O documento discute sobre assistência de enfermagem em doenças do aparelho circulatório, incluindo:
1) Insuficiência cardíaca congestiva, suas causas, sinais e sintomas e tratamento;
2) Infarto agudo do miocárdio, suas causas, fatores de risco, sinais e sintomas, diagnóstico e tratamento;
3) Cuidados de enfermagem para pacientes com essas doenças.
O documento lista três discentes e duas docentes envolvidas em uma disciplina de Enfermagem na Saúde do Adulto e do Idoso na Atenção Primária da Universidade Federal de Pernambuco. Também fornece informações sobre a definição, sinais e sintomas, fatores de risco e tratamento do acidente vascular cerebral.
Assistência de enfermagem ao paciente com IAM com SST: estudo de casoresenfe2013
O documento descreve o caso de um paciente de 69 anos admitido com diagnóstico de infarto agudo do miocárdio com supradesnivelamento do segmento ST. Detalha a abordagem da equipe de enfermagem com foco nos diagnósticos, intervenções e evolução do paciente, que infelizmente evoluiu a óbito.
O documento descreve o sistema Hiperdia, que cadastra e acompanha pacientes com hipertensão arterial e/ou diabetes. Seu objetivo é facilitar o monitoramento desses pacientes e gerar informações para aquisição de medicamentos. Explica como gestores federais, estaduais e municipais são responsáveis por coordenar o sistema e fornecer tratamento aos pacientes cadastrados.
Aula 9 ferramentas da epidemiologia clínica para um diagnósticoRicardo Alexandre
O documento discute o raciocínio clínico e epidemiologia clínica, destacando que o raciocínio clínico é essencial para a prática médica e depende de habilidades analíticas. A epidemiologia clínica pode ser útil para a prática centrada na pessoa e para criticar o modelo biomédico excessivo. O documento também descreve estratégias de raciocínio clínico como reconhecimento de padrões, arborização e exaustão.
Este documento apresenta cálculos para administração de medicamentos por via intravenosa, incluindo:
- Fórmulas para calcular o número de gotas ou microgotas por minuto para infusões.
- Exemplos de cálculos para diluir e administrar diferentes medicamentos a partir de ampolas ou frascos, considerando as dosagens prescritas.
- Métodos para transformar a concentração de um soro glicosado a partir dos insumos disponíveis.
Insuficiência Cardíaca Congestiva - ICCCíntia Costa
O documento discute a insuficiência cardíaca congestiva, definindo-a como uma síndrome na qual o coração não consegue fornecer fluxo sanguíneo adequado devido a problemas estruturais ou funcionais. Também aborda a fisiopatologia, sintomas, avaliação nutricional e terapia nutricional para pacientes com esta condição.
O documento discute os cuidados paliativos no final da vida, definindo-os como cuidados que melhoram a qualidade de vida de pacientes com doenças que ameaçam a vida através do alívio da dor e outros sintomas. Os cuidados paliativos devem ser implementados precocemente e envolvem o controle de sintomas, comunicação, reabilitação e apoio à família. No entanto, a oferta de cuidados paliativos em Portugal, incluindo o número de leitos e equipes, ainda está abaixo da necessidade estimada.
O documento lista três discentes e duas docentes envolvidas em uma disciplina de Enfermagem na Saúde do Adulto e do Idoso na Atenção Primária da Universidade Federal de Pernambuco. Também fornece informações sobre a definição, sinais e sintomas, fatores de risco e tratamento do acidente vascular cerebral.
Assistência de enfermagem ao paciente com IAM com SST: estudo de casoresenfe2013
O documento descreve o caso de um paciente de 69 anos admitido com diagnóstico de infarto agudo do miocárdio com supradesnivelamento do segmento ST. Detalha a abordagem da equipe de enfermagem com foco nos diagnósticos, intervenções e evolução do paciente, que infelizmente evoluiu a óbito.
O documento descreve o sistema Hiperdia, que cadastra e acompanha pacientes com hipertensão arterial e/ou diabetes. Seu objetivo é facilitar o monitoramento desses pacientes e gerar informações para aquisição de medicamentos. Explica como gestores federais, estaduais e municipais são responsáveis por coordenar o sistema e fornecer tratamento aos pacientes cadastrados.
Aula 9 ferramentas da epidemiologia clínica para um diagnósticoRicardo Alexandre
O documento discute o raciocínio clínico e epidemiologia clínica, destacando que o raciocínio clínico é essencial para a prática médica e depende de habilidades analíticas. A epidemiologia clínica pode ser útil para a prática centrada na pessoa e para criticar o modelo biomédico excessivo. O documento também descreve estratégias de raciocínio clínico como reconhecimento de padrões, arborização e exaustão.
Este documento apresenta cálculos para administração de medicamentos por via intravenosa, incluindo:
- Fórmulas para calcular o número de gotas ou microgotas por minuto para infusões.
- Exemplos de cálculos para diluir e administrar diferentes medicamentos a partir de ampolas ou frascos, considerando as dosagens prescritas.
- Métodos para transformar a concentração de um soro glicosado a partir dos insumos disponíveis.
Insuficiência Cardíaca Congestiva - ICCCíntia Costa
O documento discute a insuficiência cardíaca congestiva, definindo-a como uma síndrome na qual o coração não consegue fornecer fluxo sanguíneo adequado devido a problemas estruturais ou funcionais. Também aborda a fisiopatologia, sintomas, avaliação nutricional e terapia nutricional para pacientes com esta condição.
O documento discute os cuidados paliativos no final da vida, definindo-os como cuidados que melhoram a qualidade de vida de pacientes com doenças que ameaçam a vida através do alívio da dor e outros sintomas. Os cuidados paliativos devem ser implementados precocemente e envolvem o controle de sintomas, comunicação, reabilitação e apoio à família. No entanto, a oferta de cuidados paliativos em Portugal, incluindo o número de leitos e equipes, ainda está abaixo da necessidade estimada.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, maior tela e bateria de longa duração. O dispositivo também possui processador mais rápido e armazenamento expansível. O novo modelo será lançado em outubro por um preço inicial de US$799.
O documento resume os principais aspectos do trauma torácico, incluindo anatomia, fisiologia, avaliação e tratamento de lesões específicas como fraturas de costelas, pneumotórax, hemotórax e contusão cardíaca. Aborda os mecanismos de lesão, sinais e sintomas, exame físico e condutas iniciais para cada tipo de trauma.
Apresentação administração de medicamentos (1)ANDRESSA POUBEL
O documento discute as condutas de enfermagem para a administração de medicamentos, incluindo conceitos, tipos, formas de apresentação e vias de administração como oral, sublingual, parenteral, retal e outras. Detalha os procedimentos para a preparação e administração segura de medicamentos por diferentes vias.
O documento resume os principais componentes sanguíneos (eritrócitos, leucócitos, plaquetas), descreve a produção e indicações de hemocomponentes como concentrado de hemácias, plaquetas e plasma fresco congelado. Também aborda a assistência de enfermagem durante hemotransfusão e possíveis reações transfusionais imediatas e tardias.
O documento descreve as anemias, incluindo suas classificações morfológica e fisiopatológica, além de tratamentos para diferentes tipos de anemia dependendo da causa, como deficiência de ferro, vitamina B12 ou ácido fólico. Também discute anticoagulantes, antiagregantes plaquetários e trombolíticos, descrevendo seus mecanismos de ação e indicações terapêuticas.
O documento discute os cuidados de enfermagem na administração de medicamentos, incluindo verificar a prescrição médica corretamente, identificar o paciente, e administrar o medicamento na dose e via corretas. É essencial garantir que o paciente receba a medicação prescrita de forma segura e eficaz.
O documento discute os tipos de insulina disponíveis, incluindo suas características de ação, origem e administração. É descrito que as insulinas variam em seu início, duração e pico de ação, e incluem insulina de ação ultra-rápida, rápida, lenta e ultra-lenta. Detalhes como locais de aplicação subcutânea e a função da insulina no controle da glicose também são abordados.
São monitorados 10 grupos de medicamentos considerados de Alta Vigilância:
Os medicamentos de alta vigilância são monitorados de forma a prevenir, reduzir ou eliminar a ocorrência de
erro na administração inadvertida destas drogas, a fim de garantir a segurança do paciente. Para tanto, eles
estão segregados e armazenados em locais definidos, embalados e rotulados de forma padronizada e
sinalizados como MEDICAMENTOS DE ALTA VIGILANCIA
O documento descreve o que é um acidente vascular cerebral, seus principais tipos, sintomas e como é feito o diagnóstico e tratamento. Um AVC ocorre quando há interrupção do fluxo sanguíneo para uma região do cérebro e pode ser isquêmico ou hemorrágico. Sintomas comuns incluem fraqueza, distúrbios visuais, perda de sensibilidade e fala alterada. Exames de imagem e análises ajudam no diagnóstico. O tratamento envolve identificar e controlar fatores de risco
O documento discute anti-hipertensivos, incluindo seus objetivos, mecanismos de ação e efeitos colaterais. Aborda os principais tipos de anti-hipertensivos como diuréticos, bloqueadores beta, inibidores da ECA e bloqueadores do canal de cálcio. Também fornece diretrizes para o cuidado de enfermagem de pacientes em terapia anti-hipertensiva.
Administração medicamentos: regras gerais e tipos de seringas Viviane da Silva
O documento discute as regras gerais para a administração de medicamentos por profissionais de enfermagem de acordo com resoluções do Cofen. É vedado repetir prescrições por mais de 24 horas sem validação legal e deve-se alertar o responsável técnico após esse período. Também é proibido cumprir prescrições por meios eletrônicos, exceto em emergências. As prescrições devem conter assinatura e número de registro do profissional.
O documento discute a prevenção do tromboembolismo venoso, definindo-o como um processo trombótico agudo no sistema venoso profundo. Aborda fatores de risco, incidência, diagnóstico e métodos de profilaxia, incluindo heparinas de baixo peso molecular e compressão elástica. Recomenda profilaxia física e farmacológica para pacientes hospitalizados e oncológicos, e hidratação e deambulação precoce para cirurgias de baixo risco.
O documento descreve o procedimento de cateterismo vesical, incluindo os tipos de cateteres, como o de Foley, e os cuidados necessários para realizar o procedimento de forma segura e evitar complicações.
Aula preparada pelo Hospital Israelita Albert Einstein (HIAE) onde apresenta Definição, fatores de risco, classificação, medidas preventivas por fator de risco alterado de úlceras por pressão.
Estudo de Caso - Diagnóstico de EnfermagemYasmin Casini
Este documento descreve um estudo de caso clínico realizado no Hospital Municipal de Rio das Ostras sobre um paciente de 57 anos admitido com pneumonia. O paciente apresentava febre, dor no membro inferior direito e foi eventualmente diagnosticado também com erisipela. O documento detalha a abordagem de enfermagem utilizada incluindo diagnósticos, tratamentos e evolução do paciente.
Assistência de Enfermagem na administração de drogas vasoativasresenfe2013
O documento discute as principais características e cuidados de enfermagem relacionados a drogas vasoativas, incluindo nitroglicerina, nitroprussiato de sódio, dobutamina, dopamina, adrenalina e noradrenalina. As drogas são classificadas como vasodilatadores ou catecolaminas e seus efeitos, indicações, contraindicações e reações adversas são descritos. O documento enfatiza a importância dos cuidados de enfermagem no preparo, administração e monitoramento destas drogas.
Cuidados de Enfermagem na administração de fármacos em emergência cardiológicaresenfe2013
O documento discute os principais cuidados de enfermagem relacionados à administração de fármacos em emergências cardíacas, incluindo antiagregantes plaquetários, fibrinolíticos, vasodilatadores e catecolaminas. Ele descreve as propriedades farmacológicas, indicações, contraindicações e efeitos adversos de cada classe de medicamento, além dos procedimentos de enfermagem necessários para sua administração segura.
O documento discute cálculos para administração de medicações, incluindo cálculos de gotejamento, soluções, penicilina cristalina, insulina, heparina e transformação de soro. Fornece conceitos básicos como solução, concentração, proporção e porcentagem e exemplos de como calcular volumes de medicação usando a regra de três.
Seminário (Insuficiência Renal Aguda e Crônica) cuidadoaoadulto
O documento discute insuficiência renal aguda e crônica. A IRA é definida como uma perda súbita da função renal que pode ser reversível com tratamento. A IRC é geralmente o resultado de destruição renal gradual e pode progredir para estágios terminais requerendo diálise ou transplante. O documento também fornece detalhes sobre anatomia renal, causas, sinais e sintomas e abordagens de tratamento para ambas as condições.
Boas práticas: Cálculo seguro Volume I: Cálculo e diluição de medicamentosLetícia Spina Tapia
1) O documento apresenta as informações sobre o conselho editorial e a comissão responsável por um livro sobre cálculo seguro de medicações.
2) É fornecido um índice com os tópicos a serem abordados no livro, incluindo revisão de operações matemáticas básicas e cálculo e diluição de medicamentos.
3) O livro foi elaborado para auxiliar profissionais de saúde no aprendizado de cálculos matemáticos necessários para a terapia medicamentosa de forma didática.
O documento discute vários tópicos relacionados a afecções cardiovasculares, incluindo a estrutura e função do coração, insuficiência cardíaca congestiva, angina, hipertensão arterial, infarto agudo do miocárdio, arritmias cardíacas, varizes e um caso clínico de paciente com HAS, DM e histórico de AVC.
O documento descreve o infarto agudo do miocárdio (IAM), incluindo suas causas, sintomas, diagnóstico e tratamento. O IAM ocorre quando parte do músculo cardíaco morre devido à obstrução das artérias coronárias, geralmente causada pelo acúmulo de placas de gordura. O tratamento precoce é essencial e envolve medicamentos para relaxar as artérias e dissolver coágulos, além de procedimentos como angioplastia para desobstruir as artérias obstruídas
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, maior tela e bateria de longa duração. O dispositivo também possui processador mais rápido e armazenamento expansível. O novo modelo será lançado em outubro por um preço inicial de US$799.
O documento resume os principais aspectos do trauma torácico, incluindo anatomia, fisiologia, avaliação e tratamento de lesões específicas como fraturas de costelas, pneumotórax, hemotórax e contusão cardíaca. Aborda os mecanismos de lesão, sinais e sintomas, exame físico e condutas iniciais para cada tipo de trauma.
Apresentação administração de medicamentos (1)ANDRESSA POUBEL
O documento discute as condutas de enfermagem para a administração de medicamentos, incluindo conceitos, tipos, formas de apresentação e vias de administração como oral, sublingual, parenteral, retal e outras. Detalha os procedimentos para a preparação e administração segura de medicamentos por diferentes vias.
O documento resume os principais componentes sanguíneos (eritrócitos, leucócitos, plaquetas), descreve a produção e indicações de hemocomponentes como concentrado de hemácias, plaquetas e plasma fresco congelado. Também aborda a assistência de enfermagem durante hemotransfusão e possíveis reações transfusionais imediatas e tardias.
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O documento discute os cuidados de enfermagem na administração de medicamentos, incluindo verificar a prescrição médica corretamente, identificar o paciente, e administrar o medicamento na dose e via corretas. É essencial garantir que o paciente receba a medicação prescrita de forma segura e eficaz.
O documento discute os tipos de insulina disponíveis, incluindo suas características de ação, origem e administração. É descrito que as insulinas variam em seu início, duração e pico de ação, e incluem insulina de ação ultra-rápida, rápida, lenta e ultra-lenta. Detalhes como locais de aplicação subcutânea e a função da insulina no controle da glicose também são abordados.
São monitorados 10 grupos de medicamentos considerados de Alta Vigilância:
Os medicamentos de alta vigilância são monitorados de forma a prevenir, reduzir ou eliminar a ocorrência de
erro na administração inadvertida destas drogas, a fim de garantir a segurança do paciente. Para tanto, eles
estão segregados e armazenados em locais definidos, embalados e rotulados de forma padronizada e
sinalizados como MEDICAMENTOS DE ALTA VIGILANCIA
O documento descreve o que é um acidente vascular cerebral, seus principais tipos, sintomas e como é feito o diagnóstico e tratamento. Um AVC ocorre quando há interrupção do fluxo sanguíneo para uma região do cérebro e pode ser isquêmico ou hemorrágico. Sintomas comuns incluem fraqueza, distúrbios visuais, perda de sensibilidade e fala alterada. Exames de imagem e análises ajudam no diagnóstico. O tratamento envolve identificar e controlar fatores de risco
O documento discute anti-hipertensivos, incluindo seus objetivos, mecanismos de ação e efeitos colaterais. Aborda os principais tipos de anti-hipertensivos como diuréticos, bloqueadores beta, inibidores da ECA e bloqueadores do canal de cálcio. Também fornece diretrizes para o cuidado de enfermagem de pacientes em terapia anti-hipertensiva.
Administração medicamentos: regras gerais e tipos de seringas Viviane da Silva
O documento discute as regras gerais para a administração de medicamentos por profissionais de enfermagem de acordo com resoluções do Cofen. É vedado repetir prescrições por mais de 24 horas sem validação legal e deve-se alertar o responsável técnico após esse período. Também é proibido cumprir prescrições por meios eletrônicos, exceto em emergências. As prescrições devem conter assinatura e número de registro do profissional.
O documento discute a prevenção do tromboembolismo venoso, definindo-o como um processo trombótico agudo no sistema venoso profundo. Aborda fatores de risco, incidência, diagnóstico e métodos de profilaxia, incluindo heparinas de baixo peso molecular e compressão elástica. Recomenda profilaxia física e farmacológica para pacientes hospitalizados e oncológicos, e hidratação e deambulação precoce para cirurgias de baixo risco.
O documento descreve o procedimento de cateterismo vesical, incluindo os tipos de cateteres, como o de Foley, e os cuidados necessários para realizar o procedimento de forma segura e evitar complicações.
Aula preparada pelo Hospital Israelita Albert Einstein (HIAE) onde apresenta Definição, fatores de risco, classificação, medidas preventivas por fator de risco alterado de úlceras por pressão.
Estudo de Caso - Diagnóstico de EnfermagemYasmin Casini
Este documento descreve um estudo de caso clínico realizado no Hospital Municipal de Rio das Ostras sobre um paciente de 57 anos admitido com pneumonia. O paciente apresentava febre, dor no membro inferior direito e foi eventualmente diagnosticado também com erisipela. O documento detalha a abordagem de enfermagem utilizada incluindo diagnósticos, tratamentos e evolução do paciente.
Assistência de Enfermagem na administração de drogas vasoativasresenfe2013
O documento discute as principais características e cuidados de enfermagem relacionados a drogas vasoativas, incluindo nitroglicerina, nitroprussiato de sódio, dobutamina, dopamina, adrenalina e noradrenalina. As drogas são classificadas como vasodilatadores ou catecolaminas e seus efeitos, indicações, contraindicações e reações adversas são descritos. O documento enfatiza a importância dos cuidados de enfermagem no preparo, administração e monitoramento destas drogas.
Cuidados de Enfermagem na administração de fármacos em emergência cardiológicaresenfe2013
O documento discute os principais cuidados de enfermagem relacionados à administração de fármacos em emergências cardíacas, incluindo antiagregantes plaquetários, fibrinolíticos, vasodilatadores e catecolaminas. Ele descreve as propriedades farmacológicas, indicações, contraindicações e efeitos adversos de cada classe de medicamento, além dos procedimentos de enfermagem necessários para sua administração segura.
O documento discute cálculos para administração de medicações, incluindo cálculos de gotejamento, soluções, penicilina cristalina, insulina, heparina e transformação de soro. Fornece conceitos básicos como solução, concentração, proporção e porcentagem e exemplos de como calcular volumes de medicação usando a regra de três.
Seminário (Insuficiência Renal Aguda e Crônica) cuidadoaoadulto
O documento discute insuficiência renal aguda e crônica. A IRA é definida como uma perda súbita da função renal que pode ser reversível com tratamento. A IRC é geralmente o resultado de destruição renal gradual e pode progredir para estágios terminais requerendo diálise ou transplante. O documento também fornece detalhes sobre anatomia renal, causas, sinais e sintomas e abordagens de tratamento para ambas as condições.
Boas práticas: Cálculo seguro Volume I: Cálculo e diluição de medicamentosLetícia Spina Tapia
1) O documento apresenta as informações sobre o conselho editorial e a comissão responsável por um livro sobre cálculo seguro de medicações.
2) É fornecido um índice com os tópicos a serem abordados no livro, incluindo revisão de operações matemáticas básicas e cálculo e diluição de medicamentos.
3) O livro foi elaborado para auxiliar profissionais de saúde no aprendizado de cálculos matemáticos necessários para a terapia medicamentosa de forma didática.
O documento discute vários tópicos relacionados a afecções cardiovasculares, incluindo a estrutura e função do coração, insuficiência cardíaca congestiva, angina, hipertensão arterial, infarto agudo do miocárdio, arritmias cardíacas, varizes e um caso clínico de paciente com HAS, DM e histórico de AVC.
O documento descreve o infarto agudo do miocárdio (IAM), incluindo suas causas, sintomas, diagnóstico e tratamento. O IAM ocorre quando parte do músculo cardíaco morre devido à obstrução das artérias coronárias, geralmente causada pelo acúmulo de placas de gordura. O tratamento precoce é essencial e envolve medicamentos para relaxar as artérias e dissolver coágulos, além de procedimentos como angioplastia para desobstruir as artérias obstruídas
O documento descreve o infarto agudo do miocárdio, definindo-o como a necrose das células cardíacas devido à falta de oxigênio. Explica que é causado pela redução do fluxo sanguíneo nas artérias coronárias, levando à isquemia e necrose. Detalha os exames de diagnóstico, sinais e sintomas, tratamentos, prevenções e a importância da assistência de enfermagem no IAM.
O documento discute o infarto agudo do miocárdio (IAM), definindo-o como a necrose das células cardíacas devido à oferta inadequada de oxigênio. Detalha a fisiopatologia, características histopatológicas, diagnóstico, tratamento e avaliação e intervenções de enfermagem para IAM.
O documento discute várias afecções do sistema cardiovascular, incluindo insuficiência cardíaca congestiva, angina, infarto agudo do miocárdio e arritmias cardíacas. Fornece detalhes sobre as causas, sintomas, diagnóstico e tratamento dessas condições.
AULA 04 - SISTEMA CARDIOVASCULAR - Enfermagem médica.pptxJoaoLucasSilva9
O documento discute principais patologias do sistema cardiovascular, incluindo insuficiência cardíaca congestiva, angina pectoris, hipertensão arterial sistêmica, infarto agudo do miocárdio e arritmias cardíacas. Ele fornece definições, causas, sintomas, diagnósticos e cuidados de enfermagem para cada uma dessas condições.
O documento descreve o infarto agudo do miocárdio, definindo-o como a interrupção do fluxo sanguíneo para o coração, causando dor no peito e outros sintomas. As principais causas incluem hábitos de vida não saudáveis e fatores de risco como diabetes e pressão alta. O tratamento envolve medicamentos para aliviar a dor e aumentar o fluxo sanguíneo para o coração no hospital. A prevenção inclui estilo de vida saudável e controle de condições médicas.
O documento discute as principais doenças cardiovasculares, incluindo hipertensão arterial, angina, infarto agudo do miocárdio e insuficiência cardíaca congestiva. Ele fornece definições, fatores de risco, sintomas, diagnóstico e opções de tratamento para essas condições.
Cuidados com Pacientes com agravos cardiovascularWillian Ximenes
O documento discute cuidados com pacientes que sofrem de agravos cardiovasculares. Detalha as principais doenças cardiovasculares como infarto do miocárdio e AVC, suas causas, sintomas e cuidados de enfermagem necessários como monitoramento, repouso e dieta. Também aborda a prevenção destas doenças por meio de exercícios, alimentação saudável e não fumar.
Cardiopatias discutidas no documento incluem insuficiência cardíaca congestiva, cardiopatia hipertensiva, cardiopatia chagásica, cor pulmonale e cardiopatia isquêmica. A insuficiência cardíaca congestiva surge como complicação de várias doenças e causa distúrbios fisiopatológicos. A cardiopatia hipertensiva ocorre devido a lesões causadas pela pressão arterial elevada ao longo do tempo. A cardiopatia chagásica é causada pela infecção pelo Trypanosoma cruzi. O cor
O documento descreve as definições, causas e tratamentos da angina instável, infarto agudo do miocárdio e edema agudo de pulmão, incluindo os papéis do endotélio vascular e da assistência de enfermagem nesses quadros.
Este documento discute várias doenças cardiovasculares, incluindo hipertensão, infarto do miocárdio, insuficiência cardíaca, cardiopatia congênita e endocardite. Ele fornece detalhes sobre os sintomas e tratamentos recomendados para cada condição.
O documento discute as Doenças da Artéria Coronária, incluindo sua epidemiologia, anatomia, fisiopatologia, fatores de risco, sinais e sintomas, exames diagnósticos e terapêutica. É feita uma distinção entre angina estável, instável e Infarto Agudo do Miocárdio, com foco na assistência de enfermagem para esses pacientes.
O documento discute o infarto agudo do miocárdio (IAM), definindo-o como a necrose das células miocárdicas devido à oferta inadequada de oxigênio. O IAM é geralmente causado pela ruptura de placa aterosclerótica, levando à redução do fluxo sanguíneo e isquemia miocárdica. Historicamente, o IAM apresenta necrose coagulativa do miocárdio, inflamação e reparação tecidual por tecido fibroso. O diagnóstico é clínico
O documento discute várias condições cardiovasculares, incluindo angina, infarto do miocárdio, pericardite e insuficiência cardíaca congestiva. Ele descreve os sintomas, causas e tratamentos de cada condição, com foco nos cuidados de enfermagem necessários.
O documento discute sistemas corporais como o cardiovascular e respiratório. Ele fornece detalhes sobre doenças cardiovasculares como aterosclerose, arteriosclerose, angina e infarto agudo do miocárdio, incluindo sinais, sintomas e cuidados de enfermagem.
O documento discute sistemas médicos como cardiovascular e respiratório. Ele fornece detalhes sobre doenças cardiovasculares como aterosclerose, arteriosclerose, angina e infarto agudo do miocárdio, incluindo sinais, sintomas e cuidados de enfermagem. O documento também discute insuficiência cardíaca e seus tipos.
O documento discute várias condições relacionadas aos sistemas endócrino e cardiovascular, incluindo diabetes mellitus, hipertensão arterial, angina, infarto agudo do miocárdio e acidente vascular cerebral. Ele fornece detalhes sobre sintomas, classificação, diagnóstico e tratamento dessas condições.
O documento descreve as principais características e doenças do sistema circulatório. Ele define o sistema circulatório e seus componentes, e discute diversas doenças cardiovasculares como aterosclerose, angina, infarto agudo do miocárdio, insuficiência cardíaca e hipertensão arterial. Também menciona exames especiais para avaliar o sistema cardíaco.
Semelhante a Assistência de enfermagem nas doenças do aparelho circulatório.pptx (20)
2. Insuficiência Cardíaca Congestiva (ICC)
• Conceito: Insuficiência cardíaca é uma incapacidade de o coração bombear
o sangue em quantidade suficiente para suprir as necessidades do organismo,
provocando uma congestão (acúmulo) de sangue e líquidos nos órgãos. A
insuficiência cardíaca pode atingir inicialmente um lado do coração (direito
ou esquerdo), mas, posteriormente, tornar-se global.
3. Causas:
• Hipertensão com hipertrofia do miocárdio;
• Arteriosclerose/ aterosclerose;
• Infarto agudo do miocárdio; (Coagulo/bloqueio fluxo Coração)
• Miocardite, cardiopatia reumática;
• Insuficiência aórtica;(Regugitação/Valva)
• Hipervolemia (aumento súbito do volume circulatório devido a transfusão e ou infusões);
• Anemia;
• Insuficiência renal;
• Arritmia cardíaca.
4.
5. Insuficiência cardíaca esquerda (ICE)
• Se o lado esquerdo do coração não tiver uma força de contração suficiente
para impulsionar todo o sangue que chega dos pulmões para o organismo, a
tendência é hipertrofiar e o sangue ir se acumulando dentro dos pulmões,
provocando edema pulmonar.
6. Insuficiência cardíaca direita (ICD)
• Por outro lado, se a insuficiência ocorrer no lado direito, que normalmente
deve receber o sangue do organismo e bombear para os pulmões para ser
oxigenado, devido a falha cardíaca direita, irá dilatar o ventrículo direito,
prejudicarão oxigenação do sangue e o sangue tenderá a retornar para os
locais de onde veio, (organismo) ocorrendo um acúmulo de líquidos nos
órgãos da grande circulação.
7. Sinais e Sintomas:
• Insuficiência cardíaca esquerda:
• Dispneia e cansaço que aumentam gradativamente, iniciando com grandes esforços,
depois médios e finalmente o menor esforço, podendo ocorrer mesmo com o
indivíduo em repouso;
• Ortopnéia paroxística noturna (o paciente desperta sufocado);
• Tosse, palidez, cianose de extremidades, oligúria, nictúria;
• Sinais de edema pulmonar: dispneia intensa, tosse, escarro róseo e espumoso,
angústia, agitação, cianose e sensação de morte.
8. • Insuficiência cardíaca direita:
• Inicia geralmente com edema de membros inferiores que aumenta no final
do dia e diminui com o repouso, cianose de extremidades, distensão
abdominal (devido a hepatomegalia, esplenomegalia e ascite), dilatação das
veias do pescoço, taquicardia.
9. Diagnóstico
• Sinais e sintomas e exame físico;
• ECG;
• Rx do tórax;
• Pressão venosa central (PVC);
• Cateterismo cardíaco;
• Exame de sangue (dosagem de sódio, potássio).
10. Tratamento
• O objetivo do tratamento é melhorar a força e a eficiência de contração do
miocárdio e eliminar o excesso de líquidos no organismo.
• Repouso para diminuir o trabalho do coração;
• Dieta leve, com pouco resíduo e hipossódica de acordo com o estado do paciente;
• Digitálicos, para aumentar a força de contração do músculo cardíaco (regulam,
reforçam e retardam os batimentos cardíacos);
• Diuréticos, para auxiliar na eliminação do excesso de líquidos;
• Oxigenioterapia, para aliviar a dispneia.
12. Cuidados de Enfermagem
• Controlar o peso, diariamente;
• Controlar líquidos ingeridos e eliminados;
• Proporcionar repouso, conforto e higiene;
• Orientar quanto à importância da dieta (a grande maioria dos pacientes não aceitam
bem a dieta hipossódica);
• Verificar os sinais vitais, frequentemente;
• Manter a cama em posição de Fowler para facilitar a respiração;
• Observar o funcionamento intestinal;
13. • Administrar medicamentos conforme prescrição tendo cuidados especiais na administração
de digitálicos (verificar o pulso antes de administrar, caso esteja inferior a 60 batimentos por
minuto, convêm consultar o médico antes de administrá-lo);
• Observar efeitos tóxicos dos digitálicos (anorexia, náuseas, vômito, bradicardia e
bigeminismo) e dos diuréticos;
• Estimular a ingestão de alimentos ricos em potássio (suco de laranja, limão, tomate,
CocaCola) em pacientes que estão tomando diuréticos, desde que não haja contra indicação;
• Estimular os exercícios com os membros inferiores, para evitar complicações circulatórias.
14. Infarto Agudo do Miocárdio (IAM)
• Conceito: É uma necrose isquêmica de uma área de músculo cardíaco
ocasionada pela obstrução parcial ou total de uma ou mais artérias coronárias
(a obstrução pode ocorrer por trombo, hemorragia ou placas de gordura). A
localização e a gravidade do infarto dependem da artéria atingida e extensão
do miocárdio necrosado.
16. Fatores predisponentes
• Fumo;
• A obesidade, vida sedentária, estresse emocional;
• Alimentação com excesso de sal e gordura animal;
• A hereditariedade aumenta a predisposição ao infarto do miocárdio.
• Incidência: Maior em homens acima dos 40 anos.
17. Sinais e Sintomas
• Dor súbita e intensa na região retroesternal, tipo constritiva (sensação de
esmagamento no tórax), que pode se irradiar para a parte superior do
abdome, ombro, pescoço e braço esquerdo, A dor é continua e tende a
aumentar de intensidade, tornando-se, muitas vezes, insuportável; não é
aliviada com o repouso nem com a administração de nitritos. O pulso pode
tornar-se rápido, irregular e fraco, sendo, às vezes, quase que imperceptível;
pode ocorrer, ainda, hipotensão arterial, sudorese, palidez, náuseas, vômitos,
dificuldade respiratória, cianose, parada cardíaca e respiratória. Febre pode
surgir após 24 horas do infarto.
18. • Os sinais e sintomas decorrentes do infarto assemelham-se aos da angina,
mas diferem em alguns pontos: primeiro, a dor da angina geralmente é
precipitada por algum fator, como citamos, (nervosismo, esforço físico, etc.)
o infarto, na maioria das vezes, ocorre sem nenhum fator desencadeante,
podendo mesmo aparecer com o indivíduo em repouso. Segundo, a crise
anginosa é aliviada com o repouso e com a administração de nitritos, o
infarto não alivia a dor, ela persiste e tende a aumentar de intensidade. No
idoso, a manifestação dos sinais e sintomas não é específica.
19. Diagnóstico
• História do paciente;
• Eletrocardiograma: as alterações produzidas pelo infarto do miocárdio
aparecem entre 2 a 12 horas. No ECG, pode-se observar a localização a
avaliar a gravidade do infarto;
• Exames de sangue – dosagem das enzimas: CK (creatinoquinase), CK-MB
(creatinoquinase do músculo cardíaco), LDH1 (desidrogenase lática), TGO,
no caso de infarto, aparecem elevadas.
20. Tratamento
• O tratamento de emergência visa aliviar a dor, corrigir o choque cardiogênico e evitar complicações.
Normalmente dura de 2 a 3 dias.
• Analgésicos: para alívio da dor; geralmente são utilizados os narcóticos (sulfato de morfina e similares);
• Oxigênio para aliviar a dispnéia e a dor;
• Anticoagulantes (Heparina);
• Agentes trombolíticos (Estreptoquinase, AP-t ativador do plasminogênio tecidual);
• Vasodilatadores coronarianos;
• Digitalização (Digoxina)(aumenta a força do musculo cardíaco); •
• Repouso absoluto;
• Sedativos e tranquilizantes
22. Complicações
• As complicações mais sérias surgem logo após o infarto:
Choque cardiogênico;
Fibrilação ventricular, alteração no ritmo cardíaco;
Parada cardíaca e respiratória;
Insuficiência cardíaca congestiva, edema agudo de pulmão;
Embolia pulmonar.
23. Cuidados de Enfermagem
• Imediatos:
• Proporcionar repouso absoluto;
• Controlar sinais vitais. Se o paciente estiver monitorizado observar constantemente o monitor e reconhecer
os sinais de alarme;
• Administrar medicação, conforme prescrição (geralmente mantém-se um cateter na veia para administrar
medicamentos de emergência);
• Manter o paciente calmo, evitando qualquer tipo de esforço;
• Controlar diurese de hora em hora;
• Prestar cuidados de higiene, no leito;
• Orientar os familiares, pois, de modo geral, o paciente fica proibido de receber visitas nos primeiros dias;
24. • Manter vigilância contínua, anotar e avisar imediatamente o médico, se ocorrer
qualquer alteração com o paciente;
• Observar os cuidados na administração de oxigênio;
• Manter cuidados especiais na administração de analgésicos (nunca administrar um
narcótico se a respiração do paciente estiver inferior a 12 movimentos respiratórios
por minuto);
• Estimular a respiração profunda, mudanças de decúbito e exercícios leves com os
membros inferiores para evitar complicações respiratórias e circulatórias
25. Cuidados na convalescença
• Orientação do paciente e da família, para que evitem conversas excessivas e assuntos
desagradáveis;
• Auxiliar o paciente, quando se levantar do leito, para que se sinta seguro;
• Orientar quanto à dieta e exercícios que poderá fazer e as restrições que deve
obedecer da melhor maneira possível, evitando o fumo, álcool, controlando o peso
corporal, mantendo um ritmo de exercícios regulados e controlados; (caminhadas,
respirar ar puro);
• Evitar qualquer atividade que produza dispneia ou cansaço excessivo e os extremos
de calor e frio
27. Anemia
• Conceito: É a diminuição do número de glóbulos vermelhos ou da
concentração de hemoglobina, em alguns casos, ambos estão reduzidos.
28. Causas
• Perdas sanguíneas, pós-hemorragias;
• Destruição excessiva de células vermelhas;
• Insuficiência da medula óssea;
• Distúrbios nutricionais por deficiência de ferro, vitamina b12, acido fólico;
• Distúrbios metabólicos;
• Má formação congênita;
• Exposição excessiva a radiações e determinados tipos de drogas que podem
deprimir a medula óssea.
29. Sinais e Sintomas
• Os sinais e sintomas variam, conforme a gravidade e de acordo com o tipo
de anemia. Palidez da pele e mucosas, astenia(fraqueza), tonturas, vertigens,
cefaleia, fadiga, inapetência(ausência de apetite), sonolência, unhas côncavas,
dispneia, hipotermia, irritabilidade, oligomenorréia, perda de elasticidade
normal da pele, adelgaçamento dos cabelos.
30. Classificação
• a) quanto à etiologia:
• Hemorrágica: ocorre por perda sanguínea;
• Hemolítica: quando existe destruição excessiva de hemácias;
• Aplástica: por insuficiência de medula óssea;
• Ferropriva: por deficiência de ferro;
• Falciforme: defeito congênito em que as hemácias apresentam forma de foice;
• Perniciosa: devido à deficiência do fator intrínseco do estômago, que metaboliza a vitamina
b12;
• Megaloblástica: por deficiência de ácido fólico
31. • b) quanto à morfologia:
• Macrocítica: hemácias anormalmente grandes;
• Normocítica: hemácias normais;
• Microcítica normocrônica: hemácias pequenas e a hemoglobina normal;
• Microcítica hipocrônica: hemácias pequenas e a hemoglobina diminuída.
33. Tratamento
• Etiológico: procurando eliminar a causa.
Ex: hemorrágica: transfusão de sangue, e controle do problema hemorrágico;
• Ferropriva: administração de ferro;
• Perniciosa: administração de vitamina B12.
34. Sintomático
• Hemoterapia (sangue total, papa de hemácias);
• Oxigenioterapia, nas insuficiências respiratórias; esteróides;
• Dieta hiperprotéica - hipervitamínica, rica em ferro;
• Repouso;
• Transplante de medula óssea nas anemias aplásticas.
35. Leucemia
• Conceito: Afecção neoplástica dos tecidos formadores de sangue (baço,
sistema linfático e medula óssea).
• Causa: Desconhecida, existem hipóteses de que haja predisposição genética
e de que a lesão da medula óssea possa ser desencadeada por radiações e
intoxicação química (inseticidas, pesticidas, fertilizantes agrícola) e por
patogenia virótica.
36.
37. Classificação
• a) Conforme a linhagem dos leucócitos envolvidos:
• Linfocítica aguda: maior incidência em crianças;
• Mielocítica: a incidência aumenta com a idade.
38. • b) De acordo com a maturidade das células:
• Aguda: pode ser linfocítica, granulocitica ou monocítica. Caracteriza-se por
aparecimento súbito e evolução rápida. A incidência é maior em crianças e
adultos jovens. Caracteriza-se por leucócitos jovens (imaturos, células
indiferenciadas).
• Crônica: geralmente linfocítica e mielocítica. Em geral, o início é insidioso.
Às vezes, confundese com outras doenças. A incidência é maior em adultos e
indivíduos idosos. Células mais maduras, mais diferenciadas.
39. Sinais e Sintomas de leucemia
• Aparecem com menor ou maior intensidade, de acordo com o tipo de
leucemia e estado geral do paciente;
• Geralmente febre alta, dor devido ao aumento do fígado e baço e infiltração
dos leucócitos na medula óssea, artralgia, cefaleia, náusea, vômito,
emagrecimento, astenia, apatia, tonturas, palidez, infecções secundárias e
(principalmente de trato respiratório e urinário) e cutâneas, sangramento
(petéquias), equimoses, sangramento nasais, gengivais, vaginais)
linfoadenopatias.
40. Diagnóstico
• Hemograma: aparecimento de anemia e trobocitopenia, leucocitose (10 000 a
100 000 mm3 , com predominância de células blásticas imatura, na leucemia
aguda e, ocasionalmente, pode ocorrer leucopenia. "Leucemia aleucêmica";
• Biópsia de medula óssea - geralmente confirma o diagnóstico;
• Exame físico;
• Biópsia de linfonodos.
41. Tratamento
• No tratamento das leucemias, geralmente se utilizam medicamentos para
inibir a proliferação anormal dos leucócitos. Quimioterápicos,
corticosteróides, antibióticos (antimicrobianos e antimicóticos); transfusão de
plaquetas, oxigenoterapia, antitérmicos, antieméticos, analgésicos, complexos
vitamínicos.
• Transplante de medula óssea; manutenção do estado geral, com dieta
nutritiva, garantindo um boa hidratação; isolamento em unidades especiais,
cujo ar ambiente seja climatizado e isento de germes, como profilaxia de
infecções em pacientes com granulocitose.
42. Assistência de Enfermagem
• Proporcionar conforto físico, emocional e espiritual;
• Fazer a profilaxia de infecções, isolando os pacientes de acordo com a necessidade,
mantendo uma boa higiene geral e oral, tendo cuidados especiais com cateteres endovensos,
sondas, observando todas as técnicas assépticas ao aplicar os cuidados;
• Prevenir hemorragias, utilizando escovas macias para H.O, evitando a aplicação de
medicamentos IM, não utilizando medicamentos derivados do AAS, não heparinizando
cateteres, evitando qualquer tipo de traumatismo;
• Observação das eliminações gastrintestinais e urinárias, em busca de sinais de hemorragias; •
• Controlar sinais vitais e registrar qualquer tipo de anormalidade;
43. • Observar, orientar e controlar os efeitos colaterais dos quimioterápicos
(náuseas, vômitos, cefaleias, irritação local, estomatites, alopecia, edema e
hematúria);
• Controlar volumes ingeridos e eliminados;
• Estimular o apetite e a ingestão hídrica;
• Proporcionar repouso e recreação dentro das condições de cada paciente.
Complicações: As complicações mais frequentes são: hemorragia e infecção.