O documento discute técnicas cirúrgicas para exodontia. Em três frases:
Discutem-se indicações e contraindicações para exodontia, além de detalhar manobras cirúrgicas fundamentais como diérese, exérese e hemostasia. Também são descritas etapas de exodontia simples e técnicas auxiliares como odontosecção e exodontia via não-alveolar.
Medicação intracanal na Endodontia (Paramonoclorofenol canforado + Hidróxido...Ines Jacyntho Inojosa
Esta apresentação tem por objetivo descrever as indicações , contra-indicações e diferentes formas de manipulação e técnicas de emprego da medicação intracanal a base de Parmonoclorofenolcanforado (PMCC) associado ao hidróxido de cálcio , na endodontia.
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Revisão e resumo da disciplina de endodontia, para universitários e profissionais. Bem objetiva e clara. Para quem quiser, existe uma revisão atualizada e modificada 2019. https://pt.slideshare.net/jonathancgr/endodontia-reviso-completa-e-atualizada-2019
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Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental ILetras Mágicas
Sequência didática para trabalhar o gênero literário CORDEL, a sugestão traz o trabalho com verbos, mas pode ser adequado com base a sua realidade, retirar dos textos palavras que iniciam com R ou pintar as palavras dissílabas ...
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Projeto de articulação curricular:
"aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos" - Seleção de poemas da obra «Bicho em perigo», de Maria Teresa Maia Gonzalez
4. Comprometimento da estrutura
dental
Fratura intratável.
Comprometimento por cárie.
Incluso e supranumerário em região de interesse de
instalação de implantes.
Decíduos.
5. Indicações atípicas
Quando a única possibilidade de instalação dos implantes
for onde se têm dentes em boa situação.
Quando o elemento está atrapalhando a confecção da
prótese ideal ou planejada.
Segundos e Terceiros molares que não terão oclusão na
futura prótese;
Indicações ortodônticas.
6. Contra-indicações gerais
Patologias cardíacas e P.A. alterada;
Diabéticos não compensados;
Deficiência de Fatores de coagulação;
Infecções sistêmicas;
Gestantes (Principalmente 1º e 3º Trimestre);
Lactante;
Período menstrual (Risco de anemia);
8. Tempo de sangria: 1,5 a 3 minutos.
Tempo de coagulação: 3,5 a 5 minutos.
P.A. alterada pode levar a um aumento no tempo de
sangria e no volume de sangria.
12. Requisitos básicos de uma incisão
Traço único em 45°
(Distal para mesial
– Apical para
cervical).
Apoio em tecido
ósseo sadio.
13. Requisitos básicos de uma incisão
Amplitude, possibilitando visibilidade ao campo
operatório e menor trauma tecidual no afastamento.
14. Requisitos básicos de uma incisão
Base ampla
Irrigação do retalho
Base do retalho (X)
deve ser o maior que a
altura do retalho (Y)
Idealmente X=2Y
15. Requisitos básicos de uma incisão
Maximizar o
suprimento sanguíneo
De onde vem e por
onde vem o aporte
sanguíneo
16. Requisitos básicos de uma incisão
As margens do
retalho, devem
repousar sobre
tecido ósseo sadio,
no momento da
sutura
23. Afastamento
Os afastadores devem sempre estar apoiados em osso.
O retalho não deve estar tencionado e/ou isquêmico.
Quanto menor o trauma aos tecidos gengivais melhor
é a reparação tecidual.
24. Exérese
Osteotomia (Desgaste ósseo).
Ostectomia (Remoção de fragmento ósseo).
Curetagem.
Avulsão (via alveolar e via não alveolar).
26. Reparo tecidual do alvéolo
Reparo ósseo alveolar
Conjunto de reações teciduais desencadeadas no interior
do alvéolo após a exodontia, com o objetivo do seu
preenchimento ósseo.
Muito semelhante à sequencia de respostas
reparacionais do restante do organismo, porém com
algumas particularidades.
27. Fases do processo de reparo
Proliferação Celular
Desenvolvimento do Tecido Conjuntivo;
Maturação do Tecido Conjuntivo;
Diferenciação óssea ou Mineralização.
28.
29. Fase de desenvolvimento do tecido
conjuntivo
Grande quantidade de
fibroblastos e capilares
neoformados;
Síntese de fibras colágenas
e substância fundamental.
30. Fase de maturação do tecido
conjuntivo
Caracterizada pelo aumento de fibras colágenas e
diminuição do número de células e de vasos
sanguíneos.
31. Fase de diferenciação óssea ou
mineralização
Deposição de matriz osteóide por osteoblastos nas
proximidades das paredes alveolares, principalmente
onde há restos de ligamento periodontal;
Processo Concêntrico
Formação das trabéculas ósseas primárias
32. Fase de diferenciação óssea ou
mineralização
Por volta do 7º dia inicia-se a formação óssea
Por volta do 40º dia cerca de 2/3 do alvéolo já estão preenchidos
por trabéculas ósseas
Por volta do 64º dia o alvéolo já se encontra totalmente
preenchido por tecido ósseo neoformado e com a crista alveolar
remodelada.
A epitelização do alvéolo já é notada no 4º dia e a oclusão
completa do alvéolo se dá por volta do 24º ao 35º dia pós-
operatório
36. Cicatrização das feridas
O cirurgião pode criar condições que favoreçam ou
atrapalhem o processo natural de reparação das feridas
cirúrgicas.
A adesão aos princípios cirúrgicos favorece a
cicatrização ideal restabelecendo a função do tecido
lesado.
37. Fatores prejudiciais
Três fatores principais podem ser prejudiciais no
processo de cicatrização:
Corpos estranhos;
Tecido necrótico;
Isquemia;
38. Corpo estranho
Pode desencadear uma reação inflamatória,
prejudicando a reparação tecidual.
Qualquer coisa que não faça parte dos tecidos e do
processo de cicatrização.
Fragmentos ósseos e/ou dentários, fragmentos de
instrumentos, detritos, etc...
39. Tecido necrótico
Serve como barreira para o crescimento das células
reparadoras.
O estágio inflamatório é prolongado.
Nicho de proteção das bactérias.
40. Isquemia
Risco de infecção;
Diminuição do aporte sanguíneo ideal.
Risco de necrose tecidual;
Suturas muito apertadas.
Retalhos mal planejados.
Pressão externa sobre a ferida.
Próteses mal adaptadas.
Pressão interna na ferida.
Hematoma.
41. Tipos de cicatrização
Cicatrização por primeira intenção.
Cicatrização por segunda intenção.
42. Cicatrização por 1ª intenção
Quando há coaptação dos bordos da ferida.
Ocorre mais rapidamente.
Menor quantidade de reepitelização.
Menor risco de infecção.
Menor cicatriz.
43. Cicatrização por 2ª intenção
Quando não há coaptação dos bordos da ferida.
Ocorre mais lentamente.
Maior quantidade de reepitelização.
Maior risco de infecção.
Maior cicatriz.
45. Elevadores
Alavanca é o movimento feito para a remoção do
elemento.
Funções:
Luxação, rompendo as fibras do ligamento periodontal e
expandindo cortical óssea.
Remover as raízes fraturadas ou seccionadas
cirurgicamente.
46. Elevadores
Composto de três partes:
Cabo: Porção para apreensão do
instrumento.
Haste: Transmite a força
realizada no cabo à ponta ativa.
Ponta ativa (Lâmina): Parte onde
será colocada entre o dente a ser
removido e o osso sadio
adjacente. Onde a força será
despendida.
47. Tipos de elevadores
Apical reto (ponta ativa em formato de cunha).
Seldin Reta.
Seldin angulados.
Potts (angulada com ponta ativa em formato de colher)
51. Fórceps
Deve ter o cabo estriado e boa
apreensão.
O fórceps a a ser utilizado
dependerá de seu formato e da
anatomia do colo do dente a ser
removido.
Dividido em três partes: Cabo,
articulação e ponta ativa.
52. Partes de um Fórceps
Cabo: Deve ser estriado para não
escorregar e ter boa apreensão.
Onde a força é realizada.
Articulação.
Ponta ativa: Dependendo de seu
formato será a indicação de seu
uso. Encaixa-se no colo do
dente.
60. Fórceps nº 16
Molares inferiores com
comprometimento de
furca periodontal.
61. Fórceps nº 65
Para raízes residuais
ou raízes seccionadas
cirurgicamente.
Pode ser utilizado em
qualquer região.
62. Princípios mecânicos
Alavanca: Pequena força transforma-se em grande
movimento. Realizado com o uso de elevadores.
Cunha: Ponta ativa do instrumento toma o lugar do
dente, fazendo o movimento de cunha. Realizado com
o uso de fórceps e elevadores.
Roda e eixo: Elevadores apoiando em osso sadio e
dente a ser removido. Fazer movimento de rotação.
63. Principais movimentos do Fórceps
Pressão apical: Rompe as fibras da região apical do
ligamento periodontal.
Pressão vestíbulo-lingual: expansão das corticais por
pressão firme, controlada e de velocidade lenta.
Rotação somente em pré-molares inferior.
65. Avaliação clínica
Acesso ao dente (Abertura bucal).
Condições periodontais.
Condições da coroa clínica.
66. Exame radiográfico
Proximidade com estruturas nobres.
Condição óssea adjacente.
Configuração das raízes:
Presença de hipercementose, anquilose, dilaceração
radicular, número de raízes, etc...
67. Etapas de uma exodontia simples
Sindesmotomia: Liberação do tecido gengival.
Luxação lateral: Com elevadores apoiado sempre em
osso sadio. Nunca em dente que não será extraído.
Luxação apical e lateral: Pressão apical e movimentos
vestíbulo-lingual com fórceps.
Avulsão via alveolar do elemento.
68. Cuidados trans-operatórios
Curetagem (se necessário).
Limagem (remoção de espículas ósseas).
Manobra de Chompret: reposiciona as paredes
alveolares.
Tamponamento com gaze.
69. Papel da mão oposta
Afastar bochechas, lábios e língua: Melhor visualização do
capo operatório.
Suporte e estabilização da mandíbula do paciente: Evitar
luxação condilar.
Apoio do processo alveolar: evitar fratura das tábuas ósseas.
Proteger os outros dentes dos instrumentos.
70. Papel do assistente
Mesmo papel da mão oposta do operador.
Sucção de fluídos e soluções irrigatórias.
72. Com a idade os ossos vão ficando cada vez mais com
maior conteúdo mineral.
É mais fácil fraturar uma raiz, durante a exodontia, de
um idoso do que de uma criança.
Quando ocorre uma fratura radicular ou se não é
possível realizar a exodontia por via alveolar (curvatura
de raízes , hipercementose, etc...) temos de lançar mão
de técnicas auxiliares.
73. Odontosecção
Visa diminuir a resistência na remoção do dente.
Separar as raízes. Evitar fratura radicular e das tábuas
ósseas.
Realizar com alta rotação fresas diamantadas ou
laminadas.
76. Exodontia via não-alveolar
Para a preservação do osso, visando uma futura
instalação de implantes, tenta-se abrir uma janela mais
apical e remover as raízes ou fragmentos, preservando
a porção mais cervical da tábua óssea vestibular.