O documento descreve a conversão de Saulo de Tarso ao cristianismo após perseguir os seguidores de Cristo. Ele tinha uma discussão com Abigail, uma mulher cristã que ele amava, sobre a fé dela antes de ter uma visão de Jesus que o levou a se tornar um apóstolo cristão proeminente.
1) O documento discute a evolução da consciência humana através de oito reinos, desde o mineral até o reino de Deus. 2) Cada reino corresponde a um nível mais elevado de consciência e expansão espiritual. 3) O documento também aborda a relação entre matéria e espírito e como a luz do espírito ilumina a escuridão da matéria à medida que a evolução ocorre.
O documento apresenta uma visão comparativa entre as concepções dogmáticas cristãs e a doutrina espírita sobre céu, inferno, purgatório, anjos e demônios. A doutrina espírita vê o céu e o inferno como estados espirituais de felicidade ou sofrimento, não locais materiais, e acredita que as penas são purificadoras e proporcionais aos erros, não eternas. O purgatório é concebido como um mundo de provas onde as almas se purificam através de
Este documento descreve a história espiritual do Brasil desde sua descoberta até o século XX. Resume como entidades espirituais como Jesus, Helil e Ismael guiaram espíritos encarnados como Pedro Álvares Cabral, Henrique de Sagres e Tiradentes para estabelecer os fundamentos espirituais do povo brasileiro e sua independência.
Este documento discute a humildade e a importância de não buscar posições de poder ou status. Jesus ensina que aqueles que se elevam serão rebaixados e que aqueles que se abaixam serão elevados. A humildade e as virtudes trarão maior glória no Reino dos Céus do que posições terrenas de poder e riqueza.
1) O documento discute os princípios da obediência e resignação segundo os ensinamentos de Jesus, incluindo fazer o bem a outros, amar inimigos e oferecer perdão incondicional.
2) A obediência é o consentimento da razão e a resignação é o consentimento do coração, ambas virtudes ativas pregadas por Jesus.
3) O orgulho e egoísmo são os maiores obstáculos ao progresso moral.
O documento discute o poder da fé, definindo-a como uma confiança no cumprimento de objetivos que dá segurança e motiva a ação. A fé pode transportar montanhas e tem poder curativo, promovendo coragem e esperança. Embora a fé não se prescreva, ela cresce no coração como uma semente quando abrigada e cultivada através da confiança.
O documento descreve a conversão de Saulo de Tarso ao cristianismo após perseguir os seguidores de Cristo. Ele tinha uma discussão com Abigail, uma mulher cristã que ele amava, sobre a fé dela antes de ter uma visão de Jesus que o levou a se tornar um apóstolo cristão proeminente.
1) O documento discute a evolução da consciência humana através de oito reinos, desde o mineral até o reino de Deus. 2) Cada reino corresponde a um nível mais elevado de consciência e expansão espiritual. 3) O documento também aborda a relação entre matéria e espírito e como a luz do espírito ilumina a escuridão da matéria à medida que a evolução ocorre.
O documento apresenta uma visão comparativa entre as concepções dogmáticas cristãs e a doutrina espírita sobre céu, inferno, purgatório, anjos e demônios. A doutrina espírita vê o céu e o inferno como estados espirituais de felicidade ou sofrimento, não locais materiais, e acredita que as penas são purificadoras e proporcionais aos erros, não eternas. O purgatório é concebido como um mundo de provas onde as almas se purificam através de
Este documento descreve a história espiritual do Brasil desde sua descoberta até o século XX. Resume como entidades espirituais como Jesus, Helil e Ismael guiaram espíritos encarnados como Pedro Álvares Cabral, Henrique de Sagres e Tiradentes para estabelecer os fundamentos espirituais do povo brasileiro e sua independência.
Este documento discute a humildade e a importância de não buscar posições de poder ou status. Jesus ensina que aqueles que se elevam serão rebaixados e que aqueles que se abaixam serão elevados. A humildade e as virtudes trarão maior glória no Reino dos Céus do que posições terrenas de poder e riqueza.
1) O documento discute os princípios da obediência e resignação segundo os ensinamentos de Jesus, incluindo fazer o bem a outros, amar inimigos e oferecer perdão incondicional.
2) A obediência é o consentimento da razão e a resignação é o consentimento do coração, ambas virtudes ativas pregadas por Jesus.
3) O orgulho e egoísmo são os maiores obstáculos ao progresso moral.
O documento discute o poder da fé, definindo-a como uma confiança no cumprimento de objetivos que dá segurança e motiva a ação. A fé pode transportar montanhas e tem poder curativo, promovendo coragem e esperança. Embora a fé não se prescreva, ela cresce no coração como uma semente quando abrigada e cultivada através da confiança.
ESE - Capítulo VII - Bem-aventurados os pobres de espíritogrupodepaisceb
O documento discute a humildade como uma virtude ensinada por Jesus. Ele descreve a humildade como (1) uma característica dos "pobres de espírito" mencionados por Jesus em seu Sermão da Montanha, (2) um ato de submissão a Deus que aproxima as pessoas de Deus e facilita a entrada no Reino dos Céus, e (3) uma virtude presente em Jesus durante seu diálogo com Pilatos, mas ausente em Pilatos. A humildade é retratada como uma virtude essencial para a p
O documento descreve a obra mediúnica "Paulo e Estêvão" de Francisco Cândido Xavier que narra a história de Paulo de Tarso e Estêvão entre os anos 34-67 d.C. O resumo inclui quem foram Estêvão e Paulo de Tarso, os objetivos da obra, e os conselhos de Abigail a Paulo sobre amar, trabalhar, esperar e perdoar.
O documento discute os conceitos de fé humana e fé divina. A fé humana está relacionada a interesses materiais e satisfação de necessidades terrenas, enquanto a fé divina envolve visão da vida espiritual e ações nobres. Também distingue fé cega versus fé raciocinada e discute como a fé pode levar a mudanças positivas como otimismo e valorização do amor ao próximo.
O documento discute o tema do duelo, uma prática antiga de resolver disputas através da força e violência, e apresenta perspectivas espíritas contrárias a essa prática. Kardec, Emmanuel e Joanna de Ângelis condenam o duelo e defendem a não violência. Cita-se o exemplo de Jesus que pregava o perdão e a oferta da outra face.
O documento contém várias citações de André Luiz e Emmanuel sobre espiritualidade, vida após a morte, fé, esperança e superação de desafios. As citações enfatizam que a vida continua após a morte, que devemos esquecer o mal e fazer o bem, e que podemos superar os problemas e mudar nossa situação se realmente quisermos.
Este documento discute as concepções de paraíso, inferno e purgatório. Explica que esses lugares não existem fisicamente, mas representam estados espirituais de felicidade ou sofrimento que os espíritos carregam consigo mesmos. Também discute o significado de céu e reinos celestes, esclarecendo que se referem a diferentes graus de evolução espiritual, não lugares localizados.
Influencia dos espíritos nossos em nossos pensamentos e atos - n.14Graça Maciel
A empresa de tecnologia anunciou um novo produto revolucionário que usa inteligência artificial para automatizar tarefas domésticas. O dispositivo pode limpar, cozinhar e cuidar de crianças, substituindo o trabalho humano. Alguns grupos expressaram preocupações sobre a segurança e impacto no emprego, mas a empresa afirma que o produto trará mais tempo livre e conveniência para as famílias.
O documento discute profecias sobre o fim do mundo, incluindo em 2012 e 2057. Também aborda flagelos destruidores como meios de Deus para melhorar a humanidade através do sofrimento e da regeneração moral. A transição planetária não virá por destruição total, mas por mudanças de comportamento.
1) O documento discute a importância da caridade e do amor ao próximo para a evolução espiritual e a felicidade humana.
2) O egoísmo é apontado como um grande mal que gera vícios e problemas, enquanto a caridade desinteressada é pregada como virtude fundamental.
3) A fé é definida como guardar a certeza de Deus no coração com valores da razão e sentimento, levando ao desenvolvimento da solidariedade.
Muitos os chamados, poucos os escolhidosGraça Maciel
1) Jesus compara um festim a um convite feito a convidados que se escusam.
2) A porta da perdição é larga pois as más paixões são numerosas, enquanto a porta da salvação é estreita pois requer esforços sobre si mesmo.
3) Apenas aqueles que seguem os preceitos de Jesus e praticam a caridade serão salvos.
1) O documento discute vários tópicos relacionados ao avanço científico e tecnológico e como isso afeta questões espirituais e religiosas. 2) É analisado como o desenvolvimento da ciência em áreas como física quântica, biologia molecular e psicologia transpessoal está se aproximando do espiritual. 3) Também são discutidos temas controversos como engenharia genética, clonagem humana, transplante de órgãos e mudança de sexo à luz da doutrina espírit
O documento discute a diferença entre ressurreição e reencarnação, e apresenta evidências bíblicas e históricas da crença na reencarnação em diversas culturas e religiões. A reencarnação foi perseguida por ameaçar o poder político e religioso, mas é considerada uma lei natural que beneficia a todos, não sendo um castigo.
O documento discute como Jesus não veio destruir a lei, mas sim dar-lhe pleno cumprimento. Ele modificou a lei mosaica para enfatizar o amor a Deus e ao próximo, revogando interpretações externas e falsas. O Espiritismo veio mostrar que a ciência e a religião não se opõem, mas se complementam, e traz novas compreensões da lei divina baseadas no amor e na fraternidade.
1. O capítulo discute como o Espiritismo cumpre a promessa de Jesus de enviar o Consolador;
2. O Espiritismo esclarece ensinamentos de Jesus que as pessoas da época não podiam compreender completamente;
3. A doutrina espírita traz consolo ao explicar as causas do sofrimento humano e a justiça divina.
[1] O documento discute os ensinamentos de Jesus sobre caridade e humildade, retirados do capítulo 7 do Evangelho Segundo o Espiritismo de Allan Kardec. [2] É explicado que os "pobres de espírito" são aqueles que buscam o conhecimento interior em vez das aparências externas, cultivando a humildade e a caridade. [3] O "Reino dos Céus" é apresentado como um estado espiritual de paz e felicidade alcançado por meio da aplicação dos ensinamentos de Jesus e do aprendizado
O documento discute a importância dos "trabalhadores da última hora" em espalhar a doutrina espírita e ajudar os necessitados. Também enfatiza a necessidade de os espíritas irem além da fé passiva e trabalharem ativamente para melhorar a sociedade de acordo com os princípios de justiça, caridade e fraternidade pregados por Cristo e Kardec.
O documento discute a importância de não julgarmos os outros, mas sim compreendermos suas fraquezas, assim como as nossas. Sócrates ensina sobre as "três peneiras" da verdade, bondade e utilidade pelas quais devemos filtrar tudo o que ouvimos antes de repeti-lo. Jesus também nos orienta a retirar primeiro a "trave do nosso olho" antes de tentarmos remover o "argueiro do olho do nosso irmão". O orgulho é o principal empecilho ao progresso espiritual e devemos combatê-lo atrav
O documento discute três ensinamentos de Jesus sobre desapego material: 1) não se preocupe com posses terrenas, foque no espiritual; 2) confie na providência divina para suas necessidades como os pássaros; 3) não se preocupe excessivamente com roupas, como os lírios confiem em Deus.
As Cruzadas foram expedições militares organizadas pela Igreja Católica entre os séculos XI e XIII com o objetivo de recuperar os lugares santos da Palestina dos muçulmanos, expandir o poder da Igreja e oferecer indulgências aos cristãos que lutassem. A Primeira Cruzada (1096-1099) reconquistou Jerusalém, mas as subsequentes não tiveram o mesmo sucesso.
ESE - Capítulo VII - Bem-aventurados os pobres de espíritogrupodepaisceb
O documento discute a humildade como uma virtude ensinada por Jesus. Ele descreve a humildade como (1) uma característica dos "pobres de espírito" mencionados por Jesus em seu Sermão da Montanha, (2) um ato de submissão a Deus que aproxima as pessoas de Deus e facilita a entrada no Reino dos Céus, e (3) uma virtude presente em Jesus durante seu diálogo com Pilatos, mas ausente em Pilatos. A humildade é retratada como uma virtude essencial para a p
O documento descreve a obra mediúnica "Paulo e Estêvão" de Francisco Cândido Xavier que narra a história de Paulo de Tarso e Estêvão entre os anos 34-67 d.C. O resumo inclui quem foram Estêvão e Paulo de Tarso, os objetivos da obra, e os conselhos de Abigail a Paulo sobre amar, trabalhar, esperar e perdoar.
O documento discute os conceitos de fé humana e fé divina. A fé humana está relacionada a interesses materiais e satisfação de necessidades terrenas, enquanto a fé divina envolve visão da vida espiritual e ações nobres. Também distingue fé cega versus fé raciocinada e discute como a fé pode levar a mudanças positivas como otimismo e valorização do amor ao próximo.
O documento discute o tema do duelo, uma prática antiga de resolver disputas através da força e violência, e apresenta perspectivas espíritas contrárias a essa prática. Kardec, Emmanuel e Joanna de Ângelis condenam o duelo e defendem a não violência. Cita-se o exemplo de Jesus que pregava o perdão e a oferta da outra face.
O documento contém várias citações de André Luiz e Emmanuel sobre espiritualidade, vida após a morte, fé, esperança e superação de desafios. As citações enfatizam que a vida continua após a morte, que devemos esquecer o mal e fazer o bem, e que podemos superar os problemas e mudar nossa situação se realmente quisermos.
Este documento discute as concepções de paraíso, inferno e purgatório. Explica que esses lugares não existem fisicamente, mas representam estados espirituais de felicidade ou sofrimento que os espíritos carregam consigo mesmos. Também discute o significado de céu e reinos celestes, esclarecendo que se referem a diferentes graus de evolução espiritual, não lugares localizados.
Influencia dos espíritos nossos em nossos pensamentos e atos - n.14Graça Maciel
A empresa de tecnologia anunciou um novo produto revolucionário que usa inteligência artificial para automatizar tarefas domésticas. O dispositivo pode limpar, cozinhar e cuidar de crianças, substituindo o trabalho humano. Alguns grupos expressaram preocupações sobre a segurança e impacto no emprego, mas a empresa afirma que o produto trará mais tempo livre e conveniência para as famílias.
O documento discute profecias sobre o fim do mundo, incluindo em 2012 e 2057. Também aborda flagelos destruidores como meios de Deus para melhorar a humanidade através do sofrimento e da regeneração moral. A transição planetária não virá por destruição total, mas por mudanças de comportamento.
1) O documento discute a importância da caridade e do amor ao próximo para a evolução espiritual e a felicidade humana.
2) O egoísmo é apontado como um grande mal que gera vícios e problemas, enquanto a caridade desinteressada é pregada como virtude fundamental.
3) A fé é definida como guardar a certeza de Deus no coração com valores da razão e sentimento, levando ao desenvolvimento da solidariedade.
Muitos os chamados, poucos os escolhidosGraça Maciel
1) Jesus compara um festim a um convite feito a convidados que se escusam.
2) A porta da perdição é larga pois as más paixões são numerosas, enquanto a porta da salvação é estreita pois requer esforços sobre si mesmo.
3) Apenas aqueles que seguem os preceitos de Jesus e praticam a caridade serão salvos.
1) O documento discute vários tópicos relacionados ao avanço científico e tecnológico e como isso afeta questões espirituais e religiosas. 2) É analisado como o desenvolvimento da ciência em áreas como física quântica, biologia molecular e psicologia transpessoal está se aproximando do espiritual. 3) Também são discutidos temas controversos como engenharia genética, clonagem humana, transplante de órgãos e mudança de sexo à luz da doutrina espírit
O documento discute a diferença entre ressurreição e reencarnação, e apresenta evidências bíblicas e históricas da crença na reencarnação em diversas culturas e religiões. A reencarnação foi perseguida por ameaçar o poder político e religioso, mas é considerada uma lei natural que beneficia a todos, não sendo um castigo.
O documento discute como Jesus não veio destruir a lei, mas sim dar-lhe pleno cumprimento. Ele modificou a lei mosaica para enfatizar o amor a Deus e ao próximo, revogando interpretações externas e falsas. O Espiritismo veio mostrar que a ciência e a religião não se opõem, mas se complementam, e traz novas compreensões da lei divina baseadas no amor e na fraternidade.
1. O capítulo discute como o Espiritismo cumpre a promessa de Jesus de enviar o Consolador;
2. O Espiritismo esclarece ensinamentos de Jesus que as pessoas da época não podiam compreender completamente;
3. A doutrina espírita traz consolo ao explicar as causas do sofrimento humano e a justiça divina.
[1] O documento discute os ensinamentos de Jesus sobre caridade e humildade, retirados do capítulo 7 do Evangelho Segundo o Espiritismo de Allan Kardec. [2] É explicado que os "pobres de espírito" são aqueles que buscam o conhecimento interior em vez das aparências externas, cultivando a humildade e a caridade. [3] O "Reino dos Céus" é apresentado como um estado espiritual de paz e felicidade alcançado por meio da aplicação dos ensinamentos de Jesus e do aprendizado
O documento discute a importância dos "trabalhadores da última hora" em espalhar a doutrina espírita e ajudar os necessitados. Também enfatiza a necessidade de os espíritas irem além da fé passiva e trabalharem ativamente para melhorar a sociedade de acordo com os princípios de justiça, caridade e fraternidade pregados por Cristo e Kardec.
O documento discute a importância de não julgarmos os outros, mas sim compreendermos suas fraquezas, assim como as nossas. Sócrates ensina sobre as "três peneiras" da verdade, bondade e utilidade pelas quais devemos filtrar tudo o que ouvimos antes de repeti-lo. Jesus também nos orienta a retirar primeiro a "trave do nosso olho" antes de tentarmos remover o "argueiro do olho do nosso irmão". O orgulho é o principal empecilho ao progresso espiritual e devemos combatê-lo atrav
O documento discute três ensinamentos de Jesus sobre desapego material: 1) não se preocupe com posses terrenas, foque no espiritual; 2) confie na providência divina para suas necessidades como os pássaros; 3) não se preocupe excessivamente com roupas, como os lírios confiem em Deus.
As Cruzadas foram expedições militares organizadas pela Igreja Católica entre os séculos XI e XIII com o objetivo de recuperar os lugares santos da Palestina dos muçulmanos, expandir o poder da Igreja e oferecer indulgências aos cristãos que lutassem. A Primeira Cruzada (1096-1099) reconquistou Jerusalém, mas as subsequentes não tiveram o mesmo sucesso.
A Europa medieval passava por transformações sociais quando surgiu o movimento cruzadista, organizado pela Igreja para libertar locais santos dos muçulmanos. Os participantes incluíram filhos de senhores feudais e comerciantes italianos em busca de riqueza e oportunidades. Embora o objetivo inicial fosse religioso, o movimento teve consequências políticas e econômicas, como a reabertura do comércio no Mediterrâneo.
As Cruzadas foram campanhas militares convocadas pela Igreja Católica entre os séculos XI e XIII com o objetivo de reconquistar Jerusalém dos muçulmanos. A Primeira Cruzada conseguiu capturar Jerusalém em 1099 e estabelecer vários reinos cristãos no Oriente Médio, porém Saladino reconquistou a cidade em 1187, dando início a novas Cruzadas para retomá-la.
C:\documents and settings\francisco\ambiente de trabalho\escola antonio arroi...Frantito
O documento descreve as 8 cruzadas realizadas entre 1096-1270 para recuperar a Terra Santa dos muçulmanos, incluindo os líderes de cada cruzada como Godofredo de Buillon, Saladino e Ricardo Coração de Leão, além das consequências sociais e religiosas destes eventos históricos.
As oito grandes cruzadas foram campanhas militares de inspiração cristã que partiram da Europa Ocidental com o objetivo de libertar Jerusalém das mãos dos muçulmanos entre os séculos XI e XIII.
1) As cruzadas foram movimentos militares cristãos entre os séculos XI-XII para recuperar acesso à Jerusalém sob domínio muçulmano.
2) Oito cruzadas principais ocorreram, incluindo a Primeira, Segunda e Terceira Cruzadas.
3) As cruzadas falharam devido à minoria cristã na região, opressão da população nativa e lutas internas entre cristãos.
O documento descreve as nove Cruzadas realizadas entre os séculos XI e XIII, começando pela Cruzada dos Pobres liderada por Pedro, o Eremita, e culminando na instituição da Inquisição em 1233 com o objetivo de detectar e punir hereges.
O documento resume as Cruzadas entre 1095 e 1270, definindo o que eram Cruzadas e descrevendo os principais fatos históricos das oito Cruzadas, incluindo as conquistas de Antioquia, Jerusalém e Damieta e as perdas de cidades como Edessa. Também discute mitos comuns sobre as Cruzadas.
O documento discute o conceito de vendas cruzadas e fornece dicas para sua implementação. Em três frases ou menos:
O documento explica o que são vendas cruzadas, por que são importantes para aumentar o faturamento oferecendo outros produtos e serviços para clientes existentes, e fornece dicas como criar pacotes e programas de fidelidade para incentivar vendas cruzadas.
As Cruzadas foram uma série de guerras religiosas entre cristãos europeus e muçulmanos entre os séculos XI e XIV, iniciadas para recuperar a liberdade de peregrinação cristã à Jerusalém e a Terra Santa sob domínio turco. A primeira Cruzada fracassou, mas uma segunda liderada pelos franceses tomou Jerusalém em 1099, permitindo novamente o acesso de peregrinos. Embora não tenham sido totalmente bem-sucedidas, as Cruzadas atraíram reis como Ricardo Coração de Leão da Ingl
O documento descreve os principais eventos do período conhecido como o Outono da Idade Média na Europa, incluindo as Cruzadas, a Peste Negra, a Guerra dos Cem Anos e o avanço do Império Otomano, que contribuíram para o enfraquecimento do sistema feudal e o surgimento de mudanças sociais e econômicas.
Graus da ordem dos cavaleiros templáriosItanimulli
O documento descreve os 33 níveis de estudos da Ordem dos Cavaleiros Templários, divididos em 10 graus. Cada nível exige o estudo de uma matéria por 10 dias na internet ou em livros. Os assuntos incluem magnetismo pessoal, chakras, simbolismo, yoga, extraterrestres e religiões como cristianismo, islamismo e hinduísmo.
O documento discute a história da Ordem dos Cavaleiros Templários desde sua criação após as primeiras cruzadas até sua destruição no século XIV. A Ordem foi criada para proteger os peregrinos cristãos na Terra Santa e se tornou muito poderosa, o que despertou inveja de reis e do papa. Eventualmente, o rei da França e o papa conspiraram para destruir a Ordem, acusando falsamente os templários de heresias.
As Cruzadas foram expedições militares organizadas pela Igreja entre os séculos XI-XIII para combater inimigos do cristianismo e libertar Jerusalém. Os cruzados eram identificados pela cruz em suas vestes. As Cruzadas tiveram motivações religiosas e socioeconômicas e resultaram na formação de estados cristãos no oriente e expansão do comércio entre Europa e Ásia.
As Cruzadas foram expedições militares cristãs entre os séculos XI e XIII com o objetivo de conquistar e manter a Terra Santa sob domínio cristão, em meio a tensões crescentes com o avanço do Islã na região. Motivadas por fatores religiosos, políticos e sociais na Europa, as oito Cruzadas oficiais fracassaram em seu intento de dominar permanentemente Jerusalém.
As Cruzadas foram expedições militares organizadas entre os séculos XI e XIII pela Igreja Católica e nobres europeus com o objetivo de libertar os lugares sagrados na Terra Santa das mãos dos muçulmanos. As Cruzadas resultaram em algumas vitórias iniciais dos cristãos na reconquista de Jerusalém, porém também em muitos fracassos e massacres devido a falta de organização e rivalidades internas. No final, as Cruzadas não alcançaram seu objetivo de manter o controle dos lugares sagrados.
Las Cruzadas fueron expediciones militares y religiosas convocadas por el Papa Urbano II en 1096 para reconquistar Jerusalén de manos de los musulmanes y ayudar a los cristianos del Medio Oriente. La Primera Cruzada logró capturar Jerusalén y establecer el Reino Cristiano de Jerusalén, aunque los musulmanes luego la recuperaron. Se realizaron un total de ocho Cruzadas durante casi 200 años, aunque la Cruzada de los Niños de 1212 fracasó estrepitosamente. Las Cruzadas aumentaron el comercio
AS Cruzadas e o Renascimento Comercial e UrbanoFelipe de Souza
O documento descreve a Baixa Idade Média entre os séculos XI-XV, caracterizada pela decadência do feudalismo e estruturação do capitalismo. As Cruzadas foram movimentos religiosos e militares fracassados para retomar Jerusalém, enquanto a Peste Negra matou 1/3 dos europeus. O renascimento comercial e urbano impulsionou o crescimento das cidades e guildas de comerciantes.
O documento descreve a Igreja na Idade Média, incluindo a origem do clero medieval, a estrutura eclesiástica e movimentos reformistas. O poder da Igreja cresceu através de alianças com tribos bárbaras. O clero era dividido em secular e regular. As cruzadas foram influenciadas pelo crescimento populacional e apoio a Bizâncio, mas falharam em reconquistar Jerusalém de forma permanente.
Este documento apresenta um resumo de três frases ou menos da obra "A Caminho da Luz", ditada pelo Espírito Emmanuel entre 17 de agosto e 21 de setembro de 1938. O livro traça a história da civilização humana à luz do Espiritismo, descrevendo as origens da Terra, o desenvolvimento da vida e das raças humanas, e a influência das grandes religiões ao longo dos séculos.
Este documento apresenta um resumo de três frases ou menos da obra "A Caminho da Luz", ditada pelo Espírito Emmanuel entre 17 de agosto e 21 de setembro de 1938. O resumo aborda a história da evolução humana e das civilizações à luz do Espiritismo, desde a criação da Terra até os tempos atuais.
A caminho da luz (psicografia chico xavier espírito emmanuel)Ricardo Akerman
Este documento apresenta um resumo de três frases ou menos da obra "A Caminho da Luz", ditada pelo Espírito Emmanuel entre 17 de agosto e 21 de setembro de 1938. O livro traça a história da civilização humana à luz do Espiritismo, descrevendo as origens da Terra, o desenvolvimento da vida e das raças humanas, e a influência das grandes religiões ao longo dos séculos.
Este documento apresenta um resumo da história da civilização humana à luz do Espiritismo em 25 capítulos. O autor, através do espírito Emmanuel, irá analisar o desenvolvimento das civilizações passadas e suas religiões, destacando a influência do Evangelho de Cristo ao longo dos séculos.
Este documento é um resumo da obra "A Caminho da Luz" de Francisco Cândido Xavier, que traça a história da civilização à luz do Espiritismo em 25 capítulos. O livro descreve a evolução da humanidade desde a criação da Terra, passando pelas primeiras formas de vida, raças adâmicas, civilizações egípcia, indiana e chinesa, até as grandes religiões do passado e civilizações como a Grécia, Roma, Idade Média e Renascimento, sempre destacando a influência esp
Este documento apresenta um resumo da história da civilização humana à luz do Espiritismo em 25 capítulos. O autor, através do espírito Emmanuel, irá analisar o desenvolvimento das principais civilizações do passado e suas relações com o Evangelho de Cristo, com foco na unidade espiritual subjacente a todas as religiões.
Este documento apresenta um resumo da história da civilização humana à luz do Espiritismo em 25 capítulos. O autor, através do espírito Emmanuel, irá analisar o desenvolvimento das civilizações passadas e suas religiões, destacando a influência do Evangelho de Cristo ao longo dos séculos.
Este documento apresenta um resumo da história da civilização humana à luz do Espiritismo em 25 capítulos. O autor, através do espírito Emmanuel, irá analisar o desenvolvimento das civilizações passadas e suas religiões, destacando a influência do Evangelho de Cristo ao longo dos séculos.
Este documento é um resumo da obra "A Caminho da Luz" ditada pelo Espírito Emmanuel. O texto descreve a evolução da humanidade e das civilizações ao longo dos séculos à luz do Espiritismo, desde a gênese planetária até os tempos atuais, mostrando a unidade entre as religiões e a influência do Espiritismo no futuro.
Este documento apresenta um resumo da história da civilização humana à luz do Espiritismo em 25 capítulos. O autor, através do espírito Emmanuel, irá analisar o desenvolvimento das civilizações passadas e suas religiões, destacando a influência do Evangelho de Cristo ao longo dos séculos.
A caminho da luz (psicografia chico xavier espírito emmanuel)Bruno Bartholomei
Este documento apresenta o sumário de um livro ditado pelo espírito Emmanuel entre agosto e setembro de 1938. O livro traça a história da civilização humana à luz do Espiritismo, descrevendo as principais etapas evolutivas da humanidade e o papel do Cristianismo e suas mensagens ao longo dos séculos.
Roger fundou a Comunidade de Taizé na França em 1940 para promover a reconciliação entre cristãos de diferentes denominações. Sentia que unidos poderiam fazer mais bem e acolhia todos na simplicidade da fé em Cristo. A comunidade ora em conjunto e serve os desfavorecidos como um sinal de união entre cristãos divididos.
O documento descreve a história do Cristianismo desde os seus primórdios até à Reforma Protestante no século XVI, destacando os principais acontecimentos que levaram à divisão entre Igreja Católica e as novas igrejas protestantes lideradas por Lutero e Calvino, em resposta aos abusos percebidos na Igreja Católica da época.
O documento fornece informações sobre o contexto histórico e geográfico no qual Saulo nasceu e cresceu. Resume a história da Cilícia e de Tarso, descreve a estrutura política do Império Romano na época e a situação das províncias sob domínio romano. Também discute a diáspora judaica e o trabalho das entidades espirituais para promover a fraternidade entre os povos do Império.
O documento fornece informações sobre o contexto histórico e geográfico no qual Saulo nasceu e cresceu. Resume a história da Cilícia e de Tarso, descreve a organização política do Império Romano na época e a situação das províncias sob domínio romano. Também aborda a diáspora judaica e o trabalho das entidades espirituais para promover a fraternidade entre os povos do Império.
1) O documento é uma introdução a uma obra que irá resumir a história da civilização à luz do Espiritismo, evocando os principais períodos evolutivos da humanidade.
2) A introdução descreve como as forças espirituais se reúnem para reconstruir um mundo novo diante das tensões do século XX.
3) O livro irá afirmar as realidades espirituais acima dos fenômenos transitórios da matéria, mostrando o ascendente místico de todas as civilizações ao longo do tempo.
1) O documento discute a visão espírita sobre heresias católicas ao longo da história e como o Espiritismo veio para reviver o cristianismo puro.
2) Apresenta breve histórico sobre algumas heresias como o gnosticismo, arianismo e catarismo e como a Igreja Católica lidou com elas através da Inquisição.
3) Reflete sobre como o Espiritismo, diferentemente de outras religiões, prega a liberdade de pensamento, o desprendimento material e a solid
O documento discute as origens das primeiras religiões na Terra entre os povos primitivos do Oriente e como Jesus enviava mensageiros para espalhar seu ensinamento. Ao longo dos milênios, diferentes emissários trouxeram versões das lições de Jesus para diferentes culturas, como Buda no Tibete e Maomé no Alcorão. Jesus trouxe a maior revolução espiritual, ensinando amor, tolerância e fraternidade através de seu exemplo de humildade e compaixão.
1) O documento discute as Cruzadas, expedições militares entre 1095-1291 com o objetivo de reconquistar Jerusalém dos muçulmanos.
2) As Cruzadas tinham motivações religiosas de libertar locais sagrados, mas também econômicas de expandir o comércio para o Oriente.
3) Após não alcançarem seu principal objetivo, as Cruzadas promoveram mudanças na Europa como a reabertura do comércio no Mediterrâneo.
Espiritismo e estudos bíblicos rei davi finalLUCAS CANAVARRO
1. O documento discute o reinado de Davi como segundo rei de Israel, destacando acontecimentos como a tomada de Jerusalém como capital e a transferência da Arca da Aliança para a cidade.
2. Apresenta características de Davi como guerreiro, político, poeta e músico, destacando seu papel como autor de muitos salmos.
3. Discorre sobre a sensibilidade dos espíritos à música, citando comunicações de Mozart que descrevem a música no mundo espiritual.
Espiritismo e estudos bíblicos rei saul finalLUCAS CANAVARRO
O documento discute a história dos hebreus, incluindo suas 12 tribos originais, os juízes que os governaram, e os primeiros reis Saul e Davi. Também menciona profetas como Moisés, Samuel e outros, e explica conceitos como o Cativeiro da Babilônia e a Diáspora.
O documento discute a história do povo hebreu durante o período dos Juízes, quando líderes chamados juízes guiavam os hebreus após a morte de Josué. Os principais juízes foram Sansão, Gedeão e Debora, que lideraram os hebreus em batalhas contra os cananeus e filisteus para conquistar e defender a Terra Prometida.
O documento discute a importância da vivência do Evangelho na construção da paz. Reflete sobre o significado e ensinamentos de Jesus sobre o perdão, incluindo a parábola do devedor implacável. Conclui que precisamos exercer misericórdia com todos para nos fortalecer nesse sentido e lembrar que é dando que recebemos.
Trabalho sobre a transformação moral de Saulo para Paulo de Tarso tendo como base o livro Paulo e Estevão de Emmanuel com psicografia de Chico Xavier e trabalhando os apectos recomendados por Abigail para Paulo, AMA, TRABALHA, ESPERA E PERDOA, como pontos necessários para a transformação pessoal com vivência da mensagem do Cristo Jesus. Trabalho desenvolvido inicialmente para o Centro Espritia Ivon COsta em Belém Pará para apresentação em tema livre.
APOCALIPSE DE JOÃO PARTE 1, trabalho de estudo desenvolvido no Centro Espirit...LUCAS CANAVARRO
O documento discute a explicação da Doutrina Espírita sobre o Apocalipse de João. A Doutrina Espírita esclarece que o Apocalipse contém revelações divinas sobre a ação da providência divina e os sinais dos tempos feitas através de símbolos. O Espírito Emmanuel fornece comentários sobre os significados históricos e espirituais descritos no livro.
O documento discute a felicidade e como ela pode ser alcançada. Em 3 frases:
1) A felicidade não é algo deste mundo, mas o espírito pode ingressar no Reino Divino e encontrar alegria através do amor e serviço aos outros.
2) A felicidade do discípulo de Jesus vem de auxiliar os outros através da compaixão, solidariedade e sacrifício próprio.
3) Embora a felicidade completa não seja possível na Terra, é algo que o espírito pode buscar através de ajudar
Este livro é uma obra antiguíssima, datado de aproximadamente o ano 300 dC. E provavelmente escrito na Síria onde o cristianismo crescia de forma pujante nos primeiros séculos da Era Cristã. O livro também é uma obra pseudo-epígrafa porque tem a pretensão de ter sido escrita pelos apóstolos para orientar a igreja na sua administração. Todavia é um livro que tem grande valor histórico porque revela como era a igreja nos primeiros séculos. Vemos que algumas coisas são bem enfática naqueles dias como o fato que só havia dois cargos na igreja [bispo ou presbítero e diácono], que uma boa parte do dinheiro coletado na igreja era usado para sustentar as viúvas e se pagava salário para os dirigentes das igrejas. Havia grupos dissidentes com enfoque na guarda da Lei de Moisés. Outra coisa que vamos percebendo ao ler esta obra era a preocupação dos cristãos em viverem uma vida santa e não havia tanta preocupação com a teologia. Ainda que vemos conceitos teológicos claros como a triunidade de Deus e o inferno eterno para os condenados. Este livro Didascalia não deve ser confundido com o DIDAQUÊ, este último é a mais antiga literatura cristã, sendo datado do ano 100 dC e o Didascalia é do ano 300. O Didascalia contem muito mais conteúdo do que o Diddaquê. Mas ambos seguem o mesmo princípio de ideias. As viúvas são tratadas no Didascalia quase como um cargo eclesiástico. Vemos em Atos 6 que o cargo de diácono foi criado para cuidar das viúvas. O cuidado social da igreja primitiva aos seus membros era patente.
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno.pptxCelso Napoleon
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
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Resguardada as devidas proporções, a minha felicidade em entrar no Museu do Cairo só percebeu em ansiedade a de Jean-François Champollion, o decifrador dos hieróglifos. Desde os meus 15 anos que estudo a Bíblia e consequentemente acabamos por estudar também a civilização egípcia, uma vez que o surgimento da nação de Israel tem relação com a imigração dos patriarcas Abraão, Isaque, Jacó e José ao Egito. Depois temos a história do Êxodo com Moisés e quando pensamos que o Egito não tem mais relação com a Bíblia, ai surge o Novo Testamento e Jesus e sua família foge de Belém para o Egito até Herodes morrer, uma vez que perseguiu e queria matar o ainda menino Jesus. No museu Egípcio do Cairo eu pude saborear as obras de arte, artefatos, sarcófagos, múmias e todo esplendor dos faraós como Tutancâmon. Ao chegar na porta do Museu eu fiquei arrepiado, cheguei mesmo a gravar um vídeo na hora e até printei este momento único. Foi um arrepio de emoção, estou com 54 anos e foram quase 40 anos lendo e estudando sobre a antiga civilização do Egito e ao chegar aqui no museu do Cairo, eu concretizei um sonho da adolescência e que esperei uma vida inteira por este momento. Neste livro vou pincelar informações e mostrar fotos que tirei no museu sempre posando do lado destas peças que por tantos anos só conhecia por fotos e vídeos. Recomendo que antes de visitar o Museu leia este livro par você já ir com noções do que verá lá.
Eu tomei conhecimento do livro DIDÁTICA MAGNA quando estava fazendo licenciatura em História e tínhamos que adquirir conhecimentos sobre métodos de ensinos. Não adianta conhecer história e não ter métodos didáticos para transmitir estes conhecimentos aos alunos. Neste contexto conheci Comenius e fiquei encantado com este livro. Estamos falando de um livro de séculos atrás e que revolucionou a metodologia escolar. Imagine que a educação era algo somente destinada a poucas pessoas, em geral homens, ricos, e os privilegiados. Comenius ficaria famoso e lembrado para sempre como aquele educador que tinha como lema: “ensinar tudo, para todos.” Sua missão neste mundo foi fantástica: Ele entrou em contato com vários príncipes protestantes da Europa e passou a criar um novo modelo de escola que depois se alastrou para o mundo inteiro. Comenius é um orgulho do cristianismo, porque ele era um fervoroso pastor protestante da Morávia e sua missão principal era anunciar Jesus ao mundo e ele sabia que patrocinar a educação a todas as pessoas iria levar a humanidade a outro patamar. Quem estuda a história da educação, vai se defrontar com as ideias de Comenius e como nós chegamos no século XXI em que boa parte da humanidade sabe ler e escrever graças em parte a um trabalho feito por Comenius há vários séculos atrás. Até hoje sua influencia pedagógica é grande e eu tenho a honra de republicar seu livro DIDÁTICA MAGNA com comentários. Comenius ainda foi um dos líderes do movimento enciclopédico que tentava sintetizar todo o conhecimento humano em Enciclopédias. Hoje as enciclopédias é uma realidade.
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Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
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Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
Oração Para Pedir Bênçãos Aos AgricultoresNilson Almeida
Conteúdo recomendado aos cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material publicado gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
Eu comecei a ter vida intelectual em 1985, vejam que coincidência, um ano após o título deste livro, e neste ano de 1985 me converti a Cristo e passei a estudar o comunismo e como os cristãos na União Soviética estavam sofrendo. Acompanhava tudo através de dois periódicos cristãos chamados: Missão Portas Abertas e “A voz dos mártires.” Neste contexto eu e o Eguinaldo Helio de Souza, que éramos novos convertidos tomamos conhecimento das obras de George Orwell, como a Revolução dos Bichos e este livro chamado “1984”. Ao longo dos últimos anos eu assino muitas obras como DIREITA CONSERVADORA CRISTÃ e Eguinaldo Helio se tornou um conferencista e escritor reconhecido em todo território nacional por expor os perigos do Marxismo Cultural. Naquela época de 1985-88 eu tinha entre 15 a 17 anos e agora tenho 54 anos e o que aprendi lendo este livro naquela época se tornou tão enraizado em mim que sempre oriento as pessoas do meu círculo de amizade ou grupos de whatsapp que para entender política a primeira coisa que a pessoa precisa fazer é ler estas duas obras de George Orwell. O comunismo, o socialismo e toda forma de tirania e dominação do Estado sobre o cidadão deve ser rejeitado desde cedo pelo cidadão que tem consciência política. Só lembrando que em 2011 foi criado no Brasil a Comissão da Verdade, para reescrever a história do período do terrorismo comunista no Brasil e ao concluir os estudos, a “Comissão da Verdade” colocou os heróis como vilões e os vilões como heróis.
Este livro serve para desmitificar a crença que o apostólo Pedro foi o primeiro Papa. Não havia papa no cristianismo nem nos tempos de Jesus, nem nos tempos apostólicos e nem nos tempos pós-apostólicos. Esta aberração estrutural do cristianismo se formou lá pelo quarto século. Nesta obra literária o genial ex-padre Anibal Pereira do Reis que faleceu em 1991 liquida a fatura em termos de boas argumentações sobre a questão de Pedro ser Papa. Sempre que lemos ou ouvimos coisas que vão contra nossa fé ou crença, criamos uma defesa para não se convencer. Fica a seu critério ler este livro com honestidade intelectual, ou simplesmente esquecer que teve esta oportunidade de confronto consigo mesmo. Qualquer leigo de inteligência mediana, ao ler o livro de Atos dos Apóstolos que é na verdade o livro da história dos primeiros anos do cristianismo, verá que até um terço do livro de Atos vários personagens se alternam em importância no seio cristão, entre eles, Pedro, Filipe, Estevão, mas dois terço do livro se dedica a conta as proezas do apóstlo Paulo. Se fosse para colocar na posição de papa, com certeza o apóstolo seria Paulo porque ele centraliza as atenções no livro de Atos e depois boa parte dos livros do Novo Testamento foram escritos por Paulo. Pedro escreveu somente duas epístolas. A criação do papado foi uma forma de uma elite criar um cargo para centralizar o poder sobre os cristãos. Estudando antropologia, veremos que sempre se formam autocratas nas sociedades para tentar manter um grupo coeso, só que no cristianismo o que faz a liga entre os cristãos é o próprio Cristo.
2. “Tende paz entre vós.”
Paulo. (1ª Epístola aos Tessalonicenses, 5:13.)
Se não é possível respirar num clima de paz perfeita, entre
as criaturas, em face da ignorância e da belicosidade que
predominam na estrada humana, é razoável procure o
aprendiz a serenidade interior, diante dos conflitos que
buscam envolvê-lo a cada instante.
Cada mente encarnada constitui extenso núcleo de governo
espiritual, subordinado agora a justas limitações, servido
por várias potências, traduzidas nos sentidos e percepções.
Quando todos os centros individuais de poder estiverem
dominados em si mesmos, com ampla movimentação no
rumo do legitimo bem, então a guerra será banida do
Planeta.
Para isso, porém, é necessário que os irmãos em
humanidade, mais velhos na experiência e no
conhecimento, aprendam a ter paz consigo.
.
3. Educar a visão, a audição, o gosto e os ímpetos representa
base primordial do pacifismo edificante.
Geralmente, ouvimos, vemos e sentimos, conforme nossas
inclinações e não segundo a realidade essencial. Registramos
certas informações, longe da boa intenção em que foram
inicialmente vazadas, e, sim, de acordo com as nossas
perturbações internas.
Anotamos situações e paisagens com a luz ou com a treva que
nos absorvem a inteligência. Sentimos com a reflexão ou com
o caos que instalamos no próprio entendimento.
Eis por que, quanto nos seja possível, façamos serenidade em
torno de nossos passos, ante os conflitos da esfera em que
nos achamos.
Sem calma, é impossível observar e trabalhar para o bem.
Sem paz, dentro de nós, jamais alcançaremos os círculos da
paz verdadeira.
Pão Nosso. mensagem 65 - TENHAMOS PAZ
Emmanuel ./ Chico Xavier
4. 63 - Considerando a determinação positiva do
“não julgueis”, como poderemos discernir do
mal, sem julgamento?
• Entre julgar e discernir, há sempre
grande distância. O ato de julgar
para a especificação de
consequência definitiva pertence à
autoridade divina, porém, o direito
da análise está instituído para todos
os Espíritos, de modo que,
discernindo o bem e o mal, o erro e a
verdade, possam as criaturas traçar
as diretrizes do seu melhor caminho
para Deus.
( O Consolador. Chico Xavier. pelo espirito Emmanuel )
5. Poder da Igreja Católica ( 391 d.C. )
Tinha o controle da fé e ditava a forma de nascer, morrer,
festejar, pensar, enfim, todos os aspectos da vida das
pessoas à época.
Poder econômico.
Poder político.
Poder jurídico.
Poder social.
6. Os Espíritos superiores relatam que esse processo
começou, na verdade, em séculos anteriores onde a
vaidade e o orgulho contaminaram os responsáveis
pelo catolicismo.
7. Divisão Religiosa na Europa
• Católicos Romanos, Ortodoxos e Islâmicos.
Desde Constantino ( 306 – 312 ) que os lugares santos da
Palestina haviam adquirido considerável importância
para a Europa ocidental. Milhares de peregrinos
visitavam anualmente a paisagem triste de Jerusalém,
identificando os caminhos da Paixão de Jesus, ou os
traços da vida dos Apóstolos. Enquanto dominavam na
região os árabes de Bagdá ou do Egito, as correntes do
turismo católico podiam buscar, sem receio, as
paragens sagradas; mas a Jerusalém do século XI havia
caído sob o poder dos turcos ( Islamismo ), que não
mais toleraram a presença dos cristãos, expulsando-os
dali com a máxima crueldade.
( A Caminho da Luz. Cap. XVII. Chico Xavier. Pelo espirito Emmanuel )
9. As Cruzadas
• De onde veio essa denominação?
• Quais os principais objetivos das
cruzadas?
• Quais eram suas reais intenções?
• Porque grande número de pessoas,
incluindo pessoas da nobreza feudal,
deixavam seus lares para viajar
distâncias enormes em direção ao
oriente, até a Palestina ( Terra Santa )?
10. As Cruzadas
A Europa na época das cruzadas.
• Organização política : feudalismo.
• Classes sociais : Nobreza, Clero e servos.
• Economia : agricultura de subsistência,
trabalho servil e sem comércio.
• Religião : Católicos Romanos, Ortodoxos
Gregos e Islâmicos.
11. O FEUDALISMO
Depois das nobres conquistas atenienses em
matéria de política administrativa, das grandes
jornadas do direito romano à face do mundo, o
feudalismo, que se estendeu pela Europa, desde o
século VIII até o século XII, aparece ao estudioso da
História como retrocesso de toda a civilização.
A propriedade individual jamais alcançou
tamanha importância e nunca a servidão moral
ganhou tão forte impulso. Com semelhante regime,
as lutas fratricidas tiveram campo largo no território
europeu, disputando-se uma hegemonia que jamais
chegava na equação dos movimentos bélicos.
( A Caminho da Luz. Cap. XVII. Chico Xavier. pelo espirito Emmanuel )
12.
13. O movimento cristão passa a apresentar várias
modificações, de acordo com as interpretações pessoais
dos padres que procuravam adequar a religião cristã aos
seus interesses.
O Cristianismo ... não aparecia com aquela mesma humildade
de outros tempos. Suas cruzes e cálices deixavam entrever a
cooperação do ouro e das pedrarias, mal lembrando a
madeira tosca, da época gloriosa das virtudes apostólicas ...
A união com o Estado era motivo para grandes espetáculos
de riqueza e de vaidade orgulhosa, em contraposição com os
ensinos d’Aquele que não possuía uma pedra para repousar a
cabeça dolorida. As autoridades eclesiásticas compreendem
que é preciso fanatizar o povo, impondo-lhe suas ideias e
suas concepções, e, longe de educarem a alma das massas
na sublime lição do Nazareno, entram em acordo com a sua
preferência pelas solenidades exteriores, pelo culto fácil do
mundo externo, tão do gosto dos antigos romanos pouco
inclinados às indagações transcendentes.
( A Caminho da Luz. Cap. XVII. Chico Xavier. pelo espirito Emmanuel )
14. A Idade Medieval
Em todo o século VI, de acordo com as deliberações
efetuadas no plano invisível, aparecem grandes
vultos de sabedoria, contrastando a vaidade
orgulhosa dos bispos católicos, que em vez de
herdarem os tesouros da humildade e amor do
Crucificado, reclamam para si a vida suntuosa, as
honrarias e prerrogativas dos imperadores. Os chefes
eclesiásticos, guindados à mais alta preponderância
política, não se lembravam da pobreza e da
simplicidade apostólica, nem das palavras do
Messias, que afirmara não ser o seu reino ainda deste
mundo.
Missionários beneditinos.
( A caminho da Luz. Cap. XVII. Chico Xavier. pelo espirito Emmanuel ) )
15. Primeiros Movimentos
• Em março de 1095, o imperador bizantino Aleixo I
solicita ajuda ao papa Urbano II contra os turcos.
• O papa Urbano II convocou
o Concílio de Clermont a 27 de
novembro anunciando que no
fim da reunião iria fazer uma
proclamação de máxima
importância para o público em
geral. A afluência da nobreza,
do clero e do povo a
Clermont foi tão grande que
este não se realizou dentro da
catedral , mas sim ao ar livre.
( Primeira Cruzada – Wikipedia. 31/05/14 )
16. Concílio de Clermont ( 1095 )
• Exortou aos fiéis a libertarem Jerusalém.
• Referiu-se à violência dos nobres europeus e que a
solução para este problema era colocar as espadas
ao serviço de Deus: «Que os salteadores se tornem
cavaleiros.»
• Anunciou as recompensas para quem tomasse a
cruz, uma vez que a cruzada seria uma expedição
de penitência, e quem morresse na Terra Santa ou
a caminho dela, ganharia o seu lugar no Paraíso.
• Tudo isto o papa prometia através do poder de
Deus que lhe fora concedido.
( Primeira Cruzada – Wikipedia. 31/05/14 )
17. Principais Objetivos
• Religiosos :
• Defender a honra de Cristo.
• Libertar Jerusalém.
• Acabar com o Grande Cisma do Oriente ( 1054 )
• Reunir a Igreja cristã sob o domínio papal.
• Econômicos :
• Busca de novas terras para a nobreza feudal.
• Sociais :
• Problemas com a expansão demográfica.
18. Foram 8 Cruzadas oficiais e outras que não
contaram com o apoio da nobreza e do papado.
Entre estas temos:
• A Cruzada Popular ou dos Mendigos capitaneada
por Pedro, o Eremita em 1096.
• A Cruzada das crianças
( 1212 ), difundiu-se a
lenda de que o Santo
Sepulcro só poderia ser
conquistado por
crianças, pois estas
estariam isentas de
pecados, sendo assim
protegidas por Deus.
19. A Cruzada Popular ou dos Mendigos
• Pedro, o Eremita em 1096.
• Sem reconhecimento papal.
• Saiu da cidade alemã de Colônia.
• Participaram milhares de pobres camponeses,
ladrões e desvalidos, sem recursos financeiros,
costuraram cruzes nas roupas e durante a viagem
tiveram muitas dificuldades e desentendimentos
pelas cidades por onde passavam.
• Foi uma cruzada extremamente violenta por onde
passou massacrou, pilhou e destruiu.
• Atacaram todos os que consideravam infiéis,
principalmente os judeus.
20. Resultado da Cruzada Popular
• NULO ( não conseguiu chegar em Jerusalém )
• Chegaram em Constantinopla ( 06 / 1096 ) em péssimas
condições ( mal equipados e mal alimentados ) e o
imperador os aconselhou a esperar a chegada de
tropas mais bem equipadas e como começaram a
saquear os alojou fora da cidade e os incentivou a
atacar os muçulmanos.
• Conseguiram “tomar” uma fortaleza em Niceia onde
foram encurralados e mortos.
• Mais de 30.000 pessoas mortas.
21. A primeira Cruzada oficial. Cruzada dos
Nobres.
Partiu da Europa em 1096
sob o comando de
Godofredo de Bulhões,
utilizando cruzes vermelhas,
que sinalizariam a motivação
religiosa do conflito.
Sitiaram várias cidades,
conquistaram Niceia e
Antioquia no início de julho
de 1098. Em Edessa,
Godofredo de Bulhões
fundou o primeiro reino, o
"Estado dos cruzados".
Entrada de Godofredo de Bulhões
em Edessa em 1098, pintura de
J. Robert Fleury, 1840.
22. A primeira Cruzada oficial.
Cruzada dos Nobres.
Partiu da Europa em 1096 sob o comando de
Godofredo de Bulhões, utilizando cruzes vermelhas,
que sinalizariam a motivação religiosa do conflito.
Sitiaram várias cidades, conquistaram Niceia e
Antioquia no início de julho de 1098. Em Edessa,
Godofredo de Bulhões fundou o primeiro reino, o
"Estado dos cruzados".
Após três anos chegam a Jerusalém, provocando um
grande massacre contra os muçulmanos ( holocausto ).
Quatro reinos foram criados na região da Palestina: o
Condado de Edessa, o Principado de Antióquia, o
Condado de Trípoli e o Reino de Jerusalém.
23. Os Quatro Reinos Cristãos na Palestina
ANTIOQUIA
TRIPOLI
JERUSALÉM
EDESSA
24. Resultado da Cruzada dos Nobres.
Foi a cruzada com resultado mais positivo, mas a
nova ordem do Oriente Médio não durou muito
tempo, pois a região estava circundada por países
árabes, indignados e enfurecidos com as cruzadas.
Godofredo de Bulhões foi eleito chefe do Reino de
Jerusalém.
Em 1101, uma cruzada de reforço é enviada pelo
papa Pascoal II, é derrotada em várias batalhas e
com isso fortalece os muçulmanos.
Criação da Ordem dos Cavaleiros Templários e dos
Cavaleiros Hospitalários.
25. Jesus disse a Pedro: “ Embainha a tua espada. “
( Jo. 18:11. Bíblia de Jerusalém )
A guerra foi sempre o terror das nações.
Furacão de inconsciência.. abre a porta a todos os monstros da
iniquidade por onde se manifesta. O que a civilização ergue, ao preço
dos séculos laboriosos de suor, destrói com a fúria de poucos dias.
Diante dela, surgem o morticínio e o arrasamento, que compelem o
povo à crueldade e à barbaria, através das quais aparecem dias
amargos de sofrimento e regeneração para as coletividades que lhe
aceitaram os desvarios.
Ocorre o mesmo, dentro de nós, quando abrimos luta contra os
semelhantes...
Sustentando a contenda com o próximo, destruidora tempestade de
sentimentos nos desarvora o coração. Ideais superiores e aspirações
sublimes longamente acariciados por nosso espírito, construções do
presente para o futuro e plantações de luz e amor, no terreno de
nossas almas, sofrem desabamento e desintegração, porque o
desequilíbrio e a violência nos fazem tremer e cair nas vibrações do
egoísmo absoluto que havíamos relegado à retaguarda da evolução.
26. Depois disso, muitas vezes devemos atravessar aflitivas existências
de expiação para corrigir as brechas que nos aviltam o barco do
destino, em breves momentos de insânia...
Em nosso aprendizado cristão, lembremo-nos da palavra do Senhor:
- "Embainha tua espada..."
Alimentando a guerra com os outros, perdemo-nos nas trevas
exteriores, esquecendo o bom combate que nos cabe manter em nós
mesmos.
Façamos a paz com os que nos cercam, lutando contra as sombras
que ainda nos perturbam a existência, para que se faça em nós o
reinado da luz.
De lança em riste, jamais conquistaremos o bem que desejamos.
A cruz do Mestre tem a forma de uma espada com a lâmina voltada
para baixo.
Recordemos, assim, que, em se sacrificando sobre uma espada
simbólica, devidamente ensarilhada, é que Jesus conferiu ao homem
a bênção da paz, com felicidade e renovação.
( Fonte Viva. Cap 114. Chico Xavier pelo espírito Emmanuel )
27.
28. “Combater o bom combate, acabei a carreira,
guardei a fé”- Paulo. ( II Timóteo, 4:7)
Nas lides da evolução, há combate e bom combate.
No combate, visamos aos inimigos externos. Brandimos
armas, inventamos ardis, usamos astúcias, criamos
estratégia e, por vezes, saboreamos a derrota de nossos
adversários, entre alegrias falsas, ignorando que estamos
dilapidando a nós mesmos.
No bom combate, dispomo-nos a lutar contra nós
próprios, assestando baterias de vigilância em oposição
aos sentimentos e qualidades inferiores que nos deprimem
a alma.
O combate chumba-nos o coração à crosta da Terra,
em aflitivos processos de reajuste, na lei de causa e efeito.
O bom combate liberta-nos o espírito para a
ascensão aos planos superiores.
29. Paulo de Tarso, escrevendo a Timóteo, nos últimos
dias da experiência terrestre, forneceu-nos preciosa
definição nesse sentido. Ele, que andara em combate até o
encontro pessoal com o Cristo, passou a viver no bom
combate, desde a hora de entrevista com o Mestre. Até o
caminho de Damasco, estivera em função de louros
mundanos, ávido de dominações transitórias, mas, desde o
instante em que Ananias o recolheu enceguecido e
transtornado, entrou em subalternidade dolorosa.
Incompreendido, desprezado, apedrejado, perseguido,
encarcerado várias vezes, abatido e doente, jamais deixou
de servir à causa do bem que abraçara com Jesus,
olvidando males e achaques, constrangimentos e insultos.
Ao término, porém, da carreira de semeador da
verdade, o ex-conselheiro do Sinédrio, aparentemente
arrasado e vencido, saiu da Terra na condição de
verdadeiro triunfador.
( Palavras de Vida Eterna” –Chico Xavier- Espírito Emmanuel.)
30. CAVALEIROS TEMPLÁRIOS
Ordem militar de Cavalaria ( 1118 ) após a primeira Cruzada,
para proteger os cristãos nas peregrinações até Jerusalém.
• Para ingressar necessidade de voto
de pobreza e castidade para se tornarem
monges. Usavam mantos brancos com uma
cruz vermelha, e o símbolo era
um cavalo montado por dois cavaleiros.
• Falavam diretamente com o papa, faziam
caridade, se destacavam nos combates.
• Geriam uma grande estrutura econômica ( embrião sistema
bancário ) e ergueram muitas fortificações. ( fonte : Wikipedia )
• Ficou muito rica e poderosa, recebiam doações de terras,
enorme poder político, militar e econômico.
• Pessoas que não atendiam aos critérios iniciais foram
admitidas.
• Perseguição do rei Felipe.
31. Com o passar do tempo, a Ordem do Templo ficou
riquíssima e muito poderosa: receberam várias doações de
terras na Europa, ganharam enorme poder político, militar e
econômico, e tornaram-se uma rede de grande influência
no continente.
Por necessidade, começaram a ser admitidas na Ordem
pessoas que não atendiam aos critérios iniciais. Logo, o
fervor cristão, a vida austera e a vontade de defender os
cristãos da morte deixaram de ser as motivações principais
dos cavaleiros templários.
• Começam as perseguições pelo rei Felipe, o Belo, que,
incomodado pela autonomia e poder da ordem, toma
diversas medidas para dominá-la. Sem alcançar seus
objetivos, decreta a dissolução da ordem, a prisão de seus
líderes ( franceses ) que, depois de interrogatórios, são
condenados a morrer na fogueira em março de 1314.
• Cavaleiros de outras nacionalidades se espalham pela
Europa ( Portugal, Escócia, Suíça ) ( fonte : Wikipedia )
32. “Toda planta que meu Pai celestial não plantou
será desenraizada. Deixai-os. São cegos guias de
cegos. Se um cego guia um cego, ambos cairão no
fosso .” ( Mt 15:11 )
33. CAVALEIROS HOSPITALÁRIOS
Fundada após o fim da primeira Cruzada, para abrigar os
peregrinos e passou depois a contar com um hospital.
Por algum tempo, Godofredo de Bulhões foi o financiador da
iniciativa, garantindo a existência daquilo que viraria uma
congregação especial e adotaria o nome de São João Batista.
Em 1113, a congregação foi reconhecida pelo papa e passou a
operar sob regra própria. Anos depois, o serviço de proteção
e atenção aos doentes passaria a contar também com
serviços militares, a Ordem dos Cavaleiros Hospitalários.
( site infoescola.com )
34. CAVALEIROS HOSPITALÁRIOS
Existente até os dias atuais. Ativa em iniciativas de
beneficência. Atualmente, a Ordem tem atividade discreta,
porém presente em muitos países do mundo. Seus
integrantes são médicos, homens de ciência ou com
tendências ao sacerdócio. ( site infoescola.com )
Atualmente, a Ordem de Malta é uma organização humanitária
soberana internacional, reconhecida como entidade de direito
internacional. A ordem dirige hospitais e centros de
reabilitação.
Possui 12.500 membros, 80.000 voluntários permanentes e
20.000 profissionais da saúde associados, incluindo médicos,
enfermeiros, auxiliares e paramédicos. Seu objetivo é auxiliar
os idosos, os deficientes, os refugiados, as crianças, os sem-teto
e aqueles com doença terminal e hanseniase, atuando em
cinco continentes do mundo, sem distinção de raça ou
religião. ( fonte : WIKIPEDIA )
35.
36. A Segunda Cruzada ( 1147 – 1149 )
Após a conquista de Edessa pelos muçulmanos em
1144, o papa Eugênio III organiza uma segunda cruzada
que foi coordenada pelo rei da França Luis VII e pelo
imperador alemão Conrado III.
37. Resultados da Segunda Cruzada
Foi um fracasso, não reconquistaram o condado de Edessa
e deixaram o Reino de Jerusalém mais fraco.
Principado de Antioquia ficou reduzido à metade.
Somente um ponto positivo, a reconquista de Lisboa em
1147.
Neste período surge Saladino ( sultão
muçulmano do Egito ), reconquista muitos
territórios incluindo Jerusalém em 1187,
expulsa os cristãos que mantém somente
algumas cidades costeiras.
Tinha como característica a diplomacia e o
tom conciliador. Graças a sua humildade e
sinceridade com o povo, conseguiu que
alguns cristãos e judeus se convertessem
ao islamismo.
38. A Terceira Cruzada, Cruzada dos Reis ( 1189-1192 )
Organizada pelo papa Gregório III como uma reação à
conquista de Jerusalém por Saladino em 1187.
Frederico Barba-Roxa ( imperador alemão ),
Filipe Augusto, rei de França e
Ricardo Coração de Leão, rei da Inglaterra.
JERUSALÉM
39. Resultados da Terceira Cruzada
Fracasso “parcial” apesar do grande exército reunido.
Barba-Roxa inicia a cruzada por terra mas morre
afogado,
Filipe, adoentado, retorna para a França em 1191 após a
conquista de Acre juntamente com o rei Ricardo.
• Ricardo com exército enfraquecido
não consegue retomar Jerusalém,
conquista porém Chipre, Jaffa e S.
João de Acre e faz um acordo com
Saladino com os cristãos recebendo
permissão para visitar Jerusalém,
desde que desarmados.
40. Aprendestes que foi dito: olho por olho e dente por dente. –
Eu, porém, vos digo que não resistais ao mal que vos
queiram fazer; que se alguém vos bater na face direita, lhe
apresenteis também a outra; – e que se alguém quiser
pleitear contra vós, para vos tomar a túnica, também lhe
entregueis o manto; – e que se alguém vos obrigar a
caminhar mil passos com ele, caminheis mais dois mil. – Dai
àquele que vos pedir e não repilais aquele que vos queira
tomar emprestado. ( Mt 5:38 a 42.)
41. Quarta Cruzada. A Cruzada Comercial ( 1202 – 1204 )
Proclamada em 1198 pelo papa Inocêncio III, dirigida por
Bonifácio I de Montferrat e Balduíno IX de Flandres.
Caracterizada pelo desvio de interesses do Duque de
Veneza, Enrico Dandolo. Veneza tinha relações
conflituosas com Constantinopla pois em 1182, os
mercadores venezianos foram massacrados pelos
bizantinos graças a interesses comerciais regionais.
JERUSALÉM
42. Resultado da quarta Cruzada.
Ataques e saques a cidade turca de Zara e Constantinopla.
Os exércitos foram transportados pelos Venezianos em
troca de valores financeiros.
Constantinopla é invadida em 1203, por solicitação do
antigo Imperador que havia sido destituído e com o aval do
papa que tentava uma reaproximação com os ortodoxos.
Os cruzados decidiram conquistar em proveito próprio o
império, nomear um imperador latino e dividir os
territórios. Estátuas, mosaicos, relíquias, riquezas
acumuladas durante quase um milênio foram pilhadas ou
destruídas durante os incêndios. A cidade sofreu um golpe
tão terrível que nunca mais conseguiu se recompor, mesmo
depois de voltar a ser grega em 1261.
As relíquias religiosas foram encaminhadas para Roma
ou outras cidades européias. A exibição dessas
relíquias garantiam visitas e peregrinações, fomentando
o comércio das cidades que as abrigavam.
43. Estava para sempre consolidada a Grande Cisma do
Oriente entre a Igreja Católica e a Igreja Ortodoxa.
Os ressentimentos dos ortodoxos gerados pela invasão
à Constantinopla e a pilhagem de inúmeras relíquias
religiosas bizantinas só seriam amenizados quase 800
anos depois. Em 2004, o papa João Paulo II devolveu as
relíquias dos mártires da Igreja Cristã Ortodoxa, que
foram roubadas na Igreja de Santa Sofia, ao patriarca
ecumênico ortodoxo.
Igreja de Santa Sofia
44. A vingança é um dos últimos remanescentes dos
costumes bárbaros que tendem a desaparecer dentre os
homens. É, como o duelo, um dos derradeiros vestígios
dos hábitos selvagens sob cujos guantes se debatia a
Humanidade, no começo da era cristã, razão por que a
vingança constitui indício certo do estado de atraso dos
homens que a ela se dão e dos Espíritos que ainda as
inspirem. Portanto, meus amigos, nunca esse sentimento
deve fazer vibrar o coração de quem quer que se diga e
proclame espírita. Vingar-se é, bem o sabeis, tão
contrário àquela prescrição do Cristo: “Perdoai aos
vossos inimigos”, que aquele que se nega a perdoar não
somente não é espírita como também não é cristão.
( Evangelho Segundo o Espiritismo. A Vingança. Cap. XII item 9 )
45. ILUMINEMOS O SANTUÁRIO
"Pois nós somos um santuário do Deus vivo." Paulo. (II CORÍNTIOS, 6:16 )
O esforço individual estabelece a necessária diferenciação entre as
criaturas, mas a distribuição das oportunidades divinas é sempre a
mesma para todos. Indiscriminadamente, todas as pessoas recebem
possibilidades idênticas de crescimento mental e elevação ao campo
superior da vida. Todos somos, pois, consoante a sentença de Paulo,
santuários do Deus vivo.
Apesar disso, inúmeras pessoas se declaram afastadas da luz eterna,
deserdadas da fé. Enquanto dispõem da saúde e do tesouro das
possibilidades humanas, fazem anedotário leve e irônico. Ao apagar
das luzes terrestres, porém, inabilitados à movimentação no campo
da fantasia, revoltam-se contra a Divindade e precipitam-se em
abismo de desespero. São companheiros invigilantes que ocuparam o
santuário do espírito com material inadequado. Absorvidos pelas
preocupações imediatistas da esfera inferior, transformaram
esperanças em ambições criminosas, expressões de confiança em
fanatismo cego, aspirações do Alto em interesses da zona mais baixa.
46. Debalde se faz ouvir a palavra delicada e pura do Senhor, no santuário
interno, quando a criatura, obcecada pelas ilusões do plano físico,
perde a faculdade de escutar.
Entre os seus ouvidos e a sublime advertência, erguem-se fronteiras
espessas de egoísmo cristalizado e de viciosa aflição. E, pouco a
pouco, o filho de Deus encarnado na Terra, de rico de ideais humanos
e realizações transitórias, passa à condição de mendigo de luz e paz,
na velhice e na morte...
O Senhor continua ensinando e amando, orientando e dirigindo, mas,
porque a surdez prossegue sempre, chegam a seu tempo as bombas
renovadoras do sofrimento, convidando a mente desviada e obscura à
descoberta dos valores que lhe são próprios, reintegrando-a no
santuário de si mesma para o reencontro sublime com a Divindade.
( Vinha de Luz. Mens. 138. Iluminemos o santuário. Emmanuel. Chico Xavier )
47. Foram 8 Cruzadas oficiais e outras que não contaram
com o apoio da nobreza e do papado. Entre estas
temos:
• A Cruzada Popular ou dos Mendigos capitaneada
por Pedro, o Eremita em 1096.
• A Cruzada das crianças
(1212), difundiu-se a lenda
de que o Santo Sepulcro
só poderia ser conquistado
por crianças, pois estas
estariam isentas de
pecados, sendo assim
protegidas por Deus.
• A Cruzada Albigense (1198) – contra os hereges
( cátaros ).
48. • Os apelos do Alto continuaram a solicitar a atenção
da Igreja romana em todas as direções. As chamadas
“heresias” brotavam por toda parte onde houvesse
consciências livres e corações sinceros, mas as
autoridades do Catolicismo nunca se mostraram
dispostas a receber semelhantes exortações.
( A Caminho da Luz. Cap. XVIII. Emmanuel, Chico Xavier. )
• Surge neste período ( 05/07/1182 a 03/11/1226 ) o frade
Francisco de Assis que cria a Ordem Mendicante dos
Frades Menores ( Franciscanos ) renovando o
catolicismo do seu tempo, com pregação itinerante
em contra partida aos mosteiros. A Igreja, todavia,
não entendeu que a lição lhe dizia respeito e, ainda
uma vez, não aceitou as dádivas de Jesus.
( A Caminho da Luz. Cap. XVIII. Emmanuel, Chico Xavier. )
49. Quinta Cruzada ( 1217 )
Após apelo do papa Inocêncio III, no quarto concílio
de Latrão em 1215 só foi efetivada em 1217 pelo papa
Honório III.
Os cruzados não se dirigem a Jerusalém e resolvem
atacar Cairo no Egito. Tomam Damieta.
Proposta dos muçulmanos de “troca” de Jerusalém
pela retirada dos cruzados do Egito, não foi aceita.
Visto como o personagem central do fracasso da
Quinta Cruzada, Frederico II foi excomungado da
Igreja pelo papa Gregório IX.
50. Sexta Cruzada ( 1225 )
Tendo como comandante o imperador Frederico II, de
Hohenstaufen, sob domínio do papa Gregório IX.
Não obteve o êxito esperado e marcou-se por um dos
fatos mais interessantes, seu propagador foi
excomungado pelo Papa por duas vezes. Frederico II
era partidário do diálogo com os muçulmanos em
lugar de tentar resolver as questões por via de
guerras.
Utilizando da diplomacia estabeleceu a soberania
cristã nos territórios de Acre, Jafa, Sidon, Nazaré,
Belém e Jerusalém, formalizou um tratado com os
muçulmanos por um período de dez anos que
mantinham seu direito de culto respeitado na cidade
sagrada.
51. Sétima Cruzada ( 1248 )
Decidida no concílio de Lyon, teve o comando do rei
francês Luís IX (São Luis).
• Exército adoece, Rei
Luis é feito prisioneiro,
obrigado a pagar grande
soma para ser libertado
e devolve as regiões
conquistadas .
• Segue para a Palestina
para negociar a
libertação dos cristãos.
Tempos mais tarde, o rei
francês Luís IX foi
canonizado como São
Luís.
52. Oitava Cruzada ( 1270 )
• A última cruzada, iniciada em março de 1270 , também é
comandada por Luís IX, mas o exército cruzado, em três
meses, é arrasado pela peste, e o que sobrou, foi
dizimado por uma tempestade.
53. RESULTADOS GERAIS
• Perdeu-se tudo o que foi conquistado.
• Surgimento de ordens militares e religiosas :
• Cavaleiros Templários e os
• Cavaleiros Hospitalários ( Ordem de Malta )
• Surgimento de ordens monásticas : Franciscanos,
Beneditinos e Dominicanos.
• Auxiliaram o renascimento comercial e urbano pela
reabertura do Mar Mediterrâneo.
• Profunda amargura e ressentimento. Esta é a
percepção até hoje do povo muçulmano árabe em
relação aos cristãos, a de que eles vieram para
matar e roubar. ( invasões francas )
• Intolerância religiosa.
54. Qual aprendizado podemos tirar das cruzadas?
Quais atitudes deveremos desenvolver para
buscar a mudança deste sentimento de guerra
e violência em nós e na sociedade?
671. Que devemos pensar das
chamadas guerras santas? O
sentimento que impele os povos
fanáticos, tendo em vista agradar a
Deus, a exterminarem o mais
possível os que não partilham de
suas crenças, poderá equiparar-se,
quanto à origem, ao sentimento
que os excitava outrora a
sacrificarem seus semelhantes?
55. Resposta L.E. q. 671
“ São impelidos pelos maus Espíritos e, fazendo a guerra aos
seus semelhantes, contravêm à vontade de Deus, que manda
ame cada um o seu irmão, como a si mesmo.
Todas as religiões, ou, antes, todos os povos adoram um
mesmo Deus, qualquer que seja o nome que lhe dêem.
Por que então há de um fazer guerra a outro, sob o
fundamento de ser a religião deste diferente da sua, ou por
não ter ainda atingido o grau de progresso da dos povos
cultos?
Se são desculpáveis os povos de não crerem na palavra
daquele que o Espírito de Deus animava e que Deus enviou,
sobretudo os que não o viram e não lhe testemunharam os
atos, como pretenderdes que creiam nessa palavra de paz,
quando lhes ides levá-la de espada em punho?
Eles têm que ser esclarecidos e devemos esforçar-nos por
fazê-los conhecer a doutrina do Salvador, mediante a
persuasão e com brandura, nunca a ferro e fogo... “ ( L.E. 671 )
56. Vamos analisar três pontos em destaque na resposta da
questão 671 de O Livro dos Espíritos, buscando analisar as
cruzadas de ontem e de hoje e qual deve ser minha postura,
minha forma de agir, nestas situações.
01 ) Ame cada um o seu irmão, como a si mesmo.
02 ) Todas as religiões, ou, antes, todos os povos adoram um
mesmo Deus, qualquer que seja o nome que lhe dêem.
03 ) Eles têm que ser esclarecidos e devemos esforçar-nos
por fazê-los conhecer a doutrina do Salvador, mediante a
persuasão e com brandura, nunca a ferro e fogo... “ ( L.E. 671 )
Essa análise será feita através da passagem Lucas
10:25-37, parábola do Bom samaritano.
57. “ E eis que certo Mestre da Lei levantou-se para testá-lo,
dizendo: Mestre, depois de fazer o que, herdarei a vida eterna?
Ele lhe disse: Que está escrito na Lei? Como lês? Em resposta,
disse: Amarás o Senhor teu Deus de todo o teu coração, de
toda a tua alma, com toda a tua força, e com toda a tua mente; e
o teu próximo como a ti mesmo. Disse-lhe: Respondes-te de
forma justa. Faze isto e viverás.“ ( Lucas 10:25-28. O Novo Testamento.
Haroldo Dutra Dias )
VII - A Lei do Progresso ( Lei Moral )
778 – O homem deve progredir sem cessar.
779 – Nem todos progridem ao mesmo tempo e da mesma forma, os
mais avançados ajudam o progresso dos outros.
780 – O progresso moral não segue imediatamente o intelectual.
781 – O homem pode entravar o progresso algumas vezes.
785 – O orgulho e o egoísmo são os maiores obstáculos ao
progresso moral.
167 – O objetivo da reencarnação é expiação e aprimoramento
progressivo da Humanidade.
58. EROS FILIA ÁGAPE
SENSAÇÃO SENTIMENTO AMOR
AMOR CARNAL AMOR AMIZADE AMOR DIVINO
EGOISTA ALTRUISTA AMOR A TODOS
AMOR A NÓS MESMOS AMOR AO PRÓXIMO AMOR À DEUS
POSSE LIBERTA AMOR PURO
ROMÂNTICO FRATERNO INCONDICIONAL
59. A Lei de Amor
8. O amor resume a doutrina de
Jesus toda inteira, visto que esse é o
sentimento por excelência, e os
sentimentos são os instintos
elevados à altura do progresso feito.
Em sua origem, o homem só tem
instintos; quando mais avançado e
corrompido, só tem sensações;
quando instruído e depurado, tem
sentimentos. E o ponto delicado do
sentimento é o amor, não o amor no
sentido vulgar do termo, mas esse
sol interior que condensa e reúne em
seu ardente foco todas as aspirações
e todas as revelações sobre-humano.
( Lázaro. E.S.E. cap. XI, item 8 )
60. Todas as religiões, ou, antes, todos os povos adoram um
mesmo Deus, qualquer que seja o nome que lhe dêem.
Eles têm que ser esclarecidos e devemos esforçar-nos
por fazê-los conhecer a doutrina do Salvador, mediante a
persuasão e com brandura, nunca a ferro e fogo... “( L.E. 671 )
61. “ Ele porém, querendo justificar-se, disse a Jesus: Quem é meu
próximo? Prosseguindo disse Jesus: Certo homem descia da
Jerusalém para Jericó e caiu nas mãos de assaltantes, os
quais, depois de havê-lo despojado e espancado, retiraram-se,
deixando-o semimorto. Por coincidência, certo sacerdote
descia por aquele caminho e, ao vê-lo, passou pelo lado
oposto. De forma semelhante, também um levita, que vinha por
aquele lugar, ao vê-lo, passou pelo lado oposto. Certo
samaritano, em viagem, veio até ele, e ao vê-lo, compadeceu-se.
E aproximando-se, atou os ferimentos dele, derramando
óleo (de oliva) e vinho. Após colocá-lo sobre seu próprio
animal, levou-o para uma hospedaria e cuidou dele. No dia
seguinte, tirando dois denários, deu-os ao hospedeiro, e disse:
Cuida dele, e o que gastares a mais, quando eu retornar, te
pagarei. Qual destes três de parece ter-se tornado o próximo do
que caiu nas mãos de assaltantes? Ele disse: O que praticou a
misericórdia com ele. Disse-lhe Jesus:
“- Vai e faze tu do mesmo modo.”
( Lucas 10:29-37. O Novo Testamento. Haroldo Dutra Dias )
62. “ Nisto todos conhecerão que sois meus
discípulos, se tiverdes amor uns aos outros. “
( Jo 13:35 )
O Novo Testamento. Haroldo Dutra Dias
63. Heresias – são doutrinas heterodoxas desenvolvidas
em sua maioria por cristãos batizados que negam e
duvidam explicitamente de um dogma ou de uma
verdade fundamental da Igreja Católica. Os “hereges”
se fossem cristãos eram excomungados.
• Principais heresias condenadas pela I. Católica.
• Séc. II – Gnosticismo,
• séc. III – Maniqueísmo,
• séc. IV Ananismo,
• séc.V– Pelagianismo,
• séc. VIII Iconoclastia,
• séc. XII e XIII – Catarismo,
• séc. XVI – Protestantismo e Alglicanismo,
• séc. XVII – Jansenismo, e
• séc. XIX – Modernismo.
( Wikipedia )