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Francisco Cândido Xavier
Emmanuel
*
*
As primeiras organizações religiosas
da Terra tiveram sua origem entre os
povos primitivos do Oriente.
Assim, periodicamente, JESUS
enviava os seus mensageiros e
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*
Naquelas épocas longínquas não existia a
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*
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Está alumiada pela luz dos poderosos emissários
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*
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alguns foram ditadores de consciências, enérgicos
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subversivas da treva, prejudicando a harmonia
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A caminho da luz cap 9

  • 2. *
  • 3. As primeiras organizações religiosas da Terra tiveram sua origem entre os povos primitivos do Oriente. Assim, periodicamente, JESUS enviava os seus mensageiros e missionários. *
  • 4. Naquelas épocas longínquas não existia a escrita, todas as tradições se transmitiam de geração a geração através das palavras. Todavia, com a cooperação dos degredados do sistema da Capela, os rudimentos das artes gráficas receberam os primeiros impulsos, começando a florescer uma nova era de conhecimento espiritual, no campo das concepções religiosas. *
  • 5. A gênese de todas as religiões da humanidade tem suas origens no seu coração misericordioso. Pois foi assim que o chefe supremo, O CRISTO, cuidou com sua gloriosa ascendência do orbe terrestre, considerada a circunstância de que cada mundo, como cada família, tem seu chefe, ante a justiça e a sabedoria do Criador. Está alumiada pela luz dos poderosos emissários do Cristo a história da China, da Pérsia, do Egito, da Índia, dos árabes, dos israelitas, dos celtas, dos grego e dos romanos.
  • 6. • No Manava-Dharma, encontramos a lição do Cristo; • Na China encontramos o Fo-Hi, Lao Tsé, Confúcio; • Nas crenças do Tibete, está a personalidade do Buda; • No Pentateuco encontramos Moíses; • No Alcorão vemos Maomé. CADA RAÇA RECEBEU OS SEUS INSTRUTORES, COMO SE FOSSE ELE MESMO, CHEGANDO DAS RESPLANDECÊNCIAS DA SUA GLÓRIA DIVINA.
  • 8. Até a palavra simples e pura do Cristo, a humanidade terrestre viveu etapas gradativas de conhecimento e de possibilidades, na senda das revelações espirituais. * Os milênios, com as suas experiências consecutivas e dolorosas, prepararam os caminhos daquele que vinha, não somente com a sua palavra, mas, principalmente, com a sua exemplificação salvadora. * Cada emissário trouxe uma das modalidades da grande lição de que foi teatro a região humilde da Galileia.
  • 9. • A luz da História, observamos muitas vezes as características das vulgaridades terrestres. • Dos sacerdotes das grandes religiões do passado, alguns foram ditadores de consciências, enérgicos e ferozes no sentido de manter e fomentar a fé. • Outros , traídos em suas forças e desprezando os compromissos sagrados com o Salvador, longe de serem instrumentos do divino Mestre, abusaram da própria liberdade, dando ouvidos às forças subversivas da treva, prejudicando a harmonia geral.
  • 10. *
  • 11. *
  • 12. •Suas parábolas e advertências estão impregnadas do perfume das verdades eternas e gloriosas.
  • 13. • A manjedoura e o calvário são lições maravilhosas, cujas claridades iluminam os caminhos milenários da humanidade inteira, e sobretudo os seus exemplos e atos constituem um roteiro de todas as grandiosas finalidades, no aperfeiçoamento da vida terrestre.
  • 14. •Com esses elementos, fez uma revolução espiritual que permanece no globo há mais de dois mil anos.
  • 15. •Remodelou todos os conceitos da vida social, exemplificando a mais pura fraternidade.
  • 16. • ... tolerância, piedade e amor, com as suas lições na praça pública, em frente das criatura as desregradas e infelizes, e somente Ele ensinou o ... ... “Amai-vos uns aos outros”, ... ... vivendo a situação de quem sabia cumpri-lo.
  • 17. • A maioria dos missionários religiosos da Antiguidade se compunha de príncipes, de sábios ou de grandes iniciados, que saíam da intimidade confortáveis dos palácios e dos templos; • Mas, o SENHOR da semeadura e da seara era a personificação de toda a sabedoria, de todo amor, e o seu único palácio era a tenda humilde de um carpinteiro, onde fazia questão de ensinar à posteridade que a verdadeira aristocracia deve ser a do trabalho...
  • 18. • ... lançando a fórmula sagrada, definida pelo pensamento moderno, como o coletivismo das mãos, aliado ao individualismo dos corações – síntese social para a qual caminham as coletividades dos tempos que passam – e que, desprezando todas as convenções e honrarias terrestres, preferiu não possuir pedra onde repousasse o pensamento dolorido, a fim de que aprendessem os seus irmãos a lição inesquecível do CAMINHO, DA VERDADE E DA VIDA.