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Professor: Daniel Moura
Prevenção: finalidade e tipos
  Os procedimentos de PREVENÇÃO buscam propiciar ao
  trabalhador as condições necessárias à manutenção da sua
  saúde no ambiente de trabalho.
        Existem dois tipos de prevenção: PASSIVA e ATIVA

 A prevenção Passiva (ou            A prevenção Ativa é o conjunto
  Reativa) é aquela que se resume     de esforços para,
  a estudar os acidentes e danos      antecipadamente, identificar e
  que ocorrem, buscando as            tratar os riscos potenciais. Esses
  causas e implementando              esforços são, geralmente,
  medidas de segurança para que       estudos sobre o ambiente de
  os acidentes não tornem a           trabalho, os processos, os
  acontecer.                          equipamentos etc.



      Os dois tipos de Prevenção são necessários !
Fluxograma clássico para gestão de riscos
                  Início
                                                 Elaborar Plano de Ação p/ Redução
       Identificar as atividades de                    e Controle de Riscos*
                 trabalho
                                            N
                                                         Plano adequado ?
          Identificar os perigos
            (fontes de riscos)                                           S
                                                   Implementar o Plano de Ação p/
                                                         Controle de Riscos
              Avaliar riscos
        (probabilidade e impacto)
                                                 Monitorar e Avaliar implementação e
                                                         resultados do Plano
             Risco tolerável ?
                                       N
                                                         Atividade segura ?
                      S
                                                                    S
                           Estabelecer e manter registros das
                              ações relevantes (opcional).

Cerqueira, 2006:141                        Fim
(adaptado)
Identificando o trabalho
Para fazer o gerenciamento devemos conhecer muito
 bem as atividades envolvidas, pode-se partir de três
 premissas:
  Local de trabalho;
  Condições de trabalho;
  Organização do trabalho.
Local de trabalho
Definir:
  Tipo da construção
  Pavimentação
  Revestimento
  Iluminação
  Ventilação
  Conforto
Condições de Trabalho
Levantar quais as condições em que o trabalho é feito:
  Equipamentos disponíveis
  Mobiliário
  Instalações
  Posição de trabalho
Organização de Trabalho
Levantar como o trabalho é organizado, como se dá a
 comunicação entre o setor avaliado e outros setores,
 se as atividades realizadas são realmente necessárias
 ou se podem ser melhoradas ou até mesmo
 reavaliadas.
Identificação dos perigos
Os perigos podem ser identificados dividindo-se o
 trabalho em ações e em cada etapa do trabalho
 responder a seguinte pergunta:
  O que pode dar errado?
  Utilizar técnicas de avaliação de
    riscos
Plano de Ação
Devem ser elaborados planos de ação para cada risco
 analisado e qualificado, quanto mais detalhados esses
 planos de ação mais exequíveis eles serão, portanto nunca
 é demais detalhar e pensar muito bem em como esses
 planos serão implementados.
  O que fazer?


  Quando fazer?


  Quem vai fazer?


  Como vai ser feito?
Plano de Ação
O plano de ação deve conter ainda uma forma de
 avaliação para que se possa mensurar os resultados de
 sua implementação e se for o caso fazer os ajustes
 necessários.
Análise do Problema

                               PROBLEMA

                  Risco de
Proteção do   queimadura por      Condição
operador        projeção de     insegura na
 ( EPI´s)          metal ou    inspeção das
não eficaz.      irradiação.    ventaneiras.
Solução Proposta

“ Construção de um escudo de
  alumínio ( leve ), com vidro
  triplex, resistente ao calor ”
Descrição do processo de gerenciamento de riscos




                                                   15
Técnicas Inerentes a cada etapa
Risco (Risk): Expressa                                WHAT-IF (WI)
uma probabilidade de
possíveis danos dentro de
um período específico de       TÉCNICA DE INCIDENTES CRÍTICOS (TIC)
tempo ou número de ciclos
operacionais,

                              ANÁLISEAnálise PreliminarFALHA E EFEITOS-
                               ANÁLISE DE MODOS DE de Risco (APR) ou
                                      DE OPERABILIDADE DE PERIGOS
Perigo (Hazard): uma           (AMFE)Perigos (APP).
                              HAZard and OPerability Studies (HAZOP)
ou mais condições de
uma    variável  com
potencial para causar
danos
                            ManagementdeDE ÁRVORE DE EVENTOS(AAF)
                               Análise Oversighte Conseqüências (AAE)
                                ANÁLISEpor Diagrama DE FALHAS (ACC)
                                 Análise DE ÁRVORE Risk Tree (MORT)
                                 ANÁLISE Causas and de Blocos (ADB)




                                                                     16
TÉCNICAS DE IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS,
     ANÁLISE E AVALIAÇÃO DE RISCOS
 TÉCNICAS DE IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS




  TÉCNICA DE INCIDENTES CRÍTICOS (TIC)
   TÉCNICA DE INCIDENTES CRÍTICOS (TIC)   WHAT-IF (WI)
                                          WHAT-IF (WI)




                                                         17
TÉCNICAS DE IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS,
ANÁLISE E AVALIAÇÃO DE RISCOS
  TÉCNICA DE INCIDENTES CRÍTICOS (TIC)

 TIPO: Análise operacional, qualitativa.
 TIPO: Análise operacional, qualitativa.
 APLICAÇÃO: Fase operacional de sistemas e tratamento dos
  APLICAÇÃO: Fase operacional de sistemas e tratamento dos
 riscos que representam.
  riscos que representam.
 OBJETIVOS: Detecção de Incidentes e Tratamento dos Riscos
 OBJETIVOS: Detecção de Incidentes e Tratamento dos Riscos
 que representam.
 que representam.
 PRINCÍPIOS/METODOLOGIA: Obtenção de dados sobre os
  PRINCÍPIOS/METODOLOGIA: Obtenção de dados sobre os
 incidentes críticos através de entrevistas com “observadores-
  incidentes críticos através de entrevistas com “observadores-
 participantes” de uma amostra aleatória estratificada.
  participantes” de uma amostra aleatória estratificada.

                                                                  18
TÉCNICAS DE IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS,
ANÁLISE E AVALIAÇÃO DE RISCOS
  TÉCNICA DE INCIDENTES CRÍTICOS (TIC)

 BENEFÍCIOS E RESULTADOS: Elenco de Incidentes Críticos
 BENEFÍCIOS E RESULTADOS: Elenco de Incidentes Críticos
 presentes no sistema. Prevenção e correção dos riscos Antes
 presentes no sistema. Prevenção e correção dos riscos Antes
 que os mesmos se manifestem através de eventos catastróficos.
 que os mesmos se manifestem através de eventos catastróficos.


 OBSERVAÇÕES: Simplicidade de aplicação e flexibilidade.
 OBSERVAÇÕES: Simplicidade de aplicação e flexibilidade.
 Obtenção de informações sobre os riscos que não seriam
 Obtenção de informações sobre os riscos que não seriam
 detectáveis por outras formas de investigação.
 detectáveis por outras formas de investigação.



                                                           19
TÉCNICAS DE IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS,
ANÁLISE E AVALIAÇÃO DE RISCOS
   Desastre – Comissão pede que Airbus faça aviões
   mais seguros (de Paris)
   Relatório preliminar:as causas do Airbus A-320, que
    A Comissão que apura
    Relatório preliminar:
    caiu dia 20 de janeiro em Estrasburgo (nordeste da
   1. Instalação de87um alarme que que três ao piloto
    1. Instalação de um alarme que indique ao piloto
    França) e matou      pessoas, sugeriu indique
   a aproximação do solo;
    modificações sejam introduzidas no aparelho para
    a aproximação do solo;
    aumentar suas condições de segurança.
   2. A alteração do formato de um dos botões de
    2. A alteração do formato de um dos botões de
   comando para diferencia-lo de outro parecido;
    comando para diferencia-lo de outro parecido;
    A comissão deve se pronunciar sobre as causas do
   3. Instalação de um equipamento que emita sinais
    3. Instalação de um equipamento que emita sinais
    acidente dentro de dez ou 15 dias. (JBM)
   indicando a localização do avião em caso de
    indicando a localização do avião em caso de
   acidente.
    acidente.                                          20
TÉCNICAS DE IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS,
ANÁLISE E AVALIAÇÃO DE RISCOS
  TÉCNICAS DE IDENTIFICAÇÃO DE
   PERIGOS

     What-if /   Checklist (WIC)
     O que aconteceria se?

     E se?
                                        21
TÉCNICAS DE IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS,
ANÁLISE E AVALIAÇÃO DE RISCOS
   WHAT-IF (WI) / CHECKLIST
 Tipo: Análise Geral, Qualitativa
 Tipo: Análise Geral, Qualitativa

 APLICAÇÃO: Ideal como primeira abordagem na análise de
  APLICAÇÃO: Ideal como primeira abordagem na análise de
 riscos de processo, inclusive na fase de projeto ou pré-
  riscos de processo, inclusive na fase de projeto ou pré-
 operacional.
  operacional.

 OBJETIVOS: Identificação e tratamento de riscos.
 OBJETIVOS: Identificação e tratamento de riscos.




                                                             22
TÉCNICAS DE IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS,
ANÁLISE E AVALIAÇÃO DE RISCOS
   WHAT-IF (WI) / CHECKLIST
 PRINCÍPIOS //METODOLOGIA: O WIC é um procedimento de
  PRINCÍPIOS METODOLOGIA: O WIC é um procedimento de
 revisão de riscos de processos que se desenvolve através de
  revisão de riscos de processos que se desenvolve através de
 reuniões, questionamento de procedimentos, instalações etc.., de
  reuniões, questionamento de procedimentos, instalações etc.., de
 um processo, gerando também soluções para os problemas
  um processo, gerando também soluções para os problemas
 levantados. Utiliza-se de uma sistemática técnico-administrativa
  levantados. Utiliza-se de uma sistemática técnico-administrativa
 que inclui princípios de dinâmica de grupos. O WIC, uma vez
  que inclui princípios de dinâmica de grupos. O WIC, uma vez
 utilizado, é aplicado periodicamente.
  utilizado, é aplicado periodicamente.




                                                               23
TÉCNICAS DE IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS,
ANÁLISE E AVALIAÇÃO DE RISCOS
   WHAT-IF (WI) / CHECKLIST
 BENEFÍCIOS E RESULTADOS: Revisão de um largo espectro de
  BENEFÍCIOS E RESULTADOS: Revisão de um largo espectro de
 riscos. Consenso entre as áreas de atuação (produção,
  riscos. Consenso entre as áreas de atuação (produção,
 processo, segurança) sobre a operação segura da planta. Gera
  processo, segurança) sobre a operação segura da planta. Gera
 um relatório detalhado, de fácil entendimento, que é também um
  um relatório detalhado, de fácil entendimento, que é também um
 material de treinamento e base de revisões futuras ..
  material de treinamento e base de revisões futuras

 OBSERVAÇÕES: O WIC possui uma estruturação e sistemática
  OBSERVAÇÕES: O WIC possui uma estruturação e sistemática
 capaz de ser altamente exaustivo na detecção de riscos.
  capaz de ser altamente exaustivo na detecção de riscos.
 Excelente como primeiro ataque de qualquer situação, seja já
  Excelente como primeiro ataque de qualquer situação, seja já
 operacional ou não, sua utilidade não está limitada às empresas
  operacional ou não, sua utilidade não está limitada às empresas
 de processo.
  de processo.
                                                                24
TÉCNICAS DE IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS,
       ANÁLISE E AVALIAÇÃO DE RISCOS
   TÉCNICAS DE IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS
    WHAT-IF (WI) / CHECKLIST - Planilha


          O que                                Observação e
Atividade aconteceria se? Causas Consequências Recomendação
EXERCÍCIO
       Considere e Atividade: Lavar roupa utilizando
             a máquina lavadora automática
1. Liste a sequência de atividades, para lavar 5 kg de roupa utilizando a
   lavadora de roupa automática.
2. Utilizando a planilha WI, indique na primeira coluna da planilha cada
   uma das atividades listadas no item anterior.
3. Para cada uma das atividades faça a pergunta O que aconteceria se . . .
   ? e preencha todas as outras colunas da planilha.

Atividade   O que               Causas         Consequências       Observação e
            aconteceria se?                                        Recomendação
Seleção     Fossem              Falta de       Roupas escuras      Criar critério de separação
de roupas   misturadas          critério ou    com fiapos claros   entre roupas claras e escuras
            roupas claras com   conhecimento   Roupas claras       e instruir o responsável ela
            escuras                            manchadas de        atividade
                                               escuro

Seleção     Fossem              Falta de       Roupas boas sujas   Criar critério de separação
de roupas   misturadas          critério ou    por fiapos          entre roupas boas e instruir o
            roupas boas e       conhecimento                       responsável pela atividade
            ruins
TÉCNICAS DE IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS,
ANÁLISE E AVALIAÇÃO DE RISCOS
      ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCOS (APR)
 Tipo: Análise Inicial, Qualitativa
 Tipo: Análise Inicial, Qualitativa

 APLICAÇÃO: Fase de projeto ou desenvolvimento de qualquer
 APLICAÇÃO: Fase de projeto ou desenvolvimento de qualquer
 novo processo, produto ou sistema.
 novo processo, produto ou sistema.

 OBJETIVOS: Determinação de Riscos e medidas preventivas
  OBJETIVOS: Determinação de Riscos e medidas preventivas
 antes da fase operacional.
  antes da fase operacional.




                                                             27
TÉCNICAS DE IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS,
ANÁLISE E AVALIAÇÃO DE RISCOS
      ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCOS (APR)
 PRINCÍPIOS //METODOLOGIA: Revisão geral de aspectos de
  PRINCÍPIOS METODOLOGIA: Revisão geral de aspectos de
 segurança através de um formato padrão, levantado-se causas e
  segurança através de um formato padrão, levantado-se causas e
 efeitos de cada risco, medidas de prevenção ou correção e
  efeitos de cada risco, medidas de prevenção ou correção e
 caracterizando-se os riscos para priorização de ações.
  caracterizando-se os riscos para priorização de ações.

  BENEFÍCIOS E RESULTADOS: Elenco de medidas de controle de
   BENEFÍCIOS E RESULTADOS: Elenco de medidas de controle de
  riscos desde o início operacional do sistema. Permite revisões de
   riscos desde o início operacional do sistema. Permite revisões de
  Projeto em tempo hábil no sentido de maior segurança. Definição
   Projeto em tempo hábil no sentido de maior segurança. Definição
  de responsabilidade no controle de riscos.
   de responsabilidade no controle de riscos.


                                                                 28
TÉCNICAS DE IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS,
ANÁLISE E AVALIAÇÃO DE RISCOS
      ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCOS (APR)
 OBSERVAÇÕES: de grande importância para novos sistemas de
  OBSERVAÇÕES: de grande importância para novos sistemas de
 alta inovação. Apesar de seu esforço básico de análise inicial é
  alta inovação. Apesar de seu esforço básico de análise inicial é
 muito útil como revisão geral de segurança em sistemas já
  muito útil como revisão geral de segurança em sistemas já
 operacionais, revelando aspectos as vezes despercebidos
  operacionais, revelando aspectos as vezes despercebidos




                                                                29
PLANILHA DE APR
Empresa:
Processo:
Intenção Projetada:
   Risco       Possíveis     Consequências       Categoria        Ações Requeridas
                Causas
                                             Freq. Sever. Risco




                                                                                30
CATEGORIA DE FREQUÊNCIA DE OCORRÊNCIA DO
EVENTO

A- PROVÁVEL
B- RAZOAVELMENTE PROVÁVEL
C- REMOTA
D- EXTREMAMENTE REMOTA




                                           31
SEVERIDADE DAS CONSEQÜÊNCIAS DO EVENTO
CAT.       NOME                                CARACTERÍSTICAS
 I     DESPREZÍVEL    • Ausência de lesões. Possibilidade apenas de casos de primeiros socorros ou
                      tratamento médico menor;
                      • Sem danos, ou danos não significativos as instalações e equipamentos;
                      • Não comprometimento significativo do meio ambiente.

 II    MARGINAL       • Lesões moderadas a trabalhadores ou habitantes;
                      • Danos moderados às instalações e equipamentos;
                      • Degradação moderada do meio ambiente, porém passível de controle
                      através de equipamentos e medidas operacionais adequadas.
 III   CRÍTICA        • Lesões severas ou impactantes;
                      • Danos severos às instalações e equipamentos; necessita manutenção
                      corretiva imediata;
                      • Danos relevantes ao meio ambiente, necessita medidas emergênciais.

 IV    CATASTRÓFICA   • Morte ou lesões impactantes entre trabalhadores e/ou população;
                      • Perda de instalações e equipamentos;
                      • Severa degradação ambiental, com alterações populacionais e/ou
                      estruturais ou danos irreparáveis ao meio ambiente.



                                                                                                32
MATRIZ DE RISCOS
                            S E V E R I D A D E

    P
                       I         II         II    IV
    R
    O       A
    B
    A
    B       B
    I
    L
    I       C
    D
    A
    D       D
    E


1       DESPREZÍVEL
2       MENOR
3       MODERADO
4       SÉRIO
5       CATASTRÓFICO
                                                       33
EXEMPLO DE APR
      Conta a mitologia grega que o Rei Minos, de Creta, mandou
aprisionar Dédalo e seu filho Ícaro, na parte montanhosa da ilha.
      Com objetivo de escapar da Grécia Dédalo idealizou fabricar asas;
o que fez habilidosamente com penas, linho e cera de abelhas.
      Antes da partida, Dédalo advertiu a Ícaro que tomasse cuidado
quanto a seu curso:
      • Se voasse muito baixo, as ondas molhariam as penas;
      • Se voasse muito alto, o sol derreteria a cera e ele cairia no mar;
      E ele cairia no mar!
      Essa advertência, uma das primeiras análises de riscos que se
pode citar, define o que hoje chama-se Análise Preliminar de Riscos -
APR.




                                                                             34
PLANILHA DE APR
Empresa:                    DÉDALO E ÍCARO ME
Processo:                   FUGA DE CRETA
Intenção Projetada:         VOAR UTILIZANDO ASAS.
    Risco          Possíveis        Consequências         Categoria       Ações Requeridas
                    Causas
                                                     Freq. Sever. Risco
1- Radiação      -Voar muito alto   1.1- O calor      A      IV       V    1.1.1- Prover
térmica do sol   em presença        derrete a cera                         orientação quanto a
                                                                           vôo muito alto.
                 de forte           que une as
                 radiação.          penas: Não                             1.1.2- Restringir
                                    sustentação                            área da superfície
                                                                           aerodinâmica com
                                    aerodinâmica,
                                                                           linho, entre
                                    aeronauta pode                         aeronautas.
                                    morrer no mar.

2- Umidade       - Voar muito       2.1- Asas         A      IV       V
elevada          perto da lamina    absorvem água                          2.1.1- Advertir
                 d’água             aumentando                             aeronauta para
                                    peso do                                voar a meia
                                    conjunto –                             altura – o sol
                                    aeraonauta                             mantêm as asas
                                    pode morrer no                         secas.
                                    mar

                                                                                                35
36
EXERCÍCIO
               Considere e Atividade
        Risco para troca de pneu em Rodovia

   Utilizar a planilha da APR.
   Analisar os riscos.
   Situação: sozinho no seu carro, no acostamento
    e na rodovia.
   Atitudes: descer do carro, pegar o macaco e o
    step.
   Quais riscos o motorista está correndo?
   Quais as causas desses riscos?
   Quais os riscos quais os níveis de severidade?
   Que controles deveria ter para impedir que
    esses perigos ocorressem?
TÉCNICAS DE IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS,
ANÁLISE E AVALIAÇÃO DE RISCOS



                  FMEA
      Failure Mode and Effects Analysis

                 AMFE
    Analise de Modos de Falha e Efeitos

                                          38
TÉCNICAS DE IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS,
ANÁLISE E AVALIAÇÃO DE RISCOS
   ANÁLISE DE MODOS DE FALHA E EFEITOS
      (AMFE)
 TIPO: Análise detalhada, quantitativa //qualitativa
 TIPO: Análise detalhada, quantitativa qualitativa

 APLICAÇÃO: Riscos associados a falhas em equipamentos.
 APLICAÇÃO: Riscos associados a falhas em equipamentos.

 OBJETIVOS: Determinação de falhas de efeito crítico e
  OBJETIVOS: Determinação de falhas de efeito crítico e
 componentes críticos, análise da confiabilidade de conjuntos de
  componentes críticos, análise da confiabilidade de conjuntos de
 equipamentos e sistemas.
  equipamentos e sistemas.



                                                                39
TÉCNICAS DE IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS,
ANÁLISE E AVALIAÇÃO DE RISCOS

     ANÁLISE DE MODOS DE FALHA E EFEITOS (AMFE)



 PRICÍPIOS //METODOLOGIA: Determinar os modos de falha de
  PRICÍPIOS METODOLOGIA: Determinar os modos de falha de
 componentes e seus efeitos em outros componentes e no
  componentes e seus efeitos em outros componentes e no
 sistema. Determinar meios de detecção e compensação das
  sistema. Determinar meios de detecção e compensação das
 falhas e reparos necessários. Categorizar falhas para priorização
  falhas e reparos necessários. Categorizar falhas para priorização
 das ações corretivas.
  das ações corretivas.




                                                                 40
TÉCNICAS DE IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS,
ANÁLISE E AVALIAÇÃO DE RISCOS
    ANÁLISE DE MODOS DE FALHA E EFEITOS (AMFE)
 BENEFÍCIOS E RESULTADOS: Redução de falhas no
  BENEFÍCIOS E RESULTADOS: Redução de falhas no
 desenvolvimento, produção e utilização do produto. Prevenção ao
  desenvolvimento, produção e utilização do produto. Prevenção ao
 invés de detecção. Redução do tempo e do custo no
  invés de detecção. Redução do tempo e do custo no
 desenvolvimento de produtos. Fontes de dados para critérios de
  desenvolvimento de produtos. Fontes de dados para critérios de
 manutenção. Critérios para planejamento e aplicação de inspeção e
  manutenção. Critérios para planejamento e aplicação de inspeção e
 ensaios. Integração entre departamentos envolvidos. Documentação
  ensaios. Integração entre departamentos envolvidos. Documentação
 do conhecimento que a empresa tem do produto e da sua fabricação.
  do conhecimento que a empresa tem do produto e da sua fabricação.

 OBSERVAÇÕES: Ações frente as falhas:
 OBSERVAÇÕES: Ações frente as falhas:
   ••Açãode contenção (provisórias e internas)
    Ação de contenção (provisórias e internas)
   ••Açãocorretiva
    Ação corretiva
   ••Açãopreventiva
    Ação preventiva
                                                               41
SEQUÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DO
                      AMFE

1.Definir a equipe responsável pela execução;
2.Definir os itens do Sistema que serão considerados e dividir os subsistemas
que podem ser controlados. Traçar diagramas de blocos funcionais do
sistema e subsistemas, para determinar os inter-relacionamentos existentes;
3.Preparação Previa e Coleta de dados (CHECKLIST dos componentes de
cada subsistema e sua função específica);
4.Identificação dos modos de falha e seus efeitos;
5.Identificação de causas das falhas; 6.Identificação dos Controles Atuais de
detecção das falhas;
7.Determinação dos índices de Ocorrência, Severidade, Detecção e Risco;
8.Analise das recomendações;
9.Revisão dos procedimentos;
10.Preenchimentos dos Formulários de AMFE, a partir, das listas de
verificação;
11.Reflexão sobre o processo
Equipamentos instalados nas salas de compressores: reservatório de ar
comprimido; resfriador intermediário (inter-cooler); resfriador posterior (after
cooler); separador de condensado; purgador; silenciador; filtros; acessórios;
desumidificador para secagem do ar em certas aplicações especiais.
EXEMPLO DE APLICAÇÃO DA METODOLOGIA
                    MODELO DE PLANILHA AMFE

Cliente:                        AMFE de Processo                      AMFE nº 001/09
Código:                                                               Pagina 01/01


Item                            Responsável de projeto                Data da FMEA (inicio) __/__/__

Função    Modo de Efeito        S Causa       O     Controle de   D   N   Ação   Resp.
Grupo de Trabalho
de        Falha     Potencial     Preparado
                                E Mecanismo   por
                                               C    Processo      E   Data __/__/__ - Revisão 00/00
                                                                      P Rec.  e
Processo/ Potencial de falha    V Potencial   O     Atual         T   R          Prazo   Resultados da ação
Produto                         E de falha    R                   E
                                                                                         Ações     S   O   D   N
                                R             R                   C
                                                                                         Tomada    E   C   E   P
                                I             E                   Ç                      s         V   O   T   R
                                D             N                   Ã
                                A             C                   O
                                D             I
                                E             A
Requisitos


             * NPR (NUMERO DE PRIORIDADE DE RISCO)
GRAU DE SEVERIDADE - AMFE


EFEITO        CRITÉRIO                                         INDICE
Muito alto    Grande interrupção na produção                     7
Alto          Pequena interrupção na produção                    6
Moderado      Pequena interrupção na produção                    5
Baixo         Uma parte dos produtos deve ser selecionado        4
Muito baixo   Uma parte dos produtos deve ser retrabalhado       3
              fora da estação de trabalho
Menor muito   Uma parte dos produtos deve ser retrabalhado,      2
menor         defeito notado por alguns clientes
Nenhum        Não afeta o produto e não prejudica o processo     1
GRAU DE OCORRÊNCIA - AMFE




PROBABILIDADE DE    TAXAS DE FALHAS      INDICE
FALHAS              POSSIVEIS

Muito alto          1 em 10                5
Alto                1 em 29                4
Moderado            1 em 50                3
Baixo               1 em 100               2
Remoto              1 em 1000              1
GRAU DE DETECÇÃO - AMFE



DETECÇÃO      CRITÉRIO                                   INDICE
Remota        Chance remota de que o controle detecte      5
              a falha subsequente

Muito baixa   Pequena interrupção na produção              4
Baixa         Pequena interrupção na produção              3

Moderada      Uma parte dos produtos deve ser              2
              selecionado
Alta          Uma parte dos produtos deve ser
              retrabalhado fora da estação de trabalho     1
NPR
Numero de Prioridade de Risco


    É o produto da Severidade,
      Ocorrência e Detecção
               Avaliado como em um diagrama de Pareto

Sempre que houver uma nota ALTA de Severidade, deve ser dada atenção
         especial a esta falha independente do valor do NPR.
A SIMPLICIDADE DO MAPA DE RISCOS




                         Mapa  e
                          Mapeamento
                          de Riscos
                          Ambientais
Definições
   Mapa de riscos:
Representação
 gráfica do
 mapeamento de
 riscos ambientais
Definições
 Mapeamento de Riscos ambientais:

 O MAPEAMENTO DE RISCO é um levantamento
 dos locais de trabalho apontando os riscos que são
 sentidos e observados pelos próprios trabalhadores de
 acordo com a sua sensibilidade.
Mapeamento dos riscos ambientais

Por Que Fazer ?
 Estes   riscos podem prejudicar o
     bom andamento da seção,
     portanto, devem ser identificados,
     avaliados e controlados de
    forma correta.
Dificuldade ?

 A maior dificuldade das empresas no
 mapeamento dos riscos ambientais,
 está na falta de capacidade,
 informação e subsídios técnicos para
 identificar, avaliar e controlar os
 riscos existentes dentro de seus
 processo produtivos.
 Os MAPAS DE RISCO, devem ser
 refeitos a cada gestão da CIPA.
Benefícios
Para a empresa:
   Facilita a administração da
   prevenção de acidentes e de
   doenças do trabalho;
 Ganho da qualidade e produtividade;
 Aumento de lucros diretamente;
 Informa os riscos aos quais o trabalhador está
expostos, cumprindo assim dispositivos legais.
Benefícios
Para os trabalhadores
 Propicia o conhecimento dos riscos
 que podem estar sujeitos os
 colaboradores;
 Fornece dados importantes relativos
 a sua saúde;
 Conscientiza quanto ao uso dos EPI
 ´s.
Informações ?

 Os MAPAS DE RISCO contém,
   ainda informações como o
   número de trabalhadores
   expostos ao risco e
   especificação do agente.
 (Ex.Local laboratório: químico - ácido clorídrico
   - 5 colaboradores).
MAPA DE RISCOS
                 Objetivos



a) reunir as informações necessárias para estabelecer
   o diagnóstico da situação de segurança e saúde no
   trabalho na empresa;



b) possibilitar, durante a sua elaboração, a troca e di-
   vulgação de informações entre os trabalhadores, bem
   como estimular a sua participação nas atividades de
   prevenção.




                                                           C25
MAPA DE RISCOS AMBIENTAIS
MAPA DE RISCOS AMBIENTAIS
        --Providências --
          Providências

 LEVANTAMENTO   DOS RISCOS
 ELABORAR O MAPA

 AFIXAR O MAPA DE RISCOS AMBIENTAIS
  PARA CONHECIMENTO DOS
  TRABALHADORES
 PROPOR MEDIDAS CORRETIVAS




                                       C26
MAPA DE RISCOS AMBIENTAIS
               MAPA DE RISCOS AMBIENTAIS
                     Quem elabora?
                      Quem elabora?


       CIPA (*) – NR 5 – Item 5.16 – a (legislação)

       TRABALHADORES de todos os setores do
        estabelecimento (*)

 (*)   Com colaboração do SESMT - Serviço Especializado em Engenharia de
       Segurança e Medicina do Trabalho

                Imprescindível a participação dos TRABALHADORES devido ao:
IMPORTANTE
                • CONHECIMENTO DA ÁREA
                • ENVOLVIMENTO COM OS RISCOS
Representação gráfica do MAPA
DE RISCOS
 O mapa de riscos é
 representado graficamente,
 através de círculos de cores
 (conforme tabela anexa) e
 tamanhos
 proporcionalmente
 diferentes (riscos pequeno
 médio e grande), sobre o
 Layout da empresa e deve
 ficar afixado em local visível
 a todos os trabalhadores.
MAPA DE RISCOS AMBIENTAIS
    MAPA DE RISCOS AMBIENTAIS
           O significado
           O significado




  PEQUENO        MÉDIO              GRANDE




        CÍRCULO = GRAU DE INTENSIDADE


                         •   VERDE       Físicos
                         •   VERMELHO    Químicos
                         •   MARROM      Biológicos
COR = TIPO DO RISCO
                         •   AMARELO     Ergonômicos
                         •   AZUL        De Acidentes
FACILIDADE E SIMPLICIDADE

Para fazer o Lay-out.
   Dica: Utilizando ferramentas de desenho no Word ou
    Powerpoint, inserir linhas e na opção formatar auto forma
    definir o tamanho.
Para inserir círculos
   Dica: Utilizando ferramentas de desenho (auto formas) no
    Word ou Powerpoint, inserir círculos e semicírculos e na
    opção formatar auto forma definir o tamanho e a cor.

                       Exemplo: Inserir figura - auto formas - círculo ou

        5      5
                       semicírculo e formatar. Inserir e centralizar uma caixa de
                       texto para identificar o número de trabalhadores expostos
                       ao risco e outra ao lado ou abaixo para identificar o risco.
CORES USADAS NO MAPA DE RISCOS

   Nome e logotipo da empresa
        MAPA DE RISCOS – CIPA Gestão 2001/2002
   Nome do Setor



   LEGENDA:
   CORES                                      TAMANHO DOS CIRCULOS

                                                          INDICA RISCO PEQUENO
       INDICA RISCOS FÍSICOS


       INDICA RISCOS QUÍMICOS

                                                          INDICA RISCO MÉDIO
       INDICA RISCOS BIOLÓGICOS


       INDICA RISCOS ERGONÔMICOS

                                                          INDICA RISCO GRANDE
       INDICA RISCOS DE ACIDENTES


   Os números dentro dos círculos indicam quantos funcionários estão expostos ao risco.
EXEMPLO DE MAPA DE RISCO                                                                                                  02




                                                                                                          Box                                             Box                                                                 Dep. lixo
                                                   Café                      Box                                                   Box                               D.M.L
                                                                                                                                                              01                                                                                       Shaft
                                                                               07                          05                       03
                                                 01
                                                                                                                06                             06
                                                                                               Corte / perfuração                        Postura inadequada
                                                                                            Iluminação inadequada Microorganismos


                                                                         Box                 Box                                        Box               Box                   Área técnica
                                                                                                                 Apoio
                       Espera                                             08                     06                                      04                   02

                                                                                                                                                                                       H




                                                                                                                                                                                                                                                           Acesso Serviço
                                                                                     08                                                  08
                                                                                                                                                                             Acesso a saída de emergência                        Hall
                                                                 Iluminação inadequada            Postura inadequada             Microorganismos



                                                                                                      Recepção

                   Entrada                                                          Acesso a saída de emergência


                   SAÍDA DE                                                                      Espera                                                                                        Elevador            Elevador
                                                                                                                                                                                                                                            W.C        W.C
                                                                                                                                                                                                                                          Feminino   Masculino
                  EMERGÊNCIA




    GRADAÇÃO DE RISCOS                                         DEFINIÇÃO DOS RISCOS                                                                            EXTINTORES DE INCÊNDIO
                                                                                                                                                                                                                                             DADOS DA EMPRESA
                                                 Ruído; vibrações; radiações não ionizantes; frio; calor; pressões anormais; umidade.
                     Risco Pequeno
                                                 Poeiras; fumos; neblinas; gases; vapores; substâncias compostas ou produtos químicos em                           PQS - Pó Químico Seco
                                                 geral.                                                                                                                                                        Unidade Madureira
                                                                                                                                                                                                               Rua: Américo Brasiliense, 135
                     Risco Médio                 Vírus; bactérias; fungos; parasitas; bacilos.
                                                                                                                                                                   CO2 - Gás Carbônico                         Pavimento Térreo
                                                 Esforço físico intenso; levantamento e transporte manual de peso; controle rígido de produtividade;
                                                 imposição de ritmos excessivos; trabalho em turno e noturno; jornadas de trabalho prolongadas;
                     Risco Grande                monotonia e repetitividade; outras situações causadoras de estresse físico e/ou psíquico.
                                                                                                                                                                                                                  MAPA DE RISCO GESTÃO 2003 / 2004
                                                                                                                                                                   AP - Água Pressurizada
                                                 Arranjo físico inadequado; máquinas e equipamentos sem proteção; iluminação inadequada;                                                                        TOTAL DE FUNCIONÁRIOS DO ESTABELECIMENTO
O número localizado no interior do círculo       eletricidade; probabilidade de incêndio ou explosão; armazenamento inadequado; animais
significa a quantidade de funcionário expostos
                                                                                                                                                                                                                      HOMENS 03        MULHERES 14
                                                 peçonhentos; outras situações de risco que poderão contribuir para a ocorrência de acidentes.
a determinado risco.
EXEMPLO DE MAPA DE RISCO
                                                                      02                                                            Box                             Esteira
                                                              Microorganismos                                                        10
                                                              corte / perfuração
                                                                                                                                                          02
          Vestiário                                           Microorganismos                  Coleta /                                                                                                                                           Antecâmara
          Feminino                     Vacina                Corte / Perfuração                Preparo                                              Microorganismos
                                                                                                                                                    Corte / perfuração
                                                           Curva Glicêmica
                                                                                                                                                                                       Espera
                                                                                                                 Área
                                                                                                                Técnica
                                                                                                                                    Box
                                                                                                                                     09                                                                                    UP




                                                                                                                                                                                                H
             Copa                                                          Acesso a saída de emergência
                                                                                                                                                                                                           Acesso a saída de emergência

                 01                                            Iluminação
                                                         07     deficiente
            Produto químico

                                                   Impressão de
                                                     etiquetas                 W.C
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                                                                                                      Microorganismos




     GRADAÇÃO DE RISCOS                                                DEFINIÇÃO DOS RISCOS                                                                              EXTINTORES DE INCÊNDIO
                                                                                                                                                                                                                                       DADOS DA EMPRESA
                                                         Ruído; vibrações; radiações não ionizantes; frio; calor; pressões anormais;
                      Risco Pequeno                      umidade.
                                                         Poeiras; fumos; neblinas; gases; vapores; substâncias compostas ou produtos químicos                                 PQS - Pó Químico Seco
                                                         em geral.                                                                                                                                                Unidade Madureira
                                                                                                                                                                                                                  Rua: Américo Brasiliense, 135
                      Risco Médio                        Vírus; bactérias; fungos; parasitas; bacilos.
                                                                                                                                                                              CO2 - Gás Carbônico                 1º Pavimento
                                                         Esforço físico intenso; levantamento e transporte manual de peso; controle rígido de produtividade;
                                                         imposição de ritmos excessivos; trabalho em turno e noturno; jornadas de trabalho prolongadas;
                      Risco Grande                       monotonia e repetitividade; outras situações causadoras de estresse físico e/ou psíquico.
                                                                                                                                                                                                                    MAPA DE RISCO GESTÃO 2003 / 2004
                                                                                                                                                                              AP - Água Pressurizada
                                                         Arranjo físico inadequado; máquinas e equipamentos sem proteção; iluminação inadequada;                                                                   TOTAL DE FUNCIONÁRIOS DO ESTABELECIMENTO
O número localizado no interior do círculo               eletricidade; probabilidade de incêndio ou explosão; armazenamento inadequado; animais
significa a quantidade de funcionário expostos
                                                                                                                                                                                                                         HOMENS 03        MULHERES 14
                                                         peçonhentos; outras situações de risco que poderão contribuir para a ocorrência de acidentes.
a determinado risco.
EXEMPLO DE MAPA DE RISCO

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Prevenção no trabalho: finalidade e tipos

  • 2. Prevenção: finalidade e tipos Os procedimentos de PREVENÇÃO buscam propiciar ao trabalhador as condições necessárias à manutenção da sua saúde no ambiente de trabalho. Existem dois tipos de prevenção: PASSIVA e ATIVA  A prevenção Passiva (ou  A prevenção Ativa é o conjunto Reativa) é aquela que se resume de esforços para, a estudar os acidentes e danos antecipadamente, identificar e que ocorrem, buscando as tratar os riscos potenciais. Esses causas e implementando esforços são, geralmente, medidas de segurança para que estudos sobre o ambiente de os acidentes não tornem a trabalho, os processos, os acontecer. equipamentos etc. Os dois tipos de Prevenção são necessários !
  • 3. Fluxograma clássico para gestão de riscos Início Elaborar Plano de Ação p/ Redução Identificar as atividades de e Controle de Riscos* trabalho N Plano adequado ? Identificar os perigos (fontes de riscos) S Implementar o Plano de Ação p/ Controle de Riscos Avaliar riscos (probabilidade e impacto) Monitorar e Avaliar implementação e resultados do Plano Risco tolerável ? N Atividade segura ? S S Estabelecer e manter registros das ações relevantes (opcional). Cerqueira, 2006:141 Fim (adaptado)
  • 4. Identificando o trabalho Para fazer o gerenciamento devemos conhecer muito bem as atividades envolvidas, pode-se partir de três premissas: Local de trabalho; Condições de trabalho; Organização do trabalho.
  • 5. Local de trabalho Definir: Tipo da construção Pavimentação Revestimento Iluminação Ventilação Conforto
  • 6. Condições de Trabalho Levantar quais as condições em que o trabalho é feito: Equipamentos disponíveis Mobiliário Instalações Posição de trabalho
  • 7. Organização de Trabalho Levantar como o trabalho é organizado, como se dá a comunicação entre o setor avaliado e outros setores, se as atividades realizadas são realmente necessárias ou se podem ser melhoradas ou até mesmo reavaliadas.
  • 8. Identificação dos perigos Os perigos podem ser identificados dividindo-se o trabalho em ações e em cada etapa do trabalho responder a seguinte pergunta: O que pode dar errado? Utilizar técnicas de avaliação de riscos
  • 9. Plano de Ação Devem ser elaborados planos de ação para cada risco analisado e qualificado, quanto mais detalhados esses planos de ação mais exequíveis eles serão, portanto nunca é demais detalhar e pensar muito bem em como esses planos serão implementados. O que fazer? Quando fazer? Quem vai fazer? Como vai ser feito?
  • 10. Plano de Ação O plano de ação deve conter ainda uma forma de avaliação para que se possa mensurar os resultados de sua implementação e se for o caso fazer os ajustes necessários.
  • 11. Análise do Problema PROBLEMA Risco de Proteção do queimadura por Condição operador projeção de insegura na ( EPI´s) metal ou inspeção das não eficaz. irradiação. ventaneiras.
  • 12. Solução Proposta “ Construção de um escudo de alumínio ( leve ), com vidro triplex, resistente ao calor ”
  • 13.
  • 14.
  • 15. Descrição do processo de gerenciamento de riscos 15
  • 16. Técnicas Inerentes a cada etapa Risco (Risk): Expressa WHAT-IF (WI) uma probabilidade de possíveis danos dentro de um período específico de TÉCNICA DE INCIDENTES CRÍTICOS (TIC) tempo ou número de ciclos operacionais, ANÁLISEAnálise PreliminarFALHA E EFEITOS- ANÁLISE DE MODOS DE de Risco (APR) ou DE OPERABILIDADE DE PERIGOS Perigo (Hazard): uma (AMFE)Perigos (APP). HAZard and OPerability Studies (HAZOP) ou mais condições de uma variável com potencial para causar danos ManagementdeDE ÁRVORE DE EVENTOS(AAF) Análise Oversighte Conseqüências (AAE) ANÁLISEpor Diagrama DE FALHAS (ACC) Análise DE ÁRVORE Risk Tree (MORT) ANÁLISE Causas and de Blocos (ADB) 16
  • 17. TÉCNICAS DE IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS, ANÁLISE E AVALIAÇÃO DE RISCOS  TÉCNICAS DE IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS TÉCNICA DE INCIDENTES CRÍTICOS (TIC) TÉCNICA DE INCIDENTES CRÍTICOS (TIC) WHAT-IF (WI) WHAT-IF (WI) 17
  • 18. TÉCNICAS DE IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS, ANÁLISE E AVALIAÇÃO DE RISCOS TÉCNICA DE INCIDENTES CRÍTICOS (TIC) TIPO: Análise operacional, qualitativa. TIPO: Análise operacional, qualitativa. APLICAÇÃO: Fase operacional de sistemas e tratamento dos APLICAÇÃO: Fase operacional de sistemas e tratamento dos riscos que representam. riscos que representam. OBJETIVOS: Detecção de Incidentes e Tratamento dos Riscos OBJETIVOS: Detecção de Incidentes e Tratamento dos Riscos que representam. que representam. PRINCÍPIOS/METODOLOGIA: Obtenção de dados sobre os PRINCÍPIOS/METODOLOGIA: Obtenção de dados sobre os incidentes críticos através de entrevistas com “observadores- incidentes críticos através de entrevistas com “observadores- participantes” de uma amostra aleatória estratificada. participantes” de uma amostra aleatória estratificada. 18
  • 19. TÉCNICAS DE IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS, ANÁLISE E AVALIAÇÃO DE RISCOS TÉCNICA DE INCIDENTES CRÍTICOS (TIC) BENEFÍCIOS E RESULTADOS: Elenco de Incidentes Críticos BENEFÍCIOS E RESULTADOS: Elenco de Incidentes Críticos presentes no sistema. Prevenção e correção dos riscos Antes presentes no sistema. Prevenção e correção dos riscos Antes que os mesmos se manifestem através de eventos catastróficos. que os mesmos se manifestem através de eventos catastróficos. OBSERVAÇÕES: Simplicidade de aplicação e flexibilidade. OBSERVAÇÕES: Simplicidade de aplicação e flexibilidade. Obtenção de informações sobre os riscos que não seriam Obtenção de informações sobre os riscos que não seriam detectáveis por outras formas de investigação. detectáveis por outras formas de investigação. 19
  • 20. TÉCNICAS DE IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS, ANÁLISE E AVALIAÇÃO DE RISCOS  Desastre – Comissão pede que Airbus faça aviões mais seguros (de Paris) Relatório preliminar:as causas do Airbus A-320, que A Comissão que apura Relatório preliminar: caiu dia 20 de janeiro em Estrasburgo (nordeste da 1. Instalação de87um alarme que que três ao piloto 1. Instalação de um alarme que indique ao piloto França) e matou pessoas, sugeriu indique a aproximação do solo; modificações sejam introduzidas no aparelho para a aproximação do solo; aumentar suas condições de segurança. 2. A alteração do formato de um dos botões de 2. A alteração do formato de um dos botões de comando para diferencia-lo de outro parecido; comando para diferencia-lo de outro parecido; A comissão deve se pronunciar sobre as causas do 3. Instalação de um equipamento que emita sinais 3. Instalação de um equipamento que emita sinais acidente dentro de dez ou 15 dias. (JBM) indicando a localização do avião em caso de indicando a localização do avião em caso de acidente. acidente. 20
  • 21. TÉCNICAS DE IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS, ANÁLISE E AVALIAÇÃO DE RISCOS TÉCNICAS DE IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS What-if / Checklist (WIC) O que aconteceria se? E se? 21
  • 22. TÉCNICAS DE IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS, ANÁLISE E AVALIAÇÃO DE RISCOS  WHAT-IF (WI) / CHECKLIST Tipo: Análise Geral, Qualitativa Tipo: Análise Geral, Qualitativa APLICAÇÃO: Ideal como primeira abordagem na análise de APLICAÇÃO: Ideal como primeira abordagem na análise de riscos de processo, inclusive na fase de projeto ou pré- riscos de processo, inclusive na fase de projeto ou pré- operacional. operacional. OBJETIVOS: Identificação e tratamento de riscos. OBJETIVOS: Identificação e tratamento de riscos. 22
  • 23. TÉCNICAS DE IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS, ANÁLISE E AVALIAÇÃO DE RISCOS  WHAT-IF (WI) / CHECKLIST PRINCÍPIOS //METODOLOGIA: O WIC é um procedimento de PRINCÍPIOS METODOLOGIA: O WIC é um procedimento de revisão de riscos de processos que se desenvolve através de revisão de riscos de processos que se desenvolve através de reuniões, questionamento de procedimentos, instalações etc.., de reuniões, questionamento de procedimentos, instalações etc.., de um processo, gerando também soluções para os problemas um processo, gerando também soluções para os problemas levantados. Utiliza-se de uma sistemática técnico-administrativa levantados. Utiliza-se de uma sistemática técnico-administrativa que inclui princípios de dinâmica de grupos. O WIC, uma vez que inclui princípios de dinâmica de grupos. O WIC, uma vez utilizado, é aplicado periodicamente. utilizado, é aplicado periodicamente. 23
  • 24. TÉCNICAS DE IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS, ANÁLISE E AVALIAÇÃO DE RISCOS  WHAT-IF (WI) / CHECKLIST BENEFÍCIOS E RESULTADOS: Revisão de um largo espectro de BENEFÍCIOS E RESULTADOS: Revisão de um largo espectro de riscos. Consenso entre as áreas de atuação (produção, riscos. Consenso entre as áreas de atuação (produção, processo, segurança) sobre a operação segura da planta. Gera processo, segurança) sobre a operação segura da planta. Gera um relatório detalhado, de fácil entendimento, que é também um um relatório detalhado, de fácil entendimento, que é também um material de treinamento e base de revisões futuras .. material de treinamento e base de revisões futuras OBSERVAÇÕES: O WIC possui uma estruturação e sistemática OBSERVAÇÕES: O WIC possui uma estruturação e sistemática capaz de ser altamente exaustivo na detecção de riscos. capaz de ser altamente exaustivo na detecção de riscos. Excelente como primeiro ataque de qualquer situação, seja já Excelente como primeiro ataque de qualquer situação, seja já operacional ou não, sua utilidade não está limitada às empresas operacional ou não, sua utilidade não está limitada às empresas de processo. de processo. 24
  • 25. TÉCNICAS DE IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS, ANÁLISE E AVALIAÇÃO DE RISCOS TÉCNICAS DE IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS  WHAT-IF (WI) / CHECKLIST - Planilha O que Observação e Atividade aconteceria se? Causas Consequências Recomendação
  • 26. EXERCÍCIO Considere e Atividade: Lavar roupa utilizando a máquina lavadora automática 1. Liste a sequência de atividades, para lavar 5 kg de roupa utilizando a lavadora de roupa automática. 2. Utilizando a planilha WI, indique na primeira coluna da planilha cada uma das atividades listadas no item anterior. 3. Para cada uma das atividades faça a pergunta O que aconteceria se . . . ? e preencha todas as outras colunas da planilha. Atividade O que Causas Consequências Observação e aconteceria se? Recomendação Seleção Fossem Falta de Roupas escuras Criar critério de separação de roupas misturadas critério ou com fiapos claros entre roupas claras e escuras roupas claras com conhecimento Roupas claras e instruir o responsável ela escuras manchadas de atividade escuro Seleção Fossem Falta de Roupas boas sujas Criar critério de separação de roupas misturadas critério ou por fiapos entre roupas boas e instruir o roupas boas e conhecimento responsável pela atividade ruins
  • 27. TÉCNICAS DE IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS, ANÁLISE E AVALIAÇÃO DE RISCOS  ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCOS (APR) Tipo: Análise Inicial, Qualitativa Tipo: Análise Inicial, Qualitativa APLICAÇÃO: Fase de projeto ou desenvolvimento de qualquer APLICAÇÃO: Fase de projeto ou desenvolvimento de qualquer novo processo, produto ou sistema. novo processo, produto ou sistema. OBJETIVOS: Determinação de Riscos e medidas preventivas OBJETIVOS: Determinação de Riscos e medidas preventivas antes da fase operacional. antes da fase operacional. 27
  • 28. TÉCNICAS DE IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS, ANÁLISE E AVALIAÇÃO DE RISCOS  ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCOS (APR) PRINCÍPIOS //METODOLOGIA: Revisão geral de aspectos de PRINCÍPIOS METODOLOGIA: Revisão geral de aspectos de segurança através de um formato padrão, levantado-se causas e segurança através de um formato padrão, levantado-se causas e efeitos de cada risco, medidas de prevenção ou correção e efeitos de cada risco, medidas de prevenção ou correção e caracterizando-se os riscos para priorização de ações. caracterizando-se os riscos para priorização de ações. BENEFÍCIOS E RESULTADOS: Elenco de medidas de controle de BENEFÍCIOS E RESULTADOS: Elenco de medidas de controle de riscos desde o início operacional do sistema. Permite revisões de riscos desde o início operacional do sistema. Permite revisões de Projeto em tempo hábil no sentido de maior segurança. Definição Projeto em tempo hábil no sentido de maior segurança. Definição de responsabilidade no controle de riscos. de responsabilidade no controle de riscos. 28
  • 29. TÉCNICAS DE IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS, ANÁLISE E AVALIAÇÃO DE RISCOS  ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCOS (APR) OBSERVAÇÕES: de grande importância para novos sistemas de OBSERVAÇÕES: de grande importância para novos sistemas de alta inovação. Apesar de seu esforço básico de análise inicial é alta inovação. Apesar de seu esforço básico de análise inicial é muito útil como revisão geral de segurança em sistemas já muito útil como revisão geral de segurança em sistemas já operacionais, revelando aspectos as vezes despercebidos operacionais, revelando aspectos as vezes despercebidos 29
  • 30. PLANILHA DE APR Empresa: Processo: Intenção Projetada: Risco Possíveis Consequências Categoria Ações Requeridas Causas Freq. Sever. Risco 30
  • 31. CATEGORIA DE FREQUÊNCIA DE OCORRÊNCIA DO EVENTO A- PROVÁVEL B- RAZOAVELMENTE PROVÁVEL C- REMOTA D- EXTREMAMENTE REMOTA 31
  • 32. SEVERIDADE DAS CONSEQÜÊNCIAS DO EVENTO CAT. NOME CARACTERÍSTICAS I DESPREZÍVEL • Ausência de lesões. Possibilidade apenas de casos de primeiros socorros ou tratamento médico menor; • Sem danos, ou danos não significativos as instalações e equipamentos; • Não comprometimento significativo do meio ambiente. II MARGINAL • Lesões moderadas a trabalhadores ou habitantes; • Danos moderados às instalações e equipamentos; • Degradação moderada do meio ambiente, porém passível de controle através de equipamentos e medidas operacionais adequadas. III CRÍTICA • Lesões severas ou impactantes; • Danos severos às instalações e equipamentos; necessita manutenção corretiva imediata; • Danos relevantes ao meio ambiente, necessita medidas emergênciais. IV CATASTRÓFICA • Morte ou lesões impactantes entre trabalhadores e/ou população; • Perda de instalações e equipamentos; • Severa degradação ambiental, com alterações populacionais e/ou estruturais ou danos irreparáveis ao meio ambiente. 32
  • 33. MATRIZ DE RISCOS S E V E R I D A D E P I II II IV R O A B A B B I L I C D A D D E 1 DESPREZÍVEL 2 MENOR 3 MODERADO 4 SÉRIO 5 CATASTRÓFICO 33
  • 34. EXEMPLO DE APR Conta a mitologia grega que o Rei Minos, de Creta, mandou aprisionar Dédalo e seu filho Ícaro, na parte montanhosa da ilha. Com objetivo de escapar da Grécia Dédalo idealizou fabricar asas; o que fez habilidosamente com penas, linho e cera de abelhas. Antes da partida, Dédalo advertiu a Ícaro que tomasse cuidado quanto a seu curso: • Se voasse muito baixo, as ondas molhariam as penas; • Se voasse muito alto, o sol derreteria a cera e ele cairia no mar; E ele cairia no mar! Essa advertência, uma das primeiras análises de riscos que se pode citar, define o que hoje chama-se Análise Preliminar de Riscos - APR. 34
  • 35. PLANILHA DE APR Empresa: DÉDALO E ÍCARO ME Processo: FUGA DE CRETA Intenção Projetada: VOAR UTILIZANDO ASAS. Risco Possíveis Consequências Categoria Ações Requeridas Causas Freq. Sever. Risco 1- Radiação -Voar muito alto 1.1- O calor A IV V 1.1.1- Prover térmica do sol em presença derrete a cera orientação quanto a vôo muito alto. de forte que une as radiação. penas: Não 1.1.2- Restringir sustentação área da superfície aerodinâmica com aerodinâmica, linho, entre aeronauta pode aeronautas. morrer no mar. 2- Umidade - Voar muito 2.1- Asas A IV V elevada perto da lamina absorvem água 2.1.1- Advertir d’água aumentando aeronauta para peso do voar a meia conjunto – altura – o sol aeraonauta mantêm as asas pode morrer no secas. mar 35
  • 36. 36
  • 37. EXERCÍCIO Considere e Atividade Risco para troca de pneu em Rodovia  Utilizar a planilha da APR.  Analisar os riscos.  Situação: sozinho no seu carro, no acostamento e na rodovia.  Atitudes: descer do carro, pegar o macaco e o step.  Quais riscos o motorista está correndo?  Quais as causas desses riscos?  Quais os riscos quais os níveis de severidade?  Que controles deveria ter para impedir que esses perigos ocorressem?
  • 38. TÉCNICAS DE IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS, ANÁLISE E AVALIAÇÃO DE RISCOS FMEA Failure Mode and Effects Analysis AMFE Analise de Modos de Falha e Efeitos 38
  • 39. TÉCNICAS DE IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS, ANÁLISE E AVALIAÇÃO DE RISCOS  ANÁLISE DE MODOS DE FALHA E EFEITOS (AMFE) TIPO: Análise detalhada, quantitativa //qualitativa TIPO: Análise detalhada, quantitativa qualitativa APLICAÇÃO: Riscos associados a falhas em equipamentos. APLICAÇÃO: Riscos associados a falhas em equipamentos. OBJETIVOS: Determinação de falhas de efeito crítico e OBJETIVOS: Determinação de falhas de efeito crítico e componentes críticos, análise da confiabilidade de conjuntos de componentes críticos, análise da confiabilidade de conjuntos de equipamentos e sistemas. equipamentos e sistemas. 39
  • 40. TÉCNICAS DE IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS, ANÁLISE E AVALIAÇÃO DE RISCOS  ANÁLISE DE MODOS DE FALHA E EFEITOS (AMFE) PRICÍPIOS //METODOLOGIA: Determinar os modos de falha de PRICÍPIOS METODOLOGIA: Determinar os modos de falha de componentes e seus efeitos em outros componentes e no componentes e seus efeitos em outros componentes e no sistema. Determinar meios de detecção e compensação das sistema. Determinar meios de detecção e compensação das falhas e reparos necessários. Categorizar falhas para priorização falhas e reparos necessários. Categorizar falhas para priorização das ações corretivas. das ações corretivas. 40
  • 41. TÉCNICAS DE IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS, ANÁLISE E AVALIAÇÃO DE RISCOS  ANÁLISE DE MODOS DE FALHA E EFEITOS (AMFE) BENEFÍCIOS E RESULTADOS: Redução de falhas no BENEFÍCIOS E RESULTADOS: Redução de falhas no desenvolvimento, produção e utilização do produto. Prevenção ao desenvolvimento, produção e utilização do produto. Prevenção ao invés de detecção. Redução do tempo e do custo no invés de detecção. Redução do tempo e do custo no desenvolvimento de produtos. Fontes de dados para critérios de desenvolvimento de produtos. Fontes de dados para critérios de manutenção. Critérios para planejamento e aplicação de inspeção e manutenção. Critérios para planejamento e aplicação de inspeção e ensaios. Integração entre departamentos envolvidos. Documentação ensaios. Integração entre departamentos envolvidos. Documentação do conhecimento que a empresa tem do produto e da sua fabricação. do conhecimento que a empresa tem do produto e da sua fabricação. OBSERVAÇÕES: Ações frente as falhas: OBSERVAÇÕES: Ações frente as falhas: ••Açãode contenção (provisórias e internas) Ação de contenção (provisórias e internas) ••Açãocorretiva Ação corretiva ••Açãopreventiva Ação preventiva 41
  • 42. SEQUÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DO AMFE 1.Definir a equipe responsável pela execução; 2.Definir os itens do Sistema que serão considerados e dividir os subsistemas que podem ser controlados. Traçar diagramas de blocos funcionais do sistema e subsistemas, para determinar os inter-relacionamentos existentes; 3.Preparação Previa e Coleta de dados (CHECKLIST dos componentes de cada subsistema e sua função específica); 4.Identificação dos modos de falha e seus efeitos; 5.Identificação de causas das falhas; 6.Identificação dos Controles Atuais de detecção das falhas; 7.Determinação dos índices de Ocorrência, Severidade, Detecção e Risco; 8.Analise das recomendações; 9.Revisão dos procedimentos; 10.Preenchimentos dos Formulários de AMFE, a partir, das listas de verificação; 11.Reflexão sobre o processo
  • 43. Equipamentos instalados nas salas de compressores: reservatório de ar comprimido; resfriador intermediário (inter-cooler); resfriador posterior (after cooler); separador de condensado; purgador; silenciador; filtros; acessórios; desumidificador para secagem do ar em certas aplicações especiais.
  • 44.
  • 45. EXEMPLO DE APLICAÇÃO DA METODOLOGIA MODELO DE PLANILHA AMFE Cliente: AMFE de Processo AMFE nº 001/09 Código: Pagina 01/01 Item Responsável de projeto Data da FMEA (inicio) __/__/__ Função Modo de Efeito S Causa O Controle de D N Ação Resp. Grupo de Trabalho de Falha Potencial Preparado E Mecanismo por C Processo E Data __/__/__ - Revisão 00/00 P Rec. e Processo/ Potencial de falha V Potencial O Atual T R Prazo Resultados da ação Produto E de falha R E Ações S O D N R R C Tomada E C E P I E Ç s V O T R D N Ã A C O D I E A Requisitos * NPR (NUMERO DE PRIORIDADE DE RISCO)
  • 46. GRAU DE SEVERIDADE - AMFE EFEITO CRITÉRIO INDICE Muito alto Grande interrupção na produção 7 Alto Pequena interrupção na produção 6 Moderado Pequena interrupção na produção 5 Baixo Uma parte dos produtos deve ser selecionado 4 Muito baixo Uma parte dos produtos deve ser retrabalhado 3 fora da estação de trabalho Menor muito Uma parte dos produtos deve ser retrabalhado, 2 menor defeito notado por alguns clientes Nenhum Não afeta o produto e não prejudica o processo 1
  • 47. GRAU DE OCORRÊNCIA - AMFE PROBABILIDADE DE TAXAS DE FALHAS INDICE FALHAS POSSIVEIS Muito alto 1 em 10 5 Alto 1 em 29 4 Moderado 1 em 50 3 Baixo 1 em 100 2 Remoto 1 em 1000 1
  • 48. GRAU DE DETECÇÃO - AMFE DETECÇÃO CRITÉRIO INDICE Remota Chance remota de que o controle detecte 5 a falha subsequente Muito baixa Pequena interrupção na produção 4 Baixa Pequena interrupção na produção 3 Moderada Uma parte dos produtos deve ser 2 selecionado Alta Uma parte dos produtos deve ser retrabalhado fora da estação de trabalho 1
  • 49. NPR Numero de Prioridade de Risco É o produto da Severidade, Ocorrência e Detecção Avaliado como em um diagrama de Pareto Sempre que houver uma nota ALTA de Severidade, deve ser dada atenção especial a esta falha independente do valor do NPR.
  • 50.
  • 51. A SIMPLICIDADE DO MAPA DE RISCOS  Mapa e Mapeamento de Riscos Ambientais
  • 52. Definições Mapa de riscos: Representação gráfica do mapeamento de riscos ambientais
  • 53. Definições Mapeamento de Riscos ambientais:  O MAPEAMENTO DE RISCO é um levantamento dos locais de trabalho apontando os riscos que são sentidos e observados pelos próprios trabalhadores de acordo com a sua sensibilidade.
  • 54. Mapeamento dos riscos ambientais Por Que Fazer ?  Estes riscos podem prejudicar o bom andamento da seção, portanto, devem ser identificados, avaliados e controlados de forma correta.
  • 55. Dificuldade ? A maior dificuldade das empresas no mapeamento dos riscos ambientais, está na falta de capacidade, informação e subsídios técnicos para identificar, avaliar e controlar os riscos existentes dentro de seus processo produtivos. Os MAPAS DE RISCO, devem ser refeitos a cada gestão da CIPA.
  • 56. Benefícios Para a empresa: Facilita a administração da prevenção de acidentes e de doenças do trabalho; Ganho da qualidade e produtividade; Aumento de lucros diretamente; Informa os riscos aos quais o trabalhador está expostos, cumprindo assim dispositivos legais.
  • 57. Benefícios Para os trabalhadores Propicia o conhecimento dos riscos que podem estar sujeitos os colaboradores; Fornece dados importantes relativos a sua saúde; Conscientiza quanto ao uso dos EPI ´s.
  • 58. Informações ?  Os MAPAS DE RISCO contém, ainda informações como o número de trabalhadores expostos ao risco e especificação do agente.  (Ex.Local laboratório: químico - ácido clorídrico - 5 colaboradores).
  • 59. MAPA DE RISCOS Objetivos a) reunir as informações necessárias para estabelecer o diagnóstico da situação de segurança e saúde no trabalho na empresa; b) possibilitar, durante a sua elaboração, a troca e di- vulgação de informações entre os trabalhadores, bem como estimular a sua participação nas atividades de prevenção. C25
  • 60. MAPA DE RISCOS AMBIENTAIS MAPA DE RISCOS AMBIENTAIS --Providências -- Providências  LEVANTAMENTO DOS RISCOS  ELABORAR O MAPA  AFIXAR O MAPA DE RISCOS AMBIENTAIS PARA CONHECIMENTO DOS TRABALHADORES  PROPOR MEDIDAS CORRETIVAS C26
  • 61. MAPA DE RISCOS AMBIENTAIS MAPA DE RISCOS AMBIENTAIS Quem elabora? Quem elabora?  CIPA (*) – NR 5 – Item 5.16 – a (legislação)  TRABALHADORES de todos os setores do estabelecimento (*) (*) Com colaboração do SESMT - Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho Imprescindível a participação dos TRABALHADORES devido ao: IMPORTANTE • CONHECIMENTO DA ÁREA • ENVOLVIMENTO COM OS RISCOS
  • 62. Representação gráfica do MAPA DE RISCOS O mapa de riscos é representado graficamente, através de círculos de cores (conforme tabela anexa) e tamanhos proporcionalmente diferentes (riscos pequeno médio e grande), sobre o Layout da empresa e deve ficar afixado em local visível a todos os trabalhadores.
  • 63. MAPA DE RISCOS AMBIENTAIS MAPA DE RISCOS AMBIENTAIS O significado O significado PEQUENO MÉDIO GRANDE CÍRCULO = GRAU DE INTENSIDADE • VERDE Físicos • VERMELHO Químicos • MARROM Biológicos COR = TIPO DO RISCO • AMARELO Ergonômicos • AZUL De Acidentes
  • 64. FACILIDADE E SIMPLICIDADE Para fazer o Lay-out.  Dica: Utilizando ferramentas de desenho no Word ou Powerpoint, inserir linhas e na opção formatar auto forma definir o tamanho. Para inserir círculos  Dica: Utilizando ferramentas de desenho (auto formas) no Word ou Powerpoint, inserir círculos e semicírculos e na opção formatar auto forma definir o tamanho e a cor. Exemplo: Inserir figura - auto formas - círculo ou 5 5 semicírculo e formatar. Inserir e centralizar uma caixa de texto para identificar o número de trabalhadores expostos ao risco e outra ao lado ou abaixo para identificar o risco.
  • 65. CORES USADAS NO MAPA DE RISCOS Nome e logotipo da empresa MAPA DE RISCOS – CIPA Gestão 2001/2002 Nome do Setor LEGENDA: CORES TAMANHO DOS CIRCULOS INDICA RISCO PEQUENO INDICA RISCOS FÍSICOS INDICA RISCOS QUÍMICOS INDICA RISCO MÉDIO INDICA RISCOS BIOLÓGICOS INDICA RISCOS ERGONÔMICOS INDICA RISCO GRANDE INDICA RISCOS DE ACIDENTES Os números dentro dos círculos indicam quantos funcionários estão expostos ao risco.
  • 66. EXEMPLO DE MAPA DE RISCO 02 Box Box Dep. lixo Café Box Box D.M.L 01 Shaft 07 05 03 01 06 06 Corte / perfuração Postura inadequada Iluminação inadequada Microorganismos Box Box Box Box Área técnica Apoio Espera 08 06 04 02 H Acesso Serviço 08 08 Acesso a saída de emergência Hall Iluminação inadequada Postura inadequada Microorganismos Recepção Entrada Acesso a saída de emergência SAÍDA DE Espera Elevador Elevador W.C W.C Feminino Masculino EMERGÊNCIA GRADAÇÃO DE RISCOS DEFINIÇÃO DOS RISCOS EXTINTORES DE INCÊNDIO DADOS DA EMPRESA Ruído; vibrações; radiações não ionizantes; frio; calor; pressões anormais; umidade. Risco Pequeno Poeiras; fumos; neblinas; gases; vapores; substâncias compostas ou produtos químicos em PQS - Pó Químico Seco geral. Unidade Madureira Rua: Américo Brasiliense, 135 Risco Médio Vírus; bactérias; fungos; parasitas; bacilos. CO2 - Gás Carbônico Pavimento Térreo Esforço físico intenso; levantamento e transporte manual de peso; controle rígido de produtividade; imposição de ritmos excessivos; trabalho em turno e noturno; jornadas de trabalho prolongadas; Risco Grande monotonia e repetitividade; outras situações causadoras de estresse físico e/ou psíquico. MAPA DE RISCO GESTÃO 2003 / 2004 AP - Água Pressurizada Arranjo físico inadequado; máquinas e equipamentos sem proteção; iluminação inadequada; TOTAL DE FUNCIONÁRIOS DO ESTABELECIMENTO O número localizado no interior do círculo eletricidade; probabilidade de incêndio ou explosão; armazenamento inadequado; animais significa a quantidade de funcionário expostos HOMENS 03 MULHERES 14 peçonhentos; outras situações de risco que poderão contribuir para a ocorrência de acidentes. a determinado risco.
  • 67. EXEMPLO DE MAPA DE RISCO 02 Box Esteira Microorganismos 10 corte / perfuração 02 Vestiário Microorganismos Coleta / Antecâmara Feminino Vacina Corte / Perfuração Preparo Microorganismos Corte / perfuração Curva Glicêmica Espera Área Técnica Box 09 UP H Copa Acesso a saída de emergência Acesso a saída de emergência 01 Iluminação 07 deficiente Produto químico Impressão de etiquetas W.C Cliente W.C Hall Hall Cliente Digitação W.C W.C Espera Feminino Masculino Vestiário 02 Elevador Elevador Masculino Postura inadequada Ultrassonografia Ultrassonografia 02 Laudos Radiação não ionizante Microorganismos GRADAÇÃO DE RISCOS DEFINIÇÃO DOS RISCOS EXTINTORES DE INCÊNDIO DADOS DA EMPRESA Ruído; vibrações; radiações não ionizantes; frio; calor; pressões anormais; Risco Pequeno umidade. Poeiras; fumos; neblinas; gases; vapores; substâncias compostas ou produtos químicos PQS - Pó Químico Seco em geral. Unidade Madureira Rua: Américo Brasiliense, 135 Risco Médio Vírus; bactérias; fungos; parasitas; bacilos. CO2 - Gás Carbônico 1º Pavimento Esforço físico intenso; levantamento e transporte manual de peso; controle rígido de produtividade; imposição de ritmos excessivos; trabalho em turno e noturno; jornadas de trabalho prolongadas; Risco Grande monotonia e repetitividade; outras situações causadoras de estresse físico e/ou psíquico. MAPA DE RISCO GESTÃO 2003 / 2004 AP - Água Pressurizada Arranjo físico inadequado; máquinas e equipamentos sem proteção; iluminação inadequada; TOTAL DE FUNCIONÁRIOS DO ESTABELECIMENTO O número localizado no interior do círculo eletricidade; probabilidade de incêndio ou explosão; armazenamento inadequado; animais significa a quantidade de funcionário expostos HOMENS 03 MULHERES 14 peçonhentos; outras situações de risco que poderão contribuir para a ocorrência de acidentes. a determinado risco.
  • 68. EXEMPLO DE MAPA DE RISCO