Este documento discute várias doenças sexualmente transmissíveis e toxicodependências, incluindo SIDA, sífilis, gonorreia, hepatite B e herpes genital. Fornece informações sobre sintomas, diagnóstico, tratamento e prevenção destas condições, enfatizando a importância do uso de preservativos e da vacinação contra hepatite B.
3. Objectivos Gerais e Específicos
No final da sessão os formandos deverão ser capazes:
• Reconhecer os diferentes tipos de DST’s
• Identificar os comportamentos que previnem as DST’s
• Identificar os comportamentos de risco
• Reconhecer as doenças da actualidade
6. SIDA
O “S” (Síndrome) refere-se ao grupo de sintomas
que em conjunto caracterizam uma doença, o “ID”
(Imunodeficiência), mostra que a doença provoca
um enfraquecimento do sistema imunitário e o “A”
(Adquirida) quer dizer que esta não é hereditária,
desenvolvendo-se somente após o contacto com
o agente infeccioso, que é o VIH, neste caso.
7. SIDA
• A infecção pelo vírus da imunodeficiência humana (VIH) e a
síndrome da imunodeficiência adquirida (SIDA) grande
causa de morte
• Em Portugal Plano Nacional de Saúde
• Portugal é o 3º país da EU com mais casos de co-infecção
VIH/sida e tuberculose, a seguir à Espanha e à França
Anualmente morrem em Portugal cerca de 1.000 pessoas
por SIDA.
8. SIDA
• O primeiro caso de SIDA em Portugal foi diagnosticado
em Outubro de 1983 e até 31 de Dezembro de 2006
foram notificados ao Centro de Vigilância Epidemiológica
das Doenças Transmissíveis 30.366 casos de infecção
VIH/sida
• 45% correspondiam a indivíduos consumidores de drogas
injectáveis
• 37,5% a transmissão heterossexual
• 11,9% a transmissão homossexual
• 5,6% a outros modos de transmissão.
9. SIDA – Percepção da População
Portuguesa sobre a Sida
• 22% referiram o uso consistente do preservativo no último ano
• 20% disseram ter utilizado preservativo na última relação sexual;
• 68% da população percepciona o seu risco de infecção como elevado
• 48% considera-se em risco maior que a generalidade da população
• 37% já sentiram receio de terem sido infectados
• 39% dos homens afirmaram utilizar sexo pago
• 58% não usaram preservativo na última relação paga
Percepção do risco
Comportamentos Sexuais
Uso preservativo
In International Journal of STD & AIDS (2004)
10. • 38% consideraram que os infectados deveriam sofrer algum tipo de
isolamento
• 22% não concordam que as crianças infectadas frequentem a mesma escola
que as outras crianças
• 14% não concordam que as pessoas que vivem com VIH possam
desempenhar a sua profissão nos mesmos locais de trabalho
Modo de transmissão
• 30% beijo
• 30% pelo uso das casas de banho
• 30% pela picada de insectos
• 23% pela tosse e espirro
• 18% pela comida e talheres
• 5% pelo aperto de mão;
SIDA – Percepção da População
Portuguesa sobre a Sida
In International Journal of STD & AIDS (2004)
11. SIDA - Sintomas
• A fase aguda da infecção com VIH ocorre uma a quatro
semanas após o momento do contágio.
• Fase aguda dura entre 1 a 3 semanas.
• Sintomas semelhantes aos de uma gripe
• febre, suores, dor de cabeça, de estômago, nos músculos
e nas articulações, fadiga, dificuldades em engolir,
gânglios linfáticos inchados e um leve prurido.
12. SIDA - Sintomas
Seropositivos Após fase aguda
Período sem
sintomas
Vírus continua a
multiplicar-se
Período em que se encontram 70% a
80% dos infectados mundialmente
13. SIDA - Diagnóstico
• Análises sanguíneas para detectar a presença de
anticorpos ao VIH.
• Anticorpos são detectados, normalmente, apenas 3 a 4
semanas após a fase aguda, não podendo haver uma
certeza absoluta sobre os resultados nos primeiros 3
meses após o contágio.
Primeiras
análises
Resultado
negativo
Testes repetidos 4
a 6 semanas após
3 meses após a
primeira análise
14. SIDA - Diagnóstico
• Testes ELISA («Enzime Linked Immuno-Sorbent Assay») e o
«Western Blot», para confirmar o resultado.
• Nos Seropositivos realizam-se também testes de carga viral para
avaliar o nível de VIH no sangue.
• Juntamente com os exames para efectuar a contagem de células
CD4, são fundamentais para fazer um prognóstico sobre a evolução
da doença.
• Se a carga viral for elevada e a contagem das células CD4 baixa, e
se o seropositivo não começar a fazer tratamento, a doença
progredirá rapidamente.
• Exames repetidos de 3 em 3 meses.
15. 500 a 1500 células
CD4 por mililitro de
sangue
Células CD4 baixam para
menos de 200 por mililitro
de sangue
SEROPOSITIVO
SIDA
INDIVIDUO
SAUDÁVEL
16. SIDA - Diagnóstico
Teste Negativo Teste positivo
Não possui anticorpos
contra o vírus VIH até à
altura
Infectado pelo VIH e há
risco de transmissão
6 a 8 semanas após o suposto contágio
3 meses após novo
teste
Gratuito se realizado num CAD (Centro de Aconselhamento e Detecção
Precoce do VIH)
19. SIDA - Contágio
• Curiosidades:
• De mãe para filho, o vírus pode ser transmitido durante a gravidez, o
parto ou, ainda, através da amamentação.
• O VIH pode encontrar-se nas lágrimas, no suor e na saliva de uma
pessoa infectada.
• Maior risco de contágio 1 a 4 semanas após o vírus
estar no corpo
20. SIDA - Prevenção
• Usar sempre preservativo nas relações sexuais
• Evitar múltiplos parceiros sexuais
• Não partilhar agulhas, seringas, material usado na
preparação de drogas injectáveis e objectos cortantes
(agulhas de acupunctura, instrumentos para fazer
tatuagens e piercings, de cabeleireiro, manicura).
• Consultar um médico, sempre que algo de anormal
aconteça com o corpo (principalmente órgãos genitais)
21. SIDA - Prevenção
• População de Risco
o Toxicodependentes que se injectam e partilham agulhas, seringas e
outro material usado na preparação da droga, para injecção.
o Pessoas que não praticam sexo seguro, isto é, que não usam
preservativos e têm mais do que um parceiro sexual.
o Profissionais de saúde
22. Programa Nacional de Prevenção e Controlo
da Infecção do VIH e SIDA 2011-2015
Diminuir o risco de
infecção;
Diminuir a vulnerabilidade
à infecção
Diminuir o impacto da
epidemia
OBJECTIVOS
Até
2015
o Reduzir em Portugal o número de novas infecções por VIH em
25%;
o Diminuir em 50% o número de novos casos e as mortes por sida;
o Aumentar para 95% a proporção dos indivíduos que dizem usar
preservativo em relações sexuais ocasionais;
o Aumentar em 50% o número de utilizadores de drogas que
realizam anualmente o teste para a infecção VIH;
o Eliminar a transmissão da infecção pelo VIH de mãe para filho;
o Diminuir de 60% para 20% os diagnósticos tardios de infecção
pelo VIH (menos de 350 linfócitos CD4).
23. Sífilis
• Provocada pela bactéria Treponema Pallidum, que é
contagiosa e perigosa, visto que se espalha facilmente
pelo organismo
• Curável se for diagnosticada e tratada precocemente.
• Origem desconhecida
• Em Portugal, entre 2002 e 2006, foram declarados, em
média, 124 casos/ano de Sífilis.
24. Sífilis
• Afecta qualquer tecido desde a pele aos ossos, fígado,
órgãos genitais e olhos, sendo muito perigosa se
alcançar o sistema nervoso e coração (morte).
• Inicialmente surgem úlceras genitais que não curam e
posteriormente evoluem para lesões na pele e mucosas.
25. Sífilis - Sintomas
• Surgem 3 semanas após o contágio.
• Ferida não dolorosa nos órgãos genitais, na
boca ou no ânus, conforme o tipo da
relação sexual infectante.
• Há aumento dos gânglios linfáticos na
região afectada, que se tornam duros e
geralmente não dolorosos.
26. Sífilis - Sintomas
• Na mulher, esta ferida ou ulceração pode localizar-se na
vagina ou no colo do útero e, por isso, não é visível.
• Na 2ª fase da doença, há erupção cutânea com sintomas
de mal-estar, fadiga, dores de cabeça e nos ossos.
• Fase altamente contagiosa
27. Sífilis - Diagnóstico
• História clínica e sexual cuidada por parte do médico
• Exames laboratoriais específicos
• Todas as grávidas devem fazer análises para excluir Sífilis
e, se necessário, devem ser tratadas para evitar a
transmissão materno-fetal.
• Diagnóstico difícil sem recorrer a testes serológicos
(sintomas comuns a inúmeras doenças, tais como
sudorese intensa, manchas avermelhadas ou febre baixa).
28. Sífilis - Diagnóstico
• Os doentes com sífilis têm um risco, 2 a 5x
maior de se infectarem com o VIH, quando em
contacto com um parceiro seropositivo.
• Todas as pessoas com úlceras na região
genital devem consultar um médico e evitar
contactos sexuais até terem um diagnóstico.
29. Sífilis - Tratamento
• Perspectiva de cura é boa, na fase inicial medida em que
o tratamento irá impedir a progressão da doença.
• Injecções de penicilina, em dose única ou em três doses,
de acordo com a fase em que o doente se encontra.
• Os parceiros sexuais do doente também devem efectuar
testes e tratamento, se necessário.
30. Sífilis - Prevenção
• Uso do preservativo durante o acto sexual
• Na mulher, pode ser feita uma aplicação de líquidos
desinfectantes suaves para desinfecção e a realização de
testes durante a gravidez para despiste da doença em
questão.
31. Gonorreia
• Bactéria Neisseria gonorrhoeae,
• Infecta o revestimento mucoso da uretra, do colo uterino,
do recto e da garganta ou da membrana branca
(conjuntiva) dos olhos.
• Pode atingir genitais, pele, garganta, olhos, coração,
articulações e Sistema Nervoso.
33. Gonorreia - Sintomas
• Corrimento de cor amarelada, abundante
• Pus pela uretra, no homem e vagina na mulher,
acompanhado de um cheiro fétido
• Ardor ao urinar.
34. Gonorreia - Sintomas
• Esta infecção cura-se facilmente, através de um tratamento
correcto, à base de antibióticos.
Mulher
Homem
colo do útero e pode em
certos casos, não
provocar sintomas.
surge normalmente três
dias após a infecção.
35. Gonorreia - Prevenção
• Uso de preservativo
• Lavagem da vagina com desinfectantes adequados ao
corpo humano.
37. Hepatite B
• Consiste na inflamação do fígado, podendo
desencadear infecções hepáticas graves
(cirrose e o cancro no fígado).
• O vírus causador da infecção vive no
sangue, na saliva, no suor, no esperma e
no corrimento vaginal.
O risco de contrair Hepatite B é oito vezes superior
ao de contrair SIDA.
38. Hepatite B
• Elevado contágio
o Contacto sexual, sangue e fluidos
corporais;
o Transmissão de mãe para filho,
através do sémen e secreções
vaginais, suor, lágrimas e saliva.
o Suor ou pela saliva (a menos que
esta tenha estado em contacto
com sangue infectado)
o Aperto de mão
o Abraços
o Beijos
o Uso de pratos ou talheres de
pessoas infectadas.
39. Hepatite B - Sintomas
• Cansaço.
• Perda de apetite.
• Náuseas ou indisposição gástrica.
• Dor de estômago.
• Perda de peso.
• Coloração amarela da pele e do branco dos olhos
(icterícia).
• Urina escura.
• Fezes cor de argila ou esbranquiçadas.
• Dor nas articulações.
40. Hepatite B – Prevenção
• Vacinação
• Evitar a partilha de objectos pessoais
• Garantir que na realização de tatuagens e piercings as
agulhas são limpas e esterilizadas,
• Nunca partilhar agulhas ou seringas
• Usar preservativo
41. Herpes Genital
• Infecção que afecta os órgãos genitais e as zonas
envolventes, sendo causada pelo vírus Herpes Simplex.
• Não há cura, só alivio das dores
Células
Nervosas
Gânglios
neuronais
Fase de
latência
FrioSol Traumatismos Stress
VÍRUS
42. Herpes Genital
• As formas de transmissão são:
• Contacto sexual
• Contacto directo com “bolhas” ou feridas abertas que se encontrem
infectadas
• Parto.
43. Herpes Genital - Sintomas
• Manchas avermelhadas pequenas na área
genital
• Sensação de queimadura;
• Pequenas bolhas ou vesículas que, ao fim de alguns
dias, rompem ocasionando feridas que se cobrem de
crostas.
• Uma a duas semanas, as lesões curam sem
deixar cicatrizes.
• Pode ocorrer também comichão, formigueiro,
dores, bolhas de água e ferida.
44. Herpes Genital - Prevenção
Abstenção de relações
sexuais
Enquanto existirem sintomas (lesões na pele ou
mucosa genital)
Risco de contágio
Preservativo
46. Clamídia
• Infecção do tipo bacteriano
• Pode afectar o pénis, a vagina, o colo do útero, o ânus, a
uretra, a garganta ou os olhos.
• É IST mais comum.
• É conhecida como uma doença "silenciosa" porque a
maioria dos infectados não apresentam sintomas.
48. Clamídia - Sintomas
Nas mulheres:
• Dor pélvica
• Corrimento vaginal
• Dor durante a relação sexual
• Urinar em abundância
• Hemorragia entre as menstruações.
49. Clamídia - Sintomas
Nos Homens
• Ardor ou dor ao urinar
• Pus ou corrimento proveniente do pénis
• Inchaço nos testículos ou no ânus.
52. Vírus do Papiloma Humano (VPH)
• Existem mais de 100 tipos de Papilomas, dos quais 40
podem infectar o tracto urogenital.
• Cerca de 17 tipos estão associados ao desenvolvimento
de cancro do colo do útero.
• HPV16 e o HPV18 – Cancro do colo do útero (70 a 75%
de casos)
• HPV 6 e o HPV11 - Verrugas genitais (90% dos casos).
53. • Infectam a área ano genital ou áreas como os pés ou
mãos, onde podem originar verrugas ou “cravos”
• VPH é uma das IST’s mais frequente em todo o mundo.
• Não há cura
Vírus do Papiloma Humano (VPH)
54. Vírus do Papiloma Humano (VPH)
Contacto
Sexual
precoce
Elevado
número de
parceiros
sexuais
Anal
Vaginal
Oral
55. • Nas mulheres:
• verrugas, condilomas (verrugas genital) e evolução para cancro do
colo do útero.
• Nos homens:
• verrugas, condilomas, que vão ser um veículo de transmissão.
Vírus do Papiloma Humano (VPH) -
Sintomas
56. • Durante a gravidez, o número e tamanho das verrugas
pode aumentar, contudo depois do parto, diminuem.
• VPH pode estar activo ou não.
• Pode evoluir para cancro, sendo por isso necessário um
diagnóstico precoce.
Vírus do Papiloma Humano (VPH) -
Sintomas
57. • Vacinação ( a partir dos 13 anos)
• Preservativo
• Exame Papanicolau
• Teste HPV-DNA (caracterização genética do vírus)
Vírus do Papiloma Humano (VPH) -
Prevenção
Redução do número de mulheres que possam vir a
desenvolver o cancro do colo do útero.
58. VPH - Tratamento
• Tratamento em casa ou no consultório, com a aplicação
de produtos ao nível das lesões.
• Crioterapia
• Electrocoagulação,
• Laser
• Excisão cirúrgica (raramente).
• Há a possibilidade das verrugas voltarem a aparecer
depois do tratamento, sendo necessário repeti-lo.
61. Depressão
• Doença mental caracterizada por episódios de tristeza.
• Actualmente é a principal causa de incapacidade e a 2ª
causa de perda de anos de vida saudáveis.
• Plano Nacional de Saúde 2000-2010, como um problema
primordial de saúde pública.
Curta duração Longa duração
62. Depressão
• Inicio normalmente entre os 20 e os 50 anos e se não for
tratada, pode levar ao suicídio.
• Associada à perda de 850 mil vidas por ano, mais de 1200
mortes em Portugal.
• Segundo a OMS é mais comum nas mulheres do que nos
homens.
Sentimentos e
comportamentos
depressivos
+ de 2 semanas
seguidas
Procurar um
especialista
63. Depressão
• A duração varia entre alguns meses, a alguns anos, no
entanto em cerca de 20 % dos casos torna-se uma
doença crónica sem remissão.
• Maior probabilidade se existir histórico da doença
64. Depressão - Sintomas
• Modificação do apetite (falta ou excesso de apetite);
• Perturbações do sono (sonolência ou insónia);
• Fadiga, cansaço e perda de energia;
• Sentimentos de inutilidade, de falta de confiança e de
auto-estima, sentimentos de culpa e sentimento de
incapacidade;
• Falta ou alterações da concentração;
65. Depressão - Sintomas
• Preocupação com o sentido da vida e com a morte;
• Desinteresse, apatia e tristeza;
• Alterações do desejo sexual;
• Irritabilidade;
• Manifestação de sintomas físicos, como dor muscular, dor
abdominal, enjoo.
66. Depressão - Causas
• Causas desconhecidas.
• Factores:
• Episódios depressivos, como é o caso de condições de vida
adversas, o divórcio, a perda de alguém próximo, o desemprego, a
incapacidade de lidar com determinadas situações, entre outros.
• Efeitos secundários de certos fármacos (anti-hipertensivos,
corticóides, medicamentos de terapêutica hormonal de
substituição, etc.)
• Factores hereditários e biológicos (hormonais).
67. Depressão - Diagnóstico
• Realizado por um médico de acordo com os sinais e
sintomas
• Exames laboratoriais, mais especificamente análises ao
sangue
• Electroencefalogramas durante o sono.
• Questionários standart que permitem determinar o grau
de depressão, a escala de depressão de Hamilton, que é
realizada verbalmente e o inventário da depressão de
Beck, que por sua vez é preenchido pelo paciente.
68. Depressão - Tratamento
• Medicação ou intervenções psicoterapêuticas ou
combinação de ambas.
• A psicoterapia é mais utilizada em situações ligeiras
• Antidepressivos, essenciais no tratamento de depressões
moderadas e crónicas, não criando habituação.
• O tratamento dura no mínimo quatro a seis meses.
69. Diabetes
• Doença crónica caracterizada pelo aumento dos níveis de açúcar
(glicose) no sangue
• Incapacidade do organismo em transformar a glicose, fornecida
através da alimentação.
• A quantidade de glicose no sangue denomina-se por glicémia e
quando esta se encontra aumentada, considera-se que o individuo
está com hiperglicemia.
• Muito frequente em Portugal, existem entre 400 a 500 mil pessoas
portadoras da diabetes.
70. Diabetes – Grupos de Risco
• Pessoas com familiares directos com diabetes
• Homens e mulheres obesos
• Homens e mulheres com HTA ou níveis elevados de colesterol
no sangue
• Mulheres com diabetes gestacional durante a gravidez
• Crianças com peso igual ou superior 4Kg à nascença
• Doentes com problemas no pâncreas ou com doenças
endócrinas.
71. Diabetes - Sintomas
• Adultos, geralmente do tipo 2:
• Urinar em abundância e várias vezes ao dia, especialmente durante
a noite
• Sede constante e intensa (polidipsia)
• Fome constante e difícil de saciar (polifagia)
• Fadiga
• Comichão no corpo, principalmente nos órgãos genitais
• Visão turva
72. Diabetes
• Crianças e jovens, geralmente do tipo 1, aparecendo de
maneira súbita e nítida:
• Urinar em abundância, podendo urinar na cama
• Ter muita sede
• Emagrecer rapidamente
• Grande fadiga, associada a dores musculares intensas
• Comer muito sem nada aproveitar
• Dores de cabeça, náuseas e vómitos
73. Diabetes - Diagnóstico
• Sintomas
• Análises sanguíneas
• Avaliam a quantidade de açúcar no sangue e na urina.
Glicémia ocasional de 200
mg/dl ou superior,
acompanhada de sintomas
Glicémia em jejum
(8horas) de 126 mg/dl ou
superior
74. Diabetes – Tipo 1
• Diabetes mais rara, em que os
indivíduos são dependentes de insulina.
• O pâncreas produz insulina em
quantidades insuficientes ou em
qualidade deficiente
• As células não conseguem absorver do
sangue, o açúcar necessário, ainda que
o seu valor se mantenha elevado e seja
expelido para a urina.
• Crianças e Jovens
75. Diabetes – Tipo 2
• Diabetes mais frequente (cerca de 90%) e não é dependente de
insulina.
• O pâncreas produz a insulina, mas as células do organismo
oferecem a resistência à acção da insulina.
• Assim, há um esforço aumentado por parte do pâncreas, até
que a insulina produzida se torna insuficiente, dificultando o
processo de absorção do açúcar.
• Adultos
• Dieta Alimentar
76. Diabetes - Diabetes Gestacional
• Surge durante a gravidez e desaparece,
habitualmente, no final do período de
gestação.
• Risco da diabetes tipo 2 se manter, após.
• Alimentação adequada e quando esta não é
suficiente através de medicação.
• Uma em cada 20 grávidas pode sofrer deste
tipo de diabetes.
77. Diabetes - Prevenção
• Controlo rigoroso da glicemia, da tensão arterial e dos lípidos;
• Vigilância dos órgãos mais sensíveis, como a retina, rim,
coração, nervos periféricos, entre outros;
• Bons hábitos alimentares;
• Prática de exercício físico;
• Não fumar;
• Cuidar da higiene e vigilância dos pés.
79. Hipertensão Arterial (HTA)
Valores da “máxima”
aumentados
valores da “mínima”
aumentados
Hipertensão
arterial
sistólica
Hipertensão
arterial
diastólica
IDOSOS
80. • Em Portugal:
• 2 milhões de hipertensos
oapenas metade tem conhecimento de que tem pressão
arterial elevada,
o¼ está medicado
o16 % estão devidamente controlados.
Hipertensão Arterial (HTA)
81. Hipertensão Arterial - Sintomas
• Nos primeiros anos, a HTA não provoca sintomas.
• Cefaleias, tonturas ou um mal-estar vago e difuso, que
são comuns a muitas outras doenças.
• Com o decorrer dos anos, a pressão arterial acaba por
danificar os vasos sanguíneos e os órgãos vitais (o
cérebro, o coração e os rins), provocando sintomas.
82. Hipertensão Arterial - Causas
• Cerca de 90% dos casos, têm causa desconhecida.
• Doenças associadas:
• Apneia do sono;
• Doença renal crónica;
• Hipertensão renovascular,
• Síndrome de Cushing;
• Terapêutica esteróide,
• Feocromocitoma,
• Coarctação da aorta
• Doença tiroideia.
83. Hipertensão Arterial - Causas
• A hereditariedade e a idade são dois
factores que podem influenciar a HTA.
• Quanto mais envelhecida for a pessoa, > a
probabilidade de desenvolver HTA, sendo
que cerca de 2/3 das pessoas, com mais de
65 anos são hipertensas.
84. Hipertensão Arterial – Factores de Risco
• Obesidade
• Consumo excessivo de sal
• Consumo excessivo de álcool
• Sedentarismo
• Alimentação incorrecta
• Hábitos tabágicos
• Stress.
85. Hipertensão Arterial - Prevenção
• Redução da ingestão de sal na alimentação
• Preferência por uma dieta rica em frutos, vegetais e com baixo
teor de gorduras saturadas
• Prática regular de exercício físico
• Consumo moderado do álcool (um máximo de 30 ml etanol/dia
nos homens e 15 ml/dia para as mulheres)
• Cessação do hábito de fumar
• No caso dos indivíduos obesos é aconselhável uma redução de
peso.
86. Hipertensão Arterial - Diagnóstico
• Medição regular da pressão arterial.
• Valores elevados em, pelo menos, 3 avaliações seguidas.
• Diagnóstico deve ser feito por um médico, pois a tensão
arterial num adulto pode variar devido a factores como o
esforço físico ou stress.
87. Hipertensão Arterial - Tratamento
• Não existe cura, sendo por isso uma doença crónica.
• Estilo de vida saudável permite controlar a doença.
• Os hipertensos devem evitar actividades que aumentem
a pressão arterial durante o esforço, como levantar
pesos, por exemplo, sendo por isso uma boa escolha
exercícios como a marcha, corrida, natação ou dança.
• Fármacos, para controlar a doença.
89. Cancro
• Raramente colocam a vida do
individuo em risco;
• Removidos;
• Regridem;
• Não se espalham pelo
organismo.
• Mais Graves;
• Pode levar à morte
• Espalham-se facilmente pelo
organismo
• Remoção VS Crescimento
90. Cancro – Factores de Risco
• Envelhecimento (maior probabilidade a partir dos 65
anos, no entanto pode ocorrer em qualquer idade)
• Tabaco
• Luz solar
• Radiação ionizante
• Determinados químicos e outras substâncias
91. Cancro – Factores de Risco
• Alguns vírus e bactérias
• Determinadas hormonas
• Álcool
• Dieta pobre
• Falta de actividade física
• Excesso de peso
92. Cancro - Sintomas
• Espessamento, massa ou "uma elevação" na mama, ou
em qualquer outra parte do corpo.
• Aparecimento de um sinal novo, ou alteração num sinal já
existente.
• Ferida que não passa, ou seja, cuja cicatrização não
acontece.
• Rouquidão ou tosse que não desaparece.
• Alterações relevantes na rotina intestinal ou da bexiga.
93. Cancro - Sintomas
• Desconforto depois de comer
• Dificuldade em engolir
• Ganho, ou perda de peso, sem motivo aparente
• Sangramento ou qualquer secreção anormal
• Sensação de fraqueza ou extremo cansaço.
94. Cancro - Prevenção
• A prevenção é efectuada através de hábitos saudáveis:
• Alimentação saudável e equilibrada
• Praticar exercício físico (desde que não haja contra-
indicação médica)
95. Cancro – Prevenção (ALIMENTAÇÃO)
• Limitar o consumo de gorduras saturadas e de alimentos
ricos em açúcares e sal.
• Reduzir o consumo de carnes vermelhas - preferindo carnes
brancas (aves, coelho) e peixe. Os peixes gordos (sardinha,
cavala, salmão) são fontes de ómega-3, que protegem
contra o cancro.
• Não comer alimentos pré-confeccionados - contém muito
sal. Devem ser usadas ervas aromáticas e especiarias para
temperar os pratos.
• Não reutilizar as gorduras – usar azeite em vez de gordura.
96. Cancro – Prevenção (ALIMENTAÇÃO)
• Ingerir bastantes vegetais - as hortaliças de cor verde escura
(espinafres, couves, brócolos) contém sulfurafanos, além de
fibra.
• Incluir leguminosas na alimentação - os legumes de cor vermelha
e roxa (tomate, beringela, beterraba) são ricos em licopeno
(potente antioxidante). Contém também fibras, vitaminas e
minerais.
• Consumir cereais integrais - pelo seu alto teor em fibra.
• Moderar o consumo de bebidas alcoólicas - o consumo
excessivo de álcool aumenta o risco de desenvolvimento de
cancro. Optar pela água.
97. Cancro - Diagnóstico
• Análises
• Radiografias
• TAC (tomografia computorizada) ou PET
(tomografia por emissão de positrões)
• Ecografias
• RM (ressonância magnética)
• História clinica ou familiar
• Biópsia
98. Cancro - Tratamento
• O cancro pode ser tratado por diferentes especialistas,
como sejam: cirurgião, oncologista, ginecologista,
pneumologista, medicina interna, radioterapeuta.
• O tratamento começa, geralmente, poucas semanas após
o diagnóstico de cancro.
• Objectivo: Controlo ou Cura.
• Cirurgia, quimioterapia, radioterapia ou terapêutica
hormonal ou biológica
99. Cancro - Tratamento
• Adicionalmente, em qualquer estadio da doença, podem
ser administrados medicamentos.
• Controlo da dor e outros sintomas do cancro
• Alivio dos possíveis efeitos secundários do tratamento.
• Estes tratamentos são designados como tratamentos de
suporte, para controlo dos sintomas ou cuidados
paliativos.
100. Cancro – Tipos de Cancro
• Mama:
• A mamografia é a melhor forma para detectar o tumor em
estadio inicial.
• A partir dos 40 anos,
• Mamografia anual ou de 2 em 2 anos
102. • Colo do útero:
• Teste Papanicolau, também chamado de esfregaço do
colo do útero ou do cérvix, é usado para observar as
células do colo do útero.
• Num laboratório é, então, feito o rastreio de células
cancerígenas ou de alterações que possam levar a
cancro, incluindo alterações causadas pelo VPH (factor
de risco mais importante para cancro do colo do útero).
• De 3 em 3 anos.
Cancro – Tipos de Cancro
104. Cancro – Tipos de Cancro
• Cólon e recto:
• Testes de rastreio para detectar pólipos
(massas), tumores, ou outras alterações
no cólon e no recto
• A partir dos 50 anos, deverá ser feito o
despiste do cancro do cólon e recto.
• Sangue oculto nas fezes
• Colonoscopia
• Toque rectal
105. Osteoporose
• Se não for prevenida ou tratada precocemente, a perda de
massa óssea vai aumentando progressivamente, de forma
assintomática, sem manifestações, até à ocorrência de uma
fractura.
Doença óssea sistémica, onde se verifica uma densidade
mineral óssea diminuída e alterações da microarquitectura e da
resistência óssea
aumento da fragilidade óssea e
consequentemente um maior risco de fractura.
106. • Há fracturas osteoporóticas que ocorrerem com um
traumatismo mínimo, que não provocaria fractura dum
osso normal, sendo por isso também denominadas de
fracturas de fragilidade.
• Risco aumentado nas mulheres após a menopausa e
homens e mulheres com > 65 anos.
Osteoporose
107. • História familiar de fractura
• Estrutura pequena e magreza excessiva
• Dieta pobre em cálcio
• Consumo excessivo de álcool
• Tabagismo
• Vida sedentária
• Consumo de determinados medicamentos (cortisona).
Osteoporose – Factores de Risco
108. • Fracturas com pequenos traumatismos (especialmente das
vértebras, anca e punho)
• Perda de altura > 2,5cm
• Aparecimento de corcunda ou ombros descaídos para a
frente, existindo uma aproximação das costelas aos ossos da
bacia e proeminência do abdómen
• Dor nas costas súbita, intensa e inexplicável.
Osteoporose - Sintomas
110. Osteoporose - Causas
Osteoporose
Primária
Osteoporose
Secundária
Não há patologia subjacente que
justifique a sua ocorrência
Diminuição de estrogénios após a
menopausa e/ou de uma aquisição
insuficiente de massa óssea, durante a
fase de crescimento do individuo.
Perda óssea resulta de uma
doença, de um distúrbio
alimentar ou de medicação.
111. Osteoporose – Causas
• Deficiência de estrogénios (hormonas femininas)
• Numa mulher saudável e jovem a formação e a
reabsorção óssea encontram-se em equilíbrio, permitindo
que a massa óssea se mantenha constante.
• Na mulher pós-menopausa, esta reabsorção óssea
aumenta, havendo uma perda de massa óssea e redução
da resistência óssea, levando à osteoporose e fracturas.
112. Osteoporose - Causas
• Doenças genéticas,
• Hipogonadismo (défice de hormonas sexuais),
• Doenças endócrinas (hormonais),
• Doenças gastrintestinais,
• Doenças hematológicas (doenças do sangue),
• Doenças auto-imunes (como a artrite reumatóide),
• Deficiências nutricionais,
• Distúrbios alimentares,
• Alcoolismo,
• Doenças crónicas sistémicas, tais como doença renal grave.
113. Osteoporose – Diagnóstico
• Baseado na diminuição da massa óssea, indicada pelos
valores da densidade mineral óssea (DMO).
• Índice T descreve a diferença entre a massa óssea
actual do indivíduo e a massa óssea da população de
adultos jovens.
• Desvio padrão (DP)
114. • De acordo com a OMS:
• Índice T tiver valores < -2,5 DP => Osteoporose
• Índice T entre -1 e -2,5 DP => Osteopenia
• Valores > -1 são considerados normais.
• Podem ser usados exames complementares, como
exames físicos, radiografias convencionais e exames
laboratoriais (determina ou exclui causas secundárias da
perda óssea).
Osteoporose – Diagnóstico
115. Osteoporose - Tratamento
• Medicação: aumenta a massa óssea, com intuito de
reduzir o risco de fractura
• Suplementos de cálcio e vitamina D (comprimidos,
pastilhas para mastigar ou pó para dissolver), que devem
ser tomados após as refeições e analgésicos.
• O aumento do nível de actividade física também se torna
um complemento do restante tratamento.
116. Osteoporose – Cuidados Posturais
Postura não alinhada
correctamente
Maior pressão sobre a
coluna
Aumento do esforço dos
músculos e ligamentos
Dores nas costas e maior risco de
fractura vertebral
117. • Dobrar os joelhos e inclinar-se a partir das ancas, em vez
de dobrar a partir da cintura;
• Manter as costas direitas e bem apoiadas
• Manter os braços junto ao corpo, repartindo as cargas e
usando os dois braços para agarrar objectos pesados.
Osteoporose – Cuidados Posturais
119. Resumo
• Doenças Sexualmente Transmissíveis
• SIDA, Sifilis, Gonorreia, Clamidia, VPH, Hepatite B e Herpes
Genital
• Comportamentos preventivos
• Uso de preservativo, evitar múltiplos parceiros sexuais, uso de
líquidos desinfectantes, evitar partilha de agulhas contaminadas,
consultar um médico sempre que exista alguma alteração ao nível
dos genitais, fazer rastreios regulares
120. Resumo
• Comportamentos de Risco
• Relações sexuais desprotegidas
• Múltiplos parceiros sexuais
• Uso de material não esterilizado
• Partilha de objectos pessoais
• Doenças da actualidade
Notas do Editor
Calcula-se que pelo menos 50% dos infectados tenham estes sintomas.
O teste deve ser sempre repetido após três meses a situação de risco, para confirmar o resultado, na medida em que muitas vezes não é respeitado o período janela, que é o período de tempo em que a pessoa foi infectada mas não conseguem ser detectados quaisquer anticorpos.
O VIH pode encontrar-se nas lágrimas, no suor e na saliva de uma pessoa infectada, contudo, a quantidade de vírus é demasiado pequena para conseguir transmitir a infecção.
As grávidas infectadas podem transmitir a doença ao bebé.
Após o tratamento, a actividade sexual pode ser retomada de forma normal.
Caso o tratamento não seja efectuado adequadamente, esta doença pode ser muito grave e em situações extremas provocar a morte do individuo.
Os doentes infectados para além de portadores do vírus, tornam-se transmissores, na medida em que há um risco elevado de contágio.
Os sintomas iniciais são parecidos com os de uma gripe.
O vírus migra pelas células nervosas até aos gânglios neuronais, onde entram numa fase de latência. A sua reactivação pode ocorrer após a acção do sol, do frio, de traumatismos ou de outras situações de stress.
- Verrugas genitais (90% dos casos) no entanto não provocam cancro.
Não existe cura conhecida para esta infecção, contudo uma grande maioria tem um sistema imune adequado e consegue eliminar a infecção do organismo do individuo.
HPV pode estar activo ou não, em que na infecção activa, as células alteradas podem ser observadas ao microscópio na leitura da citologia, podendo também tornar-se inactiva se o sistema imunitária estiver fortalecido e a funcionar correctamente. A reactivação da infecção pode existir, mas as razões para tal são ainda desconhecidas.
Papanicolau – é uma ferramenta de rastreio importante, pois não há forma de saber previamente em que pessoa o vírus vai persistir e evoluir para cancro.
O teste do HPV-DNA, que permite caracterizar geneticamente o vírus, está disponível em Portugal, mas não faz parte de um rastreio regular. É recomendado quando se observam alterações ao nível do colo do útero.
Vacinação é feita em 3 doses (2ª dose 2 meses depois da 1ª e a 3ª 6 meses após a 1ª)
Crioterapia - utilização do frio com fins terapêuticos
podem ser de curta ou longa duração, em que ocorre perda de interesse por actividades habitualmente sentidas como agradáveis, cansaço e perda de energia.
A duração varia entre alguns meses, a alguns anos, no entanto em cerca de 20 % dos casos torna-se uma doença crónica sem remissão. Estes casos devem-se, fundamentalmente, à falta de tratamento adequado.
É extremamente importante determinar qual o factor ou factores que desencadearam a crise depressiva para que o doente evite ou aprenda a lidar com esse factor durante o tratamento.
Exames laboratoriais, mais especificamente análises ao sangue, que muitas vezes ajudam a determinar as causas de algumas depressões
doença silenciosa que se pode desenvolver sem sintomas
Em contraste com a diabetes tipo 2, aparece com maior incidência nas crianças e jovens, podendo também surgir em adultos ou idosos.
Surge geralmente em idade adulta e o seu tratamento, na maioria dos casos, consiste na adopção de uma dieta alimentar, para normalizar os níveis de açúcar no sangue e na realização de actividade física regular. Caso o tratamento anterior não resulte, é necessário associar medicação e em casos extremos, insulina.
tensão arterial diastólica superiores a 90 mm.
Geralmente só um dos valores se encontra alterado.
Nos primeiros anos, a HTA não provoca sintomas, à excepção de valores tensionais elevados, os quais se detectam através da medição da pressão arterial.
Na ausência de quaisquer sintomas durante a fase inicial da doença, devem realizar-se medições regulares da tensão. Existe alguma população de risco, como é o caso dos indivíduos que sejam obesos, diabéticos, fumadores ou com história de doença cardiovascular na família. Estes devem realizar medições da pressão arterial pelo menos uma vez por ano.
HTA renovascular – tensão arterial aumentada ao nível da artéria renal.
Sindrome de Cushing – doença em que os niveis de cortisona estão elevados
Feocromocitoma – tumores, geralmente benignos, que surgem ao nivel dos rins
Qualquer pessoa com estes sintomas, ou quaisquer outras alterações de saúde relevantes, deve consultar o médico, para diagnosticar e tratar o problema tão cedo quanto possível. Geralmente, as fases iniciais do cancro não causam dor.
O plano de tratamento depende, essencialmente, do estadio da doença e do tipo de tratamento a efectuar.
Existem diferentes tipos de cancro, podendo afectar regiões corporais variadas. Se existir um diagnóstico ou detecção precoce, é mais fácil controlar o mesmo. O rastreio regular é um bom exemplo de prevenção.
Isto acontece, porque após a menopausa, os ovários deixam de produzir estrogénio.
densidade mineral óssea: mede a quantidade de mineral existente numa determinada área de osso.
Quando se compara um valor da DMO dum determinado indivíduo com o valor médio da DMO de uma população de adultos jovens do mesmo sexo (valor que representa a massa óssea máxima, também chamada pico de massa óssea), a relação entre os dois valores, expressa em número de "desvios-padrão" (DP), é designada índice T (T score).
Todos estes medicamentos devem ser prescritos pelo médico e de acordo com as necessidades de cada paciente.
Portanto, é fundamental manter uma boa postura quando se está sentado, em pé ou quando se fazem movimentos de inclinação.