O documento discute medicamentos, formas de apresentação, prescrição médica e cuidados no preparo e administração de medicação. Ele descreve que medicamentos são substâncias que preenchem uma finalidade terapêutica e lista formas comuns como pó, comprimidos e cápsulas. Também explica o que deve estar em uma prescrição médica e detalha cuidados como iluminação, lavagem das mãos e leitura do rótulo três vezes. Por fim, discute vias de administração como oral, parenteral e cuidados específicos
Este documento descreve os objetivos e procedimentos de um grupo de estudantes sobre mobilidade e imobilidade de pacientes acamados. Os objetivos gerais são compreender o ambiente do leito do paciente e identificar possíveis diagnósticos de enfermagem relacionados à imobilidade. Os objetivos específicos incluem descrever tipos de leito, posições corporais e riscos de imobilidade. O documento também explica conceitos como sistema músculo esquelético, gravidade e atrito.
Apresentação administração de medicamentos (1)ANDRESSA POUBEL
O documento discute as condutas de enfermagem para a administração de medicamentos, incluindo conceitos, tipos, formas de apresentação e vias de administração como oral, sublingual, parenteral, retal e outras. Detalha os procedimentos para a preparação e administração segura de medicamentos por diferentes vias.
O documento discute as vias de administração de medicamentos em enfermagem. Apresenta as principais vias como oral, retal, parenteral (intradérmica, subcutânea e intramuscular), endovenosa e outras. Detalha procedimentos como preparo de seringas e agulhas, locais de aplicação, possíveis complicações e a importância de seguir a regra dos 5 certos.
Este documento descreve a técnica de punção venosa periférica, incluindo os materiais necessários, os passos para realizar a punção, possíveis complicações e como evitá-las. A punção venosa periférica é um procedimento para administrar soluções ou drogas diretamente na corrente sanguínea para obter uma ação imediata do medicamento. Deve-se escolher o local e tipo de cateter corretamente, seguir os procedimentos de assepsia e fixar o cateter de forma segura para evitar complicações.
O documento lista 9 passos para garantir a segurança do paciente na administração de medicamentos: 1) confirmar a identidade do paciente; 2) verificar a medicação, dose e via corretas de acordo com a prescrição médica; 3) administrar no horário certo e respeitar o tempo de aplicação prescrito.
Administração medicamentos: regras gerais e tipos de seringas Viviane da Silva
O documento discute as regras gerais para a administração de medicamentos por profissionais de enfermagem de acordo com resoluções do Cofen. É vedado repetir prescrições por mais de 24 horas sem validação legal e deve-se alertar o responsável técnico após esse período. Também é proibido cumprir prescrições por meios eletrônicos, exceto em emergências. As prescrições devem conter assinatura e número de registro do profissional.
O documento descreve as principais vias de administração de medicamentos, incluindo via oral, parenteral, inalatória e outras. Ele explica cada via, suas vantagens e desvantagens, e como os medicamentos são administrados através delas.
O documento discute procedimentos de terapia nutricional enteral e parenteral, incluindo sondagem nasogástrica/nasoentérica, cuidados com ostomias e nutrição parenteral. Aborda vias de acesso, materiais necessários, procedimentos e cuidados de enfermagem para cada tipo de terapia nutricional.
Este documento descreve os objetivos e procedimentos de um grupo de estudantes sobre mobilidade e imobilidade de pacientes acamados. Os objetivos gerais são compreender o ambiente do leito do paciente e identificar possíveis diagnósticos de enfermagem relacionados à imobilidade. Os objetivos específicos incluem descrever tipos de leito, posições corporais e riscos de imobilidade. O documento também explica conceitos como sistema músculo esquelético, gravidade e atrito.
Apresentação administração de medicamentos (1)ANDRESSA POUBEL
O documento discute as condutas de enfermagem para a administração de medicamentos, incluindo conceitos, tipos, formas de apresentação e vias de administração como oral, sublingual, parenteral, retal e outras. Detalha os procedimentos para a preparação e administração segura de medicamentos por diferentes vias.
O documento discute as vias de administração de medicamentos em enfermagem. Apresenta as principais vias como oral, retal, parenteral (intradérmica, subcutânea e intramuscular), endovenosa e outras. Detalha procedimentos como preparo de seringas e agulhas, locais de aplicação, possíveis complicações e a importância de seguir a regra dos 5 certos.
Este documento descreve a técnica de punção venosa periférica, incluindo os materiais necessários, os passos para realizar a punção, possíveis complicações e como evitá-las. A punção venosa periférica é um procedimento para administrar soluções ou drogas diretamente na corrente sanguínea para obter uma ação imediata do medicamento. Deve-se escolher o local e tipo de cateter corretamente, seguir os procedimentos de assepsia e fixar o cateter de forma segura para evitar complicações.
O documento lista 9 passos para garantir a segurança do paciente na administração de medicamentos: 1) confirmar a identidade do paciente; 2) verificar a medicação, dose e via corretas de acordo com a prescrição médica; 3) administrar no horário certo e respeitar o tempo de aplicação prescrito.
Administração medicamentos: regras gerais e tipos de seringas Viviane da Silva
O documento discute as regras gerais para a administração de medicamentos por profissionais de enfermagem de acordo com resoluções do Cofen. É vedado repetir prescrições por mais de 24 horas sem validação legal e deve-se alertar o responsável técnico após esse período. Também é proibido cumprir prescrições por meios eletrônicos, exceto em emergências. As prescrições devem conter assinatura e número de registro do profissional.
O documento descreve as principais vias de administração de medicamentos, incluindo via oral, parenteral, inalatória e outras. Ele explica cada via, suas vantagens e desvantagens, e como os medicamentos são administrados através delas.
O documento discute procedimentos de terapia nutricional enteral e parenteral, incluindo sondagem nasogástrica/nasoentérica, cuidados com ostomias e nutrição parenteral. Aborda vias de acesso, materiais necessários, procedimentos e cuidados de enfermagem para cada tipo de terapia nutricional.
Este documento discute os cuidados de enfermagem na administração de medicamentos, incluindo aspectos gerais, medicamentos comumente usados em hospitais, vias de administração e cálculos de diluição e gotejamento. O documento fornece diretrizes para a administração segura de medicamentos a fim de evitar eventos adversos.
O documento discute técnicas de aplicação de injetáveis, incluindo:
1) A importância da atenção farmacêutica e boas práticas na aplicação de injetáveis.
2) Os requisitos para a sala de aplicação de injetáveis, como privacidade e conforto para os usuários.
3) Técnicas como a assepsia da pele antes da aplicação, uso correto de seringas e agulhas, e prevenção de acidentes de trabalho.
O documento discute a administração de medicamentos em enfermagem, enfatizando a importância de seguir os "cinco certos": paciente certo, medicação certa, dosagem certa, via de administração certa e horário certo. Também aborda conceitos básicos sobre soluções e apresentações de medicamentos, cálculos de dosagem usando a regra de três e equivalências no sistema métrico.
O documento discute as vias de administração de medicamentos e as regras e cuidados necessários para cada uma delas. As principais vias abordadas são a via oral, sublingual, gástrica, retal, vaginal, cutânea, nasal, ocular e parenteral. Para cada via são descritos conceito, objetivos, procedimentos e cuidados específicos.
O documento discute os cuidados de enfermagem na administração de medicamentos, incluindo verificar a prescrição médica corretamente, identificar o paciente, e administrar o medicamento na dose e via corretas. É essencial garantir que o paciente receba a medicação prescrita de forma segura e eficaz.
O documento descreve o procedimento de cateterismo vesical, incluindo os tipos de cateteres, como o de Foley, e suas finalidades, como facilitar a eliminação urinária e fornecer uma via para irrigação da bexiga. O procedimento envolve a introdução estéril da sonda através da uretra até a bexiga.
O documento fornece orientações sobre contenção em psiquiatria, incluindo objetivos de preservar a segurança do paciente e equipe, materiais necessários, tipos de contenção, indicações e técnica de contenção mecânica de forma a garantir o tratamento de forma segura e humanizada.
O documento fornece instruções sobre cateterismo vesical masculino e feminino, incluindo indicações, contraindicações, materiais necessários e técnicas. Ele destaca a importância de se usar técnica asséptica para evitar infecções urinárias e descreve os passos para realizar o procedimento de forma segura nos homens e mulheres.
O documento fornece informações sobre as vias de administração de medicamentos em enfermagem. Ele descreve as principais vias como oral, retal, parenteral (intradérmica, subcutânea e intramuscular) e endovenosa, explicando os procedimentos e locais de aplicação de cada uma. Também aborda a importância da tripla checagem dos medicamentos e dos cinco certos antes da administração.
O documento descreve locais apropriados para aplicação de medicação intramuscular e punção venosa e arterial. A região ventroglútea é a mais indicada para injeções intramusculares, enquanto a veia femoral é frequentemente usada para procedimentos como cateterismo e a artéria femoral para coleta de sangue e monitorização da pressão arterial. Complicações potenciais incluem lesão de nervos e vasos sanguíneos.
O documento discute o gerenciamento adequado dos resíduos de serviços de saúde no Brasil, incluindo a classificação e segregação correta dos resíduos, o transporte e armazenamento temporário, o tratamento e a disposição final dos resíduos. Ele também destaca a legislação relevante e a necessidade de melhorias no sistema de tratamento de resíduos no país.
38 manutenção de sondas e cuidados na administraçãoONCOcare
O documento fornece informações sobre cuidados com sondas enterais e dietas enterais. Ele discute a nutrição enteral, fatores de risco para desnutrição, vias de administração como sonda nasoenteral, gastrostomia e gastrojejunostomia, e cuidados de enfermagem necessários para cada via de administração.
Este documento fornece diretrizes sobre precauções de isolamento para prevenir a transmissão de doenças infecciosas em ambientes hospitalares. As principais precauções incluem o isolamento de pacientes em quartos privativos ou com outros pacientes com a mesma infecção, uso de equipamentos de proteção individual por profissionais de saúde, e medidas de higiene como lavagem de mãos.
O documento discute diferentes tipos de sondas utilizadas em procedimentos médicos, incluindo sondas nasogástricas, nasoenterais, gastrostomia e vesicais. Detalha os materiais, indicações, contraindicações e procedimentos para inserção de cada tipo de sonda.
O documento discute procedimentos de punção venosa periférica, incluindo locais adequados, tipos de agulhas e cateteres, e cuidados necessários. É importante selecionar o local correto com base na anatomia do paciente e evitar complicações como extravasamento ou flebite.
O documento fornece instruções sobre como realizar o banho de leito para pacientes acamados de forma segura e humanizada. Ele descreve os objetivos, responsáveis, tipos de banho, equipamentos necessários, procedimento detalhado, riscos, e recomendações para promover o conforto e bem-estar do paciente.
Este documento fornece instruções sobre a administração de medicamentos via retal, incluindo a preparação dos materiais, o posicionamento correto do paciente, a introdução de supositórios ou sondas retal e os cuidados subsequentes.
O documento discute a administração de injetáveis, incluindo as principais vias de administração (endovenosa, intramuscular, subcutânea e intradérmica), os tipos de medicamentos, as etapas do processo e técnicas para cada via.
O documento discute a lavagem intestinal através de enemas, descrevendo seus objetivos, tipos, procedimentos e resultados. Ele explica que enemas são usados para aliviar desconforto, preparar pacientes para exames e cirurgias, e promover o bom funcionamento do trato gastrointestinal. Vários tipos de enemas são detalhados, assim como os materiais e etapas para administração. O documento conclui enfatizando a importância de oferecer cuidado e dedicação aos pacientes.
Este documento fornece instruções sobre punção venosa periférica, incluindo conceito, técnica, localização, tipos de cateteres, complicações locais e sistêmicas e prevenção de acidentes com materiais perfurocortantes. A técnica envolve preparação de material, escolha do local, assepsia, inserção do cateter, fixação e identificação. Complicações incluem infiltração, flebite, hematoma e obstrução do fluxo.
O documento discute as diretrizes legais para a administração de medicamentos por profissionais de enfermagem no Brasil. Ele aborda a resolução COFEN-311/2007 sobre o código de ética, a resolução COFEN-281/2003 que proíbe a repetição de prescrição por mais de 24 horas sem validação, e a resolução COFEN-225/2000 que proíbe o cumprimento de prescrições por meios eletrônicos, exceto em situações de urgência. Também descreve os 13 passos certos para a administração segura
O documento descreve as principais vias de administração de medicamentos em enfermagem, incluindo os cuidados necessários em cada uma. São apresentados os cinco certos da medicação, as três leituras obrigatórias do rótulo antes da administração e as vias oral, retal, nasal, pulmonar, transdérmica, tópica, parenteral e endovenosa.
Este documento discute os cuidados de enfermagem na administração de medicamentos, incluindo aspectos gerais, medicamentos comumente usados em hospitais, vias de administração e cálculos de diluição e gotejamento. O documento fornece diretrizes para a administração segura de medicamentos a fim de evitar eventos adversos.
O documento discute técnicas de aplicação de injetáveis, incluindo:
1) A importância da atenção farmacêutica e boas práticas na aplicação de injetáveis.
2) Os requisitos para a sala de aplicação de injetáveis, como privacidade e conforto para os usuários.
3) Técnicas como a assepsia da pele antes da aplicação, uso correto de seringas e agulhas, e prevenção de acidentes de trabalho.
O documento discute a administração de medicamentos em enfermagem, enfatizando a importância de seguir os "cinco certos": paciente certo, medicação certa, dosagem certa, via de administração certa e horário certo. Também aborda conceitos básicos sobre soluções e apresentações de medicamentos, cálculos de dosagem usando a regra de três e equivalências no sistema métrico.
O documento discute as vias de administração de medicamentos e as regras e cuidados necessários para cada uma delas. As principais vias abordadas são a via oral, sublingual, gástrica, retal, vaginal, cutânea, nasal, ocular e parenteral. Para cada via são descritos conceito, objetivos, procedimentos e cuidados específicos.
O documento discute os cuidados de enfermagem na administração de medicamentos, incluindo verificar a prescrição médica corretamente, identificar o paciente, e administrar o medicamento na dose e via corretas. É essencial garantir que o paciente receba a medicação prescrita de forma segura e eficaz.
O documento descreve o procedimento de cateterismo vesical, incluindo os tipos de cateteres, como o de Foley, e suas finalidades, como facilitar a eliminação urinária e fornecer uma via para irrigação da bexiga. O procedimento envolve a introdução estéril da sonda através da uretra até a bexiga.
O documento fornece orientações sobre contenção em psiquiatria, incluindo objetivos de preservar a segurança do paciente e equipe, materiais necessários, tipos de contenção, indicações e técnica de contenção mecânica de forma a garantir o tratamento de forma segura e humanizada.
O documento fornece instruções sobre cateterismo vesical masculino e feminino, incluindo indicações, contraindicações, materiais necessários e técnicas. Ele destaca a importância de se usar técnica asséptica para evitar infecções urinárias e descreve os passos para realizar o procedimento de forma segura nos homens e mulheres.
O documento fornece informações sobre as vias de administração de medicamentos em enfermagem. Ele descreve as principais vias como oral, retal, parenteral (intradérmica, subcutânea e intramuscular) e endovenosa, explicando os procedimentos e locais de aplicação de cada uma. Também aborda a importância da tripla checagem dos medicamentos e dos cinco certos antes da administração.
O documento descreve locais apropriados para aplicação de medicação intramuscular e punção venosa e arterial. A região ventroglútea é a mais indicada para injeções intramusculares, enquanto a veia femoral é frequentemente usada para procedimentos como cateterismo e a artéria femoral para coleta de sangue e monitorização da pressão arterial. Complicações potenciais incluem lesão de nervos e vasos sanguíneos.
O documento discute o gerenciamento adequado dos resíduos de serviços de saúde no Brasil, incluindo a classificação e segregação correta dos resíduos, o transporte e armazenamento temporário, o tratamento e a disposição final dos resíduos. Ele também destaca a legislação relevante e a necessidade de melhorias no sistema de tratamento de resíduos no país.
38 manutenção de sondas e cuidados na administraçãoONCOcare
O documento fornece informações sobre cuidados com sondas enterais e dietas enterais. Ele discute a nutrição enteral, fatores de risco para desnutrição, vias de administração como sonda nasoenteral, gastrostomia e gastrojejunostomia, e cuidados de enfermagem necessários para cada via de administração.
Este documento fornece diretrizes sobre precauções de isolamento para prevenir a transmissão de doenças infecciosas em ambientes hospitalares. As principais precauções incluem o isolamento de pacientes em quartos privativos ou com outros pacientes com a mesma infecção, uso de equipamentos de proteção individual por profissionais de saúde, e medidas de higiene como lavagem de mãos.
O documento discute diferentes tipos de sondas utilizadas em procedimentos médicos, incluindo sondas nasogástricas, nasoenterais, gastrostomia e vesicais. Detalha os materiais, indicações, contraindicações e procedimentos para inserção de cada tipo de sonda.
O documento discute procedimentos de punção venosa periférica, incluindo locais adequados, tipos de agulhas e cateteres, e cuidados necessários. É importante selecionar o local correto com base na anatomia do paciente e evitar complicações como extravasamento ou flebite.
O documento fornece instruções sobre como realizar o banho de leito para pacientes acamados de forma segura e humanizada. Ele descreve os objetivos, responsáveis, tipos de banho, equipamentos necessários, procedimento detalhado, riscos, e recomendações para promover o conforto e bem-estar do paciente.
Este documento fornece instruções sobre a administração de medicamentos via retal, incluindo a preparação dos materiais, o posicionamento correto do paciente, a introdução de supositórios ou sondas retal e os cuidados subsequentes.
O documento discute a administração de injetáveis, incluindo as principais vias de administração (endovenosa, intramuscular, subcutânea e intradérmica), os tipos de medicamentos, as etapas do processo e técnicas para cada via.
O documento discute a lavagem intestinal através de enemas, descrevendo seus objetivos, tipos, procedimentos e resultados. Ele explica que enemas são usados para aliviar desconforto, preparar pacientes para exames e cirurgias, e promover o bom funcionamento do trato gastrointestinal. Vários tipos de enemas são detalhados, assim como os materiais e etapas para administração. O documento conclui enfatizando a importância de oferecer cuidado e dedicação aos pacientes.
Este documento fornece instruções sobre punção venosa periférica, incluindo conceito, técnica, localização, tipos de cateteres, complicações locais e sistêmicas e prevenção de acidentes com materiais perfurocortantes. A técnica envolve preparação de material, escolha do local, assepsia, inserção do cateter, fixação e identificação. Complicações incluem infiltração, flebite, hematoma e obstrução do fluxo.
O documento discute as diretrizes legais para a administração de medicamentos por profissionais de enfermagem no Brasil. Ele aborda a resolução COFEN-311/2007 sobre o código de ética, a resolução COFEN-281/2003 que proíbe a repetição de prescrição por mais de 24 horas sem validação, e a resolução COFEN-225/2000 que proíbe o cumprimento de prescrições por meios eletrônicos, exceto em situações de urgência. Também descreve os 13 passos certos para a administração segura
O documento descreve as principais vias de administração de medicamentos em enfermagem, incluindo os cuidados necessários em cada uma. São apresentados os cinco certos da medicação, as três leituras obrigatórias do rótulo antes da administração e as vias oral, retal, nasal, pulmonar, transdérmica, tópica, parenteral e endovenosa.
O documento discute as vias de administração de medicamentos na enfermagem, incluindo cuidados gerais no preparo e administração. Aborda os cinco certos da medicação, as três leituras certas e cuidados no preparo. Detalha as vias oral, parenteral, inalatória e outras, com foco nas vias subcutânea, intramuscular e endovenosa.
O documento discute as vias de administração de medicamentos pela enfermagem, incluindo via oral, parenteral, retal e outras. Ele também descreve os princípios da farmacologia e farmacocinética, além das responsabilidades legais da enfermagem ao administrar medicamentos.
O documento discute conceitos e procedimentos relacionados à administração de medicamentos pela equipe de enfermagem, incluindo classificação, formas de apresentação e vias de administração de medicamentos, além de cuidados importantes no preparo e administração.”
PREPARO E ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS PDF.pdfRaquel Souza
O documento fornece instruções sobre o preparo e administração seguros de medicamentos. Ele descreve os procedimentos para armazenar, preparar e administrar medicamentos, incluindo seguir a prescrição médica corretamente, identificar pacientes e medicamentos, e registrar quaisquer problemas. O documento também discute cuidados com agulhas, seringas e cateteres usados para administrar medicamentos por vias intravenosas ou injeções.
Aula 07- Administração de medicamentos em pediatria.pptxTHAINALIMA25
O documento discute a administração segura de medicamentos em pediatria, incluindo itens de verificação para prescrição e administração seguras, vias de administração como oral, retal, oftálmica e outras, além de locais de injeção intramuscular em crianças.
Medicação em enfermagem Pediatrica- Jéssica _2sem2022.pptxCatarina88364
O documento discute os desafios da administração de medicamentos em pediatria, incluindo: 1) o cálculo individualizado da dose de medicamentos para crianças com base na idade, peso e superfície corporal, que envolve operações matemáticas complexas; 2) muitos medicamentos não foram adequadamente testados em crianças, aumentando os riscos de erros e eventos adversos; 3) as características de absorção, distribuição, metabolismo e excreção de fármacos diferem entre recém-nascidos, crianças e adolescentes.
O documento fornece informações sobre a administração segura de medicamentos por diferentes vias, como oral, retal, intradérmica, subcutânea, intramuscular e endovenosa. Detalha os procedimentos corretos, equipamentos necessários e técnicas para cada via de administração.
Este documento fornece diretrizes sobre a administração segura de medicamentos, incluindo a necessidade de prescrição médica, rotulagem correta, verificação de datas de validade e registro da administração. Também descreve os "7 certos" para garantir que o paciente, medicamento, dose, diluição, via, horário e registro estejam todos corretos.
O documento descreve os procedimentos de enfermagem para a administração segura de medicamentos, incluindo a verificação da prescrição médica, identificação do paciente, preparação do medicamento, administração e registro. É enfatizada a importância de seguir os 11 passos certos para assegurar que o paciente receba a medicação correta.
O documento discute as regras e procedimentos para a administração de medicamentos. Ele explica que a administração de medicamentos é o processo de introduzir substâncias químicas no corpo humano para obter efeitos terapêuticos. Detalha várias vias de administração como oral, sublingual, gástrica e parenteral, além de fornecer cuidados importantes para cada via.
O documento discute a administração de medicamentos via parenteral, incluindo tipos de seringas e agulhas, técnicas de aplicação intramuscular, intravenosa e subcutânea, e observações importantes durante a infusão para evitar extravasamentos.
O documento discute a administração segura de medicamentos pela equipe de enfermagem, destacando a regra dos 9 certos para garantir a correta identificação do paciente, medicamento, dose e outras informações. Também descreve os procedimentos para preparo e administração de medicamentos por via oral, tópica, parenteral e outras vias.
O documento discute as vias de administração de medicamentos e os cuidados necessários no preparo e aplicação. As vias incluem oral, sublingual, retal, vaginal, nasal, oftálmica, auricular, dérmica e parenterais. Deve-se sempre seguir a prescrição médica, identificar o paciente correto, usar a dose certa e registrar a administração.
O documento descreve as principais vias e cuidados na administração de medicamentos pela equipe de enfermagem. As vias incluem oral, sublingual, gástrica, retal, vaginal, cutânea, nasal e ocular. Para cada via são detalhados o material necessário e os procedimentos a serem seguidos, observando sempre as regras de segurança do paciente.
O documento descreve as principais vias de administração de medicamentos em enfermagem, incluindo via oral, sublingual, bucal, oftálmica, otológica, nasal, vaginal e tópica. Ele também fornece detalhes sobre os procedimentos e cuidados necessários para a administração segura de medicamentos por essas vias.
Rotinas de procedimentos para enfermagemGis Ferreira
1) O documento apresenta normas e procedimentos de enfermagem para a Prefeitura Municipal de Campinas, incluindo rotinas para administração de medicamentos por diferentes vias, coleta de exames, curativos e outros procedimentos.
2) São descritos detalhadamente os procedimentos para administração de medicamentos por via endovenosa, inalatória, intradérmica, intramuscular e outras vias.
3) Inclui também procedimentos como curativos, medição de sinais vitais, oxigenoterapia, preparação de
O documento discute as técnicas de administração de medicamentos injetáveis, incluindo a preparação adequada, verificação de dosagem, administração segura, educação do paciente, documentação e monitoramento. Também aborda equipamentos de proteção individual, técnicas de assepsia, tipos de agulhas e seringas, e vias de administração como intramuscular e intravenosa.
Admnistração de medicamentos via parenteralwillian cesar
[1] A administração de medicamentos via parenteral pode ser realizada por vias intramuscular, subcutânea, intravenosa ou intradérmica, dependendo da ação desejada e do medicamento. [2] A via intramuscular permite volumes maiores e é realizada principalmente nas regiões ventroglútea, deltóidea e anterolateral da coxa, enquanto a via subcutânea utiliza volumes menores em diversas regiões do corpo. [3] A via intravenosa diretamente na corrente sanguínea proporciona efeito i
Semelhante a Cuidados Gerais no Preparo e Administração dos Medicamentos.ppt (20)
O documento discute fatores de risco para quedas em idosos, impactos e custos dessas quedas, e estratégias de prevenção. Fatores intrínsecos como fragilidade e uso de medicamentos, fatores extrínsecos como pisos escorregadios, e fatores comportamentais como sedentarismo aumentam o risco de quedas entre idosos. Quedas podem causar fraturas, complicações, perda funcional e altos custos para o sistema de saúde. Programas de prevenção devem avaliar riscos, realizar modificações ambient
O documento discute as principais síndromes geriátricas, definindo-as como conjuntos de sintomas originados por doenças comuns em idosos que levam à incapacidade funcional. Ele explica como a saúde do idoso está relacionada à sua funcionalidade e autonomia e lista sete síndromes principais: instabilidade postural, imobilidade, incontinência, iatrogenia, incapacidade comunicativa, insuficiência cerebral e insuficiência familiar.
O documento discute o conceito de polifarmácia, que é o uso de múltiplos medicamentos, e seus riscos para idosos. A polifarmácia está associada a um aumento de reações adversas a medicamentos, interações medicamentosas e custos para o sistema de saúde. Ela é comum entre idosos devido ao aumento de doenças crônicas relacionadas à idade.
O documento discute quatro condições relacionadas ao envelhecimento: osteoporose, doença de Parkinson, Alzheimer e demência de Lewy. A osteoporose causa fragilidade óssea e risco de quedas. Parkinson e Alzheimer são doenças neurodegenerativas causadas pela morte de células cerebrais, levando a problemas de movimento e memória. A demência de Lewy envolve depósitos anormais de proteínas no cérebro causando alucinações e distúrbios motores.
AULA 08-10-22 - PAPEL DO TECNICO DE ENFERMEIRO NA URGÊNCIA E EMERGÊNCIA CERTO...VivianePereira485260
O documento descreve o papel do técnico de enfermagem na urgência e emergência, incluindo prestar os primeiros socorros, auxiliar o enfermeiro, medir sinais vitais, administrar medicamentos, e dar conforto aos pacientes e familiares.
AULA 08-10-22 - PAPEL DO TECNICO DE ENFERMEIRO NA URGÊNCIA E EMERGÊNCIA CERTO...VivianePereira485260
O documento descreve o papel do técnico de enfermagem na urgência e emergência. O técnico auxilia o enfermeiro no pronto-socorro, estabilizando e tranquilizando pacientes. Além disso, pode realizar exames, administrar medicamentos e prestar primeiros socorros. Participar de treinamentos é importante para aprimorar habilidades como raciocínio rápido e resiliência, necessárias nessas unidades. Cuidados com conforto, segurança e informação ao paciente e família também são parte fundamental do trabalho.
Este documento apresenta o Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem, organizado em princípios, direitos, responsabilidades, deveres e proibições para orientar a conduta ética dos profissionais. O código visa garantir a qualidade da assistência de enfermagem com foco na pessoa, família e coletividade.
Apresentação INTENSIVO URGENCIA E EMERGENCIA AV INICIAL pdf.pdfVivianePereira485260
O documento descreve os procedimentos para a avaliação inicial de pacientes. A avaliação deve identificar situações de risco imediato de morte, com foco na permeabilidade das vias aéreas, ventilação, circulação e estado neurológico. O diagnóstico precoce e tratamento imediato dos sinais vitais são cruciais para o prognóstico do paciente.
Este documento apresenta o livro do aluno do curso de especialização profissional de nível técnico em enfermagem em urgência e emergência do Programa de Formação de Profissionais de Nível Técnico para a Área da Saúde no Estado de São Paulo. O livro tem o objetivo de contribuir para a formação e aprimoramento do técnico de enfermagem nesta área, utilizando uma proposta pedagógica que articula teoria e prática. O curso visa melhorar a qualidade do atendimento de urgência e emergência no estado
Este documento descreve um programa de disciplina sobre enfermagem em emergências. Ele inclui os objetivos gerais e específicos do curso, que são abordar procedimentos técnicos e assistência humanizada em situações de emergência. O conteúdo programático lista vários tipos de emergências médicas e procedimentos de primeiros socorros. A metodologia inclui aulas expositivas, estudos em grupo e debates para envolver os alunos de forma reflexiva.
O documento discute os conceitos de ética e deontologia na medicina veterinária. Aborda a ética profissional, pessoal e conveniada, além dos deveres dos médicos veterinários de acordo com o código deontológico. Também analisa os desafios éticos trazidos pelos avanços da biotecnologia, como a manipulação genética e xenotransplantes, e a necessidade de maior discussão bioética sobre o bem-estar animal.
O documento discute a Política Nacional da Pessoa Idosa no Brasil. Ele descreve leis e decretos que asseguram os direitos dos idosos e promovem sua autonomia e participação na sociedade. Também discute as principais doenças que afetam os idosos, como hipertensão e diabetes, e a importância de promover o envelhecimento saudável e manutenção da capacidade funcional.
Cuidados Gerais no Preparo e Administração dos Medicamentos.ppt
1.
2. MEDICAMENTO
É toda a substância que introduzida
no organismo, preenche uma
finalidade terapêutica.
3. FORMAS DE APRESENTAçÃO
DOS MEDICAENTOS
Pó
Comprimidos
Drágeas
Cápsulas
Supositórios ou óvulo vaginal
4. PRESCRIçÃO MÉDICA
É Composta por:
Nome completo do paciente.
Data e horário de realizacão da prescricão.
Nome do medicamento.
Dosagem e intervalo.
Via de administracão.
Tempo de infusão.
Assinatura de quem prescreveu.
5. CUIDADOS GERAIS NO PREPARO E
ADMINISTRAÇÃO DA MEDICAÇÃO
Boa iluminaÇão no local de preparo.
Lavagem das mãos.
ConcentraÇão e atenÇão na medicaÇão.
Não interromper a tarefa antes de
finalizada.
Manter a prescrição médica sempre à
frente enquanto é preparada.
6. CUIDADOS GERAIS NO PREPARO E
ADMINISTRAÇÃO DA MEDICAÇÃO
Realizar as três leituras do rótulo
PRIMEIRA VEZ: antes de retirar o frasco ou
ampola do armário ou carrinho de medicamentos
SEGUNDA VEZ: antes de retirar ou aspirar o
medicamento do frasco ou ampola
TERCEIRA VEZ: antes de recolocar no armário ou
desprezar o frasco ou ampola no recipiente
NUNCA CONFIE! LEIA VOCÊ MESMO!
7. CUIDADOS GERAIS NO PREPARO E
ADMINISTRAÇÃO DA MEDICAÇÃO
Verificar a datade validade do medicamento.
Nunca administrar o medicamento sem rótulo,
tendo como parâmetro apenas a cor.
Deve conter etiqueta –identificaÇão.
Iara Amaral Quarto – 09 Leito – 312
Voltarem ________ 1 ampola IM
10:00 h Assinatura
8. CUIDADOS GERAIS NO PREPARO E
ADMINISTRAÇÃO DA MEDICAÇÃO
OS CINCO CERTOS DA MEDICAÇÃO
1. A medicação certa
2. A dose certa
3. A via certa
4. A hora certa
5. O paciente certo
9. CUIDADOS GERAIS NO PREPARO E
ADMINISTRAÇÃO DA MEDICAÇÃO
Checar somente após aplicação ou ingestão
do medicamento.
Caso não seja administrado o medicamento,
checar motivo e justificar no relatório.
Ex.: dipirona 30 gotas de 8/8 horas 10
18
Recusou
02
10. CUIDADOS GERAIS NO PREPARO E
ADMINISTRAÇÃO DA MEDICAÇÃO
Nunca ultrapassar a dose prescrita.
Manter-se junto ao paciente até que tome o
medicamento.
Fazer a assepsia local dos medicamentos
com algodão e álcool.
Anotar e notificar as anormalidades que o
paciente apresentar.
11. CUIDADOS GERAIS NO PREPARO E
ADMINISTRAÇÃO DA MEDICAÇÃO
Não deixar que bolhas de ar permaneçam no
interior da seringa quando da aplicação do
medicamento
Quando utilizar soro, fazer o rótulo de
identificação, com nome do paciente, quarto,
leito, medicamento, velocidade de gotejamento
e seu nome
12. CUIDADOS GERAIS NO PREPARO E
ADMINISTRAÇÃO DA MEDICAÇÃO
Andréa Xavier Leito – 329
Data – 01/03/2007
Início: 14:00 h
Término: 20:00 h
S.F 0.9% _______500 ml
KCl 19,1% ______ 07 ml
X gotas/min
Assinatura (graduando de enfermagem Uni-9)
13. NÃO ESQUEÇA!
No que tange a enfermagem no processo de
administração de medicamentos, a compreensão e
um viver com responsabilidade traduz uma prática
holística, valorizando o indivíduo com valores,
cultura e com diminuição de possibilidades de erros
e com qualidade de assistência.
A sensação de culpa de ter sido a fonte
provocadora de sofrimentos, dores ou levado a
morte de um ser humano é uma punidade que não há
necessidade de leis para referendá-la.
16. VIAS DE ADMINISTRAÇÃO
Via oral
Via sublingual
Via parenteral
via intradérmica
via subcutânea
via intramuscular
via endovenosa
Via inalatória
Outras vias
retal
ocular
intranasal
17. VIA ORAL
Membrana de absorção – mucosa do trato
gastrintestinal.
Vantagens:
- Maior segurança, comodidade e economia.
- Estabelecimento de esquemas terapêuticos
fáceis de serem cumpridos pelo paciente.
18. VIA ORAL
Desvantagens:
- Surgimento de reações adversas (naúsea,
vômito e diarréia) pela irritação da mucosa.
- Variação do grau de absorção
- Necessidade de cooperação do paciente.
19. VIA SUBLINGUAL
Membrana de absorção – mucosa oral
Vantagens:
- Absorção rápida de substâncias
lipossolúveis.
- Redução do princípio ativo do fígado, por
atingir diretamente a circulação sistêmica.
21. VIA ORAL E SUBLINGUAL
Material
- Bandeja
- Copinho
- Medicamento prescrito
22. VIA ORAL E SUBLINGUAL
Procedimento
- Conferir a prescrição médica e medicação a ser
administrada
- Identificar os copinhos (5 certos)
- Diluir o medicamento, se necessário
- Conferir novamente a medicação e precrição
médica verificando (data, paciente, hora, via de
administração, dose)
- Levar a bandeja de medicação junto ao paciente
- Oferecer o remédio
- Lavar a bandeja
- Checar na prescrição médica
41. VIA INTRAMUSCULAR
Considerações Gerais
Manter técnica asséptica durante todo o
procedimento – se houver dúvida quanto possível
contaminação considere-o contaminado
Trocar a agulha após a aspiração da solução
Observar a condição do músculo para aplicação
Utilizar agulha de comprimento suficiente para atingir
o músculo escolhido e de adequado calibre
42. DIMENSÕES DE AGULHAS EM RELAÇÃO
AO GRUPO ETÁRIO, CONDIÇÃO FÍSICA E
TIPO DE SOLUÇÃO
Espessura da tela
subcutânea
Soluções
Aquosas
Soluções
Oleosas
ADULTO:
magro
normal
obeso
25 X 6 ou 7
30 X 6 ou 7
40 X 6 ou 7
25 X 8 ou 9
30 X 8 ou 9
40 X 8 ou 9
CRIANÇA:
magra
normal
obesa
20 X 6 ou 7
25 X 6 ou 7
30 X 6 ou 7
20 X 8
25 X 8
30 X 8
43. VIA INTRAMUSCULAR
Considerações Gerais
Assegurar a privacidade do paciente
Não hesitar em administrar a injeção
Injetar lentamente as soluções
Fazer pressão no local administrado com
(extremidades dos dedos – algodão)
Rodiziar o local da aplicação
44. VIA INTRAMUSCULAR (IM)
1. CRITÉRIOS PARA A ESCOLHA DO MÚSCULO
- Desenvolvimento da massa muscular
- Acessibilidade
- Ausência de grandes vasos e nervos situados
superficialmente
2. VOLUME A SER INJETADO
- depende da estrutura muscular - até 5 ml
45. 3. ACIDENTES ESPECÍFICOS
• Lesão tissular
• Lesão nervosa
• Lesão vascular
4. LOCAIS DE APLICAÇÃO
• Região deltóide: músculo deltóide
• Região ventro-glútea (VG) ou de Hochestter –
músculo glúteo médio e mínimo
• Região dorso glútea (DG) – músculo grande
glúteo.
• Região da face ântero-lateral da coxa (FALC) –
músculo vasto lateral terço médio da coxa
46. VIA INRAMUSCULAR
LOCAIS DE APLICAÇÃO
•músculo deltóide
•músculo
glúteo médio e
mínimo
•músculo grande
glúteo.
•músculo vasto
lateral terço
médio da coxa
47. REGIÃO DELTÓIDE – MÚSCULO
DELTÓIDE
CONTRA-INDICAÇÕES
• Crianças até 10 anos
• Pacientes com pequeno desenvolvimento
muscular local (caquéticos / idosos)
• Volumes superiores a 2 ml
• Injeções consecutivas
• Pacientes com parestesias ou paresias em
membros superiores.
VANTAGENS
• Fácil acesso
• Boa aceitação
48. DESVANTAGENS
• Massa muscular menor que as outras
• Limita o volume de líquido a ser
infundido
REGIÃO DELTÓIDE – MÚSCULO
DELTÓIDE
53. REGIÃO VENTRO-GLÚTEA (VG) OU DE
HOCHESTER – MÚSCULO GLÚTEO
MÉDIO E MÍNIMO
VOLUME MÁXIMO: < ou = a 4 ml
Local profundo, longe de grandes nervos e vasos
sanguíneos calibrosos; menor chance de
contaminação em pacientes incontinentes.
55. REGIÃO VENTRO-GLÚTEA (VG) OU DE
HOCHESTER – MÚSCULO GLÚTEO
MÉDIO E MÍNIMO
ADMINISTRAÇÃO
Antissepsia Retirar o protetor da
agulha
56. REGIÃO VENTRO-GLÚTEA (VG) OU DE
HOCHESTER – MÚSCULO GLÚTEO
MÉDIO E MÍNIMO
ADMINISTRAÇÃO
Aspiração
Introdução da agulha
agulha
57. REGIÃO VENTRO-GLÚTEA (VG) OU DE
HOCHESTER – MÚSCULO GLÚTEO
MÉDIO E MÍNIMO
ADMINISTRAÇÃO
Aplicação Retirada da agulha
simultânea à colocação
do algodão
58. REGIÃO DORSO GLÚTEA (DG) – MÚSCULO
GRANDE GLÚTEO
POSIÇÃO DO PACIENTE
• Decúbito ventral (mais indicada – maior
relaxamento muscular)
• Decúbito lateral e posição ortostática
VANTAGENS
• Larga massa muscular
• Paciente não vê a agulha
• É mais aceitável
DESVANTAGENS
• Perigo de danos para nervos maiores -nervo ciático
• Dificuldade para manter adequada antisepssia local
59. CONTRA – INDICAÇÕES
• Pacientes com atrofia de musculatura glútea
(idosos)
• Pacientes com parestesia ou paralisia de
membros inferiores
• Crianças de 0 a 2 anos
VOLUME
• Adultos: até 5 ml
• Crianças: 1 a 2 ml
REGIÃO DORSO GLÚTEA (DG) –
MÚSCULO GRANDE GLÚTEO
65. REGIÃO DA FACE ÂNTERO-LATERAL DA
COXA (FALC) – MÚSCULO VASTO
LATERAL TERÇO MÉDIO DA COXA
VOLUME MÁXIMO
• Menor ou igual a 4 ml em adultos com
musculatura bem desenvolvida
• Em crianças com menos de 2 anos de idade – 1
a 2 ml
POSIÇÃO DO PACIENTE
• Decúbito dorsal ou sentado com a perna fletida
66. VANTAGENS
• Facilidade de auto-aplicação
• Não apresenta vasos sanguíneos calibrosos;
absorção rápida
DESVANTAGENS
• Perigo de danos para o nervo Fêmuro-cutâneo
REGIÃO DA FACE ÂNTERO-LATERAL DA
COXA (FALC) – MÚSCULO VASTO LATERAL
TERÇO MÉDIO DA COXA
68. APLICAÇÃO
REGIÃO DA FACE ÂNTERO-LATERAL DA
COXA (FALC) – MÚSCULO VASTO LATERAL
TERÇO MÉDIO DA COXA
69. VIA ENDOVENOSA
Considerações Gerais
Não puncionar veia em membro com anterior
mastectomia, paresias,parelisias, fístulas
arteriovenosas.
O segmento colhido deve ser mais longo que a
agulha
Dar preferência as veias da mão, básilica, radial e
antecubital
Se terapia intravenosa prolongada – iniciar punção
pelas veias periféricas menores – distal / proximal.
70. 1. CRITÉRIOS DE ESCOLHA
• Acessibilidade – preferência para MMSS
• Evitar articulações
• Ausência de lesões
• Membro não dominante
VIA ENDOVENOSA
71. VIA ENDOVENOSA
2. INDICAÇÕES
Necessidade de ação imediata do
medicamento
Necessidade de injetar grandes volumes –
hidratação
Introdução de substâncias irritantes de
tecidos
Coleta de sangue para exames
72. Veia temporal superficial
Veia auricular
Veia occiptal
Veia jugular externa
Veia jugular interna
Veias Superficiais da Face e Veias do Pescoço
VIA ENDOVENOSA - LOCAIS DE
APLICAÇÃO
73. Veia cefálica
Veia cefálica acessória
Veia cefálica
Veia basílica
Veia mediana do cotovelo
Veia basílica
Veia intermédia do
antebraço
Veias Superficiais do Membro Superior
VIA ENDOVENOSA - LOCAIS DE APLICAÇÃO
74. Veias Superficiais da Mão
Veia basílica
Veia cefálica
Veias metacarpianas
dorsais
VIA ENDOVENOSA - LOCAIS DE APLICAÇÃO
75. Veias da Região dos Membros Inferiores
Veia safena magna
Veia safena magna
Arcada venosa dorsal
Tibial anterior
VIA ENDOVENOSA - LOCAIS DE APLICAÇÃO
76. VENOSCÓPIO: instrumento que facilita a localização de veias para
punções e terapias intravenosas por meio da transiluminação
Ajuste do foco
Verificação da imagem – se é uma veia e se
é permeável
Fixação do Venoscópio Execução da punção
Correta introdução da agulha
77. VENOSCÓPIO
Rápida visualização
Facilita visualização de veias em:
Idosos
Obesos
Recém Nascidos
Pessoas com pele escura
Rápida avaliação
Localiza com precisão veias periféricas e possibilita avaliar:
Calibre
Trajeto
Permeabilidade
Punção sem garrote
Os resultados apresentam-se sem as alterações dos parâmetros
hematológicos e bioquímicos provocados pela estase venosa (garrote).
Melhor custo benefício
Redução dos custos com materiais descartáveis
Maior rapidez e precisão na punção
80. 5. MANOBRAS PARA EVIDENCIAR AS
VEIAS
• Garroteamento
• Compressas mornas
• Braço em hiperextensão ou pendente
Garroteamento
VIA ENDOVENOSA
81. 6. POSIÇÃO DO CLIENTE/ PACIENTE
Sentado ou deitado com o braço
apoiado
VIA ENDOVENOSA
82. 7. MATERIAL
Garrote
Infusor múltiplo de 2 vias e/ou torneirinha de três vias
Cateter intravenoso
Gaze
Esparadrapo ou micropore.
VIA ENDOVENOSA
83. VIA ENDOVENOSA
8 – PROCEDIMENTO
Lavar as mãos
Preparar a medicação fazendo a assepsia da
ampolae, após a aspiração do medicamento,
proteger a seringa
Orientar o paciente quanto ao procedimento
Proteger o leito com papel toalha
84. VIA ENDOVENOSA
8 – PROCEDIMENTO
Garrotear o membro +/- 4 cm do local a ser
puncionado
Fazer antissepsia no local com movimento de cima
para baixo – distal / proximal
Tracionar a veia e fazer a punção
Retirar o garrote
Injetar o medicamento observando as reações do
paciente
Retirar a agulha e comprimir o local
91. VIA INTRADÉRMICA – (ID)
Introdução de solução na derme
Volume: máximo utilizado é de 0,5 ml (0,1 a 0,5
ml).
Ângulo: 10º a 15º
Indicações
Reações de hipersensibilidade
- Provas de ppd
- Sensibilidade de algumas alergias
- Auto-vacinas
- Aplicação de BCG - inserção inferior do músculo
deltóide - mundial
92. Local Para Aplicação:
Mais Indicado: face ventral do antebraço
Materiais Necessários:
1. Medicamento e/ou vacina
2. Seringa de 1 ml
3. Agulha para aspiração de calibre 25X7 ou 25X8
4. Agulha para aplicação de calibre 13X3,8 ou 13X4,5
5. Bolas de algodão com e sem álcool
6. Bandeja
94. ATENÇÃO:
•A derme pode ser lesada, se a introdução
do medicamento for rápida.
• Podem ocorrer dor, prurido e desconforto
após aplicação da solução (orientar o
paciente a não manipular o local da
aplicação)
• Podem ocorrer reações decorrentes do uso
de anti-sépticos antes do procedimento.
Portanto não deve ser utilizado.
95. VIA SUBCUTÂNEA (SC) OU
HIPODÉRMICA
Administração do medicamento na tela subcutânea
(hipoderme)
Volume: até 1 ml
Agulhas para Aplicação: 13 x 3,8 / 13 x 4,5 / 10
x 5
Ângulo:
Indivíduos magros: 30º
Indivíduos normais: 45º
Indivíduos obesos: 90º
Se a agulha for 10 x 5: ângulo de 90º
96. Quando Utilizar:
Quando as drogas não necessitam ser
absorvidas rapidamente;
Quando se deseja uma absorção contínua e
segura.
Administração de vacinas (anti-rábica e anti-
sarampo)
Administração de anticoagulantes
Administração de hipoglicemiantes
98. Materiais Necessários:
1. Algodão com e sem álcool
2. Seringas de 1 ml
3. Agulhas de aspiração: 25 x 7 ou 25 x 8
4. Agulhas para aplicação: 13 x 3,8 / 13 x
4,5 ou 10 x 5
5. Medicamento ou vacina
6. Bandeja
101. ATENÇÃO:
Ao utilizar a via SC podem ocorrer:
1. Infecções inespecíficas ou abscessos devido
a contaminação do material durante o
preparo.
2. Embolias, devido a lesão dos vasos
sanguíneos.
3. Lesão de nervos que são acompanhadas de
muita dor.
102. 4. Úlceras ou necrose de tecidos
5. Fenômeno de Arthus – formação de
nódulos, provocados por injeções
repetidas em um mesmo local, podendo
ocorrer necrose no ponto de inoculação.
103. Referencial Teórico
GIOVANI, A.M.M.: cálculo e administração de medicamento; São Paulo:Scrinium, 2002
BANTON, J.: terapia intravenosa – Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005
SMELTZER, S.C.; BARE B.G. - BRUNNER / SUDDARTH Tratado de Enfermagem Médico –
Cirúrgica; editora Guanabara Koogan S.A. Rio de Janeio, RJ. 10ª ed – 2005
COIMBRA, J.A.H.; CASSIANI, S.H.B. Responsabilidade da enfermagem na administração de
medicamentos: algumas reflexões para uma prática segura com qualidade de assistência.
Ver. Latino-am Enfermagem, 2001 março; 9 (2): 56-60.
Técnicas de preparo e administração de medicamentos – INTESP – Instituto Educacional São
Paulo.
MOTTA,A.L.C. – Normas, rotinas e técnicas de enfermagem.; editora Iátria, 4ª edição