O documento discute traumatismos dentários, suas principais causas como acidentes domésticos e esportivos, e classificação. É considerado um problema de saúde pública devido ao seu impacto na população. O tratamento envolve diversas especialidades odontológicas e depende do tipo e gravidade da lesão, com prognóstico complexo.
Revisão e resumo da disciplina de endodontia, para universitários e profissionais. Bem objetiva e clara. Para quem quiser, existe uma revisão atualizada e modificada 2019. https://pt.slideshare.net/jonathancgr/endodontia-reviso-completa-e-atualizada-2019
Revisão e resumo da disciplina de endodontia, para universitários e profissionais. Bem objetiva e clara. Para quem quiser, existe uma revisão atualizada e modificada 2019. https://pt.slideshare.net/jonathancgr/endodontia-reviso-completa-e-atualizada-2019
Medicação intracanal na Endodontia (Paramonoclorofenol canforado + Hidróxido...Ines Jacyntho Inojosa
Esta apresentação tem por objetivo descrever as indicações , contra-indicações e diferentes formas de manipulação e técnicas de emprego da medicação intracanal a base de Parmonoclorofenolcanforado (PMCC) associado ao hidróxido de cálcio , na endodontia.
Medicação intracanal na Endodontia (Paramonoclorofenol canforado + Hidróxido...Ines Jacyntho Inojosa
Esta apresentação tem por objetivo descrever as indicações , contra-indicações e diferentes formas de manipulação e técnicas de emprego da medicação intracanal a base de Parmonoclorofenolcanforado (PMCC) associado ao hidróxido de cálcio , na endodontia.
Seminário sobre as alterações que acontecem a nível pulpar e radicular e como evitá-las durante a movimentação ortodôntica . Seminário básico e introdutório do assunto.
A Importância do Diagnóstico Precoce das Maloclusões em CriançasDidaticaMPCO
Aula direcionada a clínicos gerais com descrição sobre as principais maloclusões em crianças, assim como suas etiologias e as principais possibilidades de tratamento
A palavra PSICOSSOMATICA tem como raiz as palavras gregas: Psico (alma, mente), somática (corpo).
É a parte da medicina que estuda os efeitos da mente sobre o corpo.
Pessoas desajustadas emocionalmente tendem a ficarem mais doentes.
Exemplo do efeito da mente sobre o corpo: uma pessoa recebe uma notícia da morte de um parente. O choque emocional é muitas vezes tão forte que o cérebro desarma o "disjuntor" e a pessoa desmaia. Em alguns casos a descarga de hormônios e adrenalina no coração é tão forte que a pessoa morre na hora ao receber uma notícia terrível.
O que entra na sua mente ou coração pode em um instante te matar.
Maus sentimentos de rancor e mágoa podem envenenar o organismo lentamente.
A medicina psicossomática é uma concepção “holística” da medicina pluricausal que tem como objetivo estudar não a doença isolada, mas o homem doente, que é o paciente humanizado na sua mais completa perspectiva nosológica e ecológica. Numerosos argumentos parecem indicar a realidade das ligações clínicas e experimentais entre a vida emocional, os problemas psíquicos e o disfuncionamento de órgãos ou o aparecimento de lesões viscerais. Os estudos anatómicos e fisiológicos desempenham um papel capital ao nível do hipotálamo, do sistema límbico e dos diferentes sistemas neuroendocrinológicos (hipófise, corticoadrenal e medulloadrenal). No nível experimental, além de limitar as úlceras obtidas por diferentes técnicas no rato de laboratório, deve-se insistir nos experimentos de Weiss que mostraram que as úlceras pépticas do rato, sob certas condições, dependem de duas variáveis: o número de estímulos que o animal deve enfrentar e os feedbacks informativos mais ou menos úteis que recebe em troca. As investigações realizadas no doente mostram a importância dos problemas funcionais em relação às anomalias do sistema nervoso autônomo ou às anomalias dos gânglios intramurais, o que talvez explique a noção de órgãos-alvo dos problemas. Considerando os conceitos mais recentes que valorizam o papel dos fatores genéticos na determinação das doenças psicossomáticas, pode-se conceber que os determinantes psicológicos, afetivos ou ambientais, são cofatores que se integram a fatores somáticos, genéticos, constitucionais e nutricionais para produzir o quadro mórbido final.
Prevenção de Acidentes de Trabalho na Enfermagem.pdfHELLEN CRISTINA
Trabalho em equipe, comunicação e escrita.
Pensamento crítico, científico e criativo.
Análise crítica de dados e informações.
Atitude ética.
Bibliografia
B1 MORAES, Márcia Vilma Gonçalvez de. Enfermagem do Trabalho - Programas,
Procedimentos e Técnicas. São Paulo: IÁTRIA, 2012. E-book. ISBN 9788576140825
B2 LUCAS, Alexandre Juan. O Processo de Enfermagem do Trabalho. São Paulo:
IÁTRIA, 2004. E-book. ISBN 9788576140832
B3 CHIRMICI, Anderson; OLIVEIRA, Eduardo Augusto Rocha de. Introdução à
Segurança e Saúde no Trabalho. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. E-book.
ISBN 9788527730600
C1 CAMISASSA, Mara Queiroga. Segurança e Saúde no Trabalho: NRs 1 a 37
Comentadas e Descomplicadas. Rio de Janeiro: Método, 2022. E-book. ISBN
9786559645893
C2 OGUISSO, Taka; ZOBOLI, Elma Lourdes Campos Pavone. Ética e bioética: desafios
para a enfermagem e a saúde. Barueri: Manole, 2017. E-book. ISBN 9788520455333
C3 KURCGANT, Paulina. Gerenciamento em Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2016. E-book. ISBN 9788527730198
C4 GUIMARÃES, Raphael Mendonça; MESQUITA, Selma Cristina de Jesus. GPS - Guia
Prático de Saúde - Enfermagem. Rio de Janeiro: AC Farmacêutica, 2015. E-book.
ISBN 978-85-8114-321-7
C5 BECKER, Bruna; OLIVEIRA, Simone Machado Kühn de. Gestão em enfermagem na
atenção básica. Porto Alegre: SAGAH, 2019. E-book. ISBN 9788595029637
2. CAUSAS PRINCIPAISCAUSAS PRINCIPAIS
Acidentes domésticosAcidentes domésticos
Acidentes de trânsitoAcidentes de trânsito
Acidentes esportivosAcidentes esportivos
Aumento dos níveis deAumento dos níveis de
violênciaviolência
3. É CONSIDERADO UM PROBLEMAÉ CONSIDERADO UM PROBLEMA
DE SAÚDE PÚBLICA:DE SAÚDE PÚBLICA:
Necessita estar distribuído naNecessita estar distribuído na
populaçãopopulação
Deve ser uma ameaça à vidaDeve ser uma ameaça à vida
Ter impacto sobre o indivíduoTer impacto sobre o indivíduo
ou sobre a sociedadeou sobre a sociedade
5. EPIDEMIOLOGIAEPIDEMIOLOGIA
Vanderas et al 1999Vanderas et al 1999
199 crianças (8 – 10 anos)199 crianças (8 – 10 anos)
incidência de danosincidência de danos
dentofaciais 45,2 %dentofaciais 45,2 %
28,6% meninos28,6% meninos
16,6% meninas16,6% meninas
6. EPIDEMIOLOGIAEPIDEMIOLOGIA
Hamilton et al 1997Hamilton et al 1997
2022 adolescentes (11 – 14 anos)2022 adolescentes (11 – 14 anos)
incidência do traumaincidência do trauma
34,4% incisivos34,4% incisivos
7. EPIDEMIOLOGIAEPIDEMIOLOGIA
Gasner et al (1999) 6.000 pacientes comGasner et al (1999) 6.000 pacientes com
danos faciais:danos faciais:
57,8% acidentes domésticos e brincadeiras57,8% acidentes domésticos e brincadeiras
50,1% acidentes esportivos50,1% acidentes esportivos
38,6% acidentes de trabalho38,6% acidentes de trabalho
35,8% atos de violência35,8% atos de violência
34,2% acidentes de trânsito34,2% acidentes de trânsito
31% não especificados31% não especificados
8. EPIDEMIOLOGIAEPIDEMIOLOGIA
Wilson et al (1997) 1.459 pacientesWilson et al (1997) 1.459 pacientes
(5 meses a 18 anos)(5 meses a 18 anos)
Tecidos molesTecidos moles
32% lacerações32% lacerações
8% edema8% edema
7% abrasão7% abrasão
6% contusão6% contusão
Tecidos durosTecidos duros
33% fratura dental33% fratura dental
18% luxação18% luxação
12% concussão12% concussão
8% avulsão8% avulsão
1%1% fratura de mandíbulafratura de mandíbula
9. FATORES PREDISPONENTESFATORES PREDISPONENTES
Oclusão do tipo classe II de AngleOclusão do tipo classe II de Angle
Mordida abertaMordida aberta
Lábio superior curto ou hipotônicoLábio superior curto ou hipotônico
Pacientes respiradores bucaisPacientes respiradores bucais
Dentes tratados endodonticamenteDentes tratados endodonticamente
Lesões cariosasLesões cariosas
10. PROTOCOLO DE ATENDIMENTOPROTOCOLO DE ATENDIMENTO
Limpar a região traumatizadaLimpar a região traumatizada
Histórico: quando, onde e como aconteceuHistórico: quando, onde e como aconteceu
o traumatismo?o traumatismo?
Inconsciência? Amnésia? Dor de cabeça?Inconsciência? Amnésia? Dor de cabeça?
Náusea? Vômito?Náusea? Vômito?
Distúrbio na mordida?Distúrbio na mordida?
Reação ao frio e/ou ao calor?Reação ao frio e/ou ao calor?
Traumatismo dental anterior?Traumatismo dental anterior?
Histórico médicoHistórico médico
11. EXAME CLÍNICOEXAME CLÍNICO
Exame extra-bucal (tecidos moles, lacerações,Exame extra-bucal (tecidos moles, lacerações,
escoriações, hematomas, corpos estranhosescoriações, hematomas, corpos estranhos
Exame intra-bucal (sangramentos, lacerações deExame intra-bucal (sangramentos, lacerações de
mucosas, edemas, tecidos gengivais, alinhamento,mucosas, edemas, tecidos gengivais, alinhamento,
dos dentes, deslocamentos, fraturas, trincas, dentesdos dentes, deslocamentos, fraturas, trincas, dentes
com oclusão anormalcom oclusão anormal
Teste de mobilidadeTeste de mobilidade
Teste de percussãoTeste de percussão
12. EXAME RADIOGRÁFICOEXAME RADIOGRÁFICO
Grau de desenvolvimento radicularGrau de desenvolvimento radicular
Lesões aos tecidos duros e dentáriosLesões aos tecidos duros e dentários
Ligamento periodontalLigamento periodontal
Osso alveolarOsso alveolar
Corpos estranhosCorpos estranhos
13. EXAME RADIOGRÁFICOEXAME RADIOGRÁFICO
RX periapical (téc. da bissetriz) de cada denteRX periapical (téc. da bissetriz) de cada dente
traumatizadotraumatizado
RX oclusal da região traumatizadaRX oclusal da região traumatizada
Radiografias padronizadas (com posicionador)Radiografias padronizadas (com posicionador)
**acompanhamento pós-operatórioacompanhamento pós-operatório
14. CLASSIFICAÇÃOCLASSIFICAÇÃO
Andreasen, Andreasen, 2001Andreasen, Andreasen, 2001
A.A. Fraturas coronáriasFraturas coronárias: Trinca de esmalte,: Trinca de esmalte,
fratura de esmalte, fratura de esmalte efratura de esmalte, fratura de esmalte e
dentina, fratura de esmalte, dentina e polpa.dentina, fratura de esmalte, dentina e polpa.
B.B. Fraturas corono-radicularesFraturas corono-radiculares: Fratura não: Fratura não
complicada de coroa e raiz e fraturacomplicada de coroa e raiz e fratura
complicada de coroa e raiz.complicada de coroa e raiz.
C.C. Fraturas radicularesFraturas radiculares: Fraturas horizontais e: Fraturas horizontais e
oblíquas, terço cervical, terço médio, terçooblíquas, terço cervical, terço médio, terço
apical e fraturas verticais.apical e fraturas verticais.
15. CLASSIFICAÇÃOCLASSIFICAÇÃO
Andreasen, Andreasen, 2001Andreasen, Andreasen, 2001
D.D.Lesões com envolvimento deLesões com envolvimento de
dentes e tecidos periodontais dedentes e tecidos periodontais de
suportesuporte: concussão, subluxação,: concussão, subluxação,
luxação lateral, luxação extrusiva,luxação lateral, luxação extrusiva,
intrusão e avulsão.intrusão e avulsão.
E.E.Fraturas do osso alveolarFraturas do osso alveolar
17. FRATURAS CORONÁRIASFRATURAS CORONÁRIAS
Maior incidência entre 7 e 10 anosMaior incidência entre 7 e 10 anos
Quedas durante esportes,Quedas durante esportes,
brincadeiras e acidente de trânsitobrincadeiras e acidente de trânsito
18. FRATURAS CORONÁRIASFRATURAS CORONÁRIAS
Fratura incompletaFratura incompleta
Sem perda da estruturaSem perda da estrutura
dentaldental
VisívelVisível
(fotopolimerizadores)(fotopolimerizadores)
TRINCA DE ESMALTETRINCA DE ESMALTE
19. FRATURAS CORONÁRIASFRATURAS CORONÁRIAS
RX: Rede deRX: Rede de
microfissuras no esmaltemicrofissuras no esmalte
Tratamento: não éTratamento: não é
necessárionecessário
acompanhamento por 12acompanhamento por 12
meses (vitalidade pulpar)meses (vitalidade pulpar)
TRINCA DE ESMALTETRINCA DE ESMALTE
20. FRATURAS CORONÁRIASFRATURAS CORONÁRIAS
Simetria restabelecida pelo polimento ouSimetria restabelecida pelo polimento ou
restauração de resinarestauração de resina
Acompanhamento clínico por 12 mesesAcompanhamento clínico por 12 meses
FRATURA DE ESMALTEFRATURA DE ESMALTE
22. FRATURAS CORONÁRIASFRATURAS CORONÁRIAS
Mais comum das fraturasMais comum das fraturas
coronárias na dentiçãocoronárias na dentição
permanentepermanente
Proteção da dentinaProteção da dentina
exposta deve serexposta deve ser
rapidamente estabelecidarapidamente estabelecida
(bactérias)(bactérias)
Colagem do fragmentoColagem do fragmento
Restaurações com resinaRestaurações com resina
Facetas estéticasFacetas estéticas
FRATURA DE ESMALTE E DENTINAFRATURA DE ESMALTE E DENTINA
23. FRATURAS CORONÁRIASFRATURAS CORONÁRIAS
Fatores determinantes para o tratamentoFatores determinantes para o tratamento::
Idade do paciente (rizogênese)Idade do paciente (rizogênese)
Tamanho da exposição pulparTamanho da exposição pulpar
Condições da exposição (dor)Condições da exposição (dor)
FRATURA DE ESMALTE, DENTINA COMFRATURA DE ESMALTE, DENTINA COM
EXPOSIÇÃO PULPAREXPOSIÇÃO PULPAR
24. FRATURAS CORONÁRIASFRATURAS CORONÁRIAS
TRATAMENTO:TRATAMENTO:
Dentes permanentes comDentes permanentes com rizogêneserizogênese
incompletaincompleta::
Capeamento ou pulpotomia parcial comCapeamento ou pulpotomia parcial com
hidróxido de cálciohidróxido de cálcio ouou MTAMTA
FRATURA DE ESMALTE, DENTINA COMFRATURA DE ESMALTE, DENTINA COM
EXPOSIÇÃO PULPAREXPOSIÇÃO PULPAR
28. FRATURAS CORONÁRIASFRATURAS CORONÁRIAS
TRATAMENTO:TRATAMENTO:
Dentes permanentes comDentes permanentes com rizogênese completarizogênese completa::
Pulpectomia (necrose pulpar)Pulpectomia (necrose pulpar)
Capeamento ou pulpotomia (sem indícios deCapeamento ou pulpotomia (sem indícios de
necrose pulpar)necrose pulpar)
FRATURA DE ESMALTE, DENTINA COMFRATURA DE ESMALTE, DENTINA COM
EXPOSIÇÃO PULPAREXPOSIÇÃO PULPAR
30. FRATURAS CORONÁRIASFRATURAS CORONÁRIAS
TRATAMENTO:TRATAMENTO:
Dentes decíduos:Dentes decíduos:
Quando em desenvolvimento: capeamento ouQuando em desenvolvimento: capeamento ou
pulpotomia parcial (hidróxido de cálcio)pulpotomia parcial (hidróxido de cálcio)
Em processo de reabsorção: extraçãoEm processo de reabsorção: extração
FRATURA DE ESMALTE, DENTINA COMFRATURA DE ESMALTE, DENTINA COM
EXPOSIÇÃO PULPAREXPOSIÇÃO PULPAR
32. FRATURAS CORONO-RADICULARESFRATURAS CORONO-RADICULARES
Envolve esmalte, dentina e cementoEnvolve esmalte, dentina e cemento
com ou sem exposição pulparcom ou sem exposição pulpar
Fragmento coronal móvelFragmento coronal móvel
Diagnóstico clínico: depende daDiagnóstico clínico: depende da
mobilidade e localização do fragmentomobilidade e localização do fragmento
33. FRATURAS CORONO-RADICULARESFRATURAS CORONO-RADICULARES
DIAGNÓSTICO RADIOGRÁFICO:DIAGNÓSTICO RADIOGRÁFICO:
Difícil visualização (fratura geralmenteDifícil visualização (fratura geralmente
perpendicular ao raio central)perpendicular ao raio central)
Fazer várias incidênciasFazer várias incidências
34. FRATURAS CORONO-RADICULARESFRATURAS CORONO-RADICULARES
TRATAMENTO:TRATAMENTO:
Remoção do fragmento coronário e restauraçãoRemoção do fragmento coronário e restauração
supragengivalsupragengival
Remoção do fragmento coronário completada porRemoção do fragmento coronário completada por
uma gengivectomia e/ou osteotomiauma gengivectomia e/ou osteotomia
Remoção do fragmento coronário e extrusãoRemoção do fragmento coronário e extrusão
cirúrgica ou ortodôntica da raizcirúrgica ou ortodôntica da raiz
44. FRATURAS RADICULARESFRATURAS RADICULARES
0,5 a 7% em dentes permanentes0,5 a 7% em dentes permanentes
Impacto horizontalImpacto horizontal
Envolve dentina, cemento e polpaEnvolve dentina, cemento e polpa
Faixa etária: 11 a 20 anosFaixa etária: 11 a 20 anos
Afetam mais incisivos centrais superioresAfetam mais incisivos centrais superiores
Sexo masculinoSexo masculino
46. FRATURAS RADICULARESFRATURAS RADICULARES
CARACTERÍSTICAS:CARACTERÍSTICAS:
Dente ligeiramente extruídoDente ligeiramente extruído
Deslocamento lingual ou posição habitualDeslocamento lingual ou posição habitual
Localização: fator determinante do grau daLocalização: fator determinante do grau da
mobilidademobilidade
47. FRATURAS RADICULARESFRATURAS RADICULARES
EXAME RADIOGRÁFICO:EXAME RADIOGRÁFICO:
Pode revelar uma ou mais linhasPode revelar uma ou mais linhas
radiolúcidasradiolúcidas
Várias tomadasVárias tomadas
Raio-X Oclusal: fratura diagonalRaio-X Oclusal: fratura diagonal
48. FRATURAS RADICULARESFRATURAS RADICULARES
PROCESSOS DE REPARAÇÃO:PROCESSOS DE REPARAÇÃO:
Cura do tecido conjuntivoCura do tecido conjuntivo
Interposição do tecido conjuntivoInterposição do tecido conjuntivo
Cura com tecido ósseo e conjuntivoCura com tecido ósseo e conjuntivo
Interposição do tecido de granulaçãoInterposição do tecido de granulação
52. FRATURAS RADICULARESFRATURAS RADICULARES
FATORES DE CURA:FATORES DE CURA:
Estágio do desenvolvimento radicularEstágio do desenvolvimento radicular
Reposicionamento e fixação dosReposicionamento e fixação dos
fragmentosfragmentos
Ausência de infecçãoAusência de infecção
Proximidade entre as partesProximidade entre as partes
53. FRATURAS RADICULARESFRATURAS RADICULARES
TRATAMENTO:TRATAMENTO:
Reposicionamento adequado do fragmentoReposicionamento adequado do fragmento
coronáriocoronário
Contenção (4 meses)Contenção (4 meses)
Controle pós-operatório: teste deControle pós-operatório: teste de
sensibilidade e exame radiográficosensibilidade e exame radiográfico
(3 semanas, 6 semanas e 6 meses)(3 semanas, 6 semanas e 6 meses)
54. FRATURAS RADICULARESFRATURAS RADICULARES
TRATAMENTO:TRATAMENTO:
Necrose pulpar: tratamento endodônticoNecrose pulpar: tratamento endodôntico
no nível da fratura com hidróxido de cálciono nível da fratura com hidróxido de cálcio
(curativo de demora)(curativo de demora)
Obturação definitiva: após 6 meses a 1 anoObturação definitiva: após 6 meses a 1 ano
66. SUBLUXAÇÃOSUBLUXAÇÃO
Sensível à percussão e mastigaçãoSensível à percussão e mastigação
Pode estar com mobilidadePode estar com mobilidade
Ruptura das fibras do ligamentoRuptura das fibras do ligamento
periodontalperiodontal
Sangramento a partir do sulco gengivalSangramento a partir do sulco gengival
Discreta extrusão dentáriaDiscreta extrusão dentária
Radiograficamente: nenhuma alteraçãoRadiograficamente: nenhuma alteração
69. LUXAÇÃO LATERALLUXAÇÃO LATERAL
Ruptura do ligamentoRuptura do ligamento
periodontal, da polpa eperiodontal, da polpa e
traumatismo da tábua ósseatraumatismo da tábua óssea
alveolar (vestibular e palatina)alveolar (vestibular e palatina)
70. LUXAÇÃO LATERALLUXAÇÃO LATERAL
CARACTERÍSTICAS:CARACTERÍSTICAS:
Desalinhamento do dente afetadoDesalinhamento do dente afetado
Preso em sua nova posiçãoPreso em sua nova posição
Som alto e metálicoSom alto e metálico
RX: oclusal e periapical com dissociaçãoRX: oclusal e periapical com dissociação
Ortorradial: insuficiente para mostrar oOrtorradial: insuficiente para mostrar o
deslocamentodeslocamento
72. LUXAÇÃO LATERALLUXAÇÃO LATERAL
TRATAMENTO:TRATAMENTO:
Reposicionamento do dente com o mínimo de forçaReposicionamento do dente com o mínimo de força
Contenção: 3 semanasContenção: 3 semanas
Após esse período:Após esse período:
RX (cicatrização?)RX (cicatrização?)
Remoção da contençãoRemoção da contenção
Teste de sensibilidadeTeste de sensibilidade
73. LUXAÇÃO LATERALLUXAÇÃO LATERAL
TRATAMENTO:TRATAMENTO:
Controle: 1 anoControle: 1 ano
Reabsorção radicular externa: endodontiaReabsorção radicular externa: endodontia
imediata com hidróxido de cálcioimediata com hidróxido de cálcio
79. EXTRUSÃOEXTRUSÃO
DESLOCAMENTO PARCIAL DO DENTE PARADESLOCAMENTO PARCIAL DO DENTE PARA
FORA DO SEU ALVÉOLO:FORA DO SEU ALVÉOLO:
ROMPIMENTOROMPIMENTO::
ligamento periodontalligamento periodontal
suprimento neurovascular da polpasuprimento neurovascular da polpa
80. EXTRUSÃOEXTRUSÃO
CARACTERÍSTICAS:CARACTERÍSTICAS:
Deslocamento axial para fora do alvéoloDeslocamento axial para fora do alvéolo
Mobilidade extremaMobilidade extrema
Sensibilidade ao toque e à mastigaçãoSensibilidade ao toque e à mastigação
RX: espaço entre a raiz e a parede óssea alveolarRX: espaço entre a raiz e a parede óssea alveolar
82. EXTRUSÃOEXTRUSÃO
TRATAMENTO:TRATAMENTO:
Reposicionamento do denteReposicionamento do dente
Contenção: 3 semanasContenção: 3 semanas
PROGNÓSTICO:PROGNÓSTICO:
Depende do estágio do desenvolvimento radicularDepende do estágio do desenvolvimento radicular
(quanto mais desenvolvido, menor a chance de(quanto mais desenvolvido, menor a chance de
revascularização)revascularização)
87. INTRUSÃOINTRUSÃO
Deslocamento do dente para dentro daDeslocamento do dente para dentro da
cavidade alveolarcavidade alveolar
Danos extensos à polpa e ligamentoDanos extensos à polpa e ligamento
periodontalperiodontal
Dente fixo na nova posiçãoDente fixo na nova posição
RX: ausência ou redução do espaçoRX: ausência ou redução do espaço
periodontalperiodontal
88. INTRUSÃOINTRUSÃO
TRATAMENTOTRATAMENTO
RIZOGÊNESE INCOMPLETARIZOGÊNESE INCOMPLETA::
Aguardar o reirrompimento (10 dias)Aguardar o reirrompimento (10 dias)
Se não iniciado: anestesiar e luxarSe não iniciado: anestesiar e luxar
(Reirrompimento: de 2 a 4 meses)(Reirrompimento: de 2 a 4 meses)
RX: 3, 4 e 6 semanasRX: 3, 4 e 6 semanas
89. INTRUSÃOINTRUSÃO
TRATAMENTOTRATAMENTO
RIZOGÊNESE COMPLETARIZOGÊNESE COMPLETA::
Extruir ortodonticamente ou cirurgicamenteExtruir ortodonticamente ou cirurgicamente
(o mais rápido possível)(o mais rápido possível)
Tratamento endodôntico: 2 semanas após oTratamento endodôntico: 2 semanas após o
traumatismotraumatismo
Hidróxido de cálcio (curativo de demora)Hidróxido de cálcio (curativo de demora)
Obturação do canal com guta: após a cicatrizaçãoObturação do canal com guta: após a cicatrização
periodontalperiodontal
97. AVULSÃOAVULSÃO
FAIXA ETÁRIA:FAIXA ETÁRIA:
7 – 11 anos (desenvolvimento radicular7 – 11 anos (desenvolvimento radicular
incompleto e periodonto em formação)incompleto e periodonto em formação)
Incisivos centrais superioresIncisivos centrais superiores
MeninosMeninos
98. AVULSÃOAVULSÃO
TRATAMENTO:TRATAMENTO:
Período e manipulação extra-alveolarPeríodo e manipulação extra-alveolar
Estágio da formação radicularEstágio da formação radicular
Armazenamento do dente (soro fisiológico,Armazenamento do dente (soro fisiológico,
leite, saliva, água potável)leite, saliva, água potável)
99. AVULSÃOAVULSÃO
TRATAMENTO:TRATAMENTO:
Reimplante imediato (< 60’)Reimplante imediato (< 60’)
soro fisiológico, saliva e leitesoro fisiológico, saliva e leite
Reimplante mediato (> 60’)Reimplante mediato (> 60’)
Meio secoMeio seco
Não fazer o reimplante: pacientes com ápiceNão fazer o reimplante: pacientes com ápice
aberto, intervalo > 60’, com lesões cariosas grandesaberto, intervalo > 60’, com lesões cariosas grandes
Meio secoMeio seco
100. AVULSÃOAVULSÃO
TRATAMENTOTRATAMENTO
Rizogênese incompletaRizogênese incompleta::
Acompanhamento: 1 ano (geralmente ocorreAcompanhamento: 1 ano (geralmente ocorre
a revascularização)a revascularização)
Necrose pulpar: hidróxido de cálcio até totalNecrose pulpar: hidróxido de cálcio até total
formação da raizformação da raiz
101. AVULSÃOAVULSÃO
TRATAMENTOTRATAMENTO
Rizogênese completaRizogênese completa::
Limpeza do alvéolo e raiz do dente (soroLimpeza do alvéolo e raiz do dente (soro
fisiológico)fisiológico) *suavemente*suavemente
Contenção: 2 semanasContenção: 2 semanas
Tratamento endodôntico: na sessão daTratamento endodôntico: na sessão da
retirada da contençãoretirada da contenção
108. AVULSÃOAVULSÃO
DENTIÇÃO DECÍDUA:DENTIÇÃO DECÍDUA:
A reimplantação é contra-indicadaA reimplantação é contra-indicada
(necrose pulpar), podendo atingir o(necrose pulpar), podendo atingir o
germe do dente permanentegerme do dente permanente
ExodontiaExodontia
109. AVULSÃOAVULSÃO
PROGNÓSTICOPROGNÓSTICO
Depende do período e do meio de armazenamentoDepende do período e do meio de armazenamento
extra alveolarextra alveolar
Desfavorável acima de 60’ da avulsão (necrose doDesfavorável acima de 60’ da avulsão (necrose do
ligamento periodontalligamento periodontal
Fazer o tratamento endodôntico antes deFazer o tratamento endodôntico antes de
reimplantarreimplantar
Profilaxia antibiótica e anti-tetânicaProfilaxia antibiótica e anti-tetânica
111. FRATURA DO PROCESSOFRATURA DO PROCESSO
ALVEOLARALVEOLAR
Envolve o osso alveolar com dois ouEnvolve o osso alveolar com dois ou
mais dentesmais dentes
Radiografia: panorâmica eRadiografia: panorâmica e
periapicais múltiplasperiapicais múltiplas
Incisivos inferioresIncisivos inferiores
112. FRATURA DO PROCESSOFRATURA DO PROCESSO
ALVEOLARALVEOLAR
TRATAMENTOTRATAMENTO
Determinar o travamento apicalDeterminar o travamento apical
(reposicionamento)(reposicionamento)
Contenção: 3 – 4 semanasContenção: 3 – 4 semanas
Monitorar a cicatrização pulpar dosMonitorar a cicatrização pulpar dos
dentes envolvidosdentes envolvidos
113. FRATURA DO PROCESSO ALVEOLARFRATURA DO PROCESSO ALVEOLAR
TRATAMENTO DE UMA FRATURA ALVEOLARTRATAMENTO DE UMA FRATURA ALVEOLAR