Aula 01 - Apresentação da Disciplina - Medidas em Psicologia
1. MENSURANDO CONSTRUTOS PSICOLGICOS Henrique Morais [email_address] As medidas humanas, o processo de construção de testes e a mensuração de fenômenos psicológicos
3. PO N T O D E P A R T I D A “ Os testes têm sido muito criticados porque concepções equivocadas e aplicações inadequadas têm levado a decisões infelizes.” Lee J.Cronbach Essentials of Psychological Testing, 1990
7. P A R T E I - C O N T E X T O E H I S T Ó R I A Aula 02 O Campo de Testagem Aula 04 A Psicometria Brasileira Aula 03 História Geral Aula 05 Taxonomia dos Testes Aula 06 Bases Epistemológicas
8. P A R T E II - A C A I X A P R E T A Processo de Construção de Testes Aula 07 Teoria da Medida I Aula 10 TCT e TRI Aula 08 Construção de Testes Aula 09 Os Itens Aula 11 Fidedignidade Aula 12 Validade Caixa Preta I Caixa Preta III Caixa Preta II Caixa Preta IV Caixa Preta V Caixa Preta VI
9. P A R T E I I I - I N T E R P R E T A Ç Ã O E C R Í T I C A Teste Psicológico Aula 16 Ética na Testagem Aula 17 Crítica aos Testes Aula 13 Normas e Escores Aula 14 Avaliação em foco
10. O P R O G R A M A D A D I S C I P L I N A 1. Apresentação da disciplina. 2. A psicometria e o campo da avaliação na Psicologia. 3. A história das medidas psicometricas: uma análise até os dias atuais. 4. Psicometria brasileira 5. Os principais tipos de teste. 6. Bases epistemológicas das medidas 7. Escalas de Atitudes 8. Teoria da medida: os conceitos principais, a matemática e a ciência. 9. A construção de testes psicométricos 10. Elaborando os itens dos testes. 11. A teoria clássica e moderna de análise de itens. 12. Fidedignidade: definições e métodos. 13. Validade: conceitos básicos e procedimentos. 14. Normas e significado dos escores de teste. 16. Debate: a avaliação psicológica em foco (texto da revista diálogos) 17. Discussão sobre a disciplina e o fechamento do semestre PROVA 01 PROVA 02 Parte I Parte II Parte III
13. S E M I N Á R I O S Seminário I: Fundamentos em usos de testes URBINA, Susana. (2007). Fundamentos em usos de testes. In Fundamentos da Testagem Psicológica. Porto Alegre: Artes Médicas. 2007. Cap. 07. p. 251-284 Seminário II: Contextos de Usos de Testes ANASTASI, Anne. Principais Contextos no Uso Atual de Testes. In Testagem Psicológica. Porto Alegre. Artes Médicas. 2000, Cap. 17, p. 387-412. Seminário III: Avaliação de Interesses e Atitudes ANASTASI, Anne. Medindo Interesses e Atitudes. In Testagem Psicológica. Porto Alegre. Artes Médicas. 2000, Cap. 14, p. 320-337. Seminário IV: Técnicas Projetivas ANASTASI, Anne. Técnicas Projetivas. In Testagem Psicológica. Porto Alegre. Artes Médicas. 2000, Cap. 15, p. 338-362. Seminário V: Testes para Populações Especiais ANASTASI, Anne. Testes para Populações Especiais. In Testagem Psicológica. Porto Alegre. Artes Médicas. 2000, Cap. 09, p. 202-220. Seminário VI: Ética na avaliação ANASTASI, Anne. Considerações Éticas e Sociais na Testagem. In Testagem Psicológica. Porto Alegre. Artes Médicas. 2000, Cap. 18, p. 432-447.
14.
15. B I B L I O G R A F I A B Á S I CA 01- Anastasi, A. & Urbina, S. (2000). Testagem Psicológica. Porto Alegre: Artmed. 02- Costa, P. C. G. (2002). Escala de Autoconceito no Trabalho: Construção e Avaliação.Psicologia: Teoria e Pesquisa. 03- Cronbach, L. J. (1996). Fundamentos da Testagem Psicológica. Porto Alegre: Artmed. 04- Cunha, J. A. (2000). Psicodiagnóstico V. Porto Alegre: Artmed. 05- Giavoni, A. & Tamayo, A. (2000). Inventário dos Esquemas de Gênero do Autoconceito (IEGA) Psicologia: Teoria e Pesquisa. 06- Nascimento, E. & Figueiredo, V. L. M. (2002). WISC III e WAIS III – Alterações das Versões Originais Americanas Decorrentes das Adaptações para Uso no Brasil.Psicologia Reflexão e Crítica. 07- Pasquali, L. (1999). Instrumentos Psicológicos: Manual Prático de Elaboração. Brasília: Editora UnB. 08- Patto, M. H. S. (1997). Para uma Crítica da Razão Psicométrica. Psicologia USP. 09- Rego, A. & Carvalho, T. (2002). Motivos de Sucesso Afiliação e Poder: Evidência Confirmatória do Construto.Psicologia: Teoria e Pesquisa. 10- Souza, R. L. e col. (2000). Fidedignidade do Teste-Reteste na Aplicação do Índice Menopausal de Blatte Kupperman. RBGO.
16. B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R AERA, APA, NCM. Standards for Educational and Psychological Testing. Washington: AERA, 1999 Galton, Francis. (1865). Hereditary talent and character . Macmillan's Magazine, 12, 157-166, 318-327. Galton, Francis. (1875). History of twins . Human faculty and its development (pp. 155-173). Cattell, James McKeen. (1886a). The time taken up by cerebral operations, Parts 1 - 4 . Mind, 11, 220-538. Cattell, James McKeen. (1890). Mental tests and measurements . Mind, 15, 373-381. Baldwin, James Mark, Cattell, James McKeen, & Jastrow, Joseph. (1898). Physical and mental tests . Psychological Review, 5, 172-179. Spearman, Charles. (1904). "General intelligence," objectively determined and measured . American Journal of Psychology, 15, 201-293. Binet, Alfred. (1905/1916). New methods for the diagnosis of the intellectual level of subnormals . In E. S. Kite (Trans.), The development of intelligence in children. Vineland, NJ: Publications of the Training School at Vineland. Terman, Lewis M. (1916). The uses of intelligence tests . From The measurement of intelligence (chapter 1). Boston: Houghton Mifflin. Terman, Lewis M. (1930). Autobiography of Lewis M. Terman . In C. Murchison (Ed.), History of psychology in autobiography (Vol. 2, pp. 297-331). Worcester, MA: Clark University Press. Thurstone, L. L. (1934). The vectors of mind . Psychological Review, 41, 1-32