Auditoria ambiental e sua aplicação;
Sistema de gestão ambiental e auditoria ambiental;
O que é auditoria ambiental;
Histórico da auditoria ambiental;
A auditoria ambiental como um instrumento de gestão empresarial e política pública;
Vantagens e desvantagens em aplicar auditoria ambiental;
Auditoria ambiental e legislação;
Planejamento e condução da auditoria ambiental;
Itens essenciais à aplicação da auditoria ambiental;
As etapas da auditoria ambiental;
Planejamento e preparação da auditoria;
Aplicação da auditoria no local;
Relatório final da auditoria ambiental;
Instrumentos para realização de auditoria ambiental;
Roteiro para a aplicação de auditorias ambientais;
Questionário de pré-auditoria;
Protocolo de auditoria ambiental;
Listagem de verificação do processo;
O cenário atual e as tendências da auditoria ambiental;
O sistema brasileiro de certificação ambiental;
Sistemas integrados de gestão;
Auditorias compulsórias.
Aula de Legislação Ambiental no Brasil e nas empresasIsabela Espíndola
Objetivos: Demonstrar que a questão ambiental tornou-se uma das mais relevantes preocupações em todo o mundo.
Ressaltar que com a descoberta da finitude dos recursos naturais antes considerados inesgotáveis, saímos de uma confortável visão extrativista da natureza e nos voltamos cada vez mais para situações de preservação ambiental, ligadas à promoção de uma melhor qualidade de vida.
Demonstrar que existe uma pressão pública aos governos à adoção de políticas preservacionistas (políticas verdes), retratadas nos movimentos pró-ambiente, perceptíveis no crescente apoio aos grupos ambientais, não governamentais, nacionais e internacionais.
Aula sobre responsabilidade penal e administrativa por danos ao meio ambiente: a lei de crimes ambientais. Professor João Alfredo, Faculdade 7 de setembro
Aula inicial sobre impacto ambiental, com base na lei brasileira. Começa com o conceito de impacto, as semelhanças e diferenças entre EIA e RIMA, depois detalha melhor como se faz este estudo.
Aula sobre a Lei 6938/81, que trata sobre a Política Nacional de Meio Ambiente (PNMA) e o Sistema Nacional de Meio Ambiente (SISNAMA), da disciplina de Direito Ambiental, do Professor João Alfredo, da UNI7.
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Objetivos: Demonstrar que a questão ambiental tornou-se uma das mais relevantes preocupações em todo o mundo.
Ressaltar que com a descoberta da finitude dos recursos naturais antes considerados inesgotáveis, saímos de uma confortável visão extrativista da natureza e nos voltamos cada vez mais para situações de preservação ambiental, ligadas à promoção de uma melhor qualidade de vida.
Demonstrar que existe uma pressão pública aos governos à adoção de políticas preservacionistas (políticas verdes), retratadas nos movimentos pró-ambiente, perceptíveis no crescente apoio aos grupos ambientais, não governamentais, nacionais e internacionais.
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Aula sobre a Lei 6938/81, que trata sobre a Política Nacional de Meio Ambiente (PNMA) e o Sistema Nacional de Meio Ambiente (SISNAMA), da disciplina de Direito Ambiental, do Professor João Alfredo, da UNI7.
Conceitos de Meio Ambiente, Desenvolvimento Sustentável, Impacto Ambiental, Degradação Ambiental, Poluição, Risco Ambiental
Gravação de aula em: https://youtu.be/g38BslOfPDQ
Aula de Perícia Ambiental Judiciária e Securitária
Cursos de Perícia, Auditoria e Análise Ambiental
UNA-Betim- MG. Aula ministrada em 28/7/2014.
Professor: Vitor Vieira Vasconcelos
Responsabilidade e Processo Administrativo, Civil e Penal Ambiental. Transação nas esferas administrativa, civil e penal ambiental. Agravantes de crimes ambientais. Estudos de caso da legislação de proteção da vegetação nativa.
Gravação de aula em: https://youtu.be/OaSAwH-mtbM
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental ILetras Mágicas
Sequência didática para trabalhar o gênero literário CORDEL, a sugestão traz o trabalho com verbos, mas pode ser adequado com base a sua realidade, retirar dos textos palavras que iniciam com R ou pintar as palavras dissílabas ...
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para o professor que trabalha com a educação de jovens e adultos- anos finais do ensino fundamental.
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2. O QUE É AUDITORIA AMBIENTAL?
“Exame e/ou avaliação independente, relacionada a um
determinado assunto, realizada por especialistas no objeto de
exame, que faça uso de julgamento profissional e comunique
os resultados aos interessados (cliente).”
Processo sistemático e documentado de verificação,
executado para obter e avaliar, de forma objetiva, evidências
de auditoria para determinar se as atividades, eventos,
sistemas de gestão e condições ambientais especificados ou
as informações relacionadas a estes estão em
conformidade com os critérios de auditoria, e para comunicar
os resultados deste processo ao cliente.”
(ISO 14010)
3. A auditoria não deve ser confundida com uma simples
avaliação;
Caracterizada pela independência de seus auditores
em relação a unidade que está sendo auditada;
Requer uma detalhada e rigorosa metodologia de
aplicação, visando avaliar o atendimento a critérios
relevantes ao objetivo previsto;
Critérios de Auditoria correspondem a políticas,
práticas, procedimentos e/ou requisitos relativos ao objeto
da auditoria, contra os quais o auditor compara as
evidências coletadas na auditoria.
4. EVOLUÇÃO RECENTE
Aumento da intensidade e das
consequencias dos acidentes
ambientais.
• Ex1: 1977 – Indústria
Química Allied Chemical
Corporation – Unidade: Life
Science Product’s Kepone –
Virgínia-USA;
• Ex2:1984 – Fábrica de
Agrotóxicos da Union Carbide
Corporation – Bhopal-Índia
5. EVOLUÇÃO RECENTE
Movimentos populares por melhorias das condições de
trabalho – reflexo na área de meio ambiente:
• Cobranças Políticas;
• Legislações mais severas;
• Maior atuação e legitimidade das Agências
Reguladoras (ex: Environmental Protection Agency –
EPA);
Adequação das empresas ao novo mercado consumidor
•“Produtos verdes”
Necessidade de expansão de mercado – padronização
de procedimentos
• Séries ISO 14000 (British Standard – BS 7750)
6. EVOLUÇÃO RECENTE
A transformação dos cuidados com o meio ambiente por
parte do setor produtivo vem se processando em três
estágios interligados e sucessivos:
• 1o. MOMENTO: Cumprimento das Exigências Legais
e Normativas;
• 2o. MOMENTO: Integração de uma Função Gerencial
de Controle de Poluição;
• 3o. MOMENTO: Implementação da Gestão Ambiental,
com ênfase na prevenção dos acidentes e da
degradação ambiental.
7. SISTEMA DE GESTÃO AMBIETNAL E
AUDITORIA AMBIENTAL
“Um SGA corresponde a um conjunto inter-relacionado
de políticas, práticas e procedimentos organizacionais,
técnicos e administrativos de uma empresa que objetiva
melhor desempenho ambiental, bem como controle e
redução dos seus impactos ambientais”
Consiste na adoção de um pensamento voltado para a
melhoria contínua dos aspectos ambientais das atividades,
produtos e serviços de uma organização.
8. SISTEMA DE GESTÃO AMBIETNAL E
AUDITORIA AMBIENTAL
A Gestão Ambiental está fundamentada em 5 princípios
básicos:
PRINCÍPIO 1: conhecer o que deve ser feito;
assegurar comprometimento com o SGA e definir a
Política Ambiental;
PRINCÍPIO 2: elaborar um Plano de Ação para
atender aos requisitos da política ambiental;
PRINCÍPIO 3: Assegurar condições para o
cumprimento dos Objetivos e Metas Ambientais e
implementar as ferramentas de sustentação
necessárias.
9. SISTEMA DE GESTÃO AMBIETNAL E
AUDITORIA AMBIENTAL
PRINCÍPIO 4: realizar avaliações quali-quantitativas
periódicas da conformidade ambiental da empresa;
PRINCÍPIO 5: revisar e aperfeiçoar a política
ambiental, os objetivos e metas e as ações
implementadas para assegurar a melhoria contínua do
desempenho ambiental da empresa
13. DEFINIÇÕES
MELHORIA CONTÍNUA
processo de aprimoramento do sistema de gestão
ambiental, visando atingir melhorias no desempenho
ambiental global de acordo com a política ambiental da
organização.
OBS - Não é necessário que o processo seja aplicado
simultaneamente a todas as áreas de atividade.
14.
15. ASPECTO AMBIENTAL
elemento das atividades, produtos ou serviços de uma
organização que pode interagir com o meio ambiente.
OBS - Um aspecto ambiental significativo é aquele que
tem ou pode ter um impacto ambiental significativo.
IMPACTO AMBIENTAL
qualquer modificação do meio ambiente, adversa ou
benéfica, que resulte, no todo ou em parte, das
atividades, produtos ou serviços de uma organização.
DEFINIÇÕES
16. DEFINIÇÕES
OBJETIVO AMBIENTAL
propósito ambiental global, decorrente da política
ambiental, que uma organização se propões a atingir,
sendo quantificado sempre que exeqüível.
DESEMPENHO AMBIENTAL
resultados mensuráveis do sistema de gestão
ambiental, relativos ao controle de uma organização
sobre seus aspectos ambientais, com base na sua
política, seus objetivos e metas ambientais.
17. DEFINIÇÕES
POLÍTICA AMBIENTAL
declaração da organização, expondo suas intenções e
princípios em relação ao seu desempenho ambiental
global, que provê uma estrutura para ação e definição de
seus objetivos e metas ambientais.
META AMBIENTAL
requisito de desempenho detalhado, quantificado sempre
que exeqüível, aplicável à organização ou partes dela,
resultante dos objetivos ambientais e que necessita ser
estabelecido e atendido para que tais objetivos sejam
atingidos.
18. DEFINIÇÕES
DECLARAÇÃO PARTE INTERESSADA
indivíduo ou grupo interessado ou afetado pelo
desempenho ambiental de uma organização.
ORGANIZAÇÃO
companhia, corporação, firma, empresa ou instituição, ou
parte ou combinação destas, pública ou privada,
sociedade anônima, limitada ou com outra forma
estatutária, que tem funções e estrutura administrativa
próprias.
OBS - Para organizações com mais de uma unidade
operacional cada unidade isolada pode ser definida como
uma organização.
19. DEFINIÇÕES
CONCLUSÃO DE AUDITORIA
julgamento ou parecer profissional expresso por um auditor
sobre o objeto da auditoria, baseado e limitado à
apreciação que o auditor faz das constatações da auditoria.
CRITÉRIOS DE AUDITORIA
políticas, práticas, procedimentos ou requisitos em relação
aos quais o auditor compara as evidências coletadas sobre
o objeto da auditoria.
NOTA - Os requisitos podem incluir, mas não estão
limitados a normas, diretrizes, exigências
especificadas pela organização e disposições legais ou
regulamentares.
20. DEFINIÇÕES
EVIDÊNCIA DE AUDITORIA
informações verificáveis, registros ou declarações
NOTAS
1 A evidência de auditoria, que pode ser qualitativa ou
quantitativa, permite ao auditor determinar se os critérios
de auditoria são atendidos.
2 A evidência de auditoria é normalmente baseada em
entrevistas, exame de documentos, observações das
atividades e condições, resultados de medições e ensaios
ou outros meios dentro do escopo da auditoria.
21. DEFINIÇÕES
CONSTATAÇÃO DE AUDITORIA
resultados da avaliação das evidências da auditoria
coletadas, comparadas com os critérios de
auditoria acordados
NOTA - Estas constatações servem de base para o relatório
de auditoria.
EQUIPE DE AUDITORIA
grupo de auditores, ou um único auditor, designado para
realizar determinada auditoria: a equipe de
auditoria pode também incluir especialistas técnicos e
auditores em treinamento.
NOTA - Um dos auditores da equipe de auditoria
desempenha a função de auditor-líder.
22. DEFINIÇÕES
AUDITADO
organização que está sendo auditada
AUDITOR AMBIENTAL
pessoa qualificada par executar auditorias ambientais
NOTA - Os critérios de qualificação de auditores ambientais
são dados, por exemplo, na NBR ISO 14012.
CLIENTE
organização que solicita a auditoria
Nota - O cliente pode ser o auditado ou qualquer outra
organização que tenha direito contratual ou regulamentar
de solicitar uma auditoria.
23. DEFINIÇÕES
AUDITOR-LÍDER AMBIENTAL
pessoa qualificada para gerenciar e executar auditoria
ambientais
NOTA - Os critérios de qualificação de auditores-líderes
ambientais são dados, por exemplo, na NBR ISO 14012.
OBJETO AUDITADO
atividade, evento, sistema de gestão e condição ambientais
especificados e/ou informações relacionadas a estes.
ESCOPO
delimitação / abrangência do processo de auditoria
24. Classificação da Auditoria Ambiental
APLICAÇÃO DA AUDITORIA AMBIENTAL
TIPO O QUE AVALIA
Auditoria de Conformidade Legal
(compliance)
Adequação à legislação
Auditoria de Desempenho Ambiental Conformidade com a legislação,
regulamentos e indicadores setoriais.
Auditoria de Sistema de Gestão
Ambiental
Cumprimento dos princípios Sistema
Gestão Ambiental, adequação e
eficácia do Sistema de Gestão
Ambiental.
Auditoria de Certificação Conformidade com os princípios da
norma certificadora
25. TIPO O QUE AVALIA
Auditoria de Descomissionamento
(decommissioning)
Danos ao entorno pela desativação
da unidade produtiva
Auditoria de Sítios Estágio de contaminação de um
local
Auditoria Pontual Otimização dos recursos no
processo produtivo.
Auditoria de Responsabilidade (due
dilligence)
O passivo ambiental da empresa.
Classificação da Auditoria Ambiental
APLICAÇÃO DA AUDITORIA AMBIENTAL
26. • Processo de Auditoria Ambiental
PRÉ-AUDITORIA
-- Unidade auditada
-- Equipe/ auditor líder
-- Objetivos e extensão
-- Objeto/ período
-- Critérios
-- Seleção de
documentos
-- Recursos humanos e
físicos
-- Plano de auditoria
-- Definição de
atribuições
AUDITORIA
-- Reunião de abertura
-- Observação de
controles
-- Coleta de evidências
-- Análise de indícios
-- Avaliação
-- Conclusão
PÓS-AUDITORIA
-- Revisão
-- Relatório final
-- Medidas corretivas
27. • Processo de Auditoria Ambiental
• AUDITORIA:
• Reunião de abertura;
• Execução da auditoria:
• processo de método de amostragem;
• explorar problemas detectados com toda minúcia
possível;
• ter a lista de verificação como um guia básico, mais não
como fator limitador;
• relacionar todos os documentos analisados como
evidências objetivas, incluindo fotografias;
28. • Processo de Auditoria Ambiental
• AUDITORIA:
• Execução da auditoria:
• registrar de forma narrativa na lista de verificação cada
não-conformidade levantada.
• Atividade de Verificação:
• verificar “in loco” as atividades representadas pela
documentação;
• entrevistar outras pessoas envolvidas no processo
(anotar claramente as evidências);
• examinar programas, equipamentos, fluxogramas,
arquivos, etc.
29. • Processo de Auditoria Ambiental
• AUDITORIA:
• TÉCNICAS DE ENTREVISTA PARA AUDITORES:
• ter a lista de verificação como guia básico;
• faça perguntas abertas:
• POR QUÊ?
• QUANDO?
• COMO?
• QUEM?
• QUAL?
• ONDE?
30. • Processo de Auditoria Ambiental
• AUDITORIA:
• TÉCNICAS DE ENTREVISTA PARA AUDITORES:
• Esteja alerto e observador e não faça perguntas todo o
tempo;
• Respostas podem ser obtidas através de:
• OBSERVAÇÃO;
• COMUNICAÇÃO NÃO VERBAL;
• COMPORTAMENTO.
• Faça a mesma pergunta diversas vezes à pessoas
diferentes:
• permite obter a resposta real e suprir problemas de
comunicação.
31. • Processo de Auditoria Ambiental
• AUDITORIA:
• TÉCNICAS DE ENTREVISTA PARA AUDITORES:
• Esteja certo que você obteve respostas do entrevistado,
não do chefe, de outro membro da equipe ou do guia da
auditoria;
• “Diga-me”, “Mostre-me”. Estes são os provérbios da
auditoria;
• Informe aos entrevistados que anotações serão feitas
durante a entrevista.
32. • Processo de Auditoria Ambiental
• AUDITORIA:
• TÉCNICAS PARA OUVIR:
NEUTRO
IDÉIA BÁSICA PROPÓSITO EXEMPLOS
1. Use palavras
que não expresse
opinião.
2. Não concorde
ou discorde da
pessoa
1. Transmitir
idéias de
interesse.
2. Manter a
pessoa falando.
1. "Eu vejo"
2. "Sei, sei"
3. "Muito
interessante"
4. "Compreendo"
33. • Processo de Auditoria Ambiental
• AUDITORIA:
• TÉCNICAS PARA OUVIR:
EXPLORATÓ
RIO
IDÉIA BÁSICA PROPÓSITO EXEMPLOS
1. QUEM?
2. O QUÊ?
3. QUANDO?
4. ONDE?
5. POR QUÊ?
6. COMO?
1. Juntar fatos
adicionais.
2. Ajudar a pessoa
a explorar todos os
lados do problema
1. "Quem estava
perto do
equipamento no
momento do
derramamento?"
2. " O que você
acha ser o
verdadeiro
problema?"
34. • Processo de Auditoria Ambiental
• AUDITORIA:
• TÉCNICAS PARA OUVIR:
REAFIRMATI
VO
IDÉIA BÁSICA PROPÓSITO EXEMPLOS
Reafirme toda
ou parte da
última frase
ou idéia básica
da pessoa.
1. Mostra para
pessoa que você
está ouvindo e
entendendo o que
ela está dizendo
2. Encorajar a
pessoa a falar
1. “ Seu eu
entendi a sua
idéia é..."
2. “Esta é sua
decisão e as
razões são..."
35. • Processo de Auditoria Ambiental
• AUDITORIA:
• TÉCNICAS PARA OUVIR:
SINTÉTICO
IDÉIA BÁSICA PROPÓSITO EXEMPLOS
Somente as
idéias e/ou
sentimentos;
reformule
e/ou reflita
1. Serve com um
ponto de
verificação para
futuras
discussões.
2. Traz o problema
para dentro da
perspectiva
1. “ Estas são as
idéias chave
que você
apresentou ..."
2. “Se eu entendo
como você se
sente sobre a
situação...”
36. • Processo de Auditoria Ambiental
• AUDITORIA:
• TÉCNICAS PARA OUVIR:
REFLETIVO
IDÉIA BÁSICA PROPÓSITO EXEMPLOS
Similar a
reafirmativo,
mas você
reflete o
sentimento
que a pessoa
expressou
1. Mostra que
você entende
como a pessoa
se sente sobre o
que ela está
falando
2. Encorajar a
pessoa a falar e
a explorar o
problema
1. “ Você sente
que ..."
2. “Foi lamentável
como você
percebeu...“
3. “Você sentiu
que não foi
enérgico o
suficiente...”
37. IMPORTANTE
o Acima de tudo, APRENDA A SER UM BOM OUVINTE;
o Deixe as perguntas fluírem naturalmente com parte de uma
conversa;
o Faça perguntas que sejam importantes para o
desenvolvimento da conversa;
o Nunca tome uma postura de professor com uma lista de
perguntas a serem feitas não importando o quê.
38. • Processo de Auditoria Ambiental
• AUDITORIA:
• Reunião de Encerramento:
• realizada após a conclusão da auditoria;
• presença do titular da área auditada
• apresentação formal dos resultados da auditoria:
• apresentar explicações lógicas a fatuais dos pontos
fortes, não-conformidades e sugestões para a área
auditada;
• solicitar o comprometimento do auditado para
executar as ações corretivas necessárias.
39. • Processo de Auditoria Ambiental
• AUDITORIA:
• Reunião de Encerramento:
• OBJETIVOS:
• focalizar a atenção do auditado no significado das não-
conformidades e na necessidade da ação corretiva;
• prover ao auditado a oportunidade de explicar
qualquer informação discrepante, ou usual, obtida
durante a auditoria;
• oferecer à equipe de auditoria a oportunidade de
demonstrar, para o auditado, a validade das não-
conformidades;
• discutir as ações corretivas (métodos e prazos ).
40. • Processo de Auditoria Ambiental
• PÓS - AUDITORIA:
• Elaboração de Relatório:
• revisão de todas as informações coletadas durante todo o
processo de auditoria;
• avaliar as não-conformidades encontradas, mediante
defesa do auditado ou não;
• listar as ações corretivas propostas para cada não-
conformidade;
• identificar os pontos positivos detectados;
• elaboração do relatório final de auditoria;
• encaminhar relatório para o cliente.
41. • NORMAS PERTINENTES
• As três normas relativas à auditoria ambiental da Associação
Brasileira de Normas Técnicas – ABNT, que consistem em traduções
das normas da International Organization for Standardization – ISO,
são:
• NBR ISO 14010 - Diretrizes para Auditoria Ambiental –
Princípios Gerais;
• NBR ISO 14011 - Diretrizes para Auditoria Ambiental –
Procedimentos de Auditoria – Auditoria de Sistemas de Gestão
Ambiental;
• NBR ISO 14012 - Diretrizes para Auditoria Ambiental – Critérios
de Qualificação para Auditores Ambientais.
43. • PRINCÍPIOS DE PSICOLOGIA NA AUDITORIA:
• É recomendado que o auditor:
• Informe-se o máximo possível sobre a área a ser auditada;
• reconheça que a presença da equipe de auditoria pode ser uma
imposição;
• mantenha as promessas / acordos – não as quebre;
• esteja preparado – conheça o material de referência (leis,
normas, procedimentos, etc);
• seja positivo e amistoso;
• mantenha sempre o controle das entrevistas;
• colabore em áreas onde tenha ocorrido má interpretação de
suas perguntas;
• seja um bom ouvinte;
44. PRINCÍPIOS DE PSICOLOGIA NA AUDITORIA:
• É recomendado que o auditor:
• cultive uma atitude apropriada;
• observe a ética do negócio;
• seja profissional;
• faça perguntas curtas e objetivas;
• escreva um sumário dos resultados imediatamente
após a auditoria;
• elogie o auditado.
45. ARMADILHAS A EVITAR:
• Não seja crítico a respeito de uma operação, a menos
que exista a evidência de que um regulamento / norma
está sendo violado;
• Não faça julgamentos rápidos ou recomendações sem
fatos. Evite feed-back prematuro de aprendiz e
recomendações de prateleiras;
• Quando explicar falhas percebidas, cite o trabalho ou a
administração deste trabalho, não as pessoas envolvidas;
46. ARMADILHAS A EVITAR:
•Não comente sobre outras áreas citando o nome, em
particular. Evite comentários negativos;
• Não fale sobre a maneira como outras áreas agiram;
• Não revele opiniões (boas ou ruins) sobre as respostas,
por comentários verbais ou expressões faciais.
47. PROCESSO INTERATIVO NA AUDITORIA:
• Percepção:
• Durante uma auditoria ocorre processo de interação, onde o
auditor e a equipe auditada interagem e onde ocorre grande
troca de idéias e emoções, ao auditor cabe o papel de liderança
do processo.
• Percepção da SITUAÇÃO:
• Como eu percebo a importância desta situação para mim?
• O que realmente é esperado de mim?
• Qual o nível de linguagem será melhor para comunicar-me com
esta pessoa?
• Como eu devo começar?
48. • Percepção EU PRÓPRIO:
• Sinto-me confiante nesta situação?
• Mina posição é superior, equivalente ou inferior?
• Eu estou sendo avaliado?
• Eu estou realmente agregando valor?
• Esta pessoa me respeita?
• Que impressão eu irei causar?
49. • Percepção da OUTRA PESSOA:
• É amigável, hostil ou indiferente?
• Como ela me responderá?
• É ameaçante pra mim?
• Como ela respondeu aos outros?
• Eu posso confiar nesta pessoa?
51. • PROPÓSITO:
• Este item crucial é responsabilidade do auditor-líder;
• Sua intenção é informar e orientar o auditado sobre não-
conformidades, seus impactos e possíveis soluções;
• O relatório final se torna um registro permanente, escrito, das
não-conformidades, análises, conclusões, acordos e ações
corretivas propostas.
• OBS: durante a etapa de preparação da auditoria é dever do
auditor-líder analisar o relatório da auditoria anterior para
verificar o atendimento às recomendações de melhoria.
• Ciclo PDCA.
52. • OBJETIVOS:
• O relatório de auditoria deve prover ao auditado o seguinte:
• Um registro das não-conformidades e recomendações
verificadas, conduzidas durante a auditoria;
• Uma atitude positiva em aceitar e adotar as ações
corretivas;
• Pleno entendimento da auditoria e conclusões facilitadas;
• Diretrizes para os passos necessários para atender às
normas;
• Sugestões de melhoria, baseado nos princípios de
melhoria contínua.
53. • FATORES IMPORTANTES A SEREM CONSIDERADOS PARA SE
PREPARAR O RELATÓRIO FINAL:
• Descrição do escopo da auditoria;
• Identificação dos auditores;
• Pessoas contatadas durante as atividades de reunião de
abertura, execução e reunião de encerramento da auditoria;
• Resumo dos resultados da auditoria, incluindo uma avaliação
sobre a eficácia dos elementos do SGA auditado;
• Indicação do No. de não-conformidades reais e/ou potenciais
evidenciadas durante a auditoria.
54. • SITUAÇÃO COM POTENCIAL DE MELHORIA:
• São situações de ocorrência localizada que não comprometem
o Sistema de Gestão da empresa ou da área envolvida, porém
necessita de recomendações de ajustes para melhoria do
setor/empresa.
56. DO AUDITOR-LÍDER:
• Instruir e treinar a equipe auditora;
• Assegurar que os membros da equipe cumpram as tarefas
designadas;
• Assegurar que todas as observações e não-conformidades
estajam documentadas e que o planejamento da auditoria estaja
sendo seguido;
• Promover reuniões com o pessoal auditado para discutir
melhorias;
• Analisar cada evidência e decidir se é uma não – conformidade;
• Relatar condições que requerem ações corretivas imediata para
o responsável imediato pela área auditada;
• Avaliar a eficiência das ações implantadas.
57. DO AUDITOR:
• Coletar e analisar evidências relevantes e suficientes para
definir constatações e chegar às conclusões de conformidade
com o sistema