O documento discute o uso de agentes anti-reabsortivos, especialmente os bifosfonatos, no tratamento da osteoporose. Ele descreve o mecanismo de ação dos bifosfonatos em inibir a reabsorção óssea e como diferentes gerações afetam os osteoclastos. Além disso, discute os benefícios dos bifosfonatos em aumentar a densidade óssea e reduzir fraturas, mas também levanta preocupações sobre seus efeitos a longo prazo.
A apresentação faz parte do curso: Estrutura, fisiologia e bioquímica da pele aplicadas à ciência cosmética. Os retinoides são moléculas muito importantes para a regulação da fisiologia da pele. Por esse motivo são muito usados em formulações para o cuidado da pele. A presente apresentação mostra o mecanismo de ação dos ácidos graxos ramificados, que engloba os retinoides de o fitol. Aborda também a ação despigmentante dessas moléculas.
A apresentação faz parte do curso: Estrutura, fisiologia e bioquímica da pele aplicadas à ciência cosmética. Os retinoides são moléculas muito importantes para a regulação da fisiologia da pele. Por esse motivo são muito usados em formulações para o cuidado da pele. A presente apresentação mostra o mecanismo de ação dos ácidos graxos ramificados, que engloba os retinoides de o fitol. Aborda também a ação despigmentante dessas moléculas.
TOXINA BOTULÍNICA EM ODONTOLOGIA - Palestra ministrada na Faculdade de Odontologia na UFF-Nova Friburgo, em 25/05/2015. A Professora Alessandra Areas e Souza é especialista, mestre e doutora em Periodontia.
Parte 1 – Farmacodinâmica (Mecanismos); Definição de farmacodinâmica; Interação fármaco-receptor; Transdução de sinais; Alvos terapêuticos; Tipos de receptores e efetores: A - Canais iônicos regulados por ligantes; B- Receptor acoplado a proteína G; C- Receptores ligados a quinases; D- Receptor nucleares. Parte 2- Farmacodinâmica (Aplicações); Ação dos fármacos; Ligação fármaco-receptor; Potência dos fármacos; Curva dose-resposta; Potência dos fármacos; Agonistas; Antagonismo competitivo; Sinergismo e Antagonismo farmacológico; Dessensibilização de receptores.
TOXINA BOTULÍNICA EM ODONTOLOGIA - Palestra ministrada na Faculdade de Odontologia na UFF-Nova Friburgo, em 25/05/2015. A Professora Alessandra Areas e Souza é especialista, mestre e doutora em Periodontia.
Parte 1 – Farmacodinâmica (Mecanismos); Definição de farmacodinâmica; Interação fármaco-receptor; Transdução de sinais; Alvos terapêuticos; Tipos de receptores e efetores: A - Canais iônicos regulados por ligantes; B- Receptor acoplado a proteína G; C- Receptores ligados a quinases; D- Receptor nucleares. Parte 2- Farmacodinâmica (Aplicações); Ação dos fármacos; Ligação fármaco-receptor; Potência dos fármacos; Curva dose-resposta; Potência dos fármacos; Agonistas; Antagonismo competitivo; Sinergismo e Antagonismo farmacológico; Dessensibilização de receptores.
Trabalho sobre periodontia, que inclui introdução, componentes que formam o periodonto, classificação das doenças periodontais, relação entre tabagismo e periodontite, plano de tratamento e instrumentação utilizada em periodontia e prevenção.
Osteopenia é um termo descritivo geral que identifica a ocorrência de uma perda desproporcional de massa óssea. Radiologicamente, o efeito é o aumento da radiolucência, ou seja, a densidade mineral óssea não possui a mesma compactação (trama, microtrama da arquitetura óssea vertical e horizontal) em um osso de um indevido normal ou DMO - densidade mineral ósseo padrão sem osteopenia e na sequência sem osteoporose.
Através da via PI3K, IGF-1 pode reduzir a apoptose de osteoblastos e promover osteoblastogênese através da estabilização de b-catenina, que aumenta a actividade de Wnt-dependente (Playford et al., 2000, Krishnan et al., 2006). Este efeito, associado com as propriedades mitogênicas modestas, provoca um aumento no número de osteoblastos, e um aumento da função de osteoblastos e formação de osso (Canalis 1980).
Semelhante a Osteoporose (Parte 3/3) - Bifosfonatos (20)
A palavra PSICOSSOMATICA tem como raiz as palavras gregas: Psico (alma, mente), somática (corpo).
É a parte da medicina que estuda os efeitos da mente sobre o corpo.
Pessoas desajustadas emocionalmente tendem a ficarem mais doentes.
Exemplo do efeito da mente sobre o corpo: uma pessoa recebe uma notícia da morte de um parente. O choque emocional é muitas vezes tão forte que o cérebro desarma o "disjuntor" e a pessoa desmaia. Em alguns casos a descarga de hormônios e adrenalina no coração é tão forte que a pessoa morre na hora ao receber uma notícia terrível.
O que entra na sua mente ou coração pode em um instante te matar.
Maus sentimentos de rancor e mágoa podem envenenar o organismo lentamente.
A medicina psicossomática é uma concepção “holística” da medicina pluricausal que tem como objetivo estudar não a doença isolada, mas o homem doente, que é o paciente humanizado na sua mais completa perspectiva nosológica e ecológica. Numerosos argumentos parecem indicar a realidade das ligações clínicas e experimentais entre a vida emocional, os problemas psíquicos e o disfuncionamento de órgãos ou o aparecimento de lesões viscerais. Os estudos anatómicos e fisiológicos desempenham um papel capital ao nível do hipotálamo, do sistema límbico e dos diferentes sistemas neuroendocrinológicos (hipófise, corticoadrenal e medulloadrenal). No nível experimental, além de limitar as úlceras obtidas por diferentes técnicas no rato de laboratório, deve-se insistir nos experimentos de Weiss que mostraram que as úlceras pépticas do rato, sob certas condições, dependem de duas variáveis: o número de estímulos que o animal deve enfrentar e os feedbacks informativos mais ou menos úteis que recebe em troca. As investigações realizadas no doente mostram a importância dos problemas funcionais em relação às anomalias do sistema nervoso autônomo ou às anomalias dos gânglios intramurais, o que talvez explique a noção de órgãos-alvo dos problemas. Considerando os conceitos mais recentes que valorizam o papel dos fatores genéticos na determinação das doenças psicossomáticas, pode-se conceber que os determinantes psicológicos, afetivos ou ambientais, são cofatores que se integram a fatores somáticos, genéticos, constitucionais e nutricionais para produzir o quadro mórbido final.
4. A nível tecidual os bifosfonatos agem de diversas formas:
# inibição do recrutamento dos osteoclastos
# diminuição do tempo de vida dos osteclastos
# inibição de sua atividade na superfície óssea
# interferem na formação das bordas escavadas
5. Bifosfonatos
1ª Geração Etidronato e clodronato
1ª Geração
2ª e 3ª Geração – Alendronato, pamidronato,
2ª e 3ª Geração
zoledronato, ibandronato
4ª Geração – Risedronato
4ª Geração
6. BIFOSFONATOS
Ex: Etidronato e clodronato (1ª. Geração), Pamidronato, Zoledronato,
Alendronato, Ibandronato (2ª. e 3ª. Geração),...
● Mecanismo de Ação
INIBEM A REABSORÇÃO ÓSSEA (ação anti-reabsortiva)
- INIBIREM o Recrutamento e ao PROMOVEREM a apoptose dos
OC (Simples)
- Interferem na formação das bordas escavadas (2ª. e 3ª. Geração)
7. Fatores
Osso quiescente Reabsorção óssea Formação óssea
Recrutamento dos Diferenciação em OB
Precursores dos OC
+
Ação dos OB Diferenciação em OC
- +
BIFOSFONATOS
- OB
OC
+
8. ● Farmacocinética:
Via de Administração:v.o., parenteral
OBS: Tomar em jejum e posição ereta
Excreção: Rim
OBS: 50% de uma dose acumula-se em locais de mineralização óssea
(meses ou anos); Restrição de uso: crianças e adolescentes
● Efeitos Indesejáveis:
- Distúrbios gastrointestinais (+ inibidor de bomba)
- OBS: Restrição de uso (Pacientes com doença TGI superior ativa)
- Toxicidade renal (zoledronato)- avaliação da função renal periódica
- Febre discreta e dor (Pamidronato)
- Inibe a mineralização (etidronato)
9. OSTEOPOROSE
Teriparatida
Alendronato
Estradiol
Raloxifeno
Calcitonina
Placebo
Figura: Eficácia relativa de diferentes intervenções terapêuticas sobre a
DMO da coluna lombar
Fonte: Goodman, 2006
12. Biópsias ósseas mostram que,
com doses habituais de bifosfonatos,
as superfícies de formação óssea
encontramse 4080% suprimidas e assim,
surgem dúvidas se o potente efeito inibidor
de remodelação óssea poderá ser maléfico
a longo prazo
13. Além disso, se a reabsorção do osso
é fortemente inibida,
poderá não se verificar
a reparação de microdanos e
haver um acúmulo de lesões
Paradoxalmente, um dos efeitos
adversos do uso de bifosfonatos
a longo prazo é o próprio risco de osteoporose
14. Clinicamente, observase
desaceleração da perda e
ganho de massa óssea
num patamar máximo de 10%
que não se modifica mais
após 03 anos de uso
da medicação
15. CONTRA
A FAVOR
“Um dos problemas com os bifosfonatos de 1ª. Geração é a
permanência MUITO prolongada no osso, podendo interferir
na atividade do OB sobre a formação óssea. Estudos ainda “...Os bifosfonatos são potentes inibidores da reabsorção óssea.
são necessários para a formação de consenso sobre a Aumentam a densidade do osso e reduzem o risco de fraturas
qualidade do osso formado com o uso de bifosfonato” Silva, no quadril, coluna vertebral e em outros ossos ” Katzung, 2005
2006
“Embora os bifosfonatos venham sendo utilizados clinicamente
“...Os bifosfonatos são potentes inibidores da reabsorção óssea.
há mais de 10 anos e pareçam seguros, surgiu a Aumentam a densidade do osso e reduzem o risco de fraturas
preocupação de que a acentuada inibição da renovação no quadril, coluna vertebral e em outros ossos ” Katzung, 2005
óssea a longo prazo possa levar a uma hipermineralização
e a alterações estruturais possíveis de afetar
adversamente a qualidade e a força do osso ” Golan, 2009
“...Existe muito interesse no papel dos bifosfonatos no tratamento da
osteoporose. Os estudos clínicos realizados mostraram que o
tratamento está associado a um aumento da densidade
“.Ainda não foram obtidas evidências conclusivas sobre a mineral óssea e proteção contra fraturas ” Goodman Gilman,
eficiência da vitamina D e seus análogos como 2006
monoterapia na prevenção ou no tratamento da
osteoporose.... A Associação, vitamina D e
suplementos dietéticos de cálcio, demonstrou ser
modestamente eficaz na prevenção de fraturas nas
vértebras, porém faltam evidências quanto à sua
eficácia contra fraturas em locais não vertebrais”
Golan, 2009