O documento discute a administração segura de medicamentos em pediatria, incluindo itens de verificação para prescrição e administração seguras, vias de administração como oral, retal, oftálmica e outras, além de locais de injeção intramuscular em crianças.
O documento discute a importância das anotações de enfermagem, destacando que elas devem conter observações precisas para garantir a segurança e o cuidado dos pacientes. Também ressalta os aspectos legais associados a esse tipo de registro profissional.
O documento discute a importância dos cuidados com a saúde de recém-nascidos para reduzir a mortalidade infantil no Brasil. Ele destaca ações como promoção da amamentação na primeira hora de vida, contato pele a pele entre mãe e bebê, e alojamento conjunto para permitir acompanhamento 24 horas. Também aborda procedimentos de reanimação neonatal e a importância da comunicação efetiva entre profissionais de saúde e famílias.
O documento fornece instruções sobre como realizar o banho de leito para pacientes acamados de forma segura e humanizada. Ele descreve os objetivos, responsáveis, tipos de banho, equipamentos necessários, procedimento detalhado, riscos, e recomendações para promover o conforto e bem-estar do paciente.
O documento fornece instruções sobre os cuidados necessários com recém-nascidos, incluindo manter a higiene e a pele limpa, dar banhos adequados, cuidar do cordão umbilical, trocar fraldas com frequência e vestir roupas apropriadas à temperatura.
Cuidados a criança durante hospitalizaçãoHIAGO SANTOS
O documento discute os cuidados de enfermagem para crianças hospitalizadas, incluindo estressores da hospitalização como separação, perda de controle e dor. Também aborda a preparação para admissão e alta, reações da família e benefícios da hospitalização.
O documento discute os sete passos certos na administração de medicações em pediatria: paciente certo, medicação certa, horário certo, via certa, dosagem certa, procedimento certo e abordagem certa. Ele fornece detalhes sobre como identificar corretamente o paciente, calcular a dosagem adequada para crianças, escolher a via de administração correta, seguir os procedimentos assepticos e preparar o paciente para receber o tratamento.
O documento fornece instruções sobre a preparação e administração de medicamentos em ampolas, frascos e injeções, incluindo a escolha correta de agulhas, cuidados para diminuir a dor e locais de aplicação.
O documento discute a administração de medicamentos via subcutânea, incluindo a absorção lenta através dos capilares que prolonga o efeito, volumes entre 0,5-2ml, e exemplos como vacinas, heparina e insulina. Detalha os procedimentos de antissepsia, ângulo da agulha, aspiração e rotação do local de aplicação. Aponta também possíveis complicações como infecções, formação de tecido fibrótico e lesão de nervos ou vasos sanguíneos.
O documento discute a importância das anotações de enfermagem, destacando que elas devem conter observações precisas para garantir a segurança e o cuidado dos pacientes. Também ressalta os aspectos legais associados a esse tipo de registro profissional.
O documento discute a importância dos cuidados com a saúde de recém-nascidos para reduzir a mortalidade infantil no Brasil. Ele destaca ações como promoção da amamentação na primeira hora de vida, contato pele a pele entre mãe e bebê, e alojamento conjunto para permitir acompanhamento 24 horas. Também aborda procedimentos de reanimação neonatal e a importância da comunicação efetiva entre profissionais de saúde e famílias.
O documento fornece instruções sobre como realizar o banho de leito para pacientes acamados de forma segura e humanizada. Ele descreve os objetivos, responsáveis, tipos de banho, equipamentos necessários, procedimento detalhado, riscos, e recomendações para promover o conforto e bem-estar do paciente.
O documento fornece instruções sobre os cuidados necessários com recém-nascidos, incluindo manter a higiene e a pele limpa, dar banhos adequados, cuidar do cordão umbilical, trocar fraldas com frequência e vestir roupas apropriadas à temperatura.
Cuidados a criança durante hospitalizaçãoHIAGO SANTOS
O documento discute os cuidados de enfermagem para crianças hospitalizadas, incluindo estressores da hospitalização como separação, perda de controle e dor. Também aborda a preparação para admissão e alta, reações da família e benefícios da hospitalização.
O documento discute os sete passos certos na administração de medicações em pediatria: paciente certo, medicação certa, horário certo, via certa, dosagem certa, procedimento certo e abordagem certa. Ele fornece detalhes sobre como identificar corretamente o paciente, calcular a dosagem adequada para crianças, escolher a via de administração correta, seguir os procedimentos assepticos e preparar o paciente para receber o tratamento.
O documento fornece instruções sobre a preparação e administração de medicamentos em ampolas, frascos e injeções, incluindo a escolha correta de agulhas, cuidados para diminuir a dor e locais de aplicação.
O documento discute a administração de medicamentos via subcutânea, incluindo a absorção lenta através dos capilares que prolonga o efeito, volumes entre 0,5-2ml, e exemplos como vacinas, heparina e insulina. Detalha os procedimentos de antissepsia, ângulo da agulha, aspiração e rotação do local de aplicação. Aponta também possíveis complicações como infecções, formação de tecido fibrótico e lesão de nervos ou vasos sanguíneos.
É fundamental construir e implementar instruções de trabalho para nortear a prática segura da terapia intravenosa em crianças e recém-nascidos.
Material de 20 de março de 2021
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção à Criança
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
O documento discute as vias de administração de medicamentos em enfermagem. Apresenta as principais vias como oral, retal, parenteral (intradérmica, subcutânea e intramuscular), endovenosa e outras. Detalha procedimentos como preparo de seringas e agulhas, locais de aplicação, possíveis complicações e a importância de seguir a regra dos 5 certos.
O documento fornece informações sobre primeiros socorros para engasgamento, descrevendo os sintomas, as ações a tomar e a manobra de Heimlich para desobstruir as vias aéreas. Inclui também objetivos da formação e uma grelha de correção para avaliação.
Administração de medicamentos por via parenteralAline Neves
O documento discute as vias parenterais para administração de medicamentos, incluindo intradérmica, subcutânea e intramuscular. Ele descreve cada via, os materiais utilizados, técnicas de aplicação e recomendações gerais para assegurar a segurança do paciente e a eficácia do tratamento.
O documento discute o papel do enfermeiro em situações de urgência e emergência, incluindo a dinâmica estressante do ambiente, as competências necessárias e locais de atuação. É destacado que além de tratar do sofrimento do paciente, o enfermeiro deve dar apoio à família e lidar com desafios como diversidade de casos, escassez de recursos e alta demanda.
O documento descreve os principais aspectos da assistência pré-natal, incluindo os anexos embrionários, membranas, placenta e circulação fetal. Também aborda fatores de risco na gravidez, exames realizados no pré-natal e importância do acompanhamento durante a gestação.
O documento discute as complicações pós-parto, incluindo depressão, puerpério, hemorragias, tromboflebites e mastite. Ele explica os sintomas de cada complicação e formas de prevenção e tratamento.
O documento discute a administração de injetáveis, incluindo as principais vias de administração (endovenosa, intramuscular, subcutânea e intradérmica), os tipos de medicamentos, as etapas do processo e técnicas para cada via.
O documento discute a administração segura de medicamentos pela equipe de enfermagem, destacando a regra dos 9 certos para garantir a correta identificação do paciente, medicamento, dose e outras informações. Também descreve os procedimentos para preparo e administração de medicamentos por via oral, tópica, parenteral e outras vias.
Administração de medicamentos por via endovenosa pdfjaddy xavier
O documento descreve os procedimentos e técnicas de administração de medicamentos por via endovenosa, incluindo os locais de punção, dispositivos, calibres, soluções e equipamentos utilizados, além de possíveis complicações. É destacada a via endovenosa como rota de administração para ações rápidas ou grandes volumes, e são explicadas as propriedades osmóticas das soluções mais comuns.
Administração medicamentos: regras gerais e tipos de seringas Viviane da Silva
O documento discute as regras gerais para a administração de medicamentos por profissionais de enfermagem de acordo com resoluções do Cofen. É vedado repetir prescrições por mais de 24 horas sem validação legal e deve-se alertar o responsável técnico após esse período. Também é proibido cumprir prescrições por meios eletrônicos, exceto em emergências. As prescrições devem conter assinatura e número de registro do profissional.
O documento discute as responsabilidades dos profissionais de saúde na administração de medicamentos e os cinco certos que devem ser seguidos: paciente certo, medicamento certo, dose certa, hora certa e via certa. Também descreve diferentes vias de administração de medicamentos e suas características, incluindo vantagens e desvantagens de cada via.
O documento descreve os direitos das gestantes e recém-nascidos no Brasil, incluindo o direito ao pré-natal gratuito pelo SUS, licença-maternidade de 180 dias, acompanhamento no parto, cuidados pós-parto e vacinação obrigatória de crianças.
O documento fornece diretrizes sobre os cuidados com recém-nascidos, incluindo cuidados imediatos após o parto, cuidados gerais como amamentação e vacinação, cuidados específicos para problemas como icterícia e brotoejas, e observações sobre fezes, choro e higiene do bebê.
O documento fornece instruções sobre os cuidados com recém-nascidos, incluindo estabilização, prevenção de perda de calor, estabelecimento da permeabilidade das vias aéreas, iniciação da respiração, avaliação com a Escala de Apgar, cuidados com o cordão umbilical e exame físico.
O documento discute a saúde da criança e do adolescente no Brasil, abordando tópicos como a história dos cuidados com a saúde infantil no país, a legislação de proteção, programas governamentais, o papel da família e orientações de cuidados, agravos comuns à saúde infantil e adolescente, e aspectos do desenvolvimento infantil e puberdade.
O documento descreve os cuidados com recém-nascidos, incluindo avaliação, classificação de risco, cuidados imediatos como limpeza de vias aéreas e clampeamento do cordão umbilical. Também aborda medidas antropométricas, prevenção de doenças, avaliação neurológica e rotina de cuidados como alimentação e higiene.
CUIDADOS DE ENFERMAGEM COM SONDA NASOENTERAL ( SNE, SNG, GTT).pptxRafaela Amanso
O documento fornece informações sobre os cuidados de enfermagem com sondas nasoenterais, nasogástricas e gastrostomias, incluindo conceitos, indicações, contraindicações, complicações e procedimentos de enfermagem específicos para cada tipo de sonda.
O documento descreve o alojamento conjunto no pós-parto, onde a mãe e o recém-nascido permanecem juntos 24 horas por dia no mesmo quarto do hospital. Isso permite o vínculo entre mãe e bebê, amamentação sob demanda e educação da mãe sobre os cuidados com o recém-nascido. O alojamento conjunto tem como objetivos aumentar a amamentação, vínculo afetivo e aprendizado materno sobre o cuidado do bebê.
O documento fornece informações sobre a administração segura de medicamentos por diferentes vias, como oral, retal, intradérmica, subcutânea, intramuscular e endovenosa. Detalha os procedimentos corretos, equipamentos necessários e técnicas para cada via de administração.
O documento discute as diretrizes legais para a administração de medicamentos por profissionais de enfermagem no Brasil. Ele aborda a resolução COFEN-311/2007 sobre o código de ética, a resolução COFEN-281/2003 que proíbe a repetição de prescrição por mais de 24 horas sem validação, e a resolução COFEN-225/2000 que proíbe o cumprimento de prescrições por meios eletrônicos, exceto em situações de urgência. Também descreve os 13 passos certos para a administração segura
É fundamental construir e implementar instruções de trabalho para nortear a prática segura da terapia intravenosa em crianças e recém-nascidos.
Material de 20 de março de 2021
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção à Criança
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
O documento discute as vias de administração de medicamentos em enfermagem. Apresenta as principais vias como oral, retal, parenteral (intradérmica, subcutânea e intramuscular), endovenosa e outras. Detalha procedimentos como preparo de seringas e agulhas, locais de aplicação, possíveis complicações e a importância de seguir a regra dos 5 certos.
O documento fornece informações sobre primeiros socorros para engasgamento, descrevendo os sintomas, as ações a tomar e a manobra de Heimlich para desobstruir as vias aéreas. Inclui também objetivos da formação e uma grelha de correção para avaliação.
Administração de medicamentos por via parenteralAline Neves
O documento discute as vias parenterais para administração de medicamentos, incluindo intradérmica, subcutânea e intramuscular. Ele descreve cada via, os materiais utilizados, técnicas de aplicação e recomendações gerais para assegurar a segurança do paciente e a eficácia do tratamento.
O documento discute o papel do enfermeiro em situações de urgência e emergência, incluindo a dinâmica estressante do ambiente, as competências necessárias e locais de atuação. É destacado que além de tratar do sofrimento do paciente, o enfermeiro deve dar apoio à família e lidar com desafios como diversidade de casos, escassez de recursos e alta demanda.
O documento descreve os principais aspectos da assistência pré-natal, incluindo os anexos embrionários, membranas, placenta e circulação fetal. Também aborda fatores de risco na gravidez, exames realizados no pré-natal e importância do acompanhamento durante a gestação.
O documento discute as complicações pós-parto, incluindo depressão, puerpério, hemorragias, tromboflebites e mastite. Ele explica os sintomas de cada complicação e formas de prevenção e tratamento.
O documento discute a administração de injetáveis, incluindo as principais vias de administração (endovenosa, intramuscular, subcutânea e intradérmica), os tipos de medicamentos, as etapas do processo e técnicas para cada via.
O documento discute a administração segura de medicamentos pela equipe de enfermagem, destacando a regra dos 9 certos para garantir a correta identificação do paciente, medicamento, dose e outras informações. Também descreve os procedimentos para preparo e administração de medicamentos por via oral, tópica, parenteral e outras vias.
Administração de medicamentos por via endovenosa pdfjaddy xavier
O documento descreve os procedimentos e técnicas de administração de medicamentos por via endovenosa, incluindo os locais de punção, dispositivos, calibres, soluções e equipamentos utilizados, além de possíveis complicações. É destacada a via endovenosa como rota de administração para ações rápidas ou grandes volumes, e são explicadas as propriedades osmóticas das soluções mais comuns.
Administração medicamentos: regras gerais e tipos de seringas Viviane da Silva
O documento discute as regras gerais para a administração de medicamentos por profissionais de enfermagem de acordo com resoluções do Cofen. É vedado repetir prescrições por mais de 24 horas sem validação legal e deve-se alertar o responsável técnico após esse período. Também é proibido cumprir prescrições por meios eletrônicos, exceto em emergências. As prescrições devem conter assinatura e número de registro do profissional.
O documento discute as responsabilidades dos profissionais de saúde na administração de medicamentos e os cinco certos que devem ser seguidos: paciente certo, medicamento certo, dose certa, hora certa e via certa. Também descreve diferentes vias de administração de medicamentos e suas características, incluindo vantagens e desvantagens de cada via.
O documento descreve os direitos das gestantes e recém-nascidos no Brasil, incluindo o direito ao pré-natal gratuito pelo SUS, licença-maternidade de 180 dias, acompanhamento no parto, cuidados pós-parto e vacinação obrigatória de crianças.
O documento fornece diretrizes sobre os cuidados com recém-nascidos, incluindo cuidados imediatos após o parto, cuidados gerais como amamentação e vacinação, cuidados específicos para problemas como icterícia e brotoejas, e observações sobre fezes, choro e higiene do bebê.
O documento fornece instruções sobre os cuidados com recém-nascidos, incluindo estabilização, prevenção de perda de calor, estabelecimento da permeabilidade das vias aéreas, iniciação da respiração, avaliação com a Escala de Apgar, cuidados com o cordão umbilical e exame físico.
O documento discute a saúde da criança e do adolescente no Brasil, abordando tópicos como a história dos cuidados com a saúde infantil no país, a legislação de proteção, programas governamentais, o papel da família e orientações de cuidados, agravos comuns à saúde infantil e adolescente, e aspectos do desenvolvimento infantil e puberdade.
O documento descreve os cuidados com recém-nascidos, incluindo avaliação, classificação de risco, cuidados imediatos como limpeza de vias aéreas e clampeamento do cordão umbilical. Também aborda medidas antropométricas, prevenção de doenças, avaliação neurológica e rotina de cuidados como alimentação e higiene.
CUIDADOS DE ENFERMAGEM COM SONDA NASOENTERAL ( SNE, SNG, GTT).pptxRafaela Amanso
O documento fornece informações sobre os cuidados de enfermagem com sondas nasoenterais, nasogástricas e gastrostomias, incluindo conceitos, indicações, contraindicações, complicações e procedimentos de enfermagem específicos para cada tipo de sonda.
O documento descreve o alojamento conjunto no pós-parto, onde a mãe e o recém-nascido permanecem juntos 24 horas por dia no mesmo quarto do hospital. Isso permite o vínculo entre mãe e bebê, amamentação sob demanda e educação da mãe sobre os cuidados com o recém-nascido. O alojamento conjunto tem como objetivos aumentar a amamentação, vínculo afetivo e aprendizado materno sobre o cuidado do bebê.
O documento fornece informações sobre a administração segura de medicamentos por diferentes vias, como oral, retal, intradérmica, subcutânea, intramuscular e endovenosa. Detalha os procedimentos corretos, equipamentos necessários e técnicas para cada via de administração.
O documento discute as diretrizes legais para a administração de medicamentos por profissionais de enfermagem no Brasil. Ele aborda a resolução COFEN-311/2007 sobre o código de ética, a resolução COFEN-281/2003 que proíbe a repetição de prescrição por mais de 24 horas sem validação, e a resolução COFEN-225/2000 que proíbe o cumprimento de prescrições por meios eletrônicos, exceto em situações de urgência. Também descreve os 13 passos certos para a administração segura
Cuidados Gerais no Preparo e Administração dos Medicamentos.pptVivianePereira485260
O documento discute medicamentos, formas de apresentação, prescrição médica e cuidados no preparo e administração de medicação. Ele descreve que medicamentos são substâncias que preenchem uma finalidade terapêutica e lista formas comuns como pó, comprimidos e cápsulas. Também explica o que deve estar em uma prescrição médica e detalha cuidados como iluminação, lavagem das mãos e leitura do rótulo três vezes. Por fim, discute vias de administração como oral, parenteral e cuidados específicos
Este documento descreve as diferentes vias de administração de medicamentos no corpo humano, incluindo vias oral, parenteral, respiratória, ocular e outras. Detalha os tipos de agulhas, seringas e cateteres usados em cada via, assim como volumes adequados, locais de injeção e possíveis complicações.
O documento discute conceitos e procedimentos relacionados à administração de medicamentos pela equipe de enfermagem, incluindo classificação, formas de apresentação e vias de administração de medicamentos, além de cuidados importantes no preparo e administração.”
O documento fornece instruções sobre diferentes técnicas de administração de medicamentos, incluindo vias intramuscular, subcutânea e intravenosa. Ele descreve os procedimentos corretos, cuidados necessários e possíveis complicações de cada via. O documento também enfatiza a importância de seguir os "9 certos" para evitar erros de medicação.
O documento discute a administração segura de medicamentos, destacando a importância de seguir os "13 certos" para evitar erros. Também descreve as principais vias de administração, incluindo via oral, parenteral, inalatória e tópica.
AulaAdministraçao Vacinas AB 2018 dia 2208.pdfJooSantana94
O documento descreve procedimentos de administração de imunobiológicos por via parenteral, incluindo cuidados e técnicas para aplicação por via oral, intra-dérmica, subcutânea e intramuscular. Detalha locais adequados, volumes, agulhas e seringas indicadas para cada via, assim como posicionamento do paciente.
O documento discute as vias de administração de medicamentos e as regras e cuidados necessários para cada uma delas. As principais vias abordadas são a via oral, sublingual, gástrica, retal, vaginal, cutânea, nasal, ocular e parenteral. Para cada via são descritos conceito, objetivos, procedimentos e cuidados específicos.
O documento discute as vias de administração de medicamentos na enfermagem, incluindo cuidados gerais no preparo e administração. Aborda os cinco certos da medicação, as três leituras certas e cuidados no preparo. Detalha as vias oral, parenteral, inalatória e outras, com foco nas vias subcutânea, intramuscular e endovenosa.
O documento discute várias vias de administração parenteral de medicamentos, incluindo via intradérmica, intraperitoneal, intratecal, subcutânea e intramuscular. Ele descreve os tipos de agulhas usadas, volumes injetados, locais de injeção e considerações para cada via, como absorção e efeitos adversos potenciais.
Apresentação administração de medicamentos (1)ANDRESSA POUBEL
O documento discute as condutas de enfermagem para a administração de medicamentos, incluindo conceitos, tipos, formas de apresentação e vias de administração como oral, sublingual, parenteral, retal e outras. Detalha os procedimentos para a preparação e administração segura de medicamentos por diferentes vias.
O documento descreve as principais vias de administração de medicamentos em enfermagem, incluindo via oral, sublingual, bucal, oftálmica, otológica, nasal, vaginal e tópica. Ele também fornece detalhes sobre os procedimentos e cuidados necessários para a administração segura de medicamentos por essas vias.
O documento descreve as principais vias de administração de medicamentos em enfermagem, incluindo os cuidados necessários em cada uma. São apresentados os cinco certos da medicação, as três leituras obrigatórias do rótulo antes da administração e as vias oral, retal, nasal, pulmonar, transdérmica, tópica, parenteral e endovenosa.
Técnicas de administração de vacinas 2016imunizacao
O documento discute procedimentos para minimizar dor e problemas durante a vacinação de crianças, incluindo técnicas de aplicação, preparo da pele e da vacina, rotas de administração e cuidados após a aplicação.
O documento discute os cuidados de enfermagem na administração de medicamentos, incluindo verificar a prescrição médica corretamente, identificar o paciente, e administrar o medicamento na dose e via corretas. É essencial garantir que o paciente receba a medicação prescrita de forma segura e eficaz.
O documento discute a administração segura de medicamentos, incluindo as principais vias de administração como oral, parenteral e tópica. Ele destaca a importância de seguir os "nove certos" para evitar erros, como certificar o paciente, medicamento, dose e registro correto. Além disso, fornece detalhes sobre preparação e cuidados específicos para cada via, como a importância de não diluir cápsulas por via oral.
O documento descreve os procedimentos de enfermagem para a administração segura de medicamentos, incluindo a verificação da prescrição médica, identificação do paciente, preparação do medicamento, administração e registro. É enfatizada a importância de seguir os 11 passos certos para assegurar que o paciente receba a medicação correta.
O documento discute rotas de administração de vacinas, incluindo vias subcutânea, intramuscular e intranasal. A escolha correta da rota depende do tipo de antígeno, adjuvante e compartimento do sistema imune a ser estimulado. É importante seguir protocolos de segurança e higiene para assegurar a eficácia da vacina e evitar erros.
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Vacinar as crianças de acordo com o calendário nacional é fundamental para protegê-las de doenças, pois as vacinas são disponibilizadas gratuitamente nos postos de saúde e campanhas para manter os cartões de vacina atualizados e completar o esquema vacinal.
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A diarreia pode ser prevenida com amamentação exclusiva até 6 meses, lavagem das mãos, preparo adequado de alimentos e identificação precoce de desidratação. Sinais de desidratação incluem olhos fundos, sede, pouca saliva e urina, e devem levar a criança ao serviço de saúde. O soro de reidratação oral pode ser preparado em casa com um envelope de sais de reidratação em um litro de água limpa.
2. ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTO
• A administração da dose correta de um medicamento é uma responsabilidade
compartilhada entre o médico que prescreve o medicamento e a enfermagem
que o administra.
• Antes da administração de qualquer medicamento, a criança precisa ser
identificada usando dois identificadores: (p. ex., nome, número do prontuário
ou data de nascimento) e pulseira de identificação.
3. ITENS DE VERIFICAÇÃO PARA A PRESCRIÇÃO SEGURA DE
MEDICAMENTOS
• Identificação do paciente;
• Identificação do prescritor na prescrição;
• Identificação da instituição na prescrição;
• Identificação da data de prescrição;
• Legibilidade;
• Uso de Abreviaturas;
• Denominação dos medicamentos;
• Prescrição de medicamentos com nomes semelhantes;
• Expressão de doses.
4. ITENS DE VERIFICAÇÃO PARA ADMINISTRAÇÃO SEGURA DE
MEDICAMENTOS
I. Paciente certo;
II. Medicamento certo;
III. Via certa;
IV. Hora certa;
V. Dose certa;
VI. Documentação certa (Registro certo); e
VII. Razão ( Orientação correta)
VIII. Forma correta
IX. Resposta Correta
5. ADMINISTRAÇÃO ORAL
• A via oral é a preferível para administrar medicamentos em crianças, por causa da
facilidade.
• A colher de chá é um dispositivo de medição impreciso e sujeito a erros.
• Um medicamento prescrito em colheres de chá deve ser transformado em mL; o
padrão estabelecido é 5 mL por colher de chá.
• Foi demonstrado que o Medibottle é mais eficiente para administrar medicamentos
por via oral em lactentes do que a seringa sem agulha.
6. ADMINISTRAÇÃO ORAL
• A forma mais usada para medir pequenas quantidades de medicamento é uma
seringa plástica descartável;
• As crianças pequenas e algumas maiores têm dificuldades em engolir
comprimidos ou drágeas.
• Apenas os comprimidos que são marcados podem ser cortados pela metade
ou em quatro partes com precisão.
• Se o medicamento for solúvel, o comprimido ou o conteúdo da cápsula pode
ser misturado com uma quantidade pequena e pré-medida de líquido.
7. ADMINISTRAÇÃO
• Com o lactente em posição semirreclinada, o medicamento é colocado na boca com
uma colher, copo plástico, conta-gotas ou seringa (sem agulha).
8. ADMINISTRAÇÃO INTRAMUSCULAR
• O comprimento da agulha deve ser suficiente para penetrar os tecidos subcutâneos e
depositar o medicamento no corpo do músculo.
• O calibre da agulha deve ser o menor possível para administrar o líquido com
segurança.
• Agulhas de diâmetro menor (calibre 25 a 30) causam menos desconforto, mas os
diâmetros maiores são necessários para medicamentos viscosos.
9. DETERMINAÇÃO DO LOCAL
• A quantidade e as características da medicação a ser injetada.
• A quantidade e as condições gerais da massa muscular
• A frequência ou número de injeções que serão administradas durante o tratamento.
• O tipo de medicamento a ser administrado
• Fatores que podem impedir o acesso ou causar contaminação no local.
• A habilidade da criança de ficar na posição segura
OBS: O local de recomendação para imunização IM para lactentes, é a face anterolateral da
coxa ou vasto lateral ou no ventroglúteo o qual foi observada como um local de poucas
reações e também encontraram poucas reações sistêmicas (irritabilidade e persistência de
choro e grito) e uma grande aceitação dos pais para a utilização do músculo ventroglúteo.
10. PREPARO DA CRIANÇA
• Procedimentos invasivos como injeções provocam muita ansiedade nas crianças
pequenas, que podem associar qualquer procedimento nas nádegas a uma punição.
• Uma vez que as injeções são doloridas, a enfermeira deve aplicar uma excelente
técnica e medidas efetivas para a redução da dor, a fim de diminuir o desconforto.
11. ESTRATÉGIAS PARA A CRIANÇA
Converse com a criança para distraí-la.
• Dê à criança algo para se concentrar (p. ex., apertar a mão ou a lateral do leito,
beliscar o próprio nariz, cantar, contar, gritar “ai”).
• Aplique spray gelado (p. ex., etil cloreto ou fluorimetano) no local antes da injeção
ou aplique compressas geladas ou um cubo de gelo enrolado em um tecido no local 1
minuto antes da injeção, ou aplique o frio no lado oposto.
• Peça à criança para segurar uma bandagem adesiva e colocá-la no local da punção
depois da injeção IM.
12. ADMINISTRAÇÃO RETAL
• A via retal de administração é a menos confiável, mas, às vezes, é usada quando a
oral é difícil ou contraindicada.
• Alguns dos medicamentos disponíveis na forma de supositórios incluem
paracetamol, sedativos, analgésicos (morfina) e antieméticos.
• Os supositórios retais são tradicionalmente inseridos com o ápice (extremidade
pontuda) primeiro.
13. ADMINISTRAÇÃO RETAL
• Usando uma luva, ou cobertura de dedo, insira o supositório rápido, porém
delicadamente no reto, passando pelos dois esfíncteres retais. Então, junte as
nádegas firmemente e segure as para aliviar a pressão do esfíncter anal, até que a
vontade de expelir o supositório tenha passado – isso ocorre de 5 a 10 minutos.
14. ADMINISTRAÇÃO OFTÁLMICA
• Para administrar a medicação oftálmica, a criança é colocada na posição de decúbito
dorsal ou sentada com a cabeça estendida e deve olhar para cima. Uma das mãos
puxa a pálpebra inferior para baixo; a mão que segura o conta-gotas fica na cabeça e
move-se simultaneamente a ela, reduzindo, assim, a possibilidade de trauma.
15. ADMINISTRAÇÃO OTOLÓGICA
• As gotas para o ouvido são administradas com a criança na posição de decúbito
ventral ou dorsal, com a cabeça virada para o lado apropriado.
• O uso de uma bola de algodão impede que a medicação saia pelo canal externo.
16. ADMINISTRAÇÃO NASAL
• As gotas nasais são administradas da mesma maneira que em pacientes adultos.
Deve se remover o muco do nariz com um lenço de papel ou um pano limpo.
17. REGIÕES DE INJEÇÃO INTRAMUSCULAR EM CRIANÇAS
VASTO LATERAL
• Calibre 22-25
• VANTAGENS
• Grande, músculo bem desenvolvido, que
pode tolerar grandes quantidades de líquido
0,5 mL [ lactente] para 2 mL [criança]).
• Facilmente acessível se a criança estiver
deitada, de lado ou sentada
• DESVANTAGENS: Trombose da artéria
femoral pela injeção na área de meio da coxa
Lesão do nervo ciático no uso de agulha
longa injetada posterior e medialmente em
pequena extremidade Mais doloroso do que
deltoide ou glútea
18. REGIÕES DE INJEÇÃO INTRAMUSCULAR EM CRIANÇAS
VENTROGLÚTEO
• Calibre 22–25†
• VANTAGENS
• Local livre de nervos importantes e das estruturas
vasculares/ Facilmente identificado por proeminências
ósseas/ Camada mais fina de tecido subcutâneo em
relação ao dorsoglúteo; neste sentido, existe menor
chance de haver depósito de medicamentos na região
subcutânea do que intramuscular/ Pode acomodar
grande quantidade de líquido (0,5 mL [lactente] a 2 mL
[criança])
• Deve ser utilizado acima de 7 meses, este local
apresenta menos risco pois é livre de vasos ou nervos
importantes e tecido subcutâneo de menor espessura.
• DESVANTAGENS
• Os profissionais de saúde não estão familiarizados com
o local
19. REGIÕES DE INJEÇÃO INTRAMUSCULAR EM CRIANÇAS
DELTOIDE
• Calibre 22-25
• VANTAGENS
• Rápida taxa de absorção em relação ao glúteo
• Facilmente acessível, com mínima remoção de roupas
• Menos doloroso e menos efeitos colaterais se comparados à
administração de vacinas no vasto lateral
• DESVANTAGENS
• Massa muscular pequena, que limita a quantidade de líquido
administrado (0,5-1 mL)
• Pequenas margens de segurança com possíveis danos aos
nervos radial e axilar (não mostrado; está sob deltoide na
cabeça do úmero)
20.
21.
22.
23.
24. ADMINISTRAÇÃO SUBCUTÂNEA
• Os exemplos de injeções subcutâneas incluem insulina, reposição de hormônios,
dessensibilização de alergias e algumas vacinas.
• A angulação da agulha para uma injeção subcutânea é tipicamente de 90 graus. Em
crianças com pouco tecido subcutâneo, alguns profissionais inserem a agulha em
um ângulo de 45 graus.
• Os locais comuns incluem o terço central da face lateral do braço, o abdome e o
terço central da coxa anterior.
• O volume máximo suportado por essa via é 1,5 ml.
26. ADMINISTRAÇÃO INTRADÉRMICA
• O teste de tuberculina, a anestesia local e o teste da alergia são exemplos de
injeções intradérmicas frequentemente administradas.
• Ao aplicar uma injeção intradérmica na superfície volar do antebraço, a enfermeira
deve evitar o lado medial do braço, onde a pele é mais sensível.
• São injetados pequenos volumes, geralmente 0,1ml.
27. ADMINISTRAÇÃO INTRAVENOSA
O método é usado para administrar medicamentos a crianças que:
• Têm uma absorção como resultado de diarreia, vômito e desidratação
• Precisam de uma alta concentração de medicação
• Tiveram infecções resistentes que requerem medicação parenteral sobre um tempo
maior
• Precisam de um contínuo alívio da dor
• Requerem tratamento de emergência
28. ADMINISTRAÇÃO INTRAVENOSA
Fatores a serem considerados ao preparar e administrar medicamentos para lactentes e crianças
por via EV incluem:
• Quantidade do medicamento a ser administrado
• Diluição mínima do medicamento e se a criança está em restrição hídrica
• Tipo de solução em que o medicamento pode ser diluído
• Duração do período em que o medicamento pode ser administrado com segurança
• Frequente limitação da criança, sistema vascular e equipamento de infusão
• Horário em que este ou outro medicamento será administrado
• Compatibilidade de todos os medicamentos que a criança está recebendo por via IV
• Compatibilidade com os líquidos de infusão
30. ESCOLHA DO CATETER
• Um cateter de calibre 22 a 24 pode ser usado se for previsto que a terapia dure
menos de 5 dias. Deve ser escolhido o cateter de menor calibre e mais curto, que
acomode a terapia prescrita.
• O comprimento do cateter pode ser diretamente relacionado com infecção e/ou
formação de êmbolos – quanto mais curto o cateter, menos complicações.
31. FIXAÇÃO DO ACESSOVENOSO PERIFÉRICO
• O eixo do cateter é firmemente fixado no local da punção com um curativo
transparente e o dispositivo comercial de fixação ou um esparadrapo transparente e
antialérgico.
32. COMPLICAÇÕES
• Flebite, ou inflamação da parede do vaso, pode também desenvolver-se em
crianças que precisam da terapia IV descrevem três tipos de flebite:
Mecânica (causada por uma rápida inserção, manipulação IV);
Química (causada por medicamento)
Bacteriana (causada pelos estafilococos)
• O sinal inicial de flebite é a eritema (hiperemia) no local da inserção. Dor
pode ou não estar presente.
33. REFERÊNCIAS
Wong, fundamentos de enfermagem pediátrica / Marilyn J. Hockenberry, David
Wilson; tradução Maria Inês Corrêa Nascimento. - 9. ed. - Rio de Janeiro : Elsevier,
2014.
Protocolo de segurança na prescrição, uso e administração de medicamentos
protocolo coordenado pelo ministério da saúde e ANVISA em parceria com
FIOCRUZ e FHEMIG, 2017.