SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 56
Baixar para ler offline
AFEÇÕES DO SISTEMA ENDÓCRINO E
CARDIOVASCULAR
DIABETES MELLITUS
O DIABETES MELLITUS ocorre
porque o pâncreas não produz
insulina suficiente ou porque ela
não age da forma adequada no
organismo.
O diabetes é uma doença em que
há o aumento da glicemia (açúcar
no sangue).
DIABETES MELLITUS
CLASSIFICAÇÃO DO DIABETES MELLITUS
• Destruição das células betas com deficiência de insulina(autoimune).
DM tipo 1
• Resistencia de insulina com deficiência da mesma.
DMTipo 2
• Resistencia à insulina com disfunção das células betas
DM Gestacional
AÇÃO DA INSULINA
SINTOMAS
 Muita sede
 Excesso de urina
 Muita fome
 Cansaço
 Emagrecimento
 Formigamento nas mãos e pés
 Dormências
 Peso ou dores nas pernas
 Infecções repetidas na pele e
mucosas
MUITAS PESSOASTEM DIABETES E NÃO SABEM!
Importante pesquisar diabetes em todas as pessoas com
mais de 40 anos de idade.
DIAGNÓSTICO
https://diretriz.diabetes.org.br/diagnostico-e-rastreamento-do-diabetes-tipo-2/
O diagnóstico de diabetes mellitus (DM) deve ser
estabelecido pela identificação de hiperglicemia.
Para isto, podem ser usados a glicemia plasmática
de jejum, o teste de tolerância oral à glicose (TOTG)
e a hemoglobina glicada (A1c).
TRATAMENTO
O tratamento consiste em diminuir os níveis de
glicemia no sangue. O uso mais comum são
os fármacos hipoglicemiantes orais e a
insulinoterapia.
LOCAIS DE APLICAÇÃO DE INSULINA
É importante fazer o rodízio
entre os locais de aplicação da
insulina pois o uso prolongado
de aplicações em uma única
região do corpo pode causar
lipodistrofia.
AFECÇÕES DO SISTEMA CARDIOVASCULAR
ANATOMIA DO CORAÇÃO
Veia cava
superior
Veia cava inferior
Átrio Direito
Ventrículo Direito
Aorta
Válvula tricúspide
Átrio esquerdo
Ventrículo
esquerdo
Válvula pulmonar Válvula aórtica
ou semilunares
Veia pulmonar
Artéria
pulmonar
coronárias
HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA (HAS)
Hipertensão arterial (HA) é condição
clínica multifatorial caracterizada por
elevação sustentada dos níveis
pressóricos ≥ 140 e/ou 90 mmHg.
FATORES DE PARA RISCO ARTERIAL
Idade,
sexo e etnia,
excesso de peso e obesidade Ingestão de sal, ingestão de
álcool,
sedentarismo,
fatores socioeconômicos e genéticos.
PREVENÇÃO DA HAS
Medidas não
farmacológicas
Medidas farmacológicas
DIAGNÓSTICO DA HAS
 avaliação a medição da PA
no consultório e/ou fora
dele.
 Exame físico,
 Cerca de 90% dos pacientes
são assintomáticos.
DIAGNÓSTICO DA HAS
7ª DIRETRIZ BRASILEIRA DE HIPERTENSÃO ARTERIAL
DIAGNÓSTICO DA HAS
https://www.facebook.com/enfermagem.am/photos/a.921172511425750/932885183587816/?type=1&theater
TRATAMENTO FARMCOLÓGICO DA HAS
ANGINA
ANGINA
Definição de angina: A angina é uma síndrome clínica
caracterizada por dor ou desconforto em qualquer das
seguintes regiões: tórax, epigástrio, mandíbula, ombro,
dorso ou membros superiores, sendo tipicamente
desencadeada ou agravada com atividade física ou
estresse emocional e atenuada com uso de nitroglicerina
e derivados.(Diretrizes de doença coronariana
crônica angina estável, 2004)
ANGINA
•É UMA DOR OU DESCONFORTO
TRANSITÓRIO LOCALIZADA NO CENTRO DO
PEITO:
SENTIDA COMO PESO, APERTO,
QUEIMAÇÃO OU PRESSÃO, GERALMENTE
ATRÁS DO OSSO ESTERNO (DOR SUB-
ESTERNAL OU RETROESTERNAL);
ALGUMAS VEZES PODE SE ESTENDER PARA
O TÓRAX, BRAÇO, PESCOÇO OU MANDÍBULA.
SINAIS E SINTOMAS
•ALÉM DA DOR FORTE NO PEITO, ALGUNS SINTOMAS GERAIS
PODEM ESTAR ASSOCIADOS A ANGINA, TAIS COMO:
•NÁUSEA;
•FADIGA;
•FALTA DE AR;
•SUDORESE;
•TONTURA.
POR QUE OCORRE?
A dor aparece quando o suprimento de sangue para uma
parte do miocárdio é insuficiente (isquemia):
O coração não recebe oxigênio e nutrientes nas
quantidades necessárias
Não provoca danos permanentes no miocárdio.
POR QUE OCORRE?
ANGINA ESTÁVEL
 Precipitados por exercício, emoção ou estresse.
Associada a estenose aterosclerótica fixa de
uma artéria coronariana.
 Quando o desequilíbrio ocorre durante
exercício ou estresse emocional a necessidade
de oxigênio do miocárdio aumenta e o fluxo
sanguíneo coronário não aumenta de modo
proporcional (angina de esforço);
 Dura um curto período de tempo, podendo
variar de 5 minutos ou até mesmo menos.
 Ela desaparece rapidamente se você repousar
ou tomar algum medicamento – sempre
prescrito pelo médico.
ANGINA INSTÁVEL OU ANGINA DE REPOUSO
 Ruptura da placa de ateroma com
consequente adesão e agregação
plaquetária que promovem redução do fluxo
coronário.
 Caracteriza-se por episódios de dor em
repouso e possibilidade de precipitar um
infarto do miocárdio;
 Geralmente é mais grave e dura mais tempo
do que a angina estável – a dor pode
acontecer por até 30 minutos.
ATENÇÃO
o EGG (eletrocardiograma) tem função importante no
diagnóstico de Angina
P
Q
R
S
T
TRATAMENTO
 Os fármacos antianginosos atuam diminuindo a necessidade de
oxigênio do miocárdio por reduzir a frequência cardíaca, volume
ventricular, pressão sanguínea e contratilidade.
 Os principais fármacos utilizados na angina são os nitratos e
nitritos, os bloqueadores dos canais de cálcio e os
bloqueadores beta-adrenérgicos.
 Esses fármacos são eficazes na angina por serem capazes de
reduzir a pré e a pós-carga, dilatar as arteríolas coronarianas e
inibir a agregação plaquetária.
CUIDADOS DE ENFERMAGEM
 Avaliar as características da dor no peito e sintomas associados.
 Avaliar a respiração, a pressão sanguínea e frequência cardíaca em cada
episódio de dor torácica.
 Fazer um ECG, cada vez que a dor torácica surgir, para evidenciar infarto
posterior.
 Monitorizar a resposta ao tratamento medicamentoso.
 Avisar o médico se a dor não diminuir.
 Identificar junto ao cliente as atividades que provoquem dor.
 Oferecer assistência de maneira calma e eficiente de modo a reconfortar o
cliente até que o desconforto desapareça.
CUIDADOS DE ENFERMAGEM
 Prover um ambiente confortável e silencioso para o cliente/família.
 Ajudar o paciente a identificar seus próprios fatores de risco.
 Ajudar o paciente a estabelecer um plano para modificações dos fatores de
risco.
 Providenciar orientação nutricional ao cliente/família.
 Esclarecer o cliente/família acerca dos medicamentos que deverão ser
tomados após a alta hospitalar.
 Esclarecer o cliente acerca do plano terapêutico.
 Explicar a relação entre a dieta, atividades físicas e a doença.
INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO (IAM)
DEFINIÇÃO E CAUSAS
 É o processo pelo qual áreas de células miocárdicas no coração são
destruídas permanentemente, ocorre necrose, ou seja, morte das células. É
geralmente causado pela diminuição do fluxo sanguíneo nas artérias
coronárias devido à formação de ateroma, trombo ou êmbolo (ROGERS,
OSBORN & POUSADA, 1992).
 Outras causas do IAM é o vaso espasmo das coronárias, diminuindo o
suprimento de oxigênio e também pela diminuição na demanda de oxigênio.
(SMELTZER & BARE, 2002).
 Esse dano miocárdico é irreversível, ocorrendo quando uma artéria principal
ou seus ramos sofrem oclusão.
DEFINIÇÃO E CAUSAS
SINAIS E SINTOMAS (IAM)
ATENDIMENTO INICIAL
NITROGLICERINA
COLETA DE
BIOMARCADORES
BETABLOQUEADORES
ANTICOAGULAÇÃO
ECG EM 10 MIN
ASPIRINA
OXIGENIO
SUPLEMENTAR
MORFINA
TRATAMENTO
 Angioplastia: utilização de cateter com balão ou rede metálica (stent) para desentupir as
artérias coronárias.
 Aterectomia: desobstrução das coronárias por sucção ou laser, através de cateter
introduzido em artéria de braço ou perna.
 Cirurgia de revascularização do miocárdio: ponte (veia safena e/ou artéria mamária
interna).
 Transplante de coração: nas cirurgias cardíacas, a circulação sanguínea precisa ser
isolada do coração. Para isso, é usado um coração-pulmão artificial, também chamado de
circulação extracorpórea.
ACIDENTEVASCULAR ENCEFÁLICO - AVE
Ocorre pela obstrução ou
rompimento dos VASOS que
levam sangue ao encéfalo
provocando a paralisia da
área cerebral que ficou sem
circulação sanguínea
adequada.
TIPOS DE AVE
• Isquêmico (AVEI)
- falta de circulação provocada por
obstrução de um ou mais vasos
sanguíneos.
isquêmico transitório (AIT)
• Hemorrágico (AVEH)
- Sangramento cerebral provocado pelo
rompimento de um vaso sanguíneo.
TIPOS DE AVE
SINAIS E SINTOMAS AVE
• Hemiparesia contra-lateral
• Parestesia (alteração sensibilidade)
• Disfasia (dificuldade de fala)
• Vertigens
• Diplopia (visão dupla)
• Zumbidos
• Cefaleia
FATORES DE RISCO
MODIFICÁVEIS
Ingestão de álcool;
Anticoncepcionais
Vida sedentária;
Excesso de peso;
Colesterol elevado;
Tabagismo;
Estresse
Uso de drogas
NÃO MODIFICÁVEIS
■ Idade
■ Histórico familiar;
■ Hipertensão arterial;
■ Diabetes mellitus;
PREVENÇÃO
• Controle do tabagismo.
• Atividade física regular.
• Controle da obesidade.
• Controle do uso de álcool.
• Controle da HAS, DM, dislipidemia.
TRATAMENTO E REABILITAÇÃO
• Cirurgia: retirar o coágulo ou êmbolo, aliviar a pressão
cerebral ou revascularizar veias ou artérias comprometidas.
ANEURISMA CEREBRAL
■ É uma dilatação do vaso
sanguíneo causada por
uma fragilidade da
parede do mesmo.
■ é a doença na qual um segmento
de vaso sanguíneo, quase
sempre de uma artéria do
Polígono de Willis, encontra-se
anormalmente dilatado no
encéfalo.
■ A dilatação é causada, em geral,
por uma falha muscular da
parede de uma artéria, ou muito
mais raramente, de uma veia.
ANEURISMA CEREBRAL
■ O aneurisma pode ser sacular
ou fusiforme. Como ele ocorre
por uma fraqueza da parede,
o seu grande perigo é a
ruptura;
■ Essa fraqueza ocorre por
doença do vaso, que perde
sua elasticidade.
CLASSIFICÇÃO ANEURISMA CEREBRAL
FATORES DE RISCO
■ Tabagismo
■ Obesidade
■ Sexo masculino
■ Colesterol alto e aterosclerose
■ Hipertensão
■ Idade avançada
■ História familiar
DIAGNÓSTICO
■ Arteriografia cerebral digital
■ Ressonância magnética
■ Tomografia computadorizada
Tratamento
■ Cirúrgico
■ Embolização por cateter ( Introduz um cateter na artéria da virilha e através do
monitor de TV ele é levado ate o aneurisma promovendo o seu bloqueio, com
micro molar de platina);
REFERÊNCIAS
 https://www.mdsaude.com/2012/07/exame-eletrocardiograma-ecg.html
 http://portaldocoracao.com.br/tromboliticos-fibrinoliticos/
 https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/enfermagem/infarto
-agudo-do-miocardio/17116
 https://diretriz.diabetes.org.br/diagnostico-e-rastreamento-do-diabetes-
tipo-2/
 https://www.facebook.com/enfermagem.am/photos/a.921172511425750/9
32885183587816/?type=1&theater
 https://diretrizes.cardiol.online/tmp/Diretriz%20Brasileira%20de%20Hiper
tens%C3%A3o%20Arterial%20-%20portugues.pdf

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a Doenças do sistema endócrino e cardiovascular

Afecções cardiovasculares
Afecções cardiovascularesAfecções cardiovasculares
Afecções cardiovascularesA_pri
 
INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO TRATAMENTO FARMACOLÓGICO
INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO TRATAMENTO FARMACOLÓGICOINFARTO AGUDO DO MIOCARDIO TRATAMENTO FARMACOLÓGICO
INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO TRATAMENTO FARMACOLÓGICODouglas Tedesco
 
SINDROMES CORONARIANAS AGUDAS
SINDROMES CORONARIANAS AGUDASSINDROMES CORONARIANAS AGUDAS
SINDROMES CORONARIANAS AGUDASMaycon Silva
 
AULA 04 - SISTEMA CARDIOVASCULAR - Enfermagem médica.pptx
AULA 04 - SISTEMA CARDIOVASCULAR - Enfermagem médica.pptxAULA 04 - SISTEMA CARDIOVASCULAR - Enfermagem médica.pptx
AULA 04 - SISTEMA CARDIOVASCULAR - Enfermagem médica.pptxJoaoLucasSilva9
 
IAM - Infarto Agudo do Miocárdio
IAM - Infarto Agudo do MiocárdioIAM - Infarto Agudo do Miocárdio
IAM - Infarto Agudo do MiocárdioJuliana Borges
 
RESUMO INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO.pptx
RESUMO INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO.pptxRESUMO INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO.pptx
RESUMO INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO.pptxKauan Brito
 
Assistencia enfermagem icc)
Assistencia enfermagem icc)Assistencia enfermagem icc)
Assistencia enfermagem icc)sylvaniapaiva
 
DOENÇA CORONARIANA.pptx
DOENÇA CORONARIANA.pptxDOENÇA CORONARIANA.pptx
DOENÇA CORONARIANA.pptxssuser51d27c1
 
Infarto Agudo do Miocárdio
Infarto Agudo do MiocárdioInfarto Agudo do Miocárdio
Infarto Agudo do MiocárdioDanielle Alexia
 
intro Diabetes e Obesidade.pptx
intro Diabetes e Obesidade.pptxintro Diabetes e Obesidade.pptx
intro Diabetes e Obesidade.pptxGustavoWallace10
 
aula 4 - Dispensação e prescrição de medicamentos.pptx
aula 4 - Dispensação e prescrição de medicamentos.pptxaula 4 - Dispensação e prescrição de medicamentos.pptx
aula 4 - Dispensação e prescrição de medicamentos.pptxPedroNabarrete
 
Acidente vascular ENCEFALICO.pptx
Acidente vascular ENCEFALICO.pptxAcidente vascular ENCEFALICO.pptx
Acidente vascular ENCEFALICO.pptxraianelarissa1
 
Farmacologia clínica dos Anti-hipertensivos
Farmacologia clínica dos Anti-hipertensivosFarmacologia clínica dos Anti-hipertensivos
Farmacologia clínica dos Anti-hipertensivosantoniohenriquedesou2
 
Farmacologia clínica dos Anti-hipertensivos
Farmacologia clínica dos Anti-hipertensivosFarmacologia clínica dos Anti-hipertensivos
Farmacologia clínica dos Anti-hipertensivosantoniohenriquedesou2
 
Assistência ao Paciente Clínico Cirúrgico - revisão do conteúdo 1.pptx
Assistência ao Paciente Clínico Cirúrgico - revisão do conteúdo 1.pptxAssistência ao Paciente Clínico Cirúrgico - revisão do conteúdo 1.pptx
Assistência ao Paciente Clínico Cirúrgico - revisão do conteúdo 1.pptxTamiresSouza90
 

Semelhante a Doenças do sistema endócrino e cardiovascular (20)

Farmacologia
FarmacologiaFarmacologia
Farmacologia
 
29 04-11 - técnico
29 04-11 - técnico29 04-11 - técnico
29 04-11 - técnico
 
Iam infarto miocardio -
Iam   infarto miocardio -Iam   infarto miocardio -
Iam infarto miocardio -
 
Afecções cardiovasculares
Afecções cardiovascularesAfecções cardiovasculares
Afecções cardiovasculares
 
INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO TRATAMENTO FARMACOLÓGICO
INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO TRATAMENTO FARMACOLÓGICOINFARTO AGUDO DO MIOCARDIO TRATAMENTO FARMACOLÓGICO
INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO TRATAMENTO FARMACOLÓGICO
 
infartooo.pptx
infartooo.pptxinfartooo.pptx
infartooo.pptx
 
SINDROMES CORONARIANAS AGUDAS
SINDROMES CORONARIANAS AGUDASSINDROMES CORONARIANAS AGUDAS
SINDROMES CORONARIANAS AGUDAS
 
AULA 04 - SISTEMA CARDIOVASCULAR - Enfermagem médica.pptx
AULA 04 - SISTEMA CARDIOVASCULAR - Enfermagem médica.pptxAULA 04 - SISTEMA CARDIOVASCULAR - Enfermagem médica.pptx
AULA 04 - SISTEMA CARDIOVASCULAR - Enfermagem médica.pptx
 
Doenças
Doenças Doenças
Doenças
 
IAM - Infarto Agudo do Miocárdio
IAM - Infarto Agudo do MiocárdioIAM - Infarto Agudo do Miocárdio
IAM - Infarto Agudo do Miocárdio
 
RESUMO INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO.pptx
RESUMO INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO.pptxRESUMO INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO.pptx
RESUMO INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO.pptx
 
Assistencia enfermagem icc)
Assistencia enfermagem icc)Assistencia enfermagem icc)
Assistencia enfermagem icc)
 
DOENÇA CORONARIANA.pptx
DOENÇA CORONARIANA.pptxDOENÇA CORONARIANA.pptx
DOENÇA CORONARIANA.pptx
 
Infarto Agudo do Miocárdio
Infarto Agudo do MiocárdioInfarto Agudo do Miocárdio
Infarto Agudo do Miocárdio
 
intro Diabetes e Obesidade.pptx
intro Diabetes e Obesidade.pptxintro Diabetes e Obesidade.pptx
intro Diabetes e Obesidade.pptx
 
aula 4 - Dispensação e prescrição de medicamentos.pptx
aula 4 - Dispensação e prescrição de medicamentos.pptxaula 4 - Dispensação e prescrição de medicamentos.pptx
aula 4 - Dispensação e prescrição de medicamentos.pptx
 
Acidente vascular ENCEFALICO.pptx
Acidente vascular ENCEFALICO.pptxAcidente vascular ENCEFALICO.pptx
Acidente vascular ENCEFALICO.pptx
 
Farmacologia clínica dos Anti-hipertensivos
Farmacologia clínica dos Anti-hipertensivosFarmacologia clínica dos Anti-hipertensivos
Farmacologia clínica dos Anti-hipertensivos
 
Farmacologia clínica dos Anti-hipertensivos
Farmacologia clínica dos Anti-hipertensivosFarmacologia clínica dos Anti-hipertensivos
Farmacologia clínica dos Anti-hipertensivos
 
Assistência ao Paciente Clínico Cirúrgico - revisão do conteúdo 1.pptx
Assistência ao Paciente Clínico Cirúrgico - revisão do conteúdo 1.pptxAssistência ao Paciente Clínico Cirúrgico - revisão do conteúdo 1.pptx
Assistência ao Paciente Clínico Cirúrgico - revisão do conteúdo 1.pptx
 

Último

Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia Hiperbárica
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia HiperbáricaUso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia Hiperbárica
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia HiperbáricaFrente da Saúde
 
cuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptx
cuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptxcuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptx
cuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptxMarcosRicardoLeite
 
Terapia Celular: Legislação, Evidências e Aplicabilidades
Terapia Celular: Legislação, Evidências e AplicabilidadesTerapia Celular: Legislação, Evidências e Aplicabilidades
Terapia Celular: Legislação, Evidências e AplicabilidadesFrente da Saúde
 
Modelo de apresentação de TCC em power point
Modelo de apresentação de TCC em power pointModelo de apresentação de TCC em power point
Modelo de apresentação de TCC em power pointwylliamthe
 
aula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
aula entrevista avaliação exame do paciente.pptaula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
aula entrevista avaliação exame do paciente.pptDaiana Moreira
 
Saúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudável
Saúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudávelSaúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudável
Saúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudávelVernica931312
 
Manual-de-protocolos-de-tomografia-computadorizada (1).pdf
Manual-de-protocolos-de-tomografia-computadorizada (1).pdfManual-de-protocolos-de-tomografia-computadorizada (1).pdf
Manual-de-protocolos-de-tomografia-computadorizada (1).pdfFidelManuel1
 
88888888888888888888888888888663342.pptx
88888888888888888888888888888663342.pptx88888888888888888888888888888663342.pptx
88888888888888888888888888888663342.pptxLEANDROSPANHOL1
 

Último (8)

Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia Hiperbárica
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia HiperbáricaUso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia Hiperbárica
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia Hiperbárica
 
cuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptx
cuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptxcuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptx
cuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptx
 
Terapia Celular: Legislação, Evidências e Aplicabilidades
Terapia Celular: Legislação, Evidências e AplicabilidadesTerapia Celular: Legislação, Evidências e Aplicabilidades
Terapia Celular: Legislação, Evidências e Aplicabilidades
 
Modelo de apresentação de TCC em power point
Modelo de apresentação de TCC em power pointModelo de apresentação de TCC em power point
Modelo de apresentação de TCC em power point
 
aula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
aula entrevista avaliação exame do paciente.pptaula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
aula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
 
Saúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudável
Saúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudávelSaúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudável
Saúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudável
 
Manual-de-protocolos-de-tomografia-computadorizada (1).pdf
Manual-de-protocolos-de-tomografia-computadorizada (1).pdfManual-de-protocolos-de-tomografia-computadorizada (1).pdf
Manual-de-protocolos-de-tomografia-computadorizada (1).pdf
 
88888888888888888888888888888663342.pptx
88888888888888888888888888888663342.pptx88888888888888888888888888888663342.pptx
88888888888888888888888888888663342.pptx
 

Doenças do sistema endócrino e cardiovascular

  • 1. AFEÇÕES DO SISTEMA ENDÓCRINO E CARDIOVASCULAR
  • 2. DIABETES MELLITUS O DIABETES MELLITUS ocorre porque o pâncreas não produz insulina suficiente ou porque ela não age da forma adequada no organismo. O diabetes é uma doença em que há o aumento da glicemia (açúcar no sangue).
  • 4. CLASSIFICAÇÃO DO DIABETES MELLITUS • Destruição das células betas com deficiência de insulina(autoimune). DM tipo 1 • Resistencia de insulina com deficiência da mesma. DMTipo 2 • Resistencia à insulina com disfunção das células betas DM Gestacional
  • 6.
  • 7. SINTOMAS  Muita sede  Excesso de urina  Muita fome  Cansaço  Emagrecimento  Formigamento nas mãos e pés  Dormências  Peso ou dores nas pernas  Infecções repetidas na pele e mucosas
  • 8.
  • 9. MUITAS PESSOASTEM DIABETES E NÃO SABEM! Importante pesquisar diabetes em todas as pessoas com mais de 40 anos de idade.
  • 10. DIAGNÓSTICO https://diretriz.diabetes.org.br/diagnostico-e-rastreamento-do-diabetes-tipo-2/ O diagnóstico de diabetes mellitus (DM) deve ser estabelecido pela identificação de hiperglicemia. Para isto, podem ser usados a glicemia plasmática de jejum, o teste de tolerância oral à glicose (TOTG) e a hemoglobina glicada (A1c).
  • 11. TRATAMENTO O tratamento consiste em diminuir os níveis de glicemia no sangue. O uso mais comum são os fármacos hipoglicemiantes orais e a insulinoterapia.
  • 12. LOCAIS DE APLICAÇÃO DE INSULINA É importante fazer o rodízio entre os locais de aplicação da insulina pois o uso prolongado de aplicações em uma única região do corpo pode causar lipodistrofia.
  • 13. AFECÇÕES DO SISTEMA CARDIOVASCULAR
  • 14. ANATOMIA DO CORAÇÃO Veia cava superior Veia cava inferior Átrio Direito Ventrículo Direito Aorta Válvula tricúspide Átrio esquerdo Ventrículo esquerdo Válvula pulmonar Válvula aórtica ou semilunares Veia pulmonar Artéria pulmonar coronárias
  • 15. HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA (HAS) Hipertensão arterial (HA) é condição clínica multifatorial caracterizada por elevação sustentada dos níveis pressóricos ≥ 140 e/ou 90 mmHg.
  • 16. FATORES DE PARA RISCO ARTERIAL Idade, sexo e etnia, excesso de peso e obesidade Ingestão de sal, ingestão de álcool, sedentarismo, fatores socioeconômicos e genéticos.
  • 17. PREVENÇÃO DA HAS Medidas não farmacológicas Medidas farmacológicas
  • 18. DIAGNÓSTICO DA HAS  avaliação a medição da PA no consultório e/ou fora dele.  Exame físico,  Cerca de 90% dos pacientes são assintomáticos.
  • 19. DIAGNÓSTICO DA HAS 7ª DIRETRIZ BRASILEIRA DE HIPERTENSÃO ARTERIAL
  • 23. ANGINA Definição de angina: A angina é uma síndrome clínica caracterizada por dor ou desconforto em qualquer das seguintes regiões: tórax, epigástrio, mandíbula, ombro, dorso ou membros superiores, sendo tipicamente desencadeada ou agravada com atividade física ou estresse emocional e atenuada com uso de nitroglicerina e derivados.(Diretrizes de doença coronariana crônica angina estável, 2004)
  • 24. ANGINA •É UMA DOR OU DESCONFORTO TRANSITÓRIO LOCALIZADA NO CENTRO DO PEITO: SENTIDA COMO PESO, APERTO, QUEIMAÇÃO OU PRESSÃO, GERALMENTE ATRÁS DO OSSO ESTERNO (DOR SUB- ESTERNAL OU RETROESTERNAL); ALGUMAS VEZES PODE SE ESTENDER PARA O TÓRAX, BRAÇO, PESCOÇO OU MANDÍBULA.
  • 25. SINAIS E SINTOMAS •ALÉM DA DOR FORTE NO PEITO, ALGUNS SINTOMAS GERAIS PODEM ESTAR ASSOCIADOS A ANGINA, TAIS COMO: •NÁUSEA; •FADIGA; •FALTA DE AR; •SUDORESE; •TONTURA.
  • 26. POR QUE OCORRE? A dor aparece quando o suprimento de sangue para uma parte do miocárdio é insuficiente (isquemia): O coração não recebe oxigênio e nutrientes nas quantidades necessárias Não provoca danos permanentes no miocárdio.
  • 28. ANGINA ESTÁVEL  Precipitados por exercício, emoção ou estresse. Associada a estenose aterosclerótica fixa de uma artéria coronariana.  Quando o desequilíbrio ocorre durante exercício ou estresse emocional a necessidade de oxigênio do miocárdio aumenta e o fluxo sanguíneo coronário não aumenta de modo proporcional (angina de esforço);  Dura um curto período de tempo, podendo variar de 5 minutos ou até mesmo menos.  Ela desaparece rapidamente se você repousar ou tomar algum medicamento – sempre prescrito pelo médico.
  • 29. ANGINA INSTÁVEL OU ANGINA DE REPOUSO  Ruptura da placa de ateroma com consequente adesão e agregação plaquetária que promovem redução do fluxo coronário.  Caracteriza-se por episódios de dor em repouso e possibilidade de precipitar um infarto do miocárdio;  Geralmente é mais grave e dura mais tempo do que a angina estável – a dor pode acontecer por até 30 minutos.
  • 30. ATENÇÃO o EGG (eletrocardiograma) tem função importante no diagnóstico de Angina P Q R S T
  • 31. TRATAMENTO  Os fármacos antianginosos atuam diminuindo a necessidade de oxigênio do miocárdio por reduzir a frequência cardíaca, volume ventricular, pressão sanguínea e contratilidade.  Os principais fármacos utilizados na angina são os nitratos e nitritos, os bloqueadores dos canais de cálcio e os bloqueadores beta-adrenérgicos.  Esses fármacos são eficazes na angina por serem capazes de reduzir a pré e a pós-carga, dilatar as arteríolas coronarianas e inibir a agregação plaquetária.
  • 32. CUIDADOS DE ENFERMAGEM  Avaliar as características da dor no peito e sintomas associados.  Avaliar a respiração, a pressão sanguínea e frequência cardíaca em cada episódio de dor torácica.  Fazer um ECG, cada vez que a dor torácica surgir, para evidenciar infarto posterior.  Monitorizar a resposta ao tratamento medicamentoso.  Avisar o médico se a dor não diminuir.  Identificar junto ao cliente as atividades que provoquem dor.  Oferecer assistência de maneira calma e eficiente de modo a reconfortar o cliente até que o desconforto desapareça.
  • 33. CUIDADOS DE ENFERMAGEM  Prover um ambiente confortável e silencioso para o cliente/família.  Ajudar o paciente a identificar seus próprios fatores de risco.  Ajudar o paciente a estabelecer um plano para modificações dos fatores de risco.  Providenciar orientação nutricional ao cliente/família.  Esclarecer o cliente/família acerca dos medicamentos que deverão ser tomados após a alta hospitalar.  Esclarecer o cliente acerca do plano terapêutico.  Explicar a relação entre a dieta, atividades físicas e a doença.
  • 34. INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO (IAM)
  • 35. DEFINIÇÃO E CAUSAS  É o processo pelo qual áreas de células miocárdicas no coração são destruídas permanentemente, ocorre necrose, ou seja, morte das células. É geralmente causado pela diminuição do fluxo sanguíneo nas artérias coronárias devido à formação de ateroma, trombo ou êmbolo (ROGERS, OSBORN & POUSADA, 1992).  Outras causas do IAM é o vaso espasmo das coronárias, diminuindo o suprimento de oxigênio e também pela diminuição na demanda de oxigênio. (SMELTZER & BARE, 2002).  Esse dano miocárdico é irreversível, ocorrendo quando uma artéria principal ou seus ramos sofrem oclusão.
  • 39. TRATAMENTO  Angioplastia: utilização de cateter com balão ou rede metálica (stent) para desentupir as artérias coronárias.  Aterectomia: desobstrução das coronárias por sucção ou laser, através de cateter introduzido em artéria de braço ou perna.  Cirurgia de revascularização do miocárdio: ponte (veia safena e/ou artéria mamária interna).  Transplante de coração: nas cirurgias cardíacas, a circulação sanguínea precisa ser isolada do coração. Para isso, é usado um coração-pulmão artificial, também chamado de circulação extracorpórea.
  • 40.
  • 41.
  • 42.
  • 43. ACIDENTEVASCULAR ENCEFÁLICO - AVE Ocorre pela obstrução ou rompimento dos VASOS que levam sangue ao encéfalo provocando a paralisia da área cerebral que ficou sem circulação sanguínea adequada.
  • 44. TIPOS DE AVE • Isquêmico (AVEI) - falta de circulação provocada por obstrução de um ou mais vasos sanguíneos. isquêmico transitório (AIT) • Hemorrágico (AVEH) - Sangramento cerebral provocado pelo rompimento de um vaso sanguíneo.
  • 46. SINAIS E SINTOMAS AVE • Hemiparesia contra-lateral • Parestesia (alteração sensibilidade) • Disfasia (dificuldade de fala) • Vertigens • Diplopia (visão dupla) • Zumbidos • Cefaleia
  • 47. FATORES DE RISCO MODIFICÁVEIS Ingestão de álcool; Anticoncepcionais Vida sedentária; Excesso de peso; Colesterol elevado; Tabagismo; Estresse Uso de drogas NÃO MODIFICÁVEIS ■ Idade ■ Histórico familiar; ■ Hipertensão arterial; ■ Diabetes mellitus;
  • 48. PREVENÇÃO • Controle do tabagismo. • Atividade física regular. • Controle da obesidade. • Controle do uso de álcool. • Controle da HAS, DM, dislipidemia.
  • 49. TRATAMENTO E REABILITAÇÃO • Cirurgia: retirar o coágulo ou êmbolo, aliviar a pressão cerebral ou revascularizar veias ou artérias comprometidas.
  • 50.
  • 51. ANEURISMA CEREBRAL ■ É uma dilatação do vaso sanguíneo causada por uma fragilidade da parede do mesmo.
  • 52. ■ é a doença na qual um segmento de vaso sanguíneo, quase sempre de uma artéria do Polígono de Willis, encontra-se anormalmente dilatado no encéfalo. ■ A dilatação é causada, em geral, por uma falha muscular da parede de uma artéria, ou muito mais raramente, de uma veia. ANEURISMA CEREBRAL
  • 53. ■ O aneurisma pode ser sacular ou fusiforme. Como ele ocorre por uma fraqueza da parede, o seu grande perigo é a ruptura; ■ Essa fraqueza ocorre por doença do vaso, que perde sua elasticidade. CLASSIFICÇÃO ANEURISMA CEREBRAL
  • 54. FATORES DE RISCO ■ Tabagismo ■ Obesidade ■ Sexo masculino ■ Colesterol alto e aterosclerose ■ Hipertensão ■ Idade avançada ■ História familiar
  • 55. DIAGNÓSTICO ■ Arteriografia cerebral digital ■ Ressonância magnética ■ Tomografia computadorizada Tratamento ■ Cirúrgico ■ Embolização por cateter ( Introduz um cateter na artéria da virilha e através do monitor de TV ele é levado ate o aneurisma promovendo o seu bloqueio, com micro molar de platina);
  • 56. REFERÊNCIAS  https://www.mdsaude.com/2012/07/exame-eletrocardiograma-ecg.html  http://portaldocoracao.com.br/tromboliticos-fibrinoliticos/  https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/enfermagem/infarto -agudo-do-miocardio/17116  https://diretriz.diabetes.org.br/diagnostico-e-rastreamento-do-diabetes- tipo-2/  https://www.facebook.com/enfermagem.am/photos/a.921172511425750/9 32885183587816/?type=1&theater  https://diretrizes.cardiol.online/tmp/Diretriz%20Brasileira%20de%20Hiper tens%C3%A3o%20Arterial%20-%20portugues.pdf