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Aspecto Cultural de Parauapebas
Org. Adilson Motta,2012
Quanto ao aspecto cultural, Parauapebas encontra-se em transição na construção de
sua identidade numa mistura predominante - Maranhão & Pará - e características menores
de outros estados. Isto, em função da grande migração – que ocorre(-eu) no município,
com predominância maranhense que chegam e se estabelecem com suas “bagagens
culturais”. Não é á toa, pois o hino Municipal afirma-lhe como “cultura universal”,
produto das variantes culturais que o definem (-rão). A cultura não se define (-rão) e não
se caracteriza em pouco espaço de tempo, afinal Parauapebas é um município novo,
emancipado em 1988. É muito provável que no transcorrer das décadas vindouras, a
cultura municipal se defina em função da realidade física, geográfica, econômica e cultural
que apresenta o estado e sua influência externa.
O santo padroeiro do município de Parauapebas é São Sebastião, cujos festejos ocorrem
no dia 20 de janeiro. A igreja católica realiza o evento, envolvendo várias atividades
religiosas, inclusive esportiva. A corrida de São Sebastião, por exemplo, que acontece dia
20 na PA-275, tem participação da comunidade em geral e premiação para os
vencedores.
Há ainda a realização de outros festejos como o de São Francisco, na igreja São Francisco,
no Bairro Rio Verde. Diversas comunidades católicas espalhadas também promovem
algum tipo de programação.
É bom destacar o fato de ser crescente o número de igrejas
evangélicas no município, as quais também realizam eventos
religiosos de grande valor espiritual aos seus adeptos. Elas realizam,
inclusive, eventos de grande porte, como às exposições
agroindustriais, tendo para seus membros shows gospel exclusivos
Projetos Culturais
No que diz respeito a projetos culturais, o município dispõe de alguns bastante enfáticos,
dentre eles o Projeto Cultural Frutos da Terra e o Projeto Cultural Terra Viva. O primeiro
incentiva artistas locais a se apresentarem à comunidade nas noites de quintas-feiras, no
Centro de Desenvolvimento Cultural (CDC). O segundo é desenvolvido com adolescentes
e jovens da Palmares II e visa levar e divulgar apresentações de manifestações folclóricas,
como o Bumba-Meu-Boi, Cacuriá e Carimbó àquela comunidade.
Para dar mais vigor à vida cultural e garantir entretenimento aos habitantes, aos poucos
foram sendo criadas em Parauapebas entidades específicas para promover o
Festejo de São Sebastião
desenvolvimento cultural; outras entidades, não necessariamente voltadas à produção
cultural, aderiram ao processo de cultudivulgação de suas ações.
As representantes de maior peso da corrente cultural parauapebense são a Fundação
Vale (FVRD), por meio de suas mostras ambulantes; aentidade Fazendo o Amanhã
Melhor (FAM); o Centro Integrado da Melhor Idade (Cimi); o LEP; o Sorri Parauapebas;
a Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae); o Kuarup; o Primavera do
Amanhã; Grupos das comunidades Palmares I e II; o ECA, entre outros.
Parauapebas possui uma produção artesanal variada, com trabalhos em barro, corda,
bambu, couro, madeira, alumínio e contas. Os artesões do município atualmente têm um
espaço destinado à exposição de seus trabalhos localizado no Mercado Municipal, no
Bairro Rio Verde.
CARNAVAL DE PARAUAPEBAS
Não sendo diferente de outros municípios brasileiros, Parauapebas também comemora a
grande festa que mobiliza e arrasta o povão às ruas Não é fruto do acaso que o CARNAVAL
Municipal ultimamente caracteriza-se com o carnaval de grandes cidades brasileiras, com
escolas de samba e blocos carnavalescos.
Nome dos Blocos Carnavalescos que desfilaram em 2010:
Bloco da Camisinha;
Bloco do Movimento Negro;
Bloco Som da Paz;
Bloco do Povão;
Bloco PEC; Bloco dos Jecas;
Bloco Vai lá; Bloco Bye Bye;
Bloco é o Bicho; Bloco Piu-Piu;
Bloco Cala a Boca e Me beija; Bloco Nessa Onda eu Vou;
Bloco Bicho Papão; Bloco Caldeirão;
Bloco Arrastão Pai D’égua; Bloco Samuray;
Nome das Escolas de Samba
Acadêmicos do Liberdade;
Estação Eles e Elas;
Mocidade Independente do Primavera;
Acadêmicos do Sol Nascente.
Num sentido de garantir o segmento e representação existe em
Parauapebas a Liga das Agremiações e Blocos de Escolas de Samba de
Parauapebas - LIABESP que mobilizou a realização do concurso de escolas e
blocos. O papel da Secretaria de Cultura no concurso foi auxiliá-los.
A grande campeã do desfile de escolas de samba foi a Mocidade Independente do
Primavera. Quem levou o prêmio dos blocos do Grupo A foi o Arrastão Pai
D’égua. O Bloco do Povão foi o campeão do Grupo B.
CARNA VAL EM PARAUAPEBAS 2010-02-24
Fonte: ASCOM, 2010. Carnaval em Parauapebas. (Valdir Silva).
FESTAS JUNINAS
O ciclo das festas juninas gira em torno das principais datas abaixo:
13 de junho, festa de Santo Antonio;
24 de junho, São João;
29 de junho, São Pedro.
Durante esse período todas as cidades brasileiras ficam tomadas por festas. De norte a sul do Brasil
comemora-se os santos juninos, com fogueiras e comidas típicas. É interessante notar que não apenas o dia,
propriamente dito, mas todo mês, é considerado como tempo consagrado a estes santos na região e,
principalmente, às vésperas, que é quando se realizam os sortilégios e simpatias, a parte mágica da festa
típica do catolicismo popular, quando se realizam os sortilégios e simpatias, a parte mágica da festa típica
do catolicismo popular.
Inúmeras adivinhações a respeito dos amores e do futuro a respeito dos amores e do futuro (com quem vai
se casar, se é amado ou amada, quantos filhos se vai ter, se vai morrer jovem ou ganhar dinheiro etc), são
festas nas vésperas do dia santos, em geral de madrugada.
O “São João” (modo pelo qual se referem os nordestinos ao ciclo de festas do mês de junho) transforma as
cidades e o espírito das pessoas, que parecem sentir uma irresistível atração e afinidade pela festa. A festa
adquire importância na vida social nordestina que não apenas é fonte de preocupação durante todo ano,
como ainda move interesses políticos e econômicos que poucas vezes se imagina.
QUADRILHA
A quadrilha é uma dança francesa que surgiu no final do século XVIII e tem suas raízes nas antigas
contradanças inglesas. Ela foi traduzida ao Brasil no início do século XIX, passando a ser dançada nos
salões da corte e da aristocracia.
Com o passar do tempo, a quadrilha passou a integrar o repertório de cantores e compositores brasileiros e
tornou-se uma dança de caráter popular.
Sendo típica das festas juninas, a quadrilha é considerada uma herança do folclore francês acrescido de
manifestações típicas da cultura portuguesa. Ela é inspirada na contradança francesa e sua origem, no Brasil,
está na chegada da corte real Portuguesa, no começo do século passado. Com D. João VI, que fugia do
avanço das tropas de Napoleão Bonaparte, além de artistas franceses, como Debret e Rugendas, vieram
também modismos da vida européia, dos quais um dos favoritos era a quadrilha, dirigida por mestres
franceses da contradança. Muitas das ordens desta dança transformaram-se “anarriê” (enarriére, que
significas “para trás”) ou “anava” (em avant, que significa”em frente”), “changedidame” (changer de damé,
ou seja, “troca de dama”), “chemadidame” (chemin de dame, caminho de damas) ou “otrefua” autre
fois”),”outra vez”. A quadrilha foi a grande dança dos palácios do século XIX e abria os bailes das cortes
em qualquer país europeu ou americano, tendo se popularizado, reinterpretada pelo povo, que lhe
acrescentou novas figuras e comandos constituindo o baile em sua longa e exclusiva execução, composta
de cinco partes ou mais, com movimentos vivos e que terminava sempre por um galope.
É tradicional nas festas juninas de muitos municípios brasileiros a apresentação da peça “O casamento
na roça”; uma peça burlesca e cômica, onde revela toda uma linguagem típica do homem do campo, sua
cultura, valores e crenças.
Festas Juninas em Parauapebas
Em Parauapebas, esse evento é de grande importância cultural e social, onde milhares de jovens
são mobilizados para uma festa maravilhosa capaz de retratar a perfeita sintonia entre a diversidade
cultural presente no município.
2011
2010
O evento agrega quadrilhas juninas, comidas típicas, brincadeiras juninas entre outras. O Projeto
Jeca Tatu faz um resgate do homem do campo, dos santos juninos, dos folguedos, e objetiva fazer
com que a comunidade participe de forma mais folclórica que é no meio do povo. (Rosely Valente, in
Jornal O Carajás).
Para a realização de tal evento, o município, através da Secretaria de Cultura elegeu o Festival Jeca
Tatu – onde a Prefeitura de Parauapebas firma parceria com a Liga das Agremiações Juninas
(LIAJUP) para a realização do festival.
O envolvimento não está restrito aos jovens dançarinos, mas à comunidade que aguarda o evento
com muita expectativa.
Ano: 2011 Ano: 2011
Veja o resultado do concurso de quadrilhas:
Grupo “A”
1° lugar – Jovens do Cangaço
2° lugar - Acadêmicos
3° lugar - Chapéu de Palha
Grupo “B”
1° lugar - Só Triscano
2° lugar - Cabras da Peste
3° lugar - Flor do Sertão
Grupo C
1° lugar – Tabajara
2° lugar - Flor do Futucaí
Quadrilhas mirins
1° lugar – Buscapé
2° lugar - Meninos do Cangaço
3° lugar - Filhas da Mãe
Troféu Ariano Suassuna:
1° lugar – Pequenos Cabras
2° lugar - Jecas da Raça
3° lugar - Matutos Nova Geração
Para as quadrilhas de salão o prêmio de 1° lugar foi para a “Rosas de Ouro” e em 2° lugar
“Explendor Junino”.
Fontes: http://www.carajasojornal.com.br. Festas Juninas em Parauapebas. & http://www.parauapebas.pa.gov.br. Festival Jeca Tatu em
Parauapebas.

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Aspecto Cultural de Parauapebas

  • 1. Aspecto Cultural de Parauapebas Org. Adilson Motta,2012 Quanto ao aspecto cultural, Parauapebas encontra-se em transição na construção de sua identidade numa mistura predominante - Maranhão & Pará - e características menores de outros estados. Isto, em função da grande migração – que ocorre(-eu) no município, com predominância maranhense que chegam e se estabelecem com suas “bagagens culturais”. Não é á toa, pois o hino Municipal afirma-lhe como “cultura universal”, produto das variantes culturais que o definem (-rão). A cultura não se define (-rão) e não se caracteriza em pouco espaço de tempo, afinal Parauapebas é um município novo, emancipado em 1988. É muito provável que no transcorrer das décadas vindouras, a cultura municipal se defina em função da realidade física, geográfica, econômica e cultural que apresenta o estado e sua influência externa. O santo padroeiro do município de Parauapebas é São Sebastião, cujos festejos ocorrem no dia 20 de janeiro. A igreja católica realiza o evento, envolvendo várias atividades religiosas, inclusive esportiva. A corrida de São Sebastião, por exemplo, que acontece dia 20 na PA-275, tem participação da comunidade em geral e premiação para os vencedores. Há ainda a realização de outros festejos como o de São Francisco, na igreja São Francisco, no Bairro Rio Verde. Diversas comunidades católicas espalhadas também promovem algum tipo de programação. É bom destacar o fato de ser crescente o número de igrejas evangélicas no município, as quais também realizam eventos religiosos de grande valor espiritual aos seus adeptos. Elas realizam, inclusive, eventos de grande porte, como às exposições agroindustriais, tendo para seus membros shows gospel exclusivos Projetos Culturais No que diz respeito a projetos culturais, o município dispõe de alguns bastante enfáticos, dentre eles o Projeto Cultural Frutos da Terra e o Projeto Cultural Terra Viva. O primeiro incentiva artistas locais a se apresentarem à comunidade nas noites de quintas-feiras, no Centro de Desenvolvimento Cultural (CDC). O segundo é desenvolvido com adolescentes e jovens da Palmares II e visa levar e divulgar apresentações de manifestações folclóricas, como o Bumba-Meu-Boi, Cacuriá e Carimbó àquela comunidade. Para dar mais vigor à vida cultural e garantir entretenimento aos habitantes, aos poucos foram sendo criadas em Parauapebas entidades específicas para promover o Festejo de São Sebastião
  • 2. desenvolvimento cultural; outras entidades, não necessariamente voltadas à produção cultural, aderiram ao processo de cultudivulgação de suas ações. As representantes de maior peso da corrente cultural parauapebense são a Fundação Vale (FVRD), por meio de suas mostras ambulantes; aentidade Fazendo o Amanhã Melhor (FAM); o Centro Integrado da Melhor Idade (Cimi); o LEP; o Sorri Parauapebas; a Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae); o Kuarup; o Primavera do Amanhã; Grupos das comunidades Palmares I e II; o ECA, entre outros. Parauapebas possui uma produção artesanal variada, com trabalhos em barro, corda, bambu, couro, madeira, alumínio e contas. Os artesões do município atualmente têm um espaço destinado à exposição de seus trabalhos localizado no Mercado Municipal, no Bairro Rio Verde. CARNAVAL DE PARAUAPEBAS Não sendo diferente de outros municípios brasileiros, Parauapebas também comemora a grande festa que mobiliza e arrasta o povão às ruas Não é fruto do acaso que o CARNAVAL Municipal ultimamente caracteriza-se com o carnaval de grandes cidades brasileiras, com escolas de samba e blocos carnavalescos. Nome dos Blocos Carnavalescos que desfilaram em 2010: Bloco da Camisinha; Bloco do Movimento Negro; Bloco Som da Paz; Bloco do Povão; Bloco PEC; Bloco dos Jecas; Bloco Vai lá; Bloco Bye Bye; Bloco é o Bicho; Bloco Piu-Piu; Bloco Cala a Boca e Me beija; Bloco Nessa Onda eu Vou; Bloco Bicho Papão; Bloco Caldeirão; Bloco Arrastão Pai D’égua; Bloco Samuray; Nome das Escolas de Samba Acadêmicos do Liberdade; Estação Eles e Elas; Mocidade Independente do Primavera; Acadêmicos do Sol Nascente. Num sentido de garantir o segmento e representação existe em Parauapebas a Liga das Agremiações e Blocos de Escolas de Samba de Parauapebas - LIABESP que mobilizou a realização do concurso de escolas e blocos. O papel da Secretaria de Cultura no concurso foi auxiliá-los. A grande campeã do desfile de escolas de samba foi a Mocidade Independente do Primavera. Quem levou o prêmio dos blocos do Grupo A foi o Arrastão Pai D’égua. O Bloco do Povão foi o campeão do Grupo B.
  • 3. CARNA VAL EM PARAUAPEBAS 2010-02-24 Fonte: ASCOM, 2010. Carnaval em Parauapebas. (Valdir Silva). FESTAS JUNINAS O ciclo das festas juninas gira em torno das principais datas abaixo: 13 de junho, festa de Santo Antonio; 24 de junho, São João; 29 de junho, São Pedro. Durante esse período todas as cidades brasileiras ficam tomadas por festas. De norte a sul do Brasil comemora-se os santos juninos, com fogueiras e comidas típicas. É interessante notar que não apenas o dia, propriamente dito, mas todo mês, é considerado como tempo consagrado a estes santos na região e, principalmente, às vésperas, que é quando se realizam os sortilégios e simpatias, a parte mágica da festa típica do catolicismo popular, quando se realizam os sortilégios e simpatias, a parte mágica da festa típica do catolicismo popular. Inúmeras adivinhações a respeito dos amores e do futuro a respeito dos amores e do futuro (com quem vai se casar, se é amado ou amada, quantos filhos se vai ter, se vai morrer jovem ou ganhar dinheiro etc), são festas nas vésperas do dia santos, em geral de madrugada. O “São João” (modo pelo qual se referem os nordestinos ao ciclo de festas do mês de junho) transforma as cidades e o espírito das pessoas, que parecem sentir uma irresistível atração e afinidade pela festa. A festa adquire importância na vida social nordestina que não apenas é fonte de preocupação durante todo ano, como ainda move interesses políticos e econômicos que poucas vezes se imagina. QUADRILHA A quadrilha é uma dança francesa que surgiu no final do século XVIII e tem suas raízes nas antigas contradanças inglesas. Ela foi traduzida ao Brasil no início do século XIX, passando a ser dançada nos salões da corte e da aristocracia. Com o passar do tempo, a quadrilha passou a integrar o repertório de cantores e compositores brasileiros e tornou-se uma dança de caráter popular. Sendo típica das festas juninas, a quadrilha é considerada uma herança do folclore francês acrescido de manifestações típicas da cultura portuguesa. Ela é inspirada na contradança francesa e sua origem, no Brasil, está na chegada da corte real Portuguesa, no começo do século passado. Com D. João VI, que fugia do avanço das tropas de Napoleão Bonaparte, além de artistas franceses, como Debret e Rugendas, vieram também modismos da vida européia, dos quais um dos favoritos era a quadrilha, dirigida por mestres franceses da contradança. Muitas das ordens desta dança transformaram-se “anarriê” (enarriére, que significas “para trás”) ou “anava” (em avant, que significa”em frente”), “changedidame” (changer de damé, ou seja, “troca de dama”), “chemadidame” (chemin de dame, caminho de damas) ou “otrefua” autre fois”),”outra vez”. A quadrilha foi a grande dança dos palácios do século XIX e abria os bailes das cortes em qualquer país europeu ou americano, tendo se popularizado, reinterpretada pelo povo, que lhe
  • 4. acrescentou novas figuras e comandos constituindo o baile em sua longa e exclusiva execução, composta de cinco partes ou mais, com movimentos vivos e que terminava sempre por um galope. É tradicional nas festas juninas de muitos municípios brasileiros a apresentação da peça “O casamento na roça”; uma peça burlesca e cômica, onde revela toda uma linguagem típica do homem do campo, sua cultura, valores e crenças. Festas Juninas em Parauapebas Em Parauapebas, esse evento é de grande importância cultural e social, onde milhares de jovens são mobilizados para uma festa maravilhosa capaz de retratar a perfeita sintonia entre a diversidade cultural presente no município. 2011 2010 O evento agrega quadrilhas juninas, comidas típicas, brincadeiras juninas entre outras. O Projeto Jeca Tatu faz um resgate do homem do campo, dos santos juninos, dos folguedos, e objetiva fazer com que a comunidade participe de forma mais folclórica que é no meio do povo. (Rosely Valente, in Jornal O Carajás). Para a realização de tal evento, o município, através da Secretaria de Cultura elegeu o Festival Jeca Tatu – onde a Prefeitura de Parauapebas firma parceria com a Liga das Agremiações Juninas (LIAJUP) para a realização do festival. O envolvimento não está restrito aos jovens dançarinos, mas à comunidade que aguarda o evento com muita expectativa.
  • 5. Ano: 2011 Ano: 2011 Veja o resultado do concurso de quadrilhas: Grupo “A” 1° lugar – Jovens do Cangaço 2° lugar - Acadêmicos 3° lugar - Chapéu de Palha Grupo “B” 1° lugar - Só Triscano 2° lugar - Cabras da Peste 3° lugar - Flor do Sertão Grupo C 1° lugar – Tabajara 2° lugar - Flor do Futucaí Quadrilhas mirins 1° lugar – Buscapé 2° lugar - Meninos do Cangaço 3° lugar - Filhas da Mãe Troféu Ariano Suassuna: 1° lugar – Pequenos Cabras 2° lugar - Jecas da Raça 3° lugar - Matutos Nova Geração Para as quadrilhas de salão o prêmio de 1° lugar foi para a “Rosas de Ouro” e em 2° lugar “Explendor Junino”. Fontes: http://www.carajasojornal.com.br. Festas Juninas em Parauapebas. & http://www.parauapebas.pa.gov.br. Festival Jeca Tatu em Parauapebas.