O documento discute procedimentos odontológicos e fornece diretrizes para realizá-los de forma segura. Aborda tópicos como anamnese, tipos de tratamento, fatores médicos a serem considerados e suas implicações, como doenças cardíacas, hepáticas, diabetes, e uso de medicamentos como bifosfonatos.
Primeira Cirurgia: implante do 36 e 37.Segunda Cirurgia: Exodontia do 26 e 47 com preenchimento dos respectivos alvéolos com biomaterial (HIDROXIAPATITA E PRP), protegidos por uma membrana absorvível de longa duração (COLÁGENO) ou alumina (não absorvível.
Primeira Cirurgia: implante do 36 e 37.Segunda Cirurgia: Exodontia do 26 e 47 com preenchimento dos respectivos alvéolos com biomaterial (HIDROXIAPATITA E PRP), protegidos por uma membrana absorvível de longa duração (COLÁGENO) ou alumina (não absorvível.
Describes the indications, techniques and applications of various types of mucogingival flaps used in veterinary dentistry for treatment of periodontal pockets, gingival recession, tooth extractions or other conditions presented.
Describes the indications, techniques and applications of various types of mucogingival flaps used in veterinary dentistry for treatment of periodontal pockets, gingival recession, tooth extractions or other conditions presented.
Projeto de Pesquisa sobre A ABORDAGEM MULTIDISCIPLINAR ATUAL NO TRATAMENTO DE PACIENTES NA TERCEIRA IDADE PORTADORES DE OSTEOARTROSE. Faculdade de Medicina - UNIC. (2014/01)
Ponto de vista cirurgião dentista e a quiropraxiaFabio Motta
Matéria sobre as dores dos dentistas e como a Quiropraxia pode tratar e prevenir estas dores, sendo desde uma lombalgia até uma hérnia de disco, dor de cabeça, dor no joelho e quadril e muito mais.
Quiro Salus – Clínica De Quiropraxia Em SP
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Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e MateusMary Alvarenga
A música 'Tem Que Sorrir', da dupla sertaneja Jorge & Mateus, é um apelo à reflexão sobre a simplicidade e a importância dos sentimentos positivos na vida. A letra transmite uma mensagem de superação, esperança e otimismo. Ela destaca a importância de enfrentar as adversidades da vida com um sorriso no rosto, mesmo quando a jornada é difícil.
Slides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
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3. Anamnese
Conversa com o paciente;
Única maneira de conhecer seu padecimento;
Perguntas claras e objetivas;
Chegar ao diagnóstico principal.
Apontar envolvimentos associados.
5. Emergencial
Drenagem de abscessos, remoção de elementos com
amplas bolsas periodontais, etc...
Idealmente transformar todos os procedimentos
cirúrgicos em eletivos.
6. Eletivo Superficial
Remoções de dentes ou fragmento sem suporte,
regularizações de rebordo, correções de tecidos moles.
7. Eletivo Extenso
Ambulatorial
Cirurgia de Enxertos de Seio maxilar, Enxertos de
aposição, instalação de implantes, exodontias
complexas, etc...
8. Eletivo Extenso
Hospitalar
Cirurgias para correções de deformidades (Ortognática,
entre outras), enxertos com áreas doadoras extra bucal,
instalação de múltiplos implantes em paciente com
medo e ansiedade extremo, etc....
10. Hematológico
Deficiências de fatores de coagulação;
Uso de fármacos anti agregante plaquetários;
Sangramento de difícil controle.
Anemias;
Deficiência na reparação tecidual.
11. Cardiovascular
Enfarto do miocárdio.
Acidente Vascular Cerebral.
Pressão Alta ou Baixa.
Cirurgias cardíacas prévias
Solicitar avaliação do Cardiologista sobre oportunidade
cirúrgica.
12. Cardiovascular
Geralmente fazem o uso de anti agregante plaquetários.
Solicitar ao médico responsável pelo tratamento
cardiovascular do paciente a possibilidade de suspensão da
medicação por pelo menos 7 dias.
Ideal são 9 dias.
Sete dias antes da cirurgia e 2 dias depois.
13. Alergologia
Alergia a fármacos;
Ajustar os fármacos necessários na possibilidade do
paciente;
Grande porcentagem são alérgicos à penicilina e
AAS.
15. Psico-Psiquiátrico
Deficiência de higienização.
Problemas com auto estima.
Pode-se não alcançar as metas vislumbradas pelo
paciente.
Estética;
Funcional;
16. Síndromes
Pacientes sindrômicos, são portadores, muitas vezes de:
Deficiências motores;
Deficiência na higienização;
Irriquietabilidade;
Irritabilidade;
18. Doenças renais e
hepatites inflamatórias
Diminuição da capacidade de metabolizar fármacos;
Risco eminente de falência Hepática;
Contra indicado alguns antiinflamatórios e
analgésicos.
Ex.: Acetaminofeno (Paracetamol)
19. Hepatites virais agudas
Diminuição da capacidade de metabolizar fármacos;
Risco eminente de falência Hepática;
Risco ocupacional;
Contra indicado alguns antiinflamatórios e analgésicos.
Ex.: Acetaminofeno (Paracetamol)
20. Hepatites virais crônicas
Diminuição da capacidade de metabolizar fármacos;
Risco moderado de falência Hepática;
Risco ocupacional;
Contra indicado alguns antiinflamatórios e analgésicos.
Ex.: Acetaminofeno (Paracetamol)
21. Diabetes Mellitus
Variação patológica no metabolismo da glicose.
Hiperglicemia deficiência na produção de insulina
alteração na sensibilidade celular à insulina
Compromete o processo de cicatrização, a formação e a
remodelação óssea.
23. Diabetes Mellitus tipo I
No diabetes tipo 1, as células do pâncreas são incapazes de
produzir o hormônio da insulina.
Se não há insulina circulando pelo corpo em concentrações
ideais, a absorção de glicose fica prejudicada.
A solução é injetar insulina subcutânea para que possa ser
absorvida pelo sangue.
Fatores hereditários parecem ter um papel importante, mas o
distúrbio, em geral, nunca é diretamente herdado.
(Morais, 2007)
24. Diabetes Mellitus tipo II
O pâncreas produz insulina normalmente.
O principal motivo que faz os níveis de glicose no
sangue permanecerem altos é a incapacidade parcial
das células de utilizarem a insulina secretada pelo
pâncreas.
Isso faz com que a glicose presente no sangue seja
pouco aproveitada por essas células.
(Morais, 2007)
25. Instalação de implantes e enxertos
em diabéticos
Há opiniões controversas na literatura.
Estudos experimentais em animais mostram:
Formação óssea reduzida e lenta ao redor dos implantes;
Menor contato osso-implante;
O osso neoformado apresenta-se imaturo e menos
organizado.
(Morais, 2007)
26. Instalação de implantes e enxertos
em diabéticos
Porém, alguns autores (Nevins et al., 1998) descrevem ausência
de falha e infecções nos implantes inseridos em diabéticos.
Os resultados de dois trabalhos de McCracken et al. 2000 e 2006,
apresentaram maior volume ósseo ao redor de implantes em
ratos diabéticos em relação aos ratos insulínicos e controles,
porém o osso era menos organizado.
27. Osteoradionecrose
A radiação leva à hipocelularidade, hipovascularização e
hipóxia nos tecidos.
Múltiplos fatores predisponentes têm sido sugeridos para o
desenvolvimento da ORN, incluindo procedimentos
cirúrgicos pós-irradiação.
Junior JCM, Hilgenberg A, Keim FS. Abordagem de Pacientes Portadores de Osteoradionecrose
Mandibular após Radioterapia de Cabeça e Pescoço. Arq. Int. Otorrinolaringol. 2008;12(2):239-245
28. Osteoradionecrose
A incidência gira em torno de 4 a 30% dos pacientes que se
submetem à radioterapia de cabeça e pescoço.
Após o término da terapia oncológica deve-se realizar a
proservação do paciente por no mínimo um ano, já que
efeitos tardios podem ocorrer.
Junior JCM, Hilgenberg A, Keim FS. Abordagem de Pacientes Portadores de Osteoradionecrose Mandibular após
Radioterapia de Cabeça e Pescoço. Arq. Int. Otorrinolaringol. 2008;12(2):239-245
Santos ACM, Noguti F, Mendes FCA, Alborghetti GP, Pereira MB. Complicações Bucais no Tratamento Radioterápico.
[acesso em 2010 Jul 16]; Medcenter.com Odontologia. Dez 2004. Disponível em:
http://www.odontologia.com.br/artigos.asp?id=322
29. Osteoradionecrose
Quando necessário realizar
procedimentos cirúrgicos em
pacientes irradiados, realizar
Oxigenoterapia hiperbárica no pré
e pós operatório.
31. Bifosfonatos
Fármacos sintéticos utilizados no tratamento de
diversas enfermidades:
Neoplasias ósseas malígnas;
Doença de Paget;
Mieloma múltiplo;
Hipercalcemia;
Osteoporose pós menopausa;
Inibir a reabsorção do trabecular ósseo pelos osteoclastos.
32. Bifosfonatos
Afinidade pela matriz óssea mineralizada, tornando-a
mais resistente à dissolução pelos osteoclastos.
O Bifosfonato é captado pelo osteoclasto, inibindo a
reabsorção óssea.
33. Osteonecrose associada aos
Bifosfonatos
O mecanismo ainda é desconhecido
Acredita-se que possa ser desencadeado por procedimentos
cirúrgicos em estruturas ósseas.
Cerca de 5% dos usuários de Bifosfonato irão desenvolver a
osteonecrose, em diversos níveis
Meia vida intra-óssea do Bifosfonato é de cerca de 8 anos.
Contra-indicação de procedimentos cirúrgicos em
pacientes que fazem uso de Bifosfonatos???
Ferreira Junior CD; Casado PL; Barboza ESP. Osteonecrose associada aos bifosfonatos na odontologia. R Periodontia. Dez 2007;17(4):24-30.
Rodrigues JFNP; Thurler RCSB; Cotrim-Ferreira FA; Cotrim-Ferreira A. Osteonecrose maxilar e mandibular relacionada ao uso de
Bifosfonatos. Ortodontia. Mai/Jun 2010;43(3):269-76.