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UNEB- DEDC I
CIÊNCIAS SOCIAIS
DISCIPLINA: ANALISE DE DADOS QUALITATIVOS, PROFA. DRA. CLEIDE MAGÁLI
UNIDADE I - O desenho qualitativo. A
natureza da análise da qualitativa. A
metodologia artesanal: validez e
confiabilidade. Ética na pesquisa qualitativa.
Aula 1- Palavras Gerais:
Desenho qualitativo. Natureza
da qualidade.1
UNEB- DEDC I
CIÊNCIAS SOCIAIS
DISCIPLINA: ANALISE DE DADOS QUALITATIVOS, PROFA. DRA. CLEIDE MAGÁLI
A Pesquisa Qualitativa
 “...vivencia-se... uma pluralidade de programas e estratégias de
pesquisa que advogam o estatuto qualitativo, adotando e, muitas
vezes, mesclando e condensando, tradições e paradigmas oriundos
do marxismo, positivismo, construtivismo, fenomenologia,
hermenêutica, teoria crítica etc. (ALVES e AQUINO, 2017, p80)
 pesquisa qualitativa não se sustenta em um conceito teórico e
metodológico uniforme, havendo, pois, múltiplas abordagens que
embasam os debates, as discussões e as reflexões referentes a
prática dessa pesquisa (FLICK, 2009); (DENZIN; LINCOLN, 2006).
2
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CIÊNCIAS SOCIAIS
DISCIPLINA: ANALISE DE DADOS QUALITATIVOS, PROFA. DRA. CLEIDE MAGÁLI
A Pesquisa Qualitativa (cont.)
 A pesquisa de caráter qualitativo lida com descrições e interpretações da realidade
social tendo como base dados interpretativos; é uma forma de pesquisa
potencialmente crítica, pois, por meio desse tipo de pesquisa, as ciências sociais
identificam estruturas de poder naturalizadas em um contexto sócio-histórico
definido. Assim sendo, a pesquisa qualitativa é indicada quando se pretende focar
representações do mundo, das relações sociais, identidades, opiniões, atitudes e
crenças ligadas a um meio social.
• O uso da metodologia qualitativa, deve-se ao fato de possibilitar uma discussão
sobre a intencionalidade dos atores sociais: valores, modelos ou regras que
contribuem, na situação específica para a construção de uma determinada
realidade social.
 A pesquisa social de natureza qualitativa, por suas características intrínsecas (...) é
o tipo de pesquisa que permite adentrar, de forma mais profunda, o universo dos
fatores condicionantes/motivadores da ação humana, que é social em sua gênese
e desdobramento, e responsável pela produção do mundo humano, portanto, de
seus fenômenos...(ALVES e AQUINO, 2017, p90)
3
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CIÊNCIAS SOCIAIS
DISCIPLINA: ANALISE DE DADOS QUALITATIVOS, PROFA. DRA. CLEIDE MAGÁLI
A Pesquisa Qualitativa – Uma definição
 Minayo (2003, p. 21) define a pesquisa qualitativa como aquela que
“trabalha com o universo de significados, motivos, aspirações,
crenças, valores e atitudes, o que corresponde a um espaço mais
profundo das relações, dos processos e dos fenômenos que não
podem ser reduzidos a operacionalização de variáveis”.
4
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CIENCIAS SOCIAIS
DISCIPLINA: ANALISE DE DADOS QUALITATIVOS, PROFA. DRA. CLEIDE MAGÁLI
Qualitativo X Quantitativo ???
5
...como ressalta Minayo (1993), não há uma contradição/oposição entre a pesquisa qualitativa e a
quantitativa, o que existe é uma diferença de natureza, ou seja, cada uma é capaz de aprender
níveis diferentes da realidade. A pesquisa quantitativa trabalhando o nível onde os dados se
apresentam de forma mais direta aos sentidos, denominado por Gurvitch (1955) de “ecológico/
morfológico”, passível de inferências estatísticas e generalizações macro-sociais e econômicas; e a
qualitativa trabalhando com os valores, crenças, hábitos, motivos, atitudes e opiniões dos sujeitos/
atores sociais, elementos que não se prestam ao tratamento estatístico generalizante, mas a
análise compreensiva/interpretativa e dialética. ALVES e AQUINO, 2017, p90)
Tabela 1.3- Diferenças entre pesquisa quantitativa e qualitativa (BAUER, 2017)
E s t r a t e g
Quantitativas
i a s
Qualitativas
Dados
Analise
Protótipo
Qualidade
Números
Estatística
Pesquisas de Opinião
Hard
Textos
Interpretação
Entrevistas em profundidade
Soft
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CIÊNCIAS SOCIAIS
DISCIPLINA: ANALISE DE DADOS QUALITATIVOS, PROFA. DRA. CLEIDE MAGÁLI
A natureza da qualidade
• se as questões estão ainda nebulosas, procurar clarificá-las à medida que o
trabalho decorre
• formular muitas questões tende a gerar dispersão e dificuldades de
aprofundamento
• manter as questões do estudo presentes e procurar reformulá-las e
aperfeiçoá-las durante a recolha de dados
• começar intuitivamente; centrar no núcleo das questões e partir daí para a
definição do âmbito e limites do estudo
• definir a unidade de análise tão cedo quanto possível
• os dados não são recolhidos; são construídos em co-autoria pelo
investigador e pelos participantes
• lembrar que nunca há tempo suficiente para nenhum estudo
6
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CIÊNCIAS SOCIAIS
DISCIPLINA: ANALISE DE DADOS QUALITATIVOS, PROFA. DRA. CLEIDE MAGÁLI
Como dito...
 Nas investigações de caráter qualitativa: o desenho metodológico,
em algum grau vai sendo reelaborado na medida em que a
investigação avançava. Questionamentos contínuos e
reformulações constantes fizeram parte desse desenho.
 A metodologia torna-se um processo de construir ligações
entre
 Teoria métodos
 métodos fenómeno 7
UNEB- DEDC I
CISO, 2016.1
DISCIPLINA: ANALISE DE DADOS QUALITATIVOS, PROFA. DRA. CLEIDE MAGÁLI
 ANALISE NA PESQUISA QUALITATIVA
(PALAVRAS INICIAIS)
8
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CIÊNCIAS SOCIAIS
DISCIPLINA: ANALISE DE DADOS QUALITATIVOS, PROFA. DRA. CLEIDE MAGÁLI
 O que é a análise?
• envolve a definição de categorias conceituais,
tipologias, que interpretam os dados para o leitor
• as categorias são conceitos indicados pelos dados -
não são os dados propriamente ditos
• as propriedades descrevem uma categoria
• hipóteses, laços, ligações entre categorias e
propriedades
9
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CIÊNCIAS SOCIAIS
DISCIPLINA: ANALISE DE DADOS QUALITATIVOS, PROFA. DRA. CLEIDE MAGÁLI
 Análise qualitativa
 se caracteriza por ser um processo indutivo que tem como foco a
fidelidade ao universo de vida cotidiano dos sujeitos (ALVES e
AQUINO, 2016, p 61)
 Ou seja, o processo INDUTIVO é um método de abordagem:
proporcionam as bases lógicas da investigação científica.
Lembre-se: na investigação cientifica são dois grandes grupos de métodos:
Os de abordagem e os de procedimentos (técnicas)
10
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CIÊNCIAS SOCIAIS
DISCIPLINA: ANALISE DE DADOS QUALITATIVOS, PROFA. DRA. CLEIDE MAGÁLI
 Método da Indução
 Proposto pelos empiristas Bacon, Hobbes, Locke e Hume. Considera que o
conhecimento é fundamentado na experiência, não levando em conta os
princípios preestabelecidos. No raciocínio indutivo a generalização deriva de
observações de casos da realidade concreta. As constatações particulares
levam à elaboração de generalizações (GIL,1999; LAKATOS e MARCONI,
1993)
 Segundo Wricht (apud HEGENBERG, 1976, p. 174), a indução pode ser
caracterizada da seguinte forma: o fato de que algo é verdade,
relativamente a certo número de elementos de uma dada classe, permite
concluir que o mesmo será verdade, relativamente a elementos
desconhecidos da mesma classe. Se em especial, a conclusão se aplica a
um número ilimitado de elementos não examinados, diz-se que a indução
leva a uma generalização.
11
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CIÊNCIAS SOCIAIS
DISCIPLINA: ANALISE DE DADOS QUALITATIVOS, PROFA. DRA. CLEIDE MAGÁLI
 “Indução é um processo mental por intermédio do qual,
partindo de dados particulares, suficientemente constatados,
infere-se uma verdade geral ou universal, não contida nas
partes examinadas. portanto, o objetivo dos argumentos
indutivos é levar a conclusão cujo conteúdo é muito mais
amplo do que o das premissas nos quais se basearam”
(LAKATOS e MARCONI,1991)
 “...estuda a sociedade do ponto de vista da função de suas
unidades, isto é, como um sistema organizado de atividades.
“(LAKATOS e MARCONI,1991)
12
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CIÊNCIAS SOCIAIS
DISCIPLINA: ANALISE DE DADOS QUALITATIVOS, PROFA. DRA. CLEIDE MAGÁLI
 Processo de análise
• gerar questões analíticas numa primeira fase
- são questões eventualmente mais distantes das
questões do estudo mas próximas de conceitos ou
conduzindo a conceitos associados
• as questões analíticas ligam-se a conceitos —
caracterizáveis com propriedades
• a ligação/articulação dos conceitos constitui a
teoria substantiva
13
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CIÊNCIAS SOCIAIS
DISCIPLINA: ANALISE DE DADOS QUALITATIVOS, PROFA. DRA. CLEIDE MAGÁLI
observação dos fenômenos
do particular para descoberta das relações
o geral entre eles
generalização
Cuidado aqui com o sentido de Generalização!!!!
Clássico nas ciências sociais: DURKHEIM
14
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CIÊNCIAS SOCIAIS
DISCIPLINA: ANALISE DE DADOS QUALITATIVOS, PROFA. DRA. CLEIDE MAGÁLI
 Dificuldades mais correntes na análise
• os dados não “respondem”
• tudo parece superficial (aqui sinal vermelho)
• problemas na organização das categorias:
codificação axial (através de um modelo
paradigmático), como por exemplo:
condições causais  fenómeno  contexto  condições de
intervenção  estratégias de ação  consequências
A codificação axial, aprimora e diferencia as categorias resultantes da codificação aberta
(os conceitos são identificados e desenvolvidos em relação a suas propriedades e
dimensões). O pesquisador, dessa forma, seleciona as categorias mais relevantes e as
coloca como fenômeno central para estabelecer relações entre as categorias e
subcategorias. Os dados, portanto, são agrupados através das conexões entre as
categorias.
15
UNEB- DEDC I
CIÊNCIAS SOCIAIS
DISCIPLINA: ANALISE DE DADOS QUALITATIVOS, PROFA. DRA. CLEIDE MAGÁLI
 Os códigos, as categorias dos dados e os conceitos se relacionam
extremamente entre si. (COFFEY e ATKSON, 2017,p.32)
 A codificação pode conceber-se como uma maneira de relacionar nossos
dados como nossas ideias acerca deles. (COFFEY e ATKSON, 2017,p.32)
16
UNEB- DEDC I
CIÊNCIAS SOCIAIS
DISCIPLINA: ANALISE DE DADOS QUALITATIVOS, PROFA. DRA. CLEIDE MAGÁLI
 Cumpre apenas enfatizar que se a preocupação
metodológica do pesquisador ao trabalhar com análise
qualitativa reside em uma apreensão abrangente do
fenômeno estudado , aliada à garantia de estar passando um
conhecimento crítico da realidade, ele necessita, para cumprir
seus objetivos, de muito tempo, disponibilidade,
conhecimento e experiência na área e muita, mas muita
seriedade no seu trabalho. (ALVES e AQUINO, 2016, p 67)
17
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CIÊNCIAS SOCIAIS
DISCIPLINA: ANALISE DE DADOS QUALITATIVOS, PROFA. DRA. CLEIDE MAGÁLI
 BIBLIOGRAFIA
ALVES, Edvaldo Carvalho e AQUINO, Mirian Albuquerque. A PESQUISA QUALITATIVA: origens,
desenvolvimento e utilização nas dissertações do PPGCI/UFPB - 2008 a 2012 Disponível em
http://www.ies.ufpb.br/ojs/index.php/ies/article/view/13678. Acesso em jul.2016.
BAUER, Martin W.; GASKELL, George. Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som: um manual
prático. Petrópolis: Vozes, 2010. Disponível em
https://drive.google.com/file/d/0BxkGfIeBK32UWnBneFg0YUwwZjQ/edit Acesso agosto 2017
CAMPOS, Μ. M. (1984). Pesquisa participante: possibilidades para o estudo da escola. Cadernos
de Pesquisa, (19):63-6
COFFEY, Amanda e ATKINSON, Paul. Cap. 1 In Encontrar o sentido de dados qualitativos.
Complementar Research Strategies Disponível em
https://drive.google.com/file/d/0B6vZryUQoFiuaWZya3dVNEJObnc/view .Acesso em agosto 2017.
GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999.
HEGENBERG, Leônidas. Etapas da investigação científica. São Paulo: E.P.U.: EDUSP, 1976. 2 v.
LAKATOS, E. M., MARCONI, M. de A. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo: Atlas,
1991.
____. Técnicas de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1999.
____.Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas, 2001.
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Aula 1 - A natureza da pesquisa qualitativa

  • 1. UNEB- DEDC I CIÊNCIAS SOCIAIS DISCIPLINA: ANALISE DE DADOS QUALITATIVOS, PROFA. DRA. CLEIDE MAGÁLI UNIDADE I - O desenho qualitativo. A natureza da análise da qualitativa. A metodologia artesanal: validez e confiabilidade. Ética na pesquisa qualitativa. Aula 1- Palavras Gerais: Desenho qualitativo. Natureza da qualidade.1
  • 2. UNEB- DEDC I CIÊNCIAS SOCIAIS DISCIPLINA: ANALISE DE DADOS QUALITATIVOS, PROFA. DRA. CLEIDE MAGÁLI A Pesquisa Qualitativa  “...vivencia-se... uma pluralidade de programas e estratégias de pesquisa que advogam o estatuto qualitativo, adotando e, muitas vezes, mesclando e condensando, tradições e paradigmas oriundos do marxismo, positivismo, construtivismo, fenomenologia, hermenêutica, teoria crítica etc. (ALVES e AQUINO, 2017, p80)  pesquisa qualitativa não se sustenta em um conceito teórico e metodológico uniforme, havendo, pois, múltiplas abordagens que embasam os debates, as discussões e as reflexões referentes a prática dessa pesquisa (FLICK, 2009); (DENZIN; LINCOLN, 2006). 2
  • 3. UNEB- DEDC I CIÊNCIAS SOCIAIS DISCIPLINA: ANALISE DE DADOS QUALITATIVOS, PROFA. DRA. CLEIDE MAGÁLI A Pesquisa Qualitativa (cont.)  A pesquisa de caráter qualitativo lida com descrições e interpretações da realidade social tendo como base dados interpretativos; é uma forma de pesquisa potencialmente crítica, pois, por meio desse tipo de pesquisa, as ciências sociais identificam estruturas de poder naturalizadas em um contexto sócio-histórico definido. Assim sendo, a pesquisa qualitativa é indicada quando se pretende focar representações do mundo, das relações sociais, identidades, opiniões, atitudes e crenças ligadas a um meio social. • O uso da metodologia qualitativa, deve-se ao fato de possibilitar uma discussão sobre a intencionalidade dos atores sociais: valores, modelos ou regras que contribuem, na situação específica para a construção de uma determinada realidade social.  A pesquisa social de natureza qualitativa, por suas características intrínsecas (...) é o tipo de pesquisa que permite adentrar, de forma mais profunda, o universo dos fatores condicionantes/motivadores da ação humana, que é social em sua gênese e desdobramento, e responsável pela produção do mundo humano, portanto, de seus fenômenos...(ALVES e AQUINO, 2017, p90) 3
  • 4. UNEB- DEDC I CIÊNCIAS SOCIAIS DISCIPLINA: ANALISE DE DADOS QUALITATIVOS, PROFA. DRA. CLEIDE MAGÁLI A Pesquisa Qualitativa – Uma definição  Minayo (2003, p. 21) define a pesquisa qualitativa como aquela que “trabalha com o universo de significados, motivos, aspirações, crenças, valores e atitudes, o que corresponde a um espaço mais profundo das relações, dos processos e dos fenômenos que não podem ser reduzidos a operacionalização de variáveis”. 4
  • 5. UNEB- DEDC I CIENCIAS SOCIAIS DISCIPLINA: ANALISE DE DADOS QUALITATIVOS, PROFA. DRA. CLEIDE MAGÁLI Qualitativo X Quantitativo ??? 5 ...como ressalta Minayo (1993), não há uma contradição/oposição entre a pesquisa qualitativa e a quantitativa, o que existe é uma diferença de natureza, ou seja, cada uma é capaz de aprender níveis diferentes da realidade. A pesquisa quantitativa trabalhando o nível onde os dados se apresentam de forma mais direta aos sentidos, denominado por Gurvitch (1955) de “ecológico/ morfológico”, passível de inferências estatísticas e generalizações macro-sociais e econômicas; e a qualitativa trabalhando com os valores, crenças, hábitos, motivos, atitudes e opiniões dos sujeitos/ atores sociais, elementos que não se prestam ao tratamento estatístico generalizante, mas a análise compreensiva/interpretativa e dialética. ALVES e AQUINO, 2017, p90) Tabela 1.3- Diferenças entre pesquisa quantitativa e qualitativa (BAUER, 2017) E s t r a t e g Quantitativas i a s Qualitativas Dados Analise Protótipo Qualidade Números Estatística Pesquisas de Opinião Hard Textos Interpretação Entrevistas em profundidade Soft
  • 6. UNEB- DEDC I CIÊNCIAS SOCIAIS DISCIPLINA: ANALISE DE DADOS QUALITATIVOS, PROFA. DRA. CLEIDE MAGÁLI A natureza da qualidade • se as questões estão ainda nebulosas, procurar clarificá-las à medida que o trabalho decorre • formular muitas questões tende a gerar dispersão e dificuldades de aprofundamento • manter as questões do estudo presentes e procurar reformulá-las e aperfeiçoá-las durante a recolha de dados • começar intuitivamente; centrar no núcleo das questões e partir daí para a definição do âmbito e limites do estudo • definir a unidade de análise tão cedo quanto possível • os dados não são recolhidos; são construídos em co-autoria pelo investigador e pelos participantes • lembrar que nunca há tempo suficiente para nenhum estudo 6
  • 7. UNEB- DEDC I CIÊNCIAS SOCIAIS DISCIPLINA: ANALISE DE DADOS QUALITATIVOS, PROFA. DRA. CLEIDE MAGÁLI Como dito...  Nas investigações de caráter qualitativa: o desenho metodológico, em algum grau vai sendo reelaborado na medida em que a investigação avançava. Questionamentos contínuos e reformulações constantes fizeram parte desse desenho.  A metodologia torna-se um processo de construir ligações entre  Teoria métodos  métodos fenómeno 7
  • 8. UNEB- DEDC I CISO, 2016.1 DISCIPLINA: ANALISE DE DADOS QUALITATIVOS, PROFA. DRA. CLEIDE MAGÁLI  ANALISE NA PESQUISA QUALITATIVA (PALAVRAS INICIAIS) 8
  • 9. UNEB- DEDC I CIÊNCIAS SOCIAIS DISCIPLINA: ANALISE DE DADOS QUALITATIVOS, PROFA. DRA. CLEIDE MAGÁLI  O que é a análise? • envolve a definição de categorias conceituais, tipologias, que interpretam os dados para o leitor • as categorias são conceitos indicados pelos dados - não são os dados propriamente ditos • as propriedades descrevem uma categoria • hipóteses, laços, ligações entre categorias e propriedades 9
  • 10. UNEB- DEDC I CIÊNCIAS SOCIAIS DISCIPLINA: ANALISE DE DADOS QUALITATIVOS, PROFA. DRA. CLEIDE MAGÁLI  Análise qualitativa  se caracteriza por ser um processo indutivo que tem como foco a fidelidade ao universo de vida cotidiano dos sujeitos (ALVES e AQUINO, 2016, p 61)  Ou seja, o processo INDUTIVO é um método de abordagem: proporcionam as bases lógicas da investigação científica. Lembre-se: na investigação cientifica são dois grandes grupos de métodos: Os de abordagem e os de procedimentos (técnicas) 10
  • 11. UNEB- DEDC I CIÊNCIAS SOCIAIS DISCIPLINA: ANALISE DE DADOS QUALITATIVOS, PROFA. DRA. CLEIDE MAGÁLI  Método da Indução  Proposto pelos empiristas Bacon, Hobbes, Locke e Hume. Considera que o conhecimento é fundamentado na experiência, não levando em conta os princípios preestabelecidos. No raciocínio indutivo a generalização deriva de observações de casos da realidade concreta. As constatações particulares levam à elaboração de generalizações (GIL,1999; LAKATOS e MARCONI, 1993)  Segundo Wricht (apud HEGENBERG, 1976, p. 174), a indução pode ser caracterizada da seguinte forma: o fato de que algo é verdade, relativamente a certo número de elementos de uma dada classe, permite concluir que o mesmo será verdade, relativamente a elementos desconhecidos da mesma classe. Se em especial, a conclusão se aplica a um número ilimitado de elementos não examinados, diz-se que a indução leva a uma generalização. 11
  • 12. UNEB- DEDC I CIÊNCIAS SOCIAIS DISCIPLINA: ANALISE DE DADOS QUALITATIVOS, PROFA. DRA. CLEIDE MAGÁLI  “Indução é um processo mental por intermédio do qual, partindo de dados particulares, suficientemente constatados, infere-se uma verdade geral ou universal, não contida nas partes examinadas. portanto, o objetivo dos argumentos indutivos é levar a conclusão cujo conteúdo é muito mais amplo do que o das premissas nos quais se basearam” (LAKATOS e MARCONI,1991)  “...estuda a sociedade do ponto de vista da função de suas unidades, isto é, como um sistema organizado de atividades. “(LAKATOS e MARCONI,1991) 12
  • 13. UNEB- DEDC I CIÊNCIAS SOCIAIS DISCIPLINA: ANALISE DE DADOS QUALITATIVOS, PROFA. DRA. CLEIDE MAGÁLI  Processo de análise • gerar questões analíticas numa primeira fase - são questões eventualmente mais distantes das questões do estudo mas próximas de conceitos ou conduzindo a conceitos associados • as questões analíticas ligam-se a conceitos — caracterizáveis com propriedades • a ligação/articulação dos conceitos constitui a teoria substantiva 13
  • 14. UNEB- DEDC I CIÊNCIAS SOCIAIS DISCIPLINA: ANALISE DE DADOS QUALITATIVOS, PROFA. DRA. CLEIDE MAGÁLI observação dos fenômenos do particular para descoberta das relações o geral entre eles generalização Cuidado aqui com o sentido de Generalização!!!! Clássico nas ciências sociais: DURKHEIM 14
  • 15. UNEB- DEDC I CIÊNCIAS SOCIAIS DISCIPLINA: ANALISE DE DADOS QUALITATIVOS, PROFA. DRA. CLEIDE MAGÁLI  Dificuldades mais correntes na análise • os dados não “respondem” • tudo parece superficial (aqui sinal vermelho) • problemas na organização das categorias: codificação axial (através de um modelo paradigmático), como por exemplo: condições causais  fenómeno  contexto  condições de intervenção  estratégias de ação  consequências A codificação axial, aprimora e diferencia as categorias resultantes da codificação aberta (os conceitos são identificados e desenvolvidos em relação a suas propriedades e dimensões). O pesquisador, dessa forma, seleciona as categorias mais relevantes e as coloca como fenômeno central para estabelecer relações entre as categorias e subcategorias. Os dados, portanto, são agrupados através das conexões entre as categorias. 15
  • 16. UNEB- DEDC I CIÊNCIAS SOCIAIS DISCIPLINA: ANALISE DE DADOS QUALITATIVOS, PROFA. DRA. CLEIDE MAGÁLI  Os códigos, as categorias dos dados e os conceitos se relacionam extremamente entre si. (COFFEY e ATKSON, 2017,p.32)  A codificação pode conceber-se como uma maneira de relacionar nossos dados como nossas ideias acerca deles. (COFFEY e ATKSON, 2017,p.32) 16
  • 17. UNEB- DEDC I CIÊNCIAS SOCIAIS DISCIPLINA: ANALISE DE DADOS QUALITATIVOS, PROFA. DRA. CLEIDE MAGÁLI  Cumpre apenas enfatizar que se a preocupação metodológica do pesquisador ao trabalhar com análise qualitativa reside em uma apreensão abrangente do fenômeno estudado , aliada à garantia de estar passando um conhecimento crítico da realidade, ele necessita, para cumprir seus objetivos, de muito tempo, disponibilidade, conhecimento e experiência na área e muita, mas muita seriedade no seu trabalho. (ALVES e AQUINO, 2016, p 67) 17
  • 18. UNEB- DEDC I CIÊNCIAS SOCIAIS DISCIPLINA: ANALISE DE DADOS QUALITATIVOS, PROFA. DRA. CLEIDE MAGÁLI  BIBLIOGRAFIA ALVES, Edvaldo Carvalho e AQUINO, Mirian Albuquerque. A PESQUISA QUALITATIVA: origens, desenvolvimento e utilização nas dissertações do PPGCI/UFPB - 2008 a 2012 Disponível em http://www.ies.ufpb.br/ojs/index.php/ies/article/view/13678. Acesso em jul.2016. BAUER, Martin W.; GASKELL, George. Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som: um manual prático. Petrópolis: Vozes, 2010. Disponível em https://drive.google.com/file/d/0BxkGfIeBK32UWnBneFg0YUwwZjQ/edit Acesso agosto 2017 CAMPOS, Μ. M. (1984). Pesquisa participante: possibilidades para o estudo da escola. Cadernos de Pesquisa, (19):63-6 COFFEY, Amanda e ATKINSON, Paul. Cap. 1 In Encontrar o sentido de dados qualitativos. Complementar Research Strategies Disponível em https://drive.google.com/file/d/0B6vZryUQoFiuaWZya3dVNEJObnc/view .Acesso em agosto 2017. GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999. HEGENBERG, Leônidas. Etapas da investigação científica. São Paulo: E.P.U.: EDUSP, 1976. 2 v. LAKATOS, E. M., MARCONI, M. de A. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo: Atlas, 1991. ____. Técnicas de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1999. ____.Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas, 2001. 18