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Prepando e administrando
Imunobiológicos
Procedimento invasivo em que uma
substância é introduzida e depositada por
meio de uma agulha estéril nos tecidos
corpóreos, geralmente na derme, no tecido
subcutâneo e no músculo, ou diretamente na
corrente sanguínea.
Injeção
Determinam o volume
Características dos tecidos
Características da droga
Determinam a absorção e o mecanismo de ação
Permite a introdução de pequenas
quantidades de substâncias, dada a pequena
elasticidade da derme.
Epiderme - Id
Subcutâneo - SC
A substância é depositada no tecido conectivo frouxo
localizado logo abaixo da derme. Como se trata de um
tecido menos irrigado, a absorção é lenta e também
dolorosa, pela presença de inúmeros receptores para dor.
Portanto, essa região deve receber pequenos volumes de
substâncias pouco irritantes, solúveis em água.
Subcutâneo
Músculo
Derme
Idealmente utilizar
ângulo de 90º
Intramuscular - IM
Tolera volumes maiores e mesmo a injeção de
substâncias irritantes. Essa via proporciona
absorção mais rápida porque a massa muscular é
mais vascularizada. Entretanto, o maior número de
vasos sanguíneos aumenta o risco de uma
aplicação endovenosa (EV) inadvertida
Vai depender do tipo de técnica a ser utilizada, produto, apresentação,
dosagem, via e local de aplicação, faixa etária e características físicas
do indivíduo a ser vacinado.
Escolha adequada do insumo
seringa e agulha
A maioria das vacinas são administradas
por via parenteral
Oral Intra-nasal
Adesivos
Adesivo com Microagulhas para vacinação
Administrados com a pressão do polegar
Desenvolvido pelo Instituto de Tecnologia
da Georgia e CDC/Atlanta
A cada aplicação deve ser feita uma avaliação individual, levando em conta o volume a ser administrado, a
idade do cliente, sua massa muscular e a espessura do tecido subcutâneo a ser ultrapassado. Para assegurar
que o músculo seja realmente atingido, a técnica de aplicação é tão importante quanto a escolha do comprimento
da agulha.
“... deveríamos exercitar o julgamento clínico de como injetar e ajustar o tamanho da agulha
adequadamente. Se encontramos problemas com uma técnica de injeção particular ou tamanho de agulha, uma
mudança de qualquer um deveria ser considerada” (Bergson).
O profissional de saúde, particularmente de enfermagem, deve evitar a prática ritualista, baseada na
tradição, passada de um profissional para o outro e de uma geração de enfermeiros para a próxima.
Avaliação individual
Procedimentos Básicos segundo a Via de
Administração dos Imunobiológicos
Via oral
Utilizada para a
administração de soluções
que são melhor absorvidas
no trato gastrointestinal.
O volume e a dose dessas
soluções são introduzidas
pela boca na
apresentação em gotas
(VOP), solução (Rotavírus)
ou comprimidos (Febre
Tifóide).
Via oral - Cuidados
POLIO
. Preparar a pessoa a ser vacinada, colocando-a em posição segura e confortável;
. Para vacinar a criança de colo o vacinador deve colocar-se por trás da mesma, inclinar sua cabeça
ligeiramente para trás e fazer pressão nas bochechas;
. Abrir a bisnaga e manter a tampa na mão;
. Observar a técnica de assepsia, manuseando sem contaminar o frasco da vacina;
. Dependendo da situação, como, por exemplo, nas campanhas, evitar o contato prolongado do frasco da
vacina com o calor da mão, utilizando duas bisnagas, alternando-as a cada administração;
. Manter o frasco plástico na posição obliqua (45º), com o bico conta-gotas para baixo. Fazer uma leve
pressão no frasco (sempre na posição oblíqua), para pingar a primeira gota sobre a língua da pessoa a ser
vacinada;
. Esperar a criança engolir a vacina, se a mesma cuspir, regurgitar ou vomitar, imediatamente, repetir a
dose;
. Não é necessário fazer intervalo entre a alimentação (inclusive leite materno) e a administração da
vacina.
Via oral - Cuidados
Rotavírus
. Preparar a criança a ser vacinada, colocando-a em posição segura e confortável;
. Colocar a criança com o corpo reclinado no colo do responsável;
. Para administrar a vacina o vacinador deve se colocar por trás da criança, inclinar sua
cabeça ligeiramente para trás e fazer pressão nas bochechas;
. Segurar o aplicador, introduzindo-o, delicadamente, no canto da boca da criança;
. Caso a criança regurgite ou tenha vômitos no momento da administração não deve ser
revacinada;
. Quando a vacina não for administrada de imediato, fazer um movimento rotatório em
sentido único com a seringa antes da administração;
. Não é necessário fazer intervalo entre a alimentação (inclusive leite materno) e a
administração da vacina;
. Administrar o conteúdo do aplicador na boca da criança, esperando que a mesma engula
todo produto.
Via de absorção lenta
Uso - BCG-ID, prova de sensibilidade aos soros, pré exposição à raiva e prova de
hipersensibilidade (Exemplo: teste do PPD - Derivado Protéico Purificado).
Volume - 0,1ml para BCG e PPD. Volume máximo é de 0,5 ml.
Local – para a vacina BCG é a região da inserção inferior do músculo deltoide do braço
direito. Para injeções ID o local é a face anterior do antebraço (PPD e testes de
sensibilidade). A rigor, a aplicação intradérmica pode ser realizada em qualquer região do
corpo, desde que pobre em pêlos, com pouca vascularização superficial e de fácil acesso
(Ex: região sub-escapular).
Via Intra-dérmica
Aspiração - não indicada.
Antissepsia – não indicada, para evitar uma possível interação entre o
líquido injetado e o anti-séptico, face à presença de poros na pele e o fato do
líquido da vacina ser depositado muito próximo à epiderme.
Massagem local após aplicação – não indicada. Em havendo sangramento,
o local deve ser limpo com um algodão seco.
Via Intra-dérmica
Perda da vacina BCG durante a
aplicação – não repetir o procedimento e
registrar o fato na ficha de registro de
vacinação e acompanhar a evolução da
lesão vacinal, até a formação da cicatriz.
Revacinação – uma única revacinação
após 6 meses da data da vacinação
Vacinação BCG-ID Formação da pápula de inoculação
Materiais Indicados:
. Seringa de 1 ml (com escala de frações de mililitros)
. Agulha deve ser pequena e com bisel curto
Dimensões: 10 x 4,5; 13 x 3,8; 13 x 4,0; 13 x 4,5; 13 x 5; 13 x 5,5.
Via Intra-dérmica
Uso - para administração de soluções que necessitam ser absorvidas mais lentamente. Essas
soluções não devem ser irritantes, devendo ser de fácil absorção. Produtos utilizados – vacinas (SCR, febre
amarela,...), substâncias como a insulina e adrenalina e alguns hormônios.
. Volume máximo - 1 ml.
. Locais para a vacinação :
•a região do deltóide no terço proximal;
•a face superior externa do braço;
•a face anterior e externa da coxa; e
•a face anterior do antebraço.
Aspiração - não indicada. No entanto, a prática da aspiração é habitualmente utilizada “para comprovar
que a agulha não esteja posicionada em vaso sanguíneo”. Na eventualidade do surgimento de sangue
durante a aspiração, a agulha deve ser retirada e um novo local deve ser escolhido, com o uso de uma nova
agulha. No caso de sangramento após a retirada da agulha, deve-se pressionar o local com um algodão
seco.
Fixação do local - Recomenda-se que se utilizem apenas dois dedos para formar a “prega” do subcutâneo,
e não toda a mão, para evitar levantar a fáscia muscular nessa manobra (membrana que envolve o
músculo).
Via Sub-cutânea
O uso da agulha adequada torna o procedimento menos doloroso e permite a
introdução da agulha num ângulo de 90º. Ao se usar agulha mais longa deve-se
adotar ângulo de 45º ou 60º ou introdução parcial da agulha.
Via Sub-cutânea
Materiais Indicados:
. Seringas de1,0; 2,0; 2,5 ou 3,0 ml;
. Agulha deve ser preferencialmente pequena (entre 10 e 13mm), fina (entre 3 e 5
dec/mm) e com bisel curto –
10 x 4,5; 10 x 5; 10 x 6; 10 x 3; 13 x 4,5; 20 x 5,5; 20 x 6; 25 x 7.
• Sarampo,Caxumba e
Rubéola - SCR
• Sarampo,Caxuma,
Rubéola e Varicela -
SCRV
• Varicela
• Febre Amarela - FA
Exemplos de vacinas subcutâneas
Uso - para administração de grandes volumes, de soluções irritantes (aquosas ou oleosas)
que necessitam ser absorvidas rapidamente e também quando é necessário obter efeitos
mais imediatos.
Volume - Não há clareza quanto ao volume máximo que pode ser administrado com
segurança por via IM. Recomendação consistente - não exceder 5ml em adultos. Em
crianças, cujos músculos são menos desenvolvidos, e em locais como o deltóide, não existem
recomendações consistentes. Um volume de 1 a 2ml é geralmente recomendado para
indivíduos com musculatura pouco desenvolvida. No deltóide, uma dose de 0,5 a 1,0ml é
recomendada como volume seguro.
Técnica em Z – procedimento não recomendado como padrão considerando que as vacinas
atuais são menos irritantes, não trazendo danos. Objetiva impedir o refluxo da medicação
para o tecido subcutâneo, reduzindo assim a dor e a incidência de lesões. A mão não
dominante é usada para tracionar a pele lateralmente e para baixo antes da aplicação da
injeção, visando a retração dos tecidos cutâneos e subcutâneos em aproximadamente 3cm.
Posição - Posicionamento do paciente de modo a relaxar o músculo mostrou ser capaz de
diminuir a dor e o desconforto da injeção. Para aplicações no glúteo, a rotação interna do
fêmur relaxa a musculatura, diminuindo o desconforto. Aplicações no vasto lateral da coxa
devem ser feitas com o joelho ligeiramente fletido, para promover o relaxamento do músculo
alvo. No deltóide, para o relaxamento da musculatura local, recomenda-se a flexão do
cotovelo de modo que o braço e o antebraço permaneçam junto ao tórax.
Via Intramuscular
Via Intramuscular
Aplicação simultânea - deve ser feita preferencialmente no músculo vasto lateral da coxa
por sua grande massa muscular. A distância que separa os locais é arbitrária, devendo ter no
mínimo 2,5cm para que haja menor possibilidade de sobreposição de reações locais.
Materiais Indicados:
. Seringa varia conforme o volume a ser injetado, podendo ser de 1, 3, 5 ou 10 ml.
. Agulha - o comprimento e o calibre variam de acordo com a solubilidade do líquido a ser
injetado e a massa muscular podendo ser entre 20 e 40mm de comprimento; o bisel da
agulha deve ser longo para facilitar a introdução e alcançar o músculo, e espessura entre 5,5
e 9 dec/mm de calibre – dimensões: 20 x 5,5; 20 x 6; 25 x 6; 25 x 7; 30 x 7.
Bisel – lateralizado
Cuidados durante o procedimento:
. Esticar a pele com os dedos indicador e polegar, para fixação do músculo;
. Aspirar, observando se não atingiu algum vaso sanguíneo; caso isso aconteça, retirar a
agulha e preparar outra dose da vacina;
. Injetar o líquido lentamente (a uma velocidade de 10 segundos por ml);
. Retirar a seringa com a agulha, com movimento único e firme;
. Fazer leve compressão no local com algodão seco;
Exemplos de vacinas intramusculares
Pentavalente– DTP + Hib +HB
Hepatite B
Difteria, Tétano, Pertusis - DTP
Haemophilus influenzae b - Hib
Dupla adulto - dT
Influenza
Meningococo C
Pneumo 10 valente
Pneumo 23 valente
Raiva humana
Difteria,Tétano,Pertusis acelular –
DTPa (infantil)
Difteria,Tétano,Pertusis acelular –
dTpa (adulto)
Difteria e Tétano infantil - DT
Hepatite A
Hepatite A + B
Pólio Inativada – VIP
Pentavalente privada – DTPa,Hib,Salk
Hexavalente privada – DTPa,Hib,Salk,HB
Considerações sobre os locais de vacinação pela via
intramuscular
Região da face antero-lateral da coxa
CONSIDERAÇÕES:
. O maior dos componentes do músculo
quadríceps femural, na face antero-lateral da
coxa.
. Indicação por ser livre de vasos ou nervos
importantes e de fácil acesso, tanto para o
profissional como para o próprio cliente que dela
poderá utilizar-se sozinho (auto-aplicação).
. É uma região facilmente exposta e
proporciona melhor controle de pacientes
agitados ou crianças chorosas.
. Por estarem melhor desenvolvidos desde
o nascimento, e afastados de nervos
importantes, está indicado especialmente para
crianças, até 24 meses.
. Embora mostre-se dolorosa, crianças pré-
escolares e adultos também podem utilizar este
local de aplicação.
Região Deltóide
CONSIDERAÇÕES:
. Região de grande
sensibilidade local e possui
pequena massa muscular;
. Serve para aplicação de
pequena quantidade de solução
(1 a 3ml);
. É indicado para crianças
a partir de 2 anos e de adultos.
Região Ventroglútea
CONSIDERAÇÕES:
. Considerada como o local preferencial para aplicações intramusculares (especialmente em
crianças acima de 2 anos de idade e adultos);
. Facilmente acessível em posição supina (dorsal), prona (ventral) ou lateral e a palpação
permite detectar as referências ósseas para a sua delimitação precisa;
. Apresenta a maior espessura do músculo glúteo, consistindo tanto do glúteo médio e do
mínimo, livre de vasos sangüíneos e nervos e com uma camada menos espessa de tecido adiposo
e de maior consistência que o glúteo posterior.
Brasil não tem sido habitual.
Região Dorsoglútea
CONSIDERAÇÔES
. A aplicação no quadrante superior externo terá
grande probabilidade de se afastar do curso do nervo
ciático;
. A Academia Americana de Pediatria não
recomenda uso da região dorsoglútea para injeções IM em
crianças na imunização de rotina;
. Há vasta literatura científica contra-indicando sua
utilização pelo risco teórico de dano ao nervo ciático,
fibrose e contratura do músculo;
. Alguns estudos que embasam tal contra-indicação,
entretanto, são antigos, utilizaram grandes volumes e
substâncias com propriedades físico-químicas irritantes
(óleo mineral e bismuto), substancialmente diferentes das
vacinas atuais purificadas. Além disso, alguns desses
estudos foram desenvolvidos com número não
representativo de participantes;
. A experiência de 30 anos do Programa Nacional de
Imunização, em que a região dorso glútea foi amplamente
utilizada para a vacinação de crianças, permite colocá-la
também como um local de escolha;
. O Sistema de Informação que consolida a
notificação dos eventos adversos associados
temporalmente à vacinação, criado em 1984 no estado de
São Paulo, não possui registro de notificação de reação
local por lesão do nervo ciático.
Seu uso deve ser feito criteriosamente, considerando:
. a grande variabilidade na espessura do tecido subcutâneo dificulta o acesso à profundidade da massa
muscular glútea;
. a necessidade de atenção quanto ao local indicado para a aplicação, ou seja, o ângulo externo do
quadrante superior externo da região glútea (uma vez que em alguns indivíduos o nervo ciático é
encontrado no ângulo interno);
. em crianças menores de dois anos, a área é relativamente pequena e a espessura da camada do
subcutâneo, pode possibilitar atingir a região peri ou endociática;
. a possibilidade da criança estar inquieta ou até esperneando, aumenta a probabilidade de uma angulação
inadequada da agulha, aumentando o risco de lesão neural;
. Uma única contra-indicação real, embasada em estudos científicos, não recomenda o uso da região glútea
para a administração da vacina contra hepatite B (em crianças e adultos) em razão da maior quantidade de
tecido adiposo, podendo ocorrer a diminuição da resposta imunológica.
Indicação:
Recomenda-se que o uso da região dorso-glútea deva ocorrer quando a criança já anda há um ano ou mais
(geralmente a partir da idade de 2-3 anos), um a vez que a região é composta primariamente de tecido
adiposo e há somente um pequeno volume de massa muscular, que só se desenvolve posteriormente com
a locomoção.
No caso de aplicação de grandes volumes, como soros e imunoglobulinas, o glúteo é o local
preferencialmente recomendado.
Região Dorsoglútea
Na abertura do frasco, fazer a
antisepsia com álcool 70º ou
algodão seco.
Perfurar a borracha em locais
diferentes, evitando a parte central
da tampa.
Limpar a tampa de borracha a
cada dose com algodão seco.
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mesma agulha que aspira a dose.
Oh, o que vocês fazem com eles.....

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  • 2. Procedimento invasivo em que uma substância é introduzida e depositada por meio de uma agulha estéril nos tecidos corpóreos, geralmente na derme, no tecido subcutâneo e no músculo, ou diretamente na corrente sanguínea. Injeção
  • 3. Determinam o volume Características dos tecidos Características da droga Determinam a absorção e o mecanismo de ação
  • 4. Permite a introdução de pequenas quantidades de substâncias, dada a pequena elasticidade da derme. Epiderme - Id
  • 5. Subcutâneo - SC A substância é depositada no tecido conectivo frouxo localizado logo abaixo da derme. Como se trata de um tecido menos irrigado, a absorção é lenta e também dolorosa, pela presença de inúmeros receptores para dor. Portanto, essa região deve receber pequenos volumes de substâncias pouco irritantes, solúveis em água. Subcutâneo Músculo Derme Idealmente utilizar ângulo de 90º
  • 6. Intramuscular - IM Tolera volumes maiores e mesmo a injeção de substâncias irritantes. Essa via proporciona absorção mais rápida porque a massa muscular é mais vascularizada. Entretanto, o maior número de vasos sanguíneos aumenta o risco de uma aplicação endovenosa (EV) inadvertida
  • 7. Vai depender do tipo de técnica a ser utilizada, produto, apresentação, dosagem, via e local de aplicação, faixa etária e características físicas do indivíduo a ser vacinado. Escolha adequada do insumo seringa e agulha A maioria das vacinas são administradas por via parenteral Oral Intra-nasal Adesivos
  • 8. Adesivo com Microagulhas para vacinação Administrados com a pressão do polegar Desenvolvido pelo Instituto de Tecnologia da Georgia e CDC/Atlanta
  • 9. A cada aplicação deve ser feita uma avaliação individual, levando em conta o volume a ser administrado, a idade do cliente, sua massa muscular e a espessura do tecido subcutâneo a ser ultrapassado. Para assegurar que o músculo seja realmente atingido, a técnica de aplicação é tão importante quanto a escolha do comprimento da agulha. “... deveríamos exercitar o julgamento clínico de como injetar e ajustar o tamanho da agulha adequadamente. Se encontramos problemas com uma técnica de injeção particular ou tamanho de agulha, uma mudança de qualquer um deveria ser considerada” (Bergson). O profissional de saúde, particularmente de enfermagem, deve evitar a prática ritualista, baseada na tradição, passada de um profissional para o outro e de uma geração de enfermeiros para a próxima. Avaliação individual
  • 10. Procedimentos Básicos segundo a Via de Administração dos Imunobiológicos
  • 11. Via oral Utilizada para a administração de soluções que são melhor absorvidas no trato gastrointestinal. O volume e a dose dessas soluções são introduzidas pela boca na apresentação em gotas (VOP), solução (Rotavírus) ou comprimidos (Febre Tifóide).
  • 12. Via oral - Cuidados POLIO . Preparar a pessoa a ser vacinada, colocando-a em posição segura e confortável; . Para vacinar a criança de colo o vacinador deve colocar-se por trás da mesma, inclinar sua cabeça ligeiramente para trás e fazer pressão nas bochechas; . Abrir a bisnaga e manter a tampa na mão; . Observar a técnica de assepsia, manuseando sem contaminar o frasco da vacina; . Dependendo da situação, como, por exemplo, nas campanhas, evitar o contato prolongado do frasco da vacina com o calor da mão, utilizando duas bisnagas, alternando-as a cada administração; . Manter o frasco plástico na posição obliqua (45º), com o bico conta-gotas para baixo. Fazer uma leve pressão no frasco (sempre na posição oblíqua), para pingar a primeira gota sobre a língua da pessoa a ser vacinada; . Esperar a criança engolir a vacina, se a mesma cuspir, regurgitar ou vomitar, imediatamente, repetir a dose; . Não é necessário fazer intervalo entre a alimentação (inclusive leite materno) e a administração da vacina.
  • 13. Via oral - Cuidados Rotavírus . Preparar a criança a ser vacinada, colocando-a em posição segura e confortável; . Colocar a criança com o corpo reclinado no colo do responsável; . Para administrar a vacina o vacinador deve se colocar por trás da criança, inclinar sua cabeça ligeiramente para trás e fazer pressão nas bochechas; . Segurar o aplicador, introduzindo-o, delicadamente, no canto da boca da criança; . Caso a criança regurgite ou tenha vômitos no momento da administração não deve ser revacinada; . Quando a vacina não for administrada de imediato, fazer um movimento rotatório em sentido único com a seringa antes da administração; . Não é necessário fazer intervalo entre a alimentação (inclusive leite materno) e a administração da vacina; . Administrar o conteúdo do aplicador na boca da criança, esperando que a mesma engula todo produto.
  • 14. Via de absorção lenta Uso - BCG-ID, prova de sensibilidade aos soros, pré exposição à raiva e prova de hipersensibilidade (Exemplo: teste do PPD - Derivado Protéico Purificado). Volume - 0,1ml para BCG e PPD. Volume máximo é de 0,5 ml. Local – para a vacina BCG é a região da inserção inferior do músculo deltoide do braço direito. Para injeções ID o local é a face anterior do antebraço (PPD e testes de sensibilidade). A rigor, a aplicação intradérmica pode ser realizada em qualquer região do corpo, desde que pobre em pêlos, com pouca vascularização superficial e de fácil acesso (Ex: região sub-escapular). Via Intra-dérmica
  • 15. Aspiração - não indicada. Antissepsia – não indicada, para evitar uma possível interação entre o líquido injetado e o anti-séptico, face à presença de poros na pele e o fato do líquido da vacina ser depositado muito próximo à epiderme. Massagem local após aplicação – não indicada. Em havendo sangramento, o local deve ser limpo com um algodão seco. Via Intra-dérmica Perda da vacina BCG durante a aplicação – não repetir o procedimento e registrar o fato na ficha de registro de vacinação e acompanhar a evolução da lesão vacinal, até a formação da cicatriz. Revacinação – uma única revacinação após 6 meses da data da vacinação
  • 16. Vacinação BCG-ID Formação da pápula de inoculação Materiais Indicados: . Seringa de 1 ml (com escala de frações de mililitros) . Agulha deve ser pequena e com bisel curto Dimensões: 10 x 4,5; 13 x 3,8; 13 x 4,0; 13 x 4,5; 13 x 5; 13 x 5,5. Via Intra-dérmica
  • 17. Uso - para administração de soluções que necessitam ser absorvidas mais lentamente. Essas soluções não devem ser irritantes, devendo ser de fácil absorção. Produtos utilizados – vacinas (SCR, febre amarela,...), substâncias como a insulina e adrenalina e alguns hormônios. . Volume máximo - 1 ml. . Locais para a vacinação : •a região do deltóide no terço proximal; •a face superior externa do braço; •a face anterior e externa da coxa; e •a face anterior do antebraço. Aspiração - não indicada. No entanto, a prática da aspiração é habitualmente utilizada “para comprovar que a agulha não esteja posicionada em vaso sanguíneo”. Na eventualidade do surgimento de sangue durante a aspiração, a agulha deve ser retirada e um novo local deve ser escolhido, com o uso de uma nova agulha. No caso de sangramento após a retirada da agulha, deve-se pressionar o local com um algodão seco. Fixação do local - Recomenda-se que se utilizem apenas dois dedos para formar a “prega” do subcutâneo, e não toda a mão, para evitar levantar a fáscia muscular nessa manobra (membrana que envolve o músculo). Via Sub-cutânea
  • 18. O uso da agulha adequada torna o procedimento menos doloroso e permite a introdução da agulha num ângulo de 90º. Ao se usar agulha mais longa deve-se adotar ângulo de 45º ou 60º ou introdução parcial da agulha. Via Sub-cutânea Materiais Indicados: . Seringas de1,0; 2,0; 2,5 ou 3,0 ml; . Agulha deve ser preferencialmente pequena (entre 10 e 13mm), fina (entre 3 e 5 dec/mm) e com bisel curto – 10 x 4,5; 10 x 5; 10 x 6; 10 x 3; 13 x 4,5; 20 x 5,5; 20 x 6; 25 x 7.
  • 19. • Sarampo,Caxumba e Rubéola - SCR • Sarampo,Caxuma, Rubéola e Varicela - SCRV • Varicela • Febre Amarela - FA Exemplos de vacinas subcutâneas
  • 20. Uso - para administração de grandes volumes, de soluções irritantes (aquosas ou oleosas) que necessitam ser absorvidas rapidamente e também quando é necessário obter efeitos mais imediatos. Volume - Não há clareza quanto ao volume máximo que pode ser administrado com segurança por via IM. Recomendação consistente - não exceder 5ml em adultos. Em crianças, cujos músculos são menos desenvolvidos, e em locais como o deltóide, não existem recomendações consistentes. Um volume de 1 a 2ml é geralmente recomendado para indivíduos com musculatura pouco desenvolvida. No deltóide, uma dose de 0,5 a 1,0ml é recomendada como volume seguro. Técnica em Z – procedimento não recomendado como padrão considerando que as vacinas atuais são menos irritantes, não trazendo danos. Objetiva impedir o refluxo da medicação para o tecido subcutâneo, reduzindo assim a dor e a incidência de lesões. A mão não dominante é usada para tracionar a pele lateralmente e para baixo antes da aplicação da injeção, visando a retração dos tecidos cutâneos e subcutâneos em aproximadamente 3cm. Posição - Posicionamento do paciente de modo a relaxar o músculo mostrou ser capaz de diminuir a dor e o desconforto da injeção. Para aplicações no glúteo, a rotação interna do fêmur relaxa a musculatura, diminuindo o desconforto. Aplicações no vasto lateral da coxa devem ser feitas com o joelho ligeiramente fletido, para promover o relaxamento do músculo alvo. No deltóide, para o relaxamento da musculatura local, recomenda-se a flexão do cotovelo de modo que o braço e o antebraço permaneçam junto ao tórax. Via Intramuscular
  • 21. Via Intramuscular Aplicação simultânea - deve ser feita preferencialmente no músculo vasto lateral da coxa por sua grande massa muscular. A distância que separa os locais é arbitrária, devendo ter no mínimo 2,5cm para que haja menor possibilidade de sobreposição de reações locais. Materiais Indicados: . Seringa varia conforme o volume a ser injetado, podendo ser de 1, 3, 5 ou 10 ml. . Agulha - o comprimento e o calibre variam de acordo com a solubilidade do líquido a ser injetado e a massa muscular podendo ser entre 20 e 40mm de comprimento; o bisel da agulha deve ser longo para facilitar a introdução e alcançar o músculo, e espessura entre 5,5 e 9 dec/mm de calibre – dimensões: 20 x 5,5; 20 x 6; 25 x 6; 25 x 7; 30 x 7. Bisel – lateralizado Cuidados durante o procedimento: . Esticar a pele com os dedos indicador e polegar, para fixação do músculo; . Aspirar, observando se não atingiu algum vaso sanguíneo; caso isso aconteça, retirar a agulha e preparar outra dose da vacina; . Injetar o líquido lentamente (a uma velocidade de 10 segundos por ml); . Retirar a seringa com a agulha, com movimento único e firme; . Fazer leve compressão no local com algodão seco;
  • 22. Exemplos de vacinas intramusculares Pentavalente– DTP + Hib +HB Hepatite B Difteria, Tétano, Pertusis - DTP Haemophilus influenzae b - Hib Dupla adulto - dT Influenza Meningococo C Pneumo 10 valente Pneumo 23 valente Raiva humana Difteria,Tétano,Pertusis acelular – DTPa (infantil) Difteria,Tétano,Pertusis acelular – dTpa (adulto) Difteria e Tétano infantil - DT Hepatite A Hepatite A + B Pólio Inativada – VIP Pentavalente privada – DTPa,Hib,Salk Hexavalente privada – DTPa,Hib,Salk,HB
  • 23. Considerações sobre os locais de vacinação pela via intramuscular
  • 24. Região da face antero-lateral da coxa CONSIDERAÇÕES: . O maior dos componentes do músculo quadríceps femural, na face antero-lateral da coxa. . Indicação por ser livre de vasos ou nervos importantes e de fácil acesso, tanto para o profissional como para o próprio cliente que dela poderá utilizar-se sozinho (auto-aplicação). . É uma região facilmente exposta e proporciona melhor controle de pacientes agitados ou crianças chorosas. . Por estarem melhor desenvolvidos desde o nascimento, e afastados de nervos importantes, está indicado especialmente para crianças, até 24 meses. . Embora mostre-se dolorosa, crianças pré- escolares e adultos também podem utilizar este local de aplicação.
  • 25. Região Deltóide CONSIDERAÇÕES: . Região de grande sensibilidade local e possui pequena massa muscular; . Serve para aplicação de pequena quantidade de solução (1 a 3ml); . É indicado para crianças a partir de 2 anos e de adultos.
  • 26. Região Ventroglútea CONSIDERAÇÕES: . Considerada como o local preferencial para aplicações intramusculares (especialmente em crianças acima de 2 anos de idade e adultos); . Facilmente acessível em posição supina (dorsal), prona (ventral) ou lateral e a palpação permite detectar as referências ósseas para a sua delimitação precisa; . Apresenta a maior espessura do músculo glúteo, consistindo tanto do glúteo médio e do mínimo, livre de vasos sangüíneos e nervos e com uma camada menos espessa de tecido adiposo e de maior consistência que o glúteo posterior. Brasil não tem sido habitual.
  • 27. Região Dorsoglútea CONSIDERAÇÔES . A aplicação no quadrante superior externo terá grande probabilidade de se afastar do curso do nervo ciático; . A Academia Americana de Pediatria não recomenda uso da região dorsoglútea para injeções IM em crianças na imunização de rotina; . Há vasta literatura científica contra-indicando sua utilização pelo risco teórico de dano ao nervo ciático, fibrose e contratura do músculo; . Alguns estudos que embasam tal contra-indicação, entretanto, são antigos, utilizaram grandes volumes e substâncias com propriedades físico-químicas irritantes (óleo mineral e bismuto), substancialmente diferentes das vacinas atuais purificadas. Além disso, alguns desses estudos foram desenvolvidos com número não representativo de participantes; . A experiência de 30 anos do Programa Nacional de Imunização, em que a região dorso glútea foi amplamente utilizada para a vacinação de crianças, permite colocá-la também como um local de escolha; . O Sistema de Informação que consolida a notificação dos eventos adversos associados temporalmente à vacinação, criado em 1984 no estado de São Paulo, não possui registro de notificação de reação local por lesão do nervo ciático.
  • 28. Seu uso deve ser feito criteriosamente, considerando: . a grande variabilidade na espessura do tecido subcutâneo dificulta o acesso à profundidade da massa muscular glútea; . a necessidade de atenção quanto ao local indicado para a aplicação, ou seja, o ângulo externo do quadrante superior externo da região glútea (uma vez que em alguns indivíduos o nervo ciático é encontrado no ângulo interno); . em crianças menores de dois anos, a área é relativamente pequena e a espessura da camada do subcutâneo, pode possibilitar atingir a região peri ou endociática; . a possibilidade da criança estar inquieta ou até esperneando, aumenta a probabilidade de uma angulação inadequada da agulha, aumentando o risco de lesão neural; . Uma única contra-indicação real, embasada em estudos científicos, não recomenda o uso da região glútea para a administração da vacina contra hepatite B (em crianças e adultos) em razão da maior quantidade de tecido adiposo, podendo ocorrer a diminuição da resposta imunológica. Indicação: Recomenda-se que o uso da região dorso-glútea deva ocorrer quando a criança já anda há um ano ou mais (geralmente a partir da idade de 2-3 anos), um a vez que a região é composta primariamente de tecido adiposo e há somente um pequeno volume de massa muscular, que só se desenvolve posteriormente com a locomoção. No caso de aplicação de grandes volumes, como soros e imunoglobulinas, o glúteo é o local preferencialmente recomendado. Região Dorsoglútea
  • 29. Na abertura do frasco, fazer a antisepsia com álcool 70º ou algodão seco. Perfurar a borracha em locais diferentes, evitando a parte central da tampa. Limpar a tampa de borracha a cada dose com algodão seco. Usar na administração da vacina a mesma agulha que aspira a dose.
  • 30. Oh, o que vocês fazem com eles.....