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Dr. Rui Bastos
A essência do controle das ITS é o manejo
abrangente dos casos.
Com a detecção e o tratamento imediatos e efectivos,
os pacientes recebem benefícios imediatos em relacção
à sua saúde.
Além disso, a população, como um todo,
beneficia-se do declínio da incidência e da
prevalência de ITS devido à redução da
duração da fase contagiosa da doença no
paciente.
Um profissional de saúde, qdo em face de um
possível caso ITS, usa geralmente um dos
seguintes métodos de diagnóstico:
Clínico
Etiológico
Sindrómico
O diagnóstico etiológico de algumas ITS
requer profissionais especializados e
equipamento de laboratório sofisticado,
nem sempre disponíveis.
Além disso, é importante que o doente
saia da consulta com uma prescrição
terapêutica!
É caro e consome tempo
Não é possível fazer clinicamente o
diagnóstico diferencial entre as várias
prováveis infecções.
Podem ocorrer erros e falhas,
principalmente na identificação de
infecções mistas
Principais características:
1. Classifica os principais agentes etiológicos segundo
as síndromes clínicas por eles causados;
2. Utiliza algoritmos que ajudam o profissional a
identificar as causas de uma determinada síndrome;
3. Indica o tratamento imediato para os agentes
etiológicos mais frequentes na síndrome.
Este método permite ainda:
 O aconselhamento como o principal factorda relação
profissional de saúde/doente;
 Orientações para a adesão ao tratamento;
 Fornecimento e orientações para utilização adequada
de preservativos;
 Oferta de serologia para sífilis e para o HIV;
 Orientações necessárias para controle de parceiros sexuais;
 O registo adequado e a notificação do caso;
Alguns pontos podem ser discutidos:
1.A A.S. é empírica (não é um método científico)
2. O diag. Sind. É simplificado demais para 1 médico
3. O manejo sind. Despreza o conhecimento,
habilidades e experiência do profissional de saúde
4. A A.S. resulta num desperdício de medicamentos
5. A A.S. induz à resistência bacteriana
A TRÍADE ECOLÓGICA
O agente
causal
A via de
transmissão
O hospedeiro
susceptível
Agentes essencialmente adquiridos
pela via sexual
Bactérias
Neisseria gonorrhoeae
Chlamydia trachomatis
Treponema pallidum
Haemophilus ducreyi
Calymmatobacterium
granulomatis
Ureaplasma urealyticum
Vírus
HIV 1 E 2
HTLV - I
Herpes simplex tipo 2
HPV
Hepatite B
Cytamegalovirus
Moluscum contagiosum
Outros
Trichomonas vaginalis
Phtirius pubis
Agentes descritos como adquiridos pela via
sexual, ou cujo modo de transmissão não está
bem definido
Bactérias
Mycoplasma hominis
Gardnerella vaginalis
Estreptococos grupo B
Vírus
HTLV - II
Hepatite C
Herpes simplex tipo 1
Herpes humano tipo 8
Outros
Candida albicans
Sarcoptes scabiei
Agentes de transmissão sexual
envolvendo exposição fecal-oral
Bactéria
Shigella app
Campylobacter spp
Vírus
Hepatite A
Outros
Entamoeba histolytica
Giardia lamblia
As Sindromes ITS mais comuns e
seus agentes etiológicos
• Sindrome
• Uretrite: homem 
• Epididimite 
• Cervicite mucopurulenta 
• Vulvovaginite 
• Vaginose bacteriana 
• DIP 
• Úlcera genital 
• Vegetações venéreas 
• SIDA 
• Hepatite viral 
• Sarna 
• Pediculose do púbis 
• Agentes etiológicos
• NG, CT, UU, TV, HSV
• NG, CT
• NG, CT
• C. albicans, T. vaginalis
• Gardnerella vaginalis e outras
• NG, CT, VB associadas
• T P, H. ducreyi, CT, HSV 2 e 1, CG
• HPV
• HIV 1 e 2
• HBV
• Sarcoptes scabiei
• Phthirus pubis
As Sindromes ITS mais comuns e
seus agentes etiológicos
• Sindrome
• Neoplasias
– Carcinoma cervical, vulva,
vagina, penis e anus
– Sarcoma de Kaposi
– Neoplasia linfóide
– Carcinoma hepatocelular
• Agentes etiológicos
• HPV ( especialmente os tipos
16, 18, 31, 45)
• Virus do Herpes humano 8
• HIV, EBV, HTLV-1
• HBV
A via de transmissão
é directa
estreita relação entre o
reservatório e o hospedeiro susceptível
Hospedeiro Susceptível
variáveis primárias :
A susceptibilidade
A resistência
A imunidade
variáveis secundárias :
A idade
O sexo
A ocupação
O nível sócio-económico
Outros factores que actuam
sobre a tríada ecológica :
Factores sociais
Factores culturais
Comportamentos sexuais de risco
Actividade sexual
Preferência sexual
Comportamentos sexuais :
Idade do início da actividade sexual
Número de Parceiros sexuais
Escolha dos Parceiros sexuais
Práticas sexuais
Assim, o número de pessoas que corre
o risco de contrair uma I T S é cada vez maior,
não se prevendo uma mudança desta
tendência.
O que é o Factor de Risco nas ITS?
É toda a característica que pode interessar
a uma pessoa ou a um grupo de pessoas,
associando-as ao aumento da probabilidade
de sofrer um processo patológico e que lhes
pode trazer consequências nefastas.
Factores de Risco
Comportamen
tos Sexuais
Número de Parceiros sexuais
Taxa de aquisição de novos parceiros sexuais
Parceiros ocasionais
Preferência sexual
Práticas Sexuais
Comportamen
tos para os
cuidados de
saúde
Não uso de barreiras (preservativo masculino ou
feminino) e de agentes microbicidas
Consulta atrasada para o diagnóstico,
tratamento
Não encaminhamento dos contactos sexuais
Não cumprimento da terapêutica
Duches vaginais frequentes
HISTÓRIA CLÍNICA E SEXUAL
E EXAME FÍSICO
Anamnese
é necessário interrogar sobre:
a data do início dos sintomas,
a evolução sofrida,
como o doente caracteriza os seus sinais e sintomas,
a história sexual (nº de parceiros, uso de preservativo,
práticas sexuais),
tratamentos já efectuados,
antecedentes de ITS.
A abordagem da história sexual é
muitas vezes difícil para os clínicos.
É importante respeitar as crenças
dos doentes sobre esta matéria.
Durante a sua colheita não devem estar
presentes outras pessoas e deve
ser garantido o sigilo e a confidencialidade.
Exame Físico
O exame físico dos pacientes ITS/SIDA ou em
risco é importante pois traz sinais de diagnósticos
decisivos. Este é simples e comprende:
1 uma inspecção da superfície cutânea
2 o exame da boca e da garganta
3 procura de linfadenopatia por região:
pescoço, sub-maxilar, sub-mentoniana,
cavado supraclavicular, axilar e
inguinal.
Aparelho Genital Feminino
O CORRIMENTO URETRAL EM HOMENS
Sintomas Sinais Causas mais
comuns Clínicos Comuns comuns (etiologia)
Corrimento
uretral
Disúria
Corrimento
uretral
Gonorreia
(N. gonorrhoeae)
Uretrite não gono
(C. trachomatis ou
U.urealyticum)
T. vaginalis
Infecção comum, universal e muito contagiosa!
Importa lembrar que a Gono coexiste
frequentemente com outras ITS!
A bactéria: Neisseria gonorrhoeae, infecta as superfícies
mucosas de revestimento epitelial de tipo colunar ou
cilíndrico de transição:
• Diplococo intracelular ;
• Gram negativo;
• Fermentação açucares #;
• Diferenças em plasmídeos.
• Uretra no homem e mulher;
• Cervix uterino na mulher;
• Mucosa rectal ambos sexos;
• Orofaringe ambos sexos;
• Conjuntiva ambos sexos.
Infecção comum, universal e muito contagiosa!
Importa lembrar que a Gono coexiste
frequentemente com outras ITS!
• Período de incubação: 4 - 7 dias; Ocasionalmente, pode ser mais
curto - 24H; Incubação mais prolongada - 1 mês ou > é cada
vez mais comum.
• Idade: Todas as idades, mas >90% entre 15 e 35 anos.
• Risco: Homem infectado para mulher sã - 50 a 65%; mulher
infectada para homem são - 20%.
Infecção comum, universal e muito contagiosa!
Importa lembrar que a Gono coexiste
frequentemente com outras ITS!
• Clínica:
URETRITE AGUDA em ± 90% dos casos;
1 - 10% de formas assintomáticas;
Sintomas e Sinais:
Ardor à micção
Corrimento uretral abundante
Meatite
Edema do pénis e balanopostite ou linfangite
lonfonodos dolorosos em 15% dos casos
GONORRÉIA
Infecção comum, universal e muito contagiosa!
Importa lembrar que a Gono coexiste
frequentemente com outras ITS!
• Clínica:
Complicações genitais no homem:
Tyson; Littre; Cowper
Prostata
Epididimite
Úlceras penianas raramente
Apertos uretrais
Infecção comum, universal e muito contagiosa!
Importa lembrar que a Gono coexiste
frequentemente com outras ITS!
• Diagnóstico:
GRAM:
Polimorfonucleares (PMN) >5/campo
Diplococos intracelulares Gram negativos
(sensibilidade  95% em homens c/ U. Sinto)
CULTURA:
Em meio Thayer Martin detecta 95-100% das
infecções sintomáticas uretrais.
diplococo
intracelular
diplococo
intracelular
Infecção comum, universal e muito contagiosa!
Importa lembrar que a Gono coexiste
frequentemente com outras ITS!
• Tratamento:
Ciprofloxacina 500 mg VO em dose única; ou
Cefixime 400 mg VO em dose única; ou
Kanamicina 2 gr IM dose única; ou
Espectinomicina 2 gr IM dose única; ou
Ofloxacina 400 mg VO em dose única; ou
Ceftriaxona 125 mg IM dose única.
.
Infecção comum, universal e muito contagiosa!
Importa lembrar que a Gono coexiste
frequentemente com outras ITS!
• Tratamento de infecção gonocócica complicada:
Gonorréia disseminada: Ceftriaxona* 1 gr IM ou IV / dia.
Todos os esquemas devem ser mantidos por 24-48 h depoisdo início da
melhora; o tratamento deve então ser mudado para cefixima, 400mg VO 2 xs /
dia, ou ciprofloxacina 500mg VO 2xs/diapara completar 7 dias de tratamento.
* Cefotaxima, 1 gr IV 8/8h, ou ceftizoxima, 1gr 8/8h, ou espectinomicina, 2 gr
IM 12/12h.
Infecção comum, universal e muito contagiosa!
Importa lembrar que a Gono coexiste
frequentemente com outras ITS!
• Tratamento de infecção gonocócica complicada:
Meningite/endocardite: A consulta com especialista é vital;
Ceftriaxona* 1 - 2 gr IV 12/12h. Os doentes com meningite devem
ser tratados durante 10-14 dias; aqueles com endocardite devem
ser tratados pelo menos 1 mês.
Infecção comum, universal e muito contagiosa!
Importa lembrar que as infecções a CT coexistem
frequentemente com outras ITS!
A bactéria: Chlmydia Trachomatis, infecta as superfícies
mucosas de revestimento epitelial de tipo colunar ou
cilíndrico de transição:
• Minusculas bactérias ;
• Parasitismo IC obrigatório;
• Corpos elementares;
• Corpos reticulados.
• Uretra no homem e mulher;
• Cervix uterino na mulher;
• Mucosa rectal ambos sexos;
• Orofaringe ambos sexos;
• Conjuntiva ambos sexos.
Infecção comum, universal e muito contagiosa!
Importa lembrar que as infecções a CT coexistem
frequentemente com outras ITS!
• Período de incubação: até 14 dias; Ocasionalmente, pode ser mais
curto – 4dias; Incubação mais prolongada – 15 a 30 dias ou +.
• Idade: Todas as idades, mas >90% entre 15 e 35 anos.
• Risco: Homem infectado para mulher sã - 50 a 65%; mulher
infectada para homem são - 20%.
Infecção comum, universal e muito contagiosa!
Importa lembrar que as infecções a CT coexistem
frequentemente com outras ITS!
• Clínica: Ardor +/- sempre presente
Uretrite Subaguda em ± 50% dos casos;
Gota matinal em 15 a 20%;
Ardor à micção sem corrimento em 15%;
Uretrite aguda com corrimento abundante em <5%;
15% de formas assintomáticas;
Meatite
Edema do pénis e balanopostite ou linfangite
linfonodos dolorosos em 15% dos casos
Cor. uretral em
UNG
Giemsa;
elementary
inclusion body in
giant cells
Infecção comum, universal e muito contagiosa!
Importa lembrar que as infecções CT coexisteM
frequentemente com outras ITS!
• Tratamento:
Azitromicina 1g VO em dose única; ou
Doxiciclina 100 mg 12/12 h x 7 dias; ou
Eritromicina 500 mg 6/6 h x 7 dias.
Gonorreia
Esfregaço
Gram
Azul de metileno
Cultura (Thayer Martin)
Outros testes - PCR
Infecção por
C. trachomatis
Detecção de antígeno
DFA
ELISA
Hibridização de DNA
Cultura
Serologia
Outros - PCR
TRACTO GENITAL INFERIOR EM MULHERES
Sintomas Sinais Causas mais
comuns Clínicos Comuns comuns (etiologia)
 Corrimento
vaginal
 Dor do baixo
ventre
 Dispareunia
 Disúria
 Prurido
 Corrimento
vaginal e/ou cervical
anormal
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vaginal
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 Sensibilidade à
mobilização cervical
CERVICITE
• Gonorreia (N. gonorrhoeae)
• Cervicite por C. trachomatis
VAGINITE
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• Vaginose bacteriana
(Gardnerella vaginalis,
anaerobes e outros)
• Candidíase
(Candida albicans)
SÍNDROME DA ÚLCERA GENITAL
Sintomas Sinais Causas mais
comuns Clínicos Comuns comuns (etiologia)
Ulceração genital
com ou sem dor
Ardência
prurido
 Úlcera genital no
pénis ou no escroto no
homem, ou na vulva,
vagina ou colo na
mulher, única ou
várias
 Adenopatia inguinal,
uni ou bilateral
• Sífilis (Treponema
pallidum)
• Cancróide (Hemophilus
ducreyi)
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herpes simplex)
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venéreo (CT L1-L3)
• Donovanose
(Calymmatobacterium
granulomatis)
A 1ª Floração:
A roséola
As localizações
mucosas
A alopécia
A 2ª Floração:
As afecções cutâneo-mucosas:
As sífilides papulosas
As sífilides papulo-escamosas
As sífilides pápulo -erosivas
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As afecções viscerais:
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glomerulonefrite
osteíte c/ periostite
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Sífilis
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TPHA
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Vaginose
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Exame a fresco c/ NaCl
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  • 2. A essência do controle das ITS é o manejo abrangente dos casos. Com a detecção e o tratamento imediatos e efectivos, os pacientes recebem benefícios imediatos em relacção à sua saúde. Além disso, a população, como um todo, beneficia-se do declínio da incidência e da prevalência de ITS devido à redução da duração da fase contagiosa da doença no paciente.
  • 3. Um profissional de saúde, qdo em face de um possível caso ITS, usa geralmente um dos seguintes métodos de diagnóstico: Clínico Etiológico Sindrómico
  • 4.
  • 5.
  • 6. O diagnóstico etiológico de algumas ITS requer profissionais especializados e equipamento de laboratório sofisticado, nem sempre disponíveis. Além disso, é importante que o doente saia da consulta com uma prescrição terapêutica! É caro e consome tempo
  • 7. Não é possível fazer clinicamente o diagnóstico diferencial entre as várias prováveis infecções. Podem ocorrer erros e falhas, principalmente na identificação de infecções mistas
  • 8. Principais características: 1. Classifica os principais agentes etiológicos segundo as síndromes clínicas por eles causados; 2. Utiliza algoritmos que ajudam o profissional a identificar as causas de uma determinada síndrome; 3. Indica o tratamento imediato para os agentes etiológicos mais frequentes na síndrome.
  • 9. Este método permite ainda:  O aconselhamento como o principal factorda relação profissional de saúde/doente;  Orientações para a adesão ao tratamento;  Fornecimento e orientações para utilização adequada de preservativos;  Oferta de serologia para sífilis e para o HIV;  Orientações necessárias para controle de parceiros sexuais;  O registo adequado e a notificação do caso;
  • 10. Alguns pontos podem ser discutidos: 1.A A.S. é empírica (não é um método científico) 2. O diag. Sind. É simplificado demais para 1 médico 3. O manejo sind. Despreza o conhecimento, habilidades e experiência do profissional de saúde 4. A A.S. resulta num desperdício de medicamentos 5. A A.S. induz à resistência bacteriana
  • 11. A TRÍADE ECOLÓGICA O agente causal A via de transmissão O hospedeiro susceptível
  • 12. Agentes essencialmente adquiridos pela via sexual Bactérias Neisseria gonorrhoeae Chlamydia trachomatis Treponema pallidum Haemophilus ducreyi Calymmatobacterium granulomatis Ureaplasma urealyticum Vírus HIV 1 E 2 HTLV - I Herpes simplex tipo 2 HPV Hepatite B Cytamegalovirus Moluscum contagiosum Outros Trichomonas vaginalis Phtirius pubis
  • 13. Agentes descritos como adquiridos pela via sexual, ou cujo modo de transmissão não está bem definido Bactérias Mycoplasma hominis Gardnerella vaginalis Estreptococos grupo B Vírus HTLV - II Hepatite C Herpes simplex tipo 1 Herpes humano tipo 8 Outros Candida albicans Sarcoptes scabiei
  • 14. Agentes de transmissão sexual envolvendo exposição fecal-oral Bactéria Shigella app Campylobacter spp Vírus Hepatite A Outros Entamoeba histolytica Giardia lamblia
  • 15. As Sindromes ITS mais comuns e seus agentes etiológicos • Sindrome • Uretrite: homem  • Epididimite  • Cervicite mucopurulenta  • Vulvovaginite  • Vaginose bacteriana  • DIP  • Úlcera genital  • Vegetações venéreas  • SIDA  • Hepatite viral  • Sarna  • Pediculose do púbis  • Agentes etiológicos • NG, CT, UU, TV, HSV • NG, CT • NG, CT • C. albicans, T. vaginalis • Gardnerella vaginalis e outras • NG, CT, VB associadas • T P, H. ducreyi, CT, HSV 2 e 1, CG • HPV • HIV 1 e 2 • HBV • Sarcoptes scabiei • Phthirus pubis
  • 16. As Sindromes ITS mais comuns e seus agentes etiológicos • Sindrome • Neoplasias – Carcinoma cervical, vulva, vagina, penis e anus – Sarcoma de Kaposi – Neoplasia linfóide – Carcinoma hepatocelular • Agentes etiológicos • HPV ( especialmente os tipos 16, 18, 31, 45) • Virus do Herpes humano 8 • HIV, EBV, HTLV-1 • HBV
  • 17. A via de transmissão é directa estreita relação entre o reservatório e o hospedeiro susceptível
  • 18. Hospedeiro Susceptível variáveis primárias : A susceptibilidade A resistência A imunidade variáveis secundárias : A idade O sexo A ocupação O nível sócio-económico
  • 19. Outros factores que actuam sobre a tríada ecológica : Factores sociais Factores culturais Comportamentos sexuais de risco Actividade sexual Preferência sexual
  • 20. Comportamentos sexuais : Idade do início da actividade sexual Número de Parceiros sexuais Escolha dos Parceiros sexuais Práticas sexuais Assim, o número de pessoas que corre o risco de contrair uma I T S é cada vez maior, não se prevendo uma mudança desta tendência.
  • 21. O que é o Factor de Risco nas ITS? É toda a característica que pode interessar a uma pessoa ou a um grupo de pessoas, associando-as ao aumento da probabilidade de sofrer um processo patológico e que lhes pode trazer consequências nefastas.
  • 22. Factores de Risco Comportamen tos Sexuais Número de Parceiros sexuais Taxa de aquisição de novos parceiros sexuais Parceiros ocasionais Preferência sexual Práticas Sexuais Comportamen tos para os cuidados de saúde Não uso de barreiras (preservativo masculino ou feminino) e de agentes microbicidas Consulta atrasada para o diagnóstico, tratamento Não encaminhamento dos contactos sexuais Não cumprimento da terapêutica Duches vaginais frequentes
  • 23. HISTÓRIA CLÍNICA E SEXUAL E EXAME FÍSICO Anamnese é necessário interrogar sobre: a data do início dos sintomas, a evolução sofrida, como o doente caracteriza os seus sinais e sintomas, a história sexual (nº de parceiros, uso de preservativo, práticas sexuais), tratamentos já efectuados, antecedentes de ITS.
  • 24. A abordagem da história sexual é muitas vezes difícil para os clínicos. É importante respeitar as crenças dos doentes sobre esta matéria. Durante a sua colheita não devem estar presentes outras pessoas e deve ser garantido o sigilo e a confidencialidade.
  • 25. Exame Físico O exame físico dos pacientes ITS/SIDA ou em risco é importante pois traz sinais de diagnósticos decisivos. Este é simples e comprende: 1 uma inspecção da superfície cutânea 2 o exame da boca e da garganta 3 procura de linfadenopatia por região: pescoço, sub-maxilar, sub-mentoniana, cavado supraclavicular, axilar e inguinal.
  • 26.
  • 28. O CORRIMENTO URETRAL EM HOMENS Sintomas Sinais Causas mais comuns Clínicos Comuns comuns (etiologia) Corrimento uretral Disúria Corrimento uretral Gonorreia (N. gonorrhoeae) Uretrite não gono (C. trachomatis ou U.urealyticum) T. vaginalis
  • 29. Infecção comum, universal e muito contagiosa! Importa lembrar que a Gono coexiste frequentemente com outras ITS! A bactéria: Neisseria gonorrhoeae, infecta as superfícies mucosas de revestimento epitelial de tipo colunar ou cilíndrico de transição: • Diplococo intracelular ; • Gram negativo; • Fermentação açucares #; • Diferenças em plasmídeos. • Uretra no homem e mulher; • Cervix uterino na mulher; • Mucosa rectal ambos sexos; • Orofaringe ambos sexos; • Conjuntiva ambos sexos.
  • 30. Infecção comum, universal e muito contagiosa! Importa lembrar que a Gono coexiste frequentemente com outras ITS! • Período de incubação: 4 - 7 dias; Ocasionalmente, pode ser mais curto - 24H; Incubação mais prolongada - 1 mês ou > é cada vez mais comum. • Idade: Todas as idades, mas >90% entre 15 e 35 anos. • Risco: Homem infectado para mulher sã - 50 a 65%; mulher infectada para homem são - 20%.
  • 31. Infecção comum, universal e muito contagiosa! Importa lembrar que a Gono coexiste frequentemente com outras ITS! • Clínica: URETRITE AGUDA em ± 90% dos casos; 1 - 10% de formas assintomáticas; Sintomas e Sinais: Ardor à micção Corrimento uretral abundante Meatite Edema do pénis e balanopostite ou linfangite lonfonodos dolorosos em 15% dos casos
  • 33. Infecção comum, universal e muito contagiosa! Importa lembrar que a Gono coexiste frequentemente com outras ITS! • Clínica: Complicações genitais no homem: Tyson; Littre; Cowper Prostata Epididimite Úlceras penianas raramente Apertos uretrais
  • 34. Infecção comum, universal e muito contagiosa! Importa lembrar que a Gono coexiste frequentemente com outras ITS! • Diagnóstico: GRAM: Polimorfonucleares (PMN) >5/campo Diplococos intracelulares Gram negativos (sensibilidade  95% em homens c/ U. Sinto) CULTURA: Em meio Thayer Martin detecta 95-100% das infecções sintomáticas uretrais.
  • 37. Infecção comum, universal e muito contagiosa! Importa lembrar que a Gono coexiste frequentemente com outras ITS! • Tratamento: Ciprofloxacina 500 mg VO em dose única; ou Cefixime 400 mg VO em dose única; ou Kanamicina 2 gr IM dose única; ou Espectinomicina 2 gr IM dose única; ou Ofloxacina 400 mg VO em dose única; ou Ceftriaxona 125 mg IM dose única. .
  • 38. Infecção comum, universal e muito contagiosa! Importa lembrar que a Gono coexiste frequentemente com outras ITS! • Tratamento de infecção gonocócica complicada: Gonorréia disseminada: Ceftriaxona* 1 gr IM ou IV / dia. Todos os esquemas devem ser mantidos por 24-48 h depoisdo início da melhora; o tratamento deve então ser mudado para cefixima, 400mg VO 2 xs / dia, ou ciprofloxacina 500mg VO 2xs/diapara completar 7 dias de tratamento. * Cefotaxima, 1 gr IV 8/8h, ou ceftizoxima, 1gr 8/8h, ou espectinomicina, 2 gr IM 12/12h.
  • 39. Infecção comum, universal e muito contagiosa! Importa lembrar que a Gono coexiste frequentemente com outras ITS! • Tratamento de infecção gonocócica complicada: Meningite/endocardite: A consulta com especialista é vital; Ceftriaxona* 1 - 2 gr IV 12/12h. Os doentes com meningite devem ser tratados durante 10-14 dias; aqueles com endocardite devem ser tratados pelo menos 1 mês.
  • 40. Infecção comum, universal e muito contagiosa! Importa lembrar que as infecções a CT coexistem frequentemente com outras ITS! A bactéria: Chlmydia Trachomatis, infecta as superfícies mucosas de revestimento epitelial de tipo colunar ou cilíndrico de transição: • Minusculas bactérias ; • Parasitismo IC obrigatório; • Corpos elementares; • Corpos reticulados. • Uretra no homem e mulher; • Cervix uterino na mulher; • Mucosa rectal ambos sexos; • Orofaringe ambos sexos; • Conjuntiva ambos sexos.
  • 41. Infecção comum, universal e muito contagiosa! Importa lembrar que as infecções a CT coexistem frequentemente com outras ITS! • Período de incubação: até 14 dias; Ocasionalmente, pode ser mais curto – 4dias; Incubação mais prolongada – 15 a 30 dias ou +. • Idade: Todas as idades, mas >90% entre 15 e 35 anos. • Risco: Homem infectado para mulher sã - 50 a 65%; mulher infectada para homem são - 20%.
  • 42. Infecção comum, universal e muito contagiosa! Importa lembrar que as infecções a CT coexistem frequentemente com outras ITS! • Clínica: Ardor +/- sempre presente Uretrite Subaguda em ± 50% dos casos; Gota matinal em 15 a 20%; Ardor à micção sem corrimento em 15%; Uretrite aguda com corrimento abundante em <5%; 15% de formas assintomáticas; Meatite Edema do pénis e balanopostite ou linfangite linfonodos dolorosos em 15% dos casos
  • 45. Infecção comum, universal e muito contagiosa! Importa lembrar que as infecções CT coexisteM frequentemente com outras ITS! • Tratamento: Azitromicina 1g VO em dose única; ou Doxiciclina 100 mg 12/12 h x 7 dias; ou Eritromicina 500 mg 6/6 h x 7 dias.
  • 46. Gonorreia Esfregaço Gram Azul de metileno Cultura (Thayer Martin) Outros testes - PCR Infecção por C. trachomatis Detecção de antígeno DFA ELISA Hibridização de DNA Cultura Serologia Outros - PCR
  • 47. TRACTO GENITAL INFERIOR EM MULHERES Sintomas Sinais Causas mais comuns Clínicos Comuns comuns (etiologia)  Corrimento vaginal  Dor do baixo ventre  Dispareunia  Disúria  Prurido  Corrimento vaginal e/ou cervical anormal  Inflamação vaginal  Friabilidade cervical  Sensibilidade à mobilização cervical CERVICITE • Gonorreia (N. gonorrhoeae) • Cervicite por C. trachomatis VAGINITE • Tricomoníase (T. vaginalis) • Vaginose bacteriana (Gardnerella vaginalis, anaerobes e outros) • Candidíase (Candida albicans)
  • 48. SÍNDROME DA ÚLCERA GENITAL Sintomas Sinais Causas mais comuns Clínicos Comuns comuns (etiologia) Ulceração genital com ou sem dor Ardência prurido  Úlcera genital no pénis ou no escroto no homem, ou na vulva, vagina ou colo na mulher, única ou várias  Adenopatia inguinal, uni ou bilateral • Sífilis (Treponema pallidum) • Cancróide (Hemophilus ducreyi) • Herpes genital (vírus herpes simplex) • Linfogranuloma venéreo (CT L1-L3) • Donovanose (Calymmatobacterium granulomatis)
  • 49. A 1ª Floração: A roséola As localizações mucosas A alopécia A 2ª Floração: As afecções cutâneo-mucosas: As sífilides papulosas As sífilides papulo-escamosas As sífilides pápulo -erosivas As sífilides papulo-crostosas As afecções viscerais: micropoliadenopatias hepatite glomerulonefrite osteíte c/ periostite afecção articular meningite
  • 50. Sífilis Campo escuro RPR TPHA FTA abs IgM Outros testes Herpes genital Detecção de antígeno DFA ELISA Cultura Serologia Outros
  • 52. Tricomoníase Exame a fresco c/ NaCl Cultura Candidíase Exame a fresco c/ NaCl Exame a fresco c/ KOH 10% Cultura Vaginose bacteriana Exame a fresco c/ NaCl Esfregaço por Gram pH Teste do odor c/ KOH
  • 53. Terapêutica medicamentosa segundo algoritmo sidromático Informação e Educação ao doente - boa comunicação Controle do(s) parceiro(s) sexual(ais) Oferecer preservativos Seguimento clínico se necessário