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Medidas e Avaliação
Psicomotoras do Treinamento
Desportivo
Leonardo de Arruda Delgado
CREF. 001764-G/MA

PÓLO DE BARRA DO CORDA/MA
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Roteiro de Estudos
• Para você entender melhor os temas, dividimos o
conteúdo em cinco Unidades:
–
–
–
–
–

Unidade 1 - Conceitos Básicos de Avaliação Física.
Unidade 2 - Antropometria - Medidas Antropométricas.
Unidade 3 -Composição Corporal e Somatotipia.
Unidade 4 – Avaliação Postural.
Unidade 5 –Testes Físicos e Motores.

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UNIDADE I:
Conceitos Básicos de Avaliação F
ísica

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Objetivos dessa Unidade
• Definir teste, medida e avaliação, bem como os tipos de
avaliação;
• Avaliar o estado morfológico e a aptidão motora de indivíduos
• Detectar deficiências e acompanhar o progresso do aluno;
• Acompanhar o processo de crescimento e desenvolvimento
dos alunos;
• Desenvolver pesquisa em educação física.

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Biometria
• “Ramo da biologia que estuda os caracteres
mensuráveis dos seres vivos, amparado pela análise
matemática e estatística” (Hegg & Luongo, 1971)
• IMPORTÂNCIA:
– Formação de turmas homogêneas utilizando parâmetros
– Acompanhar os progressos de um grupo submetido a um
trabalho físico

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Antropometria
Anthropo = “Homem”
Metry = “Medida”
“Parte da antropologia que estuda as proporções e medidas do corpo humano”
(Michels, 2000)

Cineantropometria
“Implica em mensurar e avaliar diversos aspectos do Homem, do nascer
ao morrer, bem como as características físicas do ser humano. Seu
propósito maior é estudar variações inter-humanas, considerando
características e qualidades do indivíduo, de um grupo e de grupos
comparados entre si.” (Beunen & Borms, 1990)

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IDENTIFICAÇÃO

ESPECIFICAÇÃO

APLICAÇÃO

RELEVÂNCIA

Cianeantropometria

Para o estudo do
homem:

Para ajudar o
entendimento:

Com aplicações
para:

Mensuração do
movimento humano

Tamanho
Forma
Proporção
Composição
Maturação
Função

Crescimento
Exercício
Performance
Estado
Nutricional

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Educação
Medicina
Governo
Trabalho
Esportes
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Testes
• MARINS (1998, 19) define teste como:
É um instrumento, procedimento ou técnica utilizada
para se obter uma informação.
• Forma: escrito, observação e performance
• Exemplo: teste de Cooper, o estadiômetro

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Critérios de Seleção dos Testes
•
•
•
•

Validade;
Confiança ou Fidedignidade;
Objetividade;
Norma

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Validade
– A validade de um teste indica se a extensão por ele atingida
corresponde àquela esperada (WEINECK 2000).
– A validade é também indicada pela capacidade de um teste
mensurar com máxima precisão possível uma determinada
variável (HERNANDES JUNIOR, 2002).
– Diz-se que um teste é válido quando o mesmo mede o objetivo
proposto (MONTEIRO e FARINTTI, 2000, p.197)
– Para Pitanga (2004), validade é a habilidade do teste para
mensurar precisamente, com o mínimo de erros, o componente
de aptidão física específica que o mesmo pretende medir.

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Confiança ou Fidedignidade
• A fidedignidade de um teste indica o grau de precisão
com que determinada característica é avaliada
(WEINECK 200).
• É a habilidade do teste em produzir medidas
semelhantes, tomadas pelo mesmo avaliador, em
diferentes ocasiões (PITANGA 2004)

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Objetividade
• Para Hernandes Junior (2004), objetividade é a
manutenção de resultados semelhantes a uma
avaliação, quando a mesma é aplicada em um mesmo
indivíduo através de diferentes avaliadores.
• A objetividade para Pitanga (2004), é a habilidade do
teste em produzir escores similares para dado individuo,
quando o mesmo teste e administrado por diferentes
avaliadores.

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Norma
• Segundo Monterio e Farinatti (2000), um padrão ao qual
um resultado obtido em determinado teste pode ser
comparado.
• Segundo Pitanga (2004) a forma no plural normas
refere-se a disponibilidade da media, desvio padrão e
percentis para o desempenho de um grupo comparativo
ou referencial.

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Tabela de Validade, Fidedignidade
e Objetividade
Aceitabilidade
Excelente
Bom
Regular
Fraco

Validade
0,80-1,00
0,70-0,79
0,50-0,69
0,00-0,49

Fidedignidade
0,90-1,00
0,80-0,89
0,60-0,79
0,00-0,59

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Objetividade
0,95-1,00
0,85-0,94
0,70-0,84
0,00-0,69.
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Protocolo
• Um protocolo, qualquer que seja, descreve uma rotina
operacional a ser cumprida e traz explicitamente uma
questão, uma indagação básica.

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Testagem
• Geralmente os testes padronizados são organizados em
baterias de testes e comercialmente distribuídos. Dentre
os testes padronizados encontram-se os de inteligência,
os vocacionais, os de personalidade e os de aptidão,
onde estão incluídos os antropométricos, os físicos e
motores e os cardiorrespiratórios.

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

AAPHERD

•Puxada na barra (♂)
•Sustentação na barra com os cotovelos
fletidos (♀)
•Abdominal (Joelho Flexionado)
•Corrida do vai e vem (Shuttle run)
•Salto em extensão sem corrida impulso
•Corrida de velocidade (45,7m)
•Corrida Caminhada de 548,6 m
•Corrida de 9 minutos

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EUROFIT

•Peso
•Estatura
•Plate tapping
•Sentar e Alcançar
•Velocidade (10 X 5)
•Puxada na barra
•Salto em extensão sem impulso
•Abdominais (30s)
•Dinamometria manual
•Corrida do vai e vem (20m) – Légger
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CELAFISCS
•Antropometria
•Potência Anaeróbica (40 seg)
•Potência Aeróbica
•(1000mts) - VO2Máx= (652,17 – Tempo) / 6,762
•12 minutos - VO2Máx= (D - 504) / 45

•Força Muscular
•Puxada na barra (♂)
•Sustentação na barra com os cotovelos fletidos (♀)
•Abdominal (60seg)
•Impulsão Vertical com Auxílio Braços
•Salto em distância sem impulso
•Preensão manual
•Velocidade (50m)
•Agilidade (Shutle Run)
•Flexibilidade (Sentar e Alcançar)
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PROES-BR
•

Testes referentes à aptidão física relacionada à saúde:
–
–
–
–
–
–
–

•

Massa corporal
Estatura
Índice de massa corporal (IMC)
Envergadura
Flexibilidade (sentar-e-alcançar)
Força-resistência (abdominal)
Resistência geral (9 minutos)

Testes referentes ao desempenho motor:
–
–
–
–
–

Força explosiva de membros inferiores (salto horizontal)
Força explosiva de membros superiores (arremesso de medicineball)
Agilidade (teste do quadrado)
Velocidade de deslocamento (corrida de 20 metros)
Resistência geral (9 minutos)
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Medida
• É o processo utilizado para coletar as informações
obtidas pelo teste, atribuindo-se valores numéricos aos
resultados.
• É uma determinação de grandeza e se constitui no
primeiro instrumento para se obter informação sobre
algum dado pesquisado
• As medidas devem ser precisas e objetivas

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Erros de Medida
Exatidão

Erros de
Medidas

Reprodutibilidade
Intra-avaliador

Precisão
Reprodutibilidade
Inter-avaliadores
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Exatidão
• Conceito
– o quanto as medidas obtidas estão em
conformidade com a verdadeira medida
do atributo em questão

• Recurso utilizado
– avaliador experiente x demais
avaliadores

• OBS.: não confundir exatidão com
validade

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Exatidão
• Fatores associados a menores índices de exatidão
a) Falta de domínio da técnica de medida pelos
avaliadores;
b) Instrumentos de medidas inadequados;
c) Ambiente desfavorável à realização das medidas;
d) Falta de cooperação dos avaliados;

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Precisão /Reprodutibilidade
• Conceito →o quanto as medidas
obtidas são consistentes em
réplicas realizadas em situações
similares.
• Característica mais importante
– Baixa precisão →baixa exatidão

• Forma de determinação
– →Teste e Teste e reteste

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Precisão /Reprodutibilidade
• Fatores associados a menores índices de precisão
a)
b)
c)
d)
e)
f)

Tipo de estatística utilizada para os cálculos
Homogeneidade/heterogeneidade das medidas
Tamanho das amostras selecionadas p/ os cálculos
Idade, sexo e experiência dos avaliados p/ os instrumentos
Características dos avaliados e dos avaliadores
Estado fisiológico e psicológico dos avaliados

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Precisão das Medidas
• A precisão das medidas depende, em primeiro lugar, da
exatidão dos instrumentos.
• Existem dois tipos de erros mais comuns:
– Erro de Medida: nos erros de medidas encontram-se inseridos:
• Erro de equipamento:
• Erro do medidor:
• Erro administrativo:

– Erro Sistemático: Como erro sistemático podem-se citar as
diferenças biológicas; exemplo estatura que sofre alterações
durante o dia.

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Possíveis Problemas que
Ocasionam Erros em um Processo
de Avaliação
• Equipamentos – Provocam erros sistemáticos (erros
constantes, sempre com o mesmo valor).
• Protocolos – Provocam erros assistemáticos (erros
inconstantes, com valores diferentes).

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Analise
• São técnicas que permite visualizar a realidade do
trabalho que se desenvolve, criando condições para que
se entenda o grupo e situe-se um indivíduo dentro deste
grupo.
• São exemplos de análises comparações entre as
medidas de um indivíduo com as medidas padrões e as
medidas relativas dele com ele mesmo em ocasiões
diferentes.
CARNAVAL(1997)
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Avaliação
• Determina a importância ou o valor da informação
coletada e classifica os avaliados
• É a interpretação dos resultados obtidos pelas medidas
clássicas, ou comparação de qualidade do aluno ou
atleta, com alguns critérios também preestabelecidos.
• Faz comparação com algum padrão.

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Princípios das Medidas e
Avaliações
• Para se avaliar, todas as medidas devem ser
conduzidas de acordo com os objetivos do programa;
• Deve-se lembrar sempre a relação existente entre teste,
medida e avaliação; (avaliação é uma tomada de
decisão.);
• Os testes devem ser conduzidos e supervisionados por
pessoas treinadas

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Cont...
• Nenhum teste ou medida é perfeito;
• Não há teste que substitua o julgamento profissional;
• Deve sempre existir o re-teste para observar o
desempenho;
• Usar os testes que mais se aproximam da situação da
atividade a ser desenvolvida
• Usar os testes mais válidos, fidedignos e objetivos

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Principal
MEDIDA

diferença entre
E AVALIAÇÃO

• Teste: Relaciona-se ao Instrumento
• Medida: Abrange o aspecto quantitativo
• Avaliação: Abrange o aspecto qualitativo

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Planejamento e Administração da
Avaliação
• Fases do planejamento
–
–
–
–
–

Preparação;
Aplicação dos Testes;
Analise dos Testes;
Diagnóstico;
Prescrição do programa de Treino

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Fase de Preparação
• Esta visa responder as seguintes perguntas:
–
–
–
–
–
–
–
–
–

Por que avaliar?
Avaliar o que?
Quem avaliar?
Com que avaliar?
Quando encaminhar para uma avaliação multidisciplinar?
Onde avaliar?
Quando avaliar?
Como avaliar?
Quais os critérios de avaliação?
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Por quê fazer uma AVALIAÇÃO
FÍSICA?
• Saber o estado do indivíduo ao iniciar a programação;
• Detectar deficiências, permitindo uma orientação no
sentido de superá-la;
• Auxiliar o indivíduo na escolha de uma atividade física,
que além de motivá-lo, possa desenvolver suas
aptidões;
• Impedir que a atividade seja um fator de agressão;

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Cont...
• Acompanhar o progresso do indivíduo/atleta;
• Selecionar atletas de alto nível para integrar equipes de
competição;
• Desenvolver pesquisas em Educação Física, esporte e
saúde;
• Acompanhar o processo de crescimento e
desenvolvimento de alunos.

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Avaliar o que?
• Variáveis Médicas: histórico médico, pressão arterial,
frequência cardíaca, temperatura, níveis de lipídios
sanguíneos, glicose e etc.
• Variáveis Antropométricas: composição corporal,
somatotipo, índices antropométricos, estado nutricional,
crescimento e desenvolvimento
• Variáveis Metabólicas: sistema energético aeróbico,
anaeróbico lático e alático

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Cont...
• Variáveis Neuromusculares: força, potência, RML, e
flexibilidade
• Variáveis Psicomotrizes: velocidade, coordenação,
ritmo, agilidade, equilíbrio, descontração.
• Variáveis Técnicas: biomecânica do movimento,
eficiência técnica
• Variáveis Psíquicas: ansiedade, motivação,
inteligência, personalidade

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Avaliar quem ?
•
•
•
•

Criança, Jovem, Adulto, Idoso?
Uma pessoa ativa, sedentária, atleta?
Um paciente em recuperação de uma patologia?
Um portador de necessidades especiais?

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Avaliar com o que ?
Para Matsudo (1999) com:
•Material não sofisticado
•Técnicas não complexas
•Métodos que possam ser aplicados a grandes grupos

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Técnicas e Instrumentos
• Técnica: é o método usado para se obter as
informações.
• Instrumento: é o recurso usado para se obterem as
informações:

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Técnicas de Avaliação
• Observação: é uma técnica que permite ao profissional
conseguir informações sobre atitudes, hábitos de
estudo, ajustamento social, qualidade de liderança,
habilidades físicas e etc.
• Inquirição: é procurar informações sobre; indagar;
investigar; pesquisar sobre; fazer perguntas a
• Testagem: é conjunto de provas que se aplicam aos
indivíduos para se apreciar o seu desenvolvimento
mental, aptidão e outras
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Observação
• Segundo o dicionário, observar é: Olhar atentamente;
examinar com minúcias, espreitar, estudar, cumprir,
usar, ponderar, notar.
• A observação é uma técnica que permite ao profissional
conseguir informações sobre atitudes, hábitos de
estudo, ajustamento social, qualidade de liderança e
habilidades físicas.

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Instrumentos de Observação
• Entre os instrumentos de observação, os mais utilizados
na Educação Física são:
– Anedotário,
– Lista de checagem,
– Escala de classificação.

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Anedotário - Rotina
• É uma breve descrição daquilo que ocorreu durante um
certo tempo.
• Estas anotações podem formar a base e/ou prover o
profissional de um instrumento de consulta para
entender e/ou ajudar os indivíduos cujos
comportamentos estão fora dos padrões considerados
como sendo normais.

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Exemplo de Registro Anedotário:
• 21/03/95 — Hoje começou nossa unidade em ginástica.
Pedro, que está além do seu peso ideal, foi ridicularizado
pelos demais elementos da equipe por não conseguir fazer
puxadas na barra. Logo após este episódio pediu para ser
dispensado porque estava se sentido enjoado.
• 25/04/95 — Pela segunda vez Pedro pediu para ser
dispensado, desta vez com uma nota de pedido de
dispensa. Durante uma conversa admitiu sentir-se
embaraçado por causa dos fracassos sucessivos diante da
equipe. Ele se prontificou a fazer um regime.
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Lista de Checagem – Check List
• Consta, em geral, de uma série de comportamentos
relacionados na ordem em que se espera que ocorram.
• O profissional marca, com um sinal convencionado, os
comportamentos, à medida que vão ocorrendo.

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Escala de Classificação
• Constitui-se de uma série de características, seguidas
de um contínuo, que descreve a maneira pela qual cada
uma delas se manifesta.

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Inquirição
• Inquirir é: procurar informações sobre; indagar;
investigar; pesquisar sobre; fazer perguntas a.
• Entre os instrumentos de inquirição podem ser citados:
– Questionário;
– Entrevista; e
– Sociograma.

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Questionário
• Constitui-se de uma lista de perguntas feitas por escrito,
onde o respondente é solicitado a dar uma resposta.
• Há dois tipos principais de questionário: Inventário e
Escala de atitudes.
– Inventário: é um instrumento que se constitui de uma série de
informações; é pedido ao respondente que assinale aquelas
com as quais concorda.
– Escala de atitudes: é um misto de características do inventário
e da escala de classificação; é solicitado ao respondente sua
atitude em relação a determinada afirmação, assinalando sua
resposta dentro de uma escala em um contínuo.
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Entrevista
• Podem ser divididas em dois tipos:
– Formais: seguem um plano preestabelecido, em que o
entrevistador segue um roteiro de perguntas anteriormente
formuladas.
– Informais: são mais livres; nelas o entrevistador vai formulando
as perguntas de acordo com o desenrolar da entrevista.

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Sociograma
• É um instrumento usado para revelar características
sociais do indivíduo perante o grupo, diferenciando os
populares e os rejeitados pela equipe.

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Instrumentos Utilizados na
Avaliação Física
• Entre os principais podemos citar:
–
–
–
–
–
–

Esfignomanômetro e Estetoscópio,
Balança,
Estadiômetro,
Fita Métrica, Paquímetro e Compasso de Dobras Cutâneas,
Colchonete, Banco de Wells, Cronômetro, Freqüencímetro,
Ergômetro (Campo, Banco, Bicicleta Ergométrica e Esteira
Rolante),
– Maquina de Lactato, Bio-impedância e etc..

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• Os instrumentos de medida deverão merecer especial
atenção quanto:
– Aquisição: devemos selecionar aquele equipamento que mais
se ajuste às condições reais de trabalho.
– Manipulação: procuraremos conhecer o uso adequado do
equipamento antes de iniciarmos a operação dos testes
propriamente ditos.
– Calibração: todo instrumento de medida deverá ter sua
calibração conferida antes do inicio dos testes.
– Conservação: Devemos ter atenção com: limpeza adequada; o
uso somente por pessoa habilitada ou sob supervisão;
manutenção em local seguro, com boas condições de
ventilação.

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O que é uma Avaliação
Multidisciplinar?
• É um processo no qual profissionais da Educação Física
e da Medicina Desportiva unem conhecimentos para
avaliar um indivíduo.

Quando encaminhar para uma
avaliação multidisciplinar?
• Quando, por algum motivo, seja fisiológico ou físico
(anamnese) o aluno não puder ser submetido a uma
avaliação sem auxílio de uma equipe multidisciplinar
(médicos, professores, etc.) em local específico.
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Onde Avaliar?
•
•
•
•

Laboratório
Campo
Academia
Escola

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Pontos Importantes
• Quais as condições que serão encontradas no local da
avaliação?
• De que instalações e equipamentos se dispõem?
• Adequam-se à realidade de nosso avaliado?
• Quando será efetuada: dia, hora?
• Quanto tempo encontra-se disponível para um
procedimento de avaliação?

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• Condições adequadas para avaliação física:
–
–
–
–
–

Dimensão: mínima 20m² e máxima 48 m².
Luz: de boa qualidade.
Som: o mínimo possível
Temperatura: 21 a 24° C
Condições do solo: é importante que o piso seja firme,
antiderrapante, sem desníveis ou imperfeições.
– Segurança: o procedimento de segurança habitual inclui a
presença de pelo menos dois avaliadores, e de equipamentos
de emergência luvas, gaze, algodão e materiais convencionais
para curativos, soluções glicosadas, soluções de eletrólitos,
analgésicos, antitérmicos e etc.
– Trânsito de pessoal: é importante que durante a avaliação
evitar o transito de pessoas no local.
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Montagem do Departamento de
Avaliação Física
•
•
•
•
•
•
•

Determinação dos Objetivos (público alvo);
Escolha do Local (campo, sala ou laboratório);
Escolha dos Equipamentos;
Escolha dos Profissionais (ético e comunicativo);
Estratégias de Trabalho (escolha e ordem das medidas);
Escolha do Software;
Inter-relação com os outros Departamentos.

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Quando fazer uma AVALIAÇÃO
FÍSICA?
• No início de qualquer programa de atividade física;
• No decorrer do período de treinamento;
• Ao final de um ciclo de treinamento ou quando for
necessária uma reformulação do mesmo.

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Tipos de Avaliação
• DIAGNÓSTICA: É realizada para conhecermos a
situação em que se encontra determinado indivíduo ou
grupo, em relação a uma ou diferentes variáveis.
• FORMATIVA: Procura, durante todo decorrer do
processo, saber e informar ao objeto de estudo o que
está ocorrendo, a fim de dinamizar ao máximo o
processo ensino aprendizagem.
• SOMATIVA: Procura analisar o aluno/atleta, no final do
processo, a fim de darmos um conceito ou uma nota.
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Diferenças Entre  os Tipos de
Avaliações 
AVALIAÇÃO

Propósito

Período

Ênfase na avaliação

Padrões

DIAGNOSTICA
Sondagem inicial - Visa
observar a presença ou
ausência
de
conhecimento
e
habilidades.

FORMATIVA
SOMATIVA
Feedback para o Certificação
ou
aluno e professor do graduação ao final da
progresso do aluno unidade ou do curso
do começo ao fim de
uma
unidade
instrucional

Inicio do ano letivo

Durante a instrução

Planejar intervenções Comportamentos
iniciais,
propondo explicitados
procedimentos
que previamente
levem os alunos a
atingir novos níveis.
Fichas de avaliações e Critérios
Lista de Checagem
referência

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No final da unidade,
semestre ou curso
Amplas categorias de
comportamentos
ou
combinações de alguns
específicos

de Normas de referência,
mas
também
por
critérios de referência.
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Como Avaliar ?
• Selecione Testes e Medidas
• Conheça os bem uma grande variedade de Testes e
Medidas;
• Prepare dispositivos de coleta, tratamento e
armazenamento de dados;
• Relacione os dados com padrões aceitos
internacionalmente e depois com os do aluno;
• Emita o seu lado sobre essa medidas

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Recomendações para o
cliente/aluno:
•
•
•
•

Usar roupas adequadas
Ter dormido de 6 a 8 horas na noite anterior
Não realizar exercícios físicos extenuantes
Evitar alimentos, álcool, tabaco ou cafeína até 3 horas
antes do teste

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Considerações Especiais para
Seleção e Apuração de Testes
– Avaliação funcional deve levar em conta, fatores como custo,
tempo disponível e operacionalidade, durante a fase de análise
para elaboração da bateria de testes;
– O exame clínico antecedendo o processo de avaliação funcional
e exames complementares se for o caso;
– Cuidado especial deve ser adotado quanto à definição das
normas a serem utilizadas na interpretação dos resultados.
– Para acompanhamento do trabalho prescrito, se faz necessário
a realização de reavaliações periódicas a cada 3 ou 4 meses.

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Fase de Aplicação dos Testes
Fatores que irão influenciar a aplicação dos testes:
•N° de Avaliados e Avaliadores;
•Necessidades ou não de demonstração;
•Tempo de duração dos testes;
•Forma de coleta de dados;
•Ordem fisiológica dos testes.

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Metodologia Apropriada

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Anamnese
• Geral;
–
–
–
–

Dados pessoais
Antecedentes pessoais
Antecedentes familiares
Dados complementares

• Especifica;
– Dados da modalidade
– Dados do treino

• Clínica.
– Par-q (Physical Activity Readiness)
– Risco
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PAR-Q
• Este questionário, composto de sete questões, tem
objetivo de identificar e impedir que determinados
alunos participem de atividades físicas que poderiam ser
por demais extenuantes para eles .
• É recomendado como padrão mínimo para inclusão nos
programas de exercícios de intensidade moderada.
• Foi elaborado no Canadá para ser mais simples tanto
em sua amplitude quanto na sua utilização.

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PAR-Q - Physical Activity
Readiness Questionnaire
•
•
•
•
•

•
•

Seu médico alguma vez já lhe disse que você tem problema cardíaco?
Você sente frequentemente dores no coração ou no peito?
Você muitas vezes se sente fraco ou tem fortes episódios de tontura?
Algum médico já lhe disse que sua pressão arterial estava alta?
Seu médico alguma vez já lhe disse que você tem problema ósseo ou
articular, como artrite que tenha sido piorado ou que possa piorar com a
prática de exercícios físicos?
Há uma boa razão física não mencionada aqui pela qual não deva seguir
um programa de exercícios mesmo que quisesse?
Você tem mais de 65 anos e não está acostumado com exercícios
vigorosos?

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Avaliação Postural e Flexibilidade
•
•
•
•

Desvios posturais;
Encurtamento de membros;
Limitações articulares;
Testa-se a flexibilidade passiva e/ou ativa;
– Flexiteste;
– Sentar e alcançar;
– Flexímetro;

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Avaliação Antropométrica
•
•
•
•

Composição Corporal;
Somatotipo;
Índices Antropométricos;
Estado Nutricional

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Testes de Esforço
• Após liberação médica e/ou com a presença de um;
• Carga inicial de trabalho baixa;
• Utilização de esteiras, cicloergômetros ou testes de
campo.
• Dificuldades de adaptação aos ergômetros
(Treinamento, reiniciar ou repetir dos testes).

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Testes de Força
• Período de adaptação (4 a 8 semanas);
• Teste de 1 RM;
• Predição de 1 RM (determina a carga em função do no
de repetições);
• Teste de 12 a 15 RM (determina a carga de acordo com
o peso corporal).

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Fase de Analise
• As principais tarefas desta fase são:
• Comparar os resultados com classificações e padrões;
• Comparar os resultados com resultados anteriores do
próprio aluno;
• Interpretar o resultado e estabelecer um diagnóstico;
• Utilização dos resultados;

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O Que é Avaliar em uma Ação
Educativa?
• É um processo contínuo de delineação, obtenção e
interpretação de informações tendo em vista, o
julgamento ou atributo de valores para fins de tomada
de decisões alternativas na busca de melhorias na
relação ensino-aprendizagem.
• Formas de Avaliação
– Medida Tradicional
– Observação – Não Diretiva;
– Método Crítico.

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Avaliação Física Tradicional
• O objetivo é avaliar o desempeno das capacidades
físicas, habilidades motoras e em alguns casos, o uso
de medidas antropométricas.
• O método tradicional (tecnicista, militarista...),utiliza esse
tipo de avaliação, onde o importante é o objetivo e não o
aluno. Essa avaliação é totalmente descontextualizada e
aleatória.
• Dessa forma os alunos são classificados em: fraco,
regular, bom e excelente.
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Equívocos de uma Avaliação
Tradicional
• Aplicação de testes em prazos determinados.
• É restrito a CATEGORIA PROCEDIMENTAL
• É uma atividade que se realiza somente no final de um
prazo.
• Significa atribuir uma nota ou conceito
• É punir
• Sobrepõe-se a ensinar
• Constitui-se em mero cumprimento de exigência
burocrática
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Avaliação Não-Diretiva
• Esta ligada a expectativa que o professor tem em
relação ao que o aluno irá executar.
• Verifica o grau de mudanças comportamentais estão
ocorrendo.
• A preocupação central da avaliação volta-se para os
aspectos internos do indivíduo, principalmente para as
dimensões psicológicas.
• Fundamenta-se na teoria holística.
• Facilitadora da aprendizagem- aprender a aprender.
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Erros Comuns na Aplicação dessa
Prática
Uso somente de avaliação qualitativa como:
•Observação
•Participação
•Frequência

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Avaliação Crítica
• Fonte de dados relevantes (quantitativos e
qualitativos),visando assumir uma postura crítica e se
possível superadora – acerca da dinâmica intenção do
processo E-A
• Essa concepção deixa de centrar-se exclusivamente nos
resultados obtidos pelos alunos e passa a priorizar o
conjunto de toda ação pertencente ao processo de
ensino-aprendizagem.
• Está relacionada as tendências transformadoras
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Como fazer uma Avaliação Crítica?
• Avaliação implica decisões em conjunto
–
–
–
–

Professor/aluno
Aluno/aluno
Professor/aluno/escola
Co-educação

• A avaliação deve considerar
– Observação
– Análise
– Conceituação

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Característica do Processo
Avaliativo
•
•
•
•

Sistemático – Tem que ser devidamente planejado.
Funcional – em função dos objetivos pré-determinados.
Contínuo – acompanha todo o processo educativo.
Integral – toda conduta humana.

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Dimensões das Avaliações
• Procedimental – O que se deve saber fazer?
• Conceitual- O que se deve saber?
• Atitudinal – Como se deve ser?
• Factual – que curiosidades, fatos e datas são
importantes?

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Medidas e avaliação psicomotoras no treinamento esportivo

  • 1. ISETED – Instituto Superior de Educação Tecnologia e Desenvolvimento Social CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM TREINAMENTO DESPORTIVO Medidas e Avaliação Psicomotoras do Treinamento Desportivo Leonardo de Arruda Delgado CREF. 001764-G/MA PÓLO DE BARRA DO CORDA/MA
  • 2. ISETED – Instituto Superior de Educação Tecnologia e Desenvolvimento Social CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM TREINAMENTO DESPORTIVO Roteiro de Estudos • Para você entender melhor os temas, dividimos o conteúdo em cinco Unidades: – – – – – Unidade 1 - Conceitos Básicos de Avaliação Física. Unidade 2 - Antropometria - Medidas Antropométricas. Unidade 3 -Composição Corporal e Somatotipia. Unidade 4 – Avaliação Postural. Unidade 5 –Testes Físicos e Motores. PÓLO DE BARRA DO CORDA/MA
  • 3. ISETED – Instituto Superior de Educação Tecnologia e Desenvolvimento Social CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM TREINAMENTO DESPORTIVO UNIDADE I: Conceitos Básicos de Avaliação F ísica PÓLO DE BARRA DO CORDA/MA
  • 4. ISETED – Instituto Superior de Educação Tecnologia e Desenvolvimento Social CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM TREINAMENTO DESPORTIVO Objetivos dessa Unidade • Definir teste, medida e avaliação, bem como os tipos de avaliação; • Avaliar o estado morfológico e a aptidão motora de indivíduos • Detectar deficiências e acompanhar o progresso do aluno; • Acompanhar o processo de crescimento e desenvolvimento dos alunos; • Desenvolver pesquisa em educação física. PÓLO DE BARRA DO CORDA/MA
  • 5. ISETED – Instituto Superior de Educação Tecnologia e Desenvolvimento Social CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM TREINAMENTO DESPORTIVO Biometria • “Ramo da biologia que estuda os caracteres mensuráveis dos seres vivos, amparado pela análise matemática e estatística” (Hegg & Luongo, 1971) • IMPORTÂNCIA: – Formação de turmas homogêneas utilizando parâmetros – Acompanhar os progressos de um grupo submetido a um trabalho físico PÓLO DE BARRA DO CORDA/MA
  • 6. ISETED – Instituto Superior de Educação Tecnologia e Desenvolvimento Social CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM TREINAMENTO DESPORTIVO Antropometria Anthropo = “Homem” Metry = “Medida” “Parte da antropologia que estuda as proporções e medidas do corpo humano” (Michels, 2000) Cineantropometria “Implica em mensurar e avaliar diversos aspectos do Homem, do nascer ao morrer, bem como as características físicas do ser humano. Seu propósito maior é estudar variações inter-humanas, considerando características e qualidades do indivíduo, de um grupo e de grupos comparados entre si.” (Beunen & Borms, 1990) PÓLO DE BARRA DO CORDA/MA
  • 7. ISETED – Instituto Superior de Educação Tecnologia e Desenvolvimento Social CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM TREINAMENTO DESPORTIVO IDENTIFICAÇÃO ESPECIFICAÇÃO APLICAÇÃO RELEVÂNCIA Cianeantropometria Para o estudo do homem: Para ajudar o entendimento: Com aplicações para: Mensuração do movimento humano Tamanho Forma Proporção Composição Maturação Função Crescimento Exercício Performance Estado Nutricional PÓLO DE BARRA DO CORDA/MA Educação Medicina Governo Trabalho Esportes
  • 8. ISETED – Instituto Superior de Educação Tecnologia e Desenvolvimento Social CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM TREINAMENTO DESPORTIVO Testes • MARINS (1998, 19) define teste como: É um instrumento, procedimento ou técnica utilizada para se obter uma informação. • Forma: escrito, observação e performance • Exemplo: teste de Cooper, o estadiômetro PÓLO DE BARRA DO CORDA/MA
  • 9. ISETED – Instituto Superior de Educação Tecnologia e Desenvolvimento Social CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM TREINAMENTO DESPORTIVO Critérios de Seleção dos Testes • • • • Validade; Confiança ou Fidedignidade; Objetividade; Norma PÓLO DE BARRA DO CORDA/MA
  • 10. ISETED – Instituto Superior de Educação Tecnologia e Desenvolvimento Social CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM TREINAMENTO DESPORTIVO Validade – A validade de um teste indica se a extensão por ele atingida corresponde àquela esperada (WEINECK 2000). – A validade é também indicada pela capacidade de um teste mensurar com máxima precisão possível uma determinada variável (HERNANDES JUNIOR, 2002). – Diz-se que um teste é válido quando o mesmo mede o objetivo proposto (MONTEIRO e FARINTTI, 2000, p.197) – Para Pitanga (2004), validade é a habilidade do teste para mensurar precisamente, com o mínimo de erros, o componente de aptidão física específica que o mesmo pretende medir. PÓLO DE BARRA DO CORDA/MA
  • 11. ISETED – Instituto Superior de Educação Tecnologia e Desenvolvimento Social CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM TREINAMENTO DESPORTIVO Confiança ou Fidedignidade • A fidedignidade de um teste indica o grau de precisão com que determinada característica é avaliada (WEINECK 200). • É a habilidade do teste em produzir medidas semelhantes, tomadas pelo mesmo avaliador, em diferentes ocasiões (PITANGA 2004) PÓLO DE BARRA DO CORDA/MA
  • 12. ISETED – Instituto Superior de Educação Tecnologia e Desenvolvimento Social CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM TREINAMENTO DESPORTIVO Objetividade • Para Hernandes Junior (2004), objetividade é a manutenção de resultados semelhantes a uma avaliação, quando a mesma é aplicada em um mesmo indivíduo através de diferentes avaliadores. • A objetividade para Pitanga (2004), é a habilidade do teste em produzir escores similares para dado individuo, quando o mesmo teste e administrado por diferentes avaliadores. PÓLO DE BARRA DO CORDA/MA
  • 13. ISETED – Instituto Superior de Educação Tecnologia e Desenvolvimento Social CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM TREINAMENTO DESPORTIVO Norma • Segundo Monterio e Farinatti (2000), um padrão ao qual um resultado obtido em determinado teste pode ser comparado. • Segundo Pitanga (2004) a forma no plural normas refere-se a disponibilidade da media, desvio padrão e percentis para o desempenho de um grupo comparativo ou referencial. PÓLO DE BARRA DO CORDA/MA
  • 14. ISETED – Instituto Superior de Educação Tecnologia e Desenvolvimento Social CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM TREINAMENTO DESPORTIVO Tabela de Validade, Fidedignidade e Objetividade Aceitabilidade Excelente Bom Regular Fraco Validade 0,80-1,00 0,70-0,79 0,50-0,69 0,00-0,49 Fidedignidade 0,90-1,00 0,80-0,89 0,60-0,79 0,00-0,59 PÓLO DE BARRA DO CORDA/MA Objetividade 0,95-1,00 0,85-0,94 0,70-0,84 0,00-0,69.
  • 15. ISETED – Instituto Superior de Educação Tecnologia e Desenvolvimento Social CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM TREINAMENTO DESPORTIVO Protocolo • Um protocolo, qualquer que seja, descreve uma rotina operacional a ser cumprida e traz explicitamente uma questão, uma indagação básica. PÓLO DE BARRA DO CORDA/MA
  • 16. ISETED – Instituto Superior de Educação Tecnologia e Desenvolvimento Social CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM TREINAMENTO DESPORTIVO Testagem • Geralmente os testes padronizados são organizados em baterias de testes e comercialmente distribuídos. Dentre os testes padronizados encontram-se os de inteligência, os vocacionais, os de personalidade e os de aptidão, onde estão incluídos os antropométricos, os físicos e motores e os cardiorrespiratórios. PÓLO DE BARRA DO CORDA/MA
  • 17. ISETED – Instituto Superior de Educação Tecnologia e Desenvolvimento Social CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM TREINAMENTO DESPORTIVO  AAPHERD •Puxada na barra (♂) •Sustentação na barra com os cotovelos fletidos (♀) •Abdominal (Joelho Flexionado) •Corrida do vai e vem (Shuttle run) •Salto em extensão sem corrida impulso •Corrida de velocidade (45,7m) •Corrida Caminhada de 548,6 m •Corrida de 9 minutos PÓLO DE BARRA DO CORDA/MA
  • 18. ISETED – Instituto Superior de Educação Tecnologia e Desenvolvimento Social CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM TREINAMENTO DESPORTIVO EUROFIT •Peso •Estatura •Plate tapping •Sentar e Alcançar •Velocidade (10 X 5) •Puxada na barra •Salto em extensão sem impulso •Abdominais (30s) •Dinamometria manual •Corrida do vai e vem (20m) – Légger PÓLO DE BARRA DO CORDA/MA
  • 19. ISETED – Instituto Superior de Educação Tecnologia e Desenvolvimento Social CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM TREINAMENTO DESPORTIVO CELAFISCS •Antropometria •Potência Anaeróbica (40 seg) •Potência Aeróbica •(1000mts) - VO2Máx= (652,17 – Tempo) / 6,762 •12 minutos - VO2Máx= (D - 504) / 45 •Força Muscular •Puxada na barra (♂) •Sustentação na barra com os cotovelos fletidos (♀) •Abdominal (60seg) •Impulsão Vertical com Auxílio Braços •Salto em distância sem impulso •Preensão manual •Velocidade (50m) •Agilidade (Shutle Run) •Flexibilidade (Sentar e Alcançar)
  • 20. ISETED – Instituto Superior de Educação Tecnologia e Desenvolvimento Social CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM TREINAMENTO DESPORTIVO PROES-BR • Testes referentes à aptidão física relacionada à saúde: – – – – – – – • Massa corporal Estatura Índice de massa corporal (IMC) Envergadura Flexibilidade (sentar-e-alcançar) Força-resistência (abdominal) Resistência geral (9 minutos) Testes referentes ao desempenho motor: – – – – – Força explosiva de membros inferiores (salto horizontal) Força explosiva de membros superiores (arremesso de medicineball) Agilidade (teste do quadrado) Velocidade de deslocamento (corrida de 20 metros) Resistência geral (9 minutos) PÓLO DE BARRA DO CORDA/MA
  • 21. ISETED – Instituto Superior de Educação Tecnologia e Desenvolvimento Social CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM TREINAMENTO DESPORTIVO Medida • É o processo utilizado para coletar as informações obtidas pelo teste, atribuindo-se valores numéricos aos resultados. • É uma determinação de grandeza e se constitui no primeiro instrumento para se obter informação sobre algum dado pesquisado • As medidas devem ser precisas e objetivas PÓLO DE BARRA DO CORDA/MA
  • 22. ISETED – Instituto Superior de Educação Tecnologia e Desenvolvimento Social CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM TREINAMENTO DESPORTIVO Erros de Medida Exatidão Erros de Medidas Reprodutibilidade Intra-avaliador Precisão Reprodutibilidade Inter-avaliadores PÓLO DE BARRA DO CORDA/MA
  • 23. ISETED – Instituto Superior de Educação Tecnologia e Desenvolvimento Social CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM TREINAMENTO DESPORTIVO Exatidão • Conceito – o quanto as medidas obtidas estão em conformidade com a verdadeira medida do atributo em questão • Recurso utilizado – avaliador experiente x demais avaliadores • OBS.: não confundir exatidão com validade PÓLO DE BARRA DO CORDA/MA
  • 24. ISETED – Instituto Superior de Educação Tecnologia e Desenvolvimento Social CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM TREINAMENTO DESPORTIVO Exatidão • Fatores associados a menores índices de exatidão a) Falta de domínio da técnica de medida pelos avaliadores; b) Instrumentos de medidas inadequados; c) Ambiente desfavorável à realização das medidas; d) Falta de cooperação dos avaliados; PÓLO DE BARRA DO CORDA/MA
  • 25. ISETED – Instituto Superior de Educação Tecnologia e Desenvolvimento Social CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM TREINAMENTO DESPORTIVO Precisão /Reprodutibilidade • Conceito →o quanto as medidas obtidas são consistentes em réplicas realizadas em situações similares. • Característica mais importante – Baixa precisão →baixa exatidão • Forma de determinação – →Teste e Teste e reteste PÓLO DE BARRA DO CORDA/MA
  • 26. ISETED – Instituto Superior de Educação Tecnologia e Desenvolvimento Social CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM TREINAMENTO DESPORTIVO Precisão /Reprodutibilidade • Fatores associados a menores índices de precisão a) b) c) d) e) f) Tipo de estatística utilizada para os cálculos Homogeneidade/heterogeneidade das medidas Tamanho das amostras selecionadas p/ os cálculos Idade, sexo e experiência dos avaliados p/ os instrumentos Características dos avaliados e dos avaliadores Estado fisiológico e psicológico dos avaliados PÓLO DE BARRA DO CORDA/MA
  • 27. ISETED – Instituto Superior de Educação Tecnologia e Desenvolvimento Social CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM TREINAMENTO DESPORTIVO PÓLO DE BARRA DO CORDA/MA
  • 28. ISETED – Instituto Superior de Educação Tecnologia e Desenvolvimento Social CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM TREINAMENTO DESPORTIVO Precisão das Medidas • A precisão das medidas depende, em primeiro lugar, da exatidão dos instrumentos. • Existem dois tipos de erros mais comuns: – Erro de Medida: nos erros de medidas encontram-se inseridos: • Erro de equipamento: • Erro do medidor: • Erro administrativo: – Erro Sistemático: Como erro sistemático podem-se citar as diferenças biológicas; exemplo estatura que sofre alterações durante o dia. PÓLO DE BARRA DO CORDA/MA
  • 29. ISETED – Instituto Superior de Educação Tecnologia e Desenvolvimento Social CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM TREINAMENTO DESPORTIVO Possíveis Problemas que Ocasionam Erros em um Processo de Avaliação • Equipamentos – Provocam erros sistemáticos (erros constantes, sempre com o mesmo valor). • Protocolos – Provocam erros assistemáticos (erros inconstantes, com valores diferentes). PÓLO DE BARRA DO CORDA/MA
  • 30. ISETED – Instituto Superior de Educação Tecnologia e Desenvolvimento Social CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM TREINAMENTO DESPORTIVO Analise • São técnicas que permite visualizar a realidade do trabalho que se desenvolve, criando condições para que se entenda o grupo e situe-se um indivíduo dentro deste grupo. • São exemplos de análises comparações entre as medidas de um indivíduo com as medidas padrões e as medidas relativas dele com ele mesmo em ocasiões diferentes. CARNAVAL(1997) PÓLO DE BARRA DO CORDA/MA
  • 31. ISETED – Instituto Superior de Educação Tecnologia e Desenvolvimento Social CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM TREINAMENTO DESPORTIVO Avaliação • Determina a importância ou o valor da informação coletada e classifica os avaliados • É a interpretação dos resultados obtidos pelas medidas clássicas, ou comparação de qualidade do aluno ou atleta, com alguns critérios também preestabelecidos. • Faz comparação com algum padrão. PÓLO DE BARRA DO CORDA/MA
  • 32. ISETED – Instituto Superior de Educação Tecnologia e Desenvolvimento Social CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM TREINAMENTO DESPORTIVO Princípios das Medidas e Avaliações • Para se avaliar, todas as medidas devem ser conduzidas de acordo com os objetivos do programa; • Deve-se lembrar sempre a relação existente entre teste, medida e avaliação; (avaliação é uma tomada de decisão.); • Os testes devem ser conduzidos e supervisionados por pessoas treinadas PÓLO DE BARRA DO CORDA/MA
  • 33. ISETED – Instituto Superior de Educação Tecnologia e Desenvolvimento Social CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM TREINAMENTO DESPORTIVO Cont... • Nenhum teste ou medida é perfeito; • Não há teste que substitua o julgamento profissional; • Deve sempre existir o re-teste para observar o desempenho; • Usar os testes que mais se aproximam da situação da atividade a ser desenvolvida • Usar os testes mais válidos, fidedignos e objetivos PÓLO DE BARRA DO CORDA/MA
  • 34. ISETED – Instituto Superior de Educação Tecnologia e Desenvolvimento Social CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM TREINAMENTO DESPORTIVO Principal MEDIDA diferença entre E AVALIAÇÃO • Teste: Relaciona-se ao Instrumento • Medida: Abrange o aspecto quantitativo • Avaliação: Abrange o aspecto qualitativo PÓLO DE BARRA DO CORDA/MA
  • 35. ISETED – Instituto Superior de Educação Tecnologia e Desenvolvimento Social CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM TREINAMENTO DESPORTIVO Planejamento e Administração da Avaliação • Fases do planejamento – – – – – Preparação; Aplicação dos Testes; Analise dos Testes; Diagnóstico; Prescrição do programa de Treino PÓLO DE BARRA DO CORDA/MA
  • 36. ISETED – Instituto Superior de Educação Tecnologia e Desenvolvimento Social CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM TREINAMENTO DESPORTIVO Fase de Preparação • Esta visa responder as seguintes perguntas: – – – – – – – – – Por que avaliar? Avaliar o que? Quem avaliar? Com que avaliar? Quando encaminhar para uma avaliação multidisciplinar? Onde avaliar? Quando avaliar? Como avaliar? Quais os critérios de avaliação? PÓLO DE BARRA DO CORDA/MA
  • 37. ISETED – Instituto Superior de Educação Tecnologia e Desenvolvimento Social CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM TREINAMENTO DESPORTIVO Por quê fazer uma AVALIAÇÃO FÍSICA? • Saber o estado do indivíduo ao iniciar a programação; • Detectar deficiências, permitindo uma orientação no sentido de superá-la; • Auxiliar o indivíduo na escolha de uma atividade física, que além de motivá-lo, possa desenvolver suas aptidões; • Impedir que a atividade seja um fator de agressão; PÓLO DE BARRA DO CORDA/MA
  • 38. ISETED – Instituto Superior de Educação Tecnologia e Desenvolvimento Social CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM TREINAMENTO DESPORTIVO Cont... • Acompanhar o progresso do indivíduo/atleta; • Selecionar atletas de alto nível para integrar equipes de competição; • Desenvolver pesquisas em Educação Física, esporte e saúde; • Acompanhar o processo de crescimento e desenvolvimento de alunos. PÓLO DE BARRA DO CORDA/MA
  • 39. ISETED – Instituto Superior de Educação Tecnologia e Desenvolvimento Social CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM TREINAMENTO DESPORTIVO Avaliar o que? • Variáveis Médicas: histórico médico, pressão arterial, frequência cardíaca, temperatura, níveis de lipídios sanguíneos, glicose e etc. • Variáveis Antropométricas: composição corporal, somatotipo, índices antropométricos, estado nutricional, crescimento e desenvolvimento • Variáveis Metabólicas: sistema energético aeróbico, anaeróbico lático e alático PÓLO DE BARRA DO CORDA/MA
  • 40. ISETED – Instituto Superior de Educação Tecnologia e Desenvolvimento Social CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM TREINAMENTO DESPORTIVO Cont... • Variáveis Neuromusculares: força, potência, RML, e flexibilidade • Variáveis Psicomotrizes: velocidade, coordenação, ritmo, agilidade, equilíbrio, descontração. • Variáveis Técnicas: biomecânica do movimento, eficiência técnica • Variáveis Psíquicas: ansiedade, motivação, inteligência, personalidade PÓLO DE BARRA DO CORDA/MA
  • 41. ISETED – Instituto Superior de Educação Tecnologia e Desenvolvimento Social CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM TREINAMENTO DESPORTIVO Avaliar quem ? • • • • Criança, Jovem, Adulto, Idoso? Uma pessoa ativa, sedentária, atleta? Um paciente em recuperação de uma patologia? Um portador de necessidades especiais? PÓLO DE BARRA DO CORDA/MA
  • 42. ISETED – Instituto Superior de Educação Tecnologia e Desenvolvimento Social CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM TREINAMENTO DESPORTIVO Avaliar com o que ? Para Matsudo (1999) com: •Material não sofisticado •Técnicas não complexas •Métodos que possam ser aplicados a grandes grupos PÓLO DE BARRA DO CORDA/MA
  • 43. ISETED – Instituto Superior de Educação Tecnologia e Desenvolvimento Social CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM TREINAMENTO DESPORTIVO Técnicas e Instrumentos • Técnica: é o método usado para se obter as informações. • Instrumento: é o recurso usado para se obterem as informações: PÓLO DE BARRA DO CORDA/MA
  • 44. ISETED – Instituto Superior de Educação Tecnologia e Desenvolvimento Social CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM TREINAMENTO DESPORTIVO Técnicas de Avaliação • Observação: é uma técnica que permite ao profissional conseguir informações sobre atitudes, hábitos de estudo, ajustamento social, qualidade de liderança, habilidades físicas e etc. • Inquirição: é procurar informações sobre; indagar; investigar; pesquisar sobre; fazer perguntas a • Testagem: é conjunto de provas que se aplicam aos indivíduos para se apreciar o seu desenvolvimento mental, aptidão e outras PÓLO DE BARRA DO CORDA/MA
  • 45. ISETED – Instituto Superior de Educação Tecnologia e Desenvolvimento Social CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM TREINAMENTO DESPORTIVO Observação • Segundo o dicionário, observar é: Olhar atentamente; examinar com minúcias, espreitar, estudar, cumprir, usar, ponderar, notar. • A observação é uma técnica que permite ao profissional conseguir informações sobre atitudes, hábitos de estudo, ajustamento social, qualidade de liderança e habilidades físicas. PÓLO DE BARRA DO CORDA/MA
  • 46. ISETED – Instituto Superior de Educação Tecnologia e Desenvolvimento Social CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM TREINAMENTO DESPORTIVO Instrumentos de Observação • Entre os instrumentos de observação, os mais utilizados na Educação Física são: – Anedotário, – Lista de checagem, – Escala de classificação. PÓLO DE BARRA DO CORDA/MA
  • 47. ISETED – Instituto Superior de Educação Tecnologia e Desenvolvimento Social CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM TREINAMENTO DESPORTIVO Anedotário - Rotina • É uma breve descrição daquilo que ocorreu durante um certo tempo. • Estas anotações podem formar a base e/ou prover o profissional de um instrumento de consulta para entender e/ou ajudar os indivíduos cujos comportamentos estão fora dos padrões considerados como sendo normais. PÓLO DE BARRA DO CORDA/MA
  • 48. ISETED – Instituto Superior de Educação Tecnologia e Desenvolvimento Social CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM TREINAMENTO DESPORTIVO Exemplo de Registro Anedotário: • 21/03/95 — Hoje começou nossa unidade em ginástica. Pedro, que está além do seu peso ideal, foi ridicularizado pelos demais elementos da equipe por não conseguir fazer puxadas na barra. Logo após este episódio pediu para ser dispensado porque estava se sentido enjoado. • 25/04/95 — Pela segunda vez Pedro pediu para ser dispensado, desta vez com uma nota de pedido de dispensa. Durante uma conversa admitiu sentir-se embaraçado por causa dos fracassos sucessivos diante da equipe. Ele se prontificou a fazer um regime. PÓLO DE BARRA DO CORDA/MA
  • 49. ISETED – Instituto Superior de Educação Tecnologia e Desenvolvimento Social CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM TREINAMENTO DESPORTIVO Lista de Checagem – Check List • Consta, em geral, de uma série de comportamentos relacionados na ordem em que se espera que ocorram. • O profissional marca, com um sinal convencionado, os comportamentos, à medida que vão ocorrendo. PÓLO DE BARRA DO CORDA/MA
  • 50. ISETED – Instituto Superior de Educação Tecnologia e Desenvolvimento Social CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM TREINAMENTO DESPORTIVO Escala de Classificação • Constitui-se de uma série de características, seguidas de um contínuo, que descreve a maneira pela qual cada uma delas se manifesta. PÓLO DE BARRA DO CORDA/MA
  • 51. ISETED – Instituto Superior de Educação Tecnologia e Desenvolvimento Social CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM TREINAMENTO DESPORTIVO Inquirição • Inquirir é: procurar informações sobre; indagar; investigar; pesquisar sobre; fazer perguntas a. • Entre os instrumentos de inquirição podem ser citados: – Questionário; – Entrevista; e – Sociograma. PÓLO DE BARRA DO CORDA/MA
  • 52. ISETED – Instituto Superior de Educação Tecnologia e Desenvolvimento Social CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM TREINAMENTO DESPORTIVO Questionário • Constitui-se de uma lista de perguntas feitas por escrito, onde o respondente é solicitado a dar uma resposta. • Há dois tipos principais de questionário: Inventário e Escala de atitudes. – Inventário: é um instrumento que se constitui de uma série de informações; é pedido ao respondente que assinale aquelas com as quais concorda. – Escala de atitudes: é um misto de características do inventário e da escala de classificação; é solicitado ao respondente sua atitude em relação a determinada afirmação, assinalando sua resposta dentro de uma escala em um contínuo. PÓLO DE BARRA DO CORDA/MA
  • 53. ISETED – Instituto Superior de Educação Tecnologia e Desenvolvimento Social CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM TREINAMENTO DESPORTIVO Entrevista • Podem ser divididas em dois tipos: – Formais: seguem um plano preestabelecido, em que o entrevistador segue um roteiro de perguntas anteriormente formuladas. – Informais: são mais livres; nelas o entrevistador vai formulando as perguntas de acordo com o desenrolar da entrevista. PÓLO DE BARRA DO CORDA/MA
  • 54. ISETED – Instituto Superior de Educação Tecnologia e Desenvolvimento Social CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM TREINAMENTO DESPORTIVO Sociograma • É um instrumento usado para revelar características sociais do indivíduo perante o grupo, diferenciando os populares e os rejeitados pela equipe. PÓLO DE BARRA DO CORDA/MA
  • 55. ISETED – Instituto Superior de Educação Tecnologia e Desenvolvimento Social CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM TREINAMENTO DESPORTIVO Instrumentos Utilizados na Avaliação Física • Entre os principais podemos citar: – – – – – – Esfignomanômetro e Estetoscópio, Balança, Estadiômetro, Fita Métrica, Paquímetro e Compasso de Dobras Cutâneas, Colchonete, Banco de Wells, Cronômetro, Freqüencímetro, Ergômetro (Campo, Banco, Bicicleta Ergométrica e Esteira Rolante), – Maquina de Lactato, Bio-impedância e etc.. PÓLO DE BARRA DO CORDA/MA
  • 56. ISETED – Instituto Superior de Educação Tecnologia e Desenvolvimento Social CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM TREINAMENTO DESPORTIVO • Os instrumentos de medida deverão merecer especial atenção quanto: – Aquisição: devemos selecionar aquele equipamento que mais se ajuste às condições reais de trabalho. – Manipulação: procuraremos conhecer o uso adequado do equipamento antes de iniciarmos a operação dos testes propriamente ditos. – Calibração: todo instrumento de medida deverá ter sua calibração conferida antes do inicio dos testes. – Conservação: Devemos ter atenção com: limpeza adequada; o uso somente por pessoa habilitada ou sob supervisão; manutenção em local seguro, com boas condições de ventilação. PÓLO DE BARRA DO CORDA/MA
  • 57. ISETED – Instituto Superior de Educação Tecnologia e Desenvolvimento Social CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM TREINAMENTO DESPORTIVO O que é uma Avaliação Multidisciplinar? • É um processo no qual profissionais da Educação Física e da Medicina Desportiva unem conhecimentos para avaliar um indivíduo. Quando encaminhar para uma avaliação multidisciplinar? • Quando, por algum motivo, seja fisiológico ou físico (anamnese) o aluno não puder ser submetido a uma avaliação sem auxílio de uma equipe multidisciplinar (médicos, professores, etc.) em local específico. PÓLO DE BARRA DO CORDA/MA
  • 58. ISETED – Instituto Superior de Educação Tecnologia e Desenvolvimento Social CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM TREINAMENTO DESPORTIVO Onde Avaliar? • • • • Laboratório Campo Academia Escola PÓLO DE BARRA DO CORDA/MA
  • 59. ISETED – Instituto Superior de Educação Tecnologia e Desenvolvimento Social CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM TREINAMENTO DESPORTIVO Pontos Importantes • Quais as condições que serão encontradas no local da avaliação? • De que instalações e equipamentos se dispõem? • Adequam-se à realidade de nosso avaliado? • Quando será efetuada: dia, hora? • Quanto tempo encontra-se disponível para um procedimento de avaliação? PÓLO DE BARRA DO CORDA/MA
  • 60. ISETED – Instituto Superior de Educação Tecnologia e Desenvolvimento Social CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM TREINAMENTO DESPORTIVO • Condições adequadas para avaliação física: – – – – – Dimensão: mínima 20m² e máxima 48 m². Luz: de boa qualidade. Som: o mínimo possível Temperatura: 21 a 24° C Condições do solo: é importante que o piso seja firme, antiderrapante, sem desníveis ou imperfeições. – Segurança: o procedimento de segurança habitual inclui a presença de pelo menos dois avaliadores, e de equipamentos de emergência luvas, gaze, algodão e materiais convencionais para curativos, soluções glicosadas, soluções de eletrólitos, analgésicos, antitérmicos e etc. – Trânsito de pessoal: é importante que durante a avaliação evitar o transito de pessoas no local. PÓLO DE BARRA DO CORDA/MA
  • 61. ISETED – Instituto Superior de Educação Tecnologia e Desenvolvimento Social CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM TREINAMENTO DESPORTIVO Montagem do Departamento de Avaliação Física • • • • • • • Determinação dos Objetivos (público alvo); Escolha do Local (campo, sala ou laboratório); Escolha dos Equipamentos; Escolha dos Profissionais (ético e comunicativo); Estratégias de Trabalho (escolha e ordem das medidas); Escolha do Software; Inter-relação com os outros Departamentos. PÓLO DE BARRA DO CORDA/MA
  • 62. ISETED – Instituto Superior de Educação Tecnologia e Desenvolvimento Social CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM TREINAMENTO DESPORTIVO Quando fazer uma AVALIAÇÃO FÍSICA? • No início de qualquer programa de atividade física; • No decorrer do período de treinamento; • Ao final de um ciclo de treinamento ou quando for necessária uma reformulação do mesmo. PÓLO DE BARRA DO CORDA/MA
  • 63. ISETED – Instituto Superior de Educação Tecnologia e Desenvolvimento Social CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM TREINAMENTO DESPORTIVO Tipos de Avaliação • DIAGNÓSTICA: É realizada para conhecermos a situação em que se encontra determinado indivíduo ou grupo, em relação a uma ou diferentes variáveis. • FORMATIVA: Procura, durante todo decorrer do processo, saber e informar ao objeto de estudo o que está ocorrendo, a fim de dinamizar ao máximo o processo ensino aprendizagem. • SOMATIVA: Procura analisar o aluno/atleta, no final do processo, a fim de darmos um conceito ou uma nota. PÓLO DE BARRA DO CORDA/MA
  • 64. ISETED – Instituto Superior de Educação Tecnologia e Desenvolvimento Social CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM TREINAMENTO DESPORTIVO Diferenças Entre  os Tipos de Avaliações  AVALIAÇÃO Propósito Período Ênfase na avaliação Padrões DIAGNOSTICA Sondagem inicial - Visa observar a presença ou ausência de conhecimento e habilidades. FORMATIVA SOMATIVA Feedback para o Certificação ou aluno e professor do graduação ao final da progresso do aluno unidade ou do curso do começo ao fim de uma unidade instrucional Inicio do ano letivo Durante a instrução Planejar intervenções Comportamentos iniciais, propondo explicitados procedimentos que previamente levem os alunos a atingir novos níveis. Fichas de avaliações e Critérios Lista de Checagem referência PÓLO DE BARRA DO CORDA/MA No final da unidade, semestre ou curso Amplas categorias de comportamentos ou combinações de alguns específicos de Normas de referência, mas também por critérios de referência.
  • 65. ISETED – Instituto Superior de Educação Tecnologia e Desenvolvimento Social CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM TREINAMENTO DESPORTIVO Como Avaliar ? • Selecione Testes e Medidas • Conheça os bem uma grande variedade de Testes e Medidas; • Prepare dispositivos de coleta, tratamento e armazenamento de dados; • Relacione os dados com padrões aceitos internacionalmente e depois com os do aluno; • Emita o seu lado sobre essa medidas PÓLO DE BARRA DO CORDA/MA
  • 66. ISETED – Instituto Superior de Educação Tecnologia e Desenvolvimento Social CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM TREINAMENTO DESPORTIVO Recomendações para o cliente/aluno: • • • • Usar roupas adequadas Ter dormido de 6 a 8 horas na noite anterior Não realizar exercícios físicos extenuantes Evitar alimentos, álcool, tabaco ou cafeína até 3 horas antes do teste PÓLO DE BARRA DO CORDA/MA
  • 67. ISETED – Instituto Superior de Educação Tecnologia e Desenvolvimento Social CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM TREINAMENTO DESPORTIVO Considerações Especiais para Seleção e Apuração de Testes – Avaliação funcional deve levar em conta, fatores como custo, tempo disponível e operacionalidade, durante a fase de análise para elaboração da bateria de testes; – O exame clínico antecedendo o processo de avaliação funcional e exames complementares se for o caso; – Cuidado especial deve ser adotado quanto à definição das normas a serem utilizadas na interpretação dos resultados. – Para acompanhamento do trabalho prescrito, se faz necessário a realização de reavaliações periódicas a cada 3 ou 4 meses. PÓLO DE BARRA DO CORDA/MA
  • 68. ISETED – Instituto Superior de Educação Tecnologia e Desenvolvimento Social CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM TREINAMENTO DESPORTIVO Fase de Aplicação dos Testes Fatores que irão influenciar a aplicação dos testes: •N° de Avaliados e Avaliadores; •Necessidades ou não de demonstração; •Tempo de duração dos testes; •Forma de coleta de dados; •Ordem fisiológica dos testes. PÓLO DE BARRA DO CORDA/MA
  • 69. ISETED – Instituto Superior de Educação Tecnologia e Desenvolvimento Social CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM TREINAMENTO DESPORTIVO Metodologia Apropriada PÓLO DE BARRA DO CORDA/MA
  • 70. ISETED – Instituto Superior de Educação Tecnologia e Desenvolvimento Social CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM TREINAMENTO DESPORTIVO Anamnese • Geral; – – – – Dados pessoais Antecedentes pessoais Antecedentes familiares Dados complementares • Especifica; – Dados da modalidade – Dados do treino • Clínica. – Par-q (Physical Activity Readiness) – Risco PÓLO DE BARRA DO CORDA/MA
  • 71. ISETED – Instituto Superior de Educação Tecnologia e Desenvolvimento Social CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM TREINAMENTO DESPORTIVO PAR-Q • Este questionário, composto de sete questões, tem objetivo de identificar e impedir que determinados alunos participem de atividades físicas que poderiam ser por demais extenuantes para eles . • É recomendado como padrão mínimo para inclusão nos programas de exercícios de intensidade moderada. • Foi elaborado no Canadá para ser mais simples tanto em sua amplitude quanto na sua utilização. PÓLO DE BARRA DO CORDA/MA
  • 72. ISETED – Instituto Superior de Educação Tecnologia e Desenvolvimento Social CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM TREINAMENTO DESPORTIVO PAR-Q - Physical Activity Readiness Questionnaire • • • • • • • Seu médico alguma vez já lhe disse que você tem problema cardíaco? Você sente frequentemente dores no coração ou no peito? Você muitas vezes se sente fraco ou tem fortes episódios de tontura? Algum médico já lhe disse que sua pressão arterial estava alta? Seu médico alguma vez já lhe disse que você tem problema ósseo ou articular, como artrite que tenha sido piorado ou que possa piorar com a prática de exercícios físicos? Há uma boa razão física não mencionada aqui pela qual não deva seguir um programa de exercícios mesmo que quisesse? Você tem mais de 65 anos e não está acostumado com exercícios vigorosos? PÓLO DE BARRA DO CORDA/MA
  • 73. ISETED – Instituto Superior de Educação Tecnologia e Desenvolvimento Social CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM TREINAMENTO DESPORTIVO Avaliação Postural e Flexibilidade • • • • Desvios posturais; Encurtamento de membros; Limitações articulares; Testa-se a flexibilidade passiva e/ou ativa; – Flexiteste; – Sentar e alcançar; – Flexímetro; PÓLO DE BARRA DO CORDA/MA
  • 74. ISETED – Instituto Superior de Educação Tecnologia e Desenvolvimento Social CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM TREINAMENTO DESPORTIVO Avaliação Antropométrica • • • • Composição Corporal; Somatotipo; Índices Antropométricos; Estado Nutricional PÓLO DE BARRA DO CORDA/MA
  • 75. ISETED – Instituto Superior de Educação Tecnologia e Desenvolvimento Social CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM TREINAMENTO DESPORTIVO Testes de Esforço • Após liberação médica e/ou com a presença de um; • Carga inicial de trabalho baixa; • Utilização de esteiras, cicloergômetros ou testes de campo. • Dificuldades de adaptação aos ergômetros (Treinamento, reiniciar ou repetir dos testes). PÓLO DE BARRA DO CORDA/MA
  • 76. ISETED – Instituto Superior de Educação Tecnologia e Desenvolvimento Social CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM TREINAMENTO DESPORTIVO Testes de Força • Período de adaptação (4 a 8 semanas); • Teste de 1 RM; • Predição de 1 RM (determina a carga em função do no de repetições); • Teste de 12 a 15 RM (determina a carga de acordo com o peso corporal). PÓLO DE BARRA DO CORDA/MA
  • 77. ISETED – Instituto Superior de Educação Tecnologia e Desenvolvimento Social CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM TREINAMENTO DESPORTIVO Fase de Analise • As principais tarefas desta fase são: • Comparar os resultados com classificações e padrões; • Comparar os resultados com resultados anteriores do próprio aluno; • Interpretar o resultado e estabelecer um diagnóstico; • Utilização dos resultados; PÓLO DE BARRA DO CORDA/MA
  • 78. ISETED – Instituto Superior de Educação Tecnologia e Desenvolvimento Social CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM TREINAMENTO DESPORTIVO O Que é Avaliar em uma Ação Educativa? • É um processo contínuo de delineação, obtenção e interpretação de informações tendo em vista, o julgamento ou atributo de valores para fins de tomada de decisões alternativas na busca de melhorias na relação ensino-aprendizagem. • Formas de Avaliação – Medida Tradicional – Observação – Não Diretiva; – Método Crítico. PÓLO DE BARRA DO CORDA/MA
  • 79. ISETED – Instituto Superior de Educação Tecnologia e Desenvolvimento Social CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM TREINAMENTO DESPORTIVO Avaliação Física Tradicional • O objetivo é avaliar o desempeno das capacidades físicas, habilidades motoras e em alguns casos, o uso de medidas antropométricas. • O método tradicional (tecnicista, militarista...),utiliza esse tipo de avaliação, onde o importante é o objetivo e não o aluno. Essa avaliação é totalmente descontextualizada e aleatória. • Dessa forma os alunos são classificados em: fraco, regular, bom e excelente. PÓLO DE BARRA DO CORDA/MA
  • 80. ISETED – Instituto Superior de Educação Tecnologia e Desenvolvimento Social CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM TREINAMENTO DESPORTIVO Equívocos de uma Avaliação Tradicional • Aplicação de testes em prazos determinados. • É restrito a CATEGORIA PROCEDIMENTAL • É uma atividade que se realiza somente no final de um prazo. • Significa atribuir uma nota ou conceito • É punir • Sobrepõe-se a ensinar • Constitui-se em mero cumprimento de exigência burocrática PÓLO DE BARRA DO CORDA/MA
  • 81. ISETED – Instituto Superior de Educação Tecnologia e Desenvolvimento Social CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM TREINAMENTO DESPORTIVO Avaliação Não-Diretiva • Esta ligada a expectativa que o professor tem em relação ao que o aluno irá executar. • Verifica o grau de mudanças comportamentais estão ocorrendo. • A preocupação central da avaliação volta-se para os aspectos internos do indivíduo, principalmente para as dimensões psicológicas. • Fundamenta-se na teoria holística. • Facilitadora da aprendizagem- aprender a aprender. PÓLO DE BARRA DO CORDA/MA
  • 82. ISETED – Instituto Superior de Educação Tecnologia e Desenvolvimento Social CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM TREINAMENTO DESPORTIVO Erros Comuns na Aplicação dessa Prática Uso somente de avaliação qualitativa como: •Observação •Participação •Frequência PÓLO DE BARRA DO CORDA/MA
  • 83. ISETED – Instituto Superior de Educação Tecnologia e Desenvolvimento Social CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM TREINAMENTO DESPORTIVO Avaliação Crítica • Fonte de dados relevantes (quantitativos e qualitativos),visando assumir uma postura crítica e se possível superadora – acerca da dinâmica intenção do processo E-A • Essa concepção deixa de centrar-se exclusivamente nos resultados obtidos pelos alunos e passa a priorizar o conjunto de toda ação pertencente ao processo de ensino-aprendizagem. • Está relacionada as tendências transformadoras PÓLO DE BARRA DO CORDA/MA
  • 84. ISETED – Instituto Superior de Educação Tecnologia e Desenvolvimento Social CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM TREINAMENTO DESPORTIVO Como fazer uma Avaliação Crítica? • Avaliação implica decisões em conjunto – – – – Professor/aluno Aluno/aluno Professor/aluno/escola Co-educação • A avaliação deve considerar – Observação – Análise – Conceituação PÓLO DE BARRA DO CORDA/MA
  • 85. ISETED – Instituto Superior de Educação Tecnologia e Desenvolvimento Social CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM TREINAMENTO DESPORTIVO Característica do Processo Avaliativo • • • • Sistemático – Tem que ser devidamente planejado. Funcional – em função dos objetivos pré-determinados. Contínuo – acompanha todo o processo educativo. Integral – toda conduta humana. PÓLO DE BARRA DO CORDA/MA
  • 86. ISETED – Instituto Superior de Educação Tecnologia e Desenvolvimento Social CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM TREINAMENTO DESPORTIVO Dimensões das Avaliações • Procedimental – O que se deve saber fazer? • Conceitual- O que se deve saber? • Atitudinal – Como se deve ser? • Factual – que curiosidades, fatos e datas são importantes? PÓLO DE BARRA DO CORDA/MA
  • 87. ISETED – Instituto Superior de Educação Tecnologia e Desenvolvimento Social CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM TREINAMENTO DESPORTIVO PÓLO DE BARRA DO CORDA/MA