O documento descreve a história do Carnaval no Rio de Janeiro, desde suas origens até os dias atuais. Começou como festas populares no século 17 e foi adotando novas formas ao longo dos séculos, como Entrudo, Sociedades Carnavalescas, Cordões, Ranchos e, por fim, as Escolas de Samba surgidas nos anos 1930. Atualmente, o desfile das Escolas de Samba no Sambódromo é o principal evento do Carnaval carioca.
Tudo sobre a Bahia: história, aspectos geográficos, economia, folclore, música, festas populares, gastronomia, religiosidade, e também alguns dos principais atrativos de cada região turística do estado.
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Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e MateusMary Alvarenga
A música 'Tem Que Sorrir', da dupla sertaneja Jorge & Mateus, é um apelo à reflexão sobre a simplicidade e a importância dos sentimentos positivos na vida. A letra transmite uma mensagem de superação, esperança e otimismo. Ela destaca a importância de enfrentar as adversidades da vida com um sorriso no rosto, mesmo quando a jornada é difícil.
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Carnaval
1.
2. É um período de folia e
boa disposição.
É constituído por 3
dias que antecedem a
quarta- feira de cinzas.
Carnaval quer dizer
“adeus carne”, porque
se inicia um período de
abstinência.
3. O Carnaval do Rio de Janeiro é uma
manifestação cultural e festa popular
mundialmente famosa. Talvez a festa
popular mais conhecida no mundo,
sendo uma atração que chama
atenção por todos os diferentes tipos
de manifestação, como desfiles de
escola de samba, bailes de carnaval,
carnaval de rua, bandas e blocos de
rua.
4. As Possíveis Origens
Segundo o Autor Alberto Ribeiro Lamego, no livro "O Homem e a
Guanabara" supõe que as origens do Carnaval vem das celebrações da
Páscoa de 1641 que comemoraram também a Restauração de Portugal,
através de uma passeata a caráter onde o governador tomou parte,
seguido de simulações de combates, corrida de touros e cavalhadas.
Estas festas eram chamadas "encamizadas". Cavalhadas era uma espécie
de festa, onde se representava a luta entre mouros e cristãos, entre
cavaleiros com cavalos ornamentados, sendo doze cavaleiros mouros e
doze cavaleiros cristãos representando batalha travada na Idade Média ao
tempo de Carlos Magno.
Ele acredita que, a origem do Carnaval carioca vem destas lembranças
para homenagear tempos heróicos e passados, sendo que estas
manifestações, como as Cavalhadas ainda sobreviviam pelo interior do
Brasil.
.
5. Na gravura abaixo, o pintor Debret retrata os festejos e folias de carnaval
ao tempo de D.João VI nas ruas do Rio de Janeiro. A mulher sentada
vende "limões de cheiro" ou bolas de cera cujo conteúdo interno
geralmente era água perfumada, para ser atirada nas pessoas. A menino
ao lado está com um bisnaga lançando água. As manchas brancas na
face devem ser farinha.
6. A gravura de Debret mostrando festejos carnavalescos no tempo de
D.João VI, como acontecia nas ruas do Rio de Janeiro.
7. O Carnaval ao Longo dos Tempos
Nelson Costa, autor do livro "Rio de Hoje e Ontem", descreve que os
festejos carnavalescos sempre entusiasmavam os cariocas desde os
primórdios da cidade. Indos mais além, através da consulta e observação
de outras e várias fontes, podemos notar que o carnaval do Rio passou
por inúmeras fases e transformações.
8. O Entrudo, brincadeira popular de rua e também adotada pela classe
média que prevaleceu até a primeira metade do século 19.
As Grandes Sociedades carnavalescas surgiram na segunda metade do
século 19 e eram organizadas em parte por membros alta sociedade
brasileira, quando então saiam às ruas fantasiados em desfiles
organizados, aludindo aos mais diversos temas, fazendo uso de fantasias
luxuosas e requintadas ao estilo europeu.
Principais manifestações carnavalescas
que se sucederam ao longo do tempo
Entrudo
9. O cordões e blocos apareceram no final do século 19, sendo que o
primeiro cordão que surgiu com registro histórico remete ao ano de 1886.
Mas acredita-se que os Cordões surgiram ao mesmo tempo que as
Grandes Sociedades e os Ranchos. O Blocos e Cordões eram formados
por grupos de foliões que andavam em fila, com seus participantes
caminhando e dançando um atrás do outro e frequentados por pessoas
comuns que ser fantasiavam.
Bloco das Falenas, no carnaval de 1954, do Clube
Juvenil.
10. Os corsos de carnaval e batalhas de confete podem ser tidos como a nova
formatação no século 20 dos antigos cortejos ou desfiles das grandes sociedades
carnavalescas que dominaram a segunda metade do século 19.
Os ranchos carnavalescos eram associações que desfilavam pelas ruas ou faziam
cortejo de carnaval de forma organizada, acredita-se que as principais influências
vieram de costumes influenciados pela cultura africana, como Congos e Cucumbis,
muito difundidos na cultura popular. Eram um cortejo com a presença de Rei e Rainha
ao som das chamadas marcha-rancho. Os Ranchos surgiram no final do século 19 e
ganharam muito prestígio e evidência na primeira metade do século 20.
Corso de carnaval com confete
Ranchos carnavalecos
11. As Escolas de Samba surgiram na virada de 1930 e passaram a ganhar
cada vez mais destaque em detrimento do desfile dos Ranchos. Veja
mais sobre o aparecimentos das Escolas de Samba e em que elas se
diferenciam dos Ranchos.
14. O desfile
No Rio de Janeiro, cada escola do grupo especial possui 82 minutos de
desfile e chega a ter 5000 componentes. As escolas têm seus integrantes
divididos em alas, e cada ala desfila com a mesma fantasia. Toda
agremiação possui uma bateria, composta por aproximadamente 500
ritmistas, que tocam os instrumentos de percussão. Uma ala de baianas,
figura tradicional do carnaval carioca, é obrigatória. A escola que levar
menos baianas do que o regulamento prevê, inclusive, perde pontos.
O desfile começa com os integrantes da comissão de frente, formado por
15 pessoas em média que vem na frente da escola, em geral com uma
apresentação teatral ou coreográfica.
15. As alegorias, que são os carros alegóricos, são espaços reservados
para os destaques, figuras centrais do enredo, os passistas que são os
componentes que desfilam "sambando no pé", já que as alas evoluem e
não sambam. Também fazem parte do desfile os diretores de harmonia,
que são integrantes responsáveis pela organização do desfile, o casal
de mestre sala e porta bandeira, responsáveis pela condução do
pavilhão da escola. Todos os componentes devem cantar o samba
enredo, liderados pelo cantor oficial da escola, o intérprete.
Os quesitos julgados são: Harmonia, mestre-sala e porta-bandeira,
conjunto, evolução, comissão de frente, fantasias, alegoria, enredo,
bateria e samba-enredo.