1) O documento discute conceitos relacionados a controle de perdas e gerenciamento de riscos, incluindo definições de termos como acidentes, riscos, perigos e segurança.
2) Métodos qualitativos e quantitativos de análise de riscos são apresentados, como checklists, análise preliminar de perigos e matrizes de riscos.
3) A implementação efetiva de um programa de gerenciamento de riscos requer a identificação contínua de riscos e a avaliação dos custos associados para seu controle.
O documento discute os princípios da higiene ocupacional, incluindo a prevenção de doenças ocupacionais, agentes ambientais como riscos físicos, químicos e biológicos, e medidas de controle de riscos como substituição de produtos, ventilação e equipamentos de proteção individual.
O documento descreve as Normas Regulamentadoras (NRs) e como a NR-32 trata da proteção da saúde e segurança dos trabalhadores em serviços de saúde. A NR-32 abrange edifícios destinados a promoção, recuperação, assistência, pesquisa e ensino em saúde, não só áreas hospitalares. Ela estabelece medidas para riscos biológicos, químicos, radiológicos, resíduos tóxicos e condições de higiene. A NR-32 também interage com outras
Este documento descreve as atividades e objetivos da empresa Risco Rural Segurança do Trabalho, que fornece consultoria, treinamentos e publicações sobre saúde e segurança no trabalho rural. A empresa busca auxiliar produtores rurais a cumprirem a NR 31, que estabelece normas sobre saúde e segurança nesse setor, de modo a melhorar as condições dos trabalhadores e aumentar a produtividade. O texto também resume os principais pontos da NR 31 sobre obrigações de empregadores e autoridades na garantia da saúde e segurança no trabalho
Este documento resume um estudo sobre o gerenciamento de riscos ocupacionais de acordo com a Norma Regulamentadora no 01. Ele apresenta os principais pontos sobre identificação de riscos, avaliação de riscos e implementação de um Programa de Gerenciamento de Riscos nas organizações.
O documento discute a importância de prevenir acidentes no trabalho, relatando quase acidentes e usando equipamentos de proteção. Também fornece informações sobre doenças transmitidas por bactérias e vírus, e estratégias para prevenção de acidentes perfurocortantes e o que fazer em caso de contaminação.
1) O documento discute a história da higiene ocupacional desde a Revolução Industrial, quando não havia medidas de controle de saúde e segurança no trabalho.
2) Ele também aborda a legislação brasileira sobre o tema desde a década de 1930 e a criação de órgãos como o Ministério do Trabalho e a CLT.
3) Por fim, explica os objetivos, ramos e boas práticas da higiene ocupacional, com foco na prevenção e controle de riscos ambientais e profissionais.
O documento discute a Norma Regulamentadora 7, que estabelece a obrigatoriedade do Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional nas empresas. A NR 7 define os procedimentos médicos que devem ser realizados, como exames admissionais, periódicos e demissionais. Além disso, trata da emissão de atestados médicos e do relatório anual sobre a saúde dos funcionários que a empresa deve fornecer.
Medidas para prevenção de acidentes no trabalhoThaysa Brito
O documento discute medidas para prevenção de acidentes no trabalho, enfatizando a importância da conscientização dos trabalhadores, da aplicação de medidas de segurança coletivas e individuais, e dos custos dos acidentes para trabalhadores e empresas.
O documento discute os princípios da higiene ocupacional, incluindo a prevenção de doenças ocupacionais, agentes ambientais como riscos físicos, químicos e biológicos, e medidas de controle de riscos como substituição de produtos, ventilação e equipamentos de proteção individual.
O documento descreve as Normas Regulamentadoras (NRs) e como a NR-32 trata da proteção da saúde e segurança dos trabalhadores em serviços de saúde. A NR-32 abrange edifícios destinados a promoção, recuperação, assistência, pesquisa e ensino em saúde, não só áreas hospitalares. Ela estabelece medidas para riscos biológicos, químicos, radiológicos, resíduos tóxicos e condições de higiene. A NR-32 também interage com outras
Este documento descreve as atividades e objetivos da empresa Risco Rural Segurança do Trabalho, que fornece consultoria, treinamentos e publicações sobre saúde e segurança no trabalho rural. A empresa busca auxiliar produtores rurais a cumprirem a NR 31, que estabelece normas sobre saúde e segurança nesse setor, de modo a melhorar as condições dos trabalhadores e aumentar a produtividade. O texto também resume os principais pontos da NR 31 sobre obrigações de empregadores e autoridades na garantia da saúde e segurança no trabalho
Este documento resume um estudo sobre o gerenciamento de riscos ocupacionais de acordo com a Norma Regulamentadora no 01. Ele apresenta os principais pontos sobre identificação de riscos, avaliação de riscos e implementação de um Programa de Gerenciamento de Riscos nas organizações.
O documento discute a importância de prevenir acidentes no trabalho, relatando quase acidentes e usando equipamentos de proteção. Também fornece informações sobre doenças transmitidas por bactérias e vírus, e estratégias para prevenção de acidentes perfurocortantes e o que fazer em caso de contaminação.
1) O documento discute a história da higiene ocupacional desde a Revolução Industrial, quando não havia medidas de controle de saúde e segurança no trabalho.
2) Ele também aborda a legislação brasileira sobre o tema desde a década de 1930 e a criação de órgãos como o Ministério do Trabalho e a CLT.
3) Por fim, explica os objetivos, ramos e boas práticas da higiene ocupacional, com foco na prevenção e controle de riscos ambientais e profissionais.
O documento discute a Norma Regulamentadora 7, que estabelece a obrigatoriedade do Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional nas empresas. A NR 7 define os procedimentos médicos que devem ser realizados, como exames admissionais, periódicos e demissionais. Além disso, trata da emissão de atestados médicos e do relatório anual sobre a saúde dos funcionários que a empresa deve fornecer.
Medidas para prevenção de acidentes no trabalhoThaysa Brito
O documento discute medidas para prevenção de acidentes no trabalho, enfatizando a importância da conscientização dos trabalhadores, da aplicação de medidas de segurança coletivas e individuais, e dos custos dos acidentes para trabalhadores e empresas.
Riscos Ambientais e Medidas de Controle de RiscosGerlane Batista
O documento discute os riscos ambientais no ambiente de trabalho, definindo-os como agentes físicos, químicos, biológicos, ergonômicos ou de acidentes. Apresenta exemplos de cada tipo de risco e medidas de prevenção, incluindo o uso correto de equipamentos de proteção individual. Também descreve o Programa de Prevenção de Riscos Ambientais exigido por lei para garantir a saúde e segurança dos trabalhadores.
Acidente de trabalho - Causas, Consequências e Prevenção.Jonas B. Larrosa
Acidente de trabalho é definido como qualquer evento não intencional relacionado ao trabalho que cause danos à saúde do trabalhador, como lesões ou problemas de saúde temporários ou permanentes. Os principais tipos são acidentes típicos durante o trabalho, acidentes no trajeto para o trabalho, doenças profissionais e doenças relacionadas às condições de trabalho. As consequências podem incluir sofrimento, incapacidade temporária ou permanente, e impactos financeiros para o trabalhador, empresa e sociedade.
O documento discute os conceitos de perigo e risco. Perigo se refere à propriedade inerente de uma substância de causar efeitos adversos, enquanto risco é a probabilidade desses efeitos ocorrerem devido à exposição. Risco depende tanto do perigo quanto do grau e duração da exposição, que podem ser controlados para reduzir o risco. Comunicar claramente os perigos ajuda a minimizar os riscos.
Este documento descreve as diretrizes do Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO) de acordo com a Norma Regulamentadora NR-7. O PCMSO tem como objetivo promover e preservar a saúde dos trabalhadores por meio de exames médicos periódicos, avaliações de riscos à saúde e registro de dados médicos. O documento detalha os requisitos para os diferentes tipos de exames, responsabilidades do empregador, planejamento anual do programa e prestação de primeiros socorros.
O documento discute a prevenção de acidentes de trabalho, definindo acidente de trabalho e apresentando considerações sobre o tema. Também aborda fatores que comprometem a segurança no trabalho, causas comuns de acidentes, efeitos negativos de acidentes e a importância da prevenção, que depende de condições seguras e da conscientização de todos.
O documento discute os principais riscos à saúde no ambiente de trabalho, incluindo riscos físicos (ruído, vibração, radiação), químicos, biológicos, ergonômicos e acidentes. Define cada tipo de risco e seus possíveis efeitos na saúde dos trabalhadores, além de apresentar os limites de tolerância estabelecidos para a exposição a esses riscos.
O documento descreve os principais riscos físicos no ambiente de trabalho, incluindo ruído, temperaturas extremas, vibrações, radiações, pressões anormais e humidade excessiva, e fornece detalhes sobre seus limites, efeitos na saúde e medidas de prevenção.
A Norma Regulamentadora 1 estabelece o campo de aplicação de todas as Normas Regulamentadoras de Segurança e Medicina do Trabalho Urbano, definindo os direitos e obrigações do governo, empregadores e trabalhadores. Sua existência jurídica é assegurada nos artigos 154 a 159 da Consolidação das Leis do Trabalho. No total existem 36 Normas Regulamentadoras.
O documento discute a evolução histórica da saúde e segurança do trabalhador, desde a criação da OIT após a Primeira Guerra Mundial até as leis trabalhistas no Brasil a partir da década de 1970. Também define os tipos de doenças ocupacionais e formas de prevenção, incluindo equipamentos de proteção.
Trabalho história da segurança do trabalho 02Rafael Ted
O documento descreve a história da segurança do trabalho desde os primeiros registros no século 18 até regulamentações no Brasil no século 20. Ele destaca Bernardino Ramazzini como o "Pai da Medicina do Trabalho" e a Revolução Industrial como um marco no aumento de acidentes. Também menciona algumas das primeiras leis de proteção ao trabalhador no Reino Unido e no Brasil no início do século 20.
Segurança e higiene do trabalho - Aula 3IBEST ESCOLA
O documento discute os riscos ambientais no trabalho e a importância da segurança e higiene. Apresenta os principais riscos físicos, químicos, biológicos e ergonômicos. Também descreve a função da CIPA na identificação de riscos e prevenção de acidentes por meio do mapa de riscos ambientais e diálogo diário de segurança. Aborda ainda os equipamentos de proteção individual e suas obrigações.
Segurança e higiene do trabalho - Aula 2IBEST ESCOLA
Este documento discute os principais fatores causadores de acidentes de trabalho, incluindo atos inseguros, condições inseguras e fatores pessoais de insegurança. Também aborda medidas para controlar, neutralizar ou eliminar riscos, como proteção, isolamento, sinalização e análise de acidentes. O documento fornece exemplos de cada fator e distingue tipos de acidentes.
As Normas Regulamentadoras estabelecem regras de saúde e segurança no trabalho que empresas públicas e privadas devem seguir. Algumas dessas normas tratam de serviços especializados em segurança e medicina do trabalho, equipamentos de proteção individual, programas de prevenção de riscos ambientais e instalações elétricas. Outras abordam ergonomia, proteção contra incêndios, sinalização de segurança, espaços confinados e trabalho em altura.
Este documento discute a importância do uso de Equipamentos de Proteção Individual (EPI) no trabalho. Ele explica que os EPIs devem ser usados quando os riscos não podem ser eliminados de outra forma para proteger a saúde e segurança dos funcionários. Além disso, lista os tipos comuns de EPIs e as obrigações dos empregados e empregadores em relação ao uso de EPIs.
Este documento descreve um Programa de Prevenção à Exposição Ocupacional ao Benzeno (PPEOB) que visa preservar a saúde dos trabalhadores através da antecipação, reconhecimento, avaliação e controle da exposição ao benzeno no ambiente de trabalho. O documento define responsabilidades, descreve os controles operacionais como planejamento de atividades, avaliação de riscos e implementação de medidas de proteção, além de tratar da monitoração da exposição dos trabalhadores e registro de dados.
O documento discute a Higiene Ocupacional, definindo-a como o conjunto de ciências e arte que objetiva a antecipação, reconhecimento, avaliação e controle de agentes ambientais no local de trabalho que podem causar danos à saúde dos trabalhadores. Também aborda brevemente a história da Higiene Ocupacional e os principais riscos físicos avaliados.
Indicadores ambientais da saude do trabalhadorCosmo Palasio
O documento discute parâmetros para avaliação de indicadores ambientais da saúde do trabalhador, como limites de tolerância e tipos de limites de exposição para ruído, calor, frio e agentes químicos. Define limites de tolerância como a intensidade ou concentração de um agente que não causará danos à saúde da maioria dos trabalhadores expostos durante a vida laboral. Apresenta fórmulas para cálculo de sobrecarga térmica e limites de exposição para ruído contínuo.
A exposição a agentes químicos no ambiente de trabalho pode causar uma variedade de efeitos tóxicos agudos e crônicos à saúde dos trabalhadores. O documento descreve os principais agentes químicos comuns (como benzeno, solventes e agrotóxicos), seus efeitos, e medidas de prevenção como controles ambientais, proteção coletiva e individual, e controle médico dos trabalhadores expostos.
Uma pessoa passa maior parte da sua vida em um ambiente de trabalho, o que significa que é necessário ter boas condições físicas e mentais neste local, para garantir uma boa qualidade de vida entre os colaboradores, esse texto é apenas um breve ensaio sobre as Doenças ocupacionais, como estamos expostos a ela dia a dia em nossas atividades laborais e como podemos evita-las.
Riscos Ambientais
Consideram-se riscos ambientais os agentes químicos, físicos, biológicos, ergonômicos e os riscos de
acidentes de trabalho.
Eles são capazes de causar danos à saúde e à integridade física do trabalhador em função de sua natureza,
concentração, intensidade, suscetibilidade e tempo de exposição.
Este documento discute a importância da saúde e segurança no trabalho e fornece um quadro teórico sobre o controle de riscos profissionais. Apresenta objetivos gerais para a prevenção de riscos, regras de controle, medidas de prevenção e proteção e métodos de avaliação de riscos por setor de atividade. O documento conclui que o controle de riscos é fundamental para eliminar ou reduzir riscos e melhorar a saúde e segurança dos trabalhadores.
O documento discute conceitos básicos de gerenciamento de riscos, incluindo identificar, avaliar e tratar riscos que podem causar perdas financeiras ou responsabilidades civis. As técnicas de gerenciamento de riscos permitem antecipar cenários de perdas futuras e identificar riscos prematuramente para atenuar danos às empresas. O gerenciamento de riscos busca reduzir perdas e minimizar seus efeitos.
Riscos Ambientais e Medidas de Controle de RiscosGerlane Batista
O documento discute os riscos ambientais no ambiente de trabalho, definindo-os como agentes físicos, químicos, biológicos, ergonômicos ou de acidentes. Apresenta exemplos de cada tipo de risco e medidas de prevenção, incluindo o uso correto de equipamentos de proteção individual. Também descreve o Programa de Prevenção de Riscos Ambientais exigido por lei para garantir a saúde e segurança dos trabalhadores.
Acidente de trabalho - Causas, Consequências e Prevenção.Jonas B. Larrosa
Acidente de trabalho é definido como qualquer evento não intencional relacionado ao trabalho que cause danos à saúde do trabalhador, como lesões ou problemas de saúde temporários ou permanentes. Os principais tipos são acidentes típicos durante o trabalho, acidentes no trajeto para o trabalho, doenças profissionais e doenças relacionadas às condições de trabalho. As consequências podem incluir sofrimento, incapacidade temporária ou permanente, e impactos financeiros para o trabalhador, empresa e sociedade.
O documento discute os conceitos de perigo e risco. Perigo se refere à propriedade inerente de uma substância de causar efeitos adversos, enquanto risco é a probabilidade desses efeitos ocorrerem devido à exposição. Risco depende tanto do perigo quanto do grau e duração da exposição, que podem ser controlados para reduzir o risco. Comunicar claramente os perigos ajuda a minimizar os riscos.
Este documento descreve as diretrizes do Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO) de acordo com a Norma Regulamentadora NR-7. O PCMSO tem como objetivo promover e preservar a saúde dos trabalhadores por meio de exames médicos periódicos, avaliações de riscos à saúde e registro de dados médicos. O documento detalha os requisitos para os diferentes tipos de exames, responsabilidades do empregador, planejamento anual do programa e prestação de primeiros socorros.
O documento discute a prevenção de acidentes de trabalho, definindo acidente de trabalho e apresentando considerações sobre o tema. Também aborda fatores que comprometem a segurança no trabalho, causas comuns de acidentes, efeitos negativos de acidentes e a importância da prevenção, que depende de condições seguras e da conscientização de todos.
O documento discute os principais riscos à saúde no ambiente de trabalho, incluindo riscos físicos (ruído, vibração, radiação), químicos, biológicos, ergonômicos e acidentes. Define cada tipo de risco e seus possíveis efeitos na saúde dos trabalhadores, além de apresentar os limites de tolerância estabelecidos para a exposição a esses riscos.
O documento descreve os principais riscos físicos no ambiente de trabalho, incluindo ruído, temperaturas extremas, vibrações, radiações, pressões anormais e humidade excessiva, e fornece detalhes sobre seus limites, efeitos na saúde e medidas de prevenção.
A Norma Regulamentadora 1 estabelece o campo de aplicação de todas as Normas Regulamentadoras de Segurança e Medicina do Trabalho Urbano, definindo os direitos e obrigações do governo, empregadores e trabalhadores. Sua existência jurídica é assegurada nos artigos 154 a 159 da Consolidação das Leis do Trabalho. No total existem 36 Normas Regulamentadoras.
O documento discute a evolução histórica da saúde e segurança do trabalhador, desde a criação da OIT após a Primeira Guerra Mundial até as leis trabalhistas no Brasil a partir da década de 1970. Também define os tipos de doenças ocupacionais e formas de prevenção, incluindo equipamentos de proteção.
Trabalho história da segurança do trabalho 02Rafael Ted
O documento descreve a história da segurança do trabalho desde os primeiros registros no século 18 até regulamentações no Brasil no século 20. Ele destaca Bernardino Ramazzini como o "Pai da Medicina do Trabalho" e a Revolução Industrial como um marco no aumento de acidentes. Também menciona algumas das primeiras leis de proteção ao trabalhador no Reino Unido e no Brasil no início do século 20.
Segurança e higiene do trabalho - Aula 3IBEST ESCOLA
O documento discute os riscos ambientais no trabalho e a importância da segurança e higiene. Apresenta os principais riscos físicos, químicos, biológicos e ergonômicos. Também descreve a função da CIPA na identificação de riscos e prevenção de acidentes por meio do mapa de riscos ambientais e diálogo diário de segurança. Aborda ainda os equipamentos de proteção individual e suas obrigações.
Segurança e higiene do trabalho - Aula 2IBEST ESCOLA
Este documento discute os principais fatores causadores de acidentes de trabalho, incluindo atos inseguros, condições inseguras e fatores pessoais de insegurança. Também aborda medidas para controlar, neutralizar ou eliminar riscos, como proteção, isolamento, sinalização e análise de acidentes. O documento fornece exemplos de cada fator e distingue tipos de acidentes.
As Normas Regulamentadoras estabelecem regras de saúde e segurança no trabalho que empresas públicas e privadas devem seguir. Algumas dessas normas tratam de serviços especializados em segurança e medicina do trabalho, equipamentos de proteção individual, programas de prevenção de riscos ambientais e instalações elétricas. Outras abordam ergonomia, proteção contra incêndios, sinalização de segurança, espaços confinados e trabalho em altura.
Este documento discute a importância do uso de Equipamentos de Proteção Individual (EPI) no trabalho. Ele explica que os EPIs devem ser usados quando os riscos não podem ser eliminados de outra forma para proteger a saúde e segurança dos funcionários. Além disso, lista os tipos comuns de EPIs e as obrigações dos empregados e empregadores em relação ao uso de EPIs.
Este documento descreve um Programa de Prevenção à Exposição Ocupacional ao Benzeno (PPEOB) que visa preservar a saúde dos trabalhadores através da antecipação, reconhecimento, avaliação e controle da exposição ao benzeno no ambiente de trabalho. O documento define responsabilidades, descreve os controles operacionais como planejamento de atividades, avaliação de riscos e implementação de medidas de proteção, além de tratar da monitoração da exposição dos trabalhadores e registro de dados.
O documento discute a Higiene Ocupacional, definindo-a como o conjunto de ciências e arte que objetiva a antecipação, reconhecimento, avaliação e controle de agentes ambientais no local de trabalho que podem causar danos à saúde dos trabalhadores. Também aborda brevemente a história da Higiene Ocupacional e os principais riscos físicos avaliados.
Indicadores ambientais da saude do trabalhadorCosmo Palasio
O documento discute parâmetros para avaliação de indicadores ambientais da saúde do trabalhador, como limites de tolerância e tipos de limites de exposição para ruído, calor, frio e agentes químicos. Define limites de tolerância como a intensidade ou concentração de um agente que não causará danos à saúde da maioria dos trabalhadores expostos durante a vida laboral. Apresenta fórmulas para cálculo de sobrecarga térmica e limites de exposição para ruído contínuo.
A exposição a agentes químicos no ambiente de trabalho pode causar uma variedade de efeitos tóxicos agudos e crônicos à saúde dos trabalhadores. O documento descreve os principais agentes químicos comuns (como benzeno, solventes e agrotóxicos), seus efeitos, e medidas de prevenção como controles ambientais, proteção coletiva e individual, e controle médico dos trabalhadores expostos.
Uma pessoa passa maior parte da sua vida em um ambiente de trabalho, o que significa que é necessário ter boas condições físicas e mentais neste local, para garantir uma boa qualidade de vida entre os colaboradores, esse texto é apenas um breve ensaio sobre as Doenças ocupacionais, como estamos expostos a ela dia a dia em nossas atividades laborais e como podemos evita-las.
Riscos Ambientais
Consideram-se riscos ambientais os agentes químicos, físicos, biológicos, ergonômicos e os riscos de
acidentes de trabalho.
Eles são capazes de causar danos à saúde e à integridade física do trabalhador em função de sua natureza,
concentração, intensidade, suscetibilidade e tempo de exposição.
Este documento discute a importância da saúde e segurança no trabalho e fornece um quadro teórico sobre o controle de riscos profissionais. Apresenta objetivos gerais para a prevenção de riscos, regras de controle, medidas de prevenção e proteção e métodos de avaliação de riscos por setor de atividade. O documento conclui que o controle de riscos é fundamental para eliminar ou reduzir riscos e melhorar a saúde e segurança dos trabalhadores.
O documento discute conceitos básicos de gerenciamento de riscos, incluindo identificar, avaliar e tratar riscos que podem causar perdas financeiras ou responsabilidades civis. As técnicas de gerenciamento de riscos permitem antecipar cenários de perdas futuras e identificar riscos prematuramente para atenuar danos às empresas. O gerenciamento de riscos busca reduzir perdas e minimizar seus efeitos.
1. O documento discute os fundamentos da prevenção e controle de perdas, incluindo as proporções de acidentes desenvolvidas por Heinrich e Bird.
2. São listados os seis elementos básicos de um projeto de segurança: direção, responsabilidade, técnicas de segurança, inspeções, registro de acidentes e investigação.
3. Detalha os tipos de inspeção, como conduzir uma inspeção, e a importância do registro e investigação de acidentes.
O documento discute o gerenciamento de riscos industriais e sua relação com a engenharia de produção e programas de qualidade e produtividade. Ele explica como o gerenciamento de riscos pode ser usado para identificar riscos, reduzir perdas e aumentar a produtividade das empresas. Também aborda conceitos como qualificação e quantificação de riscos e origem histórica do gerenciamento de riscos.
O documento fornece informações sobre avaliação de riscos na segurança do trabalho. Em três frases, o documento discute: 1) os objetivos e métodos de avaliação de riscos que podem causar acidentes; 2) os custos diretos e indiretos dos acidentes de trabalho e como os custos indiretos podem ser 8-9 vezes maiores que os diretos; 3) os conceitos de perigo, risco e dano e como são definidos no contexto da segurança no trabalho.
O documento descreve a técnica de Análise Preliminar de Riscos (APR), utilizada para identificar riscos em sistemas novos durante a fase de projeto. A APR consiste em uma revisão inicial dos riscos potenciais do sistema, levantando causas, efeitos e medidas preventivas para cada risco. Além disso, o documento apresenta outro método chamado What-if/Checklist (WIC), que também é utilizado para identificar riscos em processos industriais por meio de questionamentos sistemáticos.
Apresentam-se neste capítulo alguns dos conceitos sobre Segurança Industrial, desta vez aplicados às instalações industriais, com vistas à redução ou mitigação das perdas ou danos.
O documento apresenta um formulário para análise de riscos industriais dividido em três seções: 1) um quadro com os principais riscos para a indústria e suas potenciais perdas; 2) um quadro para avaliar eventos críticos por local/equipamento; e 3) uma análise individual de cada equipamento relevante considerando modos de falha. O objetivo é mapear os riscos, estimar perdas e definir ações para reduzir acidentes e seus impactos na produção e responsabilidade civil da empresa.
O documento discute a aplicação de checklists para análise de riscos industriais. Ele explica que os checklists avaliam três tipos de perdas: a Perda Normal Esperada (PNE), o Dano Máximo Provável (DMP) e a Perda Máxima Admissível (PMA). O documento fornece exemplos e definições detalhadas para cada um desses tipos de perdas.
O documento discute vários métodos de análise de riscos para identificar perigos em instalações industriais, incluindo Análise Preliminar de Risco, Análise de Modos de Falha e Efeitos, e Técnicas de Incidentes Críticos. O objetivo final destas análises é adotar medidas para minimizar riscos e melhorar a segurança.
O documento descreve vários métodos de análise de risco utilizados para identificar riscos em instalações industriais, incluindo Análise Preliminar de Risco (APR), Análise de Modos de Falha e Efeitos (AMFE) e Índice Dow. A APR é uma revisão inicial dos riscos de projeto para determinar medidas preventivas. A AMFE examina como componentes podem falhar, seus efeitos e como aumentar a confiabilidade. O Índice Dow classifica áreas de acordo com seu nível de perigo usando fatores de
[1] O documento discute a importância de um Programa de Controle de Riscos e Perdas para minimizar perdas e riscos em uma empresa através da identificação, avaliação e tratamento de riscos. [2] Ele explica que o programa deve ter o apoio da direção e dos funcionários e implantar procedimentos para gerenciar riscos físicos e humanos. [3] Também descreve posições-chave em um Plano de Emergência, como o chefe do plano, responsável pelo alarme e operadores de válvulas e bombas.
O documento discute vários métodos de análise de riscos em instalações industriais, incluindo APR (Análise Preliminar de Risco), AMFE (Análise de Modos de Falha e Efeitos), HAZOP (Hazard and Operability Study) e What If. O objetivo da análise de riscos é identificar possíveis acidentes e minimizar os riscos associados por meio da adoção de medidas preventivas e corretivas.
O documento discute análise de riscos, apresentando conceitos, origens e classificação de riscos, técnicas de análise como APR, Hazop e AMFE, além de fatores críticos de sucesso e benefícios da gestão de riscos. A aula também aborda políticas de segurança da informação e classificação da informação.
O documento discute técnicas de análise de risco como APP, FMEA, HAZOP e AAF. Descreve os conceitos, origens e finalidades de cada técnica, incluindo identificar riscos potenciais, avaliar probabilidade de falhas e propor medidas de mitigação. O documento fornece referências adicionais sobre gestão de riscos em TI.
O documento discute a metodologia de análise de acidentes de trabalho e investigação de acidentes. Apresenta conceitos sobre acidentes de trabalho, classificando-os em três tipos com base na complexidade dos fatores envolvidos. Também discute implicações de diferentes concepções causais de acidentes para a prevenção.
A APR (Análise Preliminar de Riscos) consiste no estudo antecipado de todas as fases de um trabalho para detectar possíveis problemas e riscos. Após a detecção, devem ser adotadas medidas de controle e neutralização envolvendo toda a equipe para criar um ambiente de trabalho seguro. A APR é utilizada para identificar riscos e propor medidas preventivas antes do início das atividades.
A APR (Análise Preliminar de Riscos) consiste no estudo antecipado de todas as fases de um trabalho para detectar possíveis riscos e problemas. Após a detecção, devem ser adotadas medidas de controle e neutralização envolvendo toda a equipe para criar um ambiente de trabalho seguro. A APR é utilizada para determinar riscos e medidas preventivas antes da fase operacional de um projeto ou sistema.
1. O documento discute métodos para determinar o Dano Máximo Provável (DMP) em incêndios para fins de seguro.
2. O DMP é definido como a maior perda entre o início e extinção de um incêndio.
3. Vários fatores influenciam o DMP, como tempo de detecção, combate e extinção do fogo. Métodos precisos para calcular o DMP ainda precisam ser desenvolvidos.
O documento discute técnicas de análise de riscos industriais. Ele explica que a análise de riscos visa identificar possíveis problemas, estimar suas probabilidades de ocorrência e consequências, e formas de reduzir riscos. Algumas técnicas comuns incluem Análise Preliminar de Riscos, Estudo de Operabilidade de Riscos (HAZOP) e Análise de Modos de Falha e Efeitos (AMFE).
Semelhante a 08 Controle de Perdas e Gerenciamento de Riscos.pptx (20)
Os principais programas de controle e monitoramento de riscos ambientais no trabalho incluem: o Programa de Gerenciamento de Riscos, o Programa de Prevenção de Riscos Ambientais e o Programa de Proteção Respiratória. Estes programas visam identificar, avaliar e controlar riscos à saúde dos trabalhadores, melhorando as condições ambientais e de segurança no trabalho.
O documento discute os riscos à saúde e segurança no trabalho rural, abordando tópicos como agrotóxicos, máquinas agrícolas, animais, silos, exposição solar, motosserras, entre outros. Ele fornece orientações sobre o uso adequado de equipamentos de proteção, armazenamento de produtos químicos e cuidados com a saúde dos trabalhadores rurais.
O documento discute os principais riscos físicos no ambiente de trabalho, incluindo radiações, ruído, vibrações, temperaturas extremas e pressões anormais. Ele descreve os efeitos desses agentes na saúde dos trabalhadores e estabelece limites de exposição para proteger a segurança dos funcionários.
O documento discute os riscos da exposição a agentes físicos como o ruído no ambiente de trabalho. Define ruído e descreve seus diferentes tipos. Apresenta as fontes de ruído, seus efeitos fisiológicos, psicológicos e no sistema auditivo. Também aborda medidas de controle de ruído e uso de equipamentos de proteção individual.
O documento discute como as empresas podem ser socialmente responsáveis através de projetos socioambientais. Ele aborda conceitos como responsabilidade social, stakeholders, desenvolvimento sustentável e casos de empresas que adotaram a responsabilidade socioambiental. O documento fornece diretrizes para que as empresas possam avaliar e implementar projetos de responsabilidade socioambiental alinhados com seus princípios, missão e atividades.
O documento discute a aplicação de estatística na administração de cargos e salários, incluindo conceitos como população, amostra, média, moda e mediana. Ele também apresenta um exemplo de como estruturar uma tabela salarial usando esses conceitos estatísticos para determinar os níveis salariais.
O documento discute o Sistema de Gestão Ambiental (SGA), definindo-o como um processo voltado a resolver problemas ambientais com o objetivo de desenvolvimento sustentável. Ele requer a formulação de diretrizes, objetivos e avaliação de resultados. A norma ISO 14001 define os requisitos para estabelecer um SGA eficaz.
O documento apresenta conceitos básicos de ecologia, abordando as principais definições do termo, histórico da ciência ecológica e relações entre os organismos.
O documento descreve os tipos de empresas e organizações sem fins lucrativos e como elas podem ser classificadas de acordo com seu setor, propriedade do capital, forma jurídica e tamanho. Empresas podem ser classificadas como individuais, societárias, de acordo com o setor em que atuam e se são de capital nacional, estrangeiro ou misto.
O documento discute conceitos introdutórios da administração, incluindo seus objetivos, conteúdo programático, surgimento histórico e teorias. Aborda o conceito de administração, importância do administrador, diferença entre eficiência e eficácia, competências necessárias e classificação de empresas.
O documento discute a síndrome de Burnout, definindo-a como uma reação ao estresse laboral prolongado, caracterizada por exaustão, cinismo e redução da capacidade profissional. Ele lista os principais sinais e causas, incluindo exaustão emocional, despersonalização e falta de envolvimento no trabalho. Finalmente, aborda como diagnosticar e tratar naturalmente a síndrome de Burnout.
Anexo i do edital nº 04 – ebserh – área administrativa, de 31 de agosto de 20...Natanael Ferreira
O documento lista as vagas disponíveis em um concurso público para diferentes especialidades, incluindo a quantidade de vagas, carga horária semanal e salário de cada cargo. As vagas variam de advogado a técnico e a carga horária entre 25 e 40 horas semanais. Os salários variam de R$2.104,69 a R$8.887,51 dependendo da função.
O documento discute como avaliar a exposição ao ruído ocupacional de um trabalhador que passa por diferentes ambientes com níveis de ruído variados ao longo do dia de trabalho. O autor explica como usar a fórmula matemática LAeq,d para calcular o nível de exposição equivalente ao longo do dia (LAeq,d), substituindo os valores de pressão sonora obtidos em cada ambiente na fórmula.
O documento discute os tipos de aços estruturais, incluindo aços carbono e aços ligados. Aços carbono são ligas de ferro e carbono, enquanto aços ligados contêm outros elementos além do carbono. Os aços microligados produzidos pela Açominas, como o ASTM A572 Grau 50 e o ASTM A588 Grau K, possuem alta resistência mecânica e baixo teor de ligas.
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
- Informação;
- Atividade editorial;
- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
Egito antigo resumo - aula de história.pdfsthefanydesr
O Egito Antigo foi formado a partir da mistura de diversos povos, a população era dividida em vários clãs, que se organizavam em comunidades chamadas nomos. Estes funcionavam como se fossem pequenos Estados independentes.
Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio.
Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
4. Controle de perdas e gerenciamento de riscos
• Muitos dos pequenos incidentes/acidentes ocorridos em
empresas estavam ligados à inexistência de controles
administrativos e gerenciais que fossem capazes de atuar
preventivamente.
• Os executivos que acreditam que os acidentes são
acontecimentos “anormais” tendem a proteger-se com
uma cobertura maior em seguros, somente para descobrir
posteriormente que raramente, ou nunca, estes cobrem
todas as perdas que se produziram.
6. Definições
• Acidentes de Trabalho
– São ocorrências de menos frequência, que se
restringem, na maior parte das vezes, a uma pessoa,
não passando dos limites da empresa envolvida.
– Exemplo: cortes, queimaduras térmico-químicas,
torções, etc.
7. Definições
• Acidentes Maiores/Acidentes Químicos Ampliados:
– São eventos de maior gravidade e de frequência
significativamente menor, cujas consequências se
estendem a um maior número de pessoas.
– Estes eventos causam grandes perdas às próprias
instalações da empresa, podendo ultrapassar os seus
limites geográficos e causam substanciais danos
ambientais
8. Definições
• Doenças Profissionais
– São todos os males aos quais a saúde humana está
exposta, devido às atividades profissionais
desenvolvidas. Estas doenças são causadas
principalmente pela exposição crônica a determinados
agentes físicos, químicos ou biológicos.
9. Definições
• Risco (Hazard)
– Uma ou mais condições de uma variável com potencial
necessário para causar danos.
– Esses danos podem ser entendidos como lesões a
pessoas, danos a equipamentos ou estruturas, perda de
material em processo, ou redução da capacidade de
desempenho de uma função pré-determinada.
– Havendo um risco, persistem as possibilidades de
efeitos adversos.
10. Definições
• Risco (Risk)
– Expressa uma probabilidade de possíveis danos dentro de um
período específico de tempo ou número de ciclos
operacionais.
– O valor quantitativo do risco de uma dada instalação ou
processo industrial pode ser conseguido multiplicando-se a
probabilidade de ocorrência (taxa de falha) de um acidente
pela medida da consequência/dano (perda material ou
humana) causada por este acidente.
11. Definições
• Perigo
– Expressa uma exposição relativa a um risco, que
favorece a sua materialização em dano. É comumente
entendido como um potencial de causar danos ou
perdas humanas, ou de valores materiais.
12. Definições
• Segurança
– É frequentemente definido como “isenção de riscos”.
Entretanto é praticamente impossível a eliminação
completa de todos os riscos.
– Podemos defini-la como, uma condição ou conjunto de
condições que objetivam uma relativa proteção contra
determinado risco.
13. Definições
• Sistema
– É um arranjo ordenado de componentes que estão
inter-relacionados e que atuam e interatuam com
outros sistemas, para cumprir uma determinada tarefa
ou função (objetivo) previamente definida, em um
ambiente.
– Um sistema pode conter ainda vários outros sistemas
básicos, aos quais chamamos de subsistemas.
14. Definições
• Probabilidade
– É a chance de ocorrência de uma falha que pode
conduzir a um determinado acidente. Esta falha pode
ser de um equipamento ou componente do mesmo, ou
pode ser ainda uma falha humana.
15. Definições
• Consequência/Dano
– É a medida do resultado de um acidente do trabalho ou
de acidentes maiores. Também pode ser definido como
sendo a gravidade da perda humana, material ou
financeira, ou a redução da capacidade de desempenho
de uma função pré-determinada em um dado sistema.
16. Definições
• Confiabilidade
– É quantitativamente definida como sendo a
probabilidade que um componente, dispositivo,
equipamento ou sistema desempenhe satisfatoriamente
suas funções por um determinado espaço de tempo e
sob um dado conjunto de condições de operação.
17. Definições
• Causa
– É a origem de caráter humano ou material, relacionada
com o evento catastrófico (acidente), pela
materialização de um risco, resultando danos.
18. Definições
• Incidente
– Qualquer evento ou fato negativo com potencial para
provocar danos. É também chamado de “quase
acidente”.
– Atualmente, este conceito tem sido muito contestado,
uma vez que pela definição de acidentes, estes se
confundiriam, ficando a diferença em se ter ou não
lesão.
20. Terminologia
• Metodologia qualitativa baseada na matriz de risco, onde a estimação do
risco é feita através da probabilidade da ocorrência e a gravidades das
consequências.
21. Classificação dos riscos de uma fábrica
• Podemos classificar os riscos de uma instalação, da
seguinte maneira:
– Conhecidos e já devidamente controlados. Ex. Sala de
transformadores isolada e fechada.
– Conhecidos, porém ainda não aceitavelmente controlados.
Ex. O produto químico Hexano ainda é muito utilizado em
alguns tipos de solventes, podendo gerar problemas à
saúde do trabalhador.
22. Classificação dos riscos de uma fábrica
• Ainda desconhecidos, mas são perfeitamente identificáveis
através de metodologias já empregadas pela empresa; Ex.
Armazenamento de produtos tóxicos e inflamáveis em áreas
de presença permanente de pessoas.
• Totalmente desconhecidos por falta de informações que nos
permita identificá-los. Ex.: O ascarel era um produto muito
usado nos anos 70 em todo o mundo para refrigerar
transformadores, até descobrirem que ele é altamente
cancerígeno.
23. Classificação dos riscos de uma fábrica
• Os métodos sistêmicos de análises de riscos
desenvolvidos vem sendo muito aplicado nas
indústrias.
• Conforme estudos, os métodos tem diversos
usos que serão detalhados agora.
24. Classificação dos riscos de uma fábrica
• Uso do método sistêmico:
– Aonde devem ser localizados processos e operações
perigosos;
– Decidir sobre investimentos nos equipamentos
voltados à prevenção de acidentes e limitação de suas
consequências;
– Projetar processos de fabricação e sistemas de
controle;
– Criar rotinas operacionais e de manutenção;
– Escrever e registrar documentos de segurança para a
organização.
27. Desenvolvimento da Análise de Riscos
• A tabela anterior mostra a forma adequada para uma Análise
Preliminar. Outras colunas poderão ser adicionadas completando a
informação, de forma a indicar critérios a serem seguidos,
responsáveis pelas medidas de segurança, necessidade de testes, e
outras ações a serem desenvolvidas.
• Podemos dizer que a Gerência de Riscos é a ciência, a arte e a
função que visa a proteção dos recursos humanos, materiais e
financeiros de uma empresa, quer através de financiamento dos
riscos remanescentes, conforme seja economicamente mais viável.
28. Desenvolvimento da Análise de Riscos
• A Gerência de Riscos teve seu início na Indústria Moderna,
logo após a Segunda Guerra Mundial.
• Considerando a rápida expansão das indústrias, com
consequente crescimento da magnitude dos riscos
incorporados, tornando-se imprescindível garantir a proteção
da empresa frente aos riscos de acidentes.
29. Métodos Qualitativos da Análise de Riscos
• Checklists:
– Utilizados para
identificar fontes de
riscos e agravantes em
processos e instalações
já existentes, através de
listas de especificações
técnicas e operacionais
dos processos,
equipamentos e
procedimentos.
• Análise Preliminar de
Perigos (APP):
– Método simplificado é
Utilizado para identificar
fontes de perigo,
consequências e
medidas corretivas
simples, sem
aprofundamento
técnico, resultando em
tabelas de fácil leitura.
30. Métodos Qualitativos da Análise de Riscos
• Análise “What-If?”:
– Normalmente utilizada
nas fases iniciais de
projeção. Trata-se de um
método especulativo
onde uma equipe busca
responder o que poderia
acontecer caso
determinadas falhas
surjam.
• Matriz de Riscos:
– Consiste numa matriz
onde se busca verificar
os efeitos da
combinação de duas
variáveis. Um exemplo
clássico é o das reações
químicas avaliando-se os
efeitos da mistura
acidental de duas
substâncias existentes.
31. Métodos mais detalhados
• Análise de Modos de Falhas e Efeitos:
– Analisa como as falhas de componentes específicos de um
equipamento ou subsistema do processo se distribuem ao
longo do sistema, entendido este como um arranjo
ordenado de componentes inter-relacionados.
– A estima quantitativa das probabilidades de falhas é feita
pela técnica de árvore de falhas.
32. Métodos mais detalhados
• HAZOP (Hazard and Operability Studies):
– É um dos métodos mais conhecidos na análise de riscos na
indústria química, onde uma equipe busca, de forma criativa,
identificar falhas de riscos e problemas operacionais em
subsistemas do processo.
– Verifica-se, por exemplo, o que acontece quando se adiciona
mais, menos ou nenhuma substância num tanque de reação.
– Supostamente, além de se ter um amplo diagnóstico dos riscos
existentes, as que passam pelo HAZOP aumentam seu nível de
confiabilidade.
33. Métodos mais detalhados
• Dow e Mond Index:
– Métodos desenvolvidos pela Dow e ICI para
identificar, quantificar e classificar as diferentes
seções do processo de acordo com o potencial de
risco de incêndios e explosões, providenciando
informações para o projeto e gerenciamento de
instalações perigosas.
35. Análise de árvore de Falhas
• Um método de dedutivo que visa determinar a probabilidade
de determinados eventos finais. Busca-se construir a malha
de falhas anteriores que culminam no evento final,
atribuindo-se uma taxa de falha a cada item anterior que
compõe a árvore, chegando-se então à probabilidade final,
através da lógica, tipo e/ou e do uso da álgebra booleana.
36. Análise de árvore de Falhas
• Análise de árvore de
Eventos:
– É um método similar ao
anterior, porém indutivo,
pois parte de fainas
iniciais buscando
identificar as possíveis
implicações nos estágios
mais avançados do
processo.
• Análise de Causa e Efeito:
– É uma combinação dos
dois métodos anteriores.
Parte-se de um evento
intermediário, e então se
busca chegar ao
conjunto de eventos
anteriores (causas) e,
posteriores (efeitos).
37. Análise de árvore de Falhas
• Análise de Árvore de Causas:
– É um método utilizado para acidentes do trabalho.
Utilizado por equipes multidisciplinares, possibilita a
eliminação do “achismo” muito comum na análise deste
tipo de acidente.
– Pode ser qualificado como uma ferramenta de
comunicação entre os que fazem a análise e aqueles que
descobrem a história do acidente analisado.
38. Análise de árvore de Falhas
• Análise de Árvore de Causas:
– Podemos afirmar que as regras do método, impondo o
questionamento sistemático diante de cada fato que figura
na árvore, levam a causas remotas, particularmente
àquelas ligadas a organização do trabalho, a concepção de
máquinas e de instalações, alargando o campo de
investigação e evidenciando o maior número de fatores
envolvidos na gênese do acidente.
39. Análise de árvore de Falhas
• Análise de Consequências
– É considerada uma técnica final para se avaliar a extensão e
gravidade de um acidente.
– A análise inclui: a descrição do possível acidente, uma
estimativa da quantidade de substância envolvida, e, quando for
do tipo emissão tóxica, calcular a dispersão dos materiais -
utilizando-se de modelos de simulação computadorizados - e
avaliar os efeitos nocivos.
– Os resultados servem para estabelecer cenários e implementar
as medidas de proteção necessárias.
41. Programa de Gerência de Riscos
• Consiste na implantação de ações de identificação e tratamento dos
riscos e perdas que a empresa está exposta, durante execução de
suas atividades laborais, propiciando garantias contra eventos
indesejados.
• Tem como principal característica “assessorar” várias áreas da
Empresa e “Integrar” estas informações.
• O procedimento de implantação do programa de Gerência de
Riscos consiste na criação de um comitê que deve ser formado por
representantes de todas as áreas que o programa assessorará.
42. Programa de Gerência de Riscos
• As principais atitudes promovidas por este comitê incluem:
– Identificar continuamente as exposições da Empresa a perdas (riscos);
– Avaliar o ônus derivado do risco e o custo necessário para ser
controlado;
– Responder aos riscos, isto é, planejar e coordenar as atividades de
prevenção (tratamento);
– Manutenção de um registro de perdas;
– Visitas regulares a campo para discutir a Gerência de Riscos com seus
colaboradores, identificar e registrar novas exposições e reduzir falhas
de comunicação;
– Canalizar e repassar informações, filtrando-as e avaliando-as;
– Gerar relatórios sobre suas decisões, incluindo planos de trabalho;
– Reuniões periódicas com outros gerentes/diretores.
43. Programa de Gerência de Riscos
• A gerência de controle riscos faz uso de várias ferramentas,
conforme se lista a seguir:
– Inspeção de Riscos;
– Programa de Prevenção de Perdas;
– Criação e manutenção de um Banco de Dados sobre Perdas;
– Modelos de Consequências (cenários de riscos);
– Técnicas de Análise de Riscos (HAZOP, FMEA, What-if, etc.).
– Trata-se de uma atividade desenvolvida por profissionais especializados
(inspetores de riscos) nas técnicas de levantamentos de riscos que, através
de visitas à Empresa, efetuarão identificação, análise e dimensionamento
de perdas que a Empresa está exposta, para os diversos riscos potenciais
que poderão afetar adversamente o seu patrimônio.
– Através da inspeção serão levantadas diversas condições de risco abaixo
dos padrões estabelecidos por normas nacionais, internacionais e
legislação local vigente.
44. Programa de Gerência de Riscos
• Dentre os tópicos abordados durante a inspeção de risco,
destacam-se irregularidades que poderão afetar a empresa no que
se refere a:
– Danos à propriedade (incêndio, explosão, etc.);
– Lesões pessoais (morte, mutilações, doenças, ocupacionais, etc.);
– Parada de produção (quebra de máquina, queima de motores
/transformadores, etc.);
– Perda de qualidade (falta de controle de processo, instrumentos e
maquinário inadequados, etc.);
– Poluição ambiental (tratamento inadequado de efluentes, gases e
resíduos industriais sólidos, etc.);
– Riscos à comunidade (vazamento de gases tóxicos, líquidos
inflamáveis, etc.).
45. Programa de Gerência de Riscos
• Observam-se também as seguintes características da inspeção
de riscos:
46. Programa de Gerência de Riscos
• Os benefícios advindos da inspeção de riscos são observados
a seguir:
47. Identificação de Riscos
• A identificação de riscos é a mais importante das
responsabilidades do gerente de riscos.
• É o processo através do qual, contínua e sistematicamente,
podem ser identificadas 550 perdas potenciais, ou seja,
situações de risco de acidentes que podem afetar a
organização.
48. Identificação de Riscos
• O gerente de riscos deve, para melhor cumprir essa
tarefa, antes de tudo, obter informações que lhe
permitam conhecer em profundidade a empresa.
• Um dos meios sais frequentes para identificar riscos
é a utilização de “Checklists” (questionários), roteiros
e outros do gênero
50. Investigação de Acidentes
• Em casos de acidentes do trabalho somente uma
investigação cuidadosa, isto é, uma verificação dos dados
relativos ao acidentado como comportamento, atividade
exercida, tipo de ocupação, data e hora do acidente,
possibilitará a descoberta de determinados riscos.
51. Investigação de Acidentes
• Dados importantes na investigação:
– Descrição do acidente;
– Informações recolhidas junto ao encarregado da
área;
– Um estudo do local do acidente;
– Vida pregressa do acidentado.
52. Fluxogramas
• Fluxogramas são elaborados mostrando todas as
operações da empresa, desde o fornecimento da
matéria-prima até a entrega do produto ao
consumidor final.
• Posteriormente são detalhados cada uma das
operações definidas no início, passando-se a
identificar as respectivas perdas que podem vir a
ocorrer.
55. Fluxogramas
Quanto mais detalhado
for o fluxograma, mais
facilmente serão
identificadas as condições
de riscos e perdas
potenciais Para isso, é necessária
a participação de cada
setor na elaboração do
fluxograma elencado.
57. Programa do Controle de Perdas
• São procedimentos administrativos e operacionais
que tem por base otimizar continuamente a
Empresa.
• Visa implantar um sistema de controle total de
perdas.
• Gerenciar melhor seus custos operacionais, além de
salvaguardar seu patrimônio físico e humano,
preservando a imagem da Empresa.
58. Programa do Controle de Perdas
• São considerados como perdas qualquer evento que
afete adversamente:
– O patrimônio;
– A produção;
– O ser humano;
– A qualidade;
– Produtos – Insumos, matéria-prima;
– O meio ambiente – Terceiros.
60. Programa do Controle de Perdas
• É uma função participativa onde todos os níveis da
empresa estão envolvidos, além de interagir de
forma integral com a produção e os programas de
qualidade.
• Sua abrangência, a nível corporativo, vai do corpo
administrativo até os níveis operacionais.
61. Programa do Controle de Perdas
• É por meio de uma política direcionada ao programa
que será delegada a responsabilidade e dado
respaldo à sua implantação; desta forma caberá a:
– Diretoria: apoiar de forma integral as ações do programa;
– Gerências: coordenar o programa nas áreas de sua
competência;
– Supervisores: operacionalizar o programa.
62. Programa do Controle de Perdas
• O programa, portanto, é dividido em vários módulos,
cujos principais, que destacamos são:
– Investigação de acidentes e incidentes;
– Inspeções planejadas;
– Análise de procedimentos de trabalho;
– Higiene industrial e saúde ocupacional;
– Planejamento para emergências.
64. Controle de Danos
Um programa de Controle de Danos requer
identificação, registro e investigação de todos os
acidentes com danos à propriedade e
determinação do seu custo para a empresa.
65. Controle de Danos
• Bird foi um estudioso que analisou acidentes ocorridos em 297 empresas
e desenvolveu uma pirâmide conforte seus estudos.
66. O Erro Humano
• Entende-se que o fator humano pode influenciar
substancialmente a confiabilidade de um sistema e
as perdas decorrentes de acidentes.
• Após estudos foi elaborado um hexágono, no qual
explicita as causas do erro humano e as conceitua e
caracteriza em seguida.
68. O Erro Humano
• O erro é característico da natureza humana, como
por exemplo:
– Fazer uma tarefa de trabalho esquecendo-se de cumprir o
passo anterior.
– Abrir duas válvulas que nunca poderiam estar abertas
simultaneamente.
– Acionar tecla ou botão errado.
– Não perceber uma mensagem ou informação.
– Errar cálculos que são feitos de forma automática.
– Falhar em ter mais cuidado.
69. O Erro Humano
• Em relação às condições ergonômicas inadequadas o
erro humano está relacionado à situação ou
condição de trabalho:
70. O Erro Humano
• O erro humano pode advir também da ausência de
aptidões físicas ou cognitivas, tais como:
– Erro de seleção devido a efeitos de condições ambientais.
– Perda temporária de aptidão física ou mental devido a
problemas emocionais ou financeiros.
– Pressão de tempo.
– Sobrecarga de trabalho.
71. O Erro Humano
• Em relação a falta de capacidade, observam-se os
seguintes exemplos de erro humano:
– Deficiência na formação;
– Falta de formação base;
– Polivalência empírica;
– Empreiteiros.
72. O Erro Humano
• Há ainda o erro humano por falta de formação ou
informação, que acontece quando há:
– Avaliação errada de informações confusas.
– Pessoas ausentes ou de férias quando a informação é
comunicada.
– Falhas na comunicação verbal.
– Erros na comunicação em situações críticas.
– Arquivo técnico desatualizado.
73. O Erro Humano
É de extrema importância
reconhecer os riscos em um
processo produtivo ou
organizacional, de modo a
identificar e corrigir os desvios do
sistema antes que a falha ocorra.
74. O Erro Humano
• Para implantar um programa de Controle de Danos é
preciso observar:
As alterações devem
ser de conhecimento
de todos, incluindo as
razões pelas quais as
mudanças foram
sugeridas e
implementadas.
A revisão das regras
convencionais de
segurança, as quais
devem ser de
conhecimento e acesso
de todos da
organização.
75. O Erro Humano
• Exemplo de mudança nas regras de controle de danos