: mesmo nível de complexidade do dia-a-dia.
  • 124. Aplicação • Ambiente de confiança; • Regras claras; • Um momento de aprendizagem; • Previsão de tempo adequado para sua resolução;
  • 125. Análise Para Vasconcellos (2008), a mesma prova tem resultados diferentes se corrigida em épocas Análise é a diferentes, quando primeira ou a última do pacote, por professores diferentes, quando o aluno começa acertando ou errando...
  • 126. Comunicação dos Resultados • Devolução rápida; • Destacar pontos positivos; • Correção em sala; • Providenciar novas atividades envolvendo conteúdos que apresentaram dificuldades; • Garantir espaço para esclarecimentos sobre a correção.
  • 127. Tomada de Decisão • Objetivos não atingidos são retomados; • Revisão da forma de ensinar determinados conteúdos;
  • 128.
  • 129. Quando o aluno erra? A avaliação é composta por questões elaboradas por professores. Aos alunos cabe interpretar os enunciados e responder as questões de forma pertinente. “A pertinência das respostas, a adequação entre os conteúdos e habilidades de raciocínio pretendidas pelas questões, caracterizam o ‘acerto’. Ao contrário, quando as respostas não correspondem ao que se indaga, (...) configura-se o ‘erro’”. (RANGEL et al. 2001, p. 7)
  • 130. O que analisar • Enunciados claros; • Identificar os erros; • Expectativas do professor quanto às respostas do aluno;
  • 131.
  • 132. A avaliação institucional não é... Uma ameaça Uma fiscalização Um julgamento Uma intromissão Uma imposição
  • 133. A avaliação institucional é... Um diálogo Um encontro Uma comprovação Um diagnóstico Um intercâmbio Uma ajuda
  • 134. Avaliação Institucional 1. Caráter descendente: decisão de agentes externos (responsáveis políticos, inspeções técnicas, etc.); 2. Caráter ascendente: autoavaliação (iniciativa interna); 3. Caráter espiral: iniciativa interna, com ajuda de avaliadores externos – os avaliadores externos gozam de maior independência. A pretensão da avaliação é responder: Como podemos melhorar o que estamos fazendo?
  • 135. Avaliação Institucional 1. Caráter descendente: decisão de agentes externos (responsáveis políticos, inspeções técnicas, etc.); 2. Caráter ascendente: autoavaliação (iniciativa interna); 3. Caráter espiral: iniciativa interna, com ajuda de avaliadores externos – os avaliadores externos gozam de maior independência. A pretensão da avaliação é responder: Como podemos melhorar o que estamos fazendo?
  • 136. Avaliação Institucional 1. Caráter descendente: decisão de agentes externos (responsáveis políticos, inspeções técnicas, etc.); 2. Caráter ascendente: autoavaliação (iniciativa interna); 3. Caráter espiral: iniciativa interna, com ajuda de avaliadores externos – os avaliadores externos gozam de maior independência. A pretensão da avaliação é responder: Como podemos melhorar o que estamos fazendo?
  • 137. Características • Deve considerar o contexto: a história e a cultura da instituição; • Deve estar atenta aos processos, e não apenas aos resultados; • Deve dar voz aos participantes em condições de liberdade – são os membros da comunidade escolar que dispõem das informações sobre o que acontece na instituição escolar; • Deve usar métodos diversificados para captar a complexidade dos fenômenos que ocorrem na escola; • Deve estar atenta aos valores e não apenas aos conteúdos ou indicadores de caráter técnico;
  • 138. Características • Não deve converter a complexidade em simplificações abusivas por meio de números e estatísticas – a simplificação torna a compreensão mais fácil, mas também mais errônea e injusta; • Negociação em que está garantida a defesa dos interesses de toda a comunidade escolar; • É divulgada por meio de relatórios; • Impulsiona o diálogo, a participação e a reflexão sobre como melhorar; • Pretende promover diálogo sobre ensino e educação; • Está comprometida com a sociedade;
  • 139. É importante, pois... • Permite refletir sobre o que se faz; • Facilita a coordenação; • Ajuda a compreender o que acontece; • Favorece o diálogo e a participação; • Permite tomar decisões racionais; • Impede as sobreposições; • Permite corrigir erros; • Ajuda a intensificar o esforço sobre o que é essencial; • Permite aprender novas coisas; • Faz com que a equipe docente seja mais coerente; • Se converte em exemplo para os alunos; • Ajuda a aperfeiçoar a equipe docente e pedagógica;
  • 141. “Não é a mais forte das espécies que sobrevive, mas sim a que melhor responde às mudanças.” Charles Darwin
  • 142. “Se sonhamos com uma sociedade menos agressiva, menos injusta, menos violenta, mais humana, a nossa atitude deve ser a de quem, em face dos fatos, defende a capacidade do ser humano de avaliar, de compreender, de escolher, de decidir e, finalmente, de intervir no mundo.”