O documento discute a evolução dos sistemas adesivos dentinários, desde a introdução do condicionamento ácido do esmalte por Buonocore em 1955 até os sistemas adesivos atuais. Aborda também aspectos da morfologia do esmalte e da dentina e a importância da remoção da lama dentinária para a adesão.
O documento discute a estrutura e propriedades do esmalte, dentina e polpa dental, incluindo os tipos de dentina, fatores que determinam lesões pulpares e tratamentos conservadores da polpa.
O documento descreve as estruturas do complexo dentino-pulpar e as técnicas de proteção durante restaurações. O esmalte protege a dentina e esta protege o esmalte e a polpa. Agentes protetores como vernizes, hidróxido de cálcio e ionômeros de vidro isolam a polpa e estimulam a formação de dentina. A proteção depende da profundidade da cavidade e do material restaurador escolhido.
O documento discute traumatismos em dentes decíduos, incluindo:
1) As taxas de prevalência de traumatismos dentários em dentes decíduos variam de 30% a 41,6% em diferentes estudos;
2) Os principais fatores de risco incluem lesões de cárie, overjet grande, falta de proteção labial e obesidade;
3) O protocolo para atendimento envolve comunicação com os pais, exames clínicos e radiográficos, controle da dor e suturas quando necessário
O documento discute a proteção do complexo dentino-pulpar, descrevendo a estrutura e função do esmalte, dentina e polpa dentária, assim como técnicas e materiais utilizados para proteção indireta e direta da polpa, incluindo vernizes cavitários, hidróxido de cálcio, cimentos dentários e adesivos dentinários. Além disso, classifica a profundidade biológica das cavidades e determina o tipo de proteção pulpar necessária de acordo com a espessura de dentina remanescente
O documento discute a prevenção e controle da cárie dentária. A cárie é uma doença infecciosa transmitida por bactérias na boca através da água, alimentos e saliva. A progressão da cárie depende de fatores como a higiene bucal, composição da dieta, flúor e fluxo salivar.
O documento discute conceitos fundamentais de colorimetria dental e técnicas de restauração direta, incluindo: 1) As três dimensões da cor - matiz, croma e valor; 2) Sistemas adesivos e proteção do complexo dentino-pulpar; 3) Técnicas de confecção e fotopolimerização de restaurações diretas.
1. O documento discute técnicas e fundamentos da endodontia, incluindo cirurgia de acesso, limite apical de trabalho, odontometria e outros tópicos.
2. É destacada a importância da cirurgia de acesso para permitir visualização e acesso aos canais radiculares, bem como o respeito a limites anatômicos e biológicos na remoção da polpa e na instrumentação dos canais.
3. Métodos de odontometria são descritos para determinar o comprimento real de trabalho nos
O documento descreve as propriedades e aplicações dos cimentos de ionômero de vidro. Apresenta suas classificações de acordo com a composição química e indicação, descreve a reação de presa, propriedades como liberação de flúor e adesividade, e indica seus usos como selante, forramento e cimentação.
O documento discute a estrutura e propriedades do esmalte, dentina e polpa dental, incluindo os tipos de dentina, fatores que determinam lesões pulpares e tratamentos conservadores da polpa.
O documento descreve as estruturas do complexo dentino-pulpar e as técnicas de proteção durante restaurações. O esmalte protege a dentina e esta protege o esmalte e a polpa. Agentes protetores como vernizes, hidróxido de cálcio e ionômeros de vidro isolam a polpa e estimulam a formação de dentina. A proteção depende da profundidade da cavidade e do material restaurador escolhido.
O documento discute traumatismos em dentes decíduos, incluindo:
1) As taxas de prevalência de traumatismos dentários em dentes decíduos variam de 30% a 41,6% em diferentes estudos;
2) Os principais fatores de risco incluem lesões de cárie, overjet grande, falta de proteção labial e obesidade;
3) O protocolo para atendimento envolve comunicação com os pais, exames clínicos e radiográficos, controle da dor e suturas quando necessário
O documento discute a proteção do complexo dentino-pulpar, descrevendo a estrutura e função do esmalte, dentina e polpa dentária, assim como técnicas e materiais utilizados para proteção indireta e direta da polpa, incluindo vernizes cavitários, hidróxido de cálcio, cimentos dentários e adesivos dentinários. Além disso, classifica a profundidade biológica das cavidades e determina o tipo de proteção pulpar necessária de acordo com a espessura de dentina remanescente
O documento discute a prevenção e controle da cárie dentária. A cárie é uma doença infecciosa transmitida por bactérias na boca através da água, alimentos e saliva. A progressão da cárie depende de fatores como a higiene bucal, composição da dieta, flúor e fluxo salivar.
O documento discute conceitos fundamentais de colorimetria dental e técnicas de restauração direta, incluindo: 1) As três dimensões da cor - matiz, croma e valor; 2) Sistemas adesivos e proteção do complexo dentino-pulpar; 3) Técnicas de confecção e fotopolimerização de restaurações diretas.
1. O documento discute técnicas e fundamentos da endodontia, incluindo cirurgia de acesso, limite apical de trabalho, odontometria e outros tópicos.
2. É destacada a importância da cirurgia de acesso para permitir visualização e acesso aos canais radiculares, bem como o respeito a limites anatômicos e biológicos na remoção da polpa e na instrumentação dos canais.
3. Métodos de odontometria são descritos para determinar o comprimento real de trabalho nos
O documento descreve as propriedades e aplicações dos cimentos de ionômero de vidro. Apresenta suas classificações de acordo com a composição química e indicação, descreve a reação de presa, propriedades como liberação de flúor e adesividade, e indica seus usos como selante, forramento e cimentação.
José Carlos Garófalo é mestre e doutor em Dentística Restauradora pela USP. Atua como professor e coordenador de cursos de especialização em Odontologia, além de consultor para empresas odontológicas. Sua apresentação aborda propriedades e técnicas de uso de resinas compostas, incluindo aspectos como composição, tamanhos de partículas, indicações clínicas e contração de polimerização.
O documento descreve a nomenclatura e classificação de cavidades dentárias. Ele explica como as cavidades são nomeadas de acordo com o número de faces envolvidas e como a Classificação de Black categoriza as cavidades de acordo com sua localização anatômica e requisitos técnicos. Partes importantes como paredes, ângulos e preparos cavitários também são definidas.
Propriedades ópticas e restaurações anteriores em resinas compostas 2012 1Guilherme Terra
O documento discute técnicas de restauração de dentes com resina composta, incluindo a seleção de cor, preparo cavitário, adesão e confecção da restauração. Ele fornece detalhes sobre como classificar a cor do dente usando a escala VITA e sobre os procedimentos para realizar uma restauração direta com resina composta de forma estética e funcional.
Protocolo medicamentoso em odontologiaJose Gerardo
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, tela maior e bateria de longa duração por um preço acessível. O dispositivo visa atrair mais consumidores em mercados emergentes com especificações sólidas a um preço baixo. Analistas esperam que o lançamento ajude a empresa a ganhar participação de mercado.
O documento discute técnicas de instrumentação endodôntica, incluindo o uso de limas ProTaper, escalonamento do recuo progressivo programado e a importância da irrigação. Descreve os objetivos do preparo biomecânico como limpeza, modelagem e facilitação da instrumentação.
O documento apresenta um resumo sobre técnica de tratamento endodôntico em molares, abordando: 1) sistemas de canais radiculares complexos com múltiplos canais e ramificações; 2) importância da instrumentação, irrigação e obturação de todos os canais; 3) possíveis variações anatômicas nos molares.
O documento discute diferentes tipos de anestesia local, incluindo anestesias terminais como infiltrações e bloqueios. É detalhado como realizar anestesias infiltravas como supraperiósticas, subperiósticas e intraósseas, bem como bloqueios regionais na mandíbula e maxila. Complicações e técnicas de injeção atraumática também são abordadas.
A cárie dentária é um processo de destruição dos tecidos dentários causado por bactérias. Envolve a dissolução dos cristais de hidroxiapatita pelo ácido produzido por bactérias. É um desequilíbrio no processo de desmineralização e remineralização que ocorre constantemente na boca.
[1] O documento descreve o protocolo de instrumentação do sistema ProTaper, incluindo pré-alargamento cervical, preparo apical inicial, preparo do corpo do canal e preparo apical final.
[2] A técnica consiste em 4 etapas usando limas ProTaper manualmente com irrigação e recapitulação entre os instrumentos.
[3] A escolha dos instrumentos deve considerar a anatomia de cada canal, e o protocolo pode ser modificado de acordo com cada caso.
Este documento discute o uso de selantes dentários para prevenir cárie. Ele explica que selantes podem ser usados de forma preventiva em superfícies de alto risco ou terapeuticamente em lesões de cárie limitadas ao esmalte. O documento também descreve os materiais usados para selagem, incluindo selantes resinosos e cimentos de ionômero de vidro, e fornece detalhes sobre os protocolos clínicos para aplicação de selantes.
O documento descreve os princípios gerais do preparo cavitário, incluindo suas finalidades, regras e tempos operatórios. As finalidades são eliminar o tecido patológico, estender as margens da cavidade para áreas imunes à cárie, conferir forma para retenção do material restaurador e preservar a vitalidade pulpar. Os tempos operatórios incluem a abertura da cavidade, forma de contorno, remoção da dentina cariada e forma de resistência.
O documento descreve os procedimentos e técnicas para restaurações em amálgama, incluindo a trituração, inserção, condensação, brunidura e escultura do material. Ele também discute as causas comuns de falhas em restaurações de amálgama e medidas para preveni-las, como a indicação correta do material e o domínio da técnica restauradora.
Resumo de Periodontia - Gengivoplastia e Gengivetomia - Técnica Passo a PassoAndré Milioli Martins
Slide e vídeo com um resumo de periodontia falando sobre as vantagens, desvantagens, indicações, contra-indicações e até do passo a passo da Gengivoplastia e da Gengivectomia.
Para assistir o vídeo referente a esta aula, acesse: https://youtu.be/ndFEnUYOoDs
O documento discute a inter-relação entre dentística, periodontia e oclusão. Aborda a importância do diagnóstico para o planejamento de tratamento e como as margens cervicais, contornos axiais e pontos de contato das restaurações influenciam os tecidos periodontais. Também descreve procedimentos para recuperar o espaço biológico e princípios do ajuste oclusal.
O documento discute os principais tipos de conectores maiores para maxila e mandíbula. Ele descreve que os conectores maiores devem ser rígidos para distribuir forças de forma uniforme e evitar fraturas. Também discute fatores como localização, formato, material e indicações clínicas para cada tipo de conector.
O documento discute o retratamento endodôntico, incluindo suas taxas de sucesso de aproximadamente 90%, as indicações quando um tratamento anterior falhou, e os passos do procedimento como remoção do material obturador, reinstrumentação e nova obturação para selar os canais.
O documento descreve as etapas e instrumentos utilizados em cirurgias odontológicas, incluindo técnicas para diérese, exérese, síntese e hemostasia, além de tipos de incisões, suturas, complicações e exodontias.
Revisão e resumo da disciplina de endodontia, para universitários e profissionais. Bem objetiva e clara. Para quem quiser, existe uma revisão atualizada e modificada 2019. https://pt.slideshare.net/jonathancgr/endodontia-reviso-completa-e-atualizada-2019
O documento apresenta uma apostila sobre o nervo trigêmeo e procedimentos cirúrgicos odontológicos. Discute a anatomia do nervo trigêmeo, seus três ramos e o gânglio trigeminal. Também aborda exames pré-operatórios como hemograma completo, exames de coagulação e exames de urina e sangue. Fornece detalhes técnicos sobre a realização e interpretação dos resultados desses exames.
Apresentação disciplina de dentística restauradora 2012 1Guilherme Terra
Este documento apresenta os objetivos e normas de uma disciplina de Odontologia Restauradora. Os objetivos gerais são possibilitar o planejamento de procedimentos restauradores e a indicação correta de proteção pulpar. Os objetivos específicos incluem fornecer conhecimentos sobre a área da Restauradora e sobre planejamento individualizado para pacientes. As normas cobrem regras sobre equipamento de proteção, organização do laboratório e documentação de procedimentos.
Classificações das resinas compostas, preparo cavitário e restauração em rc p...Guilherme Terra
O documento descreve as classificações e composições das resinas compostas. As resinas podem ser classificadas pelo sistema de ativação (químico ou fotoativado) ou pelo tamanho das partículas (macro, micro, híbrida etc). Cada tipo possui propriedades mecânicas e indicações clínicas específicas para dentes anteriores ou posteriores.
José Carlos Garófalo é mestre e doutor em Dentística Restauradora pela USP. Atua como professor e coordenador de cursos de especialização em Odontologia, além de consultor para empresas odontológicas. Sua apresentação aborda propriedades e técnicas de uso de resinas compostas, incluindo aspectos como composição, tamanhos de partículas, indicações clínicas e contração de polimerização.
O documento descreve a nomenclatura e classificação de cavidades dentárias. Ele explica como as cavidades são nomeadas de acordo com o número de faces envolvidas e como a Classificação de Black categoriza as cavidades de acordo com sua localização anatômica e requisitos técnicos. Partes importantes como paredes, ângulos e preparos cavitários também são definidas.
Propriedades ópticas e restaurações anteriores em resinas compostas 2012 1Guilherme Terra
O documento discute técnicas de restauração de dentes com resina composta, incluindo a seleção de cor, preparo cavitário, adesão e confecção da restauração. Ele fornece detalhes sobre como classificar a cor do dente usando a escala VITA e sobre os procedimentos para realizar uma restauração direta com resina composta de forma estética e funcional.
Protocolo medicamentoso em odontologiaJose Gerardo
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, tela maior e bateria de longa duração por um preço acessível. O dispositivo visa atrair mais consumidores em mercados emergentes com especificações sólidas a um preço baixo. Analistas esperam que o lançamento ajude a empresa a ganhar participação de mercado.
O documento discute técnicas de instrumentação endodôntica, incluindo o uso de limas ProTaper, escalonamento do recuo progressivo programado e a importância da irrigação. Descreve os objetivos do preparo biomecânico como limpeza, modelagem e facilitação da instrumentação.
O documento apresenta um resumo sobre técnica de tratamento endodôntico em molares, abordando: 1) sistemas de canais radiculares complexos com múltiplos canais e ramificações; 2) importância da instrumentação, irrigação e obturação de todos os canais; 3) possíveis variações anatômicas nos molares.
O documento discute diferentes tipos de anestesia local, incluindo anestesias terminais como infiltrações e bloqueios. É detalhado como realizar anestesias infiltravas como supraperiósticas, subperiósticas e intraósseas, bem como bloqueios regionais na mandíbula e maxila. Complicações e técnicas de injeção atraumática também são abordadas.
A cárie dentária é um processo de destruição dos tecidos dentários causado por bactérias. Envolve a dissolução dos cristais de hidroxiapatita pelo ácido produzido por bactérias. É um desequilíbrio no processo de desmineralização e remineralização que ocorre constantemente na boca.
[1] O documento descreve o protocolo de instrumentação do sistema ProTaper, incluindo pré-alargamento cervical, preparo apical inicial, preparo do corpo do canal e preparo apical final.
[2] A técnica consiste em 4 etapas usando limas ProTaper manualmente com irrigação e recapitulação entre os instrumentos.
[3] A escolha dos instrumentos deve considerar a anatomia de cada canal, e o protocolo pode ser modificado de acordo com cada caso.
Este documento discute o uso de selantes dentários para prevenir cárie. Ele explica que selantes podem ser usados de forma preventiva em superfícies de alto risco ou terapeuticamente em lesões de cárie limitadas ao esmalte. O documento também descreve os materiais usados para selagem, incluindo selantes resinosos e cimentos de ionômero de vidro, e fornece detalhes sobre os protocolos clínicos para aplicação de selantes.
O documento descreve os princípios gerais do preparo cavitário, incluindo suas finalidades, regras e tempos operatórios. As finalidades são eliminar o tecido patológico, estender as margens da cavidade para áreas imunes à cárie, conferir forma para retenção do material restaurador e preservar a vitalidade pulpar. Os tempos operatórios incluem a abertura da cavidade, forma de contorno, remoção da dentina cariada e forma de resistência.
O documento descreve os procedimentos e técnicas para restaurações em amálgama, incluindo a trituração, inserção, condensação, brunidura e escultura do material. Ele também discute as causas comuns de falhas em restaurações de amálgama e medidas para preveni-las, como a indicação correta do material e o domínio da técnica restauradora.
Resumo de Periodontia - Gengivoplastia e Gengivetomia - Técnica Passo a PassoAndré Milioli Martins
Slide e vídeo com um resumo de periodontia falando sobre as vantagens, desvantagens, indicações, contra-indicações e até do passo a passo da Gengivoplastia e da Gengivectomia.
Para assistir o vídeo referente a esta aula, acesse: https://youtu.be/ndFEnUYOoDs
O documento discute a inter-relação entre dentística, periodontia e oclusão. Aborda a importância do diagnóstico para o planejamento de tratamento e como as margens cervicais, contornos axiais e pontos de contato das restaurações influenciam os tecidos periodontais. Também descreve procedimentos para recuperar o espaço biológico e princípios do ajuste oclusal.
O documento discute os principais tipos de conectores maiores para maxila e mandíbula. Ele descreve que os conectores maiores devem ser rígidos para distribuir forças de forma uniforme e evitar fraturas. Também discute fatores como localização, formato, material e indicações clínicas para cada tipo de conector.
O documento discute o retratamento endodôntico, incluindo suas taxas de sucesso de aproximadamente 90%, as indicações quando um tratamento anterior falhou, e os passos do procedimento como remoção do material obturador, reinstrumentação e nova obturação para selar os canais.
O documento descreve as etapas e instrumentos utilizados em cirurgias odontológicas, incluindo técnicas para diérese, exérese, síntese e hemostasia, além de tipos de incisões, suturas, complicações e exodontias.
Revisão e resumo da disciplina de endodontia, para universitários e profissionais. Bem objetiva e clara. Para quem quiser, existe uma revisão atualizada e modificada 2019. https://pt.slideshare.net/jonathancgr/endodontia-reviso-completa-e-atualizada-2019
O documento apresenta uma apostila sobre o nervo trigêmeo e procedimentos cirúrgicos odontológicos. Discute a anatomia do nervo trigêmeo, seus três ramos e o gânglio trigeminal. Também aborda exames pré-operatórios como hemograma completo, exames de coagulação e exames de urina e sangue. Fornece detalhes técnicos sobre a realização e interpretação dos resultados desses exames.
Apresentação disciplina de dentística restauradora 2012 1Guilherme Terra
Este documento apresenta os objetivos e normas de uma disciplina de Odontologia Restauradora. Os objetivos gerais são possibilitar o planejamento de procedimentos restauradores e a indicação correta de proteção pulpar. Os objetivos específicos incluem fornecer conhecimentos sobre a área da Restauradora e sobre planejamento individualizado para pacientes. As normas cobrem regras sobre equipamento de proteção, organização do laboratório e documentação de procedimentos.
Classificações das resinas compostas, preparo cavitário e restauração em rc p...Guilherme Terra
O documento descreve as classificações e composições das resinas compostas. As resinas podem ser classificadas pelo sistema de ativação (químico ou fotoativado) ou pelo tamanho das partículas (macro, micro, híbrida etc). Cada tipo possui propriedades mecânicas e indicações clínicas específicas para dentes anteriores ou posteriores.
O documento descreve os procedimentos de um exame clínico em odontologia, incluindo a anamnese, exame físico, diagnóstico e planejamento do tratamento. A anamnese coleta informações sobre o paciente e sua queixa. O exame físico avalia a boca e os dentes visualmente e com sonda. Exames complementares como raio-x podem ser usados. Um diagnóstico e plano de tratamento adequado é desenvolvido com base nestas informações.
O documento discute conceitos fundamentais de oclusão, incluindo definições de termos como oclusão, relação central, desoclusão e ajuste oclusal. Ele explica os componentes do sistema estomatognático e como a desarmonia oclusal pode produzir efeitos deletérios. O documento também descreve os passos clínicos para realizar o ajuste oclusal corretamente.
Propriedades ópticas e restaurações anteriores em resinas compostas 2012 1Guilherme Terra
O documento discute conceitos sobre cores, classificação de cores e técnicas para seleção de cor em restaurações dentais. Ele descreve os principais componentes da cor (matiz, croma e valor), escalas de cor comumente usadas (escala VITA) e fatores que influenciam a percepção da cor, como translucidez e fluorescência. O documento também fornece detalhes sobre procedimentos clínicos para seleção e confecção de restaurações estéticas.
As diretrizes da disciplina de Cirurgia Buco-Maxilo-Facial exigem o uso de EPIs, vestimentas profissionais e cuidados com higiene e assepsia durante os atendimentos clínicos. Os alunos devem seguir protocolos de segurança e respeitar os pacientes e equipamentos da universidade.
O documento descreve as propriedades e aplicações dos cimentos de ionômero de vidro. Apresenta suas classificações de acordo com a composição química e indicação, descreve a reação de presa e propriedades como liberação de flúor, adesividade, compatibilidade biológica e indicações e contra-indicações de uso.
O documento discute técnicas de clareamento dental, incluindo:
1) Clareamento doméstico realizado com peróxido de carbamida ou peróxido de hidrogênio com concentrações variadas aplicados por meio de moldeiras;
2) Clareamento em consultório (office bleaching) realizado com peróxido de hidrogênio em concentrações mais elevadas, em até 3 sessões de 3 aplicações cada.
Apresentação disciplina dentística operatória aplicada 2012 1Guilherme Terra
O documento descreve um plano de disciplina sobre Dentística Operatória Aplicada, incluindo objetivos, metodologia, cronograma e lista de material. Aborda técnicas de preparo cavitário e restauração para diferentes classes de cavidades usando resina composta, amálgama e cimentos ionoméricos.
Abra a página do blog do Prof. Guilherme Terra, clique na disciplina e arquivo desejado para baixá-lo. O arquivo abrirá no Slideshare, onde você deverá fazer login via Facebook ou criar uma conta no Slideshare para realizar o download. Nas próximas vezes, basta fazer login diretamente com seus dados.
O documento descreve a anestesia geral, resumindo:
1) A anestesia geral causa uma depressão reversível induzida por drogas que resulta em perda de resposta e percepção;
2) Pode ser realizada por via inalatória, endovenosa ou combinada;
3) Os níveis de sedação variam de mínima a profunda anestesia geral.
Tratamento das comunicações buco sinusais 2013Guilherme Terra
O documento discute a anatomia, fisiologia e tratamento das comunicações buco-sinusais. Ele descreve a anatomia do seio maxilar, incluindo suas paredes e relação com os dentes, além de sua fisiologia e função. Também aborda o desenvolvimento do seio maxilar, aspectos físio-patológicos, exames de imagem e comunicações buco-sinusais agudas e crônicas, com detalhes sobre o tratamento clínico e cirúrgico.
Terapêutica medicamentosa e prescrição em cbmf 2013Guilherme Terra
Os antibióticos são utilizados no pré e pós-operatório para prevenir infecções, sendo a Amoxicilina, Clindamicina e Cefalexina alguns dos mais comuns. A dose varia de acordo com o tipo de cirurgia e o objetivo do antibiótico.
As diretrizes estabelecem regras rígidas de vestimenta, equipamentos de proteção individual, higiene, assepsia e ética para os alunos de cirurgia buco-maxilo-facial na clínica, visando a segurança dos pacientes e profissionais. Devem-se seguir protocolos estritos para preparação do instrumental cirúrgico, conduta cirúrgica e descarte de resíduos.
O documento discute conceitos fundamentais de oclusão, incluindo definições de termos como oclusão, relação central, desoclusão e ajuste oclusal. Ele explica os componentes do sistema estomatognático e como a desarmonia oclusal pode produzir efeitos deletérios. O documento também descreve os passos clínicos para realizar o ajuste oclusal corretamente.
Revisão em técnicas restauradoras e adesividade 2012 1Guilherme Terra
O documento discute a evolução dos sistemas adesivos dentários, desde a introdução do condicionamento ácido do esmalte por Buonocore em 1955 até os sistemas adesivos modernos. Aborda os principais conceitos como a formação da camada híbrida e a importância da remoção da lama dentinária para a adesão dos materiais restauradores.
O documento discute procedimentos odontológicos e fornece diretrizes para realizá-los de forma segura. Aborda tópicos como anamnese, tipos de tratamento, fatores médicos a serem considerados e suas implicações, como doenças cardíacas, hepáticas, diabetes, e uso de medicamentos como bifosfonatos.
O documento descreve os principais aspectos da manobra de síntese cirúrgica. Em três frases:
A manobra de síntese é utilizada para reposicionar os tecidos após uma cirurgia e manter a aproximação dos tecidos através da sutura. Uma boa manobra de síntese permite que o processo normal de cicatrização ocorra de forma controlável e previsível. Diferentes tipos de pontos de sutura, como pontos interrompidos e contínuos, e características dos fios de s
Classificações das resinas compostas, preparo cavitário e restauração em rc p...Guilherme Terra
O documento descreve as classificações e propriedades das resinas compostas. Resumidamente:
(1) As resinas compostas são classificadas de acordo com o tamanho das partículas inorgânicas, variando de macropartículas a nanopartículas, e também pelo sistema de ativação, químico ou fotopolimerizável.
(2) As propriedades incluem resistência ao desgaste, polimento, contração de polimerização, infiltração marginal e estabilidade de cor.
(3) O documento também for
Acidentes e complicações em cirurgia BMF 2013Guilherme Terra
O documento discute prevenção e complicações de cirurgias odontológicas, incluindo lesões de tecidos moles, ósseas, dentes adjacentes e nervos durante a cirurgia, assim como hemorragia, infecções e abscessos no pós-operatório. É enfatizada a importância da prevenção através de histórico, exames e técnica cirúrgica corretos.
Adesivos odontológicos e fatores de contração 2012 1Guilherme Terra
O documento discute a evolução dos sistemas adesivos dentários. Em 3 frases:
1) O condicionamento ácido do esmalte, introduzido por Buonocore em 1955, melhorou a adesão ao remover 10 μm da superfície e criar poros;
2) Posteriormente, os sistemas adesivos passaram a remover a lama dentinária e infiltrar monômeros nos túbulos dentinários, formando a camada híbrida descrita por Nakabayashi;
3) Atualmente, o condicionamento da
Este documento classifica e descreve os tipos de resinas compostas, incluindo suas composições, propriedades e aplicações clínicas. Ele discute as classificações de resinas compostas com base em seu sistema de ativação e tamanho de partícula, como macropartículas, micropartículas, híbridas, micro-híbridas e nanoparticuladas. Também aborda propriedades como resistência ao desgaste, lisura superficial, contração de polimerização e radiopacidade.
Este documento descreve as classificações e propriedades das resinas compostas. As resinas podem ser classificadas de acordo com o sistema de ativação (química ou fotoativação) ou pelo tamanho das partículas (macro, micro, híbrida, micro-híbrida ou nanoparticulada). As propriedades incluem resistência ao desgaste, lisura superficial, contração de polimerização e estabilidade de cor, que variam de acordo com a composição da resina.
Este documento relata um caso clínico de restauração estética direta de um dente anterior fraturado utilizando a técnica de estratificação de resina composta. O paciente sofreu fratura no dente 11 e optou-se por reconstruir a morfologia do dente com resina composta ao invés de tentar colar o fragmento, que não foi recuperado. A restauração foi realizada em camadas mimetizando a estrutura dentária natural para um resultado estético.
O documento descreve a evolução das resinas compostas dentais, desde sua introdução na década de 1950 até as resinas nanoparticuladas atuais. Ele também discute os principais tipos de resinas compostas de acordo com o tamanho de suas partículas inorgânicas e suas propriedades.
O Tratamento Ortodôntico Antes Da ReabilitaçãO Oral OtimizandoJonas Ferreira
O documento discute o tratamento ortodôntico prévio à reabilitação oral para melhorar os resultados. A ortodontia pode organizar os dentes para facilitar implantes, próteses e restaurações de melhor qualidade. O tratamento ortodôntico em adultos requer planejamento diferente considerando problemas periodontais e financeiros. Mini-implantes podem ser usados para forças ortodônticas e melhorar movimentos como intrusão e retração.
O documento discute a constituição dos dentes, doenças dentárias como periodontite e gengivite, e três tipos de aparelhos dentais: aparelho fixo, aparelho removível e aparelho de contenção.
Clareamento interno uma alternativa para discromia deJoyce Fagundes
Este documento discute o clareamento interno como uma alternativa para reverter a discromia de dentes tratados endodonticamente. Ele resume os principais métodos de clareamento interno, materiais usados e possíveis riscos, e ilustra o procedimento em um caso clínico usando cristal de ureia.
O documento apresenta informações sobre um workshop para auxiliares odontológicos, abordando tópicos como nomenclatura dental, instrumentos odontológicos e postura profissional. Detalha a anatomia dos dentes, sua composição e notação, além de explicar os dentes decíduos.
Semelhante a Revisão em técnicas restauradoras e adesividade 2012 1 (10)
Este documento discute traumatologia bucomaxilofacial, incluindo: 1) limites anatômicos da região, 2) fatores epidemiológicos, 3) abordagem diagnóstica e tratamento de fraturas faciais como de maxila, mandíbula e ossos da face.
O documento discute infecções odontogênicas, incluindo suas causas, vias de propagação e tratamento. As infecções podem ser periapicais, causadas por cárie ou necrose pulpar, ou periodontais, causadas por gengivite ou bolsa periodontal. Elas podem se espalhar através da continuidade dos tecidos ou pelo sangue, causando complicações como sinusite, trombose do seio cavernoso ou celulite periorbital. O tratamento envolve drenagem, remoção da causa e antibioticoterap
O documento descreve os procedimentos da cirurgia pré-protética e prótese imediata, incluindo a avaliação dos tecidos ósseos e moles, as técnicas cirúrgicas como alveoloplastia e frenectomia, e o planejamento e instalação da prótese imediata.
Este documento lista os materiais necessários para uma cirurgia bucomaxilofacial, incluindo equipamentos de proteção individual, instrumentos cirúrgicos e materiais de consumo como luvas, agulhas, fios de sutura e seringas. É especificado o material para exame clínico, anestesia, assepsia, incisão, divulsão, exérese, síntese e remoção de pontos.
Princípios cirúrgicos e manobras fundamentais 2013Guilherme Terra
O documento discute técnicas cirúrgicas para exodontia. Em três frases:
Discutem-se indicações e contraindicações para exodontia, além de detalhar manobras cirúrgicas fundamentais como diérese, exérese e hemostasia. Também são descritas etapas de exodontia simples e técnicas auxiliares como odontosecção e exodontia via não-alveolar.
O documento discute medidas de controle de infecção e biossegurança na odontologia, incluindo a importância da lavagem das mãos, do uso correto de EPIs como luvas, máscaras e óculos, e os processos de descontaminação, desinfecção e esterilização de materiais e instrumentais.
O documento descreve os equipamentos de proteção individual (EPIs) utilizados em cirurgias, incluindo aventais, máscaras, gorros, óculos e luvas. Também explica os procedimentos de assepsia e anti-sepsia realizados antes da cirurgia e lista diversos instrumentos cirúrgicos usados em procedimentos bucomaxilofaciais.
Exodontia com normalidade de forma e função 2013Guilherme Terra
O documento discute procedimentos odontológicos relacionados à exodontia. Ele fornece informações sobre controle da dor, indicações e contraindicações para exodontia, avaliação pré-operatória do paciente, princípios mecânicos, etapas da exodontia, técnicas específicas para cada dente e cuidados trans e pós-operatórios.
Técnicas anestésicas e soluções anestésicas 2013Guilherme Terra
O documento discute os principais aspectos da anestesia local em Odontologia, incluindo: a definição e mecanismo de ação dos anestésicos locais; as técnicas de anestesia utilizadas na maxila e mandíbula; e os principais anestésicos empregados.
Cronograma de atividades – dentística operatória aplicada 2012-1Guilherme Terra
O cronograma apresenta as atividades da disciplina de Dentística Operatória Aplicada para o semestre 2012/1, incluindo datas, horários, locais e conteúdos como aulas teóricas e práticas sobre preparos cavitários, restaurações diretas com amálgama e resina composta, além de provas teóricas e práticas.
O cronograma apresenta as atividades da disciplina de Dentística Restauradora ao longo do semestre, incluindo apresentação de normas, técnicas restauradoras, atendimento a pacientes em ambulatório, avaliações teóricas e exame final.
Revisão em técnicas restauradoras e adesividade 2012 1Guilherme Terra
O documento discute a evolução dos sistemas adesivos dentinários, desde a introdução do condicionamento ácido do esmalte por Buonocore em 1955 até os sistemas adesivos atuais. Os principais pontos abordados são: a importância da remoção da lama dentinária para a adesão, as diferenças entre esmalte e dentina, e a formação da camada híbrida nos sistemas adesivos modernos.
Este documento resume os principais aspectos do tratamento de traumatismos buco-dento-alveolares. Descreve como esses traumas podem ocorrer, a dinâmica dos traumas, a importância do histórico clínico e exame, classificação das lesões, e os protocolos de tratamento para diferentes lesões como fraturas, deslocamentos dentários, avulsões e fraturas ósseas.
O cronograma apresenta as atividades da disciplina de Urgência para a segunda-feira, incluindo apresentação da disciplina, aulas teóricas sobre urgência em endodontia, emergências médicas e periodontia, plantões no setor de urgência para os grupos A a E, e avaliações teóricas 1 e 2.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
- Informação;
- Atividade editorial;
- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
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Egito antigo resumo - aula de história.pdfsthefanydesr
O Egito Antigo foi formado a partir da mistura de diversos povos, a população era dividida em vários clãs, que se organizavam em comunidades chamadas nomos. Estes funcionavam como se fossem pequenos Estados independentes.
Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio.
Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
2. O maior problema da Dentística Restauradora
era a falta de adesão dos materiais
restauradores às estruturas dentárias.
◦ Infiltração marginal
Terra, G.
3. Descoloração marginal
Fraturas marginais
Reincidência de cárie
Sensibilidade pós-operatória
Reações pulpares
Kidd EAM. Microleakage: a review. J. Dent. 1976;4(5):199-206.
Terra, G.
4. Introdução da técnica do condicionamento
ácido do esmalte por Buonocore em 1955.
Novas perspectivas
Buonocore MG. A Simple Method of Increasing the Adhesion of Acrylic Filling Materials to to
enamel surface. J Dent Res. 1955;34(6):849-53.
Terra, G.
5. Descalcificação seletiva, formando poros.
Formação dos Tags.
Aumento o embricamento mecânico.
Terra, G.
6. Esmalte e a dentina são tecidos mineralizados
e contêm os mesmos componentes
inorgânicos.
Porém apresentam diferenças morfológicas e
na composição orgânica, fundamentais no
processo de adesão.
Buonocore MG. A Simple Method of Increasing the Adhesion of Acrylic Filling Materials to to enamel
surface. J Dent Res. 1955;34(6):849-53.
Terra, G.
7. A dentina é um tecido histologicamente
complexo, predominantemente tubular e com
presença de umidade.
Fatores que dificultam a adesão
Al-Ehaideb A, Mohammed H. Shear bond strength of “one 2. bottle” dentin adhesives. J Prosthet Dent.
2000;84(4):408-12.
Terra, G.
8. Com a evolução dos sistemas adesivos
Melhora na capacidade de adesão
Redução da microinfiltração marginal em
dentina.
Terra, G.
9. Tecido mineralizado poroso de estrutura
basicamente prismática.
Mandarino F. Departamento de Odontologia Restauradora. Ribeirão Preto: Departamento de Odontologia Restauradora da
FOUSP; [atualizada em 2003 Jul 11; acesso em 2010 Apr 26]. Adesivos Odontológicos; [aprox 30 p]. Disponível em:
http://www.forp.usp.br/restauradora/dentistica/temas/adesivos/adesivos.htm.
Terra, G.
10. Constituído de:
◦ Proteínas soluvéis, insolúveis e peptídeos em
quantidades aproximadamente iguais.
◦ O esmalte varia consideravelmente em espessura
nas diferentes regiões do dente e entre os
diferentes tipos de dentes.
◦ É mais espesso nas cúspides e nas bordas incisais
é mais delgado terminando na margem cervical.
Terra, G.
11. Apresenta-se sob a forma de cristais, que unidos
originam os prismas de esmalte.
Iniciam-se na junção amelodentinária e dirigem-se
para a superfície dental.
Apresentando uma variação de tamanho de 4 a 7 µm.
A porção mais externa do esmalte é constituído
principalmente pela porção orgânica, com menor
quantidade de prismas.
Terra, G.
12. Remove aproximadamente 10 µm da superfície.
Cria poros de 5 à 50 µm de profundidade.
Aumenta da área de superfície, o molhamento do
esmalte e a tensão superficial.
O adesivo flue para os microporos, criando uma
retenção micromecânica
Mandarino F. Departamento de Odontologia Restauradora. Ribeirão Preto: Departamento de Odontologia Restauradora da
FOUSP; [atualizada em 2003 Jul 11; acesso em 2010 Apr 26]. Adesivos Odontológicos; [aprox 30 p]. Disponível em:
http://www.forp.usp.br/restauradora/dentistica/temas/adesivos/adesivos.htm.
Terra, G.
13. Ácido fosfórico na concentração de 30 à 40%.
Outros agentes desmineralizantes tem sido
testado como: EDTA, ácido pirúvico(10%).
Fujitani M, Inokoshi S, Hosoda H. Effect of acid etching on the dental pulp in adhesive composite
restorations. Int Dent J. 1992;42(1):3-11.
Terra, G.
14. Estudos demonstram que o tempo de condicionamento
ácido de 15 segundos promove a mesma rugosidade que
no tempo de 60 segundos.
Estudos laboratoriais demonstram que a resistência ao
cisalhamento e a infiltração marginal são similares tanto
em 15 /60 segundos no tempo de condicionamento.
Fujitani M, Inokoshi S, Hosoda H. Effect of acid etching on the dental pulp in adhesive composite restorations. Int
Dent J. 1992;42(1):3-11.
Terra, G.
15. Os ácidos podem apresentar-se sob 2
formas:
Gel (mais utilizado).
Solução.
Mandarino F. Departamento de Odontologia Restauradora. Ribeirão Preto: Departamento de Odontologia Restauradora da
FOUSP; [atualizada em 2003 Jul 11; acesso em 2010 Apr 26]. Adesivos Odontológicos; [aprox 30 p]. Disponível em:
http://www.forp.usp.br/restauradora/dentistica/temas/adesivos/adesivos.htm.
Terra, G.
16. O tempo de lavagem de no mínimo 15
segundos.
Fujitani M, Inokoshi S, Hosoda H. Effect of acid etching on the dental pulp in adhesive composite
restorations. Int Dent J. 1992;42(1):3-11.
Terra, G.
17. A dentina apresenta um aspecto tubular.
Sua quantidade e diâmetro médios variam de
acordo com a proximidade com o tecido pulpar.
Mandarino F. Departamento de Odontologia Restauradora. Ribeirão Preto: Departamento de Odontologia Restauradora da
FOUSP; [atualizada em 2003 Jul 11; acesso em 2010 Apr 26]. Adesivos Odontológicos; [aprox 30 p]. Disponível em:
http://www.forp.usp.br/restauradora/dentistica/temas/adesivos/adesivos.htm.
Terra, G.
18. Próximo à junção amelodentinária
10.000 túbulos mm2
O diâmetro próximo à junção amelodentinária gira
em torno de 0,87 micrômetros.
Dentina superficial
Mandarino F. Departamento de Odontologia Restauradora. Ribeirão Preto: Departamento de Odontologia Restauradora da
FOUSP; [atualizada em 2003 Jul 11; acesso em 2010 Apr 26]. Adesivos Odontológicos; [aprox 30 p]. Disponível em:
http://www.forp.usp.br/restauradora/dentistica/temas/adesivos/adesivos.htm.
Terra, G.
19. Próximo à polpa
50.000 túbulos mm2
O diâmetro próximo à polpa gira em torno de 2,5
micrômetros.
Dentina profunda
Mandarino F. Departamento de Odontologia Restauradora. Ribeirão Preto: Departamento de Odontologia Restauradora da
FOUSP; [atualizada em 2003 Jul 11; acesso em 2010 Apr 26]. Adesivos Odontológicos; [aprox 30 p]. Disponível em:
http://www.forp.usp.br/restauradora/dentistica/temas/adesivos/adesivos.htm.
Terra, G.
20. A dentina peritubular envolve os túbulos e é
caracterizada por seu alto conteúdo mineral.
A dentina intertubular se situa entre os
túbulos dentinários, sendo menos
mineralizada.
Dentina intertubular Dentina peritubular
Terra, G.
21. Primária
Secundária
Terciária ou reacionária
Kuttler Y. Classification of dentine into primary, secondary and terciary. Oral Surg. 1959;12:996-1001.
Terra, G.
22. É a dentina original, normal e regular.
A maior parte é formada antes da erupção do
dente.
Kuttler Y. Classification of dentine into primary, secondary and terciary. Oral Surg. 1959;12:996-1001.
Terra, G.
23. É a dentina que se forma devido aos
estímulos de baixa intensidade.
Decorrente de função biológica normal
durante a vida clínica do dente.
Kuttler Y. Classification of dentine into primary, secondary and terciary. Oral Surg. 1959;12:996-1001.
Terra, G.
24. Desenvolve-se quando existem irritações
pulpares mais intensas.
Cárie, irritações mecânicas, térmicas,
químicas, elétricas e outras.
Kuttler Y. Classification of dentine into primary, secondary and terciary. Oral Surg. 1959;12:996-1001.
Terra, G.
25. Microfragmentos ou microdetritos deixados
sobre a dentina durante o preparo cavitário.
Formado sempre que superfície dentária é
cortada ou desgastada com instrumentos
rotatórios.
Conhecido também como lama dentinária.
PASHLEY DH. Smear layer: Physiological considerations . Oper Dent Supll. 1984;3:13-29.
Terra, G.
26. Sua remoção traz benefícios e prejuízos para as
técnicas restauradoras.
Consiste em duas camadas:
◦ A camada externa superficial e amorfa, agregada sobre
superfície dentinária
◦ A interna, formada por micropartículas que penetram
por alguns micrômetros no interior do complexo
tubular da dentina.
PASHLEY DH. Smear layer: Physiological considerations . Oper Dent Supll. 1984;3:13-29.
Terra, G.
27. Reduz o movimento dos fluídos dentinários
em direção à polpa.
Previne a penetração bacteriana nos túbulos
dentinários.
Constitui em um forrador cavitário que reduz
a permeabilidade dentinária mais efetivo que
qualquer selante cavitário.
PASHLEY DH. Smear layer: Physiological considerations . Oper Dent Supll. 1984;3:13-29.
Terra, G.
28. Interfere na adesão dos materiais adesivos.
Pode servir como depósito de bactérias ou de
seus produtos (Controverso).
Pode permanecer utilizar materiais
restauradores não adesivos.
PASHLEY DH. Smear layer: Physiological considerations . Oper Dent Supll. 1984;3:13-29.
Terra, G.
29. Deve ser removida com agentes de limpeza
cavitária.
Mandarino F. Departamento de Odontologia Restauradora. Ribeirão Preto: Departamento de Odontologia Restauradora da
FOUSP; [atualizada em 2003 Jul 11; acesso em 2010 Apr 26]. Adesivos Odontológicos; [aprox 30 p]. Disponível em:
http://www.forp.usp.br/restauradora/dentistica/temas/adesivos/adesivos.htm.
PASHLEY DH. Smear layer: Physiological considerations . Oper Dent Supll. 1984;3:13-29.
Terra, G.
30. Devem possuir as seguintes características:
◦ Não ser tóxico.
◦ Limpar as paredes cavitárias, removendo os
fragmentos orgânicos, acumulados durante a
instrumentação do preparo.
◦ Eliminar possíveis microorganismos patogênicos no
interior da cavidade.
◦ Facilitar a ação dos agentes protetores.
Mandarino F. Departamento de Odontologia Restauradora. Ribeirão Preto: Departamento de Odontologia Restauradora da
FOUSP; [atualizada em 2003 Jul 11; acesso em 2010 Apr 26]. Adesivos Odontológicos; [aprox 30 p]. Disponível em:
http://www.forp.usp.br/restauradora/dentistica/temas/adesivos/adesivos.htm.
Terra, G.
31. Foram utilizados vários tipos de ácidos, entre
eles o ácido poliacrílico, fosfórico , EDTA e
outros.
O mais utilizado hoje em dia é o ácido
fosfórico a 37% com Clorhexidina.
Mandarino F. Departamento de Odontologia Restauradora. Ribeirão Preto: Departamento de Odontologia Restauradora da
FOUSP; [atualizada em 2003 Jul 11; acesso em 2010 Apr 26]. Adesivos Odontológicos; [aprox 30 p]. Disponível em:
http://www.forp.usp.br/restauradora/dentistica/temas/adesivos/adesivos.htm.
Terra, G.
32. Técnica mais aceita hoje em dia.
Indicada em cavidades que apresentam cerca
de 1 mm de espessura – ou mais - de
dentina remanescente.
Ácido Fosfórico 37% por 15 segundos.
Meryon SD, Tobias RS, Jakeman KJ. Smear removal agents: a quantitative study in vivo and in vitro. J
Prosthet Dent. 1987 Feb;57(2):174-9.
Fusayama T. Factors and prevention of pulp irritation by adhesive composite resin restorations.
Quintessence Int. 1987 Sep;18(9):633-41.
Terra, G.
33. Nakabayashi et al (1982) definiram a
formação da camada híbrida, resultante da
infiltração de monômeros resinosos entre as
fibras colágenas expostas.
Ocorre devido à remoção total do smear layer
e pela criação de microporos por um ácido.
NAKABAYASHI N, et al. The promotion of adhesion by the infiltration of monomers into tooth substrates. J
Biomed Mater Res. 1982:16(3):265-73.
Terra, G.
34. Proximidade com a polpa.
CIV quando existe pouco remanescente.
Hidróxido de Cálcio e CIV quando existe
muito pouco remanescente.
Mondelli J. Proteção do complexo dentino-pulpar. São Paulo: Artes Médicas; 1998. P 316.
Terra, G.
35. O ácido fosfórico a 37%, pode causar danos
às células odontoblásticas.
Porém esse dano é superado pela capacidade
de recuperação de um tecido pulpar saudável.
Contudo, muitos dos componentes dos
sistemas adesivos são tóxicos para as células
pulpares.
Brannstrom M, Nordervall KJ. Bacterial penetration, pulpal reaction and inner surface of concise enamel
bond. Composite fillings in etched and unetched cavities. J Dent Res. 1978;57(1):3-10.
Terra, G.
37. Componente Hidrofílico
◦ Têm adicionado em sua composição um solvente.
Acetona
◦ Requer um menor tempo para evaporar.
◦ Requer um ambiente mais úmido.
Água
◦ Requer um maior tempo para evaporar.
◦ Requer um ambiente mais seco.
Álcool
◦ Intermediário entre a água e a acetona.
(Kanca, 1998; Jacobsen & Söderholm, 1998)
Terra, G.
38. Componente Hidrofóbico.
Resina sem carga, fluída.
É “Levado” pelo Primer ao interior dos
túbulos.
Têm ligação química à R.C.
Terra, G.
39. 2 Frascos
Frasco único
Autocondicionantes
Terra, G.
40. Frasco 1: Primer.
Frasco 2: Bond.
Técnica mais estudada e considerada a mais
segura.
Adper™ Scotchbond.
Terra, G.
41. Ataque ácido com ácido fosfórico por 15
segundos.
Lavagem por no mínimo 15 segundos.
Secagem com “bolinhas de algodão”, papel
absorvente ou leves jatos de ar.
◦ O esmalte deve ficar o mais seco possível.
◦ Já a dentina deve ficar seca, porém com certa umidade.
Aplicar o Primer e esperar evaporar.
Aplicação do Bond e fotopolimerização.
Terra, G.
42. Frasco único com Primer e Bond juntos.
Adper™ Singlebond, Prime & Bond 2.1, Excite,
Magic Bond DE.
Terra, G.
43. Ataque ácido com ácido fosfórico por 15
segundos.
Lavagem por no mínimo 15 segundos.
Secagem com “bolinhas de algodão”, papel
absorvente ou leves jatos de ar.
◦ O esmalte deve ficar o mais seco possível.
◦ Já a dentina deve ficar seca, porém com certa umidade.
Aplicar o sistema adesivo, esperar evaporar e
fotopolimerizar.
Terra, G.
44. Elimina as etapas de condicionamento ácido,
lavagem e secagem.
Reduz o risco de sensibilidade pós-operatória.
Clearfil SE Bond, Adper SE Plus.
Clavijo VGR, Souza NC, Kabbach W, Rigolizzo DS, Andrade MF. Utilização do Sistema adesivo autocondicionante em
restauração direta de resina composta – Protocolo clínico. R Dental Press Estét. 2006;3(4):37-45.
Terra, G.
45. Condicionamento em esmalte insuficiente.
Alguns trabalhos sugerem uma adaptação na
técnica recomendada pelos fabricantes.
Realização do condicionamento ácido do
esmalte com ácido fosfórico a 37%
previamente à aplicação do sistema adesivo
autocondicionante.
Martins GC, Franco APGO, Godoy EP, Maluf DR, Gomes JC, Gomes OMM. Adesivos dentinários. RGO. 2008
out./dez;56(4):429-36.
Terra, G.
46. Lavagem por no mínimo 15 segundos.
Secagem com “bolinhas de algodão”, papel
absorvente ou leves jatos de ar.
◦ Secar uniformemente.
◦ Não deve ter muita umidade.
Fotopolimerização.
Terra, G.
48. Análise clínica, estética e radiográfica;
Checar contatos oclusais cêntricos;
Acesso à lesão de cárie;
Remoção do tecido cariado;
Formas de conveniência ao Procedimento
restaurador.
49. Controle de fluidos gengivais, sangue e
saliva;
Afastamento dos tecidos moles;
Proteção para paciente e profissional;
Maior produtividade.
50. Limpeza da cavidade
◦ Pedra-pomes e água.
Proteção do complexo dentino-pulpar
◦ Cavidades rasas e médias.
Apenas sistema adesivo.
◦ Cavidades profundas
CIV e adesivo dentinário
◦ Cavidades muito profundas
Hidróxido de cálcio, CIV e adesivo dentinário
51. Conferem à cavidade o contorno correto da
porção proximal da restauração;
Utilizada para não deixar excessos
interproximais.
Diversos tipos no mercado:
◦ Matrizes tipo Boomerang – conjunto com porta matriz
◦ Matrizes individuais pré-contornadas
Pallodent – Dentsply
Unimatrix – TDV
Composi Tigth – GDS Garrison
52.
53.
54.
55.
56.
57.
58.
59.
60. Ácido fosfórico 32-37%, por 15seg;
Lavar abundantemente;
Secar suavemente;
◦ Bolinhas de algodão.
◦ Leves jatos de ar.
◦ Papel absorvente.
Aplicação do adesivo e fotopolimerização.
61. Resinas híbridas e micro-híbridas.
Compactáveis.
Nanopartículas.
A única não indicada para posteriores são as
resinas microparticuladas.
62. Seleção da cor.
Isolamento da campo operatório.
Preparo cavitário.
Limpeza da cavidade.
Terra, G.
63. Proteção do complexo dentino-pulpar.
Aplicação de ácido fosfórico 37% por 15 seg.
Lavagem e secagem.
Aplicação do sistema adesivo e
fotopolimerização.
Terra, G.
64. Aplicação do sistema de matriz e cunha, se
necessário.
Confecção da face proximal, se necessário.
Técnicas incrementais, respeitando o fator de
configuração cavitária – Fator C.
Terra, G.
105. INDICAÇÕES DAS RESINAS COMPOSTAS
DENTES ANTERIORES DENTES POSTERIORES
MACROPARTÍCULADAS X
MICROPARTÍCULADAS X
HIBRIDAS X
MICROHÍBRIDAS X X
NANOHÍBRIDAS X X
NANOMÉTRICAS X X
106.
107. Se refere ao comportamento de um corpo
frente a incidência da luz.
Sem a luz não existem cores, sendo ela a
fonte de todas as cores.
(ISAAC NEWTON apud HEGENBARTH, 1992)
108. As cores são classificadas com base
em três dimensões.
◦ Matiz.
◦ Croma.
◦ Valor.
Terra, G.
109. Antigamente se utilizava uma disposição de
escala, a qual era baseada nas iniciais das
palavras em inglês.
U ( U n i v e r s a l );
Y ( Ye l l o w );
B ( B r o w n );
G ( G r a y ).
◦ A tendência foi a de não mais se utilizar esta forma de
classificação.
Resultava em menos possibilidades estéticas.
110. Distingue uma A B C D
família de cor de
outra.
Vermelho de
amarelo ou verde de
azul, por exemplo.
Matiz é a primeira
idéia, ou a mais
genérica, ao se
escolher uma cor
qualquer.
Terra, G.
111. ESCALA VITA
◦ Matiz A
Corresponde ao amarelo–amarronzado
Representa a maioria dos casos
◦ Matiz B
Corresponde ao amarelo com um pouco de marrom
◦ Matiz C
Corresponde ao cinza com pequena quantidade de marrom
◦ Matiz D
Corresponde ao rosa avermelhado com um pouco de
marrom.
112. Característica que
descreve a saturação
ou intensidade de
um determinado
matiz.
Simplificando, seria o
quão forte ou fraca é
uma determinada
cor.
Na escala de cores Vita Classical, o
Identificado em pela croma é o número que segue a letra do
numeração gradual matiz.
da escala VITA.
Terra, G.
113. Nos dentes naturais o
croma é uma
característica
relacionada
essencialmente à
dentina.
O esmalte age como
um filtro, atenuando a
percepção da cor
dentinária.
O croma aumenta de
forma progressiva à
medida em que a
espessura de esmalte
diminui.
Terra, G.
114. Representa a luminosidade da cor.
É a qualidade pela qual distinguimos uma cor clara de uma
cor escura.
O valor está relacionado à quantidade de pigmento branco
existente.
◦ Se refere à quantidade de opacidade e/ou translucidez.
Quanto mais branco o objeto, maior será o valor, pois uma
maior quantidade de luz será refletida.
Não está discriminado na escala Vita.
◦ Nos obriga a conhecer o comportamento dinâmico de cada marca e
tipo de resina.
Terra, G.
116. Translucidez e Opacidade
◦ Efeito que mede a quantidade de luz que passa
pelo objeto.
Terra, G.
117. Fluorescência:
◦ Capacidade de uma superfície emitir luz quando exposta
a radiações do tipo raios ultravioleta (UV), raios
catódicos ou raiosX.
◦ As radiações absorvidas (invisíveis ao olho Humano)
transformam-se em luz visível.
◦ Característica natural da
dentina.
◦ Sob luz de baixo comprimento
de onda, o dente reflete cor
azul-claro ou branco intenso.
Terra, G.
118.
119. Opalescência:
◦ Característica específica do Esmalte.
◦ Sob luz de alto comprimento de onda o esmalte
reflete luz cinza azulado.
Terra, G.
123. Cavidades menores que os dentes
posteriores.
Fator C mais favorável.
◦ Maior influência dos iluminantes.
◦ Maior exigência estética.
Terra, G.
124. Aumento da área de
esmalte no ângulo cavo-
superficial.
Proporciona uma melhor
estética.
A extensão deve ser de
cerca de 0,5mm do limite
de esmalte sadio.
Apenas na vestibular.
Terra, G.
125. Profilaxia.
Seleção da cor.
Isolamento da campo operatório.
Remoção da cárie e preparo cavitário.
Limpeza da cavidade.
Terra, G.
126. Proteção do complexo dentino-pulpar.
Aplicação de ácido fosfórico 37% por 15 seg.
Lavagem e secagem.
Aplicação do sistema de matriz ou fita de teflon.
Aplicação do sistema adesivo e
fotopolimerização.
Terra, G.
127. Confecção da porção palatina com resina
composta.
◦ Em restaurações do tipo classe III a sequencia de
confecção da restauração pode ser invertida.
Confecção dos lóbulos de desenvolvimento.
Confecção da porção vestibular.
Acabamento e polimento.
◦ Idealmente após 48 horas.
Terra, G.
128.
129.
130.
131.
132.
133. Preferencialmente antes do início do procedimento.
Sempre há o risco de exposição pulpar acidental.
155. Abrasão
Perda de estrutura causada por um processo mecânico
repetitivo
Erosão
Processo de descalcificação e dissolução por substância
química
Abfração
Micro fratura da estrutura dentária, causado pela
deflexão do elemento dentário
156. Fatores a considerar
◦ Presença de esclerose dentinária
Adesão comprometida
◦ Qual material restaurador utilizar?
Amálgama, R.C. ou CIV
◦ Ausência de esmalte cervical
Adesão comprometida
◦ Causa da lesão
Se não removido o fator causador a lesão irá voltar
Restaurar ou acompanhar???
201. Convencional
Step
Ramp
Pulso tardio
Pacheco JFM, Sensi LG, Hirata R. Contração e Fotopolimerização das Resinas Compostas: Abordagem
Clínica. Rev Soc Bras Odontol Estét. 2002;3:13-9.
Terra, G.
202. Intensidade constante.
Potência máxima do aparelho.
20 a 40 segundos.
Não estende a fase Pré-gel.
Gera um maior Stress na interface adesiva.
Pacheco JFM, Sensi LG, Hirata R. Contração e Fotopolimerização das Resinas Compostas: Abordagem
Clínica. Rev Soc Bras Odontol Estét. 2002;3:13-9.
Terra, G.
203. A resina é fotopolimerizada inicialmente em uma
potência mais baixa, e subitamente emprega-se
a potência máxima do aparelho.
Tempos pré definidos pelo aparelho.
Estende a fase Pré-gel.
Gera um menor Stress na interface adesiva.
Pacheco JFM, Sensi LG, Hirata R. Contração e Fotopolimerização das Resinas Compostas: Abordagem
Clínica. Rev Soc Bras Odontol Estét. 2002;3:13-9.
Terra, G.
204. A luz é aplicada em baixa intensidade e,
gradativamente a intensidade é aumentada,
chegando a uma alta intensidade por mais um tempo
específico.
Tempos pré definidos pelo aparelho.
Estende a fase Pré-gel.
Gera um menor Stress na interface adesiva.
Pacheco JFM, Sensi LG, Hirata R. Contração e Fotopolimerização das Resinas Compostas: Abordagem
Clínica. Rev Soc Bras Odontol Estét. 2002;3:13-9.
Terra, G.
205. Cada incremento é fotopolimerizado por 5 segundos
em baixa potência.
Banho de luz ao fim da restauração de 1 minuto por
face, em potência máxima.
Técnica que gera o menor stress de contração de
polimerização e melhor adaptação marginal.
Técnica que têm sido mais indicada pela literatura.
Pacheco JFM, Sensi LG, Hirata R. Contração e Fotopolimerização das Resinas Compostas: Abordagem Clínica. Rev
Soc Bras Odontol Estét. 2002;3:13-9.
Terra, G.
206. Intuito de promover lisura e diminuir a
rugosidade superficial.
◦ Diminui o acúmulo de placa.
◦ Diminui a possibilidade de micro infiltração
marginal.
◦ Melhora o contorno.
◦ Melhora o brilho e a estética final.
207. Devem ser realizados após o término
completo da restauração.
◦ Idealmente após 48 horas.
A necessidade do acabamento está ligada a
qualidade doa escultura e do contorno da
restauração.
◦ Deverá ser realizado caso haja qualquer excesso.
Na sessão da restauração realizar apenas o
acabamento mais grosseiro que possa interferir na
função.
208. Podem ser realizados com a utilização de pontas
multilaminadas e/ou pontas diamantadas F e FF.
◦ Alta rotação com irrigação abundante.
Podem ser utilizadas também pontas de silicone
(as mais abrasivas) - (Kit Viking – KG Sorensen /
Enhance - Dentsply).
◦ Baixa rotação com a superfície umedecida.
Para as proximais o acabamento pode ser feito
com lixas abrasivas com centro neutro.
212. Pontas de Silicone (As menos abrasivas).
◦ Baixa rotação com a superfície umedecida.
Escova de Robinson + pasta de polimento
diamantada.
Discos de feltro.
◦ Com pasta de pasta de polimento diamantada ou
sem pasta.
216. Pontas diamantadas F e FF
Pontas multilaminadas
Borrachas abrasivas
Discos e lixas
Discos de feltro
Escovas de robinson
Pastas de polimento
217. Prof. Ms. Guilherme Teixeira Coelho Terra
Mestre em Odontologia – Universidade Ibirapuera
Especialista em Implantodontia e Dentística
drguilhermeterra@yahoo.com.br