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UNEB- DEDC I
CIÊNCIAS SOCIAIS
DISCIPLINA: ANALISE DE DADOS QUALITATIVOS, PROFA. DRA. CLEIDE MAGÁLI
UNIDADE I - O desenho qualitativo. A
natureza da análise da qualitativa. A
metodologia artesanal: validez e
confiabilidade. Ética na pesquisa
qualitativa.
Aula 2- Sobre validez e
confiabilidade
1
UNEB- DEDC I
CIÊNCIAS SOCIAIS
DISCIPLINA: ANALISE DE DADOS QUALITATIVOS, PROFA. DRA. CLEIDE MAGÁLI
A pesquisa qualitativa busca descrever e compreender um
fenômeno, e não explicá-lo ou fazer previsões.
Sua validade e sua confiabilidade:
por sua transparência,
sua coerência e
sua comunicabilidade,
2
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CIÊNCIAS SOCIAIS
DISCIPLINA: ANALISE DE DADOS QUALITATIVOS, PROFA. DRA. CLEIDE MAGÁLI
VALIDADE
3
UNEB- DEDC I
CIÊNCIAS SOCIAIS
DISCIPLINA: ANALISE DE DADOS QUALITATIVOS, PROFA. DRA. CLEIDE MAGÁLI
 Uma visão pós-positivista de pesquisar?...a Validade nas pesquisas qualitativas
(interpretativistas):
4
La epistemología postpositivista hace ver que no existe, en el “proceso cognoscitivo”
de nuestra mente, una relación directa entre la imagen empírica visual, auditiva,
olfativa, etc. y la realidad externa a que se refieren, sino que siempre está mediada e
interpretada por el horizonte personal e individual del investigador: sus valores,
intereses, creencias, sentimientos, etc., y, por esta misma razón, los conceptos
tradicionales positivistas de validez (como relación fisiológica mente-cosa) y de
confiabilidad (como repetición de un mismo proceso mental) deben ser revisados y
redefinidos. (MIGUELEZ, 2017,p.2)
Não se trata de concepções únicas, fixas ou universais, mas de um construto
fortemente ligado aos processos e às intenções de cada projeto e de cada
metodologia de pesquisa (GOLAFSHANI, 2003).
UNEB- DEDC I
CIÊNCIAS SOCIAIS
DISCIPLINA: ANALISE DE DADOS QUALITATIVOS, PROFA. DRA. CLEIDE MAGÁLI
5
Validez pela orientação
epistemológica positivista
tradicional
Validez qualitativa
( paradigma epistêmico pos-
positivista)
Validez de construção
(concepções relacionadas à fase
de formulação da pesquisa )
validez interna- (busca uma
relação causal ou explicativa
validez externa (resultados
podem ser generalizaveis)
Maior ênfase: construção e
resultados
Reconhecer as informações e
as técnicas de análises que
usam. Finalmente, a incorporar
no processo de análises uma
continua atividade de
realimentação e reevaliação.
Maior ênfase: desenvolvimento
da pesquisa
Nessa perspectiva, a validade
estaria relacionada com a
coerência interna da pesquisa
(MARTINS, 2004).
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CIÊNCIAS SOCIAIS
DISCIPLINA: ANALISE DE DADOS QUALITATIVOS, PROFA. DRA. CLEIDE MAGÁLI
 AVALIANDO A VALIDADE
Em relação à concepção interpretativista, Hartmut Günther (2006) apresenta uma lista de
diversas perguntas que orientariam a avaliação da validade interna de pesquisas qualitativas,
tais como:
 As perguntas da pesquisa estão claramente formuladas?
 O delineamento da pesquisa é consistente com seu objetivo e com suas perguntas?
 Os paradigmas e os construtos analíticos foram bem explicitados?
 A posição teórica e as expectativas do pesquisador foram evidenciadas?
 Adotaram-se regras explícitas nos procedimentos metodológicos e analíticos?
 Os procedimentos metodológicos e analíticos estão bem documentados?
 Os dados foram coletados em todos os contextos, tempos e pessoas sugeridos pelo
delineamento?
 O detalhamento da análise leva em conta resultados não esperados e contrários ao esperado?
 A discussão dos resultados leva em conta possíveis alternativas de interpretação?
 Os resultados são congruentes com as expectativas teóricas?
 Explicitou-se a teoria que pode ser derivada dos dados e utilizada em outros contextos?
 Os resultados são acessíveis para a comunidade acadêmica e para os usuários no campo?
 Os resultados estimulam ações – básicas e aplicadas – futuras? 6
UNEB- DEDC I
CIENCIAS SOCIAIS
DISCIPLINA: ANALISE DE DADOS QUALITATIVOS, PROFA. DRA. CLEIDE MAGÁLI
7
Quadro 1 – Diferentes concepções de validade em pesquisa qualitativa, agrupadas em três grandes blocos Ollaik
e Ziller, 2012
Concepções de
validade
na
formulação
no
desenvolvimento
nos resultados
Especificações Tipos e características Principais autores
Validade prévia Correspondência entre a pesquisa e a realidade BIANCHI; IKEDA, 2008
Grau em que uma medida representa
exatamente o que se espera
Convergente, discriminante e monológica HAIR Jr. et al., 2009
Compreensão do que deve ser medido HAIR Jr. et al., 2009
Possibilidade de repetir o experimento,
replicabilidade
HAIR Jr. et al., 2009
Construto fluido Construída pelo pesquisador GOLAFSHANI, 2003
Validade interna Contém premissas das quais a conclusão pode ser
logicamente extraída
SACCONI, 2010
Foco nos procedimentos, ênfase na
metodologia
Transparência, responsabilidade e ética KORO-LJUNGBERG,
2010
Transacional Interação entre pesquisador e pesquisado CHO; TRENT, 2006
Validade externa Capacidade de generalização ou extrapolação dos
resultados (replicabilidade)
Verificar se os resultados são verdadeiros e
confiáveis
HAIR Jr. et al., 2009
GUION, 2002
Impacto da pesquisa Que surte efeito, eficaz FERREIRA, 2009
Transformacional Emancipação social CHO; TRENT, 2006
Descrever, compreender e extrapolar para situações CHO; TRENT, 2006
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CIÊNCIAS SOCIAIS
DISCIPLINA: ANALISE DE DADOS QUALITATIVOS, PROFA. DRA. CLEIDE MAGÁLI
 Critérios específicos de validade na pesquisa qualitativa
Fonte: Whittemore, Chase e Mandle (2001).
8
Critérios Perguntas
Credibilidade Os resultados da pesquisa refletem a experiência dos participantes ou o contexto?
Autenticidade A representação exibe preocupação com as diferenças de vozes entre os
participantes?
Critica O processo de pesquisa evidencia enfoques críticos?
Integridade A pesquisa reflete recursivamente e repetitivamente sobre a validade do estudo
Clareza A pesquisa tem decisões metodológicas, interpretativas e vieses do pesquisador
explícitos?
Vivacidade As descrições densas são fiéis e retratadas com astúcia e clareza?
Criatividade O estudo tem uma maneira criativa de organizar, apresentar e analisar os dados?
Profundidade Os resultados abordam de forma integral e saturada as questões do trabalho?
Congruência O processo de pesquisa e os achados são congruentes? Os assuntos se ajustam
entre si? Os resultados se ajustam ao contexto?
Sensitividade A investigação foi sensível a cultura, aos contextos sociais e a natureza humana?
UNEB- DEDC I
CIÊNCIAS SOCIAIS
DISCIPLINA: ANALISE DE DADOS QUALITATIVOS, PROFA. DRA. CLEIDE MAGÁLI
 Técnicas utilizadas para verificar a validade em estudos qualitativos
Fonte: Whittemore, Chase e Mandle (2001)
9
Tipo de Técnica Técnica
Considerações de design Desenvolver um design de pesquisa autoconsciente
Decisões de amostragem
Triangulação
Dar voz aos pesquisados
Expressa assuntos de um grupo oprimido
Geração dos dados Articular coletas de dados
Demonstrar observação persistente
Demonstrar engajamento prolongado
Fornecer transcrição literal
Demonstrar saturação
Análise Articular decisões de análise
Checagem com membros
Checagem com experts
Apresentar tabelas de redução dos dados
Explorar explicações rivais
Apresentar junção com a literatura
Anotações
Reflexão sobre os dados
Apresentação Fornecer uma trilha para a checagem dos dados
Prover evidências que suportem as interpretações
Reconhecer a perspectiva do pesquisador
Fornecer descrições detalhada
UNEB- DEDC I
CIÊNCIAS SOCIAIS
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CONFIABILIDADE
10
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11
Confiabilidade pela
orientação epistemológica
positivista tradicional
Confiabilidade na Pesquisa Qualitativa
Confiabilidade está em
possibilidade de repetir a
mesma investigação com
idênticos resultados.
• Usar categorias descritiva mais concretas e
precisas possíveis
• Vários investigadores
• Pedir a colaboração dos sujeitos informantes
para confirmar a “objetividade" das notas de
campo.
•Usar todos os meios tecnicos disponiveis (
gravações de audio, de video, fotografias etc)
•Triangulação - combinar, diferentes formas,
técnicas e procedimentos qualitativos e
quantitativos. Triangulação de: métodos e
tecnicas, de dados, de investigadores, de
teorias, interdisciplinar)
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CIÊNCIAS SOCIAIS
DISCIPLINA: ANALISE DE DADOS QUALITATIVOS, PROFA. DRA. CLEIDE MAGÁLI
Critérios de confiabilidade por Lapièrre (2008)
 a) Descrição em profundidade das situações delimitadas e densamente
texturadas, onde as categorias e processos analíticos são descritos de
maneira a acompanhar o desenvolvimento do estudo;
 b) As implicações a longo tempo no campo, permitindo a captura das
dinâmicas sociais de forma longitudinal e transversal;
 c) Sistemáticas das análises, como a saturação teórica, no intuito de
centralizar as categorias de análises, bem como as categorias de
articulações teóricas;
 d) Triangulação dos dados para o entendimento das concordâncias e
contradições na contextualização das observações empíricas e
articulações teóricas;
 e) Facilitadores de reprodução e avaliações das análises, como o uso de
materiais audiovisuais, e especificação do conjunto de estratégias de coleta
e de análises dos dados. 12
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CIÊNCIAS SOCIAIS
DISCIPLINA: ANALISE DE DADOS QUALITATIVOS, PROFA. DRA. CLEIDE MAGÁLI
Métodos para aferir confiabilidade (ONWUEGBUZIE; LEECH, 2007).
 envolvimento prolongado;
 observação persistente;
 triangulação;
 registro de tudo;
 checagem com os membros;
 análise das evidências;
 verificação por representatividade;
 explicitação do viés do pesquisador;
 comparações;
 experimentação teórica (ir aonde os dados levarem, e não manipulá-los);
 verificação dos significados de casos extremos;
 utilização dos casos extremos;
 eliminação de relações espúrias;
 análise das surpresas encontradas nos dados;
 elaboração de relações;
 consulta a um colega para que este aja como advogado do diabo
13
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CIÊNCIAS SOCIAIS
DISCIPLINA: ANALISE DE DADOS QUALITATIVOS, PROFA. DRA. CLEIDE MAGÁLI
14
Em suma, há várias estratégias para estabelecer
validade [e confiabilidade] em pesquisas
qualitativas (MORSE et al., 2002).
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CIÊNCIAS SOCIAIS
DISCIPLINA: ANALISE DE DADOS QUALITATIVOS, PROFA. DRA. CLEIDE MAGÁLI
Para Mirka Koro-Ljungberg (2010), a validade em pesquisas
qualitativas está mais fortemente relacionada com a responsabilidade
no tratamento das informações obtidas e nas decisões do
pesquisador, envolvendo intensa preocupação ética.
15
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CIÊNCIAS SOCIAIS
DISCIPLINA: ANALISE DE DADOS QUALITATIVOS, PROFA. DRA. CLEIDE MAGÁLI
 BIBLIOGRAFIA
 GOLAFSHANI, Nahid. Understanding reliability and validity in qualitative research. The Qualitative Report, v. 8, n. 4,
p. 597-607, dec. 2003.
 GÜNTHER, Hartmut. Pesquisa qualitativa versus pesquisa quantitativa: esta é a questão? Psicologia: Teoria e
Pesquisa, Brasília, v. 22, n. 2, p. 201-210, maio/ago. 2006
 KORO-LJUNGBERG, Mirka. Validity, responsibility, and aporia. Qualitative Inquiry, v. 16, n. 8, p. 603-610, 2010.
 LAPIÈRRE, A. Critérios de cientificidade dos métodos qualitativos. In: Poupart, J.; DESLAURIERS, J. P.; GROULX,
L. HL.; LAPIÈRRE, A.; MAYER, R.; PIRES, A. P. A pesquisa qualitativa: enfoques epistemológicos e
metodológicos. Petrópolis: Vozes, 2008
 MARTINS, Heloísa Helena T. de Souza. Metodologia qualitativa de pesquisa. Educação e Pesquisa, São Paulo, v.
30, n. 2, p. 289- 300, maio/ago. 2004.
 MIGUELEZ MARTINEZ, Miguel. Validade e confiabilidade na metodologia qualitativa. PARADIGMA , Maracay,
v. 27, n. 2, p. 07-33, dic. 2006. Disponível em <http://www.scielo.org.ve/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1011-
22512006000200002&lng=es&nrm=iso>. Acessado em 03 de agosto de 2017.
 MORSE, Janice M. et al. Verification strategies for establishing reliability and validity in qualitative research.
International Journal of Qualitative Methods, v. 1, n. 2, p. 13-22, 2002
 OLLAIK, Leila Giandoni e ZILLER Henrique Moraes. Concepções de validade em pesquisas qualitativas. Educação
e Pesquisa, São Paulo, v.38, n.1, 229-241, 2012. Disponível em http://www.scielo.br/pdf/ep/v38n1/ep448.pdf.
Acesso agosto de 2017
 ONWUEGBUZiE, anthony J.; LEECH, Nancy L. Validity and qualitative research: an oxymoron? Quality & Quantity:
international Journal of Methodology, v. 41, n. 2, p. 233-249, 2007.
 ULLRICH, Danielle Regina et al. Reflexões teóricas sobre confiabilidade e validade em pesquisas qualitativas: em
direção à reflexividade analítica In Análise Revista de Administração Pública, Porto Alegre, v. 23, n. 1, p. 19-30,
jan./abr. 2012. Disponível em http://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/face/article/viewFile/11329/9676.
Acesso em agosto de 2017
 WHITTEMORE, R.; CHASE, S. K.; MANDLE, C. L. Validity in qualitative research. Qualitative Health Research, v.
11, n. 4, p. 522-537, July 2001.
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Aula 2 - Validez e Confiabilidade da Pesquisa Qualitativa

  • 1. UNEB- DEDC I CIÊNCIAS SOCIAIS DISCIPLINA: ANALISE DE DADOS QUALITATIVOS, PROFA. DRA. CLEIDE MAGÁLI UNIDADE I - O desenho qualitativo. A natureza da análise da qualitativa. A metodologia artesanal: validez e confiabilidade. Ética na pesquisa qualitativa. Aula 2- Sobre validez e confiabilidade 1
  • 2. UNEB- DEDC I CIÊNCIAS SOCIAIS DISCIPLINA: ANALISE DE DADOS QUALITATIVOS, PROFA. DRA. CLEIDE MAGÁLI A pesquisa qualitativa busca descrever e compreender um fenômeno, e não explicá-lo ou fazer previsões. Sua validade e sua confiabilidade: por sua transparência, sua coerência e sua comunicabilidade, 2
  • 3. UNEB- DEDC I CIÊNCIAS SOCIAIS DISCIPLINA: ANALISE DE DADOS QUALITATIVOS, PROFA. DRA. CLEIDE MAGÁLI VALIDADE 3
  • 4. UNEB- DEDC I CIÊNCIAS SOCIAIS DISCIPLINA: ANALISE DE DADOS QUALITATIVOS, PROFA. DRA. CLEIDE MAGÁLI  Uma visão pós-positivista de pesquisar?...a Validade nas pesquisas qualitativas (interpretativistas): 4 La epistemología postpositivista hace ver que no existe, en el “proceso cognoscitivo” de nuestra mente, una relación directa entre la imagen empírica visual, auditiva, olfativa, etc. y la realidad externa a que se refieren, sino que siempre está mediada e interpretada por el horizonte personal e individual del investigador: sus valores, intereses, creencias, sentimientos, etc., y, por esta misma razón, los conceptos tradicionales positivistas de validez (como relación fisiológica mente-cosa) y de confiabilidad (como repetición de un mismo proceso mental) deben ser revisados y redefinidos. (MIGUELEZ, 2017,p.2) Não se trata de concepções únicas, fixas ou universais, mas de um construto fortemente ligado aos processos e às intenções de cada projeto e de cada metodologia de pesquisa (GOLAFSHANI, 2003).
  • 5. UNEB- DEDC I CIÊNCIAS SOCIAIS DISCIPLINA: ANALISE DE DADOS QUALITATIVOS, PROFA. DRA. CLEIDE MAGÁLI 5 Validez pela orientação epistemológica positivista tradicional Validez qualitativa ( paradigma epistêmico pos- positivista) Validez de construção (concepções relacionadas à fase de formulação da pesquisa ) validez interna- (busca uma relação causal ou explicativa validez externa (resultados podem ser generalizaveis) Maior ênfase: construção e resultados Reconhecer as informações e as técnicas de análises que usam. Finalmente, a incorporar no processo de análises uma continua atividade de realimentação e reevaliação. Maior ênfase: desenvolvimento da pesquisa Nessa perspectiva, a validade estaria relacionada com a coerência interna da pesquisa (MARTINS, 2004).
  • 6. UNEB- DEDC I CIÊNCIAS SOCIAIS DISCIPLINA: ANALISE DE DADOS QUALITATIVOS, PROFA. DRA. CLEIDE MAGÁLI  AVALIANDO A VALIDADE Em relação à concepção interpretativista, Hartmut Günther (2006) apresenta uma lista de diversas perguntas que orientariam a avaliação da validade interna de pesquisas qualitativas, tais como:  As perguntas da pesquisa estão claramente formuladas?  O delineamento da pesquisa é consistente com seu objetivo e com suas perguntas?  Os paradigmas e os construtos analíticos foram bem explicitados?  A posição teórica e as expectativas do pesquisador foram evidenciadas?  Adotaram-se regras explícitas nos procedimentos metodológicos e analíticos?  Os procedimentos metodológicos e analíticos estão bem documentados?  Os dados foram coletados em todos os contextos, tempos e pessoas sugeridos pelo delineamento?  O detalhamento da análise leva em conta resultados não esperados e contrários ao esperado?  A discussão dos resultados leva em conta possíveis alternativas de interpretação?  Os resultados são congruentes com as expectativas teóricas?  Explicitou-se a teoria que pode ser derivada dos dados e utilizada em outros contextos?  Os resultados são acessíveis para a comunidade acadêmica e para os usuários no campo?  Os resultados estimulam ações – básicas e aplicadas – futuras? 6
  • 7. UNEB- DEDC I CIENCIAS SOCIAIS DISCIPLINA: ANALISE DE DADOS QUALITATIVOS, PROFA. DRA. CLEIDE MAGÁLI 7 Quadro 1 – Diferentes concepções de validade em pesquisa qualitativa, agrupadas em três grandes blocos Ollaik e Ziller, 2012 Concepções de validade na formulação no desenvolvimento nos resultados Especificações Tipos e características Principais autores Validade prévia Correspondência entre a pesquisa e a realidade BIANCHI; IKEDA, 2008 Grau em que uma medida representa exatamente o que se espera Convergente, discriminante e monológica HAIR Jr. et al., 2009 Compreensão do que deve ser medido HAIR Jr. et al., 2009 Possibilidade de repetir o experimento, replicabilidade HAIR Jr. et al., 2009 Construto fluido Construída pelo pesquisador GOLAFSHANI, 2003 Validade interna Contém premissas das quais a conclusão pode ser logicamente extraída SACCONI, 2010 Foco nos procedimentos, ênfase na metodologia Transparência, responsabilidade e ética KORO-LJUNGBERG, 2010 Transacional Interação entre pesquisador e pesquisado CHO; TRENT, 2006 Validade externa Capacidade de generalização ou extrapolação dos resultados (replicabilidade) Verificar se os resultados são verdadeiros e confiáveis HAIR Jr. et al., 2009 GUION, 2002 Impacto da pesquisa Que surte efeito, eficaz FERREIRA, 2009 Transformacional Emancipação social CHO; TRENT, 2006 Descrever, compreender e extrapolar para situações CHO; TRENT, 2006
  • 8. UNEB- DEDC I CIÊNCIAS SOCIAIS DISCIPLINA: ANALISE DE DADOS QUALITATIVOS, PROFA. DRA. CLEIDE MAGÁLI  Critérios específicos de validade na pesquisa qualitativa Fonte: Whittemore, Chase e Mandle (2001). 8 Critérios Perguntas Credibilidade Os resultados da pesquisa refletem a experiência dos participantes ou o contexto? Autenticidade A representação exibe preocupação com as diferenças de vozes entre os participantes? Critica O processo de pesquisa evidencia enfoques críticos? Integridade A pesquisa reflete recursivamente e repetitivamente sobre a validade do estudo Clareza A pesquisa tem decisões metodológicas, interpretativas e vieses do pesquisador explícitos? Vivacidade As descrições densas são fiéis e retratadas com astúcia e clareza? Criatividade O estudo tem uma maneira criativa de organizar, apresentar e analisar os dados? Profundidade Os resultados abordam de forma integral e saturada as questões do trabalho? Congruência O processo de pesquisa e os achados são congruentes? Os assuntos se ajustam entre si? Os resultados se ajustam ao contexto? Sensitividade A investigação foi sensível a cultura, aos contextos sociais e a natureza humana?
  • 9. UNEB- DEDC I CIÊNCIAS SOCIAIS DISCIPLINA: ANALISE DE DADOS QUALITATIVOS, PROFA. DRA. CLEIDE MAGÁLI  Técnicas utilizadas para verificar a validade em estudos qualitativos Fonte: Whittemore, Chase e Mandle (2001) 9 Tipo de Técnica Técnica Considerações de design Desenvolver um design de pesquisa autoconsciente Decisões de amostragem Triangulação Dar voz aos pesquisados Expressa assuntos de um grupo oprimido Geração dos dados Articular coletas de dados Demonstrar observação persistente Demonstrar engajamento prolongado Fornecer transcrição literal Demonstrar saturação Análise Articular decisões de análise Checagem com membros Checagem com experts Apresentar tabelas de redução dos dados Explorar explicações rivais Apresentar junção com a literatura Anotações Reflexão sobre os dados Apresentação Fornecer uma trilha para a checagem dos dados Prover evidências que suportem as interpretações Reconhecer a perspectiva do pesquisador Fornecer descrições detalhada
  • 10. UNEB- DEDC I CIÊNCIAS SOCIAIS DISCIPLINA: ANALISE DE DADOS QUALITATIVOS, PROFA. DRA. CLEIDE MAGÁLI CONFIABILIDADE 10
  • 11. UNEB- DEDC I CIÊNCIAS SOCIAIS DISCIPLINA: ANALISE DE DADOS QUALITATIVOS, PROFA. DRA. CLEIDE MAGÁLI 11 Confiabilidade pela orientação epistemológica positivista tradicional Confiabilidade na Pesquisa Qualitativa Confiabilidade está em possibilidade de repetir a mesma investigação com idênticos resultados. • Usar categorias descritiva mais concretas e precisas possíveis • Vários investigadores • Pedir a colaboração dos sujeitos informantes para confirmar a “objetividade" das notas de campo. •Usar todos os meios tecnicos disponiveis ( gravações de audio, de video, fotografias etc) •Triangulação - combinar, diferentes formas, técnicas e procedimentos qualitativos e quantitativos. Triangulação de: métodos e tecnicas, de dados, de investigadores, de teorias, interdisciplinar)
  • 12. UNEB- DEDC I CIÊNCIAS SOCIAIS DISCIPLINA: ANALISE DE DADOS QUALITATIVOS, PROFA. DRA. CLEIDE MAGÁLI Critérios de confiabilidade por Lapièrre (2008)  a) Descrição em profundidade das situações delimitadas e densamente texturadas, onde as categorias e processos analíticos são descritos de maneira a acompanhar o desenvolvimento do estudo;  b) As implicações a longo tempo no campo, permitindo a captura das dinâmicas sociais de forma longitudinal e transversal;  c) Sistemáticas das análises, como a saturação teórica, no intuito de centralizar as categorias de análises, bem como as categorias de articulações teóricas;  d) Triangulação dos dados para o entendimento das concordâncias e contradições na contextualização das observações empíricas e articulações teóricas;  e) Facilitadores de reprodução e avaliações das análises, como o uso de materiais audiovisuais, e especificação do conjunto de estratégias de coleta e de análises dos dados. 12
  • 13. UNEB- DEDC I CIÊNCIAS SOCIAIS DISCIPLINA: ANALISE DE DADOS QUALITATIVOS, PROFA. DRA. CLEIDE MAGÁLI Métodos para aferir confiabilidade (ONWUEGBUZIE; LEECH, 2007).  envolvimento prolongado;  observação persistente;  triangulação;  registro de tudo;  checagem com os membros;  análise das evidências;  verificação por representatividade;  explicitação do viés do pesquisador;  comparações;  experimentação teórica (ir aonde os dados levarem, e não manipulá-los);  verificação dos significados de casos extremos;  utilização dos casos extremos;  eliminação de relações espúrias;  análise das surpresas encontradas nos dados;  elaboração de relações;  consulta a um colega para que este aja como advogado do diabo 13
  • 14. UNEB- DEDC I CIÊNCIAS SOCIAIS DISCIPLINA: ANALISE DE DADOS QUALITATIVOS, PROFA. DRA. CLEIDE MAGÁLI 14 Em suma, há várias estratégias para estabelecer validade [e confiabilidade] em pesquisas qualitativas (MORSE et al., 2002).
  • 15. UNEB- DEDC I CIÊNCIAS SOCIAIS DISCIPLINA: ANALISE DE DADOS QUALITATIVOS, PROFA. DRA. CLEIDE MAGÁLI Para Mirka Koro-Ljungberg (2010), a validade em pesquisas qualitativas está mais fortemente relacionada com a responsabilidade no tratamento das informações obtidas e nas decisões do pesquisador, envolvendo intensa preocupação ética. 15
  • 16. UNEB- DEDC I CIÊNCIAS SOCIAIS DISCIPLINA: ANALISE DE DADOS QUALITATIVOS, PROFA. DRA. CLEIDE MAGÁLI  BIBLIOGRAFIA  GOLAFSHANI, Nahid. Understanding reliability and validity in qualitative research. The Qualitative Report, v. 8, n. 4, p. 597-607, dec. 2003.  GÜNTHER, Hartmut. Pesquisa qualitativa versus pesquisa quantitativa: esta é a questão? Psicologia: Teoria e Pesquisa, Brasília, v. 22, n. 2, p. 201-210, maio/ago. 2006  KORO-LJUNGBERG, Mirka. Validity, responsibility, and aporia. Qualitative Inquiry, v. 16, n. 8, p. 603-610, 2010.  LAPIÈRRE, A. Critérios de cientificidade dos métodos qualitativos. In: Poupart, J.; DESLAURIERS, J. P.; GROULX, L. HL.; LAPIÈRRE, A.; MAYER, R.; PIRES, A. P. A pesquisa qualitativa: enfoques epistemológicos e metodológicos. Petrópolis: Vozes, 2008  MARTINS, Heloísa Helena T. de Souza. Metodologia qualitativa de pesquisa. Educação e Pesquisa, São Paulo, v. 30, n. 2, p. 289- 300, maio/ago. 2004.  MIGUELEZ MARTINEZ, Miguel. Validade e confiabilidade na metodologia qualitativa. PARADIGMA , Maracay, v. 27, n. 2, p. 07-33, dic. 2006. Disponível em <http://www.scielo.org.ve/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1011- 22512006000200002&lng=es&nrm=iso>. Acessado em 03 de agosto de 2017.  MORSE, Janice M. et al. Verification strategies for establishing reliability and validity in qualitative research. International Journal of Qualitative Methods, v. 1, n. 2, p. 13-22, 2002  OLLAIK, Leila Giandoni e ZILLER Henrique Moraes. Concepções de validade em pesquisas qualitativas. Educação e Pesquisa, São Paulo, v.38, n.1, 229-241, 2012. Disponível em http://www.scielo.br/pdf/ep/v38n1/ep448.pdf. Acesso agosto de 2017  ONWUEGBUZiE, anthony J.; LEECH, Nancy L. Validity and qualitative research: an oxymoron? Quality & Quantity: international Journal of Methodology, v. 41, n. 2, p. 233-249, 2007.  ULLRICH, Danielle Regina et al. Reflexões teóricas sobre confiabilidade e validade em pesquisas qualitativas: em direção à reflexividade analítica In Análise Revista de Administração Pública, Porto Alegre, v. 23, n. 1, p. 19-30, jan./abr. 2012. Disponível em http://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/face/article/viewFile/11329/9676. Acesso em agosto de 2017  WHITTEMORE, R.; CHASE, S. K.; MANDLE, C. L. Validity in qualitative research. Qualitative Health Research, v. 11, n. 4, p. 522-537, July 2001. 16