SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 42
Prof Otávio Barduzzi
 Geral: conscientizar o aluno a entender os
principais conceitos de Identidade, diferença e
diversidade no contexto da antropologia urbana.
 Específicos: noções gerais de Identidade,
diferença e diversidade.
 Produção de pensamento e texto sobre o
assunto.
 A construção da identidade se dá por meio das
interações no meio social. Para pensar
cientificamente no problema da identidade e
diversidade. Fazer da ciência um ambiente farto em
interações, que acolha as particularidades de cada
indivíduo, promova o reconhecimento das
diversidades, aceitando-as e respeitando-as, ao
mesmo tempo em que contribui a construção da
unidade coletiva, favorece a estruturação da
identidade, e desconstrução dos preconceitos.
Atualmente pode ser
redundante a afirmação de
que vivermos num mundo
ultraconectado,
principalmente para quem já
nasceu no mundo dominado
pelas tecnologias
informacionais.
 e as consequenciais dessa
realidade?
Tela de Oscar Pereira da Silva/ Porto Seguro
 Isso nos leva a afirmar que o “eu”, consciente da
individualidade se reconhece em contato e
contraposição ao “outro”.
 “Do ponto de vista da antropologia, o Eu referido não é o indivíduo em si; nem tampouco o é o Outro. O eu é
sempre um ser coletivo, transcendental, é a cultura que está embutida em cada indivíduo; o Outro é
simplesmente uma outra cultura, uma cultura que se coloca como objeto de entendimento. (GOMES, 2009, p.
53).”
 Poderíamos então afirmar que cultura é a forma ou o
jeito comum de viver a vida cotidiana na sua totalidade
por parte de um grupo humano. Essa inclui
comportamentos, conhecimentos, crenças, arte, moral,
leis, costumes, hábitos, aptidões, tanto adquiridos como
herdados (MASSENZIO, p. 72-76). A cultura não é uma
herança genética, mas o resultado da inserção do ser
humano em determinados contextos sociais. É a
adaptação da pessoa aos diferentes ambientes pelos
quais passa e vive.
 Observando o processo histórico notamos que o
“eu cultural”, definidor de uma nação ou de uma
sociedade, recebe interferências e se transforma.
Não deixa o seu “eu” para ser o “outro” que lhe
influencia, mas ao mesmo tempo, incorpora
elementos novos. E assim o “eu’ se renova; e isso
sempre ocorre na e a partir da relação com o
“outro”.
 “eu social” se relaciona com um “outro social” e
ambos interagem tornando-se um novo eu social
que se desenvolve e produz uma nova cultura,
uma nova identidade. Esse terceiro é tão distinto
do eu como do outro, embora desenvolva-se pela
interação entre ambos, em uma cultura de
personagens que se relacionam à distância
 Sem a idéia de uma identidade humana universal e da
superioridade prática e intelectual da sociedade
civilizada - cuja prova está inscrita no processo histórico
que universaliza todo evento particular conferindo-lhe
significado à medida que o engloba como um momento
na seqüência do tempo - não há como sustentar a
possibilidade e a legitimidade do projeto civilizatório.
 São todas as situações nas quais diferentes
culturas/etnias são colocadas em contato; supõe
que dois ou mais povos que representam suas
etnias mantenham alguma forma de convivência.
 Exs: deslocamento de grupos de pessoas de uma
etnia para outro lugar; ocupação de território;
atividades comerciais; procura de condições de
vida melhores; diáspora ou guerras.
 A sociedade brasileira é constituída por
diferentes grupos étnico-raciais que a
caracterizam, em termos culturais, como
uma das mais ricas do mundo. Entretanto,
sua história é marcada por desigualdades
e discriminações, especificamente contra
negros e indígenas, impedindo, desta
forma, seu pleno desenvolvimento
econômico, político e social.
 Grandes Navegações e Descobrimentos
Marítimos (Séc. XV/XVI)= Portugal/ Espanha
 “Rota das Índias”
 COLONIALISMO= Forma de imposição de
autoridade de uma cultura sobre a outra; poder
político, econômico; exploração de recursos
naturais, minerais.
 “Brasil Colônia de Portugal”= 1500- 1822.
 Reforça a ideia de que o Brasil não era habitado e os
portugueses foram os primeiros a encontra-la.
 Mais de cinco milhões de indígenas, divididos
em várias nações, que já habitavam o Brasil muito
tempo antes da chegada dos portugueses. 
 muitos historiadores preferem falar em “Chegada
dos Portugueses ao Brasil”= é valorizada a
presença dos nativos brasileiros no território.
 “ os portugueses descobriram o Brasil para os
europeus”. 
 Àfrica= inúmeras etnias; ESCRAVIDÃO
 Chegada dos europeus ao continente africano fez
aumentar um sistema escravista já existente.
“Império Ashanti”- desde século VIII.
 Brasil: Exploração da mão de obra negra, trazida
do continente africano (1530-13 de maio de 1888-
“Lei àurea”).
 Atualmente vivemos consequências: “escravidão
moderna”, preconceitos raciais.
 Grande influência na demografia, cultura e
economia.
 Fim do tráfico internacional de escravos negros
para o Brasil.
 Expansão da economia do café no Estado de São
Paulo.
 Ano de 1872 até ano de 2000: 6 milhões de
imigrantes
 Portugueses, italianos, alemães, espanhóis,
japoneses; sírio-libaneses, chineses, coreanos.
 coletividade de indivíduos que se diferencia por
sua especificidade SOCIOCULTURAL- língua,
religião, maneiras de agir.
 A antropologia substituiu o conceito de RAÇA
(base biológica) para o de ETNIA.
 EVOLUCIONISMO SOCIAL
 ETNIA= construção cultural e não existe base
biológica ou geográfica no comportamento
humano.
Normal X Anormal
o choque gerado diante da presença de outra cultura é
simplesmente por que a diferença é ameaçadora, esta
nos atinge naquilo que mais sagrado para nós: nossos
valores culturais.
21
“Etnocentrismo é uma visão de mundo onde o
nosso próprio grupo é tomado como centro de
tudo e todos os outros são pensados e sentidos através
dos nossos valores, nossos modelos,
nossas definições do que é a existência.”
(ROCHA, p.5, 1986).
http://gondwanaland.com
22
"Quando o português chegou 
Debaixo duma bruta chuva 
Vestiu o índio 
Que pena! Fosse uma manhã de sol 
O índio tinha despido 
O português"
23
EU X OUTRO:
ALTERIDADE
 Conceito chave da Antropologia: é na relação com o
outro que nos conhecemos,
nos descobrimos, nos revelamos.
 Nos modificamos e modificamos o outro.
24
http://aphs.worldnomads.com
Diferente, ao invés de
desigual
Considera que uma crença ou
qualquer atividade humana deve
ser interpretada nos termos da
própria cultura
25
http://images.forwallpaper.co
Por diversidade cultural compreendem-se as diferenças
culturais que existem entre o ser humano. Há vários
tipos, tais como: a linguagem, danças, vestuários e
outras tradições como a organização da
sociedade.
26
 Sistemas de informação;
 Tecnologia;
 Comunicação;
 “Fim” das fronteiras;
 Geográficas e temporais.
27
A atualidade do conceito de globalização está
relacionada ao surgimento da “aldeia global”:
comunidade mundial interligada.
http://www.tocs.com.a
28
 CONTATO CULTURAL= CHOQUE CULTURAL
 RELAÇÕES DE PODER= Guerras, conquistas,
escravidão, imposição de leis que colocam o povo
“vencido”.
 Até o séc XIX: não há questionamentos!
 A partir das primeiras décadas do séc XX: alterações-
contribuição da Antropologia
 Franz Boas; Lévi-Strauss
 Cada cultura segue seus próprios caminhos de
transformação; não existe superioridade étnica/ racial
que possa ser defendida.
b) Diversidade cultural
1. A diversidade de comportamento dos seres humanos sempre foi um
enigma. Todos os outros seres, existentes na natureza, apresentam
comportamentos de espécie, repetitivos, limitados, com possibilidade
quase nula de variações individuais.
2. O homem, porém, como diz Lévi-Strauss, é o único que, ao nascer,
pode viver mil vidas diferentes. Qualquer um de nós poderia ser Mozart,
qualquer um poderia ser Hitler. A criação de sinfonias e a perpetração
de genocídios são possibilidades inscritas em nossa mais íntima
constituição.
4. Passou a ser uma interrogação politicamente relevante no mundo
ocidental quando se formaram os gigantescos impérios multinacionais
centrados na Europa. Compreender as diferenças e manejar
comportamentos desiguais tornaram-se desafios relevantes para quem
precisava gerenciar sistemas de poder muito abrangentes.
3. A constatação da diversidade humana foi feita, ao longo da história, por
filósofos, historiadores, cronistas e viajantes, quase sempre como
curiosidade. .
b) Diversidade cultural
As primeiras tentativas sistemáticas nesse sentido buscaram explicações no
corpo dos indivíduos, no contexto da antropologia física. Sua culminância foi a
construção do conceito de raças humanas, o mais importante e mais
desastrado empreendimento das ciências sociais européias no século XIX.
Ecos desse desacerto nos assombram até hoje. Estudos detalhados da
fisiologia do cérebro, para relacioná-la ao caráter de cada um, e medidas de
inteligência, que tiveram respeitabilidade até a segunda metade do século
XX, completaram essas tentativas de localizar nos corpos de indivíduos e
grupos a origem da diversidade humana.
b) Diversidade cultural
Compreender o comportamento humano exige compreender os
sistemas de interpretação construídos pela imaginação do próprio
homem, o que nos remete ao universo simbólico, que é constitutivo da
nossa existência tanto quanto o nosso corpo físico.
4. A superação desse caminho, pela antropologia cultural, teve como
ponto de partida a constatação de que o homem não apenas age, como
os demais animais, mas interpreta sua ação. Todas as ações humanas
são ações interpretadas, e ao mesmo tempo todas resultam de uma
interpretação.
b) Diversidade cultural
Atualmente, grande parte das sociedades atuais está passando por uma
diversificação cultural intensa, parcialmente devido às altas taxas de
imigração.A diversidade cultural de uma sociedade se dá em todos os
elementos culturais, música, arquitetura, moda, culinária.No nível político a
diversidade cultural tem se tornado fonte de conflitos.
. Brasil : no final do século XIX, havia uma grande preocupação com a
miscigenação.Acreditava-se que a miscigenação degenerava o povo,o
que tornava impossível a construção de uma nação com identidade
cultural definida.
No século XX, a miscigenação passa a ser vista como elemento
distintivo e positivo de nossa identidade cultural e nacional. Ex. na
educação, com a obrigatoriedade da temática : “História e Cultura
Afro-Brasileira”
b) Diversidade cultural
A revolução dos direitos
Subjacente à diversidade cultural, temos a Revolução dos
Direitos, processo pelo qual os grupos socialmente excluídos
têm lutado para adquirir direitos iguais perante a lei e na prática.
Após a segunda guerra mundial, Declaração da ONU – Ver Blim,
pg. 90.
Direitos da mulher, das minorias, dos gays, das lésbicas, de
pessoas com necessidades especiais, etc
37
A sexualidade humana se manifesta por meio de padrões
culturais historicamente determinados. No Brasil, ela é
marcada por claros antagonismos e concilia valores
morais como a virgindade e a castidade, indo até à
exaltação da sensualidade carnavalesca. Além disso,
diversos discursos morais e ideológicos sustentam a
intolerância diante de comportamentos, práticas e
vivências da sexualidade que não estão em conformidade
com o padrão heterossexual e patriarcal da nossa
sociedade.
38
 O gênero:
⇒ construção sobre crenças/normas/hábitos/valores/práticas/atitudes, onde a
diferença biológica entre homens/mulheres é hierarquizada (atribuído um
significado cultural);
⇒ por vezes, dissonante daquele convencionalmente atribuído ao sexo
biológico → aponta a direção das transformações corporais;
⇒ identificação física com o sexo oposto → buscada a partir de artifícios que
acentuam as características que lhe são culturalmente atribuídas;
⇒ esse gênero subversivo, trânsfugo dos determinismos naturais, de fatalismos
biológicos reducionistas e essencializadores → se manifesta na percepção de
si e na afirmação perante os outros.
A identidade construída se concretiza em uma
direção social. Portanto, se constrói para se
demonstrar, para aparecer, para pleitear
existência plena.
39
 Família:
⇒ geralmente se inicia no lar (reduto culturalmente ligado ao acolhimento e à
idéia de refúgio dos problemas do dia-a-dia);
⇒ tentativa inicial de neutralizar o fascínio exercido pela indumentária/jogos/
atividades classificadas como coisas de meninos/coisas de meninas
(categorias consideradas mutuamente excludentes);
⇒ sexualidade (em desenvolvimento) → tomada como definitiva e determinada
por esses comportamentos → duramente reprimida;
⇒ culpas/acusações são trocadas entre pais atônitos/confusos/despreparados
para lidar com uma questão tão delicada (muitas vezes, enveredam por um
caminho de negação e de rejeição);
⇒ outros partem para o convencimento pela imposição de argumentos
calcados no senso comum;
⇒ há os que buscam a cura em clínicas psiquiátricas e/ou em instituições
religiosas.
 1954; 1980= MOVIMENTOS SOCIAIS
 Ex: Movimento Negro- Martin Luther King
 Questões étnicas na Irlanda do Norte
 África do Sul- Apartheid (1948-1994).
 MOVIMENTO INTERNACIONAL PELOS
DIREITOS CIVIS
 Discriminações étnicas, direitos femininos,
religiosos, de opção sexual, religiosa, etc.
 “DISCRIMINAÇÃO POSITIVA”; “AÇÃO POSITIVA”
 São ações políticas que pretendem retirar os registros
negativos que a sociedade cria em torno de uma etnia
ou grupo social.
 Esses registros são formas preconceituosas que são
reproduzidas socialmente e “ensinam” as pessoas a
tratar com discriminação alguns grupos.
 Objetivo de modificar a mentalidade através de atitudes
que invertam o preconceito.
 http://www.scielo.br/pdf/ts/v5n1-2/0103-2070-ts-
05-02-0123.pdf
 http://www.revistas.usp.br/ra/article/view/111218/1
09499
 http://www.scielo.br/pdf/pp/v19n3/v19n3a04

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Processo de socialização
Processo de socializaçãoProcesso de socialização
Processo de socializaçãohomago
 
AVALIAÇÃO DE SOCIOLOGIA - CONCEITO DE TRABALHO - Prof. Noe Assunção
AVALIAÇÃO DE SOCIOLOGIA - CONCEITO DE TRABALHO -  Prof. Noe AssunçãoAVALIAÇÃO DE SOCIOLOGIA - CONCEITO DE TRABALHO -  Prof. Noe Assunção
AVALIAÇÃO DE SOCIOLOGIA - CONCEITO DE TRABALHO - Prof. Noe AssunçãoProf. Noe Assunção
 
Sociologia e meio ambiente
Sociologia e meio ambienteSociologia e meio ambiente
Sociologia e meio ambienteEEBMiguelCouto
 
Trabalho e alienação
Trabalho e alienaçãoTrabalho e alienação
Trabalho e alienaçãoMary Alvarenga
 
Sociologia, Cultura e Sociedade
Sociologia, Cultura e SociedadeSociologia, Cultura e Sociedade
Sociologia, Cultura e SociedadeMoacyr Anício
 
Os Clássicos da Sociologia (Émile Durkheim)
Os Clássicos da Sociologia (Émile Durkheim)Os Clássicos da Sociologia (Émile Durkheim)
Os Clássicos da Sociologia (Émile Durkheim)e neto
 
Os Movimentos Sociais
Os Movimentos Sociais Os Movimentos Sociais
Os Movimentos Sociais Isaquel Silva
 
Unidade I Aula:Bases para uma Sociologia Urbana
Unidade I  Aula:Bases para uma Sociologia UrbanaUnidade I  Aula:Bases para uma Sociologia Urbana
Unidade I Aula:Bases para uma Sociologia UrbanaCleide Magáli dos Santos
 
Pluralidade Cultural, Diversidade e Cidadania
Pluralidade Cultural, Diversidade e CidadaniaPluralidade Cultural, Diversidade e Cidadania
Pluralidade Cultural, Diversidade e CidadaniaOdairdesouza
 

Mais procurados (20)

Diversidade Sexual Gênero e Homofobia
Diversidade Sexual Gênero e HomofobiaDiversidade Sexual Gênero e Homofobia
Diversidade Sexual Gênero e Homofobia
 
Questão racial
Questão racialQuestão racial
Questão racial
 
Preconceito racial
Preconceito racialPreconceito racial
Preconceito racial
 
2º Ano - Sociologia: Movimentos Sociais
2º Ano - Sociologia: Movimentos Sociais2º Ano - Sociologia: Movimentos Sociais
2º Ano - Sociologia: Movimentos Sociais
 
Trabalho e Sociedade
Trabalho e SociedadeTrabalho e Sociedade
Trabalho e Sociedade
 
Cultura e sociedade
Cultura e sociedadeCultura e sociedade
Cultura e sociedade
 
Processo de socialização
Processo de socializaçãoProcesso de socialização
Processo de socialização
 
Aula classes sociais
Aula classes sociaisAula classes sociais
Aula classes sociais
 
AVALIAÇÃO DE SOCIOLOGIA - CONCEITO DE TRABALHO - Prof. Noe Assunção
AVALIAÇÃO DE SOCIOLOGIA - CONCEITO DE TRABALHO -  Prof. Noe AssunçãoAVALIAÇÃO DE SOCIOLOGIA - CONCEITO DE TRABALHO -  Prof. Noe Assunção
AVALIAÇÃO DE SOCIOLOGIA - CONCEITO DE TRABALHO - Prof. Noe Assunção
 
Sociologia e meio ambiente
Sociologia e meio ambienteSociologia e meio ambiente
Sociologia e meio ambiente
 
Trabalho e alienação
Trabalho e alienaçãoTrabalho e alienação
Trabalho e alienação
 
Sociologia, Cultura e Sociedade
Sociologia, Cultura e SociedadeSociologia, Cultura e Sociedade
Sociologia, Cultura e Sociedade
 
Os Clássicos da Sociologia (Émile Durkheim)
Os Clássicos da Sociologia (Émile Durkheim)Os Clássicos da Sociologia (Émile Durkheim)
Os Clássicos da Sociologia (Émile Durkheim)
 
Os Movimentos Sociais
Os Movimentos Sociais Os Movimentos Sociais
Os Movimentos Sociais
 
Sociologia - Aula Introdutória
Sociologia - Aula IntrodutóriaSociologia - Aula Introdutória
Sociologia - Aula Introdutória
 
Unidade I Aula:Bases para uma Sociologia Urbana
Unidade I  Aula:Bases para uma Sociologia UrbanaUnidade I  Aula:Bases para uma Sociologia Urbana
Unidade I Aula:Bases para uma Sociologia Urbana
 
Cidadania e classe social
Cidadania e classe socialCidadania e classe social
Cidadania e classe social
 
Identidade cultural no Mundo
Identidade cultural no MundoIdentidade cultural no Mundo
Identidade cultural no Mundo
 
Pluralidade Cultural, Diversidade e Cidadania
Pluralidade Cultural, Diversidade e CidadaniaPluralidade Cultural, Diversidade e Cidadania
Pluralidade Cultural, Diversidade e Cidadania
 
Estratificação social
Estratificação socialEstratificação social
Estratificação social
 

Semelhante a Diversidade Cultural e Identidade

ATIVIDADE - CONCEITO DE CULTURA COM JOGO DA CRUZADINHA
ATIVIDADE - CONCEITO DE CULTURA COM JOGO DA CRUZADINHAATIVIDADE - CONCEITO DE CULTURA COM JOGO DA CRUZADINHA
ATIVIDADE - CONCEITO DE CULTURA COM JOGO DA CRUZADINHAProf. Noe Assunção
 
A ideia de cultura, de Terry Eagleton.pptx
A ideia de cultura, de Terry Eagleton.pptxA ideia de cultura, de Terry Eagleton.pptx
A ideia de cultura, de Terry Eagleton.pptxMarília Vieira
 
Cultura e ideologia unidade 6 capitulo 18
Cultura e ideologia unidade 6 capitulo 18Cultura e ideologia unidade 6 capitulo 18
Cultura e ideologia unidade 6 capitulo 18Péricles Penuel
 
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfCultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfaulasgege
 
Material 7 - Cultura e Antropologia.pptx
Material 7 -  Cultura e Antropologia.pptxMaterial 7 -  Cultura e Antropologia.pptx
Material 7 - Cultura e Antropologia.pptxWillianVieira54
 
Concepções e reflexões sobre o Multiculturalismo e Direitos Humanos
Concepções e reflexões sobre o Multiculturalismo e Direitos HumanosConcepções e reflexões sobre o Multiculturalismo e Direitos Humanos
Concepções e reflexões sobre o Multiculturalismo e Direitos HumanosKarla Amaral
 
Breve trajetória da antropologia &
Breve trajetória  da antropologia                 &Breve trajetória  da antropologia                 &
Breve trajetória da antropologia &Marcello Lemanski
 
Cultura, Memória, Identidade e Desenvolvimento
Cultura, Memória, Identidade e DesenvolvimentoCultura, Memória, Identidade e Desenvolvimento
Cultura, Memória, Identidade e DesenvolvimentoViegas Fernandes da Costa
 
aulaoconceitoantropologicodecultura-151003022021-lva1-app6891.pdf
aulaoconceitoantropologicodecultura-151003022021-lva1-app6891.pdfaulaoconceitoantropologicodecultura-151003022021-lva1-app6891.pdf
aulaoconceitoantropologicodecultura-151003022021-lva1-app6891.pdfLuizCerqueira11
 
Culturas e artes do pós-humano; Da cultura das mídias à cibercultura. (LUCIA...
 Culturas e artes do pós-humano; Da cultura das mídias à cibercultura. (LUCIA... Culturas e artes do pós-humano; Da cultura das mídias à cibercultura. (LUCIA...
Culturas e artes do pós-humano; Da cultura das mídias à cibercultura. (LUCIA...Francilis Enes
 
24.02 atividade sociologia_3_b_douglas
24.02 atividade sociologia_3_b_douglas24.02 atividade sociologia_3_b_douglas
24.02 atividade sociologia_3_b_douglasDouglasElaine Moraes
 
CONCEITO_ANTROPOLOGICO_DE_CULTURA.ppt
CONCEITO_ANTROPOLOGICO_DE_CULTURA.pptCONCEITO_ANTROPOLOGICO_DE_CULTURA.ppt
CONCEITO_ANTROPOLOGICO_DE_CULTURA.pptRubensMartins36
 

Semelhante a Diversidade Cultural e Identidade (20)

ATIVIDADE - CONCEITO DE CULTURA COM JOGO DA CRUZADINHA
ATIVIDADE - CONCEITO DE CULTURA COM JOGO DA CRUZADINHAATIVIDADE - CONCEITO DE CULTURA COM JOGO DA CRUZADINHA
ATIVIDADE - CONCEITO DE CULTURA COM JOGO DA CRUZADINHA
 
A ideia de cultura, de Terry Eagleton.pptx
A ideia de cultura, de Terry Eagleton.pptxA ideia de cultura, de Terry Eagleton.pptx
A ideia de cultura, de Terry Eagleton.pptx
 
Cultura e ideologia unidade 6 capitulo 18
Cultura e ideologia unidade 6 capitulo 18Cultura e ideologia unidade 6 capitulo 18
Cultura e ideologia unidade 6 capitulo 18
 
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfCultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
 
Cultura e diversidade.pptx
Cultura e diversidade.pptxCultura e diversidade.pptx
Cultura e diversidade.pptx
 
Material 7 - Cultura e Antropologia.pptx
Material 7 -  Cultura e Antropologia.pptxMaterial 7 -  Cultura e Antropologia.pptx
Material 7 - Cultura e Antropologia.pptx
 
Concepções e reflexões sobre o Multiculturalismo e Direitos Humanos
Concepções e reflexões sobre o Multiculturalismo e Direitos HumanosConcepções e reflexões sobre o Multiculturalismo e Direitos Humanos
Concepções e reflexões sobre o Multiculturalismo e Direitos Humanos
 
Breve trajetória da antropologia &
Breve trajetória  da antropologia                 &Breve trajetória  da antropologia                 &
Breve trajetória da antropologia &
 
Cultura, Memória, Identidade e Desenvolvimento
Cultura, Memória, Identidade e DesenvolvimentoCultura, Memória, Identidade e Desenvolvimento
Cultura, Memória, Identidade e Desenvolvimento
 
aulaoconceitoantropologicodecultura-151003022021-lva1-app6891.pdf
aulaoconceitoantropologicodecultura-151003022021-lva1-app6891.pdfaulaoconceitoantropologicodecultura-151003022021-lva1-app6891.pdf
aulaoconceitoantropologicodecultura-151003022021-lva1-app6891.pdf
 
Capítulo 2 - Padrões, Normas e Culturas
Capítulo 2 - Padrões, Normas e CulturasCapítulo 2 - Padrões, Normas e Culturas
Capítulo 2 - Padrões, Normas e Culturas
 
Diversidade e diferenca
Diversidade e diferencaDiversidade e diferenca
Diversidade e diferenca
 
Cp aula 4
Cp aula 4Cp aula 4
Cp aula 4
 
Culturas e artes do pós-humano; Da cultura das mídias à cibercultura. (LUCIA...
 Culturas e artes do pós-humano; Da cultura das mídias à cibercultura. (LUCIA... Culturas e artes do pós-humano; Da cultura das mídias à cibercultura. (LUCIA...
Culturas e artes do pós-humano; Da cultura das mídias à cibercultura. (LUCIA...
 
Sociologia v
Sociologia vSociologia v
Sociologia v
 
24.02 atividade sociologia_3_b_douglas
24.02 atividade sociologia_3_b_douglas24.02 atividade sociologia_3_b_douglas
24.02 atividade sociologia_3_b_douglas
 
Capítulo 1 - Evolucionismo e Diferença
Capítulo 1 - Evolucionismo e DiferençaCapítulo 1 - Evolucionismo e Diferença
Capítulo 1 - Evolucionismo e Diferença
 
CULTURA, DOMINAÇÃO E IDEOLOGIA
CULTURA, DOMINAÇÃO E IDEOLOGIACULTURA, DOMINAÇÃO E IDEOLOGIA
CULTURA, DOMINAÇÃO E IDEOLOGIA
 
CONCEITO_ANTROPOLOGICO_DE_CULTURA.ppt
CONCEITO_ANTROPOLOGICO_DE_CULTURA.pptCONCEITO_ANTROPOLOGICO_DE_CULTURA.ppt
CONCEITO_ANTROPOLOGICO_DE_CULTURA.ppt
 
Folclore
FolcloreFolclore
Folclore
 

Último

REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
Slide As células: unidade da vida, e organelas celulares.pdf
Slide As células: unidade da vida, e organelas celulares.pdfSlide As células: unidade da vida, e organelas celulares.pdf
Slide As células: unidade da vida, e organelas celulares.pdfeupedrodecostas
 
Aula 1 Psico Social ensino superior xxxx
Aula 1 Psico Social ensino superior xxxxAula 1 Psico Social ensino superior xxxx
Aula 1 Psico Social ensino superior xxxxAnglica330270
 
O Modelo Atômico de Dalton - Carlos Vinicius
O Modelo Atômico de Dalton - Carlos ViniciusO Modelo Atômico de Dalton - Carlos Vinicius
O Modelo Atômico de Dalton - Carlos ViniciusVini Master
 
Geologia Marinha - Variação do Nível do Mar
Geologia Marinha - Variação do Nível do MarGeologia Marinha - Variação do Nível do Mar
Geologia Marinha - Variação do Nível do MarGabbyCarvalhoAlves
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
Revisão ENEM ensino médio 2024 para o terceiro ano
Revisão ENEM ensino médio 2024 para o terceiro anoRevisão ENEM ensino médio 2024 para o terceiro ano
Revisão ENEM ensino médio 2024 para o terceiro anoAlessandraRaiolDasNe
 
Teorias da Evolução e slides sobre darwnismo e evoulao
Teorias da Evolução e slides sobre darwnismo e evoulaoTeorias da Evolução e slides sobre darwnismo e evoulao
Teorias da Evolução e slides sobre darwnismo e evoulaoEduardoBarreto262551
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 

Último (18)

REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
 
Slide As células: unidade da vida, e organelas celulares.pdf
Slide As células: unidade da vida, e organelas celulares.pdfSlide As células: unidade da vida, e organelas celulares.pdf
Slide As células: unidade da vida, e organelas celulares.pdf
 
Aula 1 Psico Social ensino superior xxxx
Aula 1 Psico Social ensino superior xxxxAula 1 Psico Social ensino superior xxxx
Aula 1 Psico Social ensino superior xxxx
 
O Modelo Atômico de Dalton - Carlos Vinicius
O Modelo Atômico de Dalton - Carlos ViniciusO Modelo Atômico de Dalton - Carlos Vinicius
O Modelo Atômico de Dalton - Carlos Vinicius
 
Geologia Marinha - Variação do Nível do Mar
Geologia Marinha - Variação do Nível do MarGeologia Marinha - Variação do Nível do Mar
Geologia Marinha - Variação do Nível do Mar
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
 
Revisão ENEM ensino médio 2024 para o terceiro ano
Revisão ENEM ensino médio 2024 para o terceiro anoRevisão ENEM ensino médio 2024 para o terceiro ano
Revisão ENEM ensino médio 2024 para o terceiro ano
 
Teorias da Evolução e slides sobre darwnismo e evoulao
Teorias da Evolução e slides sobre darwnismo e evoulaoTeorias da Evolução e slides sobre darwnismo e evoulao
Teorias da Evolução e slides sobre darwnismo e evoulao
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
 

Diversidade Cultural e Identidade

  • 2.  Geral: conscientizar o aluno a entender os principais conceitos de Identidade, diferença e diversidade no contexto da antropologia urbana.  Específicos: noções gerais de Identidade, diferença e diversidade.  Produção de pensamento e texto sobre o assunto.
  • 3.  A construção da identidade se dá por meio das interações no meio social. Para pensar cientificamente no problema da identidade e diversidade. Fazer da ciência um ambiente farto em interações, que acolha as particularidades de cada indivíduo, promova o reconhecimento das diversidades, aceitando-as e respeitando-as, ao mesmo tempo em que contribui a construção da unidade coletiva, favorece a estruturação da identidade, e desconstrução dos preconceitos.
  • 4. Atualmente pode ser redundante a afirmação de que vivermos num mundo ultraconectado, principalmente para quem já nasceu no mundo dominado pelas tecnologias informacionais.  e as consequenciais dessa realidade?
  • 5. Tela de Oscar Pereira da Silva/ Porto Seguro
  • 6.  Isso nos leva a afirmar que o “eu”, consciente da individualidade se reconhece em contato e contraposição ao “outro”.  “Do ponto de vista da antropologia, o Eu referido não é o indivíduo em si; nem tampouco o é o Outro. O eu é sempre um ser coletivo, transcendental, é a cultura que está embutida em cada indivíduo; o Outro é simplesmente uma outra cultura, uma cultura que se coloca como objeto de entendimento. (GOMES, 2009, p. 53).”
  • 7.  Poderíamos então afirmar que cultura é a forma ou o jeito comum de viver a vida cotidiana na sua totalidade por parte de um grupo humano. Essa inclui comportamentos, conhecimentos, crenças, arte, moral, leis, costumes, hábitos, aptidões, tanto adquiridos como herdados (MASSENZIO, p. 72-76). A cultura não é uma herança genética, mas o resultado da inserção do ser humano em determinados contextos sociais. É a adaptação da pessoa aos diferentes ambientes pelos quais passa e vive.
  • 8.  Observando o processo histórico notamos que o “eu cultural”, definidor de uma nação ou de uma sociedade, recebe interferências e se transforma. Não deixa o seu “eu” para ser o “outro” que lhe influencia, mas ao mesmo tempo, incorpora elementos novos. E assim o “eu’ se renova; e isso sempre ocorre na e a partir da relação com o “outro”.
  • 9.  “eu social” se relaciona com um “outro social” e ambos interagem tornando-se um novo eu social que se desenvolve e produz uma nova cultura, uma nova identidade. Esse terceiro é tão distinto do eu como do outro, embora desenvolva-se pela interação entre ambos, em uma cultura de personagens que se relacionam à distância
  • 10.  Sem a idéia de uma identidade humana universal e da superioridade prática e intelectual da sociedade civilizada - cuja prova está inscrita no processo histórico que universaliza todo evento particular conferindo-lhe significado à medida que o engloba como um momento na seqüência do tempo - não há como sustentar a possibilidade e a legitimidade do projeto civilizatório.
  • 11.  São todas as situações nas quais diferentes culturas/etnias são colocadas em contato; supõe que dois ou mais povos que representam suas etnias mantenham alguma forma de convivência.  Exs: deslocamento de grupos de pessoas de uma etnia para outro lugar; ocupação de território; atividades comerciais; procura de condições de vida melhores; diáspora ou guerras.
  • 12.  A sociedade brasileira é constituída por diferentes grupos étnico-raciais que a caracterizam, em termos culturais, como uma das mais ricas do mundo. Entretanto, sua história é marcada por desigualdades e discriminações, especificamente contra negros e indígenas, impedindo, desta forma, seu pleno desenvolvimento econômico, político e social.
  • 13.  Grandes Navegações e Descobrimentos Marítimos (Séc. XV/XVI)= Portugal/ Espanha  “Rota das Índias”  COLONIALISMO= Forma de imposição de autoridade de uma cultura sobre a outra; poder político, econômico; exploração de recursos naturais, minerais.  “Brasil Colônia de Portugal”= 1500- 1822.
  • 14.  Reforça a ideia de que o Brasil não era habitado e os portugueses foram os primeiros a encontra-la.  Mais de cinco milhões de indígenas, divididos em várias nações, que já habitavam o Brasil muito tempo antes da chegada dos portugueses.   muitos historiadores preferem falar em “Chegada dos Portugueses ao Brasil”= é valorizada a presença dos nativos brasileiros no território.  “ os portugueses descobriram o Brasil para os europeus”. 
  • 15.
  • 16.  Àfrica= inúmeras etnias; ESCRAVIDÃO  Chegada dos europeus ao continente africano fez aumentar um sistema escravista já existente. “Império Ashanti”- desde século VIII.  Brasil: Exploração da mão de obra negra, trazida do continente africano (1530-13 de maio de 1888- “Lei àurea”).  Atualmente vivemos consequências: “escravidão moderna”, preconceitos raciais.
  • 17.
  • 18.  Grande influência na demografia, cultura e economia.  Fim do tráfico internacional de escravos negros para o Brasil.  Expansão da economia do café no Estado de São Paulo.  Ano de 1872 até ano de 2000: 6 milhões de imigrantes  Portugueses, italianos, alemães, espanhóis, japoneses; sírio-libaneses, chineses, coreanos.
  • 19.
  • 20.  coletividade de indivíduos que se diferencia por sua especificidade SOCIOCULTURAL- língua, religião, maneiras de agir.  A antropologia substituiu o conceito de RAÇA (base biológica) para o de ETNIA.  EVOLUCIONISMO SOCIAL  ETNIA= construção cultural e não existe base biológica ou geográfica no comportamento humano.
  • 21. Normal X Anormal o choque gerado diante da presença de outra cultura é simplesmente por que a diferença é ameaçadora, esta nos atinge naquilo que mais sagrado para nós: nossos valores culturais. 21
  • 22. “Etnocentrismo é uma visão de mundo onde o nosso próprio grupo é tomado como centro de tudo e todos os outros são pensados e sentidos através dos nossos valores, nossos modelos, nossas definições do que é a existência.” (ROCHA, p.5, 1986). http://gondwanaland.com 22
  • 23. "Quando o português chegou  Debaixo duma bruta chuva  Vestiu o índio  Que pena! Fosse uma manhã de sol  O índio tinha despido  O português" 23
  • 24. EU X OUTRO: ALTERIDADE  Conceito chave da Antropologia: é na relação com o outro que nos conhecemos, nos descobrimos, nos revelamos.  Nos modificamos e modificamos o outro. 24 http://aphs.worldnomads.com
  • 25. Diferente, ao invés de desigual Considera que uma crença ou qualquer atividade humana deve ser interpretada nos termos da própria cultura 25 http://images.forwallpaper.co
  • 26. Por diversidade cultural compreendem-se as diferenças culturais que existem entre o ser humano. Há vários tipos, tais como: a linguagem, danças, vestuários e outras tradições como a organização da sociedade. 26
  • 27.  Sistemas de informação;  Tecnologia;  Comunicação;  “Fim” das fronteiras;  Geográficas e temporais. 27 A atualidade do conceito de globalização está relacionada ao surgimento da “aldeia global”: comunidade mundial interligada. http://www.tocs.com.a
  • 28. 28
  • 29.  CONTATO CULTURAL= CHOQUE CULTURAL  RELAÇÕES DE PODER= Guerras, conquistas, escravidão, imposição de leis que colocam o povo “vencido”.  Até o séc XIX: não há questionamentos!  A partir das primeiras décadas do séc XX: alterações- contribuição da Antropologia  Franz Boas; Lévi-Strauss  Cada cultura segue seus próprios caminhos de transformação; não existe superioridade étnica/ racial que possa ser defendida.
  • 30. b) Diversidade cultural 1. A diversidade de comportamento dos seres humanos sempre foi um enigma. Todos os outros seres, existentes na natureza, apresentam comportamentos de espécie, repetitivos, limitados, com possibilidade quase nula de variações individuais. 2. O homem, porém, como diz Lévi-Strauss, é o único que, ao nascer, pode viver mil vidas diferentes. Qualquer um de nós poderia ser Mozart, qualquer um poderia ser Hitler. A criação de sinfonias e a perpetração de genocídios são possibilidades inscritas em nossa mais íntima constituição.
  • 31. 4. Passou a ser uma interrogação politicamente relevante no mundo ocidental quando se formaram os gigantescos impérios multinacionais centrados na Europa. Compreender as diferenças e manejar comportamentos desiguais tornaram-se desafios relevantes para quem precisava gerenciar sistemas de poder muito abrangentes. 3. A constatação da diversidade humana foi feita, ao longo da história, por filósofos, historiadores, cronistas e viajantes, quase sempre como curiosidade. . b) Diversidade cultural
  • 32. As primeiras tentativas sistemáticas nesse sentido buscaram explicações no corpo dos indivíduos, no contexto da antropologia física. Sua culminância foi a construção do conceito de raças humanas, o mais importante e mais desastrado empreendimento das ciências sociais européias no século XIX. Ecos desse desacerto nos assombram até hoje. Estudos detalhados da fisiologia do cérebro, para relacioná-la ao caráter de cada um, e medidas de inteligência, que tiveram respeitabilidade até a segunda metade do século XX, completaram essas tentativas de localizar nos corpos de indivíduos e grupos a origem da diversidade humana. b) Diversidade cultural
  • 33. Compreender o comportamento humano exige compreender os sistemas de interpretação construídos pela imaginação do próprio homem, o que nos remete ao universo simbólico, que é constitutivo da nossa existência tanto quanto o nosso corpo físico. 4. A superação desse caminho, pela antropologia cultural, teve como ponto de partida a constatação de que o homem não apenas age, como os demais animais, mas interpreta sua ação. Todas as ações humanas são ações interpretadas, e ao mesmo tempo todas resultam de uma interpretação. b) Diversidade cultural
  • 34. Atualmente, grande parte das sociedades atuais está passando por uma diversificação cultural intensa, parcialmente devido às altas taxas de imigração.A diversidade cultural de uma sociedade se dá em todos os elementos culturais, música, arquitetura, moda, culinária.No nível político a diversidade cultural tem se tornado fonte de conflitos. . Brasil : no final do século XIX, havia uma grande preocupação com a miscigenação.Acreditava-se que a miscigenação degenerava o povo,o que tornava impossível a construção de uma nação com identidade cultural definida. No século XX, a miscigenação passa a ser vista como elemento distintivo e positivo de nossa identidade cultural e nacional. Ex. na educação, com a obrigatoriedade da temática : “História e Cultura Afro-Brasileira” b) Diversidade cultural
  • 35. A revolução dos direitos Subjacente à diversidade cultural, temos a Revolução dos Direitos, processo pelo qual os grupos socialmente excluídos têm lutado para adquirir direitos iguais perante a lei e na prática. Após a segunda guerra mundial, Declaração da ONU – Ver Blim, pg. 90. Direitos da mulher, das minorias, dos gays, das lésbicas, de pessoas com necessidades especiais, etc
  • 36.
  • 37. 37 A sexualidade humana se manifesta por meio de padrões culturais historicamente determinados. No Brasil, ela é marcada por claros antagonismos e concilia valores morais como a virgindade e a castidade, indo até à exaltação da sensualidade carnavalesca. Além disso, diversos discursos morais e ideológicos sustentam a intolerância diante de comportamentos, práticas e vivências da sexualidade que não estão em conformidade com o padrão heterossexual e patriarcal da nossa sociedade.
  • 38. 38  O gênero: ⇒ construção sobre crenças/normas/hábitos/valores/práticas/atitudes, onde a diferença biológica entre homens/mulheres é hierarquizada (atribuído um significado cultural); ⇒ por vezes, dissonante daquele convencionalmente atribuído ao sexo biológico → aponta a direção das transformações corporais; ⇒ identificação física com o sexo oposto → buscada a partir de artifícios que acentuam as características que lhe são culturalmente atribuídas; ⇒ esse gênero subversivo, trânsfugo dos determinismos naturais, de fatalismos biológicos reducionistas e essencializadores → se manifesta na percepção de si e na afirmação perante os outros. A identidade construída se concretiza em uma direção social. Portanto, se constrói para se demonstrar, para aparecer, para pleitear existência plena.
  • 39. 39  Família: ⇒ geralmente se inicia no lar (reduto culturalmente ligado ao acolhimento e à idéia de refúgio dos problemas do dia-a-dia); ⇒ tentativa inicial de neutralizar o fascínio exercido pela indumentária/jogos/ atividades classificadas como coisas de meninos/coisas de meninas (categorias consideradas mutuamente excludentes); ⇒ sexualidade (em desenvolvimento) → tomada como definitiva e determinada por esses comportamentos → duramente reprimida; ⇒ culpas/acusações são trocadas entre pais atônitos/confusos/despreparados para lidar com uma questão tão delicada (muitas vezes, enveredam por um caminho de negação e de rejeição); ⇒ outros partem para o convencimento pela imposição de argumentos calcados no senso comum; ⇒ há os que buscam a cura em clínicas psiquiátricas e/ou em instituições religiosas.
  • 40.  1954; 1980= MOVIMENTOS SOCIAIS  Ex: Movimento Negro- Martin Luther King  Questões étnicas na Irlanda do Norte  África do Sul- Apartheid (1948-1994).  MOVIMENTO INTERNACIONAL PELOS DIREITOS CIVIS  Discriminações étnicas, direitos femininos, religiosos, de opção sexual, religiosa, etc.
  • 41.  “DISCRIMINAÇÃO POSITIVA”; “AÇÃO POSITIVA”  São ações políticas que pretendem retirar os registros negativos que a sociedade cria em torno de uma etnia ou grupo social.  Esses registros são formas preconceituosas que são reproduzidas socialmente e “ensinam” as pessoas a tratar com discriminação alguns grupos.  Objetivo de modificar a mentalidade através de atitudes que invertam o preconceito.