O documento discute conceitos e métodos de Estudo de Impacto Ambiental (EIA), incluindo sua definição, objetivos de identificar e mitigar impactos ambientais de projetos, e aspectos metodológicos para avaliação de impactos potenciais como indicadores, natureza, magnitude e duração dos efeitos.
O documento descreve o conceito e os tipos de licenciamento ambiental no Brasil. O licenciamento é um instrumento da Política Nacional do Meio Ambiente que tem como objetivo compatibilizar o desenvolvimento econômico com a preservação ambiental. Existem três tipos principais de licença: prévia, de instalação e de operação, cada uma referente a uma fase do empreendimento.
O documento resume a evolução da legislação ambiental brasileira desde o período colonial até os dias atuais, destacando leis importantes em cada época que trataram da proteção dos recursos naturais e do meio ambiente. A legislação foi se desenvolvendo de forma mais abrangente ao longo do tempo, passando de uma visão de proteção de recursos apenas para fins econômicos para uma visão mais ampla de preservação ambiental. A Constituição de 1988 foi um marco ao dedicar um capítulo específico ao meio ambiente.
Aula 2 introdução a qualidade ambiental qualidadeGiovanna Ortiz
O documento discute definições de meio ambiente de acordo com normas internacionais e a legislação brasileira, e descreve as principais questões ambientais globais e nacionais, incluindo o desenvolvimento sustentável, a Agenda 21 e acidentes ambientais.
Aula inicial sobre impacto ambiental, com base na lei brasileira. Começa com o conceito de impacto, as semelhanças e diferenças entre EIA e RIMA, depois detalha melhor como se faz este estudo.
Este documento fornece um resumo sobre gestão ambiental e sustentabilidade. Ele discute conceitos como produção mais limpa, ecoeficiência, sistemas de gestão ambiental e educação ambiental. Também aborda ferramentas e estratégias que as empresas podem usar para melhorar seu desempenho ambiental, como análise de ciclo de vida de produtos e projetos verdes.
O documento discute a Política Nacional de Resíduos Sólidos no Brasil, apresentando seus principais conceitos e instrumentos. Aborda a classificação dos resíduos, a logística reversa, a responsabilidade compartilhada e a problemática dos resíduos sólidos no país. Tem como objetivo fornecer conhecimento sobre a lei que instituiu a política nacional de resíduos sólidos e conscientizar sobre a importância do tema.
O documento descreve o que são EIA (Estudo de Impacto Ambiental) e RIMA (Relatório de Impacto Ambiental), definidos pela resolução CONAMA de 1986. Ele também lista as atividades que exigem esses estudos de acordo com a resolução e o IBAMA, incluindo projetos urbanísticos, industriais, agropecuários e de infraestrutura.
O documento descreve a evolução histórica da questão ambiental, desde a pré-história até eventos atuais, e destaca conferências e acordos internacionais importantes sobre meio ambiente ao longo das décadas. Também discute os principais componentes da crise ambiental atual e a busca pelo desenvolvimento sustentável.
O documento descreve o conceito e os tipos de licenciamento ambiental no Brasil. O licenciamento é um instrumento da Política Nacional do Meio Ambiente que tem como objetivo compatibilizar o desenvolvimento econômico com a preservação ambiental. Existem três tipos principais de licença: prévia, de instalação e de operação, cada uma referente a uma fase do empreendimento.
O documento resume a evolução da legislação ambiental brasileira desde o período colonial até os dias atuais, destacando leis importantes em cada época que trataram da proteção dos recursos naturais e do meio ambiente. A legislação foi se desenvolvendo de forma mais abrangente ao longo do tempo, passando de uma visão de proteção de recursos apenas para fins econômicos para uma visão mais ampla de preservação ambiental. A Constituição de 1988 foi um marco ao dedicar um capítulo específico ao meio ambiente.
Aula 2 introdução a qualidade ambiental qualidadeGiovanna Ortiz
O documento discute definições de meio ambiente de acordo com normas internacionais e a legislação brasileira, e descreve as principais questões ambientais globais e nacionais, incluindo o desenvolvimento sustentável, a Agenda 21 e acidentes ambientais.
Aula inicial sobre impacto ambiental, com base na lei brasileira. Começa com o conceito de impacto, as semelhanças e diferenças entre EIA e RIMA, depois detalha melhor como se faz este estudo.
Este documento fornece um resumo sobre gestão ambiental e sustentabilidade. Ele discute conceitos como produção mais limpa, ecoeficiência, sistemas de gestão ambiental e educação ambiental. Também aborda ferramentas e estratégias que as empresas podem usar para melhorar seu desempenho ambiental, como análise de ciclo de vida de produtos e projetos verdes.
O documento discute a Política Nacional de Resíduos Sólidos no Brasil, apresentando seus principais conceitos e instrumentos. Aborda a classificação dos resíduos, a logística reversa, a responsabilidade compartilhada e a problemática dos resíduos sólidos no país. Tem como objetivo fornecer conhecimento sobre a lei que instituiu a política nacional de resíduos sólidos e conscientizar sobre a importância do tema.
O documento descreve o que são EIA (Estudo de Impacto Ambiental) e RIMA (Relatório de Impacto Ambiental), definidos pela resolução CONAMA de 1986. Ele também lista as atividades que exigem esses estudos de acordo com a resolução e o IBAMA, incluindo projetos urbanísticos, industriais, agropecuários e de infraestrutura.
O documento descreve a evolução histórica da questão ambiental, desde a pré-história até eventos atuais, e destaca conferências e acordos internacionais importantes sobre meio ambiente ao longo das décadas. Também discute os principais componentes da crise ambiental atual e a busca pelo desenvolvimento sustentável.
O documento apresenta um estudo sobre impactos ambientais realizado por um grupo de 6 integrantes. Apresenta definições e tipos de impactos ambientais, além de discutir a legislação e diretrizes para a elaboração de Estudos de Impacto Ambiental e Relatórios de Impacto Ambiental no Brasil.
O documento discute o conceito de desenvolvimento sustentável, suas dimensões ambiental e social, e a legislação e normas associadas. Aborda também os princípios da gestão ambiental, as tecnologias limpas e a busca por certificações socioambientais.
O documento explica o que é o Estudo e Relatório de Impacto Ambiental (EIA-RIMA), que identifica e avalia os impactos ambientais de um empreendimento na fase de projeto. O EIA-RIMA é regulamentado no Brasil e é necessário para empreendimentos de grande porte ou com alto potencial poluidor, sendo apresentado em audiências públicas.
O documento descreve a Política Nacional do Meio Ambiente (PNMA), a lei ambiental mais importante do Brasil após a Constituição Federal. A PNMA estabelece princípios, conceitos, objetivos e instrumentos para a proteção ambiental no país, incluindo a responsabilidade objetiva por danos ao meio ambiente. Ela também criou o Sistema Nacional do Meio Ambiente para aplicar a política ambiental.
O documento discute o tratamento de efluentes industriais e água. Apresenta os objetivos do tratamento como preservação ambiental, otimização de recursos e atendimento à legislação. Detalha parâmetros para caracterizar despejos industriais e a classificação de corpos d'água pela Resolução CONAMA 357/05.
1. O documento discute os conceitos e procedimentos de Estudo de Impacto Ambiental (EIA), Avaliação de Impacto Ambiental (AIA) e Relatório de Impacto Ambiental (RIMA) no Brasil.
2. A Constituição Brasileira exige a realização de EIA para obras ou atividades potencialmente causadoras de significativa degradação ambiental.
3. A Resolução CONAMA 001/86 estabelece diretrizes para a realização de EIA, AIA e RIMA no licenciamento ambiental no Brasil
O documento fornece uma introdução aos fundamentos da gestão ambiental, definindo conceitos-chave como meio ambiente, recursos naturais, preservação, conservação e desenvolvimento sustentável. Também discute os objetivos e estratégias da gestão ambiental nas organizações, como gerenciar questões ambientais para reduzir custos e melhorar a imagem.
A resolução CONAMA 357/2005 estabelece diretrizes para classificação e enquadramento de corpos d'água e padrões de lançamento de efluentes. Ela revoga a resolução CONAMA 020/1986 e foi posteriormente alterada pelas resoluções CONAMA 410/2009 e 430/2011.
O documento discute a legislação e os requisitos para a avaliação de impacto ambiental (EIA/RIMA) no Brasil. Apresenta a Constituição Federal, a Lei da Política Nacional do Meio Ambiente e resoluções do CONAMA que estabelecem a obrigatoriedade do EIA/RIMA para projetos potencialmente poluidores e a necessidade de publicidade e participação pública no processo de licenciamento ambiental. Também define o que é considerado impacto ambiental e quais os elementos subjacentes ao EIA/RIMA.
1) O documento descreve a evolução histórica da gestão ambiental, desde as primeiras discussões no Clube de Roma em 1960 até a norma ISO 14001 em 1996.
2) Ele também discute os principais problemas ambientais atuais como água, ar, florestas, energia e resíduos.
3) Por fim, apresenta os elementos fundamentais de um Sistema de Gestão Ambiental (SGA) e seu ciclo PDCA.
O documento apresenta um resumo sobre os fundamentos da educação ambiental, incluindo seu histórico, objetivos, princípios e leis. Aborda conceitos como desenvolvimento sustentável e biodiversidade, além de destacar a importância da educação ambiental para a construção de valores que levem a uma convivência harmoniosa com o meio ambiente.
O documento discute o conceito de desenvolvimento sustentável, abordando tópicos como:
- A importância de atender às necessidades das gerações presentes sem comprometer a capacidade das futuras;
- O crescimento populacional mundial e seus impactos no consumo de recursos naturais;
- A definição original de desenvolvimento sustentável pela Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento em 1987.
1) O documento discute a gestão adequada de resíduos sólidos, explicando que a gestão inadequada pode levar a multas e sanções legais e ao pagamento para reparar danos ambientais.
2) Existem diferentes classificações de resíduos, incluindo resíduos perigosos e não perigosos, e é importante classificar corretamente os resíduos gerados para estruturar um plano de gestão.
3) Um plano de gerenciamento de resíduos (PGR) deve incluir etapas de planejamento, implement
O documento descreve os componentes e conceitos-chave de um Sistema de Gestão Ambiental (SGA) de acordo com a norma ISO 14001. Ele explica que um SGA consiste em seis elementos principais como política ambiental, planejamento, implementação, monitoramento, revisão gerencial e melhoria contínua. Além disso, destaca alguns benefícios e requisitos para a certificação de acordo com a ISO 14001.
O documento discute os conceitos de áreas degradadas e passivo ambiental, apresentando vários tipos de degradação ambiental como perda de solo, vegetação e biodiversidade; alterações da paisagem; e riscos à saúde humana. Também aborda os processos de degradação do solo causados por atividades agrícolas, de mineração, obras civis, urbanização e disposição inadequada de resíduos.
O documento discute o licenciamento ambiental no Brasil, abordando sua previsão legal, órgãos executores, divisão de competências e atividades sujeitas a licenciamento. Ele explica que o licenciamento é regulado pela Constituição, leis e resoluções, e cabe a órgãos federais, estaduais e municipais, dependendo do escopo do empreendimento ou atividade. Estudos ambientais como EIA/RIMA são necessários para empreendimentos com potencial degradação significativa.
O documento discute estudos de impacto ambiental e a resolução CONAMA, definindo impacto ambiental e descrevendo o Estudo de Impacto Ambiental e Relatório de Impacto Ambiental como instrumentos para definir, medir, monitorar, mitigar e corrigir impactos ambientais de atividades. Também menciona requisitos para licenciamento ambiental.
O documento discute os métodos de avaliação de impactos ambientais utilizados na elaboração de estudos de impacto ambiental (EIA). Esses métodos incluem abordagens exaustivas e dirigidas, checklists, redes de interação e matrizes de interação, que visam identificar, prever e interpretar os impactos de um projeto no meio ambiente.
Este documento descreve as 17 principais leis ambientais brasileiras, incluindo a Lei da Política Nacional do Meio Ambiente, que define o poluidor como responsável por danos ambientais, e a Lei dos Crimes Ambientais, que estabelece punições como multas e prisão. As leis tratam de recursos como água, solo, florestas e biodiversidade, além de atividades como indústrias, agrotóxicos e mineração.
Este documento estabelece princípios para projeto de sistemas de comando relacionados à segurança de máquinas. Ele especifica categorias para classificar esses sistemas com base em sua resistência a defeitos e comportamento quando defeituados. Também fornece diretrizes gerais para projeto, seleção de categorias e declaração de informações sobre a parte relacionada à segurança.
O documento discute os principais impactos ambientais causados pela ação humana, como o desmatamento de florestas tropicais para agricultura e mineração, assim como a poluição dos oceanos por esgoto, lixo e derramamentos de petróleo, que afetam negativamente a vida marinha e desequilibram os ecossistemas.
O documento apresenta um estudo sobre impactos ambientais realizado por um grupo de 6 integrantes. Apresenta definições e tipos de impactos ambientais, além de discutir a legislação e diretrizes para a elaboração de Estudos de Impacto Ambiental e Relatórios de Impacto Ambiental no Brasil.
O documento discute o conceito de desenvolvimento sustentável, suas dimensões ambiental e social, e a legislação e normas associadas. Aborda também os princípios da gestão ambiental, as tecnologias limpas e a busca por certificações socioambientais.
O documento explica o que é o Estudo e Relatório de Impacto Ambiental (EIA-RIMA), que identifica e avalia os impactos ambientais de um empreendimento na fase de projeto. O EIA-RIMA é regulamentado no Brasil e é necessário para empreendimentos de grande porte ou com alto potencial poluidor, sendo apresentado em audiências públicas.
O documento descreve a Política Nacional do Meio Ambiente (PNMA), a lei ambiental mais importante do Brasil após a Constituição Federal. A PNMA estabelece princípios, conceitos, objetivos e instrumentos para a proteção ambiental no país, incluindo a responsabilidade objetiva por danos ao meio ambiente. Ela também criou o Sistema Nacional do Meio Ambiente para aplicar a política ambiental.
O documento discute o tratamento de efluentes industriais e água. Apresenta os objetivos do tratamento como preservação ambiental, otimização de recursos e atendimento à legislação. Detalha parâmetros para caracterizar despejos industriais e a classificação de corpos d'água pela Resolução CONAMA 357/05.
1. O documento discute os conceitos e procedimentos de Estudo de Impacto Ambiental (EIA), Avaliação de Impacto Ambiental (AIA) e Relatório de Impacto Ambiental (RIMA) no Brasil.
2. A Constituição Brasileira exige a realização de EIA para obras ou atividades potencialmente causadoras de significativa degradação ambiental.
3. A Resolução CONAMA 001/86 estabelece diretrizes para a realização de EIA, AIA e RIMA no licenciamento ambiental no Brasil
O documento fornece uma introdução aos fundamentos da gestão ambiental, definindo conceitos-chave como meio ambiente, recursos naturais, preservação, conservação e desenvolvimento sustentável. Também discute os objetivos e estratégias da gestão ambiental nas organizações, como gerenciar questões ambientais para reduzir custos e melhorar a imagem.
A resolução CONAMA 357/2005 estabelece diretrizes para classificação e enquadramento de corpos d'água e padrões de lançamento de efluentes. Ela revoga a resolução CONAMA 020/1986 e foi posteriormente alterada pelas resoluções CONAMA 410/2009 e 430/2011.
O documento discute a legislação e os requisitos para a avaliação de impacto ambiental (EIA/RIMA) no Brasil. Apresenta a Constituição Federal, a Lei da Política Nacional do Meio Ambiente e resoluções do CONAMA que estabelecem a obrigatoriedade do EIA/RIMA para projetos potencialmente poluidores e a necessidade de publicidade e participação pública no processo de licenciamento ambiental. Também define o que é considerado impacto ambiental e quais os elementos subjacentes ao EIA/RIMA.
1) O documento descreve a evolução histórica da gestão ambiental, desde as primeiras discussões no Clube de Roma em 1960 até a norma ISO 14001 em 1996.
2) Ele também discute os principais problemas ambientais atuais como água, ar, florestas, energia e resíduos.
3) Por fim, apresenta os elementos fundamentais de um Sistema de Gestão Ambiental (SGA) e seu ciclo PDCA.
O documento apresenta um resumo sobre os fundamentos da educação ambiental, incluindo seu histórico, objetivos, princípios e leis. Aborda conceitos como desenvolvimento sustentável e biodiversidade, além de destacar a importância da educação ambiental para a construção de valores que levem a uma convivência harmoniosa com o meio ambiente.
O documento discute o conceito de desenvolvimento sustentável, abordando tópicos como:
- A importância de atender às necessidades das gerações presentes sem comprometer a capacidade das futuras;
- O crescimento populacional mundial e seus impactos no consumo de recursos naturais;
- A definição original de desenvolvimento sustentável pela Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento em 1987.
1) O documento discute a gestão adequada de resíduos sólidos, explicando que a gestão inadequada pode levar a multas e sanções legais e ao pagamento para reparar danos ambientais.
2) Existem diferentes classificações de resíduos, incluindo resíduos perigosos e não perigosos, e é importante classificar corretamente os resíduos gerados para estruturar um plano de gestão.
3) Um plano de gerenciamento de resíduos (PGR) deve incluir etapas de planejamento, implement
O documento descreve os componentes e conceitos-chave de um Sistema de Gestão Ambiental (SGA) de acordo com a norma ISO 14001. Ele explica que um SGA consiste em seis elementos principais como política ambiental, planejamento, implementação, monitoramento, revisão gerencial e melhoria contínua. Além disso, destaca alguns benefícios e requisitos para a certificação de acordo com a ISO 14001.
O documento discute os conceitos de áreas degradadas e passivo ambiental, apresentando vários tipos de degradação ambiental como perda de solo, vegetação e biodiversidade; alterações da paisagem; e riscos à saúde humana. Também aborda os processos de degradação do solo causados por atividades agrícolas, de mineração, obras civis, urbanização e disposição inadequada de resíduos.
O documento discute o licenciamento ambiental no Brasil, abordando sua previsão legal, órgãos executores, divisão de competências e atividades sujeitas a licenciamento. Ele explica que o licenciamento é regulado pela Constituição, leis e resoluções, e cabe a órgãos federais, estaduais e municipais, dependendo do escopo do empreendimento ou atividade. Estudos ambientais como EIA/RIMA são necessários para empreendimentos com potencial degradação significativa.
O documento discute estudos de impacto ambiental e a resolução CONAMA, definindo impacto ambiental e descrevendo o Estudo de Impacto Ambiental e Relatório de Impacto Ambiental como instrumentos para definir, medir, monitorar, mitigar e corrigir impactos ambientais de atividades. Também menciona requisitos para licenciamento ambiental.
O documento discute os métodos de avaliação de impactos ambientais utilizados na elaboração de estudos de impacto ambiental (EIA). Esses métodos incluem abordagens exaustivas e dirigidas, checklists, redes de interação e matrizes de interação, que visam identificar, prever e interpretar os impactos de um projeto no meio ambiente.
Este documento descreve as 17 principais leis ambientais brasileiras, incluindo a Lei da Política Nacional do Meio Ambiente, que define o poluidor como responsável por danos ambientais, e a Lei dos Crimes Ambientais, que estabelece punições como multas e prisão. As leis tratam de recursos como água, solo, florestas e biodiversidade, além de atividades como indústrias, agrotóxicos e mineração.
Este documento estabelece princípios para projeto de sistemas de comando relacionados à segurança de máquinas. Ele especifica categorias para classificar esses sistemas com base em sua resistência a defeitos e comportamento quando defeituados. Também fornece diretrizes gerais para projeto, seleção de categorias e declaração de informações sobre a parte relacionada à segurança.
O documento discute os principais impactos ambientais causados pela ação humana, como o desmatamento de florestas tropicais para agricultura e mineração, assim como a poluição dos oceanos por esgoto, lixo e derramamentos de petróleo, que afetam negativamente a vida marinha e desequilibram os ecossistemas.
Este documento discute a metodologia de avaliação de impacto ambiental no Brasil, com foco na Amazônia, Cerrado e Pantanal. Apresenta o marco conceitual e as etapas da avaliação de impacto ambiental, seguido pela análise do estágio atual da metodologia no Brasil e critérios para analisar sua efetividade nos biomas mencionados. Por fim, levanta demandas e propostas preliminares para aprimorar a aplicação deste instrumento de gestão ambiental.
Aspectos e Impactos Ambientales (ambientais e impactos-ambientais)Meinzul ND
O documento discute aspectos ambientais e impactos ambientais. Define aspecto ambiental como qualquer intervenção direta ou indireta das atividades de uma organização sobre o meio ambiente. Apresenta conceitos de impacto ambiental e avaliação de impacto ambiental. Descreve a identificação e avaliação dos aspectos e impactos ambientais de uma organização.
O documento discute os impactos ambientais causados pelas atividades humanas ao longo da história, com ênfase nos últimos 200 anos. Detalha conceitos como meio ambiente, poluição e impacto ambiental, e exemplifica vários impactos negativos como desmatamento, erosão, aquecimento global e destruição da camada de ozônio. Por fim, sugere iniciativas para diminuir impactos como preservação de recursos e participação em ações educativas.
O modelo ecológico do desenvolvimento humano proposto por Urie Bronfenbrenner enfatiza que o desenvolvimento depende das características da pessoa e dos contextos nos quais está inserida. Os contextos incluem o microssistema (família, escola), mesossistema (interações entre microssistemas), exossistema (contextos que influenciam a pessoa), macrossistema (padrões culturais) e cronossistema (dimensão temporal). O desenvolvimento é um processo dinâmico de influências mútuas entre a pessoa e seus context
Treinamento de Segurança do Trabalho NR -12 Autor Brasilio da Silva - (41)928...Brasilio da Silva
Este trabalho apresenta de forma resumida o conteúdo da NR 12, para que os profissionais envolvidos na tratativa deste tema junto as suas organizações possam obter um canal de informações pertinentes.
De qualquer maneira também me coloco a disposição para que caso alguns dos colegas necessitem de suporte / consultoria voltados a NR 12 que por favor me contatem.
Um forte abraço!!
O documento discute conceitos e etapas do planejamento urbano, incluindo a formação de equipes multidisciplinares, estudos prévios, legislação, participação popular, zoneamento e projetos. O planejamento urbano visa resolver problemas sociais de forma ordenada e antecipar consequências por meio de pesquisas e mapeamentos físicos, socioeconômicos e históricos.
O documento discute o planejamento urbano, definido como o processo de organização e desenho de assentamentos humanos, desde vilas até grandes cidades. Explica que visa melhorar a qualidade de vida através de programas e planejamento de novas áreas, embora envolva conflitos políticos. Também diferencia planejamento urbano de urbanismo e discute a história do planejamento urbano.
Este documento discute o Estudo de Impacto Ambiental (EIA) e seu Relatório (RIMA) no contexto da usina hidrelétrica de Belo Monte. O EIA é um instrumento usado para identificar, prevenir e compensar impactos ambientais de grandes projetos. O documento explica o processo de EIA, incluindo suas fases de diagnóstico e prognóstico de impactos, e medidas para mitigá-los e monitorá-los.
Aspectos Ambientais E Impactos Ambientais ApresentaçãOguest998346
O documento discute aspectos e impactos ambientais, definindo-os e descrevendo a metodologia para sua identificação e avaliação. Inclui conceitos como aspecto ambiental, impacto ambiental, avaliação de impacto ambiental, licenciamento ambiental e métodos para análise como o método Battelle.
Aspectos Ambientais E Impactos Ambientais ApresentaçãOguest998346
O documento discute aspectos e impactos ambientais, definindo-os e descrevendo a metodologia para sua identificação e avaliação. Inclui conceitos como aspecto ambiental, impacto ambiental, avaliação de impacto ambiental, licenciamento ambiental e métodos para análise como o método Battelle.
O documento discute metodologias para avaliação de impacto ambiental, incluindo a identificação dos aspectos ambientais relevantes, fatores geradores de impactos e métodos como listagens, matrizes e simulações para avaliar os impactos. É destacado que a definição da metodologia apropriada depende das condições específicas de cada projeto.
1) A Avaliação de Impactos Ambientais (AIA) é um instrumento usado para analisar os possíveis impactos ambientais de um projeto e garantir que esses impactos sejam considerados no processo de aprovação.
2) Nos últimos anos, as empresas passaram a se preocupar mais com questões ambientais pois esses fatores podem afetar a competitividade dos produtos.
3) A identificação e avaliação de impactos ambientais é usada pelas organizações para melhor gerenciar problemas ambientais existentes.
01 impactos ambientais na gotemburgo veículos ltda – filial c. grande – pbPalomaBezerra2
O documento discute os impactos ambientais da empresa Gotemburgo Veículos Ltda. Identificou que as atividades da empresa, como mecânica e lavagem de veículos, geram impactos como poluição do ar, água e solo devido aos produtos derivados de petróleo usados. A empresa precisa incorporar questões ambientais para alinhar-se com as preocupações da fabricante dos veículos.
Aula 01- Surgimento e Principais Caracteristicas da AIA.pdfAlexSouza974126
1. O documento discute os principais conceitos e métodos de avaliação de impactos ambientais, incluindo as definições de impacto ambiental, aspecto ambiental e a relação entre causa e efeito.
2. Apresenta os principais impactos ambientais nos componentes atmosfera, hidrosfera e litosfera, além de traçar uma breve história do surgimento da avaliação de impacto ambiental.
3. Explica a diferença entre avaliação de impactos ambientais e avaliação de danos ambientais, e descreve os objet
O documento descreve os procedimentos metodológicos para a identificação e avaliação dos impactos ambientais do aterro sanitário municipal de São Carlos, SP. Inicialmente serão identificadas as ações do empreendimento e seus impactos potenciais por meio da matriz de interação. Posteriormente, os impactos serão classificados quanto à sua natureza, abrangência, incidência, temporalidade e reversibilidade para determinar a significância de cada um.
Este documento apresenta o plano de aula para uma disciplina de Avaliação de Impactos Ambientais ministrada na Universidade Federal de Alagoas. O plano descreve os objetivos da aula, o conteúdo a ser ensinado, a metodologia, avaliação e cronograma. A aula abordará conceitos-chave de impacto ambiental e o processo de avaliação de impacto ambiental.
Este documento apresenta o plano de aula para uma disciplina de Avaliação de Impactos Ambientais ministrada na Universidade Federal de Alagoas. O plano descreve os objetivos da aula, conteúdo, metodologia, avaliação e cronograma. A aula abordará conceitos-chave de impacto ambiental e o processo de avaliação de impacto ambiental.
O documento discute os impactos ambientais causados pelas atividades humanas e define impacto ambiental como qualquer alteração no meio ambiente resultante de ações humanas que afetam a população, atividades econômicas e a natureza. Também lista e explica diferentes tipos de impactos e descreve processos como o EIA-RIMA para avaliar e mitigar impactos de projetos. Por fim, aborda crimes ambientais e a Lei dos Crimes Ambientais no Brasil.
Este documento descreve um curso de Auditoria Ambiental ministrado em 2005. O curso tem 30 horas/aula e aborda tópicos como gestão ambiental, sistemas de gestão integrados, norma ISO 14001 e auditoria ambiental.
O documento discute conceitos de controle e prevenção de processos de poluição de recursos naturais. Apresenta definições de recursos naturais renováveis e não renováveis, tipos de poluição e medidas de controle. Também aborda conceitos como produção mais limpa, prevenção à poluição e tecnologias limpas, com foco na minimização de resíduos e poluição.
O documento discute os conceitos fundamentais da Gestão Ambiental, incluindo meio ambiente, conservação, preservação e sustentabilidade. Explica que a Gestão Ambiental envolve gerenciar o que cerca os seres vivos e definir políticas e programas para tornar as organizações competitivas sem prejudicar o meio ambiente. A Gestão Ambiental busca melhorias contínuas na qualidade ambiental de produtos, processos e serviços para beneficiar a economia e sociedade.
O documento descreve os principais aspectos do processo de avaliação de impacto ambiental (AIA) no Brasil, incluindo as fases do licenciamento ambiental, documentos obrigatórios, atividades que dependem de EIA/RIMA, diretrizes para elaboração de EIA/RIMA e definições de termos como impacto ambiental.
O documento descreve o estudo de impacto ambiental e relatório de impacto ambiental da Linha 6 - Laranja no trecho entre São Joaquim e Brasilândia. Ele identifica os possíveis impactos ambientais do projeto, como o risco de alteração da qualidade das águas superficiais e assoreamento de corpos hídricos devido às atividades de construção e operação do metrô, e propõe medidas para prevenir, mitigar e compensar esses impactos.
O documento discute conceitos de meio ambiente, definindo-o como o conjunto de componentes naturais e sociais que afetam seres vivos. Também aborda a segurança no trabalho no Brasil, notando uma queda nos acidentes após medidas preventivas desde os anos 1970. Por fim, define higiene ocupacional como a prevenção de doenças relacionadas a fatores de risco no ambiente de trabalho.
Este documento descreve um curso de Auditoria Ambiental ministrado em 2005 com o objetivo de ensinar procedimentos de gestão ambiental e auditoria. O curso tinha duração de 30 horas e foi ministrado pelo professor Engo Antonio F. A. Navarro Pereira, abordando temas como sistemas de gestão ambiental, norma ISO 14001 e avaliação de impactos ambientais.
O documento descreve o processo de licenciamento ambiental no Brasil, incluindo suas etapas (licença prévia, licença de instalação e licença de operação), os órgãos responsáveis em cada nível de governo, e os objetivos de garantir a compatibilidade entre desenvolvimento econômico e proteção ambiental de forma preventiva.
Exercícios dimensionamento limpeza publica aula 4Giovanna Ortiz
O documento fornece fórmulas e dados para dimensionar serviços de limpeza pública em uma cidade de 100.000 habitantes. Calcula-se que 38 toneladas de resíduos são geradas diariamente e que cada caminhão pode transportar 11 toneladas em uma jornada de 8 horas, necessitando de 4 veículos. Além disso, dimensiona o sistema de varrição de ruas, necessitando de 44 varredores e 2 fiscais, e calcula que são necessárias 2 varredeiras monobloco e 4 varredeiras rebocáveis.
O documento descreve os passos para dimensionar um aterro sanitário para duas cidades. Para a cidade de 40.000 habitantes, calcula o volume de lixo gerado por dia e por 10 anos de vida útil do aterro, dimensiona as dimensões da trincheira e calcula o volume de argila necessário. Para a cidade de 100.000 habitantes, repete os cálculos para 15 anos de vida útil.
O documento fornece instruções para dimensionar um pátio de compostagem levando em conta: (1) dados como população, geração de resíduos orgânicos, densidade da mistura e período de compostagem; (2) cálculos para determinar o volume, área e dimensões de leiras ou pilhas de compostagem; (3) um exemplo de cálculo para uma cidade com 22.000 habitantes.
O documento discute a disposição final de resíduos em aterros sanitários, incluindo: 1) Tipos de aterros como aterros industriais e de resíduos sólidos urbanos; 2) Critérios para seleção de áreas como aspectos técnicos, sócio-econômicos e políticos; 3) Projetos requeridos como projetos geométrico, de drenagem, impermeabilização, tratamento de lixiviado e gases.
O documento discute o processo de incineração de resíduos sólidos. A incineração envolve a oxidação térmica dos resíduos em altas temperaturas para reduzir seu volume e converter em materiais menos nocivos. O processo gera cinzas inertes e pode recuperar energia dos resíduos. No entanto, requer equipamentos avançados para controlar emissões e impactos ambientais.
O documento discute o processo de co-processamento, no qual resíduos industriais são reutilizados na produção de cimento. O co-processamento envolve a mistura homogênea de resíduos e matérias-primas, e sua queima em fornos de cimento a altas temperaturas, destruindo componentes orgânicos e inertizando componentes inorgânicos. O documento descreve os cuidados necessários com transporte, armazenamento, saúde e segurança no processo.
O documento discute os processos e parâmetros da compostagem, incluindo: (1) A compostagem é a decomposição biológica de resíduos orgânicos por microrganismos; (2) Existem dois tipos principais - aeróbia e anaeróbia; (3) Os principais parâmetros do processo incluem aeração, temperatura, umidade, relação C/N, pH e estrutura.
O documento discute os processos de reciclagem de resíduos sólidos, incluindo a segregação dos materiais, coleta seletiva, unidades de triagem e usinas de reciclagem. Também aborda os benefícios ambientais e econômicos da reciclagem e o papel das cooperativas de catadores nesse processo.
1) O documento discute os desafios e as ações prioritárias para o gerenciamento integrado dos resíduos sólidos urbanos nas cidades brasileiras.
2) As características dos resíduos, como a geração per capita e a composição gravimétrica, são importantes para o planejamento da coleta e destinação dos resíduos.
3) O documento propõe um modelo de gerenciamento dos resíduos municipais com etapas de diagnóstico, seleção e implementação de alternativas.
O documento discute os aspectos da coleta, transporte e custos dos resíduos sólidos urbanos. Aborda tópicos como a definição e frequência da coleta, dimensionamento de rotas, tipos de veículos de coleta, estações de transbordo e aspectos relacionados aos custos.
O documento fornece definições e informações sobre a geração, coleta e destinação de resíduos sólidos no Brasil e na Região Metropolitana de Campinas. Aborda conceitos como lixão, aterro controlado e aterro sanitário, além de dados sobre geração per capita, composição dos resíduos, coleta seletiva e reciclagem. Também apresenta um diagnóstico da situação dos resíduos na Região Metropolitana de Campinas em 2009.
O documento discute as normas, legislação e política nacional de resíduos sólidos no Brasil. Apresenta as leis federais e estaduais relacionadas ao meio ambiente e resíduos, incluindo a Constituição Federal, a Política Nacional do Meio Ambiente, a Política Nacional de Saneamento Básico e a Política Nacional de Resíduos Sólidos. Também discute resoluções do CONAMA e normas técnicas da ABNT sobre classificação, tratamento, armazenamento, transporte e disposição
Atividade roteiro para implantação de coleta seletivaGiovanna Ortiz
O documento fornece instruções para a implantação de um plano de coleta seletiva em 5 etapas: 1) Planejamento, 2) Implantação, 3) Acompanhamento, 4) Avaliação e ajustes, 5) Realimentação do processo. A primeira etapa inclui conhecer os resíduos gerados, características do local e mercado de recicláveis. A segunda etapa cobre a preparação das equipes e estruturas. A terceira etapa monitora os resultados e problemas.
Este documento apresenta um programa sobre resíduos sólidos, abordando seu histórico, classificação, geração, acondicionamento, manejo, tratamento e disposição final, além da legislação aplicável. O programa inclui tópicos como panorama dos resíduos no Brasil e no mundo, gerenciamento de resíduos urbanos e reciclagem, com avaliação baseada em trabalho e atividades.
O documento apresenta 30 exercícios sobre gestão de resíduos sólidos urbanos. Os exercícios devem ser respondidos e enviados por e-mail até 14 de dezembro para a professora Giovanna Ortiz, da disciplina de Resíduos Sólidos.
O documento discute os fatores que influenciam na erosão do solo, incluindo a chuva, topografia do terreno, cobertura vegetal e natureza do solo. A erosão ocorre principalmente pela ação da água da chuva e escoamento superficial através de mecanismos como impacto de gotas, infiltração e escorrimento. Existem diferentes formas de erosão hídrica como laminar, em sulcos, voçorocas e deslocamento de massas de solo.
O documento fornece uma introdução sobre solos, definindo-o como a coleção de corpos naturais na superfície da terra que contém matéria viva e suporta plantas. Explora os fatores de formação do solo como material original, clima, atividade biológica, topografia e tempo. Também descreve a composição típica do solo e seus principais tipos.
O documento discute vários tipos de ações estruturais e não estruturais para redução de riscos em encostas, incluindo: (1) obras de engenharia como muros de arrimo e sistemas de drenagem; (2) medidas não estruturais como monitoramento e planejamento; (3) informação pública e treinamento. Ele também descreve vários tipos de obras estruturais e não estruturais, como retaludamento, proteção superficial, e drenagem.
O documento descreve as características morfológicas usadas para descrever solos, incluindo cor, textura, estrutura, consistência e espessura dos horizontes. É importante descrever a morfologia do solo no campo antes de coletar amostras para análise. Diversas características ambientais como relevo, erosão e drenagem também são avaliadas.
O documento apresenta um formulário para realizar testes em amostras de solo, incluindo observações visuais e táteis, testes de plasticidade, mobilidade da água, dispersão em água e conclusões. O formulário permite registrar os resultados de múltiplas amostras de solo testadas.
2. Definição
O Estudo de Impacto Ambiental é um dos instrumentos da
Política Nacional do Meio Ambiente utilizados para
identificar,
prevenir
e
compensar
alterações
ambientais prejudiciais produzidas por empreendimentos
ou ações com significativo impacto ambiental.
Um processo formal para
identificar:
• Efeitos esperados de atividades
ou projetos no AMBIENTE (biofísico e social).
• Meios e medidas para mitigar &
monitorar estes impactos
Ambiente é interpretado
pelas componentes:
físico, biológico, e social.
3. Definição Impacto ambiental
A definição jurídica de impacto ambiental vem expressa no Art.
1º da Resolução 001/86 do CONAMA, nos seguintes termos:
“considera-se impacto ambiental qualquer alteração das
propriedades físicas, químicas e biológicas do meio
ambiente, causada por qualquer forma de matéria ou
energia resultante das atividades humanas que, direta
ou indiretamente, afetam: a saúde, a segurança e o bemestar da população; as atividades sociais e econômicas; a
biota; as condições estéticas e sanitárias do meio
ambiente e a qualidade dos recursos naturais”.
4. EIA no Brasil (PNMA)
• No Brasil, a lei da Política Nacional do Meio
Ambiente (Lei 6938/81), instituiu o Estudo de
Impacto Ambiental (EIA) como um de seus
instrumentos .
• O Decreto 88.351/83 regulamentou aquela Lei e
determinou que o EIA deveria ser realizado segundo
critérios básicos, estabelecidos pelo CONAMA, o que
viria a ocorrer em 1986, através da sua Resolução
001/86.
5. HISTÓRICO
A crescente consciência de que o sistema de
aprovação de projetos não podia considerar
apenas aspectos tecnológicos e de custobenefício, excluindo aspectos relevantes como
questões culturais e sociais e a participação de
comunidades, inclusive daquelas diretamente afetadas
pelo projeto, levou os EUA a uma legislação ambiental
que culminou com a implantação do sistema de Estudo
de Impacto Ambiental (EIA).
Através do PL-91-190: “National Environmental Policy Act” (NEPA) Ato Nacional de Política Ambiental de 1969, que começou a vigorar em 01
de janeiro de 1970.
6. HISTÓRICO
Esse sistema nasceu, portanto, para monitorar os
conflitos que surgiram entre manter um
ambiente saudável e o tipo de desenvolvimento.
Nasceu da consciência de que era melhor prevenir os
impactos possíveis que seriam induzidos por um projeto
de desenvolvimento do que, depois, procurar corrigir os
danos ambientais gerados.
O documento elaborado foi denominado de EIS – “Environmental
Impact Statement” (Declaração de Impacto Ambiental). Em sua
Seção 191a, enuncia: “... criar e manter condições nas quais homem
e natureza podem coexistir com produtiva harmonia.”
7. Equipe
Realizado por equipe multidisciplinar, às expensas do
empreendedor,
e
também
avaliado
por
equipe
multidisciplinar do Órgão Ambiental, os estudos
ambientais, na forma resumida de RIMA, submete-se
submetem-se à apreciação pública, sendo um dos mais
transparentes
instrumentos
de
licencia
mento
ambiental. O direito ao meio ambiente ecologicamente
equilibrado interessa a todos e principalmente aos que são
afetados direta ou indiretamente por uma obra de significativo
impacto ambiental, e seus impactos merecem ser discutidos
com todos estes os membros da sociedade.
8. Fases
Através de todo processo de evolução, desenvolveuse o EIA que pode ser dividido em duas fases:
• 1º Fase – Diagnóstico: consideram-se todos os efeitos
positivos e negativos associados ao projeto, como um
todo.
• 2º Fase – Prognóstico: estuda-se como o projeto pode
ser desenvolvido, de forma a gerar o menor número
possível de efeitos sociais e ambientais negativos, bem
como minimizar a intensidade de tais efeitos, de modo a
serem aceitáveis pela sociedade que participa da
decisão.
9. Ações humanas e impacto ambiental
• Impacto ambiental pode ser causado por uma ação humana que
implique:
1. Supressão de certos elementos do ambiente, a exemplo de:
•
Supressão de componentes do ecossistema, como vegetação;
•
Destruição completa de habitas (aterramento de um mangue)
•
Destruição de componentes físicos da paisagem (escavações)
•
Supressão de referencias físicas à memória (locais sagrados etc)
•
Supressão de elementos ou componentes valorizados do ambiente
(cavernas, paisagens etc)
10. Ações humanas e impacto ambiental
2. Inserção de certos elementos no ambiente, a
exemplo de:
• Introdução de uma espécie exótica
• Introdução de componentes construídos ( barragens,
rodovias, edifícios, áreas urbanizadas)
11. Ações humanas e impacto ambiental
3. Sobrecarga (introdução de fatores de estresse além
da capacidade de suporte do meio, gerando
desequilíbrio), a exemplo de:
• Qualquer poluente;
• Introdução de espécie exótica (coelhos na Austrália)
• Redução de habitat ou da disponibilidade de recursos para
uma dada espécie.
• Aumento da demanda por bens e serviços públicos (educação
e saúde)
12. ASPECTOS METODOLÓGICOS DO PROCESSO DE
AVALIAÇÃO DOS IMPACTOS POTENCIAIS
A análise dos impactos ambientais tem por
objetivo identificar as causas (hipóteses) e
consequências (impactos) decorrentes do
empreendimento que se pretende instalar
sobre os diversos componentes do ambiente no
qual o mesmo será inserido, considerando as
fases de implantação (obra) e sua operação
propriamente dita (recebimento e tratamento de
resíduos).
13. Aspectos Metodológicos Do Processo De Avaliação Dos
Impactos Potenciais
Esta análise permite definir de forma eficiente medidas
preventivas, mitigadoras ou compensatórias aos
impactos identificados, bem como a definição de
programas de acompanhamento que sejam necessários, em
função dos impactos levantados.
Ações reparatórias – medidas tomadas para proceder à
remoção do poluente do meio ambiente, bem como
restaurar o ambiente que sofreu degradação resultante
dessas medidas; ou seja, o meio ambiente deve voltar o
mais próximo do status quo anterior;
14. Aspectos Metodológicos Do Processo De Avaliação
Dos Impactos Potenciais
• Ações
compensatórias
–
medidas
tomadas
pelos
responsáveis, pela execução de um projeto, destinadas a
compensar impactos ambientais negativos, notadamente
alguns custos sociais que não podem ser evitados ou uso de
recursos ambientais não renováveis;
• Ações mitigatórias – aquelas destinadas a prevenir
impactos negativos ou reduzir sua magnitude. Nesses
casos, é preferível usar a expressão ‘medida mitigadora’, em
vez de ‘medida corretiva’, pois a maioria dos danos ao meio
ambiente, quando não podem ser evitados, pode apenas ser
mitigada ou compensada.
15. Aspectos Metodológicos Do Processo De Avaliação Dos
Impactos Potenciais
Definição dos indicadores adotados:
1. Fase da ocorrência
PLANEJAMENTO (p): fase de viabilidade econômicofinanceira, pré-projeto e aprovações do licenciamento prévio;
IMPLANTAÇÃO (I): fase de implantação de obras.
OPERAÇÃO (O): correspondendo a fase de funcionamento.
EXISTENTE (E); corresponde a existência da obra já
implantada no local.
16. Aspectos Metodológicos Do Processo De Avaliação Dos
Impactos Potenciais
2. Natureza da obra (construção)
NOVA (n): processo de elevação, edificação de uma
construção partindo do início dos alicerces.
DEMOLIÇÃO (D): processo de derrubar, demolir uma
construção total ou parcialmente.
REFORMA (R): processo de restaurar, reparar uma
construção total ou parcialmente.
EXISTENTE (E): processo já em andamento dentro do
âmbito do empreendimento.
17. Aspectos Metodológicos Do Processo De Avaliação Dos
Impactos Potenciais
3. Natureza do impacto
A designação indica se o impacto afeta positiva ou
negativamente as características do meio analisado.
POSITIVA (P): impacto não adverso.
NEGATIVA (N): impacto adverso.
18. Aspectos Metodológicos Do Processo De Avaliação Dos
Impactos Potenciais
4. Forma de Manifestação
DIRETA (D): impacto gerado quando uma ação em
determinado componente (ex: solo, água) do meio afeta
somente esse meio num determinado local.
INDIRETA (I): impacto gerado quando uma ação em
determinado componente do meio promove alterações
atingindo outros compartimentos desse meio numa área
maior, tendo em vista a interdependência entre os vários
fatores.
19. Aspectos Metodológicos Do Processo De Avaliação Dos
Impactos Potenciais
5. Grau de importância dos impactos
ALTO (a): quando o impacto considerado negativo ou positivo for
classificado, quanto aos cinco demais critérios definidos, em pelo menos
três das seguintes características: forma de incidência = direta;
duração = permanente, irreversível; e magnitude = grande.
MÉDIO (m): quando o impacto considerado negativo ou positivo for
classificado, quanto aos cincos demais critérios: forma de incidência
= indireta; área de influência = direta; duração = temporária,
reversível a curto e médio prazo; e magnitude = baixa.
BAIXO (b): nas situações intermediárias entre os dois extremos. Onde
não se aplica os demais graus.
20. Aspectos Metodológicos Do Processo De Avaliação Dos
Impactos Potenciais
6. Magnitude
Representa a intensidade do impacto em função dos critérios de
avaliação anteriormente citados. Também se deve considerar a
representatividade do componente ambiental alterado, no contexto
geral.
PEQUENA (P): não modifica ou modifica pouco, os parâmetros
ambientais relacionados.
MÉDIA (M): modifica, entretanto
parâmetros ambientais relacionados.
não
significativamente,
os
GRANDE (G): modificam significativamente os parâmetros ambientais
relacionados.
21. Aspectos Metodológicos Do Processo De Avaliação Dos
Impactos Potenciais
7. Persistência dos impactos (duração)
TEMPORÁRIO (T): quando o impacto desaparece após o
encerramento de sua causa.
PERMANENTE (P): quando o impacto não desaparece após
o encerramento de sua causa.
22. Aspectos Metodológicos Do Processo De Avaliação Dos
Impactos Potenciais
8. Duração
A duração do impacto está associada à existência do
empreendimento. Para esta avaliação não é considerada a
hipótese de desativação do mesmo.
TEMPORÁRIO (T): é aquele que cessa após a execução do
aspecto ambiental e está com frequência associado à fase de
implantação.
PERMANENTE (P): são aqueles que provocam uma nova
situação, como alteração da qualidade do ar ou da água.
23. Aspectos Metodológicos Do Processo De Avaliação Dos
Impactos Potenciais
9. Grau de Reversibilidade
REVERSÍVEL (R): efeitos que podem ser revertidos.
IRREVERSÍVEL (I): efeitos permanentes.
24. Aspectos Metodológicos Do Processo De Avaliação Dos
Impactos Potenciais
10. Abrangência
ÁREA DE INFLUÊNCIA INDIRETA (AII): abrange a
porção mais ampla do território sobre a qual, de alguma
forma, haverá interferências ou seja abrange as áreas de
influência indireta afetada pelas operações.
ÁREA DE INFLUENCIA DIRETA (AID): abrange as áreas/
ou espaço de influência direta afetadas pelas operações.
ÁREA DIRETAMENTE AFETADA (ADA): abrange a área
diretamente afetada pelas operações.
25. Área de Influência Direta - AID
Área de influência Indireta - AII
Exemplo
Área Diretamente Afetada - ADA
26. Aspectos Metodológicos Do Processo De Avaliação Dos
Impactos Potenciais
11. Mitigável
Indica se há ou não alternativas para minimizar ou eliminar
os impactos negativos por meio de programas ambientais,
podendo ser classificado como:
MITIGÁVEL (M)
NÃO CORRESPONDE (NC)
27. Aspectos Metodológicos Do Processo De Avaliação Dos
Impactos Potenciais
12. Monitoramento
São ações empregadas para avaliar a ocorrência ou
intensidade dos impactos ou avaliar os resultados das
medidas de mitigação e/ou potencializarão.
MONITORAMENTO (M)
NÃO CORRESPONDE (NC)
28. RELATÓRIO DE IMPACTO AMBIENTAL - RIMA Ampliação da Produção e
das Áreas Agrícolas COSAN S/A AÇÚCAR E ÁLCOOL – FILIAL UNIVALEM
Valparaíso/SP São Paulo, Dezembro de 2011.
29. RELATÓRIO DE IMPACTO AMBIENTAL - RIMA Ampliação da Produção e das
Áreas Agrícolas COSAN S/A AÇÚCAR E ÁLCOOL – FILIAL UNIVALEM
Valparaíso/SP São Paulo, Dezembro de 2011.
30. Resumo: Tipos de impactos ambientais
• Impacto positivo ou benéfico: quando a ação resulta na
melhoria da qualidade de um fator ou parâmetro ambiental.
• Impacto negativo ou adverso: quando a ação resulta em um
dano à qualidade de um fator ou parâmetro ambiental.
• Impacto direto: resultado da simples ação causa e efeito.
• Impacto indireto: resultante de uma reação secundária, ou
quando é parte de uma cadeia de reações.
• Impacto local: quando a ação afeta o próprio sítio e suas
imediações.
• Impacto regional: quando a ação se faz sentir além das
imediações do sítio.
31. Resumo: Tipos de impactos ambientais
• Impacto estratégico: quando a ação tem relevância no âmbito
regional e nacional.
• Impacto a médio e longo prazo: quando os efeitos da ação são
verificados posteriormente.
• Impacto temporário: quando o feito da ação tem duração
determinada.
• Impacto permanente: quando o impacto não pode ser revertido.
• Impacto cíclico: quando os efeitos se manifestam em intervalos
de tempo determinados.
• Impacto reversível: quando cessada a ação, o ambiente volta à
sua forma original.
32. DIRETRIZES PARA A ELABORAÇÃO DO
EIA/RIMA
CARACTERIZAÇÃO DO
EMPREENDIMENTO
INFORMAÇÕES
GERAIS
ÁREA DE
INFLUÊNCIA
EIA
DIAGNÓSTICO
AMBIENTAL
ANÁLISE DOS
IMPACTOS
AMBIENTAIS
PROGRAMA DE
MONITORAMENTO
MEDIDAS
MITIGADORAS
RIMA
33. Diretrizes Para A Elaboração Do EIA/RIMA
• INFORMAÇÕES GERAIS
• Nome, razão social, endereço, etc.
• Histórico do empreendimento
• Nacionalidade de origem e das tecnologias
• Porte e tipos de atividades desenvolvidas
• Objetivos e justificativas no contexto econômico-social do país, região, estado e
município
• Localização geográfica, vias de acesso
• Etapas de implantação
• Empreendimentos associados e/ou similares
34. Diretrizes Para A Elaboração Do EIA/RIMA
• CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO
Para cada uma das fases (planejamento, implantação, operação
e desativação):
Objetivos e justificativas do projeto, sua relação e
compatibilidade com as políticas setoriais, planos e programas
governamentais;
A descrição do projeto e suas alternativas tecnológicas e
locacionais, especificando: área de influência, matérias primas,
mão-de-obra, fontes de energia, processos e técnica
operacionais, prováveis efluentes, emissões, resíduos de
energia, geração de empregos.
35. Diretrizes Para A Elaboração Do EIA/RIMA
• ÁREA DE INFLUÊNCIA (AI)
Limitação geográfica das áreas:
• diretamente afetada (DA) e
• indiretamente afetada (IA)
Sempre considerar a bacia hidrográfica onde se localiza o empreendimento
como unidade básica
Apresentar justificativas para a determinação das AI’s
Ilustrar através de mapeamento
36. Diretrizes Para A Elaboração Do EIA/RIMA
• DIAGNÓSTICO AMBIENTAL DA AI
Caracterização atual do ambiente natural, ou seja, antes da implantação
do projeto, considerando:
• as variáveis suscetíveis de sofrer direta ou indiretamente efeitos em
todas as fases do projeto;
• os fatores ambientais físicos, biológicos e antrópicos de acordo com o tipo
e porte do empreendimento;
• informações cartográficas com as AI’s em escalas compatíveis com o nível
de detalhamento dos fatores ambientais considerados.
37. Diretrizes Para A Elaboração Do EIA/RIMA
• DIAGNÓSTICO AMBIENTAL DA AI
• Meio físico: subsolo, as águas, o ar e o clima
• condições meteorológicas e o clima
• qualidade do ar;
• níveis de ruído;
• caracterização geológica e geomorfológica;
• usos e aptidões dos solos;
• recursos hídricos:
• hidrologia superficial;
• hidrogeologia;
• oceanografia física;
• qualidade das águas;
• usos das águas.
38. Diretrizes Para A Elaboração Do EIA/RIMA
• DIAGNÓSTICO AMBIENTAL DA AI
• Meio biológico e os ecossistemas naturais: fauna e flora
• Ecossistemas terrestres
• descrição da cobertura vegetal
• descrição geral das inter-relações fauna-fauna e fauna-flora
• Ecossistemas aquáticos
• mapeamento da populações aquáticas
• identificação de espécies indicadoras biológicas
• Ecossistemas de transição
• banhados, manguezais, brejos, pântanos, etc.
39. Diretrizes Para A Elaboração Do EIA/RIMA
• DIAGNÓSTICO AMBIENTAL DA AI
• Meio Antrópico ou sócioeconômico
• Dinâmica populacional
• Uso e ocupação do solo
• Nível de vida
• Estrutura produtiva e de serviços
• Organização social
40. Diretrizes Para A Elaboração Do EIA/RIMA
• ANÁLISE DOS IMPACTOS AMBIENTAIS
•Identificação,
valoração e interpretação dos prováveis
impactos em todas as fases do projeto e para cada um dos fatores
ambientais pertinentes.
• De acordo com a AI e com os fatores ambientais considerados, o
impacto ambiental pode ser:
• direto e indireto;
• benéfico e adverso;
• temporários, permanentes e cíclicos;
• imediatos, a médio e a longo prazo;
• reversíveis e irreversíveis
• locais e regionais
41. Diretrizes Para A Elaboração Do EIA/RIMA
•
ANÁLISE DOS IMPACTOS AMBIENTAIS
Avaliação da inter-relação e da magnitude
Metodologias
utilizadas:
Análise custo-benefício;
Método “ad hoc” (grupo multidisciplinar)
Listas de checagem/controle (“Check Lists” - identifica consequências) ;
Matrizes de interação (Matriz de Leopold);
Análise de Rede (“NetWorks”);
Mapeamento por superposição (“over-lays”)
Modelagem
ANÁLISE DOS
IMPACTOS
AMBIENTAIS
42. Diretrizes Para A Elaboração Do EIA/RIMA
•
ANÁLISE DOS IMPACTOS AMBIENTAIS
Apresentação final:
Síntese conclusiva
relevância
de cada fase: planejamento, implantação, operação e desativação
identificação,
previsão da magnitude e interpretação, no caso da
possibilidade de acidentes
Descrição detalhada - p/
impactos sobre o meio físico
impactos sobre o meio biológico
impactos sobre o meio antrópico
cada fator ambiental
Para cada análise: mencionar métodos e técnicas de previsão aplicados
43. DIRETRIZES PARA A ELABORAÇÃO DO
EIA/RIMA
• MEDIDAS MITIGADORAS
• Apresentadas e classificadas quanto a:
• sua natureza: preventivas ou corretivas;
• fase do empreendimento em que deverão ser implementadas;
• o fator ambiental a que se destina;
• o prazo de permanência de sua aplicação;
• e a responsabilidade por sua implementação.
44. DIRETRIZES PARA A ELABORAÇÃO DO
EIA/RIMA
• PROGRAMA
DE
ACOMPANHAMENTO
MONITORAMENTO DOS IMPACTOS
E
• Indicar e justificar:
• os parâmetros selecionados para avaliação;
• a rede de amostragem proposta;
• os métodos de coleta e análise das amostragens;
• periodicidade das amostragens para cada parâmetro, de acordo
com os fatores ambientais;
• os métodos a serem empregados para o armazenamento e
tratamento dos dados.
45. Diretrizes Para A Elaboração Do EIA/RIMA
• RELATÓRIO DE IMPACTO AMBIENTAL
O Relatório de Impacto Ambiental – RIMA refletirá as
conclusões do Estudo de Impacto Ambiental – EIA. Suas
informações técnicas devem ser expressas em
linguagem acessível ao público, ilustradas por mapas
com escalas adequadas, quadros, gráficos e outras
técnicas de comunicação visual, de modo que possam
entender claramente as possíveis conseqüências ambientais do
projeto e suas alternativas, comparando as vantagens e
desvantagens de cada uma delas.
46. CONCLUSÕES SOBRE O EIA/RIMA
• De maneira geral o EIA foi criado principalmente com o intuito
de ser um instrumento poderoso no planejamento e
implementação de empreendimentos, visão alternativa ao
mero ponto de vista o econômico.
• Tamanho e tempo de execução não garantem um EIA de
qualidade. A qualidade do trabalho está diretamente
ligada à responsabilidade e competência da equipe que o
desenvolve. Entretanto o tempo de observação dos ambientes
naturais pode ser fundamental para se compreender a
sazonalidade dos fenômenos que nele ocorrem.
47. CONCLUSÕES SOBRE O EIA/RIMA
• O ponto crucial desse contexto é a forma como são
elaborados e a relevância de suas proposições e
indagações, assim como a objetividade da
proposta, visando atender os aspectos bióticos e
abióticos, procurando alternativas para garantir às
gerações futuras sua sobrevivência.
• A inserção deste instrumento dentro de uma estrutura
de planejamento municipal ou estadual também é fator
potencializador de seus benefícios assim como a
capacidade de avaliação do órgão ambiental para evitar
que o EIA se torne mero passaporte burocrático
para aprovação de projetos com impacto ambiental.
48. CONCLUSÕES SOBRE O EIA/RIMA
• Assim como um empreendimento pode trazer
benefícios à comunidade, empregos diretos e
indiretos, por exemplo, pode poluir as bacias de
captação que constituem um impacto nocivo, assim
espera-se que da análise de um EIA surjam as
alternativas adequadas. E que a população
participe conscientemente das decisões sobre
alterações do meio ambiente que a cerca.
49. Material para consultar
• http://www.cetesb.sp.gov.br/licenciamento/licen
ciamento-ambiental/74-eia-rima
• Entre neste site e faça a leitura de um EIA e
RIMA
50. Material Consultado
• Avaliação De Impactos Ambientais- Curso De Engenharia
Ambiental - Prof. Msc. Pedro Kemerich - Doutorando Em
Engenharia Ambiental Do PPGEA - UFSC
• SÁNCHEZ, LUIS ENRIQUE Avaliação De Impacto
Ambiental: Conceitos E Métodos, São Paulo: Oficina De
Textos, 2007.
51. Agenda
• 1º ETAPA – 29/04 – Manhã - Diagnóstico Ambiental
• 1º ETAPA – 30/04 – Noite - Diagnóstico Ambiental
• 2º ETAPA – 06/05 – Manhã - Avaliação Ambiental
• 2º ETAPA – 07/05 – Noite - Avaliação Ambiental
• 3º ETAPA – 13/05 – Manhã - Propostas
• 3º ETAPA – 14/05 – Noite - Propostas
• Apresentação
• 20 e 21 de maio
• 23 e 24 de maio
• 27 e 28 de maio
52. Agenda
• PROVA – 06 JUNHO - NOITE
• PROVA – 07 JUNHO – MANHÃ
• RECUPERAÇÃO - 13 JUNHO – NOITE
• RECUPERAÇÃO – 14 JUNHO - MANHÃ
53. MONITORIA
• Quartas-feiras e Sextas feiras das 16:00 às
18:30 – sala A102 - Natália de Q. Martins nataliameioambiente@gmail.com