O documento discute os tipos e riscos de anestesia. Resume os principais pontos abordados: 1) Existem diferentes tipos de anestesia como geral, regional e local; 2) A anestesia geral pode ser inalatória, intravenosa ou balanceada e requer monitoramento cuidadoso; 3) A anestesia regional inclui raquianestesia, peridural e bloqueios de nervos e tem menos riscos que a geral.
O documento descreve a história da anestesia desde os primórdios até os dias atuais, destacando que durante muitos séculos a dor era vista como castigo divino e apenas no século XIX a anestesia permitiu cirurgias menos brutais. Também apresenta os principais tipos de anestesia atuais como a geral, regional, local e suas características.
A UTI é uma área hospitalar para pacientes críticos que precisam de cuidados complexos constantes. Seu objetivo é fornecer atendimento especializado 24 horas com equipamentos e profissionais qualificados. Uma UTI ideal tem estrutura física própria com quartos, equipamentos médicos avançados e uma equipe multidisciplinar.
O documento discute os objetivos da analgesia e sedação em UTI, como melhorar o conforto e aliviar o sofrimento dos pacientes de forma a facilitar os cuidados da equipe. Também aborda os principais medicamentos utilizados e seus efeitos, a importância da avaliação sistemática da dor e da sedação dos pacientes e os riscos de sedação excessiva.
O documento descreve conceitos, história e estrutura das Unidades de Terapia Intensiva (UTI). Resume que a UTI tem como objetivo prestar assistência contínua a pacientes graves que precisam de monitoramento e tratamento intensivos. Apresenta breve histórico da criação das primeiras UTIs no mundo e no Brasil, além de conceituar as diferentes classificações de UTI e legislações que regulamentam a estrutura e funcionamento dessas unidades.
O documento discute cirurgia, anestesia e suas classificações. A cirurgia pode ser eletiva, urgência ou emergência. A anestesia pode ser geral, regional ou local e inclui monitorização dos sinais vitais do paciente. Complicações como hipotensão, hipotermia e hipertermia maligna podem ocorrer durante o procedimento.
A anestesia geral é a depressão do sistema nervoso central através da administração de fármacos ou agentes inalantes, levando a pacientes que não reagem a estímulos e com funções cardiovasculares e respiratórias comprometidas, requerendo frequentemente assistência ventilatória. Existem diferentes tipos de anestesia geral que envolvem vários agentes anestésicos administrados por via intravenosa ou inalatória para induzir hipnose, analgesia e relaxamento muscular de forma segura durante as distintas fases de indução
O documento discute as diferentes vias de administração de medicação, incluindo punção venosa periférica. Ele descreve os materiais utilizados, tipos de seringas e agulhas, técnicas para injeções intradérmicas, intramusculares, subcutâneas e intravenosas, além de observações importantes sobre cada procedimento.
O documento discute a Sistematização da Assistência de Enfermagem Perioperatória (SAEP), que guia as ações de enfermagem para pacientes cirúrgicos. A SAEP inclui consultas pré e pós-operatórias, planejamento, implementação e avaliação dos cuidados de enfermagem durante o pré-operatório, transoperatório, pós-operatório imediato e mediato.
O documento descreve a história da anestesia desde os primórdios até os dias atuais, destacando que durante muitos séculos a dor era vista como castigo divino e apenas no século XIX a anestesia permitiu cirurgias menos brutais. Também apresenta os principais tipos de anestesia atuais como a geral, regional, local e suas características.
A UTI é uma área hospitalar para pacientes críticos que precisam de cuidados complexos constantes. Seu objetivo é fornecer atendimento especializado 24 horas com equipamentos e profissionais qualificados. Uma UTI ideal tem estrutura física própria com quartos, equipamentos médicos avançados e uma equipe multidisciplinar.
O documento discute os objetivos da analgesia e sedação em UTI, como melhorar o conforto e aliviar o sofrimento dos pacientes de forma a facilitar os cuidados da equipe. Também aborda os principais medicamentos utilizados e seus efeitos, a importância da avaliação sistemática da dor e da sedação dos pacientes e os riscos de sedação excessiva.
O documento descreve conceitos, história e estrutura das Unidades de Terapia Intensiva (UTI). Resume que a UTI tem como objetivo prestar assistência contínua a pacientes graves que precisam de monitoramento e tratamento intensivos. Apresenta breve histórico da criação das primeiras UTIs no mundo e no Brasil, além de conceituar as diferentes classificações de UTI e legislações que regulamentam a estrutura e funcionamento dessas unidades.
O documento discute cirurgia, anestesia e suas classificações. A cirurgia pode ser eletiva, urgência ou emergência. A anestesia pode ser geral, regional ou local e inclui monitorização dos sinais vitais do paciente. Complicações como hipotensão, hipotermia e hipertermia maligna podem ocorrer durante o procedimento.
A anestesia geral é a depressão do sistema nervoso central através da administração de fármacos ou agentes inalantes, levando a pacientes que não reagem a estímulos e com funções cardiovasculares e respiratórias comprometidas, requerendo frequentemente assistência ventilatória. Existem diferentes tipos de anestesia geral que envolvem vários agentes anestésicos administrados por via intravenosa ou inalatória para induzir hipnose, analgesia e relaxamento muscular de forma segura durante as distintas fases de indução
O documento discute as diferentes vias de administração de medicação, incluindo punção venosa periférica. Ele descreve os materiais utilizados, tipos de seringas e agulhas, técnicas para injeções intradérmicas, intramusculares, subcutâneas e intravenosas, além de observações importantes sobre cada procedimento.
O documento discute a Sistematização da Assistência de Enfermagem Perioperatória (SAEP), que guia as ações de enfermagem para pacientes cirúrgicos. A SAEP inclui consultas pré e pós-operatórias, planejamento, implementação e avaliação dos cuidados de enfermagem durante o pré-operatório, transoperatório, pós-operatório imediato e mediato.
O documento discute a importância das anotações de enfermagem, destacando que elas devem conter observações precisas para garantir a segurança e o cuidado dos pacientes. Também ressalta os aspectos legais associados a esse tipo de registro profissional.
O documento descreve as principais vias de administração de medicamentos em enfermagem, incluindo via oral, sublingual, bucal, oftálmica, otológica, nasal, vaginal e tópica. Ele também fornece detalhes sobre os procedimentos e cuidados necessários para a administração segura de medicamentos por essas vias.
O documento discute a importância da segurança do paciente em procedimentos e cirurgias. Ele destaca que a OMS lançou a Aliança Mundial para a Segurança do Paciente em 2005 para promover normas e práticas seguras, e que cerca de 7 milhões de pacientes sofrem complicações cirúrgicas evitáveis a cada ano. O documento também descreve a lista de verificação cirúrgica da OMS, desenvolvida para controlar os riscos antes, durante e após a cirurgia e garantir a comunicação entre as equipes.
O documento descreve os principais conceitos sobre a assistência de enfermagem em unidades cirúrgicas, abordando os períodos pré, trans e pós-operatório. Inclui a classificação de cirurgias de acordo com a urgência e finalidade, assim como a divisão do centro cirúrgico em áreas. Explana sobre a enfermagem perioperatória e as fases do período perioperatório. Por fim, apresenta duas questões comentadas sobre o tema.
O documento discute os conceitos, materiais, técnicas e cuidados da punção venosa periférica. Aborda a anatomia vascular, escolha do local, tipos de cateteres, equipamentos, fixação, complicações e cuidados de enfermagem necessários para realizar o procedimento de forma segura.
O documento descreve as principais vias de administração de medicamentos, incluindo via oral, retal, injetável (intradérmica, subcutânea, intramuscular e endovenosa) e outras vias como inalatória, ocular e vaginal. Detalha os procedimentos e considerações para cada via, com foco na absorção dos medicamentos, segurança do paciente e escolha do local de aplicação.
O documento discute as vias de administração de medicamentos e as regras e cuidados necessários para cada uma delas. As principais vias abordadas são a via oral, sublingual, gástrica, retal, vaginal, cutânea, nasal, ocular e parenteral. Para cada via são descritos conceito, objetivos, procedimentos e cuidados específicos.
O documento discute considerações sobre anestésicos locais para pacientes com necessidades especiais, incluindo mecanismo de ação, reações adversas, seleção do anestésico adequado e cuidados com pacientes que têm problemas cardiovasculares, hepáticos, renais ou outras condições médicas.
O documento resume as principais drogas vasoativas utilizadas em cardiologia, incluindo vasopressores como dopamina, noradrenalina e adrenalina, e vasodilatadores como nitroglicerina e nitropussiato de sódio. Detalha as características farmacológicas, indicações, soluções padrão e cuidados de enfermagem necessários para cada droga.
O documento discute os três períodos da enfermagem perioperatória: pré-operatório, trans-operatório e pós-operatório. No período pré-operatório, o foco é na preparação do paciente para a cirurgia através de exames, jejum, preparo da pele e ensino sobre cuidados pós-operatórios.
O documento descreve os principais procedimentos e cuidados de enfermagem relacionados à cirurgia, incluindo os quatro tempos cirúrgicos, cuidados no pré, intra e pós-operatório imediato e mediato. É destacada a importância da preparação do paciente, monitoramento, prevenção de infecções e alívio da dor.
Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH)ivanaferraz
O documento discute as responsabilidades e composição de Comissões de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH). Ele destaca a importância da CCIH para prevenir infecções, monitorar antibióticos, isolar pacientes e fornecer treinamento. A CCIH deve ser composta por pelo menos um enfermeiro e outros profissionais de saúde.
O documento discute o balanço hídrico, que monitora os líquidos administrados e eliminados pelo paciente durante um período, geralmente 24 horas. Isso é registrado em uma folha de balanço hídrico anexada ao prontuário. Compete ao enfermeiro prescrever o balanço hídrico e à equipe registrar as entradas e saídas de líquidos para cálculo do balanço final.
O documento discute a sistematização da assistência de enfermagem (SAE). A SAE é regulamentada pela resolução COFEN 272/2004 e é privativa do enfermeiro. A SAE utiliza métodos científicos para identificar situações de saúde/doença e subsidiar ações de enfermagem. A resolução institucionaliza a SAE como prática de trabalho e modelo assistencial aplicado por enfermeiros em todas as áreas de saúde.
1) O documento discute a avaliação e os cuidados de enfermagem no período perioperatório.
2) Aborda as três fases da experiência cirúrgica (pré, intra e pós-operatória), os principais temores do paciente, exames pré-operatórios, avaliação do uso de medicamentos, e a restauração das funções fisiológicas no pós-operatório mediato.
3) Também discute possíveis complicações no pós-operatório.
O documento discute o planejamento do acesso venoso em pediatria, destacando a importância de um planejamento baseado em evidências para garantir a segurança da criança e o sucesso do tratamento. Aborda os tipos de acessos venosos, indicações, complicações e medidas preventivas, enfatizando a necessidade de protocolos seguros e o envolvimento da família no processo de consentimento informado.
O documento descreve os principais tempos cirúrgicos e posições do paciente na mesa cirúrgica. São descritos: 1) O tempo de diérese, que consiste na separação dos tecidos para acessar o órgão; 2) Diferentes tipos de diérese, como mecânica, térmica e crioterapia; 3) Posições comuns do paciente, como decúbito dorsal e lateral; 4) Outros tempos cirúrgicos como hemostasia e síntese.
I. O documento define anestesia e descreve seus objetivos e condições fundamentais, incluindo a monitorização contínua do paciente e a presença do anestesiologista. II. São descritos os principais tipos de anestesia, como a geral, local e regional, assim como os fármacos utilizados. III. As fases da anestesia geral e os fatores a serem considerados para a escolha do tipo de anestesia são explicados.
O documento discute o balanço hidroeletrolítico, que é o processo de observação e registro dos líquidos administrados e eliminados pelo paciente em um período de tempo, geralmente 24 horas, para verificar ganhos e perdas de líquidos e eletrólitos. O balanço preciso desses parâmetros fornece informações fundamentais para diagnóstico e tratamento, especialmente de pacientes graves.
O documento discute os conceitos, evidências e regulamentos do transporte de pacientes dentro e entre hospitais. Apresenta os tipos de transporte intra e inter-hospitalar, quando o transporte é seguro e contraindicado, e o planejamento, execução e estabilização pós-transporte.
CENTRO CIRÚRGICO ASSISTENCIAL E CLINICO NO AMBITO DE SAÚDEArtthurPereira2
O documento discute os tipos de anestesia, incluindo anestesia geral, local, regional e sedação. São descritos os principais medicamentos usados em cada tipo de anestesia e seus riscos associados. Posicionamentos cirúrgicos corretos são importantes para segurança do paciente e sucesso do procedimento.
O documento discute os tipos e critérios de escolha da anestesia. Apresenta os objetivos da anestesia e classifica o estado físico dos pacientes. Descreve sedação, anestesia geral, regional e local, incluindo suas definições, aplicações e técnicas como raquidiana, peridural e bloqueios de nervos periféricos.
O documento discute a importância das anotações de enfermagem, destacando que elas devem conter observações precisas para garantir a segurança e o cuidado dos pacientes. Também ressalta os aspectos legais associados a esse tipo de registro profissional.
O documento descreve as principais vias de administração de medicamentos em enfermagem, incluindo via oral, sublingual, bucal, oftálmica, otológica, nasal, vaginal e tópica. Ele também fornece detalhes sobre os procedimentos e cuidados necessários para a administração segura de medicamentos por essas vias.
O documento discute a importância da segurança do paciente em procedimentos e cirurgias. Ele destaca que a OMS lançou a Aliança Mundial para a Segurança do Paciente em 2005 para promover normas e práticas seguras, e que cerca de 7 milhões de pacientes sofrem complicações cirúrgicas evitáveis a cada ano. O documento também descreve a lista de verificação cirúrgica da OMS, desenvolvida para controlar os riscos antes, durante e após a cirurgia e garantir a comunicação entre as equipes.
O documento descreve os principais conceitos sobre a assistência de enfermagem em unidades cirúrgicas, abordando os períodos pré, trans e pós-operatório. Inclui a classificação de cirurgias de acordo com a urgência e finalidade, assim como a divisão do centro cirúrgico em áreas. Explana sobre a enfermagem perioperatória e as fases do período perioperatório. Por fim, apresenta duas questões comentadas sobre o tema.
O documento discute os conceitos, materiais, técnicas e cuidados da punção venosa periférica. Aborda a anatomia vascular, escolha do local, tipos de cateteres, equipamentos, fixação, complicações e cuidados de enfermagem necessários para realizar o procedimento de forma segura.
O documento descreve as principais vias de administração de medicamentos, incluindo via oral, retal, injetável (intradérmica, subcutânea, intramuscular e endovenosa) e outras vias como inalatória, ocular e vaginal. Detalha os procedimentos e considerações para cada via, com foco na absorção dos medicamentos, segurança do paciente e escolha do local de aplicação.
O documento discute as vias de administração de medicamentos e as regras e cuidados necessários para cada uma delas. As principais vias abordadas são a via oral, sublingual, gástrica, retal, vaginal, cutânea, nasal, ocular e parenteral. Para cada via são descritos conceito, objetivos, procedimentos e cuidados específicos.
O documento discute considerações sobre anestésicos locais para pacientes com necessidades especiais, incluindo mecanismo de ação, reações adversas, seleção do anestésico adequado e cuidados com pacientes que têm problemas cardiovasculares, hepáticos, renais ou outras condições médicas.
O documento resume as principais drogas vasoativas utilizadas em cardiologia, incluindo vasopressores como dopamina, noradrenalina e adrenalina, e vasodilatadores como nitroglicerina e nitropussiato de sódio. Detalha as características farmacológicas, indicações, soluções padrão e cuidados de enfermagem necessários para cada droga.
O documento discute os três períodos da enfermagem perioperatória: pré-operatório, trans-operatório e pós-operatório. No período pré-operatório, o foco é na preparação do paciente para a cirurgia através de exames, jejum, preparo da pele e ensino sobre cuidados pós-operatórios.
O documento descreve os principais procedimentos e cuidados de enfermagem relacionados à cirurgia, incluindo os quatro tempos cirúrgicos, cuidados no pré, intra e pós-operatório imediato e mediato. É destacada a importância da preparação do paciente, monitoramento, prevenção de infecções e alívio da dor.
Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH)ivanaferraz
O documento discute as responsabilidades e composição de Comissões de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH). Ele destaca a importância da CCIH para prevenir infecções, monitorar antibióticos, isolar pacientes e fornecer treinamento. A CCIH deve ser composta por pelo menos um enfermeiro e outros profissionais de saúde.
O documento discute o balanço hídrico, que monitora os líquidos administrados e eliminados pelo paciente durante um período, geralmente 24 horas. Isso é registrado em uma folha de balanço hídrico anexada ao prontuário. Compete ao enfermeiro prescrever o balanço hídrico e à equipe registrar as entradas e saídas de líquidos para cálculo do balanço final.
O documento discute a sistematização da assistência de enfermagem (SAE). A SAE é regulamentada pela resolução COFEN 272/2004 e é privativa do enfermeiro. A SAE utiliza métodos científicos para identificar situações de saúde/doença e subsidiar ações de enfermagem. A resolução institucionaliza a SAE como prática de trabalho e modelo assistencial aplicado por enfermeiros em todas as áreas de saúde.
1) O documento discute a avaliação e os cuidados de enfermagem no período perioperatório.
2) Aborda as três fases da experiência cirúrgica (pré, intra e pós-operatória), os principais temores do paciente, exames pré-operatórios, avaliação do uso de medicamentos, e a restauração das funções fisiológicas no pós-operatório mediato.
3) Também discute possíveis complicações no pós-operatório.
O documento discute o planejamento do acesso venoso em pediatria, destacando a importância de um planejamento baseado em evidências para garantir a segurança da criança e o sucesso do tratamento. Aborda os tipos de acessos venosos, indicações, complicações e medidas preventivas, enfatizando a necessidade de protocolos seguros e o envolvimento da família no processo de consentimento informado.
O documento descreve os principais tempos cirúrgicos e posições do paciente na mesa cirúrgica. São descritos: 1) O tempo de diérese, que consiste na separação dos tecidos para acessar o órgão; 2) Diferentes tipos de diérese, como mecânica, térmica e crioterapia; 3) Posições comuns do paciente, como decúbito dorsal e lateral; 4) Outros tempos cirúrgicos como hemostasia e síntese.
I. O documento define anestesia e descreve seus objetivos e condições fundamentais, incluindo a monitorização contínua do paciente e a presença do anestesiologista. II. São descritos os principais tipos de anestesia, como a geral, local e regional, assim como os fármacos utilizados. III. As fases da anestesia geral e os fatores a serem considerados para a escolha do tipo de anestesia são explicados.
O documento discute o balanço hidroeletrolítico, que é o processo de observação e registro dos líquidos administrados e eliminados pelo paciente em um período de tempo, geralmente 24 horas, para verificar ganhos e perdas de líquidos e eletrólitos. O balanço preciso desses parâmetros fornece informações fundamentais para diagnóstico e tratamento, especialmente de pacientes graves.
O documento discute os conceitos, evidências e regulamentos do transporte de pacientes dentro e entre hospitais. Apresenta os tipos de transporte intra e inter-hospitalar, quando o transporte é seguro e contraindicado, e o planejamento, execução e estabilização pós-transporte.
CENTRO CIRÚRGICO ASSISTENCIAL E CLINICO NO AMBITO DE SAÚDEArtthurPereira2
O documento discute os tipos de anestesia, incluindo anestesia geral, local, regional e sedação. São descritos os principais medicamentos usados em cada tipo de anestesia e seus riscos associados. Posicionamentos cirúrgicos corretos são importantes para segurança do paciente e sucesso do procedimento.
O documento discute os tipos e critérios de escolha da anestesia. Apresenta os objetivos da anestesia e classifica o estado físico dos pacientes. Descreve sedação, anestesia geral, regional e local, incluindo suas definições, aplicações e técnicas como raquidiana, peridural e bloqueios de nervos periféricos.
O documento define termos importantes utilizados em anestesiologia veterinária, como anestesia, anestesia geral, anestesia local, sedação, analgesia e hipnose. Ele também descreve vias comuns de administração de fármacos anestésicos e técnicas de acesso venoso.
O documento descreve os diferentes tipos de anestesia, incluindo anestesia geral, local, raquidiana e peridural. Detalha os procedimentos, vantagens e desvantagens de cada método, assim como os principais riscos associados à anestesia. O documento também explica os procedimentos para realizar um curativo cirúrgico.
O documento descreve os principais tipos de anestesias, incluindo anestesia geral, regional e local. A anestesia geral promove inconsciência através de gases inalados ou injeções endovenosas. A anestesia regional, como a raquidiana e peridural, bloqueia a dor em uma região do corpo. A anestesia local é usada para procedimentos menores.
O documento descreve os principais aspectos da anestesia geral, incluindo seus efeitos, fases, tipos, agentes anestésicos e monitores. A anestesia geral causa depressão do sistema nervoso central através de fármacos ou gases, levando a ausência de resposta a estímulos e comprometimento das funções cardiovasculares e respiratórias. Ela é composta por indução, manutenção e recuperação e pode ser realizada por via inalatória ou intravenosa com diferentes agentes anestésicos.
O documento descreve os principais termos e conceitos utilizados em anestesiologia veterinária. Ele também discute a avaliação do paciente antes do procedimento anestésico, incluindo a história clínica, exame físico e fatores como espécie, raça, idade e medicamentos em uso. Por fim, apresenta as vias de administração dos anestésicos e detalha o acesso venoso em cães.
O documento fornece um resumo histórico da anestesia, desde os primórdios até o século XIX. Detalha alguns dos principais marcos, como as primeiras tentativas de alívio da dor com hipnose e substâncias botânicas, a descoberta do éter e óxido nitroso, e a primeira demonstração pública bem-sucedida da anestesia para cirurgia por William Morton em 1846 utilizando éter. Também menciona pioneiros como Simpson, que descobriu as propriedades anestésicas do clor
O documento discute os motivos e tipos de anestesia utilizados em exames de ressonância magnética (RM). A anestesia é necessária para garantir o conforto e segurança do paciente durante o exame, especialmente para aqueles que são claustrofóbicos, idosos ou crianças. Os principais tipos discutidos são a anestesia geral e regional, que requerem monitoramento cuidadoso do paciente pelo anestesista.
O documento discute diferentes tipos de anestesia, seus locais de aplicação, duração e riscos. Detalha anestesias gerais, regionais e espinhais, explicando como cada uma funciona e para que procedimentos é usada. Também fornece orientações sobre cuidados pós-anestésicos, como monitorar sinais vitais, prevenir complicações e tratar náuseas, dor e estresse.
O documento discute os tópicos de anestesia e recuperação pós-anestésica. Aborda os objetivos da anestesia, os tipos de anestesia como geral, local e bloqueios regionais. Também descreve a sala de recuperação pós-anestésica, incluindo equipamentos, cuidados de enfermagem e possíveis complicações no pós-operatório imediato.
O documento descreve os objetivos e tipos de anestesia, incluindo anestesia geral, regional e bloqueios. A anestesia geral pode ser inalatória, intravenosa ou balanceada, enquanto a regional inclui raquidiana e peridural. As fases da anestesia geral são indução, manutenção e reversão, usando fármacos como opióides, hipnóticos e relaxantes musculares.
O documento discute conceitos básicos de cirurgia e anestesia veterinária. A cirurgia é definida como a manipulação para diagnóstico e tratamento de doenças, enquanto a anestesia geral é a paralisia controlada e reversível do SNC, levando à perda da consciência. Também são descritos os procedimentos pré-anestésicos como a avaliação clínica do paciente e preparo pré-operatório.
principios basicos da anestesia para enfermagemMarcelaTessalia
O documento discute os tipos e riscos de anestesia, incluindo anestesia geral, regional e local. Detalha os cuidados no pós-operatório na sala de recuperação, como monitorar sinais vitais, diagnosticar complicações e relatar entre a equipe.
Este documento fornece um resumo da história da anestesiologia, descrevendo os principais marcos desde a antiguidade até o século XX. Aborda os objetivos da anestesia local e geral e os principais agentes farmacológicos utilizados em cada modalidade.
Anestesiologia 01 introdução e histórico - med resumos set-2011Jucie Vasconcelos
O documento fornece um resumo sobre anestesiologia, incluindo seus objetivos, tipos de anestesia (local e geral) e fármacos utilizados. Também apresenta um breve resumo histórico da evolução da anestesia desde a Antiguidade até o século XIX, quando o éter e o clorofórmio foram usados pela primeira vez como anestésicos.
27 11 - apostila de-centro_cirurgico_e_recuperacao_anestesica_-_tec_de_enfLuiz Fernando Aquino
Este documento discute os procedimentos no centro cirúrgico e na sala de recuperação anestésica. Ele explica os riscos de infecção, os tempos cirúrgicos, os tipos de anestesia, as funções do técnico de enfermagem nessas áreas e os equipamentos necessários.
O documento descreve a anestesia geral, resumindo:
1) A anestesia geral causa uma depressão reversível induzida por drogas que resulta em perda de resposta e percepção;
2) Pode ser realizada por via inalatória, endovenosa ou combinada;
3) Os níveis de sedação variam de mínima a profunda anestesia geral.
Aula 07- Administração de medicamentos em pediatria.pptxTHAINALIMA25
O documento discute a administração segura de medicamentos em pediatria, incluindo itens de verificação para prescrição e administração seguras, vias de administração como oral, retal, oftálmica e outras, além de locais de injeção intramuscular em crianças.
1. O documento discute a importância da dentição do bebê e fornece uma linha do tempo típica do desenvolvimento dos dentes, desde a formação dos botões dentários na gravidez até os 6 dentes que podem aparecer no primeiro ano de vida.
2. Recomenda-se escovar os dentes do bebê duas vezes ao dia com creme dental fluorado a partir do surgimento do primeiro dente e visitar o dentista aos 12 meses.
3. Evitar oferecer alimentos e bebidas adoçados entre as refeições ajuda a
Aula 04- Alimentação da Criança e alimentação complementar.pptxTHAINALIMA25
O documento fornece 10 passos para uma alimentação saudável de crianças menores de 2 anos, enfatizando a amamentação exclusiva até 6 meses, introdução gradual de alimentos complementares após 6 meses, variedade na alimentação e evitar alimentos não saudáveis.
Aula 02- Dados Antoprométricos do RN.pptxTHAINALIMA25
O documento descreve as técnicas para aferição de medidas antropométricas em recém-nascidos, incluindo peso, comprimento, perímetro cefálico e perímetro torácico. Detalha os procedimentos corretos para realizar cada medição de forma segura e precisa, considerando o bem-estar do neonato.
Aula 01- Crescimento e Desenvolvimento da Criança.pdfTHAINALIMA25
O documento discute o crescimento e desenvolvimento infantil, incluindo marcos de desenvolvimento, fatores que influenciam o crescimento, parâmetros de crescimento como peso e curvas de crescimento, e a importância da caderneta de saúde e acompanhamento do desenvolvimento da criança.
Aula 06- Prevenção de acidentes e violência.pptxTHAINALIMA25
O documento discute a prevenção de acidentes e violência contra crianças. Ele fornece orientações para prevenção de acidentes como colocar proteções em berços e janelas, manter medicamentos fora do alcance das crianças, e transportar crianças de acordo com as leis de trânsito. Também discute sinais de maus-tratos e a importância de estimular o diálogo e impor limites de forma não violenta.
Vacinar as crianças de acordo com o calendário nacional é fundamental para protegê-las de doenças, pois as vacinas são disponibilizadas gratuitamente nos postos de saúde e campanhas para manter os cartões de vacina atualizados e completar o esquema vacinal.
Aula 08- Derriareia e desidratação.pptxTHAINALIMA25
A diarreia pode ser prevenida com amamentação exclusiva até 6 meses, lavagem das mãos, preparo adequado de alimentos e identificação precoce de desidratação. Sinais de desidratação incluem olhos fundos, sede, pouca saliva e urina, e devem levar a criança ao serviço de saúde. O soro de reidratação oral pode ser preparado em casa com um envelope de sais de reidratação em um litro de água limpa.
2. • A palavra anestesia tem origem grega (an = privação, aísthesis =
sensação e ia = perda da sensibilidade).
• O termo anestesia é empregado para perda de qualquer tipo de
sensibilidade, sendo causada por estados patológicos ou provocada
artificialmente por agentes anestésicos
• A anestesia é caracterizada pela perda da sensibilidade dolorosa, com
perda da consciência e certo grau de amnésia.
• Em outras palavras, a analgesia é a perda da sensibilidade dolorosa, com
preservação da consciência
3. A anestesia tem como principais objetivos:
• Extirpar a sensibilidade dolorosa durante a cirurgia.
• Promover relaxamento muscular.
• Proporcionar condições ideais para a atuação da equipe cirúrgica.
4. • O primeiro relato sobre anestesia data do século I d.C., com o uso da
mandrágora, uma planta fervida e misturada ao vinho, que produzia
analgesia.
• O éter era pesquisado desde o século XIV, sendo utilizado em uma
ressecção cirúrgica em 1846.
• Depois, foram descobertas várias drogas com poderes anestésicos e
analgésicos, incluindo o clorofórmio, o óxido nitroso e a cocaína.
5. • Oficialmente, 16 de outubro de 1846 é considerado o dia em que foi
realizada a primeira intervenção cirúrgica com anestesia geral.
• No final do século XIX surgiu a anestesia regional, embora os
populares cirurgiões peruanos já utilizassem a propriedade
entorpecente da cocaína nas trepanações de crânio.
6. • Com o desenvolvimento dos mecanismos para a aplicação das drogas e
com o surgimento de novos fármacos, a anestesia tornou-se cada vez
mais segura, quando relacionada ao alívio da dor, à hipnose, ao
controle dos reflexos autonômicos, ao bloqueio neuromuscular e à
diminuição dos estímulos neuro- -humorais
7. ANESTESIA: ASPECTOS GERAIS
• A enfermagem não participa da escolha dos métodos e dos fármacos
utilizados no procedimento anestésico-cirúrgico, desenvolve atividades
que subsidiam o anestesiologista nesse processo;
• A assistência de enfermagem prestada ao paciente anestesiado no período
intraoperatório também merece destaque, não só pela previsão, provisão,
controle e avaliação dos materiais e equipamentos utilizados nas
anestesias geral e regional, realizados pelo enfermeiro, mas também por
sua atuação na indução anestésica, monitoração, intubação, extubação
endotraqueal e em situações de emergência.
8. • Após o início da anestesia, alguns procedimentos, como o
posicionamento adequado do paciente na mesa cirúrgica, a
monitoração dos parâmetros clínicos, o acompanhamento da
indução anestésica, o aquecimento do paciente e a sondagem vesical
integram atividades desenvolvidas pelos enfermeiros no período
intraoperatório.
9. • Ao término da cirurgia, o foco da assistência de enfermagem voltou-se à
extubação do paciente, ao controle dos sinais vitais, à aspiração endotraqueal,
aos cuidados com a segurança do paciente e a sua transferência para a
Unidade de Internação (UI) ou para a Unidade de Terapia Intensiva (UTI).
• A escolha do tipo de anestesia para determinado procedimento é influenciada
por uma variedade de fatores, como condições fisiológicas; doenças
preexistentes, condições mentais e psicológicas, recuperação pós-operatória,
necessidade de manuseio da dor pós-operatória, tipo e duração do
procedimento cirúrgico, posição do paciente durante a cirurgia e exigências
particulares da equipe de cirurgia
10. Na avaliação pré-operatória, o enfermeiro/enfermagem investiga os seguintes
itens:
• Estado de saúde do paciente.
• História da doença atual: sinais e sintomas, exames realizados, hipóteses
diagnósticas, tratamento e evolução da doença.
• História de doenças preexistentes, que possam interferir no sucesso da
anestesia, como a asma, que pode acarretar em broncoconstrição aguda
grave no início da anestesia ou durante a intubação.
11. • Infecção de vias aéreas superiores (VAS), que predispõe o paciente,
principalmente as crianças, a complicações pulmonares, como
broncoespasmo e obstrução de VAS por rolhas de muco
• Hipertensão, que pode aumentar a incidência de complicações pós-
operatórias, como infarto agudo do miocárdio (IAM) ou acidente vascular
encefálico (AVE).
• Hérnia hiatal, com sintomas de refluxo esofágico, que aumenta o risco de
aspiração pulmonar.
12. • Uso de medicamentos, em especial anti-hipertensivos, antianginosos,
antiarrítmicos, anticonvulsivantes e anticoagulantes.
• Reações adversas a fármacos e alergias.
• Antecedentes familiares de complicações anestésicas.
• Tabagismo, que aumenta os riscos de complicações pulmonares.
• Uso de álcool e drogas, que aumenta os riscos de complicações
anestésicas.
13. • A maioria dos procedimentos cirúrgicos requer inconsciência
(hipnose), analgesia (ausência de dor), amnésia (perda temporária da
memória), relaxamento neuromuscular, boa exposição visceral com
total controle respiratório e dos reflexos autonômicos; outros
requerem bloqueio da condução dos impulsos em tecidos nervosos.
• Para a obtenção de uma anestesia segura, como não existe um único
fármaco capaz de produzir todos os efeitos desejáveis citados, são
necessárias várias drogas, com ações farmacológicas diversas, e que
são administradas simultaneamente
14. • Deve avaliar as condições de oxigenação, ventilação, circulação e
temperatura do paciente.
• American Society of Anestesiologist (ASA) propõe como padrões
básicos da monitoração intraoperatória de medidas de segurança ao
paciente
Presença do Anestesiologista na SO;
Avaliação contínua da oxigenação,
Ventilação,
Circulação,
Temperatura
Eletrocardiografia;
Acesso à via aérea;
Aspiração das vias aéreas;
Acesso venoso periférico e/ou central
15. • As anestesias são classificadas, quanto ao tipo, em:
• Anestesia geral: Inalatória, Intravenosa e Balanceada.
• Anestesia regional: peridural, espinhal e bloqueio de plexos nervosos. ƒ
• Anestesia combinada: geral e regional. ƒ
Anestesia local
16. ANESTESIA GERAL
• Anestesia geral é um estado de inconsciência reversível, caracterizado
por amnésia, analgesia, depressão dos reflexos, relaxamento muscular e
depressão neurovegetativa, resultante da ação de uma ou mais drogas
no sistema nervoso.
• Tem como objetivo a depressão irregular e reversível do sistema
nervoso central (SNC), produzida por fármacos, que determinarão
graus variados de bloqueio sensorial, motor, de reflexos e cognição
17. • Existem três tipos de anestesia geral: Anestesia geral inalatória.
Anestesia geral intravenosa. Anestesia geral balanceada.
• Como em todos os tipos da anestesia geral ocorre um comprometimento
significativo do SNC, é necessário que o paciente tenha a
permeabilidade das vias aéreas garantida e, para isso, se faz necessária a
intubação traqueal.
18. Didaticamente, a anestesia geral pode ser dividida em três fases:
Fase da indução: corresponde ao período compreendido entre a
administração de agentes anestésicos até o início do procedimento cirúrgico
(início da incisão cirúrgica).
Fase da manutenção: corresponde ao período compreendido entre o início
do procedimento cirúrgico até o seu término.
Fase da emergência ou do despertar: corresponde à reversão da anestesia
ou ao período em que o paciente começa a “acordar” da anestesia e, em
geral, termina quando ele se encontra pronto para deixar a SO.
19. ANESTESIA GERAL INALATÓRIA
• Na anestesia geral inalatória, os agentes anestésicos voláteis são
utilizados sob pressão e o estado de anestesia é alcançado quando o
agente inalado atinge concentração adequada no cérebro, levando à
depressão.
• Desde a utilização do éter dietílico como anestésico, a depressão é
variável e apresenta-se, didaticamente, em estágios de analgesia,
excitação, anestesia cirúrgica e sobredose
20. ANESTESIA GERAL INTRAVENOSA
• Na anestesia geral intravenosa, a infusão de fármacos é realizada, como o
próprio nome diz, por um acesso venoso, tendo como meta atingir os cinco
elementos de uma boa anestesia.
• Para isso, são empregados os anestésicos venosos não opioides
(barbitúricos, cetamina, droperidol, etomidato, propofol e
benzodiazepínicos), opioides (fentanil, alfentanil, sufentanil e remifentanil)
e bloqueadores neuromusculares
21. ANESTESIA GERAL BALANCEADA
• A anestesia geral balanceada é aquela realizada pela combinação de
agentes anestésicos inalatórios e intravenosos.
• Esse tipo de anestesia tem sido amplamente empregado nos mais diversos
procedimentos cirúrgicos, para a realização de operações de inúmeras
especialidades.
• É uma técnica antiga e bem difundida, uma vez que não existe um
anestésico intravenoso ideal e único que proporcione anestesia adequada.
22. ANESTESIA REGIONAL
• Anestesia regional é definida como a perda reversível da sensibilidade,
em decorrência da administração de um agente anestésico para bloquear
ou anestesiar a condução nervosa a uma extremidade ou região do
corpo;
• Dividida em 3 tipos.
23. ANESTESIA RAQUIDEANA
(ESPINHAL OU RAQUIANESTESIA)
• A anestesia espinhal ou raquianestesia é
realizada mediante a aplicação de
anestésico local no espaço subaracnoide,
espaço que contém o líquido
cefalorraquidiano (LCR), localizado entre
as membranas dura-máter e
subaracnóidea, resultando em bloqueio
simpático, bloqueio motor, analgesia e
insensibilidade aos estímulos
24. • A raquianestesia é feita em procedimentos cirúrgicos realizados abaixo da
cicatriz umbilical, isto é, correções de hérnias umbilical e inguinal, cirurgias
urológicas, ginecológicas, vasculares e ortopédicas;
• O posicionamento adequado para a realização da raquianestesia é o decúbito
lateral na posição fetal (pernas fletidas com os joelhos próximos do abdome e
o mento do tórax), ou sentado sobre a mesa cirúrgica, aproximando o mento
do tórax.
25. • O objetivo do posicionamento é garantir a flexão máxima das vértebras
lombares
• A punção subaracnoidea é realizada no espaço intervertebral lombar de L2 e
L3 ou L3 e L4 ou, ainda, L4 e L5, utilizando agulhas calibres 25G, 26G, 27G
do tipo cortante (Quincke), ponta de lápis (Whitacre) ou ponta de Huber
(Atraucan)
26. Existem três tipos de raquianestesia:
• A raquianestesia simples, na qual o anestesiologista, após a punção, faz uma
única dose de anestésico local;
• O bloqueio combinado raquiperidural, no qual é realizada, com um sistema
próprio de punção única, a introdução da agulha de raqui e, em seguida, o
cateter de peridural para manutenção da analgesia;
• A raquianestesia contínua, na qual é inserido um cateter subaracnoide
27. Entre as possíveis complicações decorrentes da raquianestesia, destacam-se:
• Cefaleia pós-raquianestesia:
• Retenção urinária
• Lesão das raízes nervosas durante a introdução da agulha, desencadeando dor
e parestesias, persistentes no pós-operatório
• Hematoma espinhal
• Meningite séptica
• Meningite asséptica
28. • Síndrome da cauda equina, decorrente do trauma direto ou indireto das
raízes nervosas, isquemia, infecção ou reações neurológicas
• Problemas de posicionamento podem ocorrer em virtude do bloqueio dos
estímulos dolorosos e sensitivos
• Sintomas neurológicos transitórios, caracterizados por dor de moderada
intensidade na região lombar, que se irradia para as nádegas e face dorso-
lateral das pernas, bilateralmente
• Hipotensão causada pelo bloqueio dos nervos simpáticos, que controlam o
tônus vasomotor, levando a uma vasodilatação27-29. ƒParada respiratória,
como resultado de um bloqueio acidentalmente alto (anestesia espinhal alta
ou total), causando paralisia dos músculos respiratórios e necessitando de
intubação imediata e ventilação
29. ANESTESIA PERIDURAL (EPIDURAL)
A anestesia peridural é realizada mediante aplicação de anestésico no espaço
peridural (localizado entre a membrana dura-máter e o espaço subaracnoide),
bloqueando a condução nervosa e causando insensibilidade aos estímulos.
O anestésico injetado no espaço epidural sofre, inicialmente, uma difusão
nesse espaço e, posteriormente, vai para outros locais, como o espaço
subaracnoide. Após a difusão, o anestésico local se fixa ao tecido nervoso,
bloqueando raízes nervosas intra e extradurais
30. • O posicionamento e o local de punção para a anestesia peridural são os
mesmos da raquianestesia
31. Dentre as possíveis complicações decorrentes da anestesia peridural
• Punção subaracnoide acidental, podendo causar cefaleia, hipotensão,
bradicardia e parada respiratória
• Punção vascular com infusão do anestésico local em uma veia, podendo
acarretar toxicidade sistêmica
• Infecção local/abscesso epidural,
• Retenção urinária.
• Hematoma peridural.
• Dor Lombar
32. BLOQUEIOS DE NERVOS PERIFÉRICOS
• O bloqueio de nervos periféricos de uma determinada região consiste na
administração de um anestésico local, provocando perda da sensibilidade
local.
• O início e a duração do bloqueio estão relacionados com o fármaco usado e
com sua concentração e seu volume
33. Entre as possíveis complicações decorrentes desses bloqueios, destacam-
se:
• Injeção acidental intravascular.
• Superdose do anestésico local.
• Lesão do nervo, decorrente do trauma causado pela agulha.
• Compressão do nervo, decorrente do volume de anestésico
administrado
34. ANESTESIA LOCAL
• Anestesia local é a infiltração de um anestésico local, realizada pelo
médico, que é responsável pela prescrição e administração de todas
as drogas anestésicas na área a ser manipulada.
• A enfermagem é responsável pela monitoração do paciente, devendo
contar com cardioscópio, manguito para medida de pressão arterial
não invasiva e oxímetro de pulso
35. • Os anestésicos locais bloqueiam a condução de impulsos nos tecidos
nervosos, em virtude da afinidade que possuem por tal tecido, sendo
essa ação reversível.
• A extensão da anestesia depende do local da aplicação, do volume, da
concentração e da difusão do fármaco utilizado.
• A maioria dos anestésicos locais utilizados possuem efeito
vasodilatador e as drogas mais comumente utilizadas são lidocaína,
bupivacaína e ropivacaína
36. • A anestesia local pode ser tópica ou infiltrativa.
• A anestesia local tópica consiste na aplicação de anestésicos locais em
mucosas, como oral, nasal, esôfago e no trato geniturinário.
• Na anestesia infiltrativa, os anestésicos locais são administrados no meio
intra e/ou extravascular e atingem seu objetivo quando chegam às
terminações nervosas específicas;
• Os sinais vitais devem ser verificados pelo menos a cada 15 minutos
37. • Apesar da simplicidade da técnica, da exigência de poucos equipamentos,
assim como do fato de ser econômica, não inflamável e apresentar quase ou
nenhuma incidência de complicações, podem ocorrer reações tóxicas
sistêmicas e locais, geralmente de maneira discreta e, consequentemente,
tratável.
• Na maioria das vezes, estão relacionadas aos erros de técnica ou
superdosagem.
• Os pacientes que não forem assistidos imediatamente poderão apresentar
reações graves, como hipotensão, bradicardia, pulso irregular, palidez,
sudorese e arritmias, podendo ocorrer inclusive parada cardíaca, depressão
respiratória, ansiedade, tontura e convulsões
38. SEDAÇÃO
• Independentemente do tipo de anestesia programada, a sedação é
comumente realizada.
• A sedação pode ser feita com a administração de fármacos como propofol,
midazolam e remifentanila ou, ainda, pela combinação dessas drogas;
• Os benzodiazepínicos, de modo geral, são ansiolíticos, amnésicos,
sedativos, relaxantes musculares e anticonvulsivantes.
39. Vale salientar que não possuem efeito analgésico e, por isso, podem
desencadear agitação.
Atualmente, a droga mais utilizada para sedação tem sido o midazolam, em
virtude de suas características, que incluem: ser solúvel em água, não
provocar irritação ou flebite e possuir maior ação amnésica