1) O documento apresenta o plano de ensino e aprendizagem de um professor de eletricidade e eletrônica, incluindo sua formação acadêmica, experiência docente, ementa, objetivos, metodologia e avaliação da disciplina. 2) A carga horária é distribuída em 20 semanas com aulas expositivas, exercícios e atividades práticas sobre conceitos básicos de eletricidade e eletrônica. 3) A avaliação inclui duas provas teóricas e práticas ao longo do semestre
2. Prof. Guilherme Nonino Rosa
-Técnico em Informática pela ETESP –Escola Técnica de São Paulo
-Graduado em Ciências da Computação pela Unifran– Universidade de Franca no ano de 2000.
-Licenciado em Informática pela Fatec –Faculdade de Tecnologia de Franca no ano de 2011.
-Pós-Graduado em Tecnologia da Informação aplicada aos Negócios pela Unip-Universidade Paulista no ano de 2012.
-Pós-Graduando em Docência no Ensino Superior pelo Centro Universitário Senac.
3. Atuação:
-Docente da Faculdade Anhanguera desde Fevereiro / 2013
-Tutor EAD Anhanguera Educacional desde Maio / 2014
-Docente do Senac –Ribeirão Preto desde fevereiro/2012.
-Docente do Centro de Educação Tecnológica Paula Souza, na Etec Prof. José Martimianoda Silva e Etec Prof. Alcídio de Souza Prado desde fevereiro/2010.
4. Contatos:
Prof. Guilherme Nonino Rosa
guinonino@gmail.com
guilhermerosa@aedu.com
http://guilhermenonino.blogspot.com
7. EMENTA
•Eletrização e cargas elétricas.
•Quantização de cargas.
•Campo, potencial e diferença de potencial.
•Corrente elétrica.
•Componentes elétricos básicos: capacitor, resistor e indutor.
•Carga e descarga de um capacitor -circuito RC.
•Dispositivos semicondutores: diodos e transistores.
8. Objetivos
Conhecer os conceitos básicos de eletricidade e eletrônica, seus componentes básicos: capacitor, resistor, indutor, diodos e transistores.
10. Sistema de Avaliação
1°Avaliação -PESO 4,0
Atividades Avaliativas a Critério do Professor
Práticas: 03
Teóricas: 07
Total: 10
2°Avaliação -PESO 6,0
Prova Escrita Oficial
Práticas: 03
Teóricas: 07
Total: 10
11. Bibliografia Padrão
1) BOYLESTAD, Robert L.. Introdução à Análise de Circuitos.. 10ª ed. São Paulo: Pearson, 2006.
12. Bibliografia Básica Unidade
Faculdade Anhanguera de Ribeirão Preto (FRP)
1)RAMALHOJR,F.OsFundamentosdaFísica.9ªed.SãoPaulo:Moderna,2007.
2)HALLIDAY,David.Física3.5ªed.RiodeJaneiro:LTC-LivrosTécnicoseCientíficos, 2004.
13. Semana n°.
Tema
1
Apresentação da Disciplina e Metodologia de Trabalho. Conceitos básicos de Eletricidade
e Eletrônica.
2
Eletrização e Cargas Elétricas.
3
Quantização de Cargas.
4
Campo, Potencial e Diferença de Potencial.
5
Campo, Potencial e Diferença de Potencial.
6
Corrente Elétrica.
7
Componentes Elétricos Básicos: Capacitor, Resistor e Indutor.
8
Componentes Elétricos Básicos: Capacitor, Resistor e Indutor.
Cronograma de Aulas
14. Semana n°.
Tema
9
Atividades de Avaliação.
10
Laboratório -Instrumentação.
11
Laboratório -Instrumentação.
12
Carga e Descarga de um Capacitor -Circuito RC.
13
Circuito RC.
14
Circuito RC.
15
Dispositivos Semicondutores: Diodos e Transistores.
16
Dispositivos Semicondutores: Diodos e Transistores.
Cronograma de Aulas
15. Semana n°.
Tema
17
Dispositivos Semicondutores: Diodos e Transistores.
18
Prova Escrita Oficial
19
Exercícios de Revisão.
20
Prova Substitutiva.
Cronograma de Aulas
18. FIGURA 6.3CIRCUITONO QUAL1 E 2 ESTÃOEMPARALELOE 3 ESTÁEMSÉRIECOM A COMBINAÇÃOEMPARALELODE 1 E 2.
Elementos Paralelos e em Série.
Oselementos1e2estãoemparalelocombinadoscomumelementeoemsérie.
19. FIGURA 6.4CIRCUITOONDE1 E 2 ESTÃOEMSÉRIEE 3 ESTÁEMPARALELOCOM A COMBINAÇÃOEMSÉRIEDE 1 E 2.
Oselementos1e2estãoemsériecombinadoscomumelementoemparalelo.
Elementos Paralelos e em Série.
20. Acondutânciatotaldeelementosemparaleloséasomadascondutânciasindividuais.
Condutância e Resistência total
G1
G2
Gn
1)Quantomaioracondutância,maioréaIntensidadedaCorrente.
2)Quantomaiorforonúmerodetermosnaequação,maiorseráacorrentenaentradanocircuito.
Conclusão:Ámedidaqueonúmeroderesistoresemparaleloaumenta,acorrentenaentradadocircuitotambémaumentaparaumatensãoconstante.
21. FIGURA 6.6 DETERMINAÇÃO DA RESISTÊNCIA TOTAL (OU EQUIVALENTE) PARA RESISTÊNCIAS EM PARALELO.
Como G= 1/R, portanto encontramos a formula acima para calculo da resistência total em um
circuito paralelo. A resistência total (ou equivalente) de um conjunto de resistores em paralelo é
sempre menor que a do resistor de menor resistência do conjunto.
T N R R R R R
1 1 1 1 1
1 2 3
Condutância e Resistência total
23. FIGURA 6.21 CIRCUITO EM PARALELO.
Todos os elementos de um circuito que estão em paralelo estão submetidos à mesma
diferença de potencial (ou tensão).
Para circuitos em paralelo com apenas uma fonte, a corrente que atravessa esta fonte é
igual à soma das correntes em cada um dos ramos do circuito.
1 2
1 2
R R
R R
RT
V1 V 2 E
1 1
1
1 R
E
R
V
I
2 2
2
2 R
E
R
V
I
Circuitos em Paralelo
I I1 I 2 s
26. FIGURE 6.24ILUSTRAÇÃODA LEI DE KIRCHHOFF PARA A CORRENTE.
Emoutraspalavras,asomadascorrentesqueentramemumaregião,sistemaounódeveserigualàsomadascorrentesquedeixamestamesmaregião,sistemaounó.
AleideKirchhoffparaacorrente(LKC)afirmaqueasomaalgébricadascorrerntesqueentramesaemdeumaregião,sistemaounóéigualazero.
Lei de Kirchhoff para a corrente
ΣIentram=ΣIsaem
3241IIII
27. FIGURA 6.25DEMONSTRAÇÃODA LEI DE KIRCHHOFF PARA A CORRENTE.
Lei de Kirchhoff para a corrente
ΣIentram=ΣIsaem
6A = 2A + 4A
6A = 6A
29. FIGURA 6.31ILUSTRAÇÃODA FORMA COMOA CORRENTESE DIVIDE ENTRE RESISTÊNCIASDIFERENTES.
Arazãoentreosvaloresdascorrentesnosdoisramosseráinversamenteproporcionalàrazãoentreassuasresistências.
Regrado Divisor de Corrente
Nocasodedoiselementosemparalelocomresistênciasiguais,acorrentesedividiráigualmente.
Seoselementosemparalelotiveremresistênciasdiferentes,oelementodemenorresistênciaserápercorricopelamaiorfraçãodacorrente.
30. FIGURA 6.32DEDUÇÃODA REGRADO DIVISOR DE CORRENTE.
Regrado Divisor de Corrente
A corrente de entrada é dada por V / Rt
Substituindo V = IxRx, onde Ixé a corrente que atravessa o ramo de resistência Rx, obtemos:
Regra Geral do Divisor de Tensão
33. FIGURA 6.39DIVISÃODA CORRENTEATRAVÉSDOS RAMOSEMPARALELO.
Conclusões
2)Umacorrentequeentreemumaconfiguraçãodeváriosresistoresemparalelosedivideentreestesresistoresnarazãoinversadovalordesuasresistências.
1)Paradoisresistoresemparalelo,amaiorcorrentepassaráatravésdoresistordemenorresistência
34. FIGURA 6.40FONTESDE TENSÃOEMPARALELO.
Fontesde tensãoemparalelo
1)Asfontesdetensãopodemsercolocadasemparaleloconformemostradonafigura, somenteseatensãonosseusterminaisforemidênticas.
2)Arazãodecolocarmosduasoumaisbateriasdemesmatensãoéaobtençãodeumaintensidadedecorrentemaior(potênciamaisalta)apartirdafontecomposta.
3)Seduasbateriasdetensõesdiferentesforemconectadasemparalelo,acabarãoambasdescarregadasoudanificadas,poisatendênciadabacteriadetensãomaiselevadaécairrapidamenteatéigualar-seàdafontedetensãomaisbaixa.
35. FIGURA 6.41DUASCONFIGURAÇÕESESPECIAISPARA CIRCUITOS.
Circuitosabertose Curtos-Circuitos
Umcircuitoabertoconsistesimplesmenteemdoisterminaisisoladossemqualquerconexãoentresi.
Umcurtocircuitoéumabaixaresistênciaconectadadiretamenteentredoispontosdeumcircuito.
36. FIGURA 6.42 CARACTERÍSTICAS DE UM CIRCUITO ABERTO.
Circuito aberto
Em um circuito aberto
podemos ter uma diferença
de potencial(tensão) qualquer
entre seus terminais, mas o
valor da corrente é sempre
zero.
R
E
I
I = 10V / 0Ω
I = ∞ A
37. FIGURA 6.43EFEITODE UM CURTO-CIRCUITOSOBRESOBREOSVALORESDA CORRENTE.
Um curto-circuito pode ser percorrido por uma corrente de um valor determinado pelo circuito externo, porém a diferença de potencial(tensão) sobre os pontos em curto-circuito é sempre nula.
CurtoCircuito