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CUIDADOS DE ENFERMAGEM NA
ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS
• A administração de medicamentos envolve aspectos legais e éticos de impacto
sobre a prática profissional.
• A administração de medicamentos é uma das mais sérias responsabilidades que
pesam sobre a enfermagem.
• Uma falha pode ter consequências irreparáveis.
• Todo medicamento a ser administrado ao paciente deve ser prescrito pelo médico.
• Toda prescrição de medicamento deve conter: data, nome do paciente, registro,
enfermaria, leito, nome do medicamento, dosagem, via de administração,
frequência, assinatura do médico.
• Ao preparar a bandeja de medicamentos, fazê-lo atentamente e não conversar.
• Ter sempre a frente, enquanto prepara o medicamento, a prescrição médica.
• Ler o rótulo do medicamento 3 vezes, comparando-o com a prescrição:
- antes de tirar o recipiente do armário;
- antes de colocar o medicamento no recipiente para administrar;
- antes de repor o recipiente no armário.
• Colocar a prescrição médica próximo ao recipiente de medicamentos sempre juntos
na bandeja;
• Nunca administrar medicamento com rótulo ilegível, sem rótulo ou vencido;
• Não tocar com a mão em comprimidos, cápsulas, drágeas, pastilhas;
• Identificar a seringa ou frasco via oral: quarto, leito, via, nome do medicamento;
• Identificar o paciente antes de administrar o medicamento, solicitando nome e
certificando-se da exatidão do mesmo, pelo prontuário;
• Certificar-se das condições de conservação do medicamento; verificar a data de
validade;
• Anotar qualquer alteração após a administração (vômitos, diarréia, erupções, urticária);
• Quem prepara administra. Não administrar medicamentos preparados por outras
pessoas;
• Em caso de dúvida, nunca administrar o medicamento, até que a mesma seja
esclarecida;
• Os antibióticos devem ser administrados no máximo 15 minutos antes ou depois do
horário prescrito;
• Checar o horário da medicação somente após administrá-la assinar legivelmente seu
nome ao lado;
• Orientar o paciente quanto ao nome do medicamento, á ação da medicação, ao
procedimento, ao autocuidado
• Checar o horário do medicamento administrado durante o dia com caneta azul e
durante a noite com caneta vermelha (dependendo do pop hospitalar);
• Circular o horário em azul (dependendo do pop hospitalar), e anotar o motivo da
não administração da medicação (recusa, vômitos, paciente fora da unidade,
medicação suspensa);
• Circular o horário de vermelho (dependendo do pop hospitalar), caso o
medicamento não tenha dado por esquecimento;
• Nunca anotar ou checar o medicamento antes de ter sido administrado ao paciente;
• Orientar quanto ao perigo da automedicação;
• Ao colocar o medicamento no recipiente, mantê-lo no nível dos olhos, certificando-
se da graduação correta.
11 CERTOS
1. PRESCRIÇÃO MÉDICA CERTA;
2. PACIENTE CERTO;
3. MEDICAÇÃO CERTA;
4. VALIDADE CERTA;
5. DILUIÇÃO CERTA;
6. DOSE CERTA;
7. HORA CERTA;
8. VAZÃO (FLUXO) CERTA;
9. VIA CERTA;
10. TÉCNICA CERTA;
11. REGISTRO CERTO.
FORMAS FARMACÊUTICAS
• Pó;
• Grânulos;
• Cápsula;
• Comprimido;
• Drágea;
• Pastilha;
• Supositório;
• Pomada;
• Creme;
• Emplastro;
• Solução;
• Loção;
• Emulsão;
• Suspensão;
• Extratos;
• Injeções;
• Óvulo;
• linimento.
VIAS DE ADMINISTRAÇÃO
v Via Oral (VO);
v Sublingual (SL);
v Gástrica;
v Tópica;
v Ocular;
v Auricular;
v Retal;
v Genital;
v Nasal;
v Parenteral (IM, ID, SC, EV).
VIA ORAL
• É a administração de medicamento pela boca.
• Método mais comum de prescrição de um fármaco.
Vantagens: mais seguro; mais conveniente; mais econômico.
Desvantagens: irritação da mucosa gástrica; interferência na digestão; dificuldade
de deglutir.
Contra-Indicações: Pacientes incapazes de deglutir ou inconscientes; Em caso de
vômitos; Quando está de jejum para cirurgia ou exame.
v Material:
1. Bandeja;
2. Copo ou seringa descartável;
3. Prescrição médica;
4. Comprimido ou frasco de medicamento.
VIA ORAL
v Procedimento:
1. Lavar as mãos;
2. Colocar os medicamentos nos recipientes, diluindo-os se for necessário;
3. Identificar o recipiente com o nome do paciente, número do leito, medicamento e dose;
4. Levar a bandeja para junto do paciente;
5. Identificar o paciente, verificando o nome com a prescrição médica;
6. Explicar o paciente e acompanhante sobre o procedimento a ser realizado;
7. Explicar o propósito de cada medicamento, caso o paciente pergunte;
8. Colocar o medicamento na boca do paciente sem contaminar os comprimidos ou xarope;
9. Oferecer água;
10. Verificar se o paciente deglutiu o medicamento, nunca deixando-o sobre a mesa de cabeceira;
11. Recolher o material;
12. Checar o horário e fazer anotações.
VIA ORAL
VIA SUBLINGUAL
• São colocados debaixo da língua para serem absorvidos diretamente pelos
pequenos vasos sanguíneos.
• A via sublingual é especialmente boa para a nitroglicerina, que é utilizada no alívio
da angina (dor no peito), porque a absorção é rápida e o medicamento ingressa
diretamente na circulação geral.
• A maioria dos medicamentos não pode ser administrada por essa via, porque a
absorção é, em geral, incompleta e errática.
v Procedimento:
1. Lavar as mãos;
2. Separar o medicamento conforme prescrita;
3. Dar água para o paciente enxaguar a boca;
4. Colocar o medicamento sob a língua e pedir para abster-se de engolir a saliva
por alguns minutos, a fim de que a droga seja absorvida.
5. Checar o horário e fazer as anotações necessárias.
VIA SUBLINGUAL
VIA GÁSTRICA
• É a introdução do medicamento através da sonda nasogástrica/nasoenteral/
gastrostomia;
• Utilizada para pacientes inconscientes ou impossibilitados de deglutir.
• Os medicamentos sólidos são dissolvidos em água e introduzidos na via gástrica
com seringa;
• As cápsulas são abertas, dissolvendo-se o pó medicamentoso nelas contido.
VIA TÓPICA
• É aplicação de medicamento na pele, sob forma de pomadas, cremes ou adesivos;
• Sua ação pode ser local ou geral.
v Procedimento
1. Explicar o procedimento e realizar a higiene local;
2. Organizar o material;
3. Lavar as mãos;
4. Calçar luvas;
5. Expor o local;
6. Colocar o medicamento na pele, conforme prescrição;
7. Observar qualquer anormalidade na pele: erupções, prurido, edema, eritema etc;
8. Deixar o paciente confortável;
9. Providenciar a limpeza e ordem do material;
10. Retirar as luvas e lavar as mãos;
11. Anotar o cuidado prestado.
VIA TÓPICA
VIA OCULAR
• É a aplicação de colírio ou pomada na conjuntiva ocular.
Material:
üColírio ou pomada;
üGaze.
Procedimento
1. Lavar as mãos e levar os materiais ao leito do paciente;
2. Explicar o procedimento ao paciente;
3. Posicionar o paciente com a cabeça um pouco inclinada para trás;
4. Antes da aplicação, realizar higiene ocular;
5. Afastar com o polegar a pálpebra inferior, com auxilio do lenço ou gaze, expondo o saco conjutival;
6. Desprezar a primeira porção da pomada ou uma gota do colírio;
7. Pedir ao paciente que olhe para cima, e instilar o medicamento na porção média da pálpebra inferior;
8. Ao aplicar a pomada, depositá-la ao longo de toda extensão do saco conjuntival inferior;
9. Solicitar ao paciente que feche as pálpebras e faça movimentos giratórios do globo ocular;
10. Retirar o excesso de pomada com gaze;
11. Lavar as mãos e anotar o cuidado prestado.
VIA OCULAR
VIA AURICULAR
• Consiste em introduzir o medicamento no canal auditivo externo.
MATERIAL:
üMedicamento;
üCuba-rim;
üGaze;
üSaco de resíduo.
Procedimento:
1. Lavar as mão;
2. Levar o material e explicar o procedimento;
3. Posicionar o cliente e lateralizar a cabeça;
4. Retirar, através do conta-gotas a medicação;
5. Entreabrir a orelha e instilar a medicação no conduto auditivo sem contaminar - No adulto, puxar
com delicadeza o pavilhão auditivo para cima e ara trás, a fim de retificar o canal auditivo - Na
criança, puxar para baixo e para trás;
6. Orientar o paciente quanto á manutenção da posição inicial por alguns minutos;
7. Colocar um floco de algodão no orifício externo da orelha;
8. Providenciar a limpeza e lavar as mãos;
9. Anotar o cuidado prestado.
VIA AURICULAR
VIA RETAL
• É a introdução de medicamento no reto, em forma de supositórios ou clister
medicamentoso.
Material:
üBandeja;
üSupositório;
üGaze;
üLuvas de procedimento;
üSaco de lixo.
v Procedimento:
1. Reunir o material;
2. Lavar as mãos;
3. Explicar o procedimento ao paciente;
4. Calçar luvas;
5. Colocar o paciente em posição de SIMS;
6. Com o polegar e indicador da mão não dominante, entreabrir as nádegas;
7. Introduzir o supositório no reto, delicadamente, e pedir ao paciente que o retenha por alguns minutos;
8. Colocar o material em ordem;
9. Tirar as luvas e lavar as mãos;
10. Anotar o cuidados prestado no prontuário do paciente.
Observações: O paciente poderá colocar o supositório sem auxílio da enfermagem, desde que seja orientado -
Em caso de criança ou adulto incapacitado para retê-lo, comprimir levemente as nádegas para evitar o retorno
do supositório - É necessário colocar a comadre ou encaminhar o paciente ao banheiro.
VIA RETAL
VIA VAGINAL
• É a introdução de medicamentos no canal vaginal.
• O medicamento pode ser introduzido sob a forma de: creme ou gel, comprimido
ou óvulos.
Material:
üLuvas de procedimento ;
üAplicador vaginal (S/N);
üMedicamento.
v Procedimento:
1. Explicar o procedimento ao cliente;
2. Organizar o material e levar ao leito da paciente
3. Lavar as mãos e calçar luvas;
4. Cercar o leito com biombo;
5. Colocar o paciente em posição ginecológica;
6. Colocar o medicamento no aplicador próprio;
7. Com auxílio de gaze, afastar os pequenos lábios com os dedos indicador e polegar;
8. Introduzir delicadamente o aplicador aproximadamente 5 cm em direção ao sacro, para que haja na parede posterior da vagina;
9. Pressionar o êmbolo;
10. Retirar o aplicador e pedir ao paciente que permaneça em decúbito dorsal por 15 minutos;
11. Colocar um absorvente s/n;
12. Providenciar a limpeza e ordem do material;
13. Retirar as luvas e lavar as mãos;
14. Anotar o cuidado prestado.
VIA VAGINAL
VIA NASAL
• Consiste em administrar na mucosa nasal um medicamento líquido ou pomada.
Material:
üLuvas de procedimento;
üMedicação;
üGaze.
v Procedimento:
1. Levar o material e explicar o procedimento;
2. Lavar as mãos;
3. Solicitar que faça higiene nasal;
4. Inclinar a cabeça para trás (hiperextensão);
5. Pingar a medicação na parte superior da cavidade nasal, evitando que o frasco toque a
mucosa;
6. Solicitar ao paciente que permaneça nesta posição por mais alguns minutos;
7. Providenciar a limpeza e ordem do material;
8. Lavar as mãos;
9. Anotar o cuidado prestado.
VIA NASAL
VIA PARENTERAL
Vias:
Ø ID;
Ø SC;
Ø IM;
Ø EV.
Utiliza-se agulhas, seringas e medicamentos esterilizados, seguindo técnicas
padronizadas.
Vantagens: - a disponibilidade é mais rápida e mais previsível, tratamento de
emergências.
Desvantagens - Pode ocorrer uma injeção intravascular acidental, pode vir
acompanhada de forte dor e, às vezes, é difícil para um paciente injetar o fármaco
em si mesmo se for necessária a automedicação. - Alto custo.
ANGULAÇÕES NECESSÁRIAS PARA ADMINISTRAÇÃO
PARENTERAL CORRETA
VIA INTRADÉRMICA - ID
• Via restrita;
• Pequenos volumes – de 0,1 a 0,5 mililitros;
• Usadas em reações de hipersensibilidade.
ü Provas de PPD;
ü Provas alérgicas;
ü Aplicação de vacinas: BCG;
ü Agulha 13x4,5.
Local mais apropriado: face anterior do antebraço; Pobre em pelos; Possui pouca
pigmentação; Possui pouca vascularização; Fácil acesso a leitura.
VIA SUBCUTÂNEA - SC
• A medicação é introduzida na tela subcutânea/hipoderme.
• Absorção lenta, através de capilares, ocorre de forma contínua e segura.
• O volume não deve ultrapassar 03 mililitros.
• Usada para administração:
ü Vacinas (rábica e sarampo);
ü Anticoagulante (heparina);
ü Hipoglicemiantes (insulina).
LOCAIS PARA ADMINISTRAÇÃO DA VIA
SUBCUTÂNEA
IMPORTANTE
• O local de aplicação deve ser revezado, quando utilizado por período
indeterminado.
Ângulo da agulha:
90 °C – agulhas hipodérmicas e pacientes obesos;
45°C – Agulhas normais e pacientes magros.
Complicações: Infecções inespecíficas ou abscessos; Formação de tecido fibrótico;
Embolias – por lesão de vasos e uso de drogas oleosas ou em suspensões; Lesão
de nervos; Úlceras ou necrose de tecidos.
AGULHAS
VIA INTRAMUSCULAR - IM
• Via muito utilizada, devido a absorção rápida.
Músculo escolhido:
ü Deve ser bem desenvolvido;
ü Ter fácil acesso;
ü Não possuir grande calibre e nem nervos.
Volume injetado:
üRegião deltoide – de 2 a 3 mililitros;
üRegião glútea – de 4 a 5 mililitros;
üMúsculo da coxa (vasto lateral)– de 3 a 4 mililitros
VIA INTRAMUSCULAR - IM
v Quando não devemos utilizar a região glútea?
ü Crianças < 2 anos;
ü Pacientes com atrofia da musculatura;
ü Paralisia de membros inferiores.
v Complicações:
ü Deve-se evitar o nervo ciático;
ü Injeções intravasculares: embolias;
ü Infecções e abscessos.
AGULHAS
VIA ENDOVENOSA - EV
• Via muito utilizada, com introdução de medicação diretamente na veia.
Local apropriados:
ü Melhor local: face anterior do antebraço (lado esquerdo);
ü Membros superiores;
ü Evitar articulações.
Indicações:
ü Necessidade imediata de ação;
üGrandes volumes;
ü hidratação;
üColeta de sangue para exames
v Tipos de medicamentos injetados na veia:
ü Soluções solúveis na veia.
v Líquidos hiper, iso ou hipotônicos:
ü Sais orgânicos;
ü Eletrólitos;
ü Medicamentos.
v Não oleosos.
v Não deve conter cristais visíveis em suspensão.
VIA ENDOVENOSA - EV
CATETERES INTRAVENOSOS PERIFÉRICOS
v Cateteres Agulhados
Indicação: infusões de curta duração, baixo volume, em bolus ou push, pacientes c/
veias muito finas e comprometidas.
Contra indicação: nunca utilizar com solução vesicante/irritante
O USO DEVE SER LIMITADO À ADMINISTRAÇÃO DE DOSE ÚNICA E COLETA
DE AMOSTRA DE SANGUE PARA ANÁLISE CLÍNICA
TAMANHOS DE SCALP´S
v Cânula Intravenosa
Indicação: infusões de média duração até 72 ou 96 horas
Material: Teflon ou Poliuretano
REMOÇÃO DO CATETER
• O cateter periférico na suspeita de contaminação, complicações, mau funcionamento
ou descontinuidade da terapia deve ser retirado.
• Recomenda-se a troca do cateter periférico em adultos em 72 horas quando
confeccionado com teflon e 96 horas quando confeccionado com poliuretano.
•Identificação!
CATETERES INTRAVENOSOS PERIFÉRICOS
CÂNULA INTRAVENOSA (JELCO)
ACESSO EM REGIÃO JUGULAR
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  • 1.
  • 2. CUIDADOS DE ENFERMAGEM NA ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS • A administração de medicamentos envolve aspectos legais e éticos de impacto sobre a prática profissional. • A administração de medicamentos é uma das mais sérias responsabilidades que pesam sobre a enfermagem. • Uma falha pode ter consequências irreparáveis. • Todo medicamento a ser administrado ao paciente deve ser prescrito pelo médico. • Toda prescrição de medicamento deve conter: data, nome do paciente, registro, enfermaria, leito, nome do medicamento, dosagem, via de administração, frequência, assinatura do médico.
  • 3. • Ao preparar a bandeja de medicamentos, fazê-lo atentamente e não conversar. • Ter sempre a frente, enquanto prepara o medicamento, a prescrição médica. • Ler o rótulo do medicamento 3 vezes, comparando-o com a prescrição: - antes de tirar o recipiente do armário; - antes de colocar o medicamento no recipiente para administrar; - antes de repor o recipiente no armário. • Colocar a prescrição médica próximo ao recipiente de medicamentos sempre juntos na bandeja; • Nunca administrar medicamento com rótulo ilegível, sem rótulo ou vencido; • Não tocar com a mão em comprimidos, cápsulas, drágeas, pastilhas; • Identificar a seringa ou frasco via oral: quarto, leito, via, nome do medicamento;
  • 4. • Identificar o paciente antes de administrar o medicamento, solicitando nome e certificando-se da exatidão do mesmo, pelo prontuário; • Certificar-se das condições de conservação do medicamento; verificar a data de validade; • Anotar qualquer alteração após a administração (vômitos, diarréia, erupções, urticária); • Quem prepara administra. Não administrar medicamentos preparados por outras pessoas; • Em caso de dúvida, nunca administrar o medicamento, até que a mesma seja esclarecida; • Os antibióticos devem ser administrados no máximo 15 minutos antes ou depois do horário prescrito; • Checar o horário da medicação somente após administrá-la assinar legivelmente seu nome ao lado; • Orientar o paciente quanto ao nome do medicamento, á ação da medicação, ao procedimento, ao autocuidado
  • 5. • Checar o horário do medicamento administrado durante o dia com caneta azul e durante a noite com caneta vermelha (dependendo do pop hospitalar); • Circular o horário em azul (dependendo do pop hospitalar), e anotar o motivo da não administração da medicação (recusa, vômitos, paciente fora da unidade, medicação suspensa); • Circular o horário de vermelho (dependendo do pop hospitalar), caso o medicamento não tenha dado por esquecimento; • Nunca anotar ou checar o medicamento antes de ter sido administrado ao paciente; • Orientar quanto ao perigo da automedicação; • Ao colocar o medicamento no recipiente, mantê-lo no nível dos olhos, certificando- se da graduação correta.
  • 6. 11 CERTOS 1. PRESCRIÇÃO MÉDICA CERTA; 2. PACIENTE CERTO; 3. MEDICAÇÃO CERTA; 4. VALIDADE CERTA; 5. DILUIÇÃO CERTA; 6. DOSE CERTA; 7. HORA CERTA; 8. VAZÃO (FLUXO) CERTA; 9. VIA CERTA; 10. TÉCNICA CERTA; 11. REGISTRO CERTO.
  • 7. FORMAS FARMACÊUTICAS • Pó; • Grânulos; • Cápsula; • Comprimido; • Drágea; • Pastilha; • Supositório; • Pomada; • Creme; • Emplastro; • Solução; • Loção; • Emulsão; • Suspensão; • Extratos; • Injeções; • Óvulo; • linimento.
  • 8. VIAS DE ADMINISTRAÇÃO v Via Oral (VO); v Sublingual (SL); v Gástrica; v Tópica; v Ocular; v Auricular; v Retal; v Genital; v Nasal; v Parenteral (IM, ID, SC, EV).
  • 9. VIA ORAL • É a administração de medicamento pela boca. • Método mais comum de prescrição de um fármaco. Vantagens: mais seguro; mais conveniente; mais econômico. Desvantagens: irritação da mucosa gástrica; interferência na digestão; dificuldade de deglutir. Contra-Indicações: Pacientes incapazes de deglutir ou inconscientes; Em caso de vômitos; Quando está de jejum para cirurgia ou exame.
  • 10. v Material: 1. Bandeja; 2. Copo ou seringa descartável; 3. Prescrição médica; 4. Comprimido ou frasco de medicamento. VIA ORAL
  • 11. v Procedimento: 1. Lavar as mãos; 2. Colocar os medicamentos nos recipientes, diluindo-os se for necessário; 3. Identificar o recipiente com o nome do paciente, número do leito, medicamento e dose; 4. Levar a bandeja para junto do paciente; 5. Identificar o paciente, verificando o nome com a prescrição médica; 6. Explicar o paciente e acompanhante sobre o procedimento a ser realizado; 7. Explicar o propósito de cada medicamento, caso o paciente pergunte; 8. Colocar o medicamento na boca do paciente sem contaminar os comprimidos ou xarope; 9. Oferecer água; 10. Verificar se o paciente deglutiu o medicamento, nunca deixando-o sobre a mesa de cabeceira; 11. Recolher o material; 12. Checar o horário e fazer anotações. VIA ORAL
  • 12. VIA SUBLINGUAL • São colocados debaixo da língua para serem absorvidos diretamente pelos pequenos vasos sanguíneos. • A via sublingual é especialmente boa para a nitroglicerina, que é utilizada no alívio da angina (dor no peito), porque a absorção é rápida e o medicamento ingressa diretamente na circulação geral. • A maioria dos medicamentos não pode ser administrada por essa via, porque a absorção é, em geral, incompleta e errática.
  • 13. v Procedimento: 1. Lavar as mãos; 2. Separar o medicamento conforme prescrita; 3. Dar água para o paciente enxaguar a boca; 4. Colocar o medicamento sob a língua e pedir para abster-se de engolir a saliva por alguns minutos, a fim de que a droga seja absorvida. 5. Checar o horário e fazer as anotações necessárias. VIA SUBLINGUAL
  • 14. VIA GÁSTRICA • É a introdução do medicamento através da sonda nasogástrica/nasoenteral/ gastrostomia; • Utilizada para pacientes inconscientes ou impossibilitados de deglutir. • Os medicamentos sólidos são dissolvidos em água e introduzidos na via gástrica com seringa; • As cápsulas são abertas, dissolvendo-se o pó medicamentoso nelas contido.
  • 15. VIA TÓPICA • É aplicação de medicamento na pele, sob forma de pomadas, cremes ou adesivos; • Sua ação pode ser local ou geral.
  • 16. v Procedimento 1. Explicar o procedimento e realizar a higiene local; 2. Organizar o material; 3. Lavar as mãos; 4. Calçar luvas; 5. Expor o local; 6. Colocar o medicamento na pele, conforme prescrição; 7. Observar qualquer anormalidade na pele: erupções, prurido, edema, eritema etc; 8. Deixar o paciente confortável; 9. Providenciar a limpeza e ordem do material; 10. Retirar as luvas e lavar as mãos; 11. Anotar o cuidado prestado. VIA TÓPICA
  • 17. VIA OCULAR • É a aplicação de colírio ou pomada na conjuntiva ocular. Material: üColírio ou pomada; üGaze.
  • 18. Procedimento 1. Lavar as mãos e levar os materiais ao leito do paciente; 2. Explicar o procedimento ao paciente; 3. Posicionar o paciente com a cabeça um pouco inclinada para trás; 4. Antes da aplicação, realizar higiene ocular; 5. Afastar com o polegar a pálpebra inferior, com auxilio do lenço ou gaze, expondo o saco conjutival; 6. Desprezar a primeira porção da pomada ou uma gota do colírio; 7. Pedir ao paciente que olhe para cima, e instilar o medicamento na porção média da pálpebra inferior; 8. Ao aplicar a pomada, depositá-la ao longo de toda extensão do saco conjuntival inferior; 9. Solicitar ao paciente que feche as pálpebras e faça movimentos giratórios do globo ocular; 10. Retirar o excesso de pomada com gaze; 11. Lavar as mãos e anotar o cuidado prestado. VIA OCULAR
  • 19. VIA AURICULAR • Consiste em introduzir o medicamento no canal auditivo externo. MATERIAL: üMedicamento; üCuba-rim; üGaze; üSaco de resíduo.
  • 20. Procedimento: 1. Lavar as mão; 2. Levar o material e explicar o procedimento; 3. Posicionar o cliente e lateralizar a cabeça; 4. Retirar, através do conta-gotas a medicação; 5. Entreabrir a orelha e instilar a medicação no conduto auditivo sem contaminar - No adulto, puxar com delicadeza o pavilhão auditivo para cima e ara trás, a fim de retificar o canal auditivo - Na criança, puxar para baixo e para trás; 6. Orientar o paciente quanto á manutenção da posição inicial por alguns minutos; 7. Colocar um floco de algodão no orifício externo da orelha; 8. Providenciar a limpeza e lavar as mãos; 9. Anotar o cuidado prestado. VIA AURICULAR
  • 21. VIA RETAL • É a introdução de medicamento no reto, em forma de supositórios ou clister medicamentoso. Material: üBandeja; üSupositório; üGaze; üLuvas de procedimento; üSaco de lixo.
  • 22. v Procedimento: 1. Reunir o material; 2. Lavar as mãos; 3. Explicar o procedimento ao paciente; 4. Calçar luvas; 5. Colocar o paciente em posição de SIMS; 6. Com o polegar e indicador da mão não dominante, entreabrir as nádegas; 7. Introduzir o supositório no reto, delicadamente, e pedir ao paciente que o retenha por alguns minutos; 8. Colocar o material em ordem; 9. Tirar as luvas e lavar as mãos; 10. Anotar o cuidados prestado no prontuário do paciente. Observações: O paciente poderá colocar o supositório sem auxílio da enfermagem, desde que seja orientado - Em caso de criança ou adulto incapacitado para retê-lo, comprimir levemente as nádegas para evitar o retorno do supositório - É necessário colocar a comadre ou encaminhar o paciente ao banheiro. VIA RETAL
  • 23. VIA VAGINAL • É a introdução de medicamentos no canal vaginal. • O medicamento pode ser introduzido sob a forma de: creme ou gel, comprimido ou óvulos. Material: üLuvas de procedimento ; üAplicador vaginal (S/N); üMedicamento.
  • 24. v Procedimento: 1. Explicar o procedimento ao cliente; 2. Organizar o material e levar ao leito da paciente 3. Lavar as mãos e calçar luvas; 4. Cercar o leito com biombo; 5. Colocar o paciente em posição ginecológica; 6. Colocar o medicamento no aplicador próprio; 7. Com auxílio de gaze, afastar os pequenos lábios com os dedos indicador e polegar; 8. Introduzir delicadamente o aplicador aproximadamente 5 cm em direção ao sacro, para que haja na parede posterior da vagina; 9. Pressionar o êmbolo; 10. Retirar o aplicador e pedir ao paciente que permaneça em decúbito dorsal por 15 minutos; 11. Colocar um absorvente s/n; 12. Providenciar a limpeza e ordem do material; 13. Retirar as luvas e lavar as mãos; 14. Anotar o cuidado prestado. VIA VAGINAL
  • 25. VIA NASAL • Consiste em administrar na mucosa nasal um medicamento líquido ou pomada. Material: üLuvas de procedimento; üMedicação; üGaze.
  • 26. v Procedimento: 1. Levar o material e explicar o procedimento; 2. Lavar as mãos; 3. Solicitar que faça higiene nasal; 4. Inclinar a cabeça para trás (hiperextensão); 5. Pingar a medicação na parte superior da cavidade nasal, evitando que o frasco toque a mucosa; 6. Solicitar ao paciente que permaneça nesta posição por mais alguns minutos; 7. Providenciar a limpeza e ordem do material; 8. Lavar as mãos; 9. Anotar o cuidado prestado. VIA NASAL
  • 27. VIA PARENTERAL Vias: Ø ID; Ø SC; Ø IM; Ø EV. Utiliza-se agulhas, seringas e medicamentos esterilizados, seguindo técnicas padronizadas. Vantagens: - a disponibilidade é mais rápida e mais previsível, tratamento de emergências. Desvantagens - Pode ocorrer uma injeção intravascular acidental, pode vir acompanhada de forte dor e, às vezes, é difícil para um paciente injetar o fármaco em si mesmo se for necessária a automedicação. - Alto custo.
  • 28. ANGULAÇÕES NECESSÁRIAS PARA ADMINISTRAÇÃO PARENTERAL CORRETA
  • 29. VIA INTRADÉRMICA - ID • Via restrita; • Pequenos volumes – de 0,1 a 0,5 mililitros; • Usadas em reações de hipersensibilidade. ü Provas de PPD; ü Provas alérgicas; ü Aplicação de vacinas: BCG; ü Agulha 13x4,5. Local mais apropriado: face anterior do antebraço; Pobre em pelos; Possui pouca pigmentação; Possui pouca vascularização; Fácil acesso a leitura.
  • 30. VIA SUBCUTÂNEA - SC • A medicação é introduzida na tela subcutânea/hipoderme. • Absorção lenta, através de capilares, ocorre de forma contínua e segura. • O volume não deve ultrapassar 03 mililitros. • Usada para administração: ü Vacinas (rábica e sarampo); ü Anticoagulante (heparina); ü Hipoglicemiantes (insulina).
  • 31. LOCAIS PARA ADMINISTRAÇÃO DA VIA SUBCUTÂNEA
  • 32. IMPORTANTE • O local de aplicação deve ser revezado, quando utilizado por período indeterminado. Ângulo da agulha: 90 °C – agulhas hipodérmicas e pacientes obesos; 45°C – Agulhas normais e pacientes magros. Complicações: Infecções inespecíficas ou abscessos; Formação de tecido fibrótico; Embolias – por lesão de vasos e uso de drogas oleosas ou em suspensões; Lesão de nervos; Úlceras ou necrose de tecidos.
  • 34. VIA INTRAMUSCULAR - IM • Via muito utilizada, devido a absorção rápida. Músculo escolhido: ü Deve ser bem desenvolvido; ü Ter fácil acesso; ü Não possuir grande calibre e nem nervos. Volume injetado: üRegião deltoide – de 2 a 3 mililitros; üRegião glútea – de 4 a 5 mililitros; üMúsculo da coxa (vasto lateral)– de 3 a 4 mililitros
  • 35.
  • 36. VIA INTRAMUSCULAR - IM v Quando não devemos utilizar a região glútea? ü Crianças < 2 anos; ü Pacientes com atrofia da musculatura; ü Paralisia de membros inferiores. v Complicações: ü Deve-se evitar o nervo ciático; ü Injeções intravasculares: embolias; ü Infecções e abscessos.
  • 38. VIA ENDOVENOSA - EV • Via muito utilizada, com introdução de medicação diretamente na veia. Local apropriados: ü Melhor local: face anterior do antebraço (lado esquerdo); ü Membros superiores; ü Evitar articulações. Indicações: ü Necessidade imediata de ação; üGrandes volumes; ü hidratação; üColeta de sangue para exames
  • 39. v Tipos de medicamentos injetados na veia: ü Soluções solúveis na veia. v Líquidos hiper, iso ou hipotônicos: ü Sais orgânicos; ü Eletrólitos; ü Medicamentos. v Não oleosos. v Não deve conter cristais visíveis em suspensão. VIA ENDOVENOSA - EV
  • 40. CATETERES INTRAVENOSOS PERIFÉRICOS v Cateteres Agulhados Indicação: infusões de curta duração, baixo volume, em bolus ou push, pacientes c/ veias muito finas e comprometidas. Contra indicação: nunca utilizar com solução vesicante/irritante O USO DEVE SER LIMITADO À ADMINISTRAÇÃO DE DOSE ÚNICA E COLETA DE AMOSTRA DE SANGUE PARA ANÁLISE CLÍNICA
  • 42. v Cânula Intravenosa Indicação: infusões de média duração até 72 ou 96 horas Material: Teflon ou Poliuretano REMOÇÃO DO CATETER • O cateter periférico na suspeita de contaminação, complicações, mau funcionamento ou descontinuidade da terapia deve ser retirado. • Recomenda-se a troca do cateter periférico em adultos em 72 horas quando confeccionado com teflon e 96 horas quando confeccionado com poliuretano. •Identificação! CATETERES INTRAVENOSOS PERIFÉRICOS
  • 44.
  • 45.
  • 46.
  • 47. ACESSO EM REGIÃO JUGULAR