O documento discute validade e confiabilidade na pesquisa qualitativa. Aborda como a validade e confiabilidade são conceituadas no paradigma pós-positivista, enfatizando a coerência interna e a transparência do processo de pesquisa. Também apresenta critérios e técnicas para avaliar a validade e confiabilidade dos estudos qualitativos, como triangulação, envolvimento prolongado no campo e saturação teórica.
Métodos e Técnicas de Pesquisa: O Estudo de CasoJoão Uchôa
Trabalho realizado para a disciplina Métodos e Técnicas de Pesquisa, ministrado por Mônica Fontana, do curso de Publicidade e Propaganda, 5º período, na AESO - Faculdades Integradas Barros Melo.
Métodos e Técnicas de Pesquisa: O Estudo de CasoJoão Uchôa
Trabalho realizado para a disciplina Métodos e Técnicas de Pesquisa, ministrado por Mônica Fontana, do curso de Publicidade e Propaganda, 5º período, na AESO - Faculdades Integradas Barros Melo.
O conhecimento como compreensão do mundo e como fundamentação da ação. Estudo teórico, técnico e crítico para elaboração de trabalhos acadêmicos, projetos de pesquisa e monografias. Estudo sobre tipos de conhecimentos e aprendizado sobre a investigação científica.
Metodologia Científica - Tipos de PesquisaKarlandrade26
De acordo com Gil(2008), qualquer classificação de pesquisa deve seguir algum critério. Se utilizarmos o objetivo geral como critério, teremos 3 grupos de pesquisa: Pesquisas Exploratórias, Pesquisas Descritivas e Pesquisas Explicativas.
Ciência e métodos para a interdisciplinaridade (5o Workshop EGC/UFSC)Vinícius M. Kern
Apresentação das ações em 2008 e planejamento para 2009 na área metodológica.
Preparada por: Andrea Steil, Cristiano Cunha, Gertrudes Dandolini, João Artur de Souza, Marina Nakayama, Vinícius Kern.
Apresentada em: 10/12/2008, Hotel Quinta da Bica d’Água, Florianópolis, no 5o Workshop do EGC/UFSC.
O conhecimento como compreensão do mundo e como fundamentação da ação. Estudo teórico, técnico e crítico para elaboração de trabalhos acadêmicos, projetos de pesquisa e monografias. Estudo sobre tipos de conhecimentos e aprendizado sobre a investigação científica.
Metodologia Científica - Tipos de PesquisaKarlandrade26
De acordo com Gil(2008), qualquer classificação de pesquisa deve seguir algum critério. Se utilizarmos o objetivo geral como critério, teremos 3 grupos de pesquisa: Pesquisas Exploratórias, Pesquisas Descritivas e Pesquisas Explicativas.
Ciência e métodos para a interdisciplinaridade (5o Workshop EGC/UFSC)Vinícius M. Kern
Apresentação das ações em 2008 e planejamento para 2009 na área metodológica.
Preparada por: Andrea Steil, Cristiano Cunha, Gertrudes Dandolini, João Artur de Souza, Marina Nakayama, Vinícius Kern.
Apresentada em: 10/12/2008, Hotel Quinta da Bica d’Água, Florianópolis, no 5o Workshop do EGC/UFSC.
Metodologia de Pesquisa: Estudo de Caso para Yin e para STAKE (comparativo)Nayara Duarte
Trabalho desenvolvido para a disciplina Metodologia de Pesquisa em Administração (do Mestrado em Administração - PPGADM/UFPR), ministrada pela Prof. Dr. Jane Mendes Ferreira durante o 2º semestre de 2015.
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfenpfilosofiaufu
Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
livro em pdf para professores da educação de jovens e adultos dos anos iniciais ( alfabetização e 1º ano)- material excelente para quem trabalha com turmas de eja. Material para quem dar aula na educação de jovens e adultos . excelente material para professores
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e MateusMary Alvarenga
A música 'Tem Que Sorrir', da dupla sertaneja Jorge & Mateus, é um apelo à reflexão sobre a simplicidade e a importância dos sentimentos positivos na vida. A letra transmite uma mensagem de superação, esperança e otimismo. Ela destaca a importância de enfrentar as adversidades da vida com um sorriso no rosto, mesmo quando a jornada é difícil.
Aula 2 - Validez e Confiabilidade da Pesquisa Qualitativa
1. UNEB- DEDC I
CIÊNCIAS SOCIAIS
DISCIPLINA: ANALISE DE DADOS QUALITATIVOS, PROFA. DRA. CLEIDE MAGÁLI
UNIDADE I - O desenho qualitativo. A
natureza da análise da qualitativa. A
metodologia artesanal: validez e
confiabilidade. Ética na pesquisa
qualitativa.
Aula 2- Sobre validez e
confiabilidade
1
2. UNEB- DEDC I
CIÊNCIAS SOCIAIS
DISCIPLINA: ANALISE DE DADOS QUALITATIVOS, PROFA. DRA. CLEIDE MAGÁLI
A pesquisa qualitativa busca descrever e compreender um
fenômeno, e não explicá-lo ou fazer previsões.
Sua validade e sua confiabilidade:
por sua transparência,
sua coerência e
sua comunicabilidade,
2
3. UNEB- DEDC I
CIÊNCIAS SOCIAIS
DISCIPLINA: ANALISE DE DADOS QUALITATIVOS, PROFA. DRA. CLEIDE MAGÁLI
VALIDADE
3
4. UNEB- DEDC I
CIÊNCIAS SOCIAIS
DISCIPLINA: ANALISE DE DADOS QUALITATIVOS, PROFA. DRA. CLEIDE MAGÁLI
Uma visão pós-positivista de pesquisar?...a Validade nas pesquisas qualitativas
(interpretativistas):
4
La epistemología postpositivista hace ver que no existe, en el “proceso cognoscitivo”
de nuestra mente, una relación directa entre la imagen empírica visual, auditiva,
olfativa, etc. y la realidad externa a que se refieren, sino que siempre está mediada e
interpretada por el horizonte personal e individual del investigador: sus valores,
intereses, creencias, sentimientos, etc., y, por esta misma razón, los conceptos
tradicionales positivistas de validez (como relación fisiológica mente-cosa) y de
confiabilidad (como repetición de un mismo proceso mental) deben ser revisados y
redefinidos. (MIGUELEZ, 2017,p.2)
Não se trata de concepções únicas, fixas ou universais, mas de um construto
fortemente ligado aos processos e às intenções de cada projeto e de cada
metodologia de pesquisa (GOLAFSHANI, 2003).
5. UNEB- DEDC I
CIÊNCIAS SOCIAIS
DISCIPLINA: ANALISE DE DADOS QUALITATIVOS, PROFA. DRA. CLEIDE MAGÁLI
5
Validez pela orientação
epistemológica positivista
tradicional
Validez qualitativa
( paradigma epistêmico pos-
positivista)
Validez de construção
(concepções relacionadas à fase
de formulação da pesquisa )
validez interna- (busca uma
relação causal ou explicativa
validez externa (resultados
podem ser generalizaveis)
Maior ênfase: construção e
resultados
Reconhecer as informações e
as técnicas de análises que
usam. Finalmente, a incorporar
no processo de análises uma
continua atividade de
realimentação e reevaliação.
Maior ênfase: desenvolvimento
da pesquisa
Nessa perspectiva, a validade
estaria relacionada com a
coerência interna da pesquisa
(MARTINS, 2004).
6. UNEB- DEDC I
CIÊNCIAS SOCIAIS
DISCIPLINA: ANALISE DE DADOS QUALITATIVOS, PROFA. DRA. CLEIDE MAGÁLI
AVALIANDO A VALIDADE
Em relação à concepção interpretativista, Hartmut Günther (2006) apresenta uma lista de
diversas perguntas que orientariam a avaliação da validade interna de pesquisas qualitativas,
tais como:
As perguntas da pesquisa estão claramente formuladas?
O delineamento da pesquisa é consistente com seu objetivo e com suas perguntas?
Os paradigmas e os construtos analíticos foram bem explicitados?
A posição teórica e as expectativas do pesquisador foram evidenciadas?
Adotaram-se regras explícitas nos procedimentos metodológicos e analíticos?
Os procedimentos metodológicos e analíticos estão bem documentados?
Os dados foram coletados em todos os contextos, tempos e pessoas sugeridos pelo
delineamento?
O detalhamento da análise leva em conta resultados não esperados e contrários ao esperado?
A discussão dos resultados leva em conta possíveis alternativas de interpretação?
Os resultados são congruentes com as expectativas teóricas?
Explicitou-se a teoria que pode ser derivada dos dados e utilizada em outros contextos?
Os resultados são acessíveis para a comunidade acadêmica e para os usuários no campo?
Os resultados estimulam ações – básicas e aplicadas – futuras? 6
7. UNEB- DEDC I
CIENCIAS SOCIAIS
DISCIPLINA: ANALISE DE DADOS QUALITATIVOS, PROFA. DRA. CLEIDE MAGÁLI
7
Quadro 1 – Diferentes concepções de validade em pesquisa qualitativa, agrupadas em três grandes blocos Ollaik
e Ziller, 2012
Concepções de
validade
na
formulação
no
desenvolvimento
nos resultados
Especificações Tipos e características Principais autores
Validade prévia Correspondência entre a pesquisa e a realidade BIANCHI; IKEDA, 2008
Grau em que uma medida representa
exatamente o que se espera
Convergente, discriminante e monológica HAIR Jr. et al., 2009
Compreensão do que deve ser medido HAIR Jr. et al., 2009
Possibilidade de repetir o experimento,
replicabilidade
HAIR Jr. et al., 2009
Construto fluido Construída pelo pesquisador GOLAFSHANI, 2003
Validade interna Contém premissas das quais a conclusão pode ser
logicamente extraída
SACCONI, 2010
Foco nos procedimentos, ênfase na
metodologia
Transparência, responsabilidade e ética KORO-LJUNGBERG,
2010
Transacional Interação entre pesquisador e pesquisado CHO; TRENT, 2006
Validade externa Capacidade de generalização ou extrapolação dos
resultados (replicabilidade)
Verificar se os resultados são verdadeiros e
confiáveis
HAIR Jr. et al., 2009
GUION, 2002
Impacto da pesquisa Que surte efeito, eficaz FERREIRA, 2009
Transformacional Emancipação social CHO; TRENT, 2006
Descrever, compreender e extrapolar para situações CHO; TRENT, 2006
8. UNEB- DEDC I
CIÊNCIAS SOCIAIS
DISCIPLINA: ANALISE DE DADOS QUALITATIVOS, PROFA. DRA. CLEIDE MAGÁLI
Critérios específicos de validade na pesquisa qualitativa
Fonte: Whittemore, Chase e Mandle (2001).
8
Critérios Perguntas
Credibilidade Os resultados da pesquisa refletem a experiência dos participantes ou o contexto?
Autenticidade A representação exibe preocupação com as diferenças de vozes entre os
participantes?
Critica O processo de pesquisa evidencia enfoques críticos?
Integridade A pesquisa reflete recursivamente e repetitivamente sobre a validade do estudo
Clareza A pesquisa tem decisões metodológicas, interpretativas e vieses do pesquisador
explícitos?
Vivacidade As descrições densas são fiéis e retratadas com astúcia e clareza?
Criatividade O estudo tem uma maneira criativa de organizar, apresentar e analisar os dados?
Profundidade Os resultados abordam de forma integral e saturada as questões do trabalho?
Congruência O processo de pesquisa e os achados são congruentes? Os assuntos se ajustam
entre si? Os resultados se ajustam ao contexto?
Sensitividade A investigação foi sensível a cultura, aos contextos sociais e a natureza humana?
9. UNEB- DEDC I
CIÊNCIAS SOCIAIS
DISCIPLINA: ANALISE DE DADOS QUALITATIVOS, PROFA. DRA. CLEIDE MAGÁLI
Técnicas utilizadas para verificar a validade em estudos qualitativos
Fonte: Whittemore, Chase e Mandle (2001)
9
Tipo de Técnica Técnica
Considerações de design Desenvolver um design de pesquisa autoconsciente
Decisões de amostragem
Triangulação
Dar voz aos pesquisados
Expressa assuntos de um grupo oprimido
Geração dos dados Articular coletas de dados
Demonstrar observação persistente
Demonstrar engajamento prolongado
Fornecer transcrição literal
Demonstrar saturação
Análise Articular decisões de análise
Checagem com membros
Checagem com experts
Apresentar tabelas de redução dos dados
Explorar explicações rivais
Apresentar junção com a literatura
Anotações
Reflexão sobre os dados
Apresentação Fornecer uma trilha para a checagem dos dados
Prover evidências que suportem as interpretações
Reconhecer a perspectiva do pesquisador
Fornecer descrições detalhada
10. UNEB- DEDC I
CIÊNCIAS SOCIAIS
DISCIPLINA: ANALISE DE DADOS QUALITATIVOS, PROFA. DRA. CLEIDE MAGÁLI
CONFIABILIDADE
10
11. UNEB- DEDC I
CIÊNCIAS SOCIAIS
DISCIPLINA: ANALISE DE DADOS QUALITATIVOS, PROFA. DRA. CLEIDE MAGÁLI
11
Confiabilidade pela
orientação epistemológica
positivista tradicional
Confiabilidade na Pesquisa Qualitativa
Confiabilidade está em
possibilidade de repetir a
mesma investigação com
idênticos resultados.
• Usar categorias descritiva mais concretas e
precisas possíveis
• Vários investigadores
• Pedir a colaboração dos sujeitos informantes
para confirmar a “objetividade" das notas de
campo.
•Usar todos os meios tecnicos disponiveis (
gravações de audio, de video, fotografias etc)
•Triangulação - combinar, diferentes formas,
técnicas e procedimentos qualitativos e
quantitativos. Triangulação de: métodos e
tecnicas, de dados, de investigadores, de
teorias, interdisciplinar)
12. UNEB- DEDC I
CIÊNCIAS SOCIAIS
DISCIPLINA: ANALISE DE DADOS QUALITATIVOS, PROFA. DRA. CLEIDE MAGÁLI
Critérios de confiabilidade por Lapièrre (2008)
a) Descrição em profundidade das situações delimitadas e densamente
texturadas, onde as categorias e processos analíticos são descritos de
maneira a acompanhar o desenvolvimento do estudo;
b) As implicações a longo tempo no campo, permitindo a captura das
dinâmicas sociais de forma longitudinal e transversal;
c) Sistemáticas das análises, como a saturação teórica, no intuito de
centralizar as categorias de análises, bem como as categorias de
articulações teóricas;
d) Triangulação dos dados para o entendimento das concordâncias e
contradições na contextualização das observações empíricas e
articulações teóricas;
e) Facilitadores de reprodução e avaliações das análises, como o uso de
materiais audiovisuais, e especificação do conjunto de estratégias de coleta
e de análises dos dados. 12
13. UNEB- DEDC I
CIÊNCIAS SOCIAIS
DISCIPLINA: ANALISE DE DADOS QUALITATIVOS, PROFA. DRA. CLEIDE MAGÁLI
Métodos para aferir confiabilidade (ONWUEGBUZIE; LEECH, 2007).
envolvimento prolongado;
observação persistente;
triangulação;
registro de tudo;
checagem com os membros;
análise das evidências;
verificação por representatividade;
explicitação do viés do pesquisador;
comparações;
experimentação teórica (ir aonde os dados levarem, e não manipulá-los);
verificação dos significados de casos extremos;
utilização dos casos extremos;
eliminação de relações espúrias;
análise das surpresas encontradas nos dados;
elaboração de relações;
consulta a um colega para que este aja como advogado do diabo
13
14. UNEB- DEDC I
CIÊNCIAS SOCIAIS
DISCIPLINA: ANALISE DE DADOS QUALITATIVOS, PROFA. DRA. CLEIDE MAGÁLI
14
Em suma, há várias estratégias para estabelecer
validade [e confiabilidade] em pesquisas
qualitativas (MORSE et al., 2002).
15. UNEB- DEDC I
CIÊNCIAS SOCIAIS
DISCIPLINA: ANALISE DE DADOS QUALITATIVOS, PROFA. DRA. CLEIDE MAGÁLI
Para Mirka Koro-Ljungberg (2010), a validade em pesquisas
qualitativas está mais fortemente relacionada com a responsabilidade
no tratamento das informações obtidas e nas decisões do
pesquisador, envolvendo intensa preocupação ética.
15
16. UNEB- DEDC I
CIÊNCIAS SOCIAIS
DISCIPLINA: ANALISE DE DADOS QUALITATIVOS, PROFA. DRA. CLEIDE MAGÁLI
BIBLIOGRAFIA
GOLAFSHANI, Nahid. Understanding reliability and validity in qualitative research. The Qualitative Report, v. 8, n. 4,
p. 597-607, dec. 2003.
GÜNTHER, Hartmut. Pesquisa qualitativa versus pesquisa quantitativa: esta é a questão? Psicologia: Teoria e
Pesquisa, Brasília, v. 22, n. 2, p. 201-210, maio/ago. 2006
KORO-LJUNGBERG, Mirka. Validity, responsibility, and aporia. Qualitative Inquiry, v. 16, n. 8, p. 603-610, 2010.
LAPIÈRRE, A. Critérios de cientificidade dos métodos qualitativos. In: Poupart, J.; DESLAURIERS, J. P.; GROULX,
L. HL.; LAPIÈRRE, A.; MAYER, R.; PIRES, A. P. A pesquisa qualitativa: enfoques epistemológicos e
metodológicos. Petrópolis: Vozes, 2008
MARTINS, Heloísa Helena T. de Souza. Metodologia qualitativa de pesquisa. Educação e Pesquisa, São Paulo, v.
30, n. 2, p. 289- 300, maio/ago. 2004.
MIGUELEZ MARTINEZ, Miguel. Validade e confiabilidade na metodologia qualitativa. PARADIGMA , Maracay,
v. 27, n. 2, p. 07-33, dic. 2006. Disponível em <http://www.scielo.org.ve/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1011-
22512006000200002&lng=es&nrm=iso>. Acessado em 03 de agosto de 2017.
MORSE, Janice M. et al. Verification strategies for establishing reliability and validity in qualitative research.
International Journal of Qualitative Methods, v. 1, n. 2, p. 13-22, 2002
OLLAIK, Leila Giandoni e ZILLER Henrique Moraes. Concepções de validade em pesquisas qualitativas. Educação
e Pesquisa, São Paulo, v.38, n.1, 229-241, 2012. Disponível em http://www.scielo.br/pdf/ep/v38n1/ep448.pdf.
Acesso agosto de 2017
ONWUEGBUZiE, anthony J.; LEECH, Nancy L. Validity and qualitative research: an oxymoron? Quality & Quantity:
international Journal of Methodology, v. 41, n. 2, p. 233-249, 2007.
ULLRICH, Danielle Regina et al. Reflexões teóricas sobre confiabilidade e validade em pesquisas qualitativas: em
direção à reflexividade analítica In Análise Revista de Administração Pública, Porto Alegre, v. 23, n. 1, p. 19-30,
jan./abr. 2012. Disponível em http://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/face/article/viewFile/11329/9676.
Acesso em agosto de 2017
WHITTEMORE, R.; CHASE, S. K.; MANDLE, C. L. Validity in qualitative research. Qualitative Health Research, v.
11, n. 4, p. 522-537, July 2001.
16