O documento descreve procedimentos de administração de imunobiológicos por via parenteral, incluindo cuidados e técnicas para aplicação por via oral, intra-dérmica, subcutânea e intramuscular. Detalha locais adequados, volumes, agulhas e seringas indicadas para cada via, assim como posicionamento do paciente.
O documento discute conceitos e procedimentos relacionados à administração de medicamentos pela equipe de enfermagem, incluindo classificação, formas de apresentação e vias de administração de medicamentos, além de cuidados importantes no preparo e administração.”
O documento fornece instruções sobre a preparação e administração de medicamentos em ampolas, frascos e injeções, incluindo a escolha correta de agulhas, cuidados para diminuir a dor e locais de aplicação.
Este documento descreve as diferentes vias de administração de medicamentos no corpo humano, incluindo vias oral, parenteral, respiratória, ocular e outras. Detalha os tipos de agulhas, seringas e cateteres usados em cada via, assim como volumes adequados, locais de injeção e possíveis complicações.
O documento discute a administração de injetáveis, incluindo as principais vias de administração (endovenosa, intramuscular, subcutânea e intradérmica), os tipos de medicamentos, as etapas do processo e técnicas para cada via.
Promoção da biossegurança nas ações de saúde Wilker Santana
O documento discute a importância da biossegurança nas ações de saúde. A biossegurança envolve medidas para prevenir acidentes que coloquem em risco a saúde de profissionais e pacientes durante procedimentos médicos. Acidentes com materiais perfurocortantes representam um grande risco de infecção, mas a maioria dos acidentes pode ser evitada com treinamento adequado e uso correto de equipamentos de proteção individual.
O documento discute as principais vias de administração de medicamentos, incluindo via oral, parenteral e as vias intradérmica, subcutânea e intramuscular. A via parenteral é definida como aquela que não utiliza o trato gastrointestinal. As vias intramuscular, subcutânea e intradérmica são descritas em detalhe, com ênfase nos locais de aplicação, técnicas e volumes apropriados para cada uma.
O documento discute as vias de administração de medicamentos em enfermagem. Apresenta as principais vias como oral, retal, parenteral (intradérmica, subcutânea e intramuscular), endovenosa e outras. Detalha procedimentos como preparo de seringas e agulhas, locais de aplicação, possíveis complicações e a importância de seguir a regra dos 5 certos.
O documento lista 9 passos para garantir a segurança do paciente na administração de medicamentos: 1) confirmar a identidade do paciente; 2) verificar a medicação, dose e via corretas de acordo com a prescrição médica; 3) administrar no horário certo e respeitar o tempo de aplicação prescrito.
O documento discute conceitos e procedimentos relacionados à administração de medicamentos pela equipe de enfermagem, incluindo classificação, formas de apresentação e vias de administração de medicamentos, além de cuidados importantes no preparo e administração.”
O documento fornece instruções sobre a preparação e administração de medicamentos em ampolas, frascos e injeções, incluindo a escolha correta de agulhas, cuidados para diminuir a dor e locais de aplicação.
Este documento descreve as diferentes vias de administração de medicamentos no corpo humano, incluindo vias oral, parenteral, respiratória, ocular e outras. Detalha os tipos de agulhas, seringas e cateteres usados em cada via, assim como volumes adequados, locais de injeção e possíveis complicações.
O documento discute a administração de injetáveis, incluindo as principais vias de administração (endovenosa, intramuscular, subcutânea e intradérmica), os tipos de medicamentos, as etapas do processo e técnicas para cada via.
Promoção da biossegurança nas ações de saúde Wilker Santana
O documento discute a importância da biossegurança nas ações de saúde. A biossegurança envolve medidas para prevenir acidentes que coloquem em risco a saúde de profissionais e pacientes durante procedimentos médicos. Acidentes com materiais perfurocortantes representam um grande risco de infecção, mas a maioria dos acidentes pode ser evitada com treinamento adequado e uso correto de equipamentos de proteção individual.
O documento discute as principais vias de administração de medicamentos, incluindo via oral, parenteral e as vias intradérmica, subcutânea e intramuscular. A via parenteral é definida como aquela que não utiliza o trato gastrointestinal. As vias intramuscular, subcutânea e intradérmica são descritas em detalhe, com ênfase nos locais de aplicação, técnicas e volumes apropriados para cada uma.
O documento discute as vias de administração de medicamentos em enfermagem. Apresenta as principais vias como oral, retal, parenteral (intradérmica, subcutânea e intramuscular), endovenosa e outras. Detalha procedimentos como preparo de seringas e agulhas, locais de aplicação, possíveis complicações e a importância de seguir a regra dos 5 certos.
O documento lista 9 passos para garantir a segurança do paciente na administração de medicamentos: 1) confirmar a identidade do paciente; 2) verificar a medicação, dose e via corretas de acordo com a prescrição médica; 3) administrar no horário certo e respeitar o tempo de aplicação prescrito.
O documento discute as vias de administração de medicamentos e as regras e cuidados necessários para cada uma delas. As principais vias abordadas são a via oral, sublingual, gástrica, retal, vaginal, cutânea, nasal, ocular e parenteral. Para cada via são descritos conceito, objetivos, procedimentos e cuidados específicos.
O documento discute a administração de medicamentos via subcutânea, incluindo a absorção lenta através dos capilares que prolonga o efeito, volumes entre 0,5-2ml, e exemplos como vacinas, heparina e insulina. Detalha os procedimentos de antissepsia, ângulo da agulha, aspiração e rotação do local de aplicação. Aponta também possíveis complicações como infecções, formação de tecido fibrótico e lesão de nervos ou vasos sanguíneos.
O documento discute vários medicamentos usados em situações de urgência e emergência, incluindo suas indicações, contraindicações e efeitos colaterais. É descrita a adrenalina como um estimulante cardíaco e vasopressor que pode ser administrado via intramuscular ou subcutânea. A aminofrilina é apresentada como um broncodilatador oral e injetável. O midazolam é definido como um indutor do sono que atua deprimindo o sistema nervoso central.
O documento discute intervenções de enfermagem relacionadas a cateteres venosos em recém-nascidos, incluindo cateteres periféricos, centrais e umbilicais. Detalha indicações, contraindicações, cuidados e complicações de cada tipo de cateter.
O documento discute cálculos para administração de medicações, incluindo cálculos de gotejamento, soluções, penicilina cristalina, insulina, heparina e transformação de soro. Fornece conceitos básicos como solução, concentração, proporção e porcentagem e exemplos de como calcular volumes de medicação usando a regra de três.
Administração de medicamentos por via endovenosa pdfjaddy xavier
O documento descreve os procedimentos e técnicas de administração de medicamentos por via endovenosa, incluindo os locais de punção, dispositivos, calibres, soluções e equipamentos utilizados, além de possíveis complicações. É destacada a via endovenosa como rota de administração para ações rápidas ou grandes volumes, e são explicadas as propriedades osmóticas das soluções mais comuns.
Este documento fornece instruções sobre como inserir e usar uma sonda nasoenteral, que passa do nariz até o duodeno. Ele descreve os materiais necessários, como posicionar o paciente, como marcar e lubrificar a sonda, e como inseri-la e confirmar sua posição correta. Também fornece dicas sobre como manusear e fixar a sonda durante seu uso.
O Processo de enfermagem na enfermagem em saúde mentalAroldo Gavioli
O documento discute o processo de enfermagem em saúde mental, com foco na teoria de Hildegard Peplau e nas dinâmicas da relação terapêutica entre enfermeiro e paciente. Aborda subpapéis da enfermagem, fases do relacionamento, impasses terapêuticos e técnicas de comunicação.
Administracao de medicamentos_por_via_intramuscular[1]tatinurse
1. O documento discute as considerações importantes para a administração segura de medicamentos por via intramuscular, incluindo o volume adequado, comprimento da agulha e locais de injeção.
2. É recomendado que o volume injetado seja o menor possível para cada músculo, dependendo da idade do paciente, e que a agulha seja do tamanho correto para atingir o músculo alvo e evitar danos.
3. Os locais mais comuns para injeção intramuscular são o vasto lateral, glú
O documento descreve as principais vias de administração de medicamentos, incluindo via oral, parenteral, inalatória e outras. Ele explica cada via, suas vantagens e desvantagens, e como os medicamentos são administrados através delas.
1) O documento discute como prevenir acidentes domésticos com produtos químicos e recomendações de segurança.
2) Ele destaca que produtos químicos devem ser armazenados corretamente e fora do alcance de crianças e que em caso de intoxicação procurar imediatamente um médico.
3) O texto também discute locais comuns onde produtos químicos são encontrados em casa e plantas potencialmente tóxicas no jardim.
A Manobra de Heimlich é uma técnica que salva vidas ao desobstruir as vias respiratórias de uma pessoa que esteja engasgada. A manobra envolve abraçar a pessoa por trás, formar um punho abaixo do esterno e realizar compressões rápidas para expelir o objeto obstruidor. Deve ser aplicada imediatamente em caso de engasgo, pois a asfixia pode levar à morte em poucos minutos se não for solucionada rapidamente.
O documento discute as vias de administração de medicamentos e os cuidados necessários no preparo e aplicação. As vias incluem oral, sublingual, retal, vaginal, nasal, oftálmica, auricular, dérmica e parenterais. Deve-se sempre seguir a prescrição médica, identificar o paciente correto, usar a dose certa e registrar a administração.
O documento discute a higienização das mãos por profissionais de saúde, descrevendo os tipos de microbiota presentes na pele humana, os principais microrganismos, e os procedimentos de higienização simples, anti-séptica e cirúrgica das mãos.
O documento discute a administração segura de medicamentos pela equipe de enfermagem, destacando a regra dos 9 certos para garantir a correta identificação do paciente, medicamento, dose e outras informações. Também descreve os procedimentos para preparo e administração de medicamentos por via oral, tópica, parenteral e outras vias.
O documento descreve as características e estrutura de um Centro Cirúrgico hospitalar, incluindo suas finalidades, localização, fluxo, dependências, equipamentos e considerações sobre segurança e higiene.
Medicamentos Utilizados em Urgências e Emergênciasjaddy xavier
O documento descreve vários medicamentos utilizados em situações de urgência e emergência, incluindo adrenalina, água destilada e aminofilina. Fornece detalhes sobre as indicações, dosagens e efeitos colaterais de cada medicamento.
TE. ENFERMAGEM SONDAS DRENOS E CATETER.pdfYancaViana2016
O documento discute diferentes tipos de sondas, cateteres e drenos utilizados em procedimentos médicos. Sondas são tubos inseridos no corpo para fins diagnósticos ou terapêuticos, cateteres são tubos para drenagem ou infusão de líquidos, e drenos permitem a saída de fluidos de uma cavidade corporal.
O documento fornece diretrizes para o cálculo e administração segura de medicamentos em enfermagem, incluindo: 1) conversão de unidades de medida, 2) fórmulas para cálculo de gotejamento, 3) exemplos de soluções endovenosas comuns.
O documento fornece instruções sobre diferentes técnicas de administração de medicamentos, incluindo vias intramuscular, subcutânea e intravenosa. Ele descreve os procedimentos corretos, cuidados necessários e possíveis complicações de cada via. O documento também enfatiza a importância de seguir os "9 certos" para evitar erros de medicação.
Técnicas de administração de vacinas 2016imunizacao
O documento discute procedimentos para minimizar dor e problemas durante a vacinação de crianças, incluindo técnicas de aplicação, preparo da pele e da vacina, rotas de administração e cuidados após a aplicação.
O documento discute as vias de administração de medicamentos e as regras e cuidados necessários para cada uma delas. As principais vias abordadas são a via oral, sublingual, gástrica, retal, vaginal, cutânea, nasal, ocular e parenteral. Para cada via são descritos conceito, objetivos, procedimentos e cuidados específicos.
O documento discute a administração de medicamentos via subcutânea, incluindo a absorção lenta através dos capilares que prolonga o efeito, volumes entre 0,5-2ml, e exemplos como vacinas, heparina e insulina. Detalha os procedimentos de antissepsia, ângulo da agulha, aspiração e rotação do local de aplicação. Aponta também possíveis complicações como infecções, formação de tecido fibrótico e lesão de nervos ou vasos sanguíneos.
O documento discute vários medicamentos usados em situações de urgência e emergência, incluindo suas indicações, contraindicações e efeitos colaterais. É descrita a adrenalina como um estimulante cardíaco e vasopressor que pode ser administrado via intramuscular ou subcutânea. A aminofrilina é apresentada como um broncodilatador oral e injetável. O midazolam é definido como um indutor do sono que atua deprimindo o sistema nervoso central.
O documento discute intervenções de enfermagem relacionadas a cateteres venosos em recém-nascidos, incluindo cateteres periféricos, centrais e umbilicais. Detalha indicações, contraindicações, cuidados e complicações de cada tipo de cateter.
O documento discute cálculos para administração de medicações, incluindo cálculos de gotejamento, soluções, penicilina cristalina, insulina, heparina e transformação de soro. Fornece conceitos básicos como solução, concentração, proporção e porcentagem e exemplos de como calcular volumes de medicação usando a regra de três.
Administração de medicamentos por via endovenosa pdfjaddy xavier
O documento descreve os procedimentos e técnicas de administração de medicamentos por via endovenosa, incluindo os locais de punção, dispositivos, calibres, soluções e equipamentos utilizados, além de possíveis complicações. É destacada a via endovenosa como rota de administração para ações rápidas ou grandes volumes, e são explicadas as propriedades osmóticas das soluções mais comuns.
Este documento fornece instruções sobre como inserir e usar uma sonda nasoenteral, que passa do nariz até o duodeno. Ele descreve os materiais necessários, como posicionar o paciente, como marcar e lubrificar a sonda, e como inseri-la e confirmar sua posição correta. Também fornece dicas sobre como manusear e fixar a sonda durante seu uso.
O Processo de enfermagem na enfermagem em saúde mentalAroldo Gavioli
O documento discute o processo de enfermagem em saúde mental, com foco na teoria de Hildegard Peplau e nas dinâmicas da relação terapêutica entre enfermeiro e paciente. Aborda subpapéis da enfermagem, fases do relacionamento, impasses terapêuticos e técnicas de comunicação.
Administracao de medicamentos_por_via_intramuscular[1]tatinurse
1. O documento discute as considerações importantes para a administração segura de medicamentos por via intramuscular, incluindo o volume adequado, comprimento da agulha e locais de injeção.
2. É recomendado que o volume injetado seja o menor possível para cada músculo, dependendo da idade do paciente, e que a agulha seja do tamanho correto para atingir o músculo alvo e evitar danos.
3. Os locais mais comuns para injeção intramuscular são o vasto lateral, glú
O documento descreve as principais vias de administração de medicamentos, incluindo via oral, parenteral, inalatória e outras. Ele explica cada via, suas vantagens e desvantagens, e como os medicamentos são administrados através delas.
1) O documento discute como prevenir acidentes domésticos com produtos químicos e recomendações de segurança.
2) Ele destaca que produtos químicos devem ser armazenados corretamente e fora do alcance de crianças e que em caso de intoxicação procurar imediatamente um médico.
3) O texto também discute locais comuns onde produtos químicos são encontrados em casa e plantas potencialmente tóxicas no jardim.
A Manobra de Heimlich é uma técnica que salva vidas ao desobstruir as vias respiratórias de uma pessoa que esteja engasgada. A manobra envolve abraçar a pessoa por trás, formar um punho abaixo do esterno e realizar compressões rápidas para expelir o objeto obstruidor. Deve ser aplicada imediatamente em caso de engasgo, pois a asfixia pode levar à morte em poucos minutos se não for solucionada rapidamente.
O documento discute as vias de administração de medicamentos e os cuidados necessários no preparo e aplicação. As vias incluem oral, sublingual, retal, vaginal, nasal, oftálmica, auricular, dérmica e parenterais. Deve-se sempre seguir a prescrição médica, identificar o paciente correto, usar a dose certa e registrar a administração.
O documento discute a higienização das mãos por profissionais de saúde, descrevendo os tipos de microbiota presentes na pele humana, os principais microrganismos, e os procedimentos de higienização simples, anti-séptica e cirúrgica das mãos.
O documento discute a administração segura de medicamentos pela equipe de enfermagem, destacando a regra dos 9 certos para garantir a correta identificação do paciente, medicamento, dose e outras informações. Também descreve os procedimentos para preparo e administração de medicamentos por via oral, tópica, parenteral e outras vias.
O documento descreve as características e estrutura de um Centro Cirúrgico hospitalar, incluindo suas finalidades, localização, fluxo, dependências, equipamentos e considerações sobre segurança e higiene.
Medicamentos Utilizados em Urgências e Emergênciasjaddy xavier
O documento descreve vários medicamentos utilizados em situações de urgência e emergência, incluindo adrenalina, água destilada e aminofilina. Fornece detalhes sobre as indicações, dosagens e efeitos colaterais de cada medicamento.
TE. ENFERMAGEM SONDAS DRENOS E CATETER.pdfYancaViana2016
O documento discute diferentes tipos de sondas, cateteres e drenos utilizados em procedimentos médicos. Sondas são tubos inseridos no corpo para fins diagnósticos ou terapêuticos, cateteres são tubos para drenagem ou infusão de líquidos, e drenos permitem a saída de fluidos de uma cavidade corporal.
O documento fornece diretrizes para o cálculo e administração segura de medicamentos em enfermagem, incluindo: 1) conversão de unidades de medida, 2) fórmulas para cálculo de gotejamento, 3) exemplos de soluções endovenosas comuns.
O documento fornece instruções sobre diferentes técnicas de administração de medicamentos, incluindo vias intramuscular, subcutânea e intravenosa. Ele descreve os procedimentos corretos, cuidados necessários e possíveis complicações de cada via. O documento também enfatiza a importância de seguir os "9 certos" para evitar erros de medicação.
Técnicas de administração de vacinas 2016imunizacao
O documento discute procedimentos para minimizar dor e problemas durante a vacinação de crianças, incluindo técnicas de aplicação, preparo da pele e da vacina, rotas de administração e cuidados após a aplicação.
O documento fornece instruções sobre a administração de medicamentos via intramuscular, incluindo escolha de locais, técnica de aplicação, possíveis complicações e um exemplo de medicamento administrado desta forma.
Admnistração de medicamentos via parenteralwillian cesar
[1] A administração de medicamentos via parenteral pode ser realizada por vias intramuscular, subcutânea, intravenosa ou intradérmica, dependendo da ação desejada e do medicamento. [2] A via intramuscular permite volumes maiores e é realizada principalmente nas regiões ventroglútea, deltóidea e anterolateral da coxa, enquanto a via subcutânea utiliza volumes menores em diversas regiões do corpo. [3] A via intravenosa diretamente na corrente sanguínea proporciona efeito i
O documento discute a técnica de administração de medicamentos via intramuscular, incluindo locais de aplicação, volume máximo por local, ângulo da agulha, tamanho da agulha e possíveis complicações. As regiões mais indicadas são a ventroglútea, deltóide e vasto lateral da coxa. A aplicação deve ser feita com a pele esticada e a agulha introduzida perpendicularmente à 90°.
O documento descreve as principais vias de administração de medicamentos em enfermagem, incluindo os cuidados necessários em cada uma. São apresentados os cinco certos da medicação, as três leituras obrigatórias do rótulo antes da administração e as vias oral, retal, nasal, pulmonar, transdérmica, tópica, parenteral e endovenosa.
O documento fornece informações sobre a administração segura de medicamentos por diferentes vias, como oral, retal, intradérmica, subcutânea, intramuscular e endovenosa. Detalha os procedimentos corretos, equipamentos necessários e técnicas para cada via de administração.
Aula 07- Administração de medicamentos em pediatria.pptxTHAINALIMA25
O documento discute a administração segura de medicamentos em pediatria, incluindo itens de verificação para prescrição e administração seguras, vias de administração como oral, retal, oftálmica e outras, além de locais de injeção intramuscular em crianças.
O documento discute as vias de administração de medicamentos na enfermagem, incluindo cuidados gerais no preparo e administração. Aborda os cinco certos da medicação, as três leituras certas e cuidados no preparo. Detalha as vias oral, parenteral, inalatória e outras, com foco nas vias subcutânea, intramuscular e endovenosa.
O documento discute as diferentes vias de administração de medicação, incluindo punção venosa periférica. Ele descreve os materiais utilizados, tipos de seringas e agulhas, técnicas para injeções intradérmicas, intramusculares, subcutâneas e intravenosas, além de observações importantes sobre cada procedimento.
O documento discute as responsabilidades dos profissionais de saúde na administração de medicamentos e os cinco certos que devem ser seguidos: paciente certo, medicamento certo, dose certa, hora certa e via certa. Também descreve diferentes vias de administração de medicamentos e suas características, incluindo vantagens e desvantagens de cada via.
Administração de medicamentos por via parenteralAline Neves
O documento discute as vias parenterais para administração de medicamentos, incluindo intradérmica, subcutânea e intramuscular. Ele descreve cada via, os materiais utilizados, técnicas de aplicação e recomendações gerais para assegurar a segurança do paciente e a eficácia do tratamento.
O documento discute os princípios de administração de medicamentos por via intramuscular, incluindo definições, indicações, vantagens, desvantagens, critérios de seleção muscular, regiões musculares utilizadas e procedimentos.
Apresentação administração de medicamentos (1)ANDRESSA POUBEL
O documento discute as condutas de enfermagem para a administração de medicamentos, incluindo conceitos, tipos, formas de apresentação e vias de administração como oral, sublingual, parenteral, retal e outras. Detalha os procedimentos para a preparação e administração segura de medicamentos por diferentes vias.
O documento discute as técnicas de administração de medicamentos injetáveis, incluindo a preparação adequada, verificação de dosagem, administração segura, educação do paciente, documentação e monitoramento. Também aborda equipamentos de proteção individual, técnicas de assepsia, tipos de agulhas e seringas, e vias de administração como intramuscular e intravenosa.
Este documento fornece instruções sobre a administração de medicamentos por via intramuscular no adulto, incluindo escolha do local e calibre da agulha, técnicas, procedimentos e referências.
O documento descreve os cuidados de enfermagem necessários para a administração de medicamentos por via subcutânea, incluindo a seleção correta do local de injeção, os procedimentos para assegurar a esterilidade e evitar erros, e a importância de rotacionar os locais de injeção.
O documento discute rotas de administração de vacinas, incluindo vias subcutânea, intramuscular e intranasal. A escolha correta da rota depende do tipo de antígeno, adjuvante e compartimento do sistema imune a ser estimulado. É importante seguir protocolos de segurança e higiene para assegurar a eficácia da vacina e evitar erros.
O documento discute técnicas de enfermagem como preparação de leitos, limpeza de unidades, lavagem de mãos e uso de luvas. Ele fornece detalhes sobre como realizar esses procedimentos corretamente visando a segurança do paciente e prevenção de infecções.
Semelhante a AulaAdministraçao Vacinas AB 2018 dia 2208.pdf (20)
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
2. Procedimento invasivo em que uma
substância é introduzida e depositada por
meio de uma agulha estéril nos tecidos
corpóreos, geralmente na derme, no tecido
subcutâneo e no músculo, ou diretamente na
corrente sanguínea.
Injeção
4. Permite a introdução de pequenas
quantidades de substâncias, dada a pequena
elasticidade da derme.
Epiderme - Id
5. Subcutâneo - SC
A substância é depositada no tecido conectivo frouxo
localizado logo abaixo da derme. Como se trata de um
tecido menos irrigado, a absorção é lenta e também
dolorosa, pela presença de inúmeros receptores para dor.
Portanto, essa região deve receber pequenos volumes de
substâncias pouco irritantes, solúveis em água.
Subcutâneo
Músculo
Derme
Idealmente utilizar
ângulo de 90º
6. Intramuscular - IM
Tolera volumes maiores e mesmo a injeção de
substâncias irritantes. Essa via proporciona
absorção mais rápida porque a massa muscular é
mais vascularizada. Entretanto, o maior número de
vasos sanguíneos aumenta o risco de uma
aplicação endovenosa (EV) inadvertida
7. Vai depender do tipo de técnica a ser utilizada, produto, apresentação,
dosagem, via e local de aplicação, faixa etária e características físicas
do indivíduo a ser vacinado.
Escolha adequada do insumo
seringa e agulha
A maioria das vacinas são administradas
por via parenteral
Oral Intra-nasal
Adesivos
8. Adesivo com Microagulhas para vacinação
Administrados com a pressão do polegar
Desenvolvido pelo Instituto de Tecnologia
da Georgia e CDC/Atlanta
9. A cada aplicação deve ser feita uma avaliação individual, levando em conta o volume a ser administrado, a
idade do cliente, sua massa muscular e a espessura do tecido subcutâneo a ser ultrapassado. Para assegurar
que o músculo seja realmente atingido, a técnica de aplicação é tão importante quanto a escolha do comprimento
da agulha.
“... deveríamos exercitar o julgamento clínico de como injetar e ajustar o tamanho da agulha
adequadamente. Se encontramos problemas com uma técnica de injeção particular ou tamanho de agulha, uma
mudança de qualquer um deveria ser considerada” (Bergson).
O profissional de saúde, particularmente de enfermagem, deve evitar a prática ritualista, baseada na
tradição, passada de um profissional para o outro e de uma geração de enfermeiros para a próxima.
Avaliação individual
11. Via oral
Utilizada para a
administração de soluções
que são melhor absorvidas
no trato gastrointestinal.
O volume e a dose dessas
soluções são introduzidas
pela boca na
apresentação em gotas
(VOP), solução (Rotavírus)
ou comprimidos (Febre
Tifóide).
12. Via oral - Cuidados
POLIO
. Preparar a pessoa a ser vacinada, colocando-a em posição segura e confortável;
. Para vacinar a criança de colo o vacinador deve colocar-se por trás da mesma, inclinar sua cabeça
ligeiramente para trás e fazer pressão nas bochechas;
. Abrir a bisnaga e manter a tampa na mão;
. Observar a técnica de assepsia, manuseando sem contaminar o frasco da vacina;
. Dependendo da situação, como, por exemplo, nas campanhas, evitar o contato prolongado do frasco da
vacina com o calor da mão, utilizando duas bisnagas, alternando-as a cada administração;
. Manter o frasco plástico na posição obliqua (45º), com o bico conta-gotas para baixo. Fazer uma leve
pressão no frasco (sempre na posição oblíqua), para pingar a primeira gota sobre a língua da pessoa a ser
vacinada;
. Esperar a criança engolir a vacina, se a mesma cuspir, regurgitar ou vomitar, imediatamente, repetir a
dose;
. Não é necessário fazer intervalo entre a alimentação (inclusive leite materno) e a administração da
vacina.
13. Via oral - Cuidados
Rotavírus
. Preparar a criança a ser vacinada, colocando-a em posição segura e confortável;
. Colocar a criança com o corpo reclinado no colo do responsável;
. Para administrar a vacina o vacinador deve se colocar por trás da criança, inclinar sua
cabeça ligeiramente para trás e fazer pressão nas bochechas;
. Segurar o aplicador, introduzindo-o, delicadamente, no canto da boca da criança;
. Caso a criança regurgite ou tenha vômitos no momento da administração não deve ser
revacinada;
. Quando a vacina não for administrada de imediato, fazer um movimento rotatório em
sentido único com a seringa antes da administração;
. Não é necessário fazer intervalo entre a alimentação (inclusive leite materno) e a
administração da vacina;
. Administrar o conteúdo do aplicador na boca da criança, esperando que a mesma engula
todo produto.
14. Via de absorção lenta
Uso - BCG-ID, prova de sensibilidade aos soros, pré exposição à raiva e prova de
hipersensibilidade (Exemplo: teste do PPD - Derivado Protéico Purificado).
Volume - 0,1ml para BCG e PPD. Volume máximo é de 0,5 ml.
Local – para a vacina BCG é a região da inserção inferior do músculo deltoide do braço
direito. Para injeções ID o local é a face anterior do antebraço (PPD e testes de
sensibilidade). A rigor, a aplicação intradérmica pode ser realizada em qualquer região do
corpo, desde que pobre em pêlos, com pouca vascularização superficial e de fácil acesso
(Ex: região sub-escapular).
Via Intra-dérmica
15. Aspiração - não indicada.
Antissepsia – não indicada, para evitar uma possível interação entre o
líquido injetado e o anti-séptico, face à presença de poros na pele e o fato do
líquido da vacina ser depositado muito próximo à epiderme.
Massagem local após aplicação – não indicada. Em havendo sangramento,
o local deve ser limpo com um algodão seco.
Via Intra-dérmica
Perda da vacina BCG durante a
aplicação – não repetir o procedimento e
registrar o fato na ficha de registro de
vacinação e acompanhar a evolução da
lesão vacinal, até a formação da cicatriz.
Revacinação – uma única revacinação
após 6 meses da data da vacinação
16. Vacinação BCG-ID Formação da pápula de inoculação
Materiais Indicados:
. Seringa de 1 ml (com escala de frações de mililitros)
. Agulha deve ser pequena e com bisel curto
Dimensões: 10 x 4,5; 13 x 3,8; 13 x 4,0; 13 x 4,5; 13 x 5; 13 x 5,5.
Via Intra-dérmica
17. Uso - para administração de soluções que necessitam ser absorvidas mais lentamente. Essas
soluções não devem ser irritantes, devendo ser de fácil absorção. Produtos utilizados – vacinas (SCR, febre
amarela,...), substâncias como a insulina e adrenalina e alguns hormônios.
. Volume máximo - 1 ml.
. Locais para a vacinação :
•a região do deltóide no terço proximal;
•a face superior externa do braço;
•a face anterior e externa da coxa; e
•a face anterior do antebraço.
Aspiração - não indicada. No entanto, a prática da aspiração é habitualmente utilizada “para comprovar
que a agulha não esteja posicionada em vaso sanguíneo”. Na eventualidade do surgimento de sangue
durante a aspiração, a agulha deve ser retirada e um novo local deve ser escolhido, com o uso de uma nova
agulha. No caso de sangramento após a retirada da agulha, deve-se pressionar o local com um algodão
seco.
Fixação do local - Recomenda-se que se utilizem apenas dois dedos para formar a “prega” do subcutâneo,
e não toda a mão, para evitar levantar a fáscia muscular nessa manobra (membrana que envolve o
músculo).
Via Sub-cutânea
18. O uso da agulha adequada torna o procedimento menos doloroso e permite a
introdução da agulha num ângulo de 90º. Ao se usar agulha mais longa deve-se
adotar ângulo de 45º ou 60º ou introdução parcial da agulha.
Via Sub-cutânea
Materiais Indicados:
. Seringas de1,0; 2,0; 2,5 ou 3,0 ml;
. Agulha deve ser preferencialmente pequena (entre 10 e 13mm), fina (entre 3 e 5
dec/mm) e com bisel curto –
10 x 4,5; 10 x 5; 10 x 6; 10 x 3; 13 x 4,5; 20 x 5,5; 20 x 6; 25 x 7.
19. • Sarampo,Caxumba e
Rubéola - SCR
• Sarampo,Caxuma,
Rubéola e Varicela -
SCRV
• Varicela
• Febre Amarela - FA
Exemplos de vacinas subcutâneas
20. Uso - para administração de grandes volumes, de soluções irritantes (aquosas ou oleosas)
que necessitam ser absorvidas rapidamente e também quando é necessário obter efeitos
mais imediatos.
Volume - Não há clareza quanto ao volume máximo que pode ser administrado com
segurança por via IM. Recomendação consistente - não exceder 5ml em adultos. Em
crianças, cujos músculos são menos desenvolvidos, e em locais como o deltóide, não existem
recomendações consistentes. Um volume de 1 a 2ml é geralmente recomendado para
indivíduos com musculatura pouco desenvolvida. No deltóide, uma dose de 0,5 a 1,0ml é
recomendada como volume seguro.
Técnica em Z – procedimento não recomendado como padrão considerando que as vacinas
atuais são menos irritantes, não trazendo danos. Objetiva impedir o refluxo da medicação
para o tecido subcutâneo, reduzindo assim a dor e a incidência de lesões. A mão não
dominante é usada para tracionar a pele lateralmente e para baixo antes da aplicação da
injeção, visando a retração dos tecidos cutâneos e subcutâneos em aproximadamente 3cm.
Posição - Posicionamento do paciente de modo a relaxar o músculo mostrou ser capaz de
diminuir a dor e o desconforto da injeção. Para aplicações no glúteo, a rotação interna do
fêmur relaxa a musculatura, diminuindo o desconforto. Aplicações no vasto lateral da coxa
devem ser feitas com o joelho ligeiramente fletido, para promover o relaxamento do músculo
alvo. No deltóide, para o relaxamento da musculatura local, recomenda-se a flexão do
cotovelo de modo que o braço e o antebraço permaneçam junto ao tórax.
Via Intramuscular
21. Via Intramuscular
Aplicação simultânea - deve ser feita preferencialmente no músculo vasto lateral da coxa
por sua grande massa muscular. A distância que separa os locais é arbitrária, devendo ter no
mínimo 2,5cm para que haja menor possibilidade de sobreposição de reações locais.
Materiais Indicados:
. Seringa varia conforme o volume a ser injetado, podendo ser de 1, 3, 5 ou 10 ml.
. Agulha - o comprimento e o calibre variam de acordo com a solubilidade do líquido a ser
injetado e a massa muscular podendo ser entre 20 e 40mm de comprimento; o bisel da
agulha deve ser longo para facilitar a introdução e alcançar o músculo, e espessura entre 5,5
e 9 dec/mm de calibre – dimensões: 20 x 5,5; 20 x 6; 25 x 6; 25 x 7; 30 x 7.
Bisel – lateralizado
Cuidados durante o procedimento:
. Esticar a pele com os dedos indicador e polegar, para fixação do músculo;
. Aspirar, observando se não atingiu algum vaso sanguíneo; caso isso aconteça, retirar a
agulha e preparar outra dose da vacina;
. Injetar o líquido lentamente (a uma velocidade de 10 segundos por ml);
. Retirar a seringa com a agulha, com movimento único e firme;
. Fazer leve compressão no local com algodão seco;
22. Exemplos de vacinas intramusculares
Pentavalente– DTP + Hib +HB
Hepatite B
Difteria, Tétano, Pertusis - DTP
Haemophilus influenzae b - Hib
Dupla adulto - dT
Influenza
Meningococo C
Pneumo 10 valente
Pneumo 23 valente
Raiva humana
Difteria,Tétano,Pertusis acelular –
DTPa (infantil)
Difteria,Tétano,Pertusis acelular –
dTpa (adulto)
Difteria e Tétano infantil - DT
Hepatite A
Hepatite A + B
Pólio Inativada – VIP
Pentavalente privada – DTPa,Hib,Salk
Hexavalente privada – DTPa,Hib,Salk,HB
24. Região da face antero-lateral da coxa
CONSIDERAÇÕES:
. O maior dos componentes do músculo
quadríceps femural, na face antero-lateral da
coxa.
. Indicação por ser livre de vasos ou nervos
importantes e de fácil acesso, tanto para o
profissional como para o próprio cliente que dela
poderá utilizar-se sozinho (auto-aplicação).
. É uma região facilmente exposta e
proporciona melhor controle de pacientes
agitados ou crianças chorosas.
. Por estarem melhor desenvolvidos desde
o nascimento, e afastados de nervos
importantes, está indicado especialmente para
crianças, até 24 meses.
. Embora mostre-se dolorosa, crianças pré-
escolares e adultos também podem utilizar este
local de aplicação.
25. Região Deltóide
CONSIDERAÇÕES:
. Região de grande
sensibilidade local e possui
pequena massa muscular;
. Serve para aplicação de
pequena quantidade de solução
(1 a 3ml);
. É indicado para crianças
a partir de 2 anos e de adultos.
26. Região Ventroglútea
CONSIDERAÇÕES:
. Considerada como o local preferencial para aplicações intramusculares (especialmente em
crianças acima de 2 anos de idade e adultos);
. Facilmente acessível em posição supina (dorsal), prona (ventral) ou lateral e a palpação
permite detectar as referências ósseas para a sua delimitação precisa;
. Apresenta a maior espessura do músculo glúteo, consistindo tanto do glúteo médio e do
mínimo, livre de vasos sangüíneos e nervos e com uma camada menos espessa de tecido adiposo
e de maior consistência que o glúteo posterior.
Brasil não tem sido habitual.
27. Região Dorsoglútea
CONSIDERAÇÔES
. A aplicação no quadrante superior externo terá
grande probabilidade de se afastar do curso do nervo
ciático;
. A Academia Americana de Pediatria não
recomenda uso da região dorsoglútea para injeções IM em
crianças na imunização de rotina;
. Há vasta literatura científica contra-indicando sua
utilização pelo risco teórico de dano ao nervo ciático,
fibrose e contratura do músculo;
. Alguns estudos que embasam tal contra-indicação,
entretanto, são antigos, utilizaram grandes volumes e
substâncias com propriedades físico-químicas irritantes
(óleo mineral e bismuto), substancialmente diferentes das
vacinas atuais purificadas. Além disso, alguns desses
estudos foram desenvolvidos com número não
representativo de participantes;
. A experiência de 30 anos do Programa Nacional de
Imunização, em que a região dorso glútea foi amplamente
utilizada para a vacinação de crianças, permite colocá-la
também como um local de escolha;
. O Sistema de Informação que consolida a
notificação dos eventos adversos associados
temporalmente à vacinação, criado em 1984 no estado de
São Paulo, não possui registro de notificação de reação
local por lesão do nervo ciático.
28. Seu uso deve ser feito criteriosamente, considerando:
. a grande variabilidade na espessura do tecido subcutâneo dificulta o acesso à profundidade da massa
muscular glútea;
. a necessidade de atenção quanto ao local indicado para a aplicação, ou seja, o ângulo externo do
quadrante superior externo da região glútea (uma vez que em alguns indivíduos o nervo ciático é
encontrado no ângulo interno);
. em crianças menores de dois anos, a área é relativamente pequena e a espessura da camada do
subcutâneo, pode possibilitar atingir a região peri ou endociática;
. a possibilidade da criança estar inquieta ou até esperneando, aumenta a probabilidade de uma angulação
inadequada da agulha, aumentando o risco de lesão neural;
. Uma única contra-indicação real, embasada em estudos científicos, não recomenda o uso da região glútea
para a administração da vacina contra hepatite B (em crianças e adultos) em razão da maior quantidade de
tecido adiposo, podendo ocorrer a diminuição da resposta imunológica.
Indicação:
Recomenda-se que o uso da região dorso-glútea deva ocorrer quando a criança já anda há um ano ou mais
(geralmente a partir da idade de 2-3 anos), um a vez que a região é composta primariamente de tecido
adiposo e há somente um pequeno volume de massa muscular, que só se desenvolve posteriormente com
a locomoção.
No caso de aplicação de grandes volumes, como soros e imunoglobulinas, o glúteo é o local
preferencialmente recomendado.
Região Dorsoglútea
29. Na abertura do frasco, fazer a
antisepsia com álcool 70º ou
algodão seco.
Perfurar a borracha em locais
diferentes, evitando a parte central
da tampa.
Limpar a tampa de borracha a
cada dose com algodão seco.
Usar na administração da vacina a
mesma agulha que aspira a dose.