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DERMATITE SEBORREICA OU
ECZEMA SEBORREICO
DERMATITE SEBORREICA
INTRODUÇÃO
• Inflamação cutânea eczematiforme, confinada
a regiões seborreicas da pele
• Dois picos de incidência
– No recém nascido (até 3meses)
– No adulto (18 - 40 anos)
• Afecta mais o homem
• Formas extensas e resistentes ao tratamento
sugerem associação com infecção HIV ou
distúrbios neurológicos
DERMATITE SEBORREICA
PATOGÊNESE
• Mal esclarecida, parece haver conjugação de 2
factores:
➢Secreção sebácea
✓O padrão funcional das glândulas sebáceas é
determinado geneticamente, a sua actividade
depende da estimulação androgénica
✓localização preferencial da dermatose nas áreas
cutâneas onde a densidade das glândulas
sebáceas é elevada
DERMATITE SEBORREICA
PATOGÊNESE
➢ Colonização por Malassezia spp, saprófitas da pele
✓Actuação de lipases das leveduras sobre lípidos do
sebo→ ácidos gordos promotores de inflamação
• Factores precipitantes/agravantes
✓ Stress emocional
✓ Doenças neurológicas (D. Parkinson)
✓ Infeções virais: HIV e HTLV1
✓ Obesidade
✓ Ambientais: ↑da temperatura e humidade
DERMATITE SEBORREICA
CLÍNICA
• Duas formas clinicas
✓Infantil ou do lactente
✓Do adulto
• Placas eritematodescamativas, sem
vesiculação, com escama gordurosa
• Predomínio das lesões nas áreas de maior
densidade das glândulas seborreicas
• Escassa sintomatologia associada.
✓ Pode haver prurido
DERMATITE SEBORREICA INFANTIL
CLÍNICA
• Início entre a 2ª e 3ª semana de vida,
prolongando-se por 3 a 6 meses
• Localização mais frequente, couro cabeludo
(vertex e fontanela anterior)
• Caracterizada por:
✓Placa eritematodescamativa, com escamas
espessas, amareladas e gordurosas que aderem e
aglutinam os cabelos, formando carapaça mais ou
menos intensa → “crosta láctea”
DERMATITE SEBORREICA INFANTIL
CLÍNICA
✓Limites difusos, tornando-se bem marcados quando as
lesões se estendem para a região frontal adjacente
• Nas formas intensas: lesões na fronte → regiões
da glabela, supraciliares e sulcos nasogenianos,
com escamas pitiriasiformes e eritema ligeiro
– Frequente associação a blefarite escamosa
• Localização intertriginosa (pregas retro-
auriculares, pescoço, axilas e virilhas) é
acompanhada de eritema intenso de bordos
difusos , com exsudação ligeira
DERMATITE SEBORREICA INFANTIL
CLÍNICA
• Frequente localização nas nádegas e períneo
com extensão para o umbigo e pregas sub-
nadegueiras → “em calção”
• Expansão das lesões cefálicas e nadegueiras
→ Eritrodermia de Leiner-Moussus
DERMATITE SEBORREICA DO ADULTO
CLÍNICA
• Face: localização mais frequente
✓ Placas eritematosas cobertas de pequenas escamas
gordurosas nas áreas seborreicas (sulcos nasogenianos,
regiões da glabela e supraciliar, contorno anterior do couro
cabeludo)
✓ Nas formas extensas, afecção do mento e bordos ciliares
das pálpebras (blefarite)
DERMATITE SEBORREICA DO ADULTO
CLÍNICA
• Couro Cabeludo
✓ Pode ser isolada, sem afecção facial;
✓ Formas ligeiras: caracterizadas por descamação fina
difusa, não aderente, sem eritema ou irritação ligeira →
Pitiriasis capitis;
✓ Formas severas: as escamas são espessas semelhantes a
fragmentos de asbesto, aderentes ao couro cabeludo, que
aglutinam mechas de cabelo →Pitiríase amiantácea ou
Falsa tinea amiantácea;
DERMATITE SEBORREICA DO ADULTO
CLÍNICA
✓ Frequente progressão das lesões do couro
cabeludo até ao limite superior da região frontal
e regiões retro-auriculares, com bordos
eritematosos bem definidos, arciformes →
“coroa seborreica”
• Tronco
✓Placas eritematodescamativas anulares ou
circinadas de bordos bem delimitados,
localizadas nas regiões pré-esternal e
interescapular.
DERMATITE SEBORREICA DO ADULTO
CLÍNICA
✓Formas extensas:
• as lesões atingem as pregas axilares, inguinais e
sulco interglúteo.
• Nos obesos, atingem pregas submamárias e da
parede abdominal, com maceração
DERMATITE SEBORREICA
CLÍNICA
Forma Infantil
DERMATITE SEBORREICA
CLÍNICA
“em calção” Pitiríase amiantácea
DERMATITE SEBORREICA
CLÍNICA
Forma do Adulto
DERMATITE SEBORREICA
• Evolução
✓ DS do adulto é crónica, com períodos de exacerbação e
remissão
• Diagnóstico
✓ Clínico
DERMATITE SEBORREICA
• Diagnóstico Diferencial
✓DS Infantil:
• Dermatite Atópica
• Dermatite irritativa das fraldas
• Candidíase da área das fraldas
• Psoríase
DERMATITE SEBORREICA
• DS do Adulto
✓Do couro cabeludo
• Psoríase do couro cabeludo
✓Da face
• Rosácea
✓Áreas intertriginosas
• Psoríase inversa
• Candidíase
DERMATITE SEBORREICA
D. Diferencial / Rosácea
DERMATITE SEBORREICA
TRATAMENTO
• Objectivos
✓ ↓ a colonização da pele pelo Malassezia
✓ Controlo da inflamação
✓ Controlo da seborreia
• DS Infantil
✓ Evitar fármacos sempre que possível (emolientes)
▪ Crosta láctea: Ac. Salicílico 3%, seguido de lavagem horas depois
DERMATITE SEBORREICA
TRATAMENTO
✓ Intertrigo
• Creme imidazol
• Evitar corticoides tópicos
• Na área da fralda: cremes barreira
✓ Eritrodermia
• Correção hidroelectrolitica e proteica
• Medidas gerais para a prevenção de infecções bacterianas
DERMATITE SEBORREICA
TRATAMENTO
• DS do Adulto:
✓Tratamento é essencialmente tópico
• Derivados imidazóis: shampoos (C. cabeludo), cremes
(corpo), com boa resposta (75-90%)
▪ Formas ligeiras da face e tronco
• Antifúngicos tópicos por 2 a 4 semanas
– Formas inflamatórias agudas
• Corticoides fracos por períodos curtos ou inibidores da
calcineurina (tacrolimus)
– Formas severas e resistentes
• Tratamento sistémico: antifúngicos
DERMATOSES
ERITEMATODESCAMATIVAS
PSORÍASE
PSORÍASE
Conceito
• Doença inflamatória crónica da pele e
articulações;
• Etiologia desconhecida;
• Caracterizada clinicamente por lesões
eritematodescamativas bem delimitadas;
– Extensão e gravidade variável
PSORÍASE
Epidemiologia
• Prevalência 2 – 3 % população mundial
• Afecta igualmente ambos sexos
• Pode manifestar-se em qualquer idade
– Maior incidência na 3ª década de vida
• 80% dos casos , desenvolve formas ligeiras
PSORÍASE
Epidemiologia
• Factores Desencadeantes ou Agravantes
➢Factores Exógenos:
–Trauma local
–Infecções: estreptococo, HIV
– Farmacos: β-bloqueadores, anti-maláricos,
sais de lítio, Inibidores do Enzima
Conversora de Angiotensina e retirada de
corticoides sistémicos
–Tabagismo
– Alcoolismo
• Factores Endógenos:
–Factores endócrinos:
• intensidade das lesões flutua com as alterações
hormonais (ex puberdade, gravidez, menopausa)
–Stress emocional
PSORÍASE
Epidemiologia
PSORÍASE
Patogenia
• Etiologia multifactorial
– Herança genética, poligénica
– Factores imunológicos
– Factores ambientais
❖Factores genéticos e ambientais → activação
inadequada do sistema imunitário cutâneo →
sua desregulação
PSORÍASE
Patogenia
➢resposta imuno-inflamatória com produção
anormal de citocinas pelos linfócitos T
activados
– Hiperproliferação epidérmica
• Aceleração do transito epidérmico (28 →8 a 10 dias)
• Todas as células germinativas estão em multiplicação
– Infiltrado inflamatório dérmico (linfocitário)
– Angiogénese (proliferação capilar anormal)
➢ defeito dos mecanismos de controlo da
resposta imunológica→ perpetuação do
processo inflamatório
PSORÍASE
Patogenia
PSORIASE
Clínica
• Lesão elementar psoriásica:
– Mancha ou placa eritematodescamativa, circular, com
bordo bem delimitado
– Eritema vermelho vivo, escamas espessas e pouco
aderentes, classicamente comparadas a fragmentos de
cera
• curetagem metódica da lesão, evidencia 2 sinais
clínicos
– sinal da vela: revela estratificação das escamas
– sinal de Auspitz: corresponde a pontos
hemorrágicos, quando se remove a escama
• Fenómeno de Koebner: surgimento de lesões
cutâneas características duma dermatose
sobre áreas de trauma prévio
• Lesões assintomáticas ou pouco pruriginosas
• Estado geral não comprometido na maioria
dos casos
• Regride sem deixar cicatrizes
PSORIASE
Clínica
PSORIASE
Clínica
• Curetagem da Lesão
cutânea
– Sinal da vela (1)
– Sinal de Auspitz (3)
PSORÍASE
Clínica
Fenómeno de Koebner Fenómeno de Koebner
PSORÍASE
Clínica
PSORÍASE
Clínica
Principais Formas Clinicas
• Vulgar ou em Placas
• Gutata
• Eritrodérmica
• Pustulosa
– Localizada
– Generalizada
• Artropática
Localizações Especiais
• Couro cabeludo
• Inversa
• Palmo-plantar
• Ungueal
• Mucosa Oral
PSORÍASE VULGAR
• Forma mais frequente
• Lesões cutâneas predominam nas superfícies
de extensão dos membros, região
lombossagrada e couro cabeludo;
– Inicialmente pequenas → confluem em grandes
placas
• Outras localizações: palmas, plantas e unhas.
– Face poupada na maioria dos casos
• Tendência para distribuição simétrica
PSORÍASE VULGAR
• Afecção ungueal é comum nas formas difusas
– Aspecto picotado ou outras alterações como
discromia, onicólise parcial ou total,
hiperqueratose e fendilhação
– Compromisso simultâneo das mãos e pés
• Couro cabeludo
– Inflamação e descamação pronunciada
– Não provoca alopecia
PSORÍASE VULGAR
PSORIASE VULGAR
PSORIASE VULGAR
PSORÍASE VULGAR
PSORÍASE VULGAR
PSORÍASE VULGAR
PSORÍASE GUTATA
PSORÍASE GUTATA
• Típica das crianças,
– também ocorre em adolescentes e adultos jovens
• Caracteriza-se por inicio súbito de erupção de
pápulas variando de 0,2 -1 cm de Ø
• Precedida por infecção estreptocócica da
orofaringe
• Distribuição: generalizada, poupa regiões
palmo-plantares
PSORÍASE GUTATA
PSORÍASE PUSTULOSA
PSORÍASE PUSTULOSA
• Forma Generelizada ( Von Zumbusch):
– Início súbito, com sintomas gerais em doente com
antecedentes de psoríase vulgar ou eritrodérmica
– Eritema extenso que se espalha em horas, seguido
de pequenas pústulas → flictenas de conteúdo
purulento
– Evolui com VS e leucócitos ↑,↓albumina,
desequilíbrio hidroelectrolítico
– Risco elevado de sépsis
PSORÍASE PUSTULOSA
• Forma Localizada:
– Circunscrita nas extremidades com carácter crónico e
persistente
• 2 subtipos: palmo-plantar e acrodermatite continua de
Hallopeau
➢Forma palmo-plantar é a mais comum
• Lesão típica: mancha eritematodescamativa de bordos bem
definidos, coberta de pústulas
➢Acrodermatite contínua de Hallopeau
• Pústulas que afectam dedos das mãos e/ou pés →
destruição de unhas e estruturas ósseas
– Com prurido ou ardor
PSORÍASE PUSTULOSA
Generalizada Localizada
PSORÍASE ERITRODÉRMICA
PSORÍASE ERITRODÉRMICA
• Caracteriza-se por eritema, edema e
descamação envolvendo mais de 90% da
superfície corporal
– Poupança da face e afecção das unhas
• Afecção do estado geral, prurido
– Linfadenopatia dermopática nos quadros
prolongados
• Precipitada por medicamentos tópicos ou
sistémicos (corticoides), infecções
PSORÍASE ERITRODERMICA
Forma seca Forma húmida
PSORÍASE ARTROPÁTICA
PSORÍASE ARTROPÁTICA
• Caracterizada pela associação da psoríase em
qualquer das suas formas, com poliartrite
clinica e radiológica
• Evolução crónica e progressiva → Invalidez
• O quadro cutâneo precede o articular (70%
dos casos)
• Afecta sobretudo as articulações das mãos e
pés, com dor, tumefação e rigidez matinal.
PSORÍASE ARTROPÁTICA
• No inicio é monoarticular
• Artrite bilateral e assimétrica das pequenas
articulações das mãos e pés é característica
– Dedos ‟em salsicha″, resultante da inflamação
peri-articular extensa
• Fase avançada, deformidades com a clássica
‟mão em lorgnon″
PSORÍASE ARTROPÁTICA
• Rx das articulações:
– destruição óssea nas superfícies articulares
interfalângicas,
– epífises são destruídas com afilamento distal:
imagem ‟em ponta de lápis″
• Factor reumatoide negativo
Pescoço
Ombro
Punho
Todas as articulações dos dedos das
mãos
Cotovelos
Tornozelos
Todas as articulações dos dedos dos pés
Joelhos
Base da coluna
PSORÍASE ARTROPÁTICA
PSORÍASE ARTROPÁTICA
‟Mão em lorgnon″ Dedos ″ em salsicha‟
PSORÍASE ARTROPÁTICA
PSORÍASE
Localizações Especiais
PSORÍASE DO COURO CABELUDO
PSORÍASE UNGUEAL
PSORÍASE UNGUEAL
PSORÍASE INVERSA
• Forma localizada nas pregas:
– axilas, submamárias, umbigo, interglútea e
virilhas;
• Lesões habitualmente inflamatórias,
maceradas e exsudativas;
PSORÍASE INVERSA
PSORÍASE PALMO-PLANTAR
Plantar
PSORÍASE PALMO-PLANTAR
Palmar
• Acantose: aumento
espessura da epiderme
• Paraqueratose: retenção
dos núcleos no estrato
córneo
• Alongamento das papilas
• Infiltrado inflamatório
perivascular
• Aumento da
vascularização das
papilas
PSORÍASE
Histopatologia
PSORÍASE
Diagnóstico
• Clínico
– Aspecto e localização das lesões
– Alterações ungueais
– Perfil evolutivo
– Prevalência familiar
• Exame histológico:
– Recomendado em casos duvidosos
PSORÍASE
Diagnóstico Diferencial
• Psoríase vulgar
– Tinea corporis
– Eczema numular
– Pitiríase rubra pilar
• Psoríase gutata
– Sífilis secundaria
– Pitiríase rosada
– Líquen plano
PSORÍASE
Diagnóstico Diferencial
• Psoríase eritrodérmica
– Toxidermia
– Linfoma T cutâneo
• Psoríase do couro cabeludo
– Dermatite seborreica
• Psoríase palmo-plantar
– Dermatite de contacto cronica
– Dermatofitose
• Psoríase inversa: D. seborreica; tinea cruris
PSORÍASE
Prognóstico
• Evolução crónica com atenuações e recidivas
• As remissões têm duração variável
• A forma artropática pode levar a invalidez
• Formas eritrodérmica e pustulosa
generalizada podem ter mau prognóstico
PSORÍASE
Tratamento
• Critérios de escolha do tratamento:
–Idade do doente
–Estado geral e outras doenças associadas
–Extensão e intensidade da dermatose
–Tempo de duração e padrão evolutivo
–Tratamentos anteriores
–Meios disponíveis
PSORÍASE
Tratamento
➢ Tópico:
• 1ª linha nas formas ligeiras a moderadas
• Fármacos tópicos:
–Queratolíticos: Ac Salicílico 5%
–Corticoides
–Derivados da vitamina D: Calcipotriol
–Derivados de alcatrão: coaltar
–Ditranol (pouco usada)
• Fototerapia
–Exposição solar
–Fototerapia UVB
–Fotoquimioterapia ( PUVA)
PSORÍASE
Tratamento
PSORÍASE
Tratamento
➢ Sistémico:
– Indicações : formas graves (Extensas,
eritrodermias, psoríase pustulosa e artropática)
• Metotrexato
• Acitretina
• Ciclosporina
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recurso exclusivo a tratamentos locais

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  • 2. DERMATITE SEBORREICA INTRODUÇÃO • Inflamação cutânea eczematiforme, confinada a regiões seborreicas da pele • Dois picos de incidência – No recém nascido (até 3meses) – No adulto (18 - 40 anos) • Afecta mais o homem • Formas extensas e resistentes ao tratamento sugerem associação com infecção HIV ou distúrbios neurológicos
  • 3. DERMATITE SEBORREICA PATOGÊNESE • Mal esclarecida, parece haver conjugação de 2 factores: ➢Secreção sebácea ✓O padrão funcional das glândulas sebáceas é determinado geneticamente, a sua actividade depende da estimulação androgénica ✓localização preferencial da dermatose nas áreas cutâneas onde a densidade das glândulas sebáceas é elevada
  • 4. DERMATITE SEBORREICA PATOGÊNESE ➢ Colonização por Malassezia spp, saprófitas da pele ✓Actuação de lipases das leveduras sobre lípidos do sebo→ ácidos gordos promotores de inflamação • Factores precipitantes/agravantes ✓ Stress emocional ✓ Doenças neurológicas (D. Parkinson) ✓ Infeções virais: HIV e HTLV1 ✓ Obesidade ✓ Ambientais: ↑da temperatura e humidade
  • 5. DERMATITE SEBORREICA CLÍNICA • Duas formas clinicas ✓Infantil ou do lactente ✓Do adulto • Placas eritematodescamativas, sem vesiculação, com escama gordurosa • Predomínio das lesões nas áreas de maior densidade das glândulas seborreicas • Escassa sintomatologia associada. ✓ Pode haver prurido
  • 6. DERMATITE SEBORREICA INFANTIL CLÍNICA • Início entre a 2ª e 3ª semana de vida, prolongando-se por 3 a 6 meses • Localização mais frequente, couro cabeludo (vertex e fontanela anterior) • Caracterizada por: ✓Placa eritematodescamativa, com escamas espessas, amareladas e gordurosas que aderem e aglutinam os cabelos, formando carapaça mais ou menos intensa → “crosta láctea”
  • 7. DERMATITE SEBORREICA INFANTIL CLÍNICA ✓Limites difusos, tornando-se bem marcados quando as lesões se estendem para a região frontal adjacente • Nas formas intensas: lesões na fronte → regiões da glabela, supraciliares e sulcos nasogenianos, com escamas pitiriasiformes e eritema ligeiro – Frequente associação a blefarite escamosa • Localização intertriginosa (pregas retro- auriculares, pescoço, axilas e virilhas) é acompanhada de eritema intenso de bordos difusos , com exsudação ligeira
  • 8. DERMATITE SEBORREICA INFANTIL CLÍNICA • Frequente localização nas nádegas e períneo com extensão para o umbigo e pregas sub- nadegueiras → “em calção” • Expansão das lesões cefálicas e nadegueiras → Eritrodermia de Leiner-Moussus
  • 9. DERMATITE SEBORREICA DO ADULTO CLÍNICA • Face: localização mais frequente ✓ Placas eritematosas cobertas de pequenas escamas gordurosas nas áreas seborreicas (sulcos nasogenianos, regiões da glabela e supraciliar, contorno anterior do couro cabeludo) ✓ Nas formas extensas, afecção do mento e bordos ciliares das pálpebras (blefarite)
  • 10. DERMATITE SEBORREICA DO ADULTO CLÍNICA • Couro Cabeludo ✓ Pode ser isolada, sem afecção facial; ✓ Formas ligeiras: caracterizadas por descamação fina difusa, não aderente, sem eritema ou irritação ligeira → Pitiriasis capitis; ✓ Formas severas: as escamas são espessas semelhantes a fragmentos de asbesto, aderentes ao couro cabeludo, que aglutinam mechas de cabelo →Pitiríase amiantácea ou Falsa tinea amiantácea;
  • 11. DERMATITE SEBORREICA DO ADULTO CLÍNICA ✓ Frequente progressão das lesões do couro cabeludo até ao limite superior da região frontal e regiões retro-auriculares, com bordos eritematosos bem definidos, arciformes → “coroa seborreica” • Tronco ✓Placas eritematodescamativas anulares ou circinadas de bordos bem delimitados, localizadas nas regiões pré-esternal e interescapular.
  • 12. DERMATITE SEBORREICA DO ADULTO CLÍNICA ✓Formas extensas: • as lesões atingem as pregas axilares, inguinais e sulco interglúteo. • Nos obesos, atingem pregas submamárias e da parede abdominal, com maceração
  • 16. DERMATITE SEBORREICA • Evolução ✓ DS do adulto é crónica, com períodos de exacerbação e remissão • Diagnóstico ✓ Clínico
  • 17. DERMATITE SEBORREICA • Diagnóstico Diferencial ✓DS Infantil: • Dermatite Atópica • Dermatite irritativa das fraldas • Candidíase da área das fraldas • Psoríase
  • 18. DERMATITE SEBORREICA • DS do Adulto ✓Do couro cabeludo • Psoríase do couro cabeludo ✓Da face • Rosácea ✓Áreas intertriginosas • Psoríase inversa • Candidíase
  • 20. DERMATITE SEBORREICA TRATAMENTO • Objectivos ✓ ↓ a colonização da pele pelo Malassezia ✓ Controlo da inflamação ✓ Controlo da seborreia • DS Infantil ✓ Evitar fármacos sempre que possível (emolientes) ▪ Crosta láctea: Ac. Salicílico 3%, seguido de lavagem horas depois
  • 21. DERMATITE SEBORREICA TRATAMENTO ✓ Intertrigo • Creme imidazol • Evitar corticoides tópicos • Na área da fralda: cremes barreira ✓ Eritrodermia • Correção hidroelectrolitica e proteica • Medidas gerais para a prevenção de infecções bacterianas
  • 22. DERMATITE SEBORREICA TRATAMENTO • DS do Adulto: ✓Tratamento é essencialmente tópico • Derivados imidazóis: shampoos (C. cabeludo), cremes (corpo), com boa resposta (75-90%) ▪ Formas ligeiras da face e tronco • Antifúngicos tópicos por 2 a 4 semanas – Formas inflamatórias agudas • Corticoides fracos por períodos curtos ou inibidores da calcineurina (tacrolimus) – Formas severas e resistentes • Tratamento sistémico: antifúngicos
  • 25. PSORÍASE Conceito • Doença inflamatória crónica da pele e articulações; • Etiologia desconhecida; • Caracterizada clinicamente por lesões eritematodescamativas bem delimitadas; – Extensão e gravidade variável
  • 26. PSORÍASE Epidemiologia • Prevalência 2 – 3 % população mundial • Afecta igualmente ambos sexos • Pode manifestar-se em qualquer idade – Maior incidência na 3ª década de vida • 80% dos casos , desenvolve formas ligeiras
  • 27. PSORÍASE Epidemiologia • Factores Desencadeantes ou Agravantes ➢Factores Exógenos: –Trauma local –Infecções: estreptococo, HIV – Farmacos: β-bloqueadores, anti-maláricos, sais de lítio, Inibidores do Enzima Conversora de Angiotensina e retirada de corticoides sistémicos
  • 28. –Tabagismo – Alcoolismo • Factores Endógenos: –Factores endócrinos: • intensidade das lesões flutua com as alterações hormonais (ex puberdade, gravidez, menopausa) –Stress emocional PSORÍASE Epidemiologia
  • 29. PSORÍASE Patogenia • Etiologia multifactorial – Herança genética, poligénica – Factores imunológicos – Factores ambientais ❖Factores genéticos e ambientais → activação inadequada do sistema imunitário cutâneo → sua desregulação
  • 30. PSORÍASE Patogenia ➢resposta imuno-inflamatória com produção anormal de citocinas pelos linfócitos T activados – Hiperproliferação epidérmica • Aceleração do transito epidérmico (28 →8 a 10 dias) • Todas as células germinativas estão em multiplicação – Infiltrado inflamatório dérmico (linfocitário) – Angiogénese (proliferação capilar anormal)
  • 31. ➢ defeito dos mecanismos de controlo da resposta imunológica→ perpetuação do processo inflamatório PSORÍASE Patogenia
  • 32. PSORIASE Clínica • Lesão elementar psoriásica: – Mancha ou placa eritematodescamativa, circular, com bordo bem delimitado – Eritema vermelho vivo, escamas espessas e pouco aderentes, classicamente comparadas a fragmentos de cera • curetagem metódica da lesão, evidencia 2 sinais clínicos – sinal da vela: revela estratificação das escamas – sinal de Auspitz: corresponde a pontos hemorrágicos, quando se remove a escama
  • 33. • Fenómeno de Koebner: surgimento de lesões cutâneas características duma dermatose sobre áreas de trauma prévio • Lesões assintomáticas ou pouco pruriginosas • Estado geral não comprometido na maioria dos casos • Regride sem deixar cicatrizes PSORIASE Clínica
  • 34. PSORIASE Clínica • Curetagem da Lesão cutânea – Sinal da vela (1) – Sinal de Auspitz (3)
  • 37. PSORÍASE Clínica Principais Formas Clinicas • Vulgar ou em Placas • Gutata • Eritrodérmica • Pustulosa – Localizada – Generalizada • Artropática Localizações Especiais • Couro cabeludo • Inversa • Palmo-plantar • Ungueal • Mucosa Oral
  • 38. PSORÍASE VULGAR • Forma mais frequente • Lesões cutâneas predominam nas superfícies de extensão dos membros, região lombossagrada e couro cabeludo; – Inicialmente pequenas → confluem em grandes placas • Outras localizações: palmas, plantas e unhas. – Face poupada na maioria dos casos • Tendência para distribuição simétrica
  • 39. PSORÍASE VULGAR • Afecção ungueal é comum nas formas difusas – Aspecto picotado ou outras alterações como discromia, onicólise parcial ou total, hiperqueratose e fendilhação – Compromisso simultâneo das mãos e pés • Couro cabeludo – Inflamação e descamação pronunciada – Não provoca alopecia
  • 47. PSORÍASE GUTATA • Típica das crianças, – também ocorre em adolescentes e adultos jovens • Caracteriza-se por inicio súbito de erupção de pápulas variando de 0,2 -1 cm de Ø • Precedida por infecção estreptocócica da orofaringe • Distribuição: generalizada, poupa regiões palmo-plantares
  • 50. PSORÍASE PUSTULOSA • Forma Generelizada ( Von Zumbusch): – Início súbito, com sintomas gerais em doente com antecedentes de psoríase vulgar ou eritrodérmica – Eritema extenso que se espalha em horas, seguido de pequenas pústulas → flictenas de conteúdo purulento – Evolui com VS e leucócitos ↑,↓albumina, desequilíbrio hidroelectrolítico – Risco elevado de sépsis
  • 51. PSORÍASE PUSTULOSA • Forma Localizada: – Circunscrita nas extremidades com carácter crónico e persistente • 2 subtipos: palmo-plantar e acrodermatite continua de Hallopeau ➢Forma palmo-plantar é a mais comum • Lesão típica: mancha eritematodescamativa de bordos bem definidos, coberta de pústulas ➢Acrodermatite contínua de Hallopeau • Pústulas que afectam dedos das mãos e/ou pés → destruição de unhas e estruturas ósseas – Com prurido ou ardor
  • 54. PSORÍASE ERITRODÉRMICA • Caracteriza-se por eritema, edema e descamação envolvendo mais de 90% da superfície corporal – Poupança da face e afecção das unhas • Afecção do estado geral, prurido – Linfadenopatia dermopática nos quadros prolongados • Precipitada por medicamentos tópicos ou sistémicos (corticoides), infecções
  • 57. PSORÍASE ARTROPÁTICA • Caracterizada pela associação da psoríase em qualquer das suas formas, com poliartrite clinica e radiológica • Evolução crónica e progressiva → Invalidez • O quadro cutâneo precede o articular (70% dos casos) • Afecta sobretudo as articulações das mãos e pés, com dor, tumefação e rigidez matinal.
  • 58. PSORÍASE ARTROPÁTICA • No inicio é monoarticular • Artrite bilateral e assimétrica das pequenas articulações das mãos e pés é característica – Dedos ‟em salsicha″, resultante da inflamação peri-articular extensa • Fase avançada, deformidades com a clássica ‟mão em lorgnon″
  • 59. PSORÍASE ARTROPÁTICA • Rx das articulações: – destruição óssea nas superfícies articulares interfalângicas, – epífises são destruídas com afilamento distal: imagem ‟em ponta de lápis″ • Factor reumatoide negativo
  • 60. Pescoço Ombro Punho Todas as articulações dos dedos das mãos Cotovelos Tornozelos Todas as articulações dos dedos dos pés Joelhos Base da coluna PSORÍASE ARTROPÁTICA
  • 61. PSORÍASE ARTROPÁTICA ‟Mão em lorgnon″ Dedos ″ em salsicha‟
  • 64. PSORÍASE DO COURO CABELUDO
  • 67. PSORÍASE INVERSA • Forma localizada nas pregas: – axilas, submamárias, umbigo, interglútea e virilhas; • Lesões habitualmente inflamatórias, maceradas e exsudativas;
  • 71. • Acantose: aumento espessura da epiderme • Paraqueratose: retenção dos núcleos no estrato córneo • Alongamento das papilas • Infiltrado inflamatório perivascular • Aumento da vascularização das papilas PSORÍASE Histopatologia
  • 72. PSORÍASE Diagnóstico • Clínico – Aspecto e localização das lesões – Alterações ungueais – Perfil evolutivo – Prevalência familiar • Exame histológico: – Recomendado em casos duvidosos
  • 73. PSORÍASE Diagnóstico Diferencial • Psoríase vulgar – Tinea corporis – Eczema numular – Pitiríase rubra pilar • Psoríase gutata – Sífilis secundaria – Pitiríase rosada – Líquen plano
  • 74. PSORÍASE Diagnóstico Diferencial • Psoríase eritrodérmica – Toxidermia – Linfoma T cutâneo • Psoríase do couro cabeludo – Dermatite seborreica • Psoríase palmo-plantar – Dermatite de contacto cronica – Dermatofitose • Psoríase inversa: D. seborreica; tinea cruris
  • 75. PSORÍASE Prognóstico • Evolução crónica com atenuações e recidivas • As remissões têm duração variável • A forma artropática pode levar a invalidez • Formas eritrodérmica e pustulosa generalizada podem ter mau prognóstico
  • 76. PSORÍASE Tratamento • Critérios de escolha do tratamento: –Idade do doente –Estado geral e outras doenças associadas –Extensão e intensidade da dermatose –Tempo de duração e padrão evolutivo –Tratamentos anteriores –Meios disponíveis
  • 77. PSORÍASE Tratamento ➢ Tópico: • 1ª linha nas formas ligeiras a moderadas • Fármacos tópicos: –Queratolíticos: Ac Salicílico 5% –Corticoides –Derivados da vitamina D: Calcipotriol –Derivados de alcatrão: coaltar –Ditranol (pouco usada)
  • 78. • Fototerapia –Exposição solar –Fototerapia UVB –Fotoquimioterapia ( PUVA) PSORÍASE Tratamento
  • 79. PSORÍASE Tratamento ➢ Sistémico: – Indicações : formas graves (Extensas, eritrodermias, psoríase pustulosa e artropática) • Metotrexato • Acitretina • Ciclosporina • Biológicos (ex Etanercept, Infliximab) ❖70-80% dos doentes são controlados com recurso exclusivo a tratamentos locais