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Parâmetros Moleculares em
Funções de Correlação Temporal
na Dinâmica de Solvatação
Mecânica
Márcio Marques Martins
marciomm@iq.ufrgs.br
Instituto de Química - UFRGS
AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.1/74
Introdução - O que é a Dinâmica
de Solvatação?
Todos os processos dinâmicos que ocorrem
quando um soluto, inicialmente em equilíbrio
com o solvente, tem suas propriedades
moleculares (geometria, distribuição de cargas,
polarizabilidade, etc) alteradas e provocam
alterações na configuração e energias de
interação soluto-solvente constituem o que
chamamos de Dinâmica de Solvatação(SD).
AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.2/74
Importância da SD
Historicamente, reações químicas são em
grande parte efetuadas na fase líquida mas, em
contrapartida, a fase líquida é pouco estudada
pelos químicos. Um conhecimento dos
processos dinâmicos que ocorrem na fase
líquida pode levar a reações melhor controladas,
além de gerar novas teorias.
AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.3/74
A SD dielétrica e a SD mecânica
Podemos distingüir entre dois tipos de
solvatação:
• A solvatação que envolve variações na
distribuição de cargas do soluto - SD
dielétrica ou polar
AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.4/74
A SD dielétrica e a SD mecânica
Podemos distingüir entre dois tipos de
solvatação:
• A solvatação que envolve variações na
distribuição de cargas do soluto - SD
dielétrica ou polar
• A solvatação que envolve variações na
geometria do soluto - SD mecânica ou apolar
AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.4/74
Motivações para o estudo da SD
mecânica
• Mesmo na SD polar, a solvatação mecânica
está presente;
AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.5/74
Motivações para o estudo da SD
mecânica
• Mesmo na SD polar, a solvatação mecânica
está presente;
• há pouco conhecimento teórico acerca da
solvatação mecânica;
AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.5/74
Motivações para o estudo da SD
mecânica
• Mesmo na SD polar, a solvatação mecânica
está presente;
• há pouco conhecimento teórico acerca da
solvatação mecânica;
• o estudo da SD mecânica pode trazer
compreensão até mesmo acerca da SD
polar;
AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.5/74
Potencial Intermolecular
Sejam duas moléculas, uma de soluto e uma de
solvente. Elas interagem entre si por um
potencial intermolecular aos pares, por exemplo,
o potencial de Lennard-Jones 12-6.
U(r) = 4
σ
r
12
Urep(r)
−4
σ
r
6
Uatt(r)
AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.6/74
Energia de Solvatação(ES)
Uf (r) = 4
σ
r
12
−
σ
r
6
Ue(r) = 4 e
σe
r
12
−
σe
r
6
∆U = Ue − Uf
∆U = ∆Urep + ∆Uatt
AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.7/74
Simulações de SD fora do equi-
líbrio
Simulações fora do equilíbrio podem ser
acompanhadas por meio da função resposta S(t)
AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.8/74
Simulações de SD fora do equi-
líbrio
Simulações fora do equilíbrio podem ser
acompanhadas por meio da função resposta S(t)
S(t) =
∆U(t) − ∆U(∞)
∆U(0) − ∆U(t)
,
AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.8/74
Simulações de SD fora do equi-
líbrio
Simulações fora do equilíbrio podem ser
acompanhadas por meio da função resposta S(t)
S(t) =
∆U(t) − ∆U(∞)
∆U(0) − ∆U(t)
,
mas requer que calculem-se trajetórias para os
componentes da solução com o soluto nos
estados fundamental e excitado. =⇒ elevado
custo computacional, embora mais realista.
AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.8/74
A Teoria da Resposta Linear
Um sistema inicialmente no equilíbrio (t=0), sujeito a uma
perturbação externa temporalmente dependente em uma
variável arbitrária A
• muda o valor de equilíbrio dessa propriedade de A para ¯A(t),
AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.9/74
A Teoria da Resposta Linear
Um sistema inicialmente no equilíbrio (t=0), sujeito a uma
perturbação externa temporalmente dependente em uma
variável arbitrária A
• muda o valor de equilíbrio dessa propriedade de A para ¯A(t),
• com a flutuação na propriedade A sendo δA(t) = ¯A(t) − A
AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.9/74
A Teoria da Resposta Linear
Um sistema inicialmente no equilíbrio (t=0), sujeito a uma
perturbação externa temporalmente dependente em uma
variável arbitrária A
• muda o valor de equilíbrio dessa propriedade de A para ¯A(t),
• com a flutuação na propriedade A sendo δA(t) = ¯A(t) − A
• e a energia dissipada no sistema pela perturbação varia de
acordo com as flutuações espontâneas do sistema(Teorema da
flutuação-dissipação).
AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.9/74
Simulações de SD de equilíbrio
Baseando-nos a RL, podemos estudar a SD por
meio de Funções de Correlação Temporal(TCF)
da ES
AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.10/74
Simulações de SD de equilíbrio
Baseando-nos a RL, podemos estudar a SD por
meio de Funções de Correlação Temporal(TCF)
da ES
C(t) = ∆U(0)∆U(t) − ∆U 2
.
AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.10/74
Simulações de SD de equilíbrio
Baseando-nos a RL, podemos estudar a SD por
meio de Funções de Correlação Temporal(TCF)
da ES
C(t) = ∆U(0)∆U(t) − ∆U 2
.
Vantagem: apenas trajetórias de equilíbrio, com
o soluto e o solvente em seus estados
fundamentais, são necessárias para a obtenção
da ES e cálculo das TCFs.
AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.10/74
Sistemas-modelo estudados
• argônio dissolvido em argônio líquido (Ar-Ar)
AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.11/74
Sistemas-modelo estudados
• argônio dissolvido em argônio líquido (Ar-Ar)
• nitrogênio dissolvido em argônio líquido
(N2-Ar)
AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.11/74
Sistemas-modelo estudados
• argônio dissolvido em argônio líquido (Ar-Ar)
• nitrogênio dissolvido em argônio líquido
(N2-Ar)
Em ambos os sistemas estudaremos
mecanismos de relaxação de N-corpos e
influência de correlações repulsivas e atrativas
em vários estados termodinâmicos.
AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.11/74
Estados termodinâmicos
Estado Vm ρ T Comentário
1 11,3 0,533 151
2 75,3 0,800 151 Ponto crítico
3 56,5 1,066 151
4 37,6 1,602 151
5 28,2 2,136 151 Densidade do ponto triplo
6 28,2 2,136 87 Ponto triplo
AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.12/74
Modelos de solvatação
• L : Larger Epsilon, aumentos no parâmetro
(sistemas Ar-Ar e N2-Ar);
AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.13/74
Modelos de solvatação
• L : Larger Epsilon, aumentos no parâmetro
(sistemas Ar-Ar e N2-Ar);
• Lσ: Larger Sigma, aumentos no parâmetro σ
(sistemas Ar-Ar e N2-Ar);
AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.13/74
Modelos de solvatação
• L : Larger Epsilon, aumentos no parâmetro
(sistemas Ar-Ar e N2-Ar);
• Lσ: Larger Sigma, aumentos no parâmetro σ
(sistemas Ar-Ar e N2-Ar);
• L σ: Larger Epsilon-Sigma, aumentos em
ambos os parâmetros (sistemas Ar-Ar e
N2-Ar);
AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.13/74
Modelos de solvatação
• L : Larger Epsilon, aumentos no parâmetro
(sistemas Ar-Ar e N2-Ar);
• Lσ: Larger Sigma, aumentos no parâmetro σ
(sistemas Ar-Ar e N2-Ar);
• L σ: Larger Epsilon-Sigma, aumentos em
ambos os parâmetros (sistemas Ar-Ar e
N2-Ar);
• LB: Larger Bond, aumento no comprimento
de ligação (apenas sistemas N2-Ar);
AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.13/74
Modelos de solvatação
• L : Larger Epsilon, aumentos no parâmetro
(sistemas Ar-Ar e N2-Ar);
• Lσ: Larger Sigma, aumentos no parâmetro σ
(sistemas Ar-Ar e N2-Ar);
• L σ: Larger Epsilon-Sigma, aumentos em
ambos os parâmetros (sistemas Ar-Ar e
N2-Ar);
• LB: Larger Bond, aumento no comprimento
de ligação (apenas sistemas N2-Ar);
• LB , LBσ e LB σ: apenas sistemas N2-Ar.
AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.13/74
TCFs de N-corpos
A ES (∆Uj) como diferença entre energia de interação Ue
j do soluto
excitado com a j-ésima molécula do solvente e energia de interação
Uf
j do soluto no estado fundamental com a j-ésima molécula de
solvente,
AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.14/74
TCFs de N-corpos
A ES (∆Uj) como diferença entre energia de interação Ue
j do soluto
excitado com a j-ésima molécula do solvente e energia de interação
Uf
j do soluto no estado fundamental com a j-ésima molécula de
solvente,
∆Uj = Ue
j − Uf
j .
AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.14/74
TCFs de N-corpos
A ES (∆Uj) como diferença entre energia de interação Ue
j do soluto
excitado com a j-ésima molécula do solvente e energia de interação
Uf
j do soluto no estado fundamental com a j-ésima molécula de
solvente,
∆Uj = Ue
j − Uf
j .
A TCF "coletiva" é definida como
AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.14/74
TCFs de N-corpos
A ES (∆Uj) como diferença entre energia de interação Ue
j do soluto
excitado com a j-ésima molécula do solvente e energia de interação
Uf
j do soluto no estado fundamental com a j-ésima molécula de
solvente,
∆Uj = Ue
j − Uf
j .
A TCF "coletiva" é definida como
C(t) =
N
j=1
N
k=1
[ ∆Uj(0)∆Uk(t) − ∆Uj ∆Uk ] .
AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.14/74
TCFs de N-corpos(cont.)
A TCF de "2 corpos" é definida como
AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.15/74
TCFs de N-corpos(cont.)
A TCF de "2 corpos" é definida como
C2(t) =
N
j=1
∆Uj(0)∆Uj(t) − ∆Uj
2
AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.15/74
TCFs de N-corpos(cont.)
A TCF de "2 corpos" é definida como
C2(t) =
N
j=1
∆Uj(0)∆Uj(t) − ∆Uj
2
E a TCF de "3 corpos" é definida como
AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.15/74
TCFs de N-corpos(cont.)
A TCF de "2 corpos" é definida como
C2(t) =
N
j=1
∆Uj(0)∆Uj(t) − ∆Uj
2
E a TCF de "3 corpos" é definida como
C3(t) =
N
j=1
[ ∆Uj(0)∆Uk(t) − ∆Uj ∆Uk ] .
AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.15/74
TCFs de N-corpos(cont.)
A TCF de "2 corpos" é definida como
C2(t) =
N
j=1
∆Uj(0)∆Uj(t) − ∆Uj
2
E a TCF de "3 corpos" é definida como
C3(t) =
N
j=1
[ ∆Uj(0)∆Uk(t) − ∆Uj ∆Uk ] .
com C(t) = C2(t) + C3(t)
AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.15/74
Correlações no equilíbrio Ar-Ar
σe/σ e/ C(0) C2(0) C3(0) −C2(0)/C3(0)
1 1,582 0,47 2,38 -1,91 1,25
1,025 1 0,54 0,69 -0,16 4,41
1,025 1,025 0,60 0,73 -0,14 5,25
1,025 1,095 0,78 0,90 -0,12 7,53
1,025 1,225 1,21 1,41 -0,21 6,89
1,025 1,414 2,02 2,63 -0,61 4,31
1,025 1,582 3,13 4,90 -1,77 2,77
1,100 1 25,9 38,9 -13,0 3,00
1,100 1,025 27,4 40,7 -13,3 3,07
1,100 1,582 72,1 94,4 -22,3 4,23
1,375 1 17796 35844 -18048 1,99
1,375 1,025 18691 37628 -18936 1,99
1,375 1,582 44458 88880 -44422 2,00
AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.16/74
Correlações no equilíbrio Ar-Ar• Os resultados exibidos referem-se ao estado 6. O modelo L
exibe uma razão −C2(0)/C3(0)=1,27 próximo ao limite de
cancelamento perfeito, como esperado.
AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.17/74
Correlações no equilíbrio Ar-Ar• Os resultados exibidos referem-se ao estado 6. O modelo L
exibe uma razão −C2(0)/C3(0)=1,27 próximo ao limite de
cancelamento perfeito, como esperado.
• Os resultados do modelo Lσ mostram que há uma tendência de
atingir-se o cancelamento perfeito com o aumento do parâmetro,
embora esse limite não seja alcançado mesmo com um aumento
não-físico.
AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.17/74
Correlações no equilíbrio Ar-Ar• Os resultados exibidos referem-se ao estado 6. O modelo L
exibe uma razão −C2(0)/C3(0)=1,27 próximo ao limite de
cancelamento perfeito, como esperado.
• Os resultados do modelo Lσ mostram que há uma tendência de
atingir-se o cancelamento perfeito com o aumento do parâmetro,
embora esse limite não seja alcançado mesmo com um aumento
não-físico.
• Os resultados para os modelos L σ mostram que, para
σe/σ=1,025 e e/ até 1,1, o parâmetro afeta mais as C2(0)
(nc=0,8).
AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.17/74
Correlações no equilíbrio Ar-Ar• Os resultados exibidos referem-se ao estado 6. O modelo L
exibe uma razão −C2(0)/C3(0)=1,27 próximo ao limite de
cancelamento perfeito, como esperado.
• Os resultados do modelo Lσ mostram que há uma tendência de
atingir-se o cancelamento perfeito com o aumento do parâmetro,
embora esse limite não seja alcançado mesmo com um aumento
não-físico.
• Os resultados para os modelos L σ mostram que, para
σe/σ=1,025 e e/ até 1,1, o parâmetro afeta mais as C2(0)
(nc=0,8).
• Para σe/σ=1,1; as C2(0) crescem mais pronunciadamente que as
C3(0) para todos os valores de e/ (nc=3,1).
AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.17/74
Correlações no equilíbrio Ar-Ar• Os resultados exibidos referem-se ao estado 6. O modelo L
exibe uma razão −C2(0)/C3(0)=1,27 próximo ao limite de
cancelamento perfeito, como esperado.
• Os resultados do modelo Lσ mostram que há uma tendência de
atingir-se o cancelamento perfeito com o aumento do parâmetro,
embora esse limite não seja alcançado mesmo com um aumento
não-físico.
• Os resultados para os modelos L σ mostram que, para
σe/σ=1,025 e e/ até 1,1, o parâmetro afeta mais as C2(0)
(nc=0,8).
• Para σe/σ=1,1; as C2(0) crescem mais pronunciadamente que as
C3(0) para todos os valores de e/ (nc=3,1).
• Para σe/σ=1,025 vemos que incrementos em e não afetam as
correlações parciais (nc=10).
AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.17/74
Dependência da densidade
Amplitudes iniciais C(0)(◦), C2(0) (•), e C3(0)(∗) contra a densidade para o modelo L
AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.18/74
Modelo L
• A densidades baixas as amplitudes C(0) são
essencialmente de dois corpos;
AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.19/74
Modelo L
• A densidades baixas as amplitudes C(0) são
essencialmente de dois corpos;
• com o aumento da densidade C2(0) e C3(0)
crescem linearmente com ρ e
AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.19/74
Modelo L
• A densidades baixas as amplitudes C(0) são
essencialmente de dois corpos;
• com o aumento da densidade C2(0) e C3(0)
crescem linearmente com ρ e
• ocorre cancelamento entre elas, produzindo
C(0) que crescem muito pouco.
AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.19/74
Dependência da densidade
Amplitudes iniciais C(0)(◦), C2(0) (•), e C3(0)(∗) modelo Lσ. σe/σ=1,025(–) σe/σ=1,375(· · · ).
AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.20/74
Modelo Lσ
• As C(0) para σe/σ=1,025 e σe/σ=1,375 apresentam padrão de
crescimento mais pronunciado que no modelo L ;
AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.21/74
Modelo Lσ
• As C(0) para σe/σ=1,025 e σe/σ=1,375 apresentam padrão de
crescimento mais pronunciado que no modelo L ;
• efeito de cancelamento em menor escala nos modelos Lσ.
AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.21/74
Modelo Lσ
• As C(0) para σe/σ=1,025 e σe/σ=1,375 apresentam padrão de
crescimento mais pronunciado que no modelo L ;
• efeito de cancelamento em menor escala nos modelos Lσ.
• A densidades baixas as amplitudes comportam-se como no
modelo L ;
AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.21/74
Modelo Lσ
• As C(0) para σe/σ=1,025 e σe/σ=1,375 apresentam padrão de
crescimento mais pronunciado que no modelo L ;
• efeito de cancelamento em menor escala nos modelos Lσ.
• A densidades baixas as amplitudes comportam-se como no
modelo L ;
• mas a densidades elevadas C2(0) exibem valores elevados;
AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.21/74
Modelo Lσ
• As C(0) para σe/σ=1,025 e σe/σ=1,375 apresentam padrão de
crescimento mais pronunciado que no modelo L ;
• efeito de cancelamento em menor escala nos modelos Lσ.
• A densidades baixas as amplitudes comportam-se como no
modelo L ;
• mas a densidades elevadas C2(0) exibem valores elevados;
• C(0) ≈ C2(0) (mais que no modelo L ).
AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.21/74
Aspectos dinâmicos coletivos
C(t): L (· · · ), Lσ(σe/σ=1,025 —; σe/σ=1,375 –∗–),
L σ( e/ =1,225,σe/σ=1,025 –◦–; e/ =1,582,σe/σ=1,375 –•–.
AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.22/74
Comentários
• Modelo L apresenta C(t) altamente
correlacionada (est.2);
AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.23/74
Comentários
• Modelo L apresenta C(t) altamente
correlacionada (est.2);
• Modelos Lσ exibem C(t)’s com descorrelação
mais rápida.
AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.23/74
Comentários
• Modelo L apresenta C(t) altamente
correlacionada (est.2);
• Modelos Lσ exibem C(t)’s com descorrelação
mais rápida.
• C(t)’s demais modelos exibem
comportamentos variados;
AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.23/74
Comentários
• Modelo L apresenta C(t) altamente
correlacionada (est.2);
• Modelos Lσ exibem C(t)’s com descorrelação
mais rápida.
• C(t)’s demais modelos exibem
comportamentos variados;
• Aumento da densidade produz C(t)’s que
descorrelacionam rapidamente para todos
modelos.
AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.23/74
Aspectos dinâmicos binários
C2(t): L (· · · ), Lσ(σe/σ=1,025 —; σe/σ=1,375 –∗–),
L σ( e/ =1,225,σe/σ=1,025 –◦–; e/ =1,582,σe/σ=1,375 –•–.
AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.24/74
Comentários
• Observa-se mecanismos de relaxação de
duas etapas em todas as funções;
AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.25/74
Comentários
• Observa-se mecanismos de relaxação de
duas etapas em todas as funções;
• C2(t)’s tornam-se mais fortemente
correlacionadas quando a densidade
aumenta.
AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.25/74
Comentários
• Observa-se mecanismos de relaxação de
duas etapas em todas as funções;
• C2(t)’s tornam-se mais fortemente
correlacionadas quando a densidade
aumenta.
• As TCFs binárias afetam fortemente as TCFs
coletivas, mas a superposição entre C2(t) e
C3(t) determina comportamento das C(t).
AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.25/74
Efeito de cancelamento
Modelo L : C(t)(—), C 2(t)(-•-) e C3(t)(· · · ).
C(t) ≈ C2(t) a densidades baixas.
AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.26/74
TCFs repulsivas e atrativas
∆U = ∆Urep + ∆Uatt
AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.27/74
TCFs repulsivas e atrativas
∆U = ∆Urep + ∆Uatt
C(t) = Crr(t) + Cra(t) + Caa(t)
AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.27/74
TCFs repulsivas e atrativas
∆U = ∆Urep + ∆Uatt
C(t) = Crr(t) + Cra(t) + Caa(t)
Crr(t) =
N
j=1
N
k=1
[ ∆Uj,rep(0)∆Uk,rep(t) − ∆Uj,rep ∆Uk,rep ] ,
AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.27/74
TCFs repulsivas e atrativas
∆U = ∆Urep + ∆Uatt
C(t) = Crr(t) + Cra(t) + Caa(t)
Crr(t) =
N
j=1
N
k=1
[ ∆Uj,rep(0)∆Uk,rep(t) − ∆Uj,rep ∆Uk,rep ] ,
Caa(t) =
N
j=1
N
k=1
[ ∆Uj,att(0)∆Uk,att(t) − ∆Uj,att ∆Uk,att ] ,
AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.27/74
TCFs repulsivas e atrativas
∆U = ∆Urep + ∆Uatt
C(t) = Crr(t) + Cra(t) + Caa(t)
Crr(t) =
N
j=1
N
k=1
[ ∆Uj,rep(0)∆Uk,rep(t) − ∆Uj,rep ∆Uk,rep ] ,
Caa(t) =
N
j=1
N
k=1
[ ∆Uj,att(0)∆Uk,att(t) − ∆Uj,att ∆Uk,att ] ,
Cra(t) =
NX
j=1
NX
k=1
2
4
˙
∆Uj,rep(0)∆Uk,att(t)
¸
− ∆Uj,rep
˙
∆Uk,att
¸
+
˙
∆Uj,att(0)∆Uk,rep(t)
¸
− ∆Uj,att
˙
∆Uk,rep
¸
3
5
AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.27/74
Correlações no Equilíbrio
C(0)(painel a), C2(0)(painel b) e C3(0)(painel c).
Correlações repulsivas( ), atrativas(◦) e cruzadas( ).
AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.28/74
Comentários
• No equilíbrio, correlações repulsivas, atrativas e cruzadas
dependem de A r−n
(n=24(rr),18(ra) ou 12(aa));
AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.29/74
Comentários
• No equilíbrio, correlações repulsivas, atrativas e cruzadas
dependem de A r−n
(n=24(rr),18(ra) ou 12(aa));
• C(0)’s de diferentes modelos de solvatação, sob normalização
são independentes de modelo.
AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.29/74
Comentários
• No equilíbrio, correlações repulsivas, atrativas e cruzadas
dependem de A r−n
(n=24(rr),18(ra) ou 12(aa));
• C(0)’s de diferentes modelos de solvatação, sob normalização
são independentes de modelo.
• C2(0) C3(0) rr, aa e ra crescem com o aumento da densidade,
causando
AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.29/74
Comentários
• No equilíbrio, correlações repulsivas, atrativas e cruzadas
dependem de A r−n
(n=24(rr),18(ra) ou 12(aa));
• C(0)’s de diferentes modelos de solvatação, sob normalização
são independentes de modelo.
• C2(0) C3(0) rr, aa e ra crescem com o aumento da densidade,
causando
• aumento nas C(0) rr e ra, mas não nas C(0) aa.
AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.29/74
Comentários
• No equilíbrio, correlações repulsivas, atrativas e cruzadas
dependem de A r−n
(n=24(rr),18(ra) ou 12(aa));
• C(0)’s de diferentes modelos de solvatação, sob normalização
são independentes de modelo.
• C2(0) C3(0) rr, aa e ra crescem com o aumento da densidade,
causando
• aumento nas C(0) rr e ra, mas não nas C(0) aa.
• Isto deve-se ao forte efeito de cancelamento entre C2(0) C3(0)
aa. (Ver próxima figura)
AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.29/74
Razões −C2(0)/C3(0)
Razões repulsivas( ), atrativas(◦) e cruzadas( ).
AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.30/74
Comentários
• Razões atrativas aproximam-se mais do
limite de cancelamento perfeito a densidades
altas
AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.31/74
Comentários
• Razões atrativas aproximam-se mais do
limite de cancelamento perfeito a densidades
altas
• do que as razões repulsivas ou cruzadas,
AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.31/74
Comentários
• Razões atrativas aproximam-se mais do
limite de cancelamento perfeito a densidades
altas
• do que as razões repulsivas ou cruzadas,
• explicando o decréscimo das correlações
coletivas atrativas observado anteriormente.
AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.31/74
Dinâmica Repulsiva-Atrativa
Crr(t)(—), C 2,rr(t)(-•-) e C3,rr(t)(· · · )
AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.32/74
Dinâmica Repulsiva-Atrativa
Caa(t)(—), C 2,aa(t)(-•-) e C3,aa(t)(· · · )
AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.32/74
Dinâmica Repulsiva-Atrativa
Cra(t)(—), C 2,ra(t)(-•-) e C3,ra(t)(· · · )
AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.32/74
Comentários
• A baixas densidades C(t) ≈ C2(t);
AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.33/74
Comentários
• A baixas densidades C(t) ≈ C2(t);
• com o aumento da densidade as C3(t)
aumentam suas amplitudes
AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.33/74
Comentários
• A baixas densidades C(t) ≈ C2(t);
• com o aumento da densidade as C3(t)
aumentam suas amplitudes
• causando decréscimos nas amplitudes das
C(t).
AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.33/74
Comentários
• A baixas densidades C(t) ≈ C2(t);
• com o aumento da densidade as C3(t)
aumentam suas amplitudes
• causando decréscimos nas amplitudes das
C(t).
• As TCFs atrativas apresentam funções mais
fortemente correlacionadas a densidades
altas.
AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.33/74
Considerações sobre modelos de solvatação
Somando-se as funções parciais não-normalizadas segundo
C(t) = Crr(t) + Cra(t) + Caa(t) podemos comparar brevemente dois
modelos de solvatação em particular, a título de exemplo.
C(t)(—), C rr(t)(· · · ), Caa(t)(– – –) e cruzadas(–·–)
L ( e/ =1,05; esq.), L σ( e/ = σe/σ=1,05; dir.)
AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.34/74
Correlações no equilíbrio N2-Ar
Be/B σe/σ e/ −C2(0)/C3(0)
Estado 2 Estado 5
1 1 1,05 8.48 1.78
1,10 1 1 72.66 3.10
1,05 1 1,05 171.27 4.57
1,05 1 1,10 206.72 5.03
1,10 1 1,05 39.47 3.80
1,10 1 1,10 174.89 4.64
1,05 1,05 1 14.41 3.47
1,05 1,10 1 16.49 1.97
1,10 1,05 1 12.62 3.33
1,10 1,10 1 13.62 3.16
1,05 1,05 1,05 15.59 3.80
1,10 1,10 1,10 14.51 3.39
AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.35/74
Correlações no equilíbrio N2-Ar
• Como esperado, a densidades baixas as C2(0) predominam em
todos os modelos de solvatação, com especial atenção aos
modelos envolvendo aumentos em B.
AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.36/74
Correlações no equilíbrio N2-Ar
• Como esperado, a densidades baixas as C2(0) predominam em
todos os modelos de solvatação, com especial atenção aos
modelos envolvendo aumentos em B.
• A densidades altas, os modelos LBσ exibem um decréscimo
significativo nas razões −C2(0)/C3(0).
AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.36/74
Correlações no equilíbrio N2-Ar
• Como esperado, a densidades baixas as C2(0) predominam em
todos os modelos de solvatação, com especial atenção aos
modelos envolvendo aumentos em B.
• A densidades altas, os modelos LBσ exibem um decréscimo
significativo nas razões −C2(0)/C3(0).
• Para σe/σ=1,05 nc=1,2 e para σe/σ=1,1 nc=1,8 no estado 5 e
0,2/0,3 no estado 2.
AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.36/74
Correlações no equilíbrio N2-Ar
• Como esperado, a densidades baixas as C2(0) predominam em
todos os modelos de solvatação, com especial atenção aos
modelos envolvendo aumentos em B.
• A densidades altas, os modelos LBσ exibem um decréscimo
significativo nas razões −C2(0)/C3(0).
• Para σe/σ=1,05 nc=1,2 e para σe/σ=1,1 nc=1,8 no estado 5 e
0,2/0,3 no estado 2.
• O incremento em nc com o aumento da densidade, justifica o
aumento nas C3(0) que diminui o valor das razões C2(0)/C3(0)
mas que não é suficiente para atingir o limite de cancelamento
perfeito.
AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.36/74
Correlações repulsivas e atrativas
Be/B σe/σ e/ −C2rr(0)/C3rr(0) −C2aa(0)/C3aa(0)
Estado 2 Estado 5 Estado 2 Estado 5
1 1 1,05 7.62 1.89 6.13 1.26
1,10 1 1 14.06 2.25 4.82 1.47
1,05 1 1,05 12.20 2.11 6.64 1.31
1,05 1 1,10 10.77 2.04 6.59 1.29
1,10 1 1,05 13.33 2.18 6.30 1.36
1,10 1 1,10 12.40 2.13 6.63 1.34
1,05 1,05 1 8.29 1.92 6.34 1.27
1,05 1,10 1 8.00 1.89 6.25 1.26
1,10 1,05 1 9.03 1.96 6.30 1.36
1,10 1,10 1 8.44 1.93 6.63 1.34
1,05 1,05 1,05 8.24 1.92 6.32 1.27
1,10 1,10 1,10 8.40 1.93 6.34 1.27
AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.37/74
Modelos L e LB
• Em ambos modelos C2(0) são mais elevadas
a densidades baixas, com predominância das
C2,rr(0) nos modelos LB.
AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.38/74
Modelos L e LB
• Em ambos modelos C2(0) são mais elevadas
a densidades baixas, com predominância das
C2,rr(0) nos modelos LB.
• Com aumento da densidade
−C2(0)/C3(0) → 1, com as razões atrativas
apresentando maior tendência de
cancelamento perfeito.
AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.38/74
Comentários - Modelos LB , LBσ e LB σ
• Modelos LBσ representam apenas alterações geométricas no
soluto
AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.39/74
Comentários - Modelos LB , LBσ e LB σ
• Modelos LBσ representam apenas alterações geométricas no
soluto
• o que reflete-se em valores mais elevados nas correlações
binárias e ternárias.
AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.39/74
Comentários - Modelos LB , LBσ e LB σ
• Modelos LBσ representam apenas alterações geométricas no
soluto
• o que reflete-se em valores mais elevados nas correlações
binárias e ternárias.
• Modelos LB representam alterações geométricas e energéticas
no soluto
AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.39/74
Comentários - Modelos LB , LBσ e LB σ
• Modelos LBσ representam apenas alterações geométricas no
soluto
• o que reflete-se em valores mais elevados nas correlações
binárias e ternárias.
• Modelos LB representam alterações geométricas e energéticas
no soluto
• e o parâmetro afeta mais fortemente as correlações binárias,
principalmente as repulsivas.
AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.39/74
Comentários - Modelos LB , LBσ e LB σ
• Modelos LBσ representam apenas alterações geométricas no
soluto
• o que reflete-se em valores mais elevados nas correlações
binárias e ternárias.
• Modelos LB representam alterações geométricas e energéticas
no soluto
• e o parâmetro afeta mais fortemente as correlações binárias,
principalmente as repulsivas.
• Modelos LBσ aproximam-se mais do modelo L com apenas
ligeiros aumentos nas correlações binárias.
AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.39/74
Comentários - Modelos LB , LBσ e LB σ
• Modelos LBσ representam apenas alterações geométricas no
soluto
• o que reflete-se em valores mais elevados nas correlações
binárias e ternárias.
• Modelos LB representam alterações geométricas e energéticas
no soluto
• e o parâmetro afeta mais fortemente as correlações binárias,
principalmente as repulsivas.
• Modelos LBσ aproximam-se mais do modelo L com apenas
ligeiros aumentos nas correlações binárias.
• As razões LB σ comportam-se como as razões LBσ com
parâmetros σ comparáveis.
AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.39/74
Aspectos dinâmicos - Modelo L
L ( e/ =1,05): Estado 2 C(t)(—), C2(t)(· · · ); Estado 5 C(t)(-•-), C2(t)(-◦-)
AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.40/74
Modelo LB
LB: C(t) Be/B=1,05(—),Be/B=1,10(· · · ) e Be/B=1,20(-•-);
C2(t)Be/B=1,05(×),Be/B=1,10(+) e Be/B=1,20(∗)
AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.41/74
Comparação dos dois modelos
• C(t) ≈ C2(t) para ambos os modelos em
ambas as densidades;
AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.42/74
Comparação dos dois modelos
• C(t) ≈ C2(t) para ambos os modelos em
ambas as densidades;
• Alterações em B causam fortes
descorrelacionamentos nas TCFs a tempos
curtos
AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.42/74
Comparação dos dois modelos
• C(t) ≈ C2(t) para ambos os modelos em
ambas as densidades;
• Alterações em B causam fortes
descorrelacionamentos nas TCFs a tempos
curtos
• A densidades altas, a TCF coletiva (LB -
Estado 5) descorrelaciona rapidamente, fruto
do efeito de cancelamento entre funções de
dois e três corpos.
AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.42/74
Modelo LB
LB : C(t) Be/B = e/ =1,05(—); Be/B = e/ =1,10(–•–);
Be/B=1,05 e/ =1,10(– – –); Be/B=1,10 e/ =1,05(· · · )
AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.43/74
Modelo LB
LB : C2(t) Be/B = e/ =1,05(—); Be/B = e/ =1,10(–•–);
Be/B=1,05 e/ =1,10(– – –); Be/B=1,10 e/ =1,05(· · · )
AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.43/74
Modelo LBσ
LBσ: C(t) Be/B = e/ =1,05(—); Be/B = e/ =1,10(–◦–);
Be/B=1,05 e/ =1,10(– – –); Be/B=1,10 e/ =1,05(· · · )
AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.44/74
Modelo LBσ
LBσ: C2(t) Be/B = e/ =1,05(—); Be/B = e/ =1,10(–◦–);
Be/B=1,05 e/ =1,10(– – –); Be/B=1,10 e/ =1,05(· · · )
AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.44/74
Comparação entre os modelos LB e LBσ
• C(t)’s para ambos modelos descorrelacionam-se rapidamente,
como as C(t) para o modelo LB, salvo diferenças devido às
variações adicionais em e σ.
AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.45/74
Comparação entre os modelos LB e LBσ
• C(t)’s para ambos modelos descorrelacionam-se rapidamente,
como as C(t) para o modelo LB, salvo diferenças devido às
variações adicionais em e σ.
• C2(t)’s para modelo LB acompanha tendência de solvatação LB
AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.45/74
Comparação entre os modelos LB e LBσ
• C(t)’s para ambos modelos descorrelacionam-se rapidamente,
como as C(t) para o modelo LB, salvo diferenças devido às
variações adicionais em e σ.
• C2(t)’s para modelo LB acompanha tendência de solvatação LB
• enquanto que C2(t)’s para modelo LBσ aproximam-se do modelo
L para σe/σ=1,1 e densidades altas.
AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.45/74
Comparação entre os modelos LB e LBσ
• C(t)’s para ambos modelos descorrelacionam-se rapidamente,
como as C(t) para o modelo LB, salvo diferenças devido às
variações adicionais em e σ.
• C2(t)’s para modelo LB acompanha tendência de solvatação LB
• enquanto que C2(t)’s para modelo LBσ aproximam-se do modelo
L para σe/σ=1,1 e densidades altas.
• O modelo LBσ representa uma solvatação mecânica melhor que
o modelo LB .
AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.45/74
Comparação entre os modelos LB e LBσ
• C(t)’s para ambos modelos descorrelacionam-se rapidamente,
como as C(t) para o modelo LB, salvo diferenças devido às
variações adicionais em e σ.
• C2(t)’s para modelo LB acompanha tendência de solvatação LB
• enquanto que C2(t)’s para modelo LBσ aproximam-se do modelo
L para σe/σ=1,1 e densidades altas.
• O modelo LBσ representa uma solvatação mecânica melhor que
o modelo LB .
• Devido ao fato de apenas parâmetros geométricos estarem
envolvidos na solvatação.
AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.45/74
Modelo LB σ
LB σ: C(t) - Estado 2 Be/B = e/ = σe/σ =1,05(—); Be/B = e/ = σe/σ =1,10(– – –);
C(t) - Estado 5 Be/B = e/ = σe/σ =1,05(· · · ); Be/B = e/ = σe/σ =1,10(–◦–).
AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.46/74
Modelo LB σ
LB σ: C2(t) - Estado 2 Be/B = e/ = σe/σ =1,05(—); Be/B = e/ = σe/σ =1,10(– – –);
C2(t) - Estado 5 Be/B = e/ = σe/σ =1,05(· · · ); Be/B = e/ = σe/σ =1,10(–◦–).
AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.46/74
Comentários
• C(t)’s para modelo LB σ comportam-se como
funções do modelo LBσ cujas variações em σ
sejam comparáveis.
AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.47/74
Comentários
• C(t)’s para modelo LB σ comportam-se como
funções do modelo LBσ cujas variações em σ
sejam comparáveis.
• Igualmente para as C2(t).
AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.47/74
Efeito de Cancelamento
L ( e/ =1,05): C(t)(—), C 2(t)(–•–), C3(t)(· · · ).
AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.48/74
Efeito de Cancelamento
LB(Be/B=1,05): C(t)(—), C 2(t)(–•–), C3(t)(· · · ).
AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.48/74
Efeito de Cancelamento
LB (Be/B = e/ =1,05): C(t)(—), C 2(t)(–•–), C3(t)(· · · ).
AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.48/74
Efeito de Cancelamento
LBσ(Be/B = 1, 05; σe/σ=1,10): C(t)(—), C 2(t)(–•–), C3(t)(· · · ).
AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.48/74
Efeito de Cancelamento
LB σ(Be/B = e/ = σe/σ =1,10): C(t)(—), C 2(t)(–•–), C3(t)(· · · ).
AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.48/74
Comentários
• Em geral, aumento da densidade provoca aumento nas
correlações de dois e três corpos.
AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.49/74
Comentários
• Em geral, aumento da densidade provoca aumento nas
correlações de dois e três corpos.
• Provocando TCFs parciais com decaimento lento
AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.49/74
Comentários
• Em geral, aumento da densidade provoca aumento nas
correlações de dois e três corpos.
• Provocando TCFs parciais com decaimento lento
• e TCFs coletivas com decaimento extremamente rápido devido
ao efeito de cancelamento.
AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.49/74
Comentários
• Em geral, aumento da densidade provoca aumento nas
correlações de dois e três corpos.
• Provocando TCFs parciais com decaimento lento
• e TCFs coletivas com decaimento extremamente rápido devido
ao efeito de cancelamento.
• Diferença entre funções de diferentes modelos são atribuídas aos
níveis de excitação representrados pelos parâmetros
moleculares.
AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.49/74
Comentários
• Em geral, aumento da densidade provoca aumento nas
correlações de dois e três corpos.
• Provocando TCFs parciais com decaimento lento
• e TCFs coletivas com decaimento extremamente rápido devido
ao efeito de cancelamento.
• Diferença entre funções de diferentes modelos são atribuídas aos
níveis de excitação representrados pelos parâmetros
moleculares.
• Duas categorias principais de solvatação: L e LB.
AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.49/74
SD repulsiva-atrativa para sistemas N2-Ar
L ( e/ =1,05): Crr(t)(—), C 2,rr(t)(– – –), C3,rr(t)(· · · ).
AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.50/74
SD repulsiva-atrativa para sistemas N2-Ar
L ( e/ =1,05): Crr(t)(—), C 2,aa(t)(– – –), C3,aa(t)(· · · ).
AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.50/74
SD repulsiva-atrativa para sistemas N2-Ar
L ( e/ =1,05): Cra(t)(—), C 2,ra(t)(– – –), C3,ra(t)(· · · ).
AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.50/74
Comentários
• Correlações binárias ditam a SD a
densidades baixas;
AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.51/74
Comentários
• Correlações binárias ditam a SD a
densidades baixas;
• correlações atrativas permanecem elevadas
a tempos longos;
AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.51/74
Comentários
• Correlações binárias ditam a SD a
densidades baixas;
• correlações atrativas permanecem elevadas
a tempos longos;
• Aumento da densidade produz funções
parciais binárias e ternárias mais fortemente
correlacionadas
AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.51/74
Comentários
• Correlações binárias ditam a SD a
densidades baixas;
• correlações atrativas permanecem elevadas
a tempos longos;
• Aumento da densidade produz funções
parciais binárias e ternárias mais fortemente
correlacionadas
• e funções coletivas com decaimento rápido
(efeito de cancelamento).
AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.51/74
Tempos de correlação
Be/B σe/σ e/ τ2,rr τ2,aa τ2,ra
est. 2 est. 5 est. 2 est. 5 est. 2 est. 5
1 1 1,05 2,8 4,8 2,8 6,0 2,8 5,4
1,10 1 1 2,2 5,0 2,3 5,9 2,2 5,5
1,05 1 1,05 2,5 5,1 2,7 6,2 2,6 5,7
1,05 1 1,10 2,6 5,1 2,7 6,1 2,7 5,6
1,10 1 1,05 2,4 5,1 2,6 6,2 2,5 5,7
1,10 1 1,10 2,5 0,3 2,7 2,2 2,6 0,4
1,05 1,05 1 2,8 4,9 2,8 6,1 2,8 5,5
1,05 1,10 1 2,8 4,8 2,8 6,0 2,8 5,4
1,10 1,05 1 2,7 5,0 2,7 6,1 2,7 5,6
1,10 1,10 1 2,8 4,9 2,8 6,1 2,8 5,5
1,05 1,05 1,05 2,8 4,9 2,8 6,1 2,8 5,5
1,10 1,10 1,10 2,8 4,9 2,8 6,1 2,8 5,5
AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.52/74
Efeito de cancelamento repulsão-atração
L ( e/ =1,05): C(t)(—), Crr(t)(– – –), Caa(t)(· · · ), Cra(t)(–·–·–).
L ( e/ =1,05): C2(t)(—), C2,rr(t)(– – –), C2,aa(t)(· · · ), C2,ra(t)(–·–·–).
AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.53/74
Influência da rotação na SD mecânica total
Ar-Ar - L ( e/ =1,05): C(t)(—), C2(t)(– – –), C3(t)(· · · ), Cra(t)(–·–·–).
N2-Ar - L ( e/ =1,05): C(t)(–•–), C2(t)(– –), C3(t)(– –).
AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.54/74
Comentários
• Introdução da rotação produz C(t) com descorrelacionamento
mais rápido no estado 2
AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.55/74
Comentários
• Introdução da rotação produz C(t) com descorrelacionamento
mais rápido no estado 2
• devido ao aumento das amplitudes das TCFs parciais C2(t) e
C3(t).
AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.55/74
Comentários
• Introdução da rotação produz C(t) com descorrelacionamento
mais rápido no estado 2
• devido ao aumento das amplitudes das TCFs parciais C2(t) e
C3(t).
• A densidades altas C(t) de ambos sistemas não são
significativamente diferentes,
AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.55/74
Comentários
• Introdução da rotação produz C(t) com descorrelacionamento
mais rápido no estado 2
• devido ao aumento das amplitudes das TCFs parciais C2(t) e
C3(t).
• A densidades altas C(t) de ambos sistemas não são
significativamente diferentes,
• C3N2−Ar (t) descorrelaciona mais rápido no estado 5.
AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.55/74
Comentários
• Introdução da rotação produz C(t) com descorrelacionamento
mais rápido no estado 2
• devido ao aumento das amplitudes das TCFs parciais C2(t) e
C3(t).
• A densidades altas C(t) de ambos sistemas não são
significativamente diferentes,
• C3N2−Ar (t) descorrelaciona mais rápido no estado 5.
• Em ambos os sistemas, aumento da densidade favorece
processos de solvatação mais rápidos.
AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.55/74
Influência da rotação na SD mecânica repulsiva-
atrativa
Ar-Ar - L ( e/ =1,05): Crr(t)(—), C2,rr(t)(– – –), C3,rr(t)(· · · ).
N2-Ar - L ( e/ =1,05): Crr(t)(–•–), C2,rr(t)(– –),C3,rr(t)(–◦–).
AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.56/74
Influência da rotação na SD mecânica repulsiva-
atrativa
Ar-Ar - L ( e/ =1,05): Caa(t)(—), C2,aa(t)(– – –), C3,aa(t)(· · · ).
N2-Ar - L ( e/ =1,05): Caa(t)(–•–), C2,aa(t)(– –),C3,aa(t)(–◦–).
AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.56/74
Comentários
• Funções repulsivas seguem comportamento similar ao das
funções totais.
AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.57/74
Comentários
• Funções repulsivas seguem comportamento similar ao das
funções totais.
• C3,rr(t) repulsiva e atrativa para sist. N2-Ar apresentam
amplitudes mais elevadas.
AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.57/74
Comentários
• Funções repulsivas seguem comportamento similar ao das
funções totais.
• C3,rr(t) repulsiva e atrativa para sist. N2-Ar apresentam
amplitudes mais elevadas.
• TCFs atrativas, para ambos sistemas, são mais fortemente
correlacionadas que as repulsivas,
AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.57/74
Comentários
• Funções repulsivas seguem comportamento similar ao das
funções totais.
• C3,rr(t) repulsiva e atrativa para sist. N2-Ar apresentam
amplitudes mais elevadas.
• TCFs atrativas, para ambos sistemas, são mais fortemente
correlacionadas que as repulsivas,
• principalmente para as TCFs do sist. N2-Ar.
AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.57/74
Comentários
• Funções repulsivas seguem comportamento similar ao das
funções totais.
• C3,rr(t) repulsiva e atrativa para sist. N2-Ar apresentam
amplitudes mais elevadas.
• TCFs atrativas, para ambos sistemas, são mais fortemente
correlacionadas que as repulsivas,
• principalmente para as TCFs do sist. N2-Ar.
• O grau de liberdade rotacional favorece mais colisões
solvente-soluto-solvente.
AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.57/74
Tempos de Correlação
τAr−Ar τN2−Ar
Função Estado 2/Estado 5 Estado 2/Estado 5
C2(t) 2,8/8,9 2,8/8,9
C2rr(t) 2,8/4,8 2,8/4,9
C2aa(t) 2,8/6,0 2,8/6,1
C2ra(t) 2,8/5,4 2,8/5,4
C3(t) 0,5/9,3 1,8/11,5
C3rr(t) 0,7/6,5 0,7/9,0
C3aa(t) 0,6/7,4 2,2/7,0
C3ra(t) 0,6/7,0 0,9/7,8
AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.58/74
Segundas Derivadas Temporais de TCFs
Derivando temporalmente o potencial de LJ, temos
˙U(r, Ω) =
∂U(r, Ω)
∂t
=
∂U(r, Ω)
∂r
∂r
∂t
+
∂U(r, Ω)
∂Ω
∂Ω
∂t
que, após rearranjo, rende a expressão
˙U(r, Ω) =
˙UT rans
∂U(r, Ω)
∂r
v(t) +
˙URot
∂U(r, Ω)
∂Ω
˙Ω(t)
AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.59/74
Segundas Derivadas Temporais de TCFs (cont.)
Escrevendo a flutuação na derivada temporal da ES
δ∆ ˙U = δ∆ ˙U − δ∆ ˙U
e expandindo o conceito, temos:
δ∆ ˙U = δ∆ ˙UT rans + δ∆ ˙URot − δ∆ ˙UT rans + δ∆ ˙URot .
Que rende a SDT da TCF da ES, ou G(t).
G(t) =
2
4
D
δ∆ ˙UT rans(0)δ∆ ˙UT rans(t)
E
+
D
δ∆ ˙URot(0)δ∆ ˙UT rans(t)
E
+
D
δ∆ ˙UT rans(0)δ∆ ˙URot(t)
E
+
D
δ∆ ˙URot(0)δ∆ ˙URot(t)
E
3
5
AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.60/74
Resultados - SDTs totais
Grr(t)(a,b);Gaa(t)(c,d):
Be/B=1,1(—), e/ =1,05(· · · ),Be/B e/ =1,05(∗),Be/B =1,05 e/ =1,1( ),
Be/B=1,1 e/ =1,05(◦),Be/B = e/ =1,1( ), Be/B=1,05 σe/σ=1,05( ),
Be/B=1,05 σe/σ=1,1(-·-·-),Be/B=1,1 σe/σ=1,05( ),Be/B=1,1 σe/σ=1,1(×),
Be/B=1,05 e/ =1,05 σe/σ=1,05(- - -), Be/B=1,1 e/ =1,1 σe/σ=1,1( )
AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.61/74
SDTs repulsivas e atrativas
G(t)(a,b);G2(t)(c,d):
Be/B=1,1(· · · ), e/ =1,05(—),Be/B e/ =1,05(— —),Be/B =1,05 e/ =1,1 (- - -),
Be/B=1,1 e/ =1,05( ),Be/B = e/ =1,1( ), Be/B=1,05 σe/σ=1,05(∗),
Be/B=1,05 σe/σ=1,1( ),Be/B=1,1 σe/σ=1,05(♦), Be/B=1,1 σe/σ=1,1(◦),
Be/B=1,05 e/ =1,05 σe/σ=1,05 (+), Be/B=1,1 e/ =1,1 σe/σ=1,1(–·–·–)
AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.62/74
TCFs a partir de SDTs
C(t) = C(0) −
t
0
dt
t
0
G(t )dt
Simuladas : Crr(t)(—), C aa(t)(- - -) e Cra(t)(· · · )
Recuperadas : Crr(t)(•), Caa(t)( ) e Cra(t)(♦)
AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.63/74
SDTs Translacionais e Rotacionais - Modelo L
L : Grr(t)(− − −), Grr,T T (t)(- - -), Grr,RR(t)(· · · ), Grr,RT (t)(-·-)
AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.64/74
SDTs Translacionais e Rotacionais - Modelo L
L : Gaa(t)(− − −), Gaa,T T (t)(- - -), Gaa,RR(t)(· · · ), Gaa,RT (t)(-·-)
AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.64/74
SDTs Translacionais e Rotacionais - Modelo LB
LB(Be/B =1,1) : Grr(t)(− − −), Grr,T T (t)(- - -), Grr,RR(t)(· · · ), Grr,RT (t)(-·-)
AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.65/74
SDTs Translacionais e Rotacionais - Modelo LB
LB(Be/B =1,1) : Gaa(t)(− − −), Gaa,T T (t)(- - -), Gaa,RR(t)(· · · ), Gaa,RT (t)(-·-)
AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.65/74
SDTs Translacionais e Rotacionais - Modelo LB
LB(Be/B =1,1) : G3rr (t)(− − −), G3rr,T T (t)(- - -), G3rr,RR (t)(· · · ), G3rr,RT (t)(-·-)
LB(Be/B =1,1) : G3aa (t)(− − −), G3aa,T T (t)(- - -), G3aa,RR (t)(· · · ), G3aa,RT (t)(-·-)
AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.65/74
Comentários
• Alterações em favorecem mecanismos de relaxação
translacionais, com as forças atrativas mostrando-se bastante
importantes.
AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.66/74
Comentários
• Alterações em favorecem mecanismos de relaxação
translacionais, com as forças atrativas mostrando-se bastante
importantes.
• Alterações em B favorecem mecanismos de relaxação rotacionais
binários e ternários, com forte participação do acoplamento
roto-translacional nos mecanismos binários.
AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.66/74
Comentários
• Alterações em favorecem mecanismos de relaxação
translacionais, com as forças atrativas mostrando-se bastante
importantes.
• Alterações em B favorecem mecanismos de relaxação rotacionais
binários e ternários, com forte participação do acoplamento
roto-translacional nos mecanismos binários.
• Os modelos LB apresentam SD tipo LB.
AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.66/74
Comentários
• Alterações em favorecem mecanismos de relaxação
translacionais, com as forças atrativas mostrando-se bastante
importantes.
• Alterações em B favorecem mecanismos de relaxação rotacionais
binários e ternários, com forte participação do acoplamento
roto-translacional nos mecanismos binários.
• Os modelos LB apresentam SD tipo LB.
• Os modelos LBσ apresentam SD tipo L .
AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.66/74
C(t)’s Translacionais e Rotacionais
C(t) = C(0) −
t
0
dt
t
0
G(t )dt .
∞
0
τG(τ)dτ = −C(0)
Com base nesta expressão, podemos estimar a C(0) de uma CT T (t),
CRR(t) ou CRT (t) e obter
C(t) = CT T (t) + CRR(t) + CRT (t).
AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.67/74
C(t)’s Translacionais e Rotacionais
Simulada: Crr(t)(L e/ =1,05)(—)
Calculadas: Crr(t)(-•-), Crr,T T (t)(- - -), Crr,RR(t)(· · · ), Crr,RT (t)(- -).
AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.68/74
Conclusões - Variações em
• Sistemas Ar-Ar apresentam TCFs com comportamentos coletivos
e de N-corpos variados.
AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.69/74
Conclusões - Variações em
• Sistemas Ar-Ar apresentam TCFs com comportamentos coletivos
e de N-corpos variados.
• A introdução de um grau de liberdade rotacional produz SD
coletiva mais rápida,
AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.69/74
Conclusões - Variações em
• Sistemas Ar-Ar apresentam TCFs com comportamentos coletivos
e de N-corpos variados.
• A introdução de um grau de liberdade rotacional produz SD
coletiva mais rápida,
• e também favorece aumento nas correlações de três corpos.
AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.69/74
Conclusões - Variações em
• Sistemas Ar-Ar apresentam TCFs com comportamentos coletivos
e de N-corpos variados.
• A introdução de um grau de liberdade rotacional produz SD
coletiva mais rápida,
• e também favorece aumento nas correlações de três corpos.
• A rotação produz TCFs de N-corpos com tempos de correlação
maiores (3 corpos)
AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.69/74
Conclusões - Variações em
• Sistemas Ar-Ar apresentam TCFs com comportamentos coletivos
e de N-corpos variados.
• A introdução de um grau de liberdade rotacional produz SD
coletiva mais rápida,
• e também favorece aumento nas correlações de três corpos.
• A rotação produz TCFs de N-corpos com tempos de correlação
maiores (3 corpos)
• e TCFs coletivas praticamente indistinguíveis a densidades altas.
AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.69/74
Conclusões - Ar-Ar
• Pudemos estudar mais detalhadamente a SD mecânica de
sistemas simples por meio de diversas metodologias.
AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.70/74
Conclusões - Ar-Ar
• Pudemos estudar mais detalhadamente a SD mecânica de
sistemas simples por meio de diversas metodologias.
• A separação de N-corpos mostrou-se adequada para descrever
mecanismos de relaxação a baixas densidades, mostrando que
C(t) ≈ C2(t) com bastante acuidade.
AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.70/74
Conclusões - Ar-Ar
• Pudemos estudar mais detalhadamente a SD mecânica de
sistemas simples por meio de diversas metodologias.
• A separação de N-corpos mostrou-se adequada para descrever
mecanismos de relaxação a baixas densidades, mostrando que
C(t) ≈ C2(t) com bastante acuidade.
• A densidades altas, a separação de N-corpos das TCFs mostrou
que o comportamento dinâmico coletivo é sempre ditado por
correlações binárias e ternárias.
AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.70/74
Conclusões
• O efeito de parâmetros moleculares é variado, em sistemas Ar-Ar
produzem alterações apenas nas amplitudes das TCFs e afetam
correlações no equilíbrio.
AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.71/74
Conclusões
• O efeito de parâmetros moleculares é variado, em sistemas Ar-Ar
produzem alterações apenas nas amplitudes das TCFs e afetam
correlações no equilíbrio.
• Alterações em favorecem cancelamentos próximos ao perfeito a
densidades baixas e alterações em σ desfavorecem ligeiramente.
AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.71/74
Conclusões
• O efeito de parâmetros moleculares é variado, em sistemas Ar-Ar
produzem alterações apenas nas amplitudes das TCFs e afetam
correlações no equilíbrio.
• Alterações em favorecem cancelamentos próximos ao perfeito a
densidades baixas e alterações em σ desfavorecem ligeiramente.
• Sistemas N2-Ar introduzem o grau de liberdade rotacional no
sistema e provocam descorrelacionamentos mais fortes nas
C(t)’s.
AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.71/74
Conclusões
• O efeito de parâmetros moleculares é variado, em sistemas Ar-Ar
produzem alterações apenas nas amplitudes das TCFs e afetam
correlações no equilíbrio.
• Alterações em favorecem cancelamentos próximos ao perfeito a
densidades baixas e alterações em σ desfavorecem ligeiramente.
• Sistemas N2-Ar introduzem o grau de liberdade rotacional no
sistema e provocam descorrelacionamentos mais fortes nas
C(t)’s.
• Enquanto que nas TCFs de N-corpos vemos TCFs com tempos
de correlação maiores que as dos sist. Ar-Ar.
AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.71/74
Conclusões
• O estudo da SD mecânica através de TCFs repulsivas, atrativas e
cruzadas mostrou-se ser uma ferramenta importante na
elucidação do papel destas forças na SD mecânica,
AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.72/74
Conclusões
• O estudo da SD mecânica através de TCFs repulsivas, atrativas e
cruzadas mostrou-se ser uma ferramenta importante na
elucidação do papel destas forças na SD mecânica,
• aliada ao estudo da separação de N-corpos pudemos descrever
mais detalhadamente a SD.
AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.72/74
Conclusões
• O estudo da SD mecânica através de TCFs repulsivas, atrativas e
cruzadas mostrou-se ser uma ferramenta importante na
elucidação do papel destas forças na SD mecânica,
• aliada ao estudo da separação de N-corpos pudemos descrever
mais detalhadamente a SD.
• Vimos que para sistemas Ar-Ar a discussão limita-se apenas à
dependência da densidade, devido à forma generalizada
C(t) ∝ Af(r−n
) das TCFs
AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.72/74
Conclusões
• O estudo da SD mecânica através de TCFs repulsivas, atrativas e
cruzadas mostrou-se ser uma ferramenta importante na
elucidação do papel destas forças na SD mecânica,
• aliada ao estudo da separação de N-corpos pudemos descrever
mais detalhadamente a SD.
• Vimos que para sistemas Ar-Ar a discussão limita-se apenas à
dependência da densidade, devido à forma generalizada
C(t) ∝ Af(r−n
) das TCFs
• enquanto que para sistemas N2-Ar há uma forte dependência do
modelo de excitação devido à presença da ligação no N2.
AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.72/74
Conclusões
• Sist. Ar-Ar mostram forte influência de C3,aa(0) e C2,rr(0) com o
aumento da densidade.
AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.73/74
Conclusões
• Sist. Ar-Ar mostram forte influência de C3,aa(0) e C2,rr(0) com o
aumento da densidade.
• Nos sist. N2-Ar, modelos LB, L e Lσ podem ser estudados com
apenas uma variação nos respectivos parâmetros.
AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.73/74
Conclusões
• Sist. Ar-Ar mostram forte influência de C3,aa(0) e C2,rr(0) com o
aumento da densidade.
• Nos sist. N2-Ar, modelos LB, L e Lσ podem ser estudados com
apenas uma variação nos respectivos parâmetros.
• O modelo L mostra influência das C2,rr(t) a dens. baixas e a
aumento das C3,rr(t) com o aumento da densidade.
AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.73/74
Conclusões
• Sist. Ar-Ar mostram forte influência de C3,aa(0) e C2,rr(0) com o
aumento da densidade.
• Nos sist. N2-Ar, modelos LB, L e Lσ podem ser estudados com
apenas uma variação nos respectivos parâmetros.
• O modelo L mostra influência das C2,rr(t) a dens. baixas e a
aumento das C3,rr(t) com o aumento da densidade.
• Enquanto que modelos LB representam aumentos nas
correlações binárias.
AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.73/74
Conclusões
• Sist. Ar-Ar mostram forte influência de C3,aa(0) e C2,rr(0) com o
aumento da densidade.
• Nos sist. N2-Ar, modelos LB, L e Lσ podem ser estudados com
apenas uma variação nos respectivos parâmetros.
• O modelo L mostra influência das C2,rr(t) a dens. baixas e a
aumento das C3,rr(t) com o aumento da densidade.
• Enquanto que modelos LB representam aumentos nas
correlações binárias.
• Aumentos simultâneos em B e favorecem mais ainda as corr.
binárias.
AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.73/74
Conclusões
• Sist. Ar-Ar mostram forte influência de C3,aa(0) e C2,rr(0) com o
aumento da densidade.
• Nos sist. N2-Ar, modelos LB, L e Lσ podem ser estudados com
apenas uma variação nos respectivos parâmetros.
• O modelo L mostra influência das C2,rr(t) a dens. baixas e a
aumento das C3,rr(t) com o aumento da densidade.
• Enquanto que modelos LB representam aumentos nas
correlações binárias.
• Aumentos simultâneos em B e favorecem mais ainda as corr.
binárias.
• Modelos LBσ comportam-se de maneira similar a modelos L e
modelo LB σ como L .
AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.73/74
Conclusões
• O uso de SDTs de TCFs ajudou a aprofundar o conhecimento mecanístico dos
processos de solvatação.
• Vimos que é possível calculá-las e recuperar TCFs da ES bastando apenas obter
SDTs a tempos muito curtos de solvatação.
• Assim, pode-se vir a desenvolver um método de SD que represente uma
economia computacional considerável.
• Como último resultado, vimos os sistemas Ar-Ar só podem relaxar-se por
movimentos translacionais
• enquanto que os sistemas contendo o nitrogênio relaxam-se por mecanismos
translacionais de dois corpos nos modelos com aumento em
• e por mecanismos binários-rotacionais-atrativos e ternários-altamente rotacionais
em modelos envolvento B.
AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.74/74

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Parâmetros moleculares em funções de correlação temporal na dinâmica de solvatação mecânica

  • 1. Parâmetros Moleculares em Funções de Correlação Temporal na Dinâmica de Solvatação Mecânica Márcio Marques Martins marciomm@iq.ufrgs.br Instituto de Química - UFRGS AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.1/74
  • 2. Introdução - O que é a Dinâmica de Solvatação? Todos os processos dinâmicos que ocorrem quando um soluto, inicialmente em equilíbrio com o solvente, tem suas propriedades moleculares (geometria, distribuição de cargas, polarizabilidade, etc) alteradas e provocam alterações na configuração e energias de interação soluto-solvente constituem o que chamamos de Dinâmica de Solvatação(SD). AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.2/74
  • 3. Importância da SD Historicamente, reações químicas são em grande parte efetuadas na fase líquida mas, em contrapartida, a fase líquida é pouco estudada pelos químicos. Um conhecimento dos processos dinâmicos que ocorrem na fase líquida pode levar a reações melhor controladas, além de gerar novas teorias. AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.3/74
  • 4. A SD dielétrica e a SD mecânica Podemos distingüir entre dois tipos de solvatação: • A solvatação que envolve variações na distribuição de cargas do soluto - SD dielétrica ou polar AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.4/74
  • 5. A SD dielétrica e a SD mecânica Podemos distingüir entre dois tipos de solvatação: • A solvatação que envolve variações na distribuição de cargas do soluto - SD dielétrica ou polar • A solvatação que envolve variações na geometria do soluto - SD mecânica ou apolar AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.4/74
  • 6. Motivações para o estudo da SD mecânica • Mesmo na SD polar, a solvatação mecânica está presente; AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.5/74
  • 7. Motivações para o estudo da SD mecânica • Mesmo na SD polar, a solvatação mecânica está presente; • há pouco conhecimento teórico acerca da solvatação mecânica; AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.5/74
  • 8. Motivações para o estudo da SD mecânica • Mesmo na SD polar, a solvatação mecânica está presente; • há pouco conhecimento teórico acerca da solvatação mecânica; • o estudo da SD mecânica pode trazer compreensão até mesmo acerca da SD polar; AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.5/74
  • 9. Potencial Intermolecular Sejam duas moléculas, uma de soluto e uma de solvente. Elas interagem entre si por um potencial intermolecular aos pares, por exemplo, o potencial de Lennard-Jones 12-6. U(r) = 4 σ r 12 Urep(r) −4 σ r 6 Uatt(r) AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.6/74
  • 10. Energia de Solvatação(ES) Uf (r) = 4 σ r 12 − σ r 6 Ue(r) = 4 e σe r 12 − σe r 6 ∆U = Ue − Uf ∆U = ∆Urep + ∆Uatt AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.7/74
  • 11. Simulações de SD fora do equi- líbrio Simulações fora do equilíbrio podem ser acompanhadas por meio da função resposta S(t) AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.8/74
  • 12. Simulações de SD fora do equi- líbrio Simulações fora do equilíbrio podem ser acompanhadas por meio da função resposta S(t) S(t) = ∆U(t) − ∆U(∞) ∆U(0) − ∆U(t) , AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.8/74
  • 13. Simulações de SD fora do equi- líbrio Simulações fora do equilíbrio podem ser acompanhadas por meio da função resposta S(t) S(t) = ∆U(t) − ∆U(∞) ∆U(0) − ∆U(t) , mas requer que calculem-se trajetórias para os componentes da solução com o soluto nos estados fundamental e excitado. =⇒ elevado custo computacional, embora mais realista. AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.8/74
  • 14. A Teoria da Resposta Linear Um sistema inicialmente no equilíbrio (t=0), sujeito a uma perturbação externa temporalmente dependente em uma variável arbitrária A • muda o valor de equilíbrio dessa propriedade de A para ¯A(t), AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.9/74
  • 15. A Teoria da Resposta Linear Um sistema inicialmente no equilíbrio (t=0), sujeito a uma perturbação externa temporalmente dependente em uma variável arbitrária A • muda o valor de equilíbrio dessa propriedade de A para ¯A(t), • com a flutuação na propriedade A sendo δA(t) = ¯A(t) − A AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.9/74
  • 16. A Teoria da Resposta Linear Um sistema inicialmente no equilíbrio (t=0), sujeito a uma perturbação externa temporalmente dependente em uma variável arbitrária A • muda o valor de equilíbrio dessa propriedade de A para ¯A(t), • com a flutuação na propriedade A sendo δA(t) = ¯A(t) − A • e a energia dissipada no sistema pela perturbação varia de acordo com as flutuações espontâneas do sistema(Teorema da flutuação-dissipação). AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.9/74
  • 17. Simulações de SD de equilíbrio Baseando-nos a RL, podemos estudar a SD por meio de Funções de Correlação Temporal(TCF) da ES AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.10/74
  • 18. Simulações de SD de equilíbrio Baseando-nos a RL, podemos estudar a SD por meio de Funções de Correlação Temporal(TCF) da ES C(t) = ∆U(0)∆U(t) − ∆U 2 . AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.10/74
  • 19. Simulações de SD de equilíbrio Baseando-nos a RL, podemos estudar a SD por meio de Funções de Correlação Temporal(TCF) da ES C(t) = ∆U(0)∆U(t) − ∆U 2 . Vantagem: apenas trajetórias de equilíbrio, com o soluto e o solvente em seus estados fundamentais, são necessárias para a obtenção da ES e cálculo das TCFs. AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.10/74
  • 20. Sistemas-modelo estudados • argônio dissolvido em argônio líquido (Ar-Ar) AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.11/74
  • 21. Sistemas-modelo estudados • argônio dissolvido em argônio líquido (Ar-Ar) • nitrogênio dissolvido em argônio líquido (N2-Ar) AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.11/74
  • 22. Sistemas-modelo estudados • argônio dissolvido em argônio líquido (Ar-Ar) • nitrogênio dissolvido em argônio líquido (N2-Ar) Em ambos os sistemas estudaremos mecanismos de relaxação de N-corpos e influência de correlações repulsivas e atrativas em vários estados termodinâmicos. AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.11/74
  • 23. Estados termodinâmicos Estado Vm ρ T Comentário 1 11,3 0,533 151 2 75,3 0,800 151 Ponto crítico 3 56,5 1,066 151 4 37,6 1,602 151 5 28,2 2,136 151 Densidade do ponto triplo 6 28,2 2,136 87 Ponto triplo AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.12/74
  • 24. Modelos de solvatação • L : Larger Epsilon, aumentos no parâmetro (sistemas Ar-Ar e N2-Ar); AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.13/74
  • 25. Modelos de solvatação • L : Larger Epsilon, aumentos no parâmetro (sistemas Ar-Ar e N2-Ar); • Lσ: Larger Sigma, aumentos no parâmetro σ (sistemas Ar-Ar e N2-Ar); AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.13/74
  • 26. Modelos de solvatação • L : Larger Epsilon, aumentos no parâmetro (sistemas Ar-Ar e N2-Ar); • Lσ: Larger Sigma, aumentos no parâmetro σ (sistemas Ar-Ar e N2-Ar); • L σ: Larger Epsilon-Sigma, aumentos em ambos os parâmetros (sistemas Ar-Ar e N2-Ar); AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.13/74
  • 27. Modelos de solvatação • L : Larger Epsilon, aumentos no parâmetro (sistemas Ar-Ar e N2-Ar); • Lσ: Larger Sigma, aumentos no parâmetro σ (sistemas Ar-Ar e N2-Ar); • L σ: Larger Epsilon-Sigma, aumentos em ambos os parâmetros (sistemas Ar-Ar e N2-Ar); • LB: Larger Bond, aumento no comprimento de ligação (apenas sistemas N2-Ar); AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.13/74
  • 28. Modelos de solvatação • L : Larger Epsilon, aumentos no parâmetro (sistemas Ar-Ar e N2-Ar); • Lσ: Larger Sigma, aumentos no parâmetro σ (sistemas Ar-Ar e N2-Ar); • L σ: Larger Epsilon-Sigma, aumentos em ambos os parâmetros (sistemas Ar-Ar e N2-Ar); • LB: Larger Bond, aumento no comprimento de ligação (apenas sistemas N2-Ar); • LB , LBσ e LB σ: apenas sistemas N2-Ar. AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.13/74
  • 29. TCFs de N-corpos A ES (∆Uj) como diferença entre energia de interação Ue j do soluto excitado com a j-ésima molécula do solvente e energia de interação Uf j do soluto no estado fundamental com a j-ésima molécula de solvente, AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.14/74
  • 30. TCFs de N-corpos A ES (∆Uj) como diferença entre energia de interação Ue j do soluto excitado com a j-ésima molécula do solvente e energia de interação Uf j do soluto no estado fundamental com a j-ésima molécula de solvente, ∆Uj = Ue j − Uf j . AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.14/74
  • 31. TCFs de N-corpos A ES (∆Uj) como diferença entre energia de interação Ue j do soluto excitado com a j-ésima molécula do solvente e energia de interação Uf j do soluto no estado fundamental com a j-ésima molécula de solvente, ∆Uj = Ue j − Uf j . A TCF "coletiva" é definida como AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.14/74
  • 32. TCFs de N-corpos A ES (∆Uj) como diferença entre energia de interação Ue j do soluto excitado com a j-ésima molécula do solvente e energia de interação Uf j do soluto no estado fundamental com a j-ésima molécula de solvente, ∆Uj = Ue j − Uf j . A TCF "coletiva" é definida como C(t) = N j=1 N k=1 [ ∆Uj(0)∆Uk(t) − ∆Uj ∆Uk ] . AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.14/74
  • 33. TCFs de N-corpos(cont.) A TCF de "2 corpos" é definida como AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.15/74
  • 34. TCFs de N-corpos(cont.) A TCF de "2 corpos" é definida como C2(t) = N j=1 ∆Uj(0)∆Uj(t) − ∆Uj 2 AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.15/74
  • 35. TCFs de N-corpos(cont.) A TCF de "2 corpos" é definida como C2(t) = N j=1 ∆Uj(0)∆Uj(t) − ∆Uj 2 E a TCF de "3 corpos" é definida como AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.15/74
  • 36. TCFs de N-corpos(cont.) A TCF de "2 corpos" é definida como C2(t) = N j=1 ∆Uj(0)∆Uj(t) − ∆Uj 2 E a TCF de "3 corpos" é definida como C3(t) = N j=1 [ ∆Uj(0)∆Uk(t) − ∆Uj ∆Uk ] . AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.15/74
  • 37. TCFs de N-corpos(cont.) A TCF de "2 corpos" é definida como C2(t) = N j=1 ∆Uj(0)∆Uj(t) − ∆Uj 2 E a TCF de "3 corpos" é definida como C3(t) = N j=1 [ ∆Uj(0)∆Uk(t) − ∆Uj ∆Uk ] . com C(t) = C2(t) + C3(t) AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.15/74
  • 38. Correlações no equilíbrio Ar-Ar σe/σ e/ C(0) C2(0) C3(0) −C2(0)/C3(0) 1 1,582 0,47 2,38 -1,91 1,25 1,025 1 0,54 0,69 -0,16 4,41 1,025 1,025 0,60 0,73 -0,14 5,25 1,025 1,095 0,78 0,90 -0,12 7,53 1,025 1,225 1,21 1,41 -0,21 6,89 1,025 1,414 2,02 2,63 -0,61 4,31 1,025 1,582 3,13 4,90 -1,77 2,77 1,100 1 25,9 38,9 -13,0 3,00 1,100 1,025 27,4 40,7 -13,3 3,07 1,100 1,582 72,1 94,4 -22,3 4,23 1,375 1 17796 35844 -18048 1,99 1,375 1,025 18691 37628 -18936 1,99 1,375 1,582 44458 88880 -44422 2,00 AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.16/74
  • 39. Correlações no equilíbrio Ar-Ar• Os resultados exibidos referem-se ao estado 6. O modelo L exibe uma razão −C2(0)/C3(0)=1,27 próximo ao limite de cancelamento perfeito, como esperado. AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.17/74
  • 40. Correlações no equilíbrio Ar-Ar• Os resultados exibidos referem-se ao estado 6. O modelo L exibe uma razão −C2(0)/C3(0)=1,27 próximo ao limite de cancelamento perfeito, como esperado. • Os resultados do modelo Lσ mostram que há uma tendência de atingir-se o cancelamento perfeito com o aumento do parâmetro, embora esse limite não seja alcançado mesmo com um aumento não-físico. AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.17/74
  • 41. Correlações no equilíbrio Ar-Ar• Os resultados exibidos referem-se ao estado 6. O modelo L exibe uma razão −C2(0)/C3(0)=1,27 próximo ao limite de cancelamento perfeito, como esperado. • Os resultados do modelo Lσ mostram que há uma tendência de atingir-se o cancelamento perfeito com o aumento do parâmetro, embora esse limite não seja alcançado mesmo com um aumento não-físico. • Os resultados para os modelos L σ mostram que, para σe/σ=1,025 e e/ até 1,1, o parâmetro afeta mais as C2(0) (nc=0,8). AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.17/74
  • 42. Correlações no equilíbrio Ar-Ar• Os resultados exibidos referem-se ao estado 6. O modelo L exibe uma razão −C2(0)/C3(0)=1,27 próximo ao limite de cancelamento perfeito, como esperado. • Os resultados do modelo Lσ mostram que há uma tendência de atingir-se o cancelamento perfeito com o aumento do parâmetro, embora esse limite não seja alcançado mesmo com um aumento não-físico. • Os resultados para os modelos L σ mostram que, para σe/σ=1,025 e e/ até 1,1, o parâmetro afeta mais as C2(0) (nc=0,8). • Para σe/σ=1,1; as C2(0) crescem mais pronunciadamente que as C3(0) para todos os valores de e/ (nc=3,1). AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.17/74
  • 43. Correlações no equilíbrio Ar-Ar• Os resultados exibidos referem-se ao estado 6. O modelo L exibe uma razão −C2(0)/C3(0)=1,27 próximo ao limite de cancelamento perfeito, como esperado. • Os resultados do modelo Lσ mostram que há uma tendência de atingir-se o cancelamento perfeito com o aumento do parâmetro, embora esse limite não seja alcançado mesmo com um aumento não-físico. • Os resultados para os modelos L σ mostram que, para σe/σ=1,025 e e/ até 1,1, o parâmetro afeta mais as C2(0) (nc=0,8). • Para σe/σ=1,1; as C2(0) crescem mais pronunciadamente que as C3(0) para todos os valores de e/ (nc=3,1). • Para σe/σ=1,025 vemos que incrementos em e não afetam as correlações parciais (nc=10). AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.17/74
  • 44. Dependência da densidade Amplitudes iniciais C(0)(◦), C2(0) (•), e C3(0)(∗) contra a densidade para o modelo L AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.18/74
  • 45. Modelo L • A densidades baixas as amplitudes C(0) são essencialmente de dois corpos; AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.19/74
  • 46. Modelo L • A densidades baixas as amplitudes C(0) são essencialmente de dois corpos; • com o aumento da densidade C2(0) e C3(0) crescem linearmente com ρ e AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.19/74
  • 47. Modelo L • A densidades baixas as amplitudes C(0) são essencialmente de dois corpos; • com o aumento da densidade C2(0) e C3(0) crescem linearmente com ρ e • ocorre cancelamento entre elas, produzindo C(0) que crescem muito pouco. AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.19/74
  • 48. Dependência da densidade Amplitudes iniciais C(0)(◦), C2(0) (•), e C3(0)(∗) modelo Lσ. σe/σ=1,025(–) σe/σ=1,375(· · · ). AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.20/74
  • 49. Modelo Lσ • As C(0) para σe/σ=1,025 e σe/σ=1,375 apresentam padrão de crescimento mais pronunciado que no modelo L ; AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.21/74
  • 50. Modelo Lσ • As C(0) para σe/σ=1,025 e σe/σ=1,375 apresentam padrão de crescimento mais pronunciado que no modelo L ; • efeito de cancelamento em menor escala nos modelos Lσ. AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.21/74
  • 51. Modelo Lσ • As C(0) para σe/σ=1,025 e σe/σ=1,375 apresentam padrão de crescimento mais pronunciado que no modelo L ; • efeito de cancelamento em menor escala nos modelos Lσ. • A densidades baixas as amplitudes comportam-se como no modelo L ; AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.21/74
  • 52. Modelo Lσ • As C(0) para σe/σ=1,025 e σe/σ=1,375 apresentam padrão de crescimento mais pronunciado que no modelo L ; • efeito de cancelamento em menor escala nos modelos Lσ. • A densidades baixas as amplitudes comportam-se como no modelo L ; • mas a densidades elevadas C2(0) exibem valores elevados; AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.21/74
  • 53. Modelo Lσ • As C(0) para σe/σ=1,025 e σe/σ=1,375 apresentam padrão de crescimento mais pronunciado que no modelo L ; • efeito de cancelamento em menor escala nos modelos Lσ. • A densidades baixas as amplitudes comportam-se como no modelo L ; • mas a densidades elevadas C2(0) exibem valores elevados; • C(0) ≈ C2(0) (mais que no modelo L ). AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.21/74
  • 54. Aspectos dinâmicos coletivos C(t): L (· · · ), Lσ(σe/σ=1,025 —; σe/σ=1,375 –∗–), L σ( e/ =1,225,σe/σ=1,025 –◦–; e/ =1,582,σe/σ=1,375 –•–. AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.22/74
  • 55. Comentários • Modelo L apresenta C(t) altamente correlacionada (est.2); AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.23/74
  • 56. Comentários • Modelo L apresenta C(t) altamente correlacionada (est.2); • Modelos Lσ exibem C(t)’s com descorrelação mais rápida. AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.23/74
  • 57. Comentários • Modelo L apresenta C(t) altamente correlacionada (est.2); • Modelos Lσ exibem C(t)’s com descorrelação mais rápida. • C(t)’s demais modelos exibem comportamentos variados; AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.23/74
  • 58. Comentários • Modelo L apresenta C(t) altamente correlacionada (est.2); • Modelos Lσ exibem C(t)’s com descorrelação mais rápida. • C(t)’s demais modelos exibem comportamentos variados; • Aumento da densidade produz C(t)’s que descorrelacionam rapidamente para todos modelos. AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.23/74
  • 59. Aspectos dinâmicos binários C2(t): L (· · · ), Lσ(σe/σ=1,025 —; σe/σ=1,375 –∗–), L σ( e/ =1,225,σe/σ=1,025 –◦–; e/ =1,582,σe/σ=1,375 –•–. AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.24/74
  • 60. Comentários • Observa-se mecanismos de relaxação de duas etapas em todas as funções; AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.25/74
  • 61. Comentários • Observa-se mecanismos de relaxação de duas etapas em todas as funções; • C2(t)’s tornam-se mais fortemente correlacionadas quando a densidade aumenta. AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.25/74
  • 62. Comentários • Observa-se mecanismos de relaxação de duas etapas em todas as funções; • C2(t)’s tornam-se mais fortemente correlacionadas quando a densidade aumenta. • As TCFs binárias afetam fortemente as TCFs coletivas, mas a superposição entre C2(t) e C3(t) determina comportamento das C(t). AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.25/74
  • 63. Efeito de cancelamento Modelo L : C(t)(—), C 2(t)(-•-) e C3(t)(· · · ). C(t) ≈ C2(t) a densidades baixas. AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.26/74
  • 64. TCFs repulsivas e atrativas ∆U = ∆Urep + ∆Uatt AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.27/74
  • 65. TCFs repulsivas e atrativas ∆U = ∆Urep + ∆Uatt C(t) = Crr(t) + Cra(t) + Caa(t) AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.27/74
  • 66. TCFs repulsivas e atrativas ∆U = ∆Urep + ∆Uatt C(t) = Crr(t) + Cra(t) + Caa(t) Crr(t) = N j=1 N k=1 [ ∆Uj,rep(0)∆Uk,rep(t) − ∆Uj,rep ∆Uk,rep ] , AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.27/74
  • 67. TCFs repulsivas e atrativas ∆U = ∆Urep + ∆Uatt C(t) = Crr(t) + Cra(t) + Caa(t) Crr(t) = N j=1 N k=1 [ ∆Uj,rep(0)∆Uk,rep(t) − ∆Uj,rep ∆Uk,rep ] , Caa(t) = N j=1 N k=1 [ ∆Uj,att(0)∆Uk,att(t) − ∆Uj,att ∆Uk,att ] , AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.27/74
  • 68. TCFs repulsivas e atrativas ∆U = ∆Urep + ∆Uatt C(t) = Crr(t) + Cra(t) + Caa(t) Crr(t) = N j=1 N k=1 [ ∆Uj,rep(0)∆Uk,rep(t) − ∆Uj,rep ∆Uk,rep ] , Caa(t) = N j=1 N k=1 [ ∆Uj,att(0)∆Uk,att(t) − ∆Uj,att ∆Uk,att ] , Cra(t) = NX j=1 NX k=1 2 4 ˙ ∆Uj,rep(0)∆Uk,att(t) ¸ − ∆Uj,rep ˙ ∆Uk,att ¸ + ˙ ∆Uj,att(0)∆Uk,rep(t) ¸ − ∆Uj,att ˙ ∆Uk,rep ¸ 3 5 AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.27/74
  • 69. Correlações no Equilíbrio C(0)(painel a), C2(0)(painel b) e C3(0)(painel c). Correlações repulsivas( ), atrativas(◦) e cruzadas( ). AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.28/74
  • 70. Comentários • No equilíbrio, correlações repulsivas, atrativas e cruzadas dependem de A r−n (n=24(rr),18(ra) ou 12(aa)); AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.29/74
  • 71. Comentários • No equilíbrio, correlações repulsivas, atrativas e cruzadas dependem de A r−n (n=24(rr),18(ra) ou 12(aa)); • C(0)’s de diferentes modelos de solvatação, sob normalização são independentes de modelo. AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.29/74
  • 72. Comentários • No equilíbrio, correlações repulsivas, atrativas e cruzadas dependem de A r−n (n=24(rr),18(ra) ou 12(aa)); • C(0)’s de diferentes modelos de solvatação, sob normalização são independentes de modelo. • C2(0) C3(0) rr, aa e ra crescem com o aumento da densidade, causando AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.29/74
  • 73. Comentários • No equilíbrio, correlações repulsivas, atrativas e cruzadas dependem de A r−n (n=24(rr),18(ra) ou 12(aa)); • C(0)’s de diferentes modelos de solvatação, sob normalização são independentes de modelo. • C2(0) C3(0) rr, aa e ra crescem com o aumento da densidade, causando • aumento nas C(0) rr e ra, mas não nas C(0) aa. AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.29/74
  • 74. Comentários • No equilíbrio, correlações repulsivas, atrativas e cruzadas dependem de A r−n (n=24(rr),18(ra) ou 12(aa)); • C(0)’s de diferentes modelos de solvatação, sob normalização são independentes de modelo. • C2(0) C3(0) rr, aa e ra crescem com o aumento da densidade, causando • aumento nas C(0) rr e ra, mas não nas C(0) aa. • Isto deve-se ao forte efeito de cancelamento entre C2(0) C3(0) aa. (Ver próxima figura) AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.29/74
  • 75. Razões −C2(0)/C3(0) Razões repulsivas( ), atrativas(◦) e cruzadas( ). AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.30/74
  • 76. Comentários • Razões atrativas aproximam-se mais do limite de cancelamento perfeito a densidades altas AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.31/74
  • 77. Comentários • Razões atrativas aproximam-se mais do limite de cancelamento perfeito a densidades altas • do que as razões repulsivas ou cruzadas, AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.31/74
  • 78. Comentários • Razões atrativas aproximam-se mais do limite de cancelamento perfeito a densidades altas • do que as razões repulsivas ou cruzadas, • explicando o decréscimo das correlações coletivas atrativas observado anteriormente. AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.31/74
  • 79. Dinâmica Repulsiva-Atrativa Crr(t)(—), C 2,rr(t)(-•-) e C3,rr(t)(· · · ) AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.32/74
  • 80. Dinâmica Repulsiva-Atrativa Caa(t)(—), C 2,aa(t)(-•-) e C3,aa(t)(· · · ) AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.32/74
  • 81. Dinâmica Repulsiva-Atrativa Cra(t)(—), C 2,ra(t)(-•-) e C3,ra(t)(· · · ) AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.32/74
  • 82. Comentários • A baixas densidades C(t) ≈ C2(t); AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.33/74
  • 83. Comentários • A baixas densidades C(t) ≈ C2(t); • com o aumento da densidade as C3(t) aumentam suas amplitudes AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.33/74
  • 84. Comentários • A baixas densidades C(t) ≈ C2(t); • com o aumento da densidade as C3(t) aumentam suas amplitudes • causando decréscimos nas amplitudes das C(t). AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.33/74
  • 85. Comentários • A baixas densidades C(t) ≈ C2(t); • com o aumento da densidade as C3(t) aumentam suas amplitudes • causando decréscimos nas amplitudes das C(t). • As TCFs atrativas apresentam funções mais fortemente correlacionadas a densidades altas. AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.33/74
  • 86. Considerações sobre modelos de solvatação Somando-se as funções parciais não-normalizadas segundo C(t) = Crr(t) + Cra(t) + Caa(t) podemos comparar brevemente dois modelos de solvatação em particular, a título de exemplo. C(t)(—), C rr(t)(· · · ), Caa(t)(– – –) e cruzadas(–·–) L ( e/ =1,05; esq.), L σ( e/ = σe/σ=1,05; dir.) AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.34/74
  • 87. Correlações no equilíbrio N2-Ar Be/B σe/σ e/ −C2(0)/C3(0) Estado 2 Estado 5 1 1 1,05 8.48 1.78 1,10 1 1 72.66 3.10 1,05 1 1,05 171.27 4.57 1,05 1 1,10 206.72 5.03 1,10 1 1,05 39.47 3.80 1,10 1 1,10 174.89 4.64 1,05 1,05 1 14.41 3.47 1,05 1,10 1 16.49 1.97 1,10 1,05 1 12.62 3.33 1,10 1,10 1 13.62 3.16 1,05 1,05 1,05 15.59 3.80 1,10 1,10 1,10 14.51 3.39 AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.35/74
  • 88. Correlações no equilíbrio N2-Ar • Como esperado, a densidades baixas as C2(0) predominam em todos os modelos de solvatação, com especial atenção aos modelos envolvendo aumentos em B. AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.36/74
  • 89. Correlações no equilíbrio N2-Ar • Como esperado, a densidades baixas as C2(0) predominam em todos os modelos de solvatação, com especial atenção aos modelos envolvendo aumentos em B. • A densidades altas, os modelos LBσ exibem um decréscimo significativo nas razões −C2(0)/C3(0). AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.36/74
  • 90. Correlações no equilíbrio N2-Ar • Como esperado, a densidades baixas as C2(0) predominam em todos os modelos de solvatação, com especial atenção aos modelos envolvendo aumentos em B. • A densidades altas, os modelos LBσ exibem um decréscimo significativo nas razões −C2(0)/C3(0). • Para σe/σ=1,05 nc=1,2 e para σe/σ=1,1 nc=1,8 no estado 5 e 0,2/0,3 no estado 2. AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.36/74
  • 91. Correlações no equilíbrio N2-Ar • Como esperado, a densidades baixas as C2(0) predominam em todos os modelos de solvatação, com especial atenção aos modelos envolvendo aumentos em B. • A densidades altas, os modelos LBσ exibem um decréscimo significativo nas razões −C2(0)/C3(0). • Para σe/σ=1,05 nc=1,2 e para σe/σ=1,1 nc=1,8 no estado 5 e 0,2/0,3 no estado 2. • O incremento em nc com o aumento da densidade, justifica o aumento nas C3(0) que diminui o valor das razões C2(0)/C3(0) mas que não é suficiente para atingir o limite de cancelamento perfeito. AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.36/74
  • 92. Correlações repulsivas e atrativas Be/B σe/σ e/ −C2rr(0)/C3rr(0) −C2aa(0)/C3aa(0) Estado 2 Estado 5 Estado 2 Estado 5 1 1 1,05 7.62 1.89 6.13 1.26 1,10 1 1 14.06 2.25 4.82 1.47 1,05 1 1,05 12.20 2.11 6.64 1.31 1,05 1 1,10 10.77 2.04 6.59 1.29 1,10 1 1,05 13.33 2.18 6.30 1.36 1,10 1 1,10 12.40 2.13 6.63 1.34 1,05 1,05 1 8.29 1.92 6.34 1.27 1,05 1,10 1 8.00 1.89 6.25 1.26 1,10 1,05 1 9.03 1.96 6.30 1.36 1,10 1,10 1 8.44 1.93 6.63 1.34 1,05 1,05 1,05 8.24 1.92 6.32 1.27 1,10 1,10 1,10 8.40 1.93 6.34 1.27 AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.37/74
  • 93. Modelos L e LB • Em ambos modelos C2(0) são mais elevadas a densidades baixas, com predominância das C2,rr(0) nos modelos LB. AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.38/74
  • 94. Modelos L e LB • Em ambos modelos C2(0) são mais elevadas a densidades baixas, com predominância das C2,rr(0) nos modelos LB. • Com aumento da densidade −C2(0)/C3(0) → 1, com as razões atrativas apresentando maior tendência de cancelamento perfeito. AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.38/74
  • 95. Comentários - Modelos LB , LBσ e LB σ • Modelos LBσ representam apenas alterações geométricas no soluto AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.39/74
  • 96. Comentários - Modelos LB , LBσ e LB σ • Modelos LBσ representam apenas alterações geométricas no soluto • o que reflete-se em valores mais elevados nas correlações binárias e ternárias. AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.39/74
  • 97. Comentários - Modelos LB , LBσ e LB σ • Modelos LBσ representam apenas alterações geométricas no soluto • o que reflete-se em valores mais elevados nas correlações binárias e ternárias. • Modelos LB representam alterações geométricas e energéticas no soluto AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.39/74
  • 98. Comentários - Modelos LB , LBσ e LB σ • Modelos LBσ representam apenas alterações geométricas no soluto • o que reflete-se em valores mais elevados nas correlações binárias e ternárias. • Modelos LB representam alterações geométricas e energéticas no soluto • e o parâmetro afeta mais fortemente as correlações binárias, principalmente as repulsivas. AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.39/74
  • 99. Comentários - Modelos LB , LBσ e LB σ • Modelos LBσ representam apenas alterações geométricas no soluto • o que reflete-se em valores mais elevados nas correlações binárias e ternárias. • Modelos LB representam alterações geométricas e energéticas no soluto • e o parâmetro afeta mais fortemente as correlações binárias, principalmente as repulsivas. • Modelos LBσ aproximam-se mais do modelo L com apenas ligeiros aumentos nas correlações binárias. AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.39/74
  • 100. Comentários - Modelos LB , LBσ e LB σ • Modelos LBσ representam apenas alterações geométricas no soluto • o que reflete-se em valores mais elevados nas correlações binárias e ternárias. • Modelos LB representam alterações geométricas e energéticas no soluto • e o parâmetro afeta mais fortemente as correlações binárias, principalmente as repulsivas. • Modelos LBσ aproximam-se mais do modelo L com apenas ligeiros aumentos nas correlações binárias. • As razões LB σ comportam-se como as razões LBσ com parâmetros σ comparáveis. AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.39/74
  • 101. Aspectos dinâmicos - Modelo L L ( e/ =1,05): Estado 2 C(t)(—), C2(t)(· · · ); Estado 5 C(t)(-•-), C2(t)(-◦-) AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.40/74
  • 102. Modelo LB LB: C(t) Be/B=1,05(—),Be/B=1,10(· · · ) e Be/B=1,20(-•-); C2(t)Be/B=1,05(×),Be/B=1,10(+) e Be/B=1,20(∗) AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.41/74
  • 103. Comparação dos dois modelos • C(t) ≈ C2(t) para ambos os modelos em ambas as densidades; AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.42/74
  • 104. Comparação dos dois modelos • C(t) ≈ C2(t) para ambos os modelos em ambas as densidades; • Alterações em B causam fortes descorrelacionamentos nas TCFs a tempos curtos AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.42/74
  • 105. Comparação dos dois modelos • C(t) ≈ C2(t) para ambos os modelos em ambas as densidades; • Alterações em B causam fortes descorrelacionamentos nas TCFs a tempos curtos • A densidades altas, a TCF coletiva (LB - Estado 5) descorrelaciona rapidamente, fruto do efeito de cancelamento entre funções de dois e três corpos. AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.42/74
  • 106. Modelo LB LB : C(t) Be/B = e/ =1,05(—); Be/B = e/ =1,10(–•–); Be/B=1,05 e/ =1,10(– – –); Be/B=1,10 e/ =1,05(· · · ) AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.43/74
  • 107. Modelo LB LB : C2(t) Be/B = e/ =1,05(—); Be/B = e/ =1,10(–•–); Be/B=1,05 e/ =1,10(– – –); Be/B=1,10 e/ =1,05(· · · ) AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.43/74
  • 108. Modelo LBσ LBσ: C(t) Be/B = e/ =1,05(—); Be/B = e/ =1,10(–◦–); Be/B=1,05 e/ =1,10(– – –); Be/B=1,10 e/ =1,05(· · · ) AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.44/74
  • 109. Modelo LBσ LBσ: C2(t) Be/B = e/ =1,05(—); Be/B = e/ =1,10(–◦–); Be/B=1,05 e/ =1,10(– – –); Be/B=1,10 e/ =1,05(· · · ) AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.44/74
  • 110. Comparação entre os modelos LB e LBσ • C(t)’s para ambos modelos descorrelacionam-se rapidamente, como as C(t) para o modelo LB, salvo diferenças devido às variações adicionais em e σ. AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.45/74
  • 111. Comparação entre os modelos LB e LBσ • C(t)’s para ambos modelos descorrelacionam-se rapidamente, como as C(t) para o modelo LB, salvo diferenças devido às variações adicionais em e σ. • C2(t)’s para modelo LB acompanha tendência de solvatação LB AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.45/74
  • 112. Comparação entre os modelos LB e LBσ • C(t)’s para ambos modelos descorrelacionam-se rapidamente, como as C(t) para o modelo LB, salvo diferenças devido às variações adicionais em e σ. • C2(t)’s para modelo LB acompanha tendência de solvatação LB • enquanto que C2(t)’s para modelo LBσ aproximam-se do modelo L para σe/σ=1,1 e densidades altas. AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.45/74
  • 113. Comparação entre os modelos LB e LBσ • C(t)’s para ambos modelos descorrelacionam-se rapidamente, como as C(t) para o modelo LB, salvo diferenças devido às variações adicionais em e σ. • C2(t)’s para modelo LB acompanha tendência de solvatação LB • enquanto que C2(t)’s para modelo LBσ aproximam-se do modelo L para σe/σ=1,1 e densidades altas. • O modelo LBσ representa uma solvatação mecânica melhor que o modelo LB . AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.45/74
  • 114. Comparação entre os modelos LB e LBσ • C(t)’s para ambos modelos descorrelacionam-se rapidamente, como as C(t) para o modelo LB, salvo diferenças devido às variações adicionais em e σ. • C2(t)’s para modelo LB acompanha tendência de solvatação LB • enquanto que C2(t)’s para modelo LBσ aproximam-se do modelo L para σe/σ=1,1 e densidades altas. • O modelo LBσ representa uma solvatação mecânica melhor que o modelo LB . • Devido ao fato de apenas parâmetros geométricos estarem envolvidos na solvatação. AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.45/74
  • 115. Modelo LB σ LB σ: C(t) - Estado 2 Be/B = e/ = σe/σ =1,05(—); Be/B = e/ = σe/σ =1,10(– – –); C(t) - Estado 5 Be/B = e/ = σe/σ =1,05(· · · ); Be/B = e/ = σe/σ =1,10(–◦–). AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.46/74
  • 116. Modelo LB σ LB σ: C2(t) - Estado 2 Be/B = e/ = σe/σ =1,05(—); Be/B = e/ = σe/σ =1,10(– – –); C2(t) - Estado 5 Be/B = e/ = σe/σ =1,05(· · · ); Be/B = e/ = σe/σ =1,10(–◦–). AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.46/74
  • 117. Comentários • C(t)’s para modelo LB σ comportam-se como funções do modelo LBσ cujas variações em σ sejam comparáveis. AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.47/74
  • 118. Comentários • C(t)’s para modelo LB σ comportam-se como funções do modelo LBσ cujas variações em σ sejam comparáveis. • Igualmente para as C2(t). AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.47/74
  • 119. Efeito de Cancelamento L ( e/ =1,05): C(t)(—), C 2(t)(–•–), C3(t)(· · · ). AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.48/74
  • 120. Efeito de Cancelamento LB(Be/B=1,05): C(t)(—), C 2(t)(–•–), C3(t)(· · · ). AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.48/74
  • 121. Efeito de Cancelamento LB (Be/B = e/ =1,05): C(t)(—), C 2(t)(–•–), C3(t)(· · · ). AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.48/74
  • 122. Efeito de Cancelamento LBσ(Be/B = 1, 05; σe/σ=1,10): C(t)(—), C 2(t)(–•–), C3(t)(· · · ). AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.48/74
  • 123. Efeito de Cancelamento LB σ(Be/B = e/ = σe/σ =1,10): C(t)(—), C 2(t)(–•–), C3(t)(· · · ). AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.48/74
  • 124. Comentários • Em geral, aumento da densidade provoca aumento nas correlações de dois e três corpos. AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.49/74
  • 125. Comentários • Em geral, aumento da densidade provoca aumento nas correlações de dois e três corpos. • Provocando TCFs parciais com decaimento lento AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.49/74
  • 126. Comentários • Em geral, aumento da densidade provoca aumento nas correlações de dois e três corpos. • Provocando TCFs parciais com decaimento lento • e TCFs coletivas com decaimento extremamente rápido devido ao efeito de cancelamento. AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.49/74
  • 127. Comentários • Em geral, aumento da densidade provoca aumento nas correlações de dois e três corpos. • Provocando TCFs parciais com decaimento lento • e TCFs coletivas com decaimento extremamente rápido devido ao efeito de cancelamento. • Diferença entre funções de diferentes modelos são atribuídas aos níveis de excitação representrados pelos parâmetros moleculares. AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.49/74
  • 128. Comentários • Em geral, aumento da densidade provoca aumento nas correlações de dois e três corpos. • Provocando TCFs parciais com decaimento lento • e TCFs coletivas com decaimento extremamente rápido devido ao efeito de cancelamento. • Diferença entre funções de diferentes modelos são atribuídas aos níveis de excitação representrados pelos parâmetros moleculares. • Duas categorias principais de solvatação: L e LB. AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.49/74
  • 129. SD repulsiva-atrativa para sistemas N2-Ar L ( e/ =1,05): Crr(t)(—), C 2,rr(t)(– – –), C3,rr(t)(· · · ). AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.50/74
  • 130. SD repulsiva-atrativa para sistemas N2-Ar L ( e/ =1,05): Crr(t)(—), C 2,aa(t)(– – –), C3,aa(t)(· · · ). AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.50/74
  • 131. SD repulsiva-atrativa para sistemas N2-Ar L ( e/ =1,05): Cra(t)(—), C 2,ra(t)(– – –), C3,ra(t)(· · · ). AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.50/74
  • 132. Comentários • Correlações binárias ditam a SD a densidades baixas; AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.51/74
  • 133. Comentários • Correlações binárias ditam a SD a densidades baixas; • correlações atrativas permanecem elevadas a tempos longos; AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.51/74
  • 134. Comentários • Correlações binárias ditam a SD a densidades baixas; • correlações atrativas permanecem elevadas a tempos longos; • Aumento da densidade produz funções parciais binárias e ternárias mais fortemente correlacionadas AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.51/74
  • 135. Comentários • Correlações binárias ditam a SD a densidades baixas; • correlações atrativas permanecem elevadas a tempos longos; • Aumento da densidade produz funções parciais binárias e ternárias mais fortemente correlacionadas • e funções coletivas com decaimento rápido (efeito de cancelamento). AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.51/74
  • 136. Tempos de correlação Be/B σe/σ e/ τ2,rr τ2,aa τ2,ra est. 2 est. 5 est. 2 est. 5 est. 2 est. 5 1 1 1,05 2,8 4,8 2,8 6,0 2,8 5,4 1,10 1 1 2,2 5,0 2,3 5,9 2,2 5,5 1,05 1 1,05 2,5 5,1 2,7 6,2 2,6 5,7 1,05 1 1,10 2,6 5,1 2,7 6,1 2,7 5,6 1,10 1 1,05 2,4 5,1 2,6 6,2 2,5 5,7 1,10 1 1,10 2,5 0,3 2,7 2,2 2,6 0,4 1,05 1,05 1 2,8 4,9 2,8 6,1 2,8 5,5 1,05 1,10 1 2,8 4,8 2,8 6,0 2,8 5,4 1,10 1,05 1 2,7 5,0 2,7 6,1 2,7 5,6 1,10 1,10 1 2,8 4,9 2,8 6,1 2,8 5,5 1,05 1,05 1,05 2,8 4,9 2,8 6,1 2,8 5,5 1,10 1,10 1,10 2,8 4,9 2,8 6,1 2,8 5,5 AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.52/74
  • 137. Efeito de cancelamento repulsão-atração L ( e/ =1,05): C(t)(—), Crr(t)(– – –), Caa(t)(· · · ), Cra(t)(–·–·–). L ( e/ =1,05): C2(t)(—), C2,rr(t)(– – –), C2,aa(t)(· · · ), C2,ra(t)(–·–·–). AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.53/74
  • 138. Influência da rotação na SD mecânica total Ar-Ar - L ( e/ =1,05): C(t)(—), C2(t)(– – –), C3(t)(· · · ), Cra(t)(–·–·–). N2-Ar - L ( e/ =1,05): C(t)(–•–), C2(t)(– –), C3(t)(– –). AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.54/74
  • 139. Comentários • Introdução da rotação produz C(t) com descorrelacionamento mais rápido no estado 2 AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.55/74
  • 140. Comentários • Introdução da rotação produz C(t) com descorrelacionamento mais rápido no estado 2 • devido ao aumento das amplitudes das TCFs parciais C2(t) e C3(t). AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.55/74
  • 141. Comentários • Introdução da rotação produz C(t) com descorrelacionamento mais rápido no estado 2 • devido ao aumento das amplitudes das TCFs parciais C2(t) e C3(t). • A densidades altas C(t) de ambos sistemas não são significativamente diferentes, AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.55/74
  • 142. Comentários • Introdução da rotação produz C(t) com descorrelacionamento mais rápido no estado 2 • devido ao aumento das amplitudes das TCFs parciais C2(t) e C3(t). • A densidades altas C(t) de ambos sistemas não são significativamente diferentes, • C3N2−Ar (t) descorrelaciona mais rápido no estado 5. AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.55/74
  • 143. Comentários • Introdução da rotação produz C(t) com descorrelacionamento mais rápido no estado 2 • devido ao aumento das amplitudes das TCFs parciais C2(t) e C3(t). • A densidades altas C(t) de ambos sistemas não são significativamente diferentes, • C3N2−Ar (t) descorrelaciona mais rápido no estado 5. • Em ambos os sistemas, aumento da densidade favorece processos de solvatação mais rápidos. AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.55/74
  • 144. Influência da rotação na SD mecânica repulsiva- atrativa Ar-Ar - L ( e/ =1,05): Crr(t)(—), C2,rr(t)(– – –), C3,rr(t)(· · · ). N2-Ar - L ( e/ =1,05): Crr(t)(–•–), C2,rr(t)(– –),C3,rr(t)(–◦–). AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.56/74
  • 145. Influência da rotação na SD mecânica repulsiva- atrativa Ar-Ar - L ( e/ =1,05): Caa(t)(—), C2,aa(t)(– – –), C3,aa(t)(· · · ). N2-Ar - L ( e/ =1,05): Caa(t)(–•–), C2,aa(t)(– –),C3,aa(t)(–◦–). AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.56/74
  • 146. Comentários • Funções repulsivas seguem comportamento similar ao das funções totais. AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.57/74
  • 147. Comentários • Funções repulsivas seguem comportamento similar ao das funções totais. • C3,rr(t) repulsiva e atrativa para sist. N2-Ar apresentam amplitudes mais elevadas. AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.57/74
  • 148. Comentários • Funções repulsivas seguem comportamento similar ao das funções totais. • C3,rr(t) repulsiva e atrativa para sist. N2-Ar apresentam amplitudes mais elevadas. • TCFs atrativas, para ambos sistemas, são mais fortemente correlacionadas que as repulsivas, AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.57/74
  • 149. Comentários • Funções repulsivas seguem comportamento similar ao das funções totais. • C3,rr(t) repulsiva e atrativa para sist. N2-Ar apresentam amplitudes mais elevadas. • TCFs atrativas, para ambos sistemas, são mais fortemente correlacionadas que as repulsivas, • principalmente para as TCFs do sist. N2-Ar. AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.57/74
  • 150. Comentários • Funções repulsivas seguem comportamento similar ao das funções totais. • C3,rr(t) repulsiva e atrativa para sist. N2-Ar apresentam amplitudes mais elevadas. • TCFs atrativas, para ambos sistemas, são mais fortemente correlacionadas que as repulsivas, • principalmente para as TCFs do sist. N2-Ar. • O grau de liberdade rotacional favorece mais colisões solvente-soluto-solvente. AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.57/74
  • 151. Tempos de Correlação τAr−Ar τN2−Ar Função Estado 2/Estado 5 Estado 2/Estado 5 C2(t) 2,8/8,9 2,8/8,9 C2rr(t) 2,8/4,8 2,8/4,9 C2aa(t) 2,8/6,0 2,8/6,1 C2ra(t) 2,8/5,4 2,8/5,4 C3(t) 0,5/9,3 1,8/11,5 C3rr(t) 0,7/6,5 0,7/9,0 C3aa(t) 0,6/7,4 2,2/7,0 C3ra(t) 0,6/7,0 0,9/7,8 AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.58/74
  • 152. Segundas Derivadas Temporais de TCFs Derivando temporalmente o potencial de LJ, temos ˙U(r, Ω) = ∂U(r, Ω) ∂t = ∂U(r, Ω) ∂r ∂r ∂t + ∂U(r, Ω) ∂Ω ∂Ω ∂t que, após rearranjo, rende a expressão ˙U(r, Ω) = ˙UT rans ∂U(r, Ω) ∂r v(t) + ˙URot ∂U(r, Ω) ∂Ω ˙Ω(t) AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.59/74
  • 153. Segundas Derivadas Temporais de TCFs (cont.) Escrevendo a flutuação na derivada temporal da ES δ∆ ˙U = δ∆ ˙U − δ∆ ˙U e expandindo o conceito, temos: δ∆ ˙U = δ∆ ˙UT rans + δ∆ ˙URot − δ∆ ˙UT rans + δ∆ ˙URot . Que rende a SDT da TCF da ES, ou G(t). G(t) = 2 4 D δ∆ ˙UT rans(0)δ∆ ˙UT rans(t) E + D δ∆ ˙URot(0)δ∆ ˙UT rans(t) E + D δ∆ ˙UT rans(0)δ∆ ˙URot(t) E + D δ∆ ˙URot(0)δ∆ ˙URot(t) E 3 5 AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.60/74
  • 154. Resultados - SDTs totais Grr(t)(a,b);Gaa(t)(c,d): Be/B=1,1(—), e/ =1,05(· · · ),Be/B e/ =1,05(∗),Be/B =1,05 e/ =1,1( ), Be/B=1,1 e/ =1,05(◦),Be/B = e/ =1,1( ), Be/B=1,05 σe/σ=1,05( ), Be/B=1,05 σe/σ=1,1(-·-·-),Be/B=1,1 σe/σ=1,05( ),Be/B=1,1 σe/σ=1,1(×), Be/B=1,05 e/ =1,05 σe/σ=1,05(- - -), Be/B=1,1 e/ =1,1 σe/σ=1,1( ) AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.61/74
  • 155. SDTs repulsivas e atrativas G(t)(a,b);G2(t)(c,d): Be/B=1,1(· · · ), e/ =1,05(—),Be/B e/ =1,05(— —),Be/B =1,05 e/ =1,1 (- - -), Be/B=1,1 e/ =1,05( ),Be/B = e/ =1,1( ), Be/B=1,05 σe/σ=1,05(∗), Be/B=1,05 σe/σ=1,1( ),Be/B=1,1 σe/σ=1,05(♦), Be/B=1,1 σe/σ=1,1(◦), Be/B=1,05 e/ =1,05 σe/σ=1,05 (+), Be/B=1,1 e/ =1,1 σe/σ=1,1(–·–·–) AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.62/74
  • 156. TCFs a partir de SDTs C(t) = C(0) − t 0 dt t 0 G(t )dt Simuladas : Crr(t)(—), C aa(t)(- - -) e Cra(t)(· · · ) Recuperadas : Crr(t)(•), Caa(t)( ) e Cra(t)(♦) AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.63/74
  • 157. SDTs Translacionais e Rotacionais - Modelo L L : Grr(t)(− − −), Grr,T T (t)(- - -), Grr,RR(t)(· · · ), Grr,RT (t)(-·-) AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.64/74
  • 158. SDTs Translacionais e Rotacionais - Modelo L L : Gaa(t)(− − −), Gaa,T T (t)(- - -), Gaa,RR(t)(· · · ), Gaa,RT (t)(-·-) AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.64/74
  • 159. SDTs Translacionais e Rotacionais - Modelo LB LB(Be/B =1,1) : Grr(t)(− − −), Grr,T T (t)(- - -), Grr,RR(t)(· · · ), Grr,RT (t)(-·-) AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.65/74
  • 160. SDTs Translacionais e Rotacionais - Modelo LB LB(Be/B =1,1) : Gaa(t)(− − −), Gaa,T T (t)(- - -), Gaa,RR(t)(· · · ), Gaa,RT (t)(-·-) AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.65/74
  • 161. SDTs Translacionais e Rotacionais - Modelo LB LB(Be/B =1,1) : G3rr (t)(− − −), G3rr,T T (t)(- - -), G3rr,RR (t)(· · · ), G3rr,RT (t)(-·-) LB(Be/B =1,1) : G3aa (t)(− − −), G3aa,T T (t)(- - -), G3aa,RR (t)(· · · ), G3aa,RT (t)(-·-) AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.65/74
  • 162. Comentários • Alterações em favorecem mecanismos de relaxação translacionais, com as forças atrativas mostrando-se bastante importantes. AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.66/74
  • 163. Comentários • Alterações em favorecem mecanismos de relaxação translacionais, com as forças atrativas mostrando-se bastante importantes. • Alterações em B favorecem mecanismos de relaxação rotacionais binários e ternários, com forte participação do acoplamento roto-translacional nos mecanismos binários. AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.66/74
  • 164. Comentários • Alterações em favorecem mecanismos de relaxação translacionais, com as forças atrativas mostrando-se bastante importantes. • Alterações em B favorecem mecanismos de relaxação rotacionais binários e ternários, com forte participação do acoplamento roto-translacional nos mecanismos binários. • Os modelos LB apresentam SD tipo LB. AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.66/74
  • 165. Comentários • Alterações em favorecem mecanismos de relaxação translacionais, com as forças atrativas mostrando-se bastante importantes. • Alterações em B favorecem mecanismos de relaxação rotacionais binários e ternários, com forte participação do acoplamento roto-translacional nos mecanismos binários. • Os modelos LB apresentam SD tipo LB. • Os modelos LBσ apresentam SD tipo L . AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.66/74
  • 166. C(t)’s Translacionais e Rotacionais C(t) = C(0) − t 0 dt t 0 G(t )dt . ∞ 0 τG(τ)dτ = −C(0) Com base nesta expressão, podemos estimar a C(0) de uma CT T (t), CRR(t) ou CRT (t) e obter C(t) = CT T (t) + CRR(t) + CRT (t). AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.67/74
  • 167. C(t)’s Translacionais e Rotacionais Simulada: Crr(t)(L e/ =1,05)(—) Calculadas: Crr(t)(-•-), Crr,T T (t)(- - -), Crr,RR(t)(· · · ), Crr,RT (t)(- -). AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.68/74
  • 168. Conclusões - Variações em • Sistemas Ar-Ar apresentam TCFs com comportamentos coletivos e de N-corpos variados. AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.69/74
  • 169. Conclusões - Variações em • Sistemas Ar-Ar apresentam TCFs com comportamentos coletivos e de N-corpos variados. • A introdução de um grau de liberdade rotacional produz SD coletiva mais rápida, AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.69/74
  • 170. Conclusões - Variações em • Sistemas Ar-Ar apresentam TCFs com comportamentos coletivos e de N-corpos variados. • A introdução de um grau de liberdade rotacional produz SD coletiva mais rápida, • e também favorece aumento nas correlações de três corpos. AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.69/74
  • 171. Conclusões - Variações em • Sistemas Ar-Ar apresentam TCFs com comportamentos coletivos e de N-corpos variados. • A introdução de um grau de liberdade rotacional produz SD coletiva mais rápida, • e também favorece aumento nas correlações de três corpos. • A rotação produz TCFs de N-corpos com tempos de correlação maiores (3 corpos) AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.69/74
  • 172. Conclusões - Variações em • Sistemas Ar-Ar apresentam TCFs com comportamentos coletivos e de N-corpos variados. • A introdução de um grau de liberdade rotacional produz SD coletiva mais rápida, • e também favorece aumento nas correlações de três corpos. • A rotação produz TCFs de N-corpos com tempos de correlação maiores (3 corpos) • e TCFs coletivas praticamente indistinguíveis a densidades altas. AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.69/74
  • 173. Conclusões - Ar-Ar • Pudemos estudar mais detalhadamente a SD mecânica de sistemas simples por meio de diversas metodologias. AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.70/74
  • 174. Conclusões - Ar-Ar • Pudemos estudar mais detalhadamente a SD mecânica de sistemas simples por meio de diversas metodologias. • A separação de N-corpos mostrou-se adequada para descrever mecanismos de relaxação a baixas densidades, mostrando que C(t) ≈ C2(t) com bastante acuidade. AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.70/74
  • 175. Conclusões - Ar-Ar • Pudemos estudar mais detalhadamente a SD mecânica de sistemas simples por meio de diversas metodologias. • A separação de N-corpos mostrou-se adequada para descrever mecanismos de relaxação a baixas densidades, mostrando que C(t) ≈ C2(t) com bastante acuidade. • A densidades altas, a separação de N-corpos das TCFs mostrou que o comportamento dinâmico coletivo é sempre ditado por correlações binárias e ternárias. AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.70/74
  • 176. Conclusões • O efeito de parâmetros moleculares é variado, em sistemas Ar-Ar produzem alterações apenas nas amplitudes das TCFs e afetam correlações no equilíbrio. AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.71/74
  • 177. Conclusões • O efeito de parâmetros moleculares é variado, em sistemas Ar-Ar produzem alterações apenas nas amplitudes das TCFs e afetam correlações no equilíbrio. • Alterações em favorecem cancelamentos próximos ao perfeito a densidades baixas e alterações em σ desfavorecem ligeiramente. AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.71/74
  • 178. Conclusões • O efeito de parâmetros moleculares é variado, em sistemas Ar-Ar produzem alterações apenas nas amplitudes das TCFs e afetam correlações no equilíbrio. • Alterações em favorecem cancelamentos próximos ao perfeito a densidades baixas e alterações em σ desfavorecem ligeiramente. • Sistemas N2-Ar introduzem o grau de liberdade rotacional no sistema e provocam descorrelacionamentos mais fortes nas C(t)’s. AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.71/74
  • 179. Conclusões • O efeito de parâmetros moleculares é variado, em sistemas Ar-Ar produzem alterações apenas nas amplitudes das TCFs e afetam correlações no equilíbrio. • Alterações em favorecem cancelamentos próximos ao perfeito a densidades baixas e alterações em σ desfavorecem ligeiramente. • Sistemas N2-Ar introduzem o grau de liberdade rotacional no sistema e provocam descorrelacionamentos mais fortes nas C(t)’s. • Enquanto que nas TCFs de N-corpos vemos TCFs com tempos de correlação maiores que as dos sist. Ar-Ar. AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.71/74
  • 180. Conclusões • O estudo da SD mecânica através de TCFs repulsivas, atrativas e cruzadas mostrou-se ser uma ferramenta importante na elucidação do papel destas forças na SD mecânica, AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.72/74
  • 181. Conclusões • O estudo da SD mecânica através de TCFs repulsivas, atrativas e cruzadas mostrou-se ser uma ferramenta importante na elucidação do papel destas forças na SD mecânica, • aliada ao estudo da separação de N-corpos pudemos descrever mais detalhadamente a SD. AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.72/74
  • 182. Conclusões • O estudo da SD mecânica através de TCFs repulsivas, atrativas e cruzadas mostrou-se ser uma ferramenta importante na elucidação do papel destas forças na SD mecânica, • aliada ao estudo da separação de N-corpos pudemos descrever mais detalhadamente a SD. • Vimos que para sistemas Ar-Ar a discussão limita-se apenas à dependência da densidade, devido à forma generalizada C(t) ∝ Af(r−n ) das TCFs AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.72/74
  • 183. Conclusões • O estudo da SD mecânica através de TCFs repulsivas, atrativas e cruzadas mostrou-se ser uma ferramenta importante na elucidação do papel destas forças na SD mecânica, • aliada ao estudo da separação de N-corpos pudemos descrever mais detalhadamente a SD. • Vimos que para sistemas Ar-Ar a discussão limita-se apenas à dependência da densidade, devido à forma generalizada C(t) ∝ Af(r−n ) das TCFs • enquanto que para sistemas N2-Ar há uma forte dependência do modelo de excitação devido à presença da ligação no N2. AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.72/74
  • 184. Conclusões • Sist. Ar-Ar mostram forte influência de C3,aa(0) e C2,rr(0) com o aumento da densidade. AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.73/74
  • 185. Conclusões • Sist. Ar-Ar mostram forte influência de C3,aa(0) e C2,rr(0) com o aumento da densidade. • Nos sist. N2-Ar, modelos LB, L e Lσ podem ser estudados com apenas uma variação nos respectivos parâmetros. AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.73/74
  • 186. Conclusões • Sist. Ar-Ar mostram forte influência de C3,aa(0) e C2,rr(0) com o aumento da densidade. • Nos sist. N2-Ar, modelos LB, L e Lσ podem ser estudados com apenas uma variação nos respectivos parâmetros. • O modelo L mostra influência das C2,rr(t) a dens. baixas e a aumento das C3,rr(t) com o aumento da densidade. AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.73/74
  • 187. Conclusões • Sist. Ar-Ar mostram forte influência de C3,aa(0) e C2,rr(0) com o aumento da densidade. • Nos sist. N2-Ar, modelos LB, L e Lσ podem ser estudados com apenas uma variação nos respectivos parâmetros. • O modelo L mostra influência das C2,rr(t) a dens. baixas e a aumento das C3,rr(t) com o aumento da densidade. • Enquanto que modelos LB representam aumentos nas correlações binárias. AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.73/74
  • 188. Conclusões • Sist. Ar-Ar mostram forte influência de C3,aa(0) e C2,rr(0) com o aumento da densidade. • Nos sist. N2-Ar, modelos LB, L e Lσ podem ser estudados com apenas uma variação nos respectivos parâmetros. • O modelo L mostra influência das C2,rr(t) a dens. baixas e a aumento das C3,rr(t) com o aumento da densidade. • Enquanto que modelos LB representam aumentos nas correlações binárias. • Aumentos simultâneos em B e favorecem mais ainda as corr. binárias. AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.73/74
  • 189. Conclusões • Sist. Ar-Ar mostram forte influência de C3,aa(0) e C2,rr(0) com o aumento da densidade. • Nos sist. N2-Ar, modelos LB, L e Lσ podem ser estudados com apenas uma variação nos respectivos parâmetros. • O modelo L mostra influência das C2,rr(t) a dens. baixas e a aumento das C3,rr(t) com o aumento da densidade. • Enquanto que modelos LB representam aumentos nas correlações binárias. • Aumentos simultâneos em B e favorecem mais ainda as corr. binárias. • Modelos LBσ comportam-se de maneira similar a modelos L e modelo LB σ como L . AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.73/74
  • 190. Conclusões • O uso de SDTs de TCFs ajudou a aprofundar o conhecimento mecanístico dos processos de solvatação. • Vimos que é possível calculá-las e recuperar TCFs da ES bastando apenas obter SDTs a tempos muito curtos de solvatação. • Assim, pode-se vir a desenvolver um método de SD que represente uma economia computacional considerável. • Como último resultado, vimos os sistemas Ar-Ar só podem relaxar-se por movimentos translacionais • enquanto que os sistemas contendo o nitrogênio relaxam-se por mecanismos translacionais de dois corpos nos modelos com aumento em • e por mecanismos binários-rotacionais-atrativos e ternários-altamente rotacionais em modelos envolvento B. AGDHAUOHCSEYGADU - SET 2004 – p.74/74