Este documento descreve os procedimentos para realizar uma auditoria de sistema de gestão ambiental de acordo com a norma ISO 14011. Ele define os objetivos, funções e responsabilidades da auditoria, incluindo o planejamento, execução e relatórios. A auditoria é realizada para verificar se o sistema de gestão ambiental está em conformidade com os requisitos e identificar áreas para melhoria.
O documento discute avaliação de riscos estruturais e fornece exemplos de estruturas colapsadas. Ele explica causas comuns de trincas e fissuras em edifícios e a importância de diagnosticar a causa subjacente para evitar danos futuros. O documento também destaca a necessidade de inspeções cuidadosas para identificar problemas como corrosão de armaduras ou infiltrações que podem comprometer a segurança de uma estrutura.
A cidade é um produto e também um meio de produção social, refletindo em suas paisagens as desigualdades na distribuição das riquezas. Cidades essa que concentra pobreza e segregação sócioespacial.
Se no processo de urbanização o desenvolvimento dos núcleos urbanos alimentou-se da expulsão dos trabalhadores do campo pela redução dos empregos em função da mecanização e transformação do tipo de produção no solo agrícola, pode-se dizer que hoje o mesmo modelo de expulsão ocorre nas cidades que, alçadas á condição de mercadoria, elegem a especulação imobiliária como forma de geração de riqueza. Destituídos das condições mínimas de habitar em ambientes com equipamentos urbanos e infraestrutura completa, mais da metade da população autoconstrói em locais de baixo valor financeiro. Quer nas periferias, quer nas áreas ambientalmente frágeis, lá constroem seus lugares de vida. Na complexa produção e dinâmica de produção social das cidades, o planejamento urbano insere-se como uma ferramenta poderosa de intervenção das autoridades públicas, sendo os planos diretores os instrumentos que definem as regras de uso, ocupação e transformação dos solos urbano e rural.
O documento discute as instalações prediais de esgoto sanitário, descrevendo suas principais partes constituintes e recomendações para projeto e dimensionamento, incluindo ramais de descarga e esgoto, tubos de queda, subcoletores, coletores prediais, desconectores, ramais de ventilação, caixas de inspeção e gordura.
O documento discute o planejamento urbano, definido como o processo de organização e desenho de assentamentos humanos, desde vilas até grandes cidades. Explica que visa melhorar a qualidade de vida através de programas e planejamento de novas áreas, embora envolva conflitos políticos. Também diferencia planejamento urbano de urbanismo e discute a história do planejamento urbano.
Planejamento Urbano, o que é?
Segundo SILVA é um processo técnico instrumentado para transformar a realidade existente no sentido de objetivos previamente estabelecidos.
Foi a partir de 1971, que todas as cidades brasileiras com mais de 20.000 habitantes são obrigadas a criar uma Lei de Zoneamento Urbano para organizar o uso e ocupação do solo no município .
O documento discute o escoamento superficial, definindo-o como o deslocamento das águas na superfície da Terra após a chuva. Explica os tipos de escoamento, o processo no ciclo hidrológico, fatores que afetam a geração de escoamento e a formação do hidrograma.
Conceitos e instrumentos de planejamento urbanoPaulo Orlando
O documento discute conceitos e instrumentos de planejamento urbano, como o parcelamento do solo e a lei de uso e ocupação do solo, que fazem parte do plano diretor municipal. Apresenta os conceitos de perímetro urbano, gleba, loteamento e condomínio urbanístico. Também explica como a lei regula o uso e a ocupação do solo urbano, com parâmetros como taxa de ocupação, coeficiente de edificação e recuos.
1. Este documento estabelece critérios mínimos para projeto, implantação e operação de aterros de resíduos não perigosos no Brasil.
2. Os critérios incluem requisitos para localização, análise de resíduos, monitoramento, fechamento da instalação e treinamento de pessoal.
3. São definidos termos técnicos e listados documentos complementares que devem ser consultados para aplicação correta da norma.
O documento discute avaliação de riscos estruturais e fornece exemplos de estruturas colapsadas. Ele explica causas comuns de trincas e fissuras em edifícios e a importância de diagnosticar a causa subjacente para evitar danos futuros. O documento também destaca a necessidade de inspeções cuidadosas para identificar problemas como corrosão de armaduras ou infiltrações que podem comprometer a segurança de uma estrutura.
A cidade é um produto e também um meio de produção social, refletindo em suas paisagens as desigualdades na distribuição das riquezas. Cidades essa que concentra pobreza e segregação sócioespacial.
Se no processo de urbanização o desenvolvimento dos núcleos urbanos alimentou-se da expulsão dos trabalhadores do campo pela redução dos empregos em função da mecanização e transformação do tipo de produção no solo agrícola, pode-se dizer que hoje o mesmo modelo de expulsão ocorre nas cidades que, alçadas á condição de mercadoria, elegem a especulação imobiliária como forma de geração de riqueza. Destituídos das condições mínimas de habitar em ambientes com equipamentos urbanos e infraestrutura completa, mais da metade da população autoconstrói em locais de baixo valor financeiro. Quer nas periferias, quer nas áreas ambientalmente frágeis, lá constroem seus lugares de vida. Na complexa produção e dinâmica de produção social das cidades, o planejamento urbano insere-se como uma ferramenta poderosa de intervenção das autoridades públicas, sendo os planos diretores os instrumentos que definem as regras de uso, ocupação e transformação dos solos urbano e rural.
O documento discute as instalações prediais de esgoto sanitário, descrevendo suas principais partes constituintes e recomendações para projeto e dimensionamento, incluindo ramais de descarga e esgoto, tubos de queda, subcoletores, coletores prediais, desconectores, ramais de ventilação, caixas de inspeção e gordura.
O documento discute o planejamento urbano, definido como o processo de organização e desenho de assentamentos humanos, desde vilas até grandes cidades. Explica que visa melhorar a qualidade de vida através de programas e planejamento de novas áreas, embora envolva conflitos políticos. Também diferencia planejamento urbano de urbanismo e discute a história do planejamento urbano.
Planejamento Urbano, o que é?
Segundo SILVA é um processo técnico instrumentado para transformar a realidade existente no sentido de objetivos previamente estabelecidos.
Foi a partir de 1971, que todas as cidades brasileiras com mais de 20.000 habitantes são obrigadas a criar uma Lei de Zoneamento Urbano para organizar o uso e ocupação do solo no município .
O documento discute o escoamento superficial, definindo-o como o deslocamento das águas na superfície da Terra após a chuva. Explica os tipos de escoamento, o processo no ciclo hidrológico, fatores que afetam a geração de escoamento e a formação do hidrograma.
Conceitos e instrumentos de planejamento urbanoPaulo Orlando
O documento discute conceitos e instrumentos de planejamento urbano, como o parcelamento do solo e a lei de uso e ocupação do solo, que fazem parte do plano diretor municipal. Apresenta os conceitos de perímetro urbano, gleba, loteamento e condomínio urbanístico. Também explica como a lei regula o uso e a ocupação do solo urbano, com parâmetros como taxa de ocupação, coeficiente de edificação e recuos.
1. Este documento estabelece critérios mínimos para projeto, implantação e operação de aterros de resíduos não perigosos no Brasil.
2. Os critérios incluem requisitos para localização, análise de resíduos, monitoramento, fechamento da instalação e treinamento de pessoal.
3. São definidos termos técnicos e listados documentos complementares que devem ser consultados para aplicação correta da norma.
O documento descreve equipamentos topográficos utilizados para medição de distâncias e níveis no levantamento de campo. Apresenta métodos antigos como o passo humano e a braça, além de equipamentos modernos como a trena, nível de mangueira, GPS e estações totais. Também explica equipamentos auxiliares como piquetes, balizas e réguas graduadas.
Este documento fornece informações sobre auditorias internas de avaliação, monitorização e qualidade. Discute conceitos como planeamento de auditorias, seleção de auditores, condução de auditorias e elaboração de relatórios. Apresenta também normas e diretrizes relevantes para auditorias internas.
Este documento fornece diretrizes sobre como elaborar relatórios de auditoria interna de acordo com as Normas Brasileiras de Contabilidade. Ele discute a finalidade dos relatórios, o que devem conter, como o auditor será avaliado, e 10 coisas que não devem ser incluídas. Também resume os requisitos mínimos para relatórios de acordo com as normas, e fornece exemplos práticos de relatórios de auditoria.
O documento apresenta os conceitos e fórmulas para cálculo do BDI (Benefícios e Despesas Indiretas), incluindo custos diretos, indiretos, tributos, despesas financeiras, administrativas e de comercialização. Explica que o BDI representa a margem cobrada do cliente para cobrir todos esses custos e garantir o lucro da empresa na realização da obra. Ao final, fornece um exemplo numérico de como aplicar as fórmulas para calcular o BDI e preço de venda a partir dos custos diretos
O documento discute o conceito de acessibilidade e a importância de incluir todas as pessoas. Ele também descreve os principais pontos da norma ABNT NBR 9050, que estabelece critérios técnicos para a acessibilidade em edificações e espaços urbanos.
Nbr 6492 representação de projetos de arquiteturaejfelix
1. O documento estabelece as condições para a representação gráfica de projetos de arquitetura visando à boa compreensão dos mesmos.
2. Define termos como planta de situação, corte, fachada e detalhe e estabelece condições gerais como formato, escala e técnicas de desenho.
3. Apresenta as fases do projeto como programa de necessidades, estudo preliminar, anteprojeto e projeto executivo, definindo seus objetivos e elementos a serem representados.
Nbr 12216 92 projeto de estação de tratamento de água paraJacqueline Schultz
Este documento estabelece as diretrizes para projetar estações de tratamento de água destinadas ao abastecimento público. Ele define os processos, unidades, sistemas e infraestrutura necessários no projeto, além de especificar os requisitos para a área, acesso e localização da estação. A norma também classifica diferentes tipos de águas naturais com base em suas características e necessidades de tratamento.
O documento apresenta exercícios sobre nivelamento geométrico e cálculo de áreas e volumes. Nos exercícios são fornecidos dados de cotas de pontos, coordenadas e outras informações para que sejam calculadas as cotas ajustadas, áreas de polígonos e seções transversais, volumes de corte e aterro e outras grandezas.
Este relatório de auditoria interna resume uma auditoria programada realizada por dois auditores. A auditoria encontrou quatro itens de conformidade e quatro observações/sugestões, mas nenhuma não conformidade. O relatório conclui que os resultados alcançados foram satisfatórios.
O documento discute o processo de projeto arquitetônico em suas diferentes etapas, desde o estudo de viabilidade até a avaliação pós-ocupação. Também aborda a gestão do processo de projeto e a importância da abordagem multidisciplinar e da sustentabilidade nas diferentes fases.
O documento discute o planejamento urbano e como as cidades crescem de forma organizada ou não planejada. Explica que o planejamento urbano envolve a criação de leis de zoneamento para organizar o uso do solo nas cidades com mais de 20.000 habitantes. Apresenta exemplos de cidades brasileiras ao longo do tempo e como a falta de planejamento pode causar problemas, além de mostrar exemplos de cidades planejadas como Curitiba e uma cidade no México.
O documento fornece informações sobre como realizar uma boa auditoria de acordo com normas como ISO 19011, BS 8800 e OHSAS 18001. As principais etapas de uma auditoria incluem planejamento, preparação, condução, relato e ações corretivas/preventivas. O documento também descreve os papéis e responsabilidades dos auditores, auditados e clientes da auditoria.
O documento resume a Lei do Estatuto da Cidade no Brasil, regulamentando os artigos da Constituição sobre política urbana. Ele estabelece diretrizes para o uso da propriedade urbana visando o bem coletivo e ambiental, e instrumentos para induzir o desenvolvimento urbano como o plano diretor, operações urbanas e transferência de direitos de construção. O documento também aborda a obrigatoriedade de planos diretores para cidades acima de 20 mil habitantes e a democratização da gestão urbana.
O documento apresenta um resumo sobre gestão da qualidade em 3 frases:
1) Discutiu a evolução histórica dos modelos de gestão da qualidade desde a era da inspeção até a era da qualidade total e gestão da qualidade.
2) Apresentou os principais conceitos da norma ISO 9001, incluindo os 8 princípios da gestão da qualidade.
3) Forneceu um resumo sobre os processos orientados ao cliente e de apoio que compõem um sistema de gestão da qualidade.
O documento discute conceitos, métodos e processos construtivos, além de abordar as fases de planejamento de um empreendimento e itens a serem conferidos em documentos de obras. Também apresenta detalhes sobre sistemas, métodos e técnicas construtivas, além de orientações sobre planejamento e instalações em canteiros de obras.
O documento descreve os principais elementos de representação gráfica em projetos arquitetônicos, incluindo planta de situação, planta baixa, cortes, elevações e suas finalidades. Ele também discute normas da ABNT para desenho técnico e representação de projetos de arquitetura.
O documento fornece diretrizes para o desenvolvimento de um projeto arquitetônico residencial adaptado para uma família com um filho cadeirante, incluindo o perfil dos moradores, dados do terreno, programa, normas a serem consultadas e entregas mínimas esperadas como plantas, cortes e memoriais justificativos.
1. Este documento estabelece as condições mínimas para a apresentação de projetos de aterros sanitários de resíduos sólidos urbanos.
2. É necessário consultar portarias do Ministério do Interior para aplicação da norma.
3. São definidos termos como aterro sanitário, lixiviação, percolado, resíduos sólidos urbanos e outros.
1) A aula introduz conceitos básicos de topografia como medição de distâncias, ângulos e diferenças de nível para mapear características do terreno.
2) É explicado como a curvatura da Terra causa erros nas medições e como diferentes modelos geométricos, como esférico e elipsoidal, representam a Terra.
3) São descritos elementos básicos de topografia como latitude, longitude, fuso UTM e como estas coordenadas definem a localização de um ponto.
Relatório de levantamento topográfico planimétricoluancaio_aguas
O documento apresenta o relatório de um levantamento topográfico planimétrico realizado por estudantes em uma área da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. O relatório descreve a metodologia utilizada para a obtenção e processamento dos dados de campo, incluindo equipamentos, cálculos e plotagem dos resultados. Conclui que os objetivos didáticos foram alcançados, mas que a norma de erro de fechamento linear não foi respeitada. Apresenta também anexos com o relatório de campo e a memória descritiva da área levantada.
1) O documento fornece diretrizes para auditorias de sistemas de gestão da qualidade e ambiental, cobrindo princípios, gestão de programas e realização de auditorias.
2) Ele define termos-chave como auditoria, critério de auditoria e evidência de auditoria e fornece orientação sobre competência de auditores.
3) As diretrizes podem ser aplicadas a auditorias internas e externas em diferentes tipos de organizações.
1) O documento fornece diretrizes para auditorias de sistemas de gestão da qualidade e ambiental, cobrindo princípios, gestão de programas e realização de auditorias.
2) Ele define termos-chave como auditoria, critério de auditoria e evidência de auditoria e fornece orientação sobre competência de auditores.
3) As diretrizes podem ser aplicadas a auditorias internas e externas em diferentes tipos de organizações.
O documento descreve equipamentos topográficos utilizados para medição de distâncias e níveis no levantamento de campo. Apresenta métodos antigos como o passo humano e a braça, além de equipamentos modernos como a trena, nível de mangueira, GPS e estações totais. Também explica equipamentos auxiliares como piquetes, balizas e réguas graduadas.
Este documento fornece informações sobre auditorias internas de avaliação, monitorização e qualidade. Discute conceitos como planeamento de auditorias, seleção de auditores, condução de auditorias e elaboração de relatórios. Apresenta também normas e diretrizes relevantes para auditorias internas.
Este documento fornece diretrizes sobre como elaborar relatórios de auditoria interna de acordo com as Normas Brasileiras de Contabilidade. Ele discute a finalidade dos relatórios, o que devem conter, como o auditor será avaliado, e 10 coisas que não devem ser incluídas. Também resume os requisitos mínimos para relatórios de acordo com as normas, e fornece exemplos práticos de relatórios de auditoria.
O documento apresenta os conceitos e fórmulas para cálculo do BDI (Benefícios e Despesas Indiretas), incluindo custos diretos, indiretos, tributos, despesas financeiras, administrativas e de comercialização. Explica que o BDI representa a margem cobrada do cliente para cobrir todos esses custos e garantir o lucro da empresa na realização da obra. Ao final, fornece um exemplo numérico de como aplicar as fórmulas para calcular o BDI e preço de venda a partir dos custos diretos
O documento discute o conceito de acessibilidade e a importância de incluir todas as pessoas. Ele também descreve os principais pontos da norma ABNT NBR 9050, que estabelece critérios técnicos para a acessibilidade em edificações e espaços urbanos.
Nbr 6492 representação de projetos de arquiteturaejfelix
1. O documento estabelece as condições para a representação gráfica de projetos de arquitetura visando à boa compreensão dos mesmos.
2. Define termos como planta de situação, corte, fachada e detalhe e estabelece condições gerais como formato, escala e técnicas de desenho.
3. Apresenta as fases do projeto como programa de necessidades, estudo preliminar, anteprojeto e projeto executivo, definindo seus objetivos e elementos a serem representados.
Nbr 12216 92 projeto de estação de tratamento de água paraJacqueline Schultz
Este documento estabelece as diretrizes para projetar estações de tratamento de água destinadas ao abastecimento público. Ele define os processos, unidades, sistemas e infraestrutura necessários no projeto, além de especificar os requisitos para a área, acesso e localização da estação. A norma também classifica diferentes tipos de águas naturais com base em suas características e necessidades de tratamento.
O documento apresenta exercícios sobre nivelamento geométrico e cálculo de áreas e volumes. Nos exercícios são fornecidos dados de cotas de pontos, coordenadas e outras informações para que sejam calculadas as cotas ajustadas, áreas de polígonos e seções transversais, volumes de corte e aterro e outras grandezas.
Este relatório de auditoria interna resume uma auditoria programada realizada por dois auditores. A auditoria encontrou quatro itens de conformidade e quatro observações/sugestões, mas nenhuma não conformidade. O relatório conclui que os resultados alcançados foram satisfatórios.
O documento discute o processo de projeto arquitetônico em suas diferentes etapas, desde o estudo de viabilidade até a avaliação pós-ocupação. Também aborda a gestão do processo de projeto e a importância da abordagem multidisciplinar e da sustentabilidade nas diferentes fases.
O documento discute o planejamento urbano e como as cidades crescem de forma organizada ou não planejada. Explica que o planejamento urbano envolve a criação de leis de zoneamento para organizar o uso do solo nas cidades com mais de 20.000 habitantes. Apresenta exemplos de cidades brasileiras ao longo do tempo e como a falta de planejamento pode causar problemas, além de mostrar exemplos de cidades planejadas como Curitiba e uma cidade no México.
O documento fornece informações sobre como realizar uma boa auditoria de acordo com normas como ISO 19011, BS 8800 e OHSAS 18001. As principais etapas de uma auditoria incluem planejamento, preparação, condução, relato e ações corretivas/preventivas. O documento também descreve os papéis e responsabilidades dos auditores, auditados e clientes da auditoria.
O documento resume a Lei do Estatuto da Cidade no Brasil, regulamentando os artigos da Constituição sobre política urbana. Ele estabelece diretrizes para o uso da propriedade urbana visando o bem coletivo e ambiental, e instrumentos para induzir o desenvolvimento urbano como o plano diretor, operações urbanas e transferência de direitos de construção. O documento também aborda a obrigatoriedade de planos diretores para cidades acima de 20 mil habitantes e a democratização da gestão urbana.
O documento apresenta um resumo sobre gestão da qualidade em 3 frases:
1) Discutiu a evolução histórica dos modelos de gestão da qualidade desde a era da inspeção até a era da qualidade total e gestão da qualidade.
2) Apresentou os principais conceitos da norma ISO 9001, incluindo os 8 princípios da gestão da qualidade.
3) Forneceu um resumo sobre os processos orientados ao cliente e de apoio que compõem um sistema de gestão da qualidade.
O documento discute conceitos, métodos e processos construtivos, além de abordar as fases de planejamento de um empreendimento e itens a serem conferidos em documentos de obras. Também apresenta detalhes sobre sistemas, métodos e técnicas construtivas, além de orientações sobre planejamento e instalações em canteiros de obras.
O documento descreve os principais elementos de representação gráfica em projetos arquitetônicos, incluindo planta de situação, planta baixa, cortes, elevações e suas finalidades. Ele também discute normas da ABNT para desenho técnico e representação de projetos de arquitetura.
O documento fornece diretrizes para o desenvolvimento de um projeto arquitetônico residencial adaptado para uma família com um filho cadeirante, incluindo o perfil dos moradores, dados do terreno, programa, normas a serem consultadas e entregas mínimas esperadas como plantas, cortes e memoriais justificativos.
1. Este documento estabelece as condições mínimas para a apresentação de projetos de aterros sanitários de resíduos sólidos urbanos.
2. É necessário consultar portarias do Ministério do Interior para aplicação da norma.
3. São definidos termos como aterro sanitário, lixiviação, percolado, resíduos sólidos urbanos e outros.
1) A aula introduz conceitos básicos de topografia como medição de distâncias, ângulos e diferenças de nível para mapear características do terreno.
2) É explicado como a curvatura da Terra causa erros nas medições e como diferentes modelos geométricos, como esférico e elipsoidal, representam a Terra.
3) São descritos elementos básicos de topografia como latitude, longitude, fuso UTM e como estas coordenadas definem a localização de um ponto.
Relatório de levantamento topográfico planimétricoluancaio_aguas
O documento apresenta o relatório de um levantamento topográfico planimétrico realizado por estudantes em uma área da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. O relatório descreve a metodologia utilizada para a obtenção e processamento dos dados de campo, incluindo equipamentos, cálculos e plotagem dos resultados. Conclui que os objetivos didáticos foram alcançados, mas que a norma de erro de fechamento linear não foi respeitada. Apresenta também anexos com o relatório de campo e a memória descritiva da área levantada.
1) O documento fornece diretrizes para auditorias de sistemas de gestão da qualidade e ambiental, cobrindo princípios, gestão de programas e realização de auditorias.
2) Ele define termos-chave como auditoria, critério de auditoria e evidência de auditoria e fornece orientação sobre competência de auditores.
3) As diretrizes podem ser aplicadas a auditorias internas e externas em diferentes tipos de organizações.
1) O documento fornece diretrizes para auditorias de sistemas de gestão da qualidade e ambiental, cobrindo princípios, gestão de programas e realização de auditorias.
2) Ele define termos-chave como auditoria, critério de auditoria e evidência de auditoria e fornece orientação sobre competência de auditores.
3) As diretrizes podem ser aplicadas a auditorias internas e externas em diferentes tipos de organizações.
Auditoria ambiental e sua aplicação;
Sistema de gestão ambiental e auditoria ambiental;
O que é auditoria ambiental;
Histórico da auditoria ambiental;
A auditoria ambiental como um instrumento de gestão empresarial e política pública;
Vantagens e desvantagens em aplicar auditoria ambiental;
Auditoria ambiental e legislação;
Planejamento e condução da auditoria ambiental;
Itens essenciais à aplicação da auditoria ambiental;
As etapas da auditoria ambiental;
Planejamento e preparação da auditoria;
Aplicação da auditoria no local;
Relatório final da auditoria ambiental;
Instrumentos para realização de auditoria ambiental;
Roteiro para a aplicação de auditorias ambientais;
Questionário de pré-auditoria;
Protocolo de auditoria ambiental;
Listagem de verificação do processo;
O cenário atual e as tendências da auditoria ambiental;
O sistema brasileiro de certificação ambiental;
Sistemas integrados de gestão;
Auditorias compulsórias.
1. O documento apresenta as diretrizes da norma brasileira NBR ISO 19011 sobre auditorias de sistemas de gestão da qualidade e ambiental.
2. A norma fornece orientações sobre a gestão de programas de auditoria, realização de auditorias e competência de auditores.
3. A norma é aplicável a auditorias internas e externas de sistemas de gestão da qualidade e ambiental.
Este documento descreve os requisitos de um sistema de gestão da qualidade de acordo com a norma ABNT NBR ISO 9001:2008. Ele especifica os requisitos gerais para o sistema de gestão da qualidade, incluindo a liderança da administração, planejamento, gestão de recursos, realização do produto e melhoria contínua. A norma promove uma abordagem baseada em processos para atender às necessidades dos clientes e melhorar continuamente a satisfação do cliente.
A norma ISO 14001 foi desenvolvida em 1994 e publicada em 1996 para ajudar empresas a gerenciarem riscos ambientais. Desde então, mais de 14.000 organizações em 84 países adotaram a norma. A norma estabelece requisitos para um sistema de gestão ambiental eficaz baseado no ciclo PDCA de melhoria contínua.
Este documento descreve os requisitos da norma brasileira NBR ISO 14001 para sistemas de gestão ambiental. A norma especifica os requisitos para um sistema de gestão ambiental eficaz, incluindo o estabelecimento de uma política ambiental, identificação de aspectos ambientais, definição de objetivos e metas, implementação de programas de gestão e monitoramento do desempenho.
O documento discute auditorias ambientais, definindo-as como processos sistemáticos para avaliar a conformidade de uma organização com critérios ambientais. Detalha a classificação de auditorias de acordo com a parte auditora, critérios e objetivos. A norma ISO 19011 fornece diretrizes para a implementação de programas de auditoria ambiental em organizações.
O documento descreve os requisitos das normas ISO 9001, ISO 14001 e OHSAS 18001 para sistemas de gestão da qualidade, ambiental e de segurança e saúde ocupacional respectivamente. Os principais requisitos incluem: 1) estabelecer políticas e objetivos alinhados com as normas, 2) identificar aspectos ambientais e riscos à saúde e segurança, e 3) planejar ações para atender requisitos legais e melhorar continuamente o desempenho.
Mba [uniesp] nbr 16002-2005 - sistema de gestão - responsabilidade socialRogério Sene
Este documento descreve os requisitos para a qualificação de auditores de sistemas de gestão da responsabilidade social, incluindo:
1) Conhecimentos e habilidades necessários para auditores, como compreensão de sistemas de gestão e aspectos da responsabilidade social.
2) Requisitos mínimos de educação, experiência profissional e treinamento em auditoria.
3) Processo de avaliação de auditores para garantir a manutenção e melhoria contínua de sua competência.
O documento discute boas práticas de auditorias internas de avaliação, monitorização e qualidade. Ele fornece informações sobre os objetivos gerais e específicos de auditorias, normas e diretrizes relevantes, como planejar e conduzir auditorias, e os passos do processo de auditoria incluindo preparação, execução e relatório.
Este documento apresenta informações sobre um curso de Sistema de Gestão da Qualidade ministrado pelo Prof. Claudio Bernardi Stringari na UNIASSELVI - FAMEG. Inclui o calendário proposto, unidades de ensino, requisitos da ISO 9001:2015 e explicações sobre o modelo de processos da norma.
O documento discute a auditoria ambiental como um instrumento de gestão ambiental integrada em empreendimentos habitacionais. Ele explica o conceito de auditoria ambiental, seu histórico, tipos (interna e externa) e objetivos, incluindo verificar o cumprimento da legislação e identificar riscos ambientais para melhorar o desempenho ambiental do empreendimento.
Nbr iso 19011-2012-diretrizes para auditoria de sistemas de gestao-lucaslucasrenato01
Este documento fornece diretrizes para auditorias de sistemas de gestão em 3 frases ou menos:
1) Ele estabelece princípios e orientações para planejar, realizar e avaliar auditorias internas e externas de sistemas de gestão.
2) As diretrizes abordam a gestão de programas de auditoria, competência de auditores e equipes de auditoria.
3) O documento tem o objetivo de ser flexível para diferentes tipos de organizações e sistemas de gestão.
A auditoria ambiental é um exame sistemático e documentado para verificar o desempenho ambiental de uma organização e seu nível de conformidade com normas e legislação. O documento discute conceitos, classificações, vantagens e desvantagens de auditorias ambientais, além de itens essenciais para sua aplicação.
Este documento discute vários tópicos relacionados à qualidade, incluindo: (1) definições de qualidade, controle da qualidade e normas ISO 9000; (2) os benefícios e desafios da certificação de sistemas de gestão da qualidade; (3) a importância da melhoria contínua.
O documento descreve os requisitos para a implementação de um sistema de gestão da qualidade de acordo com a norma ISO 9001, incluindo a necessidade de mapear processos, documentar procedimentos e realizar auditorias e ações de melhoria contínua. A alta direção deve estabelecer uma política da qualidade e objetivos, e assegurar que os processos sejam monitorados e medidas sejam tomadas para garantir a satisfação do cliente.
Este documento apresenta os requisitos da nova versão da norma ISO 9001:2015 para sistemas de gestão da qualidade. Ele introduz os princípios da gestão da qualidade, enfatiza a abordagem de processos e o ciclo PDCA, e estrutura os requisitos em 10 seções principais cobrindo liderança, planejamento, suporte, operação, avaliação de desempenho e melhoria. O objetivo é ajudar as organizações a fornecer consistentemente produtos e serviços que atendam aos requisitos do
O documento discute os requisitos para implementar um sistema de gestão ambiental de acordo com a norma ISO 14001. Ele cobre os requisitos para planejamento, implementação, documentação, controle operacional, verificação e revisão da alta administração. O documento fornece orientações sobre como identificar aspectos ambientais significativos e estabelecer objetivos e metas para melhorar o desempenho ambiental de acordo com a norma.
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1. 1
NBR ISO 14011 - DIRETRIZES PARA AUDITORIA AMBIENTAL - PROCEDIMENTOS DE
AUDITORIA - AUDITORIA DE SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL
Sumário
1. Objetivo e campo de aplicação................................................................................................2
2. Referências normativas...........................................................................................................2
3. Definições ................................................................................................................................2
3.1. sistema de gestão ambiental ..........................................................................................2
3.2. auditoria do sistema de gestão ambiental.......................................................................2
3.3. critérios de auditoria dos sistema de gestão ambiental..................................................3
4. Objetivos, funções e responsabilidades da auditoria do sistema de gestão ambiental ..........3
4.1. Objetivos da auditoria .....................................................................................................3
4.2. Funções, responsabilidades e atividades .......................................................................3
4.2.1. Auditor-líder..........................................................................................................3
4.2.2. Auditor...................................................................................................................4
4.2.3. Equipe de auditoria ..............................................................................................4
4.2.4. Cliente....................................................................................................................4
4.2.5. Auditado................................................................................................................5
5. Auditoria...................................................................................................................................5
5.1. Início da auditoria............................................................................................................5
5.1.1. Escopo da auditoria .............................................................................................5
5.1.2. Análise crítica preliminar da documentação .....................................................5
5.2. Preparação da auditoria..................................................................................................5
5.2.1. Plano de auditoria ................................................................................................5
5.2.2. Atribuições da equipe de auditoria.....................................................................6
5.2.3. Documentos de trabalho .....................................................................................6
5.3. Execução da auditoria.....................................................................................................6
5.3.1. Reunião de abertura.............................................................................................6
5.3.2. Coleta de evidências da auditoria ......................................................................7
5.3.3. Constatações de auditoria ..................................................................................7
5.3.4. Reunião de encerramento ...................................................................................7
5.4. Relatórios de auditoria e retenção de documentos.........................................................8
5.4.1. Preparação do relatório de auditoria..................................................................8
5.4.2. Conteúdo do relatório de auditoria ....................................................................8
5.4.3. Distribuição do relatório de auditoria ................................................................8
5.4.4. Retenção de documentos....................................................................................9
6. Encerramento da auditoria ......................................................................................................9
Prefácio
A ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas - é o Fórum Nacional de Normalização. As
Normas Brasileiras, cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (CB) e dos
Organismos de Normalização Setorial (ONS), são elaborados por Comissões de Estudo (CE),
formadas por representantes dos setores envolvidos, delas fazendo parte, produtores,
consumidores e neutros (universidades, laboratórios e outros).
Os projetos de Norma Brasileira, elaborados no âmbito dos CB e ONS, circulam para Votação
Nacional entre os associados da ABNT e demais interessados.
Esta Norma foi elaborada pelo GT-02 - Auditoria de Sistemas de Gestão Ambiental, formado por
especialistas brasileiros representantes dos setores envolvidos, do CSM - 16 - Gestão Ambiental.
O anexo A desta Norma é informativo.
2. 2
Introdução
Toda organização, qualquer que seja o seu tipo pode ter necessidade de demonstrar sua
responsabilidade ambiental. O conceito de sistema de gestão ambiental (SGA), e a prática
associada de auditoria ambiental têm avançado como uma forma de satisfazer a esta necessidade.
Estes sistemas destinam-se a ajudar uma organização a estabelecer e continuar a atender suas
políticas, objetivos, normas e outros requisitos ambientais.
Esta norma estabelece procedimentos para a condução de auditorias de SGA. Ela é aplicável a
todos os tipos e portes de organizações que operam um SGA.
1. Objetivo e campo de aplicação
Esta norma estabelece procedimentos que permitem planejar e executar uma auditoria de um SGA,
a fim de determinar sua conformidade com os critérios de auditoria de SGA.
2. Referências normativas
As normas relacionadas a seguir contêm disposições que, ao serem citadas neste texto, constituem
prescrições para esta Norma. As edições indicadas estavam em vigor no momento desta
publicação. Como toda norma está sujeita a revisão, recomenda-se àqueles que realizam acordos
com base nesta que verifiquem a conveniência de se usarem as edições mais recentes das normas
citadas a seguir. A ABNT possui a informação das normas em vigor em um dado momento.
NBR ISO 14001: 1996, Sistemas de gestão ambiental - Especificação e diretrizes para uso.
NBR ISO 14010: 1996, Diretrizes para auditoria ambiental - Princípios gerais.
NBR ISO 14012: 1996, Diretrizes para auditoria ambiental - Critérios de qualificação para auditores
ambientais.
3. Definições
Para os efeitos desta Norma, aplicam-se as definições constantes nas NBR ISO 14010 e NBR ISO
14001, além das seguintes.
Nota - Os termos e definições no campo de gestão ambiental são dados na ISO 14050.
3.1. sistema de gestão ambiental
a parte do sistema de gestão global que inclui estrutura organizacional, atividades de planejamento,
responsabilidades, práticas, procedimentos, processos e recursos para desenvolver, implementar,
atingir, analisar criticamente e manter a política ambiental [NBR ISO 14001:1996]
3.2. auditoria do sistema de gestão ambiental
processo sistemático e documentado de verificação, executado para obter e avaliar, de forma
objetiva, evidências de auditoria para determinar se o sistema de gestão ambiental de uma
3. 3
organização está em conformidade com os critérios de auditoria do sistema de gestão ambiental, e
para comunicar os resultados deste processo ao cliente.
3.3. critérios de auditoria dos sistema de gestão ambiental
políticas, práticas, procedimentos ou requisitos, tais como os definidos na NBR ISO 14001 e, se
aplicável, quaisquer requisitos adicionais dos SGA, em relação aos quais o auditor compara as
evidências da auditoria, coletadas sobre o sistema de gestão ambiental da organização
4. Objetivos, funções e responsabilidades da auditoria do sistema de gestão ambiental
4.1. Objetivos da auditoria
É recomendado que uma auditoria de SGA tenha objetivos definidos, exemplos de objetivos típicos
são os seguintes:
a) determinar a conformidade do SGA do auditado em relação aos critérios de auditoria de SGA;
b) determinar se o SGA do auditado vem sendo adequadamente implementado e mantido;
c) identificar áreas de potencial melhoria no SGA do auditado;
d) avaliar a capacidade do processo interno de análise crítica pela administração para assegurar a
contínua adequação e eficácia do SGA;
e) avaliar o SGA de uma organização quando existir o desejo de estabelecer uma relação
contratuar como, por exemplo, com um potencial fornecedor u um parceiro de uma joint venture.
4.2. Funções, responsabilidades e atividades
4.2.1. Auditor-líder
O auditor-líder é responsável por assegurar a eficiência e eficaz condução e conclusão da auditoria,
de acordo com o escopo e o plano de auditoria aprovado pelo cliente.
Além disso, é recomendado que as responsabilidades e atividades do auditor-líder cubram
a) manter atendimentos com o cliente e o auditado, se apropriado, para determinar os critérios e o
escopo da auditoria;
b) obter informações fundamentais necessárias para atingir os objetivos da auditoria, tais como
detalhes das atividades, produtos e serviços do auditado, localidade, imediações e detalhes de
auditorias anteriores;
c) determinar se foram atendidos os requisitos para uma auditoria ambiental, como definido na
NBR ISO 14010;
d) formar a equipe de auditoria, levando em consideração potenciais conflitos de interesse e
submetendo sua composição à concordância do cliente;
e) conduzir as atividades da equipe de auditoria, de acordo com as diretrizes da NBR ISO 14010 e
desta Norma;
f) elaborar o plano de auditoria, consultando, conforme apropriado, o cliente, o auditado e os
membros da equipe de auditoria;
g) comunicar o plano final de auditoria à equipe de auditoria, ao auditado e ao cliente;
h) coordenar a preparação de documentos de trabalho e procedimentos detalhados e instruir a
equipe de auditoria;
i) buscar soluções para quaisquer problemas surgidos durante a auditoria;
4. 4
j) reconhecer quando os objetivos da auditoria se tornem inatingíveis e relatar as razões ao cliente
e ao auditado;
k) representar a equipe de auditoria nas discussões com o auditado, antes, durante e depois da
auditoria;
l) notificar imediatamente o auditado acerca de constatações de não conformidades críticas;
m) relatar ao cliente os resultados da auditoria, de forma clara e conclusiva, dentro do prazo
acordado no plano de auditoria;
n) fazer recomendações para melhorias do SGA, caso acordado no escopo da auditoria.
4.2.2. Auditor
É recomendado que as atividades do auditor cubram
a) seguir instruções do auditor-líder, dando-lhe apoio;
b) planejar e executar a tarefa que lhe for incumbida com objetividade, eficácia e eficiência, dentro
do escopo da auditoria;
c)coletar e analisar evidências de auditoria, relevantes e suficientes, para definir as constatações de
auditoria, e chegar às conclusões de auditoria relativas ao SGA;
d) preparar documentos de trabalho, sob a orientação do auditor-líder;
e) documentar cada constatação de auditoria;
f) resguardar os documentos relativos à auditoria, devolvendo-os conforme requerido;
g) auxiliar na redação do relatório de auditoria.
4.2.3. Equipe de auditoria
É recomendado que o processo par selecionar os membros da equipe de auditoria assegure que a
equipe possua a experiência e especialização indispensáveis para a execução da auditoria.
É recomendado que se considerem
a) as qualidades conforme apresentadas, por exemplo, na NBR ISO 14012;
b) o tipo de organização, processos, atividades ou funções sendo auditadas;
c) o número de membros da equipe auditada, suas habilidades lingüísticas e especialização;
d) qualquer conflito de interesse potencial entre membros da equipe de auditoria e o auditado;
e) os requisitos de clientes e de organismos de certificação e de esclarecimento;
A equipe de auditoria pode também conter especialistas técnicos e auditores em treinamento,
aceitos pelo cliente auditado e auditor-líder.
4.2.4. Cliente
É recomendando ao cliente que as responsabilidades e atividades do cliente cubram
a) determinar a necessidade da auditoria;
b) contatar o auditado para obter sua total cooperação e iniciar o processo;
c) definir os objetivos da auditoria;
d) selecionar o auditor-líder ou a organização auditoria e, se apropriado, aprovar a composição da
equipe de auditoria;
e) prover autoridade e recursos apropriados para permitir a condução da auditoria;
f) manter entendimentos com o auditor-líder para determinar o escopo da auditoria;
g) aprovar os critérios de auditoria do SGA;
h) aprovar o plano de auditoria;
5. 5
i) receber o relatório de auditoria e determinar sua distribuição.
4.2.5. Auditado
É recomendado que as responsabilidades do auditado cubram
a) informar aos funcionários os objetivos e o escopo da auditoria, conforme necessário;
b) prover à equipe de auditoria recursos necessários para assegurar um processo de auditoria
eficaz e eficiente;
c) designar pessoal responsável e competente para acompanhar os membros da equipe de
auditoria, atuando como guias e assegurando que os auditores estejam atentos aos aspectos de
saúde, segurança e outros requisitos apropriados;
d) prover acesso às instalações, ao pessoal e às informações e registros pertinentes, conforme
solicitado pelos auditores;
e) cooperar com a equipe de auditoria para permitir que os objetivos da auditoria sejam alcançados;
f) receber uma cópia do relatório de auditoria, a menos que tenha sido especificamente excluído
pelo cliente;
5. Auditoria
5.1. Início da auditoria
5.1.1. Escopo da auditoria
O escopo descreve a extensão e os limites da auditoria em termos de fatores, tais como a
localização física e as atividades da organização, bem como a forma como se inter-relacionam. O
escopo da auditoria é determinado pelo cliente e pelo auditor-líder. É recomendado que o auditado
normalmente seja consultado quando da determinação do escopo da auditoria. Qualquer
modificação subseqüente no escopo da auditoria requer um acordo entre o cliente e o auditor líder.
É recomendado que os recursos destinados à auditoria sejam suficientes para atender ao escopo
previsto.
5.1.2. Análise crítica preliminar da documentação
É recomendado que, no início do processo de auditoria, o auditor líder analise criticamente a
documentação da organização, tais como declaração da política ambiental, programas, registros ou
manuais, para atender aos requisitos de seu SGA. Ao fazer isto, é recomendado que sejam
utilizados todas as informações fundamentais sobre a organização do auditado. Caso a
documentação seja julgada inadequada à realização da auditoria, é recomendado que recursos
adicionais não sejam empregados até o recebimento de instruções suplementares do cliente.
5.2. Preparação da auditoria
5.2.1. Plano de auditoria
É recomendado que o plano de auditoria seja concebido de modo a ser flexível para permitir
mudanças de enfoque com base nas informações obtidas durante a auditoria e permitir o uso eficaz
dos recursos.
É recomendado que o plano inclua, se for o caso
6. 6
a) objetivos e escopo da auditoria;
b) critério da auditoria;
c) identificação das unidades organizacionais e funcionais a serem auditadas;
d) identificação das funções e/ou indivíduos, dentro da organização do auditado, que têm
responsabilidades diretas significativas em relação ao SGA;
e) identificação daqueles elementos do SGA do auditado que são prioritários da auditoria;
f) procedimentos para auditar os elementos do SGA do auditado, segundo o tipo de organização;
g) idiomas a serem utilizados na auditoria e no relatório;
h) identificação dos documentos de referência;
i) época e duração previstas para as principais atividades da auditoria;
j) datas e locais onde a auditoria será executada;
k) identificação dos membros da equipe de auditoria;
l) programação de reuniões com a gerência do auditado;
m) requisitos de confidencialidade;
n) conteúdo e formato do relatório de auditoria e data prevista para sua emissão e distribuição;
o) requisitos de retenção de documentos;
É recomendado que o plano de auditoria seja comunicado ao cliente, aos auditores e ao auditado.
É recomendado que o cliente analise criticamente e aprove o plano.
Se o auditado estiver em desacordo quanto a quaisquer disposições no plano de auditoria, é
recomendado que suas objeções sejam comunicadas ao auditor-líder. É recomendado que elas
sejam solucionadas entre o cliente, o auditor-líder e o auditado, antes da execução da auditoria. É
recomendado que qualquer revisão do plano de auditoria seja acordada entre as partes envolvidas,
antes ou durante a execução da auditoria.
5.2.2. Atribuições da equipe de auditoria
Conforme apropriado, é recomendado que a cada membro da equipe de auditoria sejam atribuídos
elementos, funções ou atividades específicas do SGA a auditar, bem como ser instruído sobre o
procedimento de auditoria a ser seguido. É recomendado que estas atribuições sejam definidas
pelo auditor-líder, em entendimento com os membros da equipe de auditoria envolvidos. Durante a
auditoria, o auditor-líder pode fazer modificações nas atribuições dos auditores, para assegurar o
melhor atendimento aos objetivos da auditoria.
5.2.3. Documentos de trabalho
Os documentos de trabalho necessários para facilitar as investigações dos auditores podem incluir
a) formulários para documentar as evidências e constatações da auditoria;
b) procedimentos e listas de verificação utilizadas para avaliar os elementos do SGA;
c) atas de reuniões;
É recomendado que os documentos de trabalho sejam arquivados pelo menos até o encerramento
da auditoria; é recomendado que aqueles contendo informações confidenciais ou privativas sejam
resguardados adequadamente pelos membros da equipe de auditoria.
5.3. Execução da auditoria
5.3.1. Reunião de abertura
7. 7
É recomendado que haja uma reunião de abertura com o propósito de
a) apresentar os membros da equipe de auditoria à gerência do auditado;
b) rever o escopo, objetivos e plano de auditoria e ratificar o calendário de auditoria;
c) apresentar um sumário dos métodos e procedimentos a serem usados para a condução da
auditoria;
d) estabelecer os canais formais de comunicação entre a equipe de auditoria;
e) confirmar a disponibilidade de instalações e recursos necessários para equipe de auditoria;
f) confirmar a data e a hora da reunião de encerramento;
g) promover a participação ativa do auditado;
h) rever os procedimentos pertinentes de emergência e segurança da instalação para a equipe de
auditoria.
5.3.2. Coleta de evidências da auditoria
É recomendado que as evidências sejam coletadas através de entrevistas, exame de documentos
e observação das atividades e das situações. É recomendado que indícios de não-conformidade,
em relação aos critérios de auditoria do SGA, sejam registrados.
É recomendado que as informações obtidas através de entrevistas sejam verificadas pela obtenção
de informações de suporte de fontes independentes, tais como observações, registros e resultados
existentes de mediações. É recomendado que as declarações não verificáveis sejam assim
identificadas.
É recomendado que a equipe de auditoria examine a base dos programas de amostragem
pertinentes e os procedimentos que assegurem a eficácia do controle da qualidade dos processos
de amostragem e de medição, utilizados pelo auditado como parte das atividades do seu SGA.
5.3.3. Constatações de auditoria
É recomendado que a equipe de auditoria analise criticamente todas as suas evidências de
auditoria, para determinar onde o SGA não atende aos critérios de auditoria do SGA. Em seguida, é
recomendado que a equipe de auditoria assegure se de que as constatações de não-conformidade
estejam documentadas de forma clara e concisa e comprovadas por evidências de auditoria.
É recomendado que as constatações de auditoria sejam analisadas criticamente com o gerente
responsável do auditado, visando obter o reconhecimento da base factual de todas as constatações
de não-conformidade.
NOTA - Se incluído no escopo acordado, detalhes de constatações de conformidade podem ser
também documentados, mas com o devido cuidado para evitar qualquer implicação de garantia
absoluta.
5.3.4. Reunião de encerramento
É recomendado que, ao término da fase de coleta de evidências de auditoria, os auditores reúnam-
se com a administração do auditado e com os responsáveis pelas funções auditadas. O principal
objetivo da reunião é apresentar as constatações da auditoria aos auditados, de maneira a
assegurar, por parte deles, uma compreensão clara e o reconhecimento da base factual das
constatações de auditoria.
É recomendado que quaisquer divergências sejam resolvidas, se possível, antes do auditor-líder
emitir o relatório. As decisões finais quanto à importância e à descrição das constatações da
8. 8
auditoria, competem, em última instância, ao auditor-líder, embora o auditado ou o cliente possa
ainda discordar de tais constatações.
5.4. Relatórios de auditoria e retenção de documentos
5.4.1. Preparação do relatório de auditoria
É recomendado que o relatório de auditoria seja preparado sob a direção do auditor-líder, que é o
responsável por sua exatidão e completeza. É recomendado que os tópicos a serem abordados no
relatório sejam aqueles determinados no plano de auditoria. É recomendado que quaisquer
modificações desejadas no momento da preparação do relatório sejam objeto de acordo entre as
partes envolvidas.
5.4.2. Conteúdo do relatório de auditoria
É recomendado que o relatório de auditoria seja datado e assinado pelo auditor-líder. Convêm que
o relatório contenha as constatações da auditoria ou um resumo delas, fazendo referência às
evidências em que se apoiam. Dependendo de acordo entre o auditor-líder e o cliente, o relatório
pode incluir, também o seguinte:
a) identificação da organização auditada e do cliente;
b) objetivos, escopo e plano da auditoria acordados;
c) critérios acordados, incluindo uma lista de documentos de referência segundo os quais a
auditoria foi conduzida;
d) período coberto pela auditoria e a(s) data (s) em que a auditoria foi conduzida;
e) identificação dos representantes do auditado que participaram da auditoria;
f) identificação dos membros da equipe de auditoria;
g) declaração sobre a natureza confidencial do conteúdo;
h) lista de distribuição do relatório de auditoria;
i) sumário do processo de auditoria, incluindo quaisquer obstáculos encontrados;
j) conclusões da auditoria, tais como:
- conformidade do SGA, em relação aos critérios de auditoria do SGA;
- se o sistema está adequadamente implementado e mantido;
- se o processo interno de análise pela administração é capaz de assegurar a contínua
adequação e eficácia do SGA.
5.4.3. Distribuição do relatório de auditoria
É recomendado que o relatório de auditoria seja enviado ao cliente pelo auditor-líder. É
recomendado que a distribuição do relatório de auditoria seja determinada pelo cliente, de acordo
com o plano de auditoria. É recomendado que o auditado receba uma cópia do relatório, a menos
que seja especificamente excluído pelo cliente. Qualquer distribuição adicional do relatório, fora da
organização auditada, requer a permissão do auditado. Os relatórios de auditoria constituem
propriedade exclusiva do cliente, portando, é recomendado que seu caráter confidencial seja
respeitado e adequadamente resguardado pelos auditores e por todos os destinatários do relatório.
É recomendado que o relatório de auditoria seja emitido dentro do prazo acordado, em
conformidade com o plano de auditoria. Caso isso não seja possível, é recomendado que os
motivos do atraso sejam formalmente comunicados ao cliente e ao auditado, determinando-se uma
nova data de emissão.
9. 9
5.4.4. Retenção de documentos
É recomendado que todos os documentos de trabalho, minutas e relatórios finais referentes à
auditoria sejam retidos, conforme acordo entre o cliente, o auditor-líder e o auditado e em
conformidade com quaisquer requisitos aplicáveis.
6. Encerramento da auditoria
A auditoria termina quanto todas as atividades definidas no plano de auditoria forem concluídas.
Anexo A
(informativo)
Bibliografia
[1] ISO 14050: -
1
, Environmental management - Terms and definitions
1
A ser publicada