O documento discute a educação humana. 1) O homem precisa ser educado porque não nasce com instinto, ao contrário dos animais, e deve determinar seu próprio caminho. 2) Ele é inacabado ao nascer e deve se tornar o que deve ser através da educação de outros e de si mesmo. 3) A educação é uma produção de si mesmo através da mediação e ajuda dos outros.
Linguagens geradoras e projetos de trabalhoVIROUCLIPTAQ
O documento discute projetos de trabalho e linguagens geradoras na educação infantil. Apresenta autores que pesquisaram sobre projetos de trabalho e faz perguntas sobre como selecionar assuntos, organizar a sala de aula antes de projetos e trabalhar com mais de um projeto de cada vez. Também explica como linguagens geradoras abordam conteúdos e projetos de forma flexível e orientada pelas crianças.
O professor e suas múltiplas linguagensVIROUCLIPTAQ
O documento discute a interdisciplinaridade na educação e as múltiplas linguagens envolvidas no processo de ensino e aprendizagem. Ele argumenta que professores e alunos são ao mesmo tempo sujeitos que leem e são lidos e objetos de conhecimento uns para os outros através de diferentes linguagens formais e não-formais. A semiótica de Charles Sanders Peirce é citada para explicar como os signos geram significado nas interações entre esses sujeitos.
Este documento discute orientações pedagógicas e objetivos da educação pré-escolar em Portugal. Ele descreve áreas de conteúdo como formação pessoal e social, expressões, linguagem, matemática e conhecimento do mundo. Além disso, apresenta modelos pedagógicos como pedagogia de situação e currículo de orientação cognitiva. Finalmente, discute preocupações dos educadores e propostas para melhor articulação entre pré-escola e 1o ciclo do ensino básico.
O documento discute o tema do currículo no ciclo de alfabetização no Ensino Fundamental. A agenda inclui atividades como leitura compartilhada de textos, discussão sobre currículo, escrita docente e leitura teórica. O objetivo geral é aprofundar a compreensão sobre currículo nos anos iniciais.
O poema reflete sobre a necessidade de abandonar velhos hábitos e caminhos que levam sempre aos mesmos lugares, sendo tempo de enfrentar novas travessias para não ficar à margem de si mesmo.
Este documento apresenta um plano anual de 4 anos para crianças de 0 a 3 anos, abrangendo os seguintes tópicos: movimento e linguagem corporal, esquema corporal, identidade e autonomia, matemática, língua portuguesa, música e artes visuais. Os objetivos gerais incluem o desenvolvimento motor, de interação social, autoconhecimento, expressão artística e conceitos básicos de matemática e português.
Ensinar conceitos das Ciências Humanas no Ciclo de Alfabetização pode ajudar as crianças a compreender melhor o mundo social em que vivem. Práticas pedagógicas que estimulem a reflexão, a problematização e a construção de narrativas situadas no tempo e no espaço podem fornecer ferramentas para a compreensão do mundo e para a formação do ser. É preciso selecionar conteúdos e metodologias adequadas, considerando a etapa de alfabetização, para ensinar conceitos de História, Geografia
PNAIC 2015 - Texto 02 A criança no ciclo de alfabetizaçãoElieneDias
O documento discute a importância da ludicidade no desenvolvimento infantil e no processo de alfabetização. Defende que os espaços escolares como a brinquedoteca e o pátio devem ser vistos como espaços lúdicos que auxiliam na aprendizagem das crianças. Também ressalta a necessidade da formação lúdica dos professores para que eles possam mediar as situações lúdicas de forma a sistematizar os conhecimentos das crianças.
Linguagens geradoras e projetos de trabalhoVIROUCLIPTAQ
O documento discute projetos de trabalho e linguagens geradoras na educação infantil. Apresenta autores que pesquisaram sobre projetos de trabalho e faz perguntas sobre como selecionar assuntos, organizar a sala de aula antes de projetos e trabalhar com mais de um projeto de cada vez. Também explica como linguagens geradoras abordam conteúdos e projetos de forma flexível e orientada pelas crianças.
O professor e suas múltiplas linguagensVIROUCLIPTAQ
O documento discute a interdisciplinaridade na educação e as múltiplas linguagens envolvidas no processo de ensino e aprendizagem. Ele argumenta que professores e alunos são ao mesmo tempo sujeitos que leem e são lidos e objetos de conhecimento uns para os outros através de diferentes linguagens formais e não-formais. A semiótica de Charles Sanders Peirce é citada para explicar como os signos geram significado nas interações entre esses sujeitos.
Este documento discute orientações pedagógicas e objetivos da educação pré-escolar em Portugal. Ele descreve áreas de conteúdo como formação pessoal e social, expressões, linguagem, matemática e conhecimento do mundo. Além disso, apresenta modelos pedagógicos como pedagogia de situação e currículo de orientação cognitiva. Finalmente, discute preocupações dos educadores e propostas para melhor articulação entre pré-escola e 1o ciclo do ensino básico.
O documento discute o tema do currículo no ciclo de alfabetização no Ensino Fundamental. A agenda inclui atividades como leitura compartilhada de textos, discussão sobre currículo, escrita docente e leitura teórica. O objetivo geral é aprofundar a compreensão sobre currículo nos anos iniciais.
O poema reflete sobre a necessidade de abandonar velhos hábitos e caminhos que levam sempre aos mesmos lugares, sendo tempo de enfrentar novas travessias para não ficar à margem de si mesmo.
Este documento apresenta um plano anual de 4 anos para crianças de 0 a 3 anos, abrangendo os seguintes tópicos: movimento e linguagem corporal, esquema corporal, identidade e autonomia, matemática, língua portuguesa, música e artes visuais. Os objetivos gerais incluem o desenvolvimento motor, de interação social, autoconhecimento, expressão artística e conceitos básicos de matemática e português.
Ensinar conceitos das Ciências Humanas no Ciclo de Alfabetização pode ajudar as crianças a compreender melhor o mundo social em que vivem. Práticas pedagógicas que estimulem a reflexão, a problematização e a construção de narrativas situadas no tempo e no espaço podem fornecer ferramentas para a compreensão do mundo e para a formação do ser. É preciso selecionar conteúdos e metodologias adequadas, considerando a etapa de alfabetização, para ensinar conceitos de História, Geografia
PNAIC 2015 - Texto 02 A criança no ciclo de alfabetizaçãoElieneDias
O documento discute a importância da ludicidade no desenvolvimento infantil e no processo de alfabetização. Defende que os espaços escolares como a brinquedoteca e o pátio devem ser vistos como espaços lúdicos que auxiliam na aprendizagem das crianças. Também ressalta a necessidade da formação lúdica dos professores para que eles possam mediar as situações lúdicas de forma a sistematizar os conhecimentos das crianças.
A arte no processo de alfabetização e letramentoProfessoratete
O documento descreve um projeto de uma turma do 1o ano construindo uma maquete sobre o ciclo da água. As crianças trabalharam em grupos para representar diferentes aspectos como árvores, nuvens, rios e chuva usando materiais como algodão, celofane e arroz. A atividade teve como objetivo ensinar sobre a importância da preservação da água de forma criativa e envolvendo arte.
Texto 03 A criança, a educaçaõ infantil e o ensino fundamental de nove anosElieneDias
O documento discute a inclusão da criança de 6 anos no Ensino Fundamental brasileiro, abordando desafios, vantagens, controvérsias e cuidados necessários. É possível alfabetizar de forma lúdica respeitando a infância, porém é preciso maior integração entre brincar, letramento e alfabetização. A transição da Educação Infantil para o Ensino Fundamental requer continuidade, sem rupturas na liberdade e modo de viver a infância.
Este texto discute as concepções históricas de criança, infância e educação. Apresenta infância e criança como construções sociais que variam ao longo do tempo e das culturas, e não como conceitos naturais. Discorre sobre como as ideias sobre crianças mudaram nas sociedades ocidentais, passando de uma visão onde predominava a família alargada para o reconhecimento da individualidade da criança e da infância como geração. Também analisa as diferentes formas como ocorria a educação das crianças nas épocas medieval
Este documento trata de:
1) A elaboração de um instrumento diagnóstico para avaliar as aprendizagens dos alunos em Língua Portuguesa e Matemática no ano letivo de 2015.
2) A discussão sobre os conceitos de criança e infância, considerando suas pluralidades e como produtos das relações socioculturais.
3) A reflexão sobre a importância do lúdico no desenvolvimento infantil e sua presença no processo educativo da criança.
PNAIC - Direitos de aprendizagem em história ElieneDias
O documento descreve um encontro sobre alfabetização ocorrido entre 20 a 22 de março de 2013 na UNIMONTES. As temáticas abordadas incluem a rotina no ciclo de alfabetização, direitos de aprendizagem em história nesse ciclo, materiais pedagógicos e estratégias para organizar o trabalho docente de forma a promover a aprendizagem dos estudantes.
A entrevista discute como a educação infantil é implementada em uma escola-creche. A educadora explica que o currículo é baseado nos Parâmetros Curriculares Nacionais e que as crianças constroem identidade e autonomia através de projetos, rotinas e estímulos orientados pelos professores, com foco nas interações entre estudantes e professores. Ela também destaca a importância do brincar e das linguagens na aprendizagem das crianças.
Trabalho desenvolvido na Escola Municipal Presidente Gronchi com as turmas EI11 e 1.101, mostrando o trabalho desenvolvido nas duas salas, o projeto da escola e como ele é trabalhado.
Este relatório descreve as atividades de alfabetização e letramento realizadas com alunos do 1o ano do Ensino Fundamental, com foco em desenvolver habilidades socioemocionais e o aprendizado de forma lúdica e coletiva. Atividades como jogos didáticos, produção de textos e passeios ao ar livre visam ensinar as crianças a ler, escrever, desenvolver raciocínio matemático e aprender sobre o meio ambiente e convivência social de forma prazerosa.
PTD - Educação Infantil de 03/ 06 anos - Educação EspecialIvete Diniz
O documento apresenta o plano de trabalho para a Educação Infantil com foco no desenvolvimento integral da criança nas áreas motora, cognitiva e sócio afetiva. O plano inclui atividades para estimular a coordenação motora, percepção, linguagem, matemática, história, geografia, ciências e artes. O objetivo é promover o conhecimento do mundo e a formação pessoal e social das crianças.
O documento discute a importância da articulação entre as diferentes áreas do currículo escolar, especialmente no que se refere ao ensino da língua portuguesa. Defende que os professores devem planejar atividades que relacionem conhecimentos de ciências, matemática, estudos sociais e linguagens, utilizando gêneros textuais diversos. Também reflete sobre os desafios de alfabetizar as crianças de forma contextualizada e significativa para elas.
Modalidades organizativas do trabalho pedagógico na educação infantilBruna Sabrine
O documento descreve modalidades organizativas do trabalho pedagógico na Educação Infantil, incluindo projetos, atividades significativas, sequências de atividades, oficinas e o papel do professor. Projetos podem ser iniciados por curiosidade das crianças ou sugestões do professor e envolvem ações cooperativas entre alunos e professores. Atividades significativas não têm relação temática ou sequencial com outras atividades e têm sentido para as crianças. O papel do professor é mediar a aprendizagem, instigar a curios
O documento descreve o projeto anual do Maternal 2 da escola Kinder Land. O projeto visa desenvolver diversas habilidades das crianças, como linguagem oral, coordenação motora, autonomia e sociabilidade. Os objetivos incluem ampliar o vocabulário, melhorar a comunicação, concentração e resolução de problemas. As atividades abrangem linguagem, matemática, ciências, artes e música.
- O documento discute as dimensões da alfabetização e a importância do planejamento das práticas alfabetizadoras considerando a leitura, produção textual, oralidade e análise linguística.
- É destacada a necessidade de uma abordagem discursiva de linguagem que compreenda o texto como unidade de ensino.
- O objetivo é refletir sobre essas dimensões e viver experiências que ajudem a repensar o trabalho com textos na sala de aula.
PTD de Projeto Sensorial- Educação Infantil/Educação EspecialIvete Diniz
O documento descreve o plano de trabalho de uma professora para o projeto sensorial com crianças de 4 a 5 anos. O projeto visa estimular as crianças por meio de atividades que envolvem os sentidos, motricidade e expressão artística para apoiar seu desenvolvimento sensorial e motor. As atividades serão avaliadas por meio de observações e registros dos professores.
O documento discute a área de Linguagens no Ensino Médio, definindo-a como compreendendo línguas, artes, educação física e como formas sócio-historicamente definidas de produção de sentidos. Também discute os direitos de aprendizagem dos estudantes e como os conhecimentos de linguagem podem ser mobilizados nas práticas educativas de maneira a efetivar esses direitos.
O documento discute a importância de atividades lúdicas como jogos e brincadeiras no processo de ensino-aprendizagem. Ele ressalta que atividades lúdicas desenvolvem habilidades intelectuais em crianças e devem fazer parte do cotidiano escolar. Além disso, destaca o papel fundamental do professor em mediar as atividades lúdicas e direcioná-las para o aprendizado dos objetivos educacionais.
Este documento apresenta uma proposta curricular para a Educação Infantil Infantil II no município de Marília. Ele descreve as expectativas de aprendizagem das crianças nesta etapa, incluindo o desenvolvimento da identidade, autonomia, linguagem oral e escrita. O documento também fornece orientações didáticas para os professores, enfatizando a importância do brincar, do respeito à diversidade e da construção gradual da autonomia das crianças.
Metodologia e processo da alfabetizacão das séries iniciaiscefaprodematupa
Este documento discute a metodologia e o processo de alfabetização nas séries iniciais. Ele revela que as dificuldades na leitura e interpretação de textos ocorrem devido à falta de educação de qualidade e incentivo à leitura. Além disso, as condições sócioeconômicas das crianças também causam problemas. Uma boa metodologia deve levar em conta a realidade da criança e o que ela já sabe.
Projeto a Arte colorindo a Educação InfantilSiméia Silva
Este documento descreve um projeto para trabalhar a descoberta, identidade, preferências e percepções de crianças na educação infantil por meio de situações de aprendizagem que respeitem os ritmos individuais de cada criança e considerem suas capacidades afetivas, emocionais, sociais e cognitivas. O objetivo é permitir que as crianças estabeleçam relações com o mundo por meio de percepções, gestos e comunicação durante atividades desafiadoras no ambiente.
O documento discute os quatro pilares da educação propostos por Jacques Delors e os sete saberes necessários à educação do futuro propostos por Edgar Morin. Os quatro pilares são: aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a viver e aprender a ser. Já os sete saberes são: conhecimento pertinente, ensinar a condição humana, identidade terrena, incertezas, compreensão, ética e gênero humano.
O documento discute o papel das Ciências Humanas no ensino médio, enfatizando a importância de: 1) Compreender as inter-relações entre fenômenos naturais, sociais e culturais; 2) Usar estratégias de pesquisa que coloquem o aluno como construtor do conhecimento; 3) Abordar temas como gênero, etnia e sexualidade que interferem no processo de humanização.
Projeto Interdisciplinar Fundamentos da Educação Infantilkarinacancado
O documento descreve um projeto interdisciplinar sobre educação para cidadania em uma turma de jardim II. O projeto abordou a importância da preservação das florestas e culturas indígenas e africanas, utilizando atividades como contação de histórias, degustação e pintura. A professora enfatiza a transmissão de valores de não violência e respeito por meio de conversas, livros e dramatizações.
A arte no processo de alfabetização e letramentoProfessoratete
O documento descreve um projeto de uma turma do 1o ano construindo uma maquete sobre o ciclo da água. As crianças trabalharam em grupos para representar diferentes aspectos como árvores, nuvens, rios e chuva usando materiais como algodão, celofane e arroz. A atividade teve como objetivo ensinar sobre a importância da preservação da água de forma criativa e envolvendo arte.
Texto 03 A criança, a educaçaõ infantil e o ensino fundamental de nove anosElieneDias
O documento discute a inclusão da criança de 6 anos no Ensino Fundamental brasileiro, abordando desafios, vantagens, controvérsias e cuidados necessários. É possível alfabetizar de forma lúdica respeitando a infância, porém é preciso maior integração entre brincar, letramento e alfabetização. A transição da Educação Infantil para o Ensino Fundamental requer continuidade, sem rupturas na liberdade e modo de viver a infância.
Este texto discute as concepções históricas de criança, infância e educação. Apresenta infância e criança como construções sociais que variam ao longo do tempo e das culturas, e não como conceitos naturais. Discorre sobre como as ideias sobre crianças mudaram nas sociedades ocidentais, passando de uma visão onde predominava a família alargada para o reconhecimento da individualidade da criança e da infância como geração. Também analisa as diferentes formas como ocorria a educação das crianças nas épocas medieval
Este documento trata de:
1) A elaboração de um instrumento diagnóstico para avaliar as aprendizagens dos alunos em Língua Portuguesa e Matemática no ano letivo de 2015.
2) A discussão sobre os conceitos de criança e infância, considerando suas pluralidades e como produtos das relações socioculturais.
3) A reflexão sobre a importância do lúdico no desenvolvimento infantil e sua presença no processo educativo da criança.
PNAIC - Direitos de aprendizagem em história ElieneDias
O documento descreve um encontro sobre alfabetização ocorrido entre 20 a 22 de março de 2013 na UNIMONTES. As temáticas abordadas incluem a rotina no ciclo de alfabetização, direitos de aprendizagem em história nesse ciclo, materiais pedagógicos e estratégias para organizar o trabalho docente de forma a promover a aprendizagem dos estudantes.
A entrevista discute como a educação infantil é implementada em uma escola-creche. A educadora explica que o currículo é baseado nos Parâmetros Curriculares Nacionais e que as crianças constroem identidade e autonomia através de projetos, rotinas e estímulos orientados pelos professores, com foco nas interações entre estudantes e professores. Ela também destaca a importância do brincar e das linguagens na aprendizagem das crianças.
Trabalho desenvolvido na Escola Municipal Presidente Gronchi com as turmas EI11 e 1.101, mostrando o trabalho desenvolvido nas duas salas, o projeto da escola e como ele é trabalhado.
Este relatório descreve as atividades de alfabetização e letramento realizadas com alunos do 1o ano do Ensino Fundamental, com foco em desenvolver habilidades socioemocionais e o aprendizado de forma lúdica e coletiva. Atividades como jogos didáticos, produção de textos e passeios ao ar livre visam ensinar as crianças a ler, escrever, desenvolver raciocínio matemático e aprender sobre o meio ambiente e convivência social de forma prazerosa.
PTD - Educação Infantil de 03/ 06 anos - Educação EspecialIvete Diniz
O documento apresenta o plano de trabalho para a Educação Infantil com foco no desenvolvimento integral da criança nas áreas motora, cognitiva e sócio afetiva. O plano inclui atividades para estimular a coordenação motora, percepção, linguagem, matemática, história, geografia, ciências e artes. O objetivo é promover o conhecimento do mundo e a formação pessoal e social das crianças.
O documento discute a importância da articulação entre as diferentes áreas do currículo escolar, especialmente no que se refere ao ensino da língua portuguesa. Defende que os professores devem planejar atividades que relacionem conhecimentos de ciências, matemática, estudos sociais e linguagens, utilizando gêneros textuais diversos. Também reflete sobre os desafios de alfabetizar as crianças de forma contextualizada e significativa para elas.
Modalidades organizativas do trabalho pedagógico na educação infantilBruna Sabrine
O documento descreve modalidades organizativas do trabalho pedagógico na Educação Infantil, incluindo projetos, atividades significativas, sequências de atividades, oficinas e o papel do professor. Projetos podem ser iniciados por curiosidade das crianças ou sugestões do professor e envolvem ações cooperativas entre alunos e professores. Atividades significativas não têm relação temática ou sequencial com outras atividades e têm sentido para as crianças. O papel do professor é mediar a aprendizagem, instigar a curios
O documento descreve o projeto anual do Maternal 2 da escola Kinder Land. O projeto visa desenvolver diversas habilidades das crianças, como linguagem oral, coordenação motora, autonomia e sociabilidade. Os objetivos incluem ampliar o vocabulário, melhorar a comunicação, concentração e resolução de problemas. As atividades abrangem linguagem, matemática, ciências, artes e música.
- O documento discute as dimensões da alfabetização e a importância do planejamento das práticas alfabetizadoras considerando a leitura, produção textual, oralidade e análise linguística.
- É destacada a necessidade de uma abordagem discursiva de linguagem que compreenda o texto como unidade de ensino.
- O objetivo é refletir sobre essas dimensões e viver experiências que ajudem a repensar o trabalho com textos na sala de aula.
PTD de Projeto Sensorial- Educação Infantil/Educação EspecialIvete Diniz
O documento descreve o plano de trabalho de uma professora para o projeto sensorial com crianças de 4 a 5 anos. O projeto visa estimular as crianças por meio de atividades que envolvem os sentidos, motricidade e expressão artística para apoiar seu desenvolvimento sensorial e motor. As atividades serão avaliadas por meio de observações e registros dos professores.
O documento discute a área de Linguagens no Ensino Médio, definindo-a como compreendendo línguas, artes, educação física e como formas sócio-historicamente definidas de produção de sentidos. Também discute os direitos de aprendizagem dos estudantes e como os conhecimentos de linguagem podem ser mobilizados nas práticas educativas de maneira a efetivar esses direitos.
O documento discute a importância de atividades lúdicas como jogos e brincadeiras no processo de ensino-aprendizagem. Ele ressalta que atividades lúdicas desenvolvem habilidades intelectuais em crianças e devem fazer parte do cotidiano escolar. Além disso, destaca o papel fundamental do professor em mediar as atividades lúdicas e direcioná-las para o aprendizado dos objetivos educacionais.
Este documento apresenta uma proposta curricular para a Educação Infantil Infantil II no município de Marília. Ele descreve as expectativas de aprendizagem das crianças nesta etapa, incluindo o desenvolvimento da identidade, autonomia, linguagem oral e escrita. O documento também fornece orientações didáticas para os professores, enfatizando a importância do brincar, do respeito à diversidade e da construção gradual da autonomia das crianças.
Metodologia e processo da alfabetizacão das séries iniciaiscefaprodematupa
Este documento discute a metodologia e o processo de alfabetização nas séries iniciais. Ele revela que as dificuldades na leitura e interpretação de textos ocorrem devido à falta de educação de qualidade e incentivo à leitura. Além disso, as condições sócioeconômicas das crianças também causam problemas. Uma boa metodologia deve levar em conta a realidade da criança e o que ela já sabe.
Projeto a Arte colorindo a Educação InfantilSiméia Silva
Este documento descreve um projeto para trabalhar a descoberta, identidade, preferências e percepções de crianças na educação infantil por meio de situações de aprendizagem que respeitem os ritmos individuais de cada criança e considerem suas capacidades afetivas, emocionais, sociais e cognitivas. O objetivo é permitir que as crianças estabeleçam relações com o mundo por meio de percepções, gestos e comunicação durante atividades desafiadoras no ambiente.
O documento discute os quatro pilares da educação propostos por Jacques Delors e os sete saberes necessários à educação do futuro propostos por Edgar Morin. Os quatro pilares são: aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a viver e aprender a ser. Já os sete saberes são: conhecimento pertinente, ensinar a condição humana, identidade terrena, incertezas, compreensão, ética e gênero humano.
O documento discute o papel das Ciências Humanas no ensino médio, enfatizando a importância de: 1) Compreender as inter-relações entre fenômenos naturais, sociais e culturais; 2) Usar estratégias de pesquisa que coloquem o aluno como construtor do conhecimento; 3) Abordar temas como gênero, etnia e sexualidade que interferem no processo de humanização.
Projeto Interdisciplinar Fundamentos da Educação Infantilkarinacancado
O documento descreve um projeto interdisciplinar sobre educação para cidadania em uma turma de jardim II. O projeto abordou a importância da preservação das florestas e culturas indígenas e africanas, utilizando atividades como contação de histórias, degustação e pintura. A professora enfatiza a transmissão de valores de não violência e respeito por meio de conversas, livros e dramatizações.
Projeto -Fundamentos da Educação Infantilkarinacancado
O documento descreve um projeto interdisciplinar sobre educação para cidadania em uma turma de jardim II. O projeto abordou a importância da preservação das florestas e culturas indígenas e africanas, utilizando atividades como contação de histórias, degustação e pintura. A professora enfatiza a transmissão de valores de não violência e respeito por meio de conversas, livros e dramatizações.
Projeto pronto-Fundamentos da Educação Infantilkarinacancado
O documento descreve um projeto interdisciplinar sobre educação para cidadania em uma turma de jardim II. O projeto abordou a importância da preservação das florestas e culturas indígenas e africanas, utilizando atividades como contação de histórias, degustação e pintura. A professora enfatiza a transmissão de valores de não violência e respeito por meio de conversas, livros e dramatizações.
O documento discute os quatro pilares da educação segundo o relatório da UNESCO de 1996: aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a viver juntos e aprender a ser. Também aborda os ensinamentos de Edgar Morin sobre a educação considerar a condição humana e a compreensão mútuas entre as pessoas.
O documento discute a importância de uma educação holística que desenvolva o ser humano de forma integral. Aborda os quatro pilares da educação de Delors - aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a viver juntos e aprender a ser - e defende uma educação que una as disciplinas, promova o autoconhecimento e a compreensão mútua.
O documento discute um projeto sobre animais na educação infantil. O projeto visa ensinar crianças sobre diferentes tipos de animais, seus habitats e cuidados, de forma integrada e lúdica. Serão abordados animais domésticos e selvagens, alimentação, higiene e atividades como visita ao zoológico e produção de livros e fantoches.
O documento discute um projeto sobre animais na educação infantil. O projeto visa ensinar crianças sobre diferentes tipos de animais, seus habitats e cuidados, de forma integrada e lúdica. Serão abordados animais domésticos e selvagens, alimentação, higiene e atividades como visita ao zoológico e produção de livros e fantoches.
Este documento apresenta um resumo de três frases ou menos do livro "Pensar o Ambiente: bases filosóficas para a educação ambiental". O livro explora as ideias de diversos pensadores ao longo da história sobre a relação entre natureza e ser humano, com o objetivo de fundamentar conceitualmente a educação ambiental. Cada capítulo é dedicado a um pensador diferente, desde os pré-socráticos até Paulo Freire, contextualizando suas ideias e citando trechos de seus escritos.
O documento discute a importância do cuidado e da compaixão na sociedade. Leonardo Boff argumenta que o ethos humano fundamental está no cuidado do outro e do meio ambiente. A educação em valores como o saber cuidar é essencial para desenvolver uma visão de mundo sustentável. O trabalho investigativo realizado focou no meio ambiente para desenvolver habilidades dos estudantes.
O documento discute a educação em diferentes sociedades e como ela ocorre de forma difusa em grupos tribais, através da transmissão de conhecimentos no cotidiano, sem professores específicos. A escola surge posteriormente com a divisão do trabalho e hierarquização dos saberes, separando ensino e aprendizagem da vida comunitária.
O documento discute como o devir humano ocorre principalmente através da cultura e não da natureza. A cultura é o conjunto de práticas que transformam a natureza e constroem o mundo humano. A linguagem, o trabalho e os valores são elementos centrais da cultura que permitem aos seres humanos se desenvolverem e se sentirem humanos. A escola tem um papel importante na transmissão cultural e no respeito às diversas culturas.
O documento discute o desenvolvimento infantil, enfatizando que os primeiros três anos são determinantes para o processo cognitivo, emocional, físico, moral e social da criança. Defende focalizar na singularidade de cada criança e suas necessidades, interesses e potenciais. Também destaca a importância de oferecer espaços adequados para a expressão infantil, estimular o diálogo intersetorial e a formação de educadores.
O documento discute o papel da escola na humanização das pessoas. A escola deve ser um espaço de diálogo entre saberes formais e informais para construção de novos conhecimentos relevantes para a vida dos estudantes e sociedade. Além disso, a educação deve promover o desenvolvimento humano, respeito aos outros e preparar os estudantes para a cidadania e trabalho.
Este livro fornece uma introdução à educação ambiental a partir de uma perspectiva filosófica. Resume as ideias de pensadores como Aristóteles, Santo Agostinho, Descartes, Rousseau, Kant, Marx e Freud sobre a relação entre natureza e ser humano, mostrando como essas ideias podem contribuir para fundamentar a educação ambiental.
1. O documento discute a importância da aprendizagem significativa e da teoria de Novak e Ausubel sobre o assunto. 2. Ele também discute como as ciências da natureza podem contribuir para a formação integral dos estudantes do ensino médio, enfatizando a diversidade dos alunos e seus direitos de aprendizagem. 3. Por fim, apresenta exemplos de temas interdisciplinares em CTS que podem ser abordados nas aulas de ciências.
O documento discute indicadores culturais para empreendimentos socioculturais e criativos sustentáveis. Aborda desafios na criação de indicadores e propõe elementos metodológicos como sentido, propósito, método e aprendizado. Também apresenta princípios como sustentabilidade, interdisciplinaridade e fractalidade e discute linguagens, patrimônio vivo, emancipação econômica, articulação em rede e coempreendedorismo como possíveis indicadores.
Este documento discute vários aspectos da educação e do processo de ensino-aprendizagem, incluindo: (1) o papel do professor e da tecnologia na disseminação do conhecimento, (2) limites e desafios da "Geração Delivery", e (3) competências necessárias para professores humanistas.
Semelhante a Articulação de conteúdos na educação infantil (20)
O documento discute a importância de cada pessoa encontrar a "rosa" dentro de si, ou seja, seu potencial, ainda que esteja escondido por "espinhos". Também ressalta que outros podem ajudar as pessoas a perceberem seu valor interior através do exemplo e do compartilhamento de dons.
Palestra para educação infanttil - CONSELHO TUTELAR / TAQ-RSVIROUCLIPTAQ
O documento fornece informações sobre o Conselho Tutelar de Taquara, como identificar situações de violência contra crianças e adolescentes, e os tipos de violência. É descrito o atendimento do Conselho Tutelar, sua gestão e equipe, além de definir e explicar violência doméstica, negligência, abandono, violência psicológica, física e sexual.
O projeto Tempo de Leitura foi criado por alunos do curso técnico em biblioteconomia em 2011 para promover o acesso à leitura e informação através de ações criativas em eventos como o Fórum Gaúcho para a Melhoria das Bibliotecas Escolares e em parceria com o IFRS, com o objetivo de despertar o interesse pela leitura e seus benefícios individuais e sociais.
O documento discute a importância da mediação na leitura para promover a inclusão e o acesso à informação. A mediação de leitura entre bibliotecários, professores e alunos contribui para a formação de cidadãos críticos por meio do acesso às TICs e produção colaborativa. Quando a escola incentiva a leitura reflexiva, bibliotecários e professores podem desenvolver atividades que estimulem práticas leitoras.
O documento discute estratégias alternativas de musicalização coletiva na escola utilizando o corpo como instrumento musical. Ele argumenta que o corpo é fundamental para a apropriação do mundo e que a ação sensório-motora é necessária para a construção intelectual. A musicalização através da relação som e movimento corporal pode desenvolver aspectos criativos, emocionais, sociais e de saúde.
1) O documento discute a história e conceitos da educação infantil no Brasil, destacando marcos legais e mudanças de perspectiva ao longo do tempo, como o reconhecimento legal da educação infantil pela Constituição de 1988.
2) São apresentados os eixos norteadores dos saberes e práticas essenciais na educação infantil, como interações sociais, linguagem, expressão artística e brincadeiras.
3) Por fim, ressalta-se a importância de a educação infantil propiciar um ambiente de desc
O documento discute os papéis do professor na educação infantil, incluindo compreender a complexidade dos contextos da criança, estabelecer relações com a criança e família, e conduzir o desenvolvimento da criança de acordo com suas fases. Também aborda a importância da escola complementar a família e trabalhar em parceria com os pais, e o papel do professor como um mediador no desenvolvimento da criança.
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em Cristo, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
Quer aprender inglês e espanhol de um jeito divertido? Aqui você encontra atividades legais para imprimir e usar. É só imprimir e começar a brincar enquanto aprende!
2. “ O homem é a única criatura que precisa ser educada (...) Por ser dotado de instinto, um animal, ao nascer, já é tudo o que pode ser; uma razão alheia já cuidou de tudo para ele. O homem, porém deve servir-se de sua própria razão. Não tem instinto e deve determinar ele próprio o plano de sua conduta. Ora, por não ter de imediato capacidade para fazê-lo, mas, ao contrário, entrar no mundo, por assim dizer, em estado bruto, é preciso que outros o façam para ele”. (Kant, fim do século XVIII)
3. “ Em uma palavra, todos os animais são acabados e perfeitos; o homem é apenas indicado, esboçado (...) Todo o animal é o que é; somente o homem não é, na origem, nada. Deve tornar-se o que deve ser, e porque deve ser um ser-para-si, deve tornar-se isso por si mesmo. A natureza acabou todas as suas obras; mas abandonou o homem e o entregou a ele próprio (...) Se o homem é um animal, trata-se então de um animal extremamente imperfeito, e por essa mesma razão não é um animal. (Fichte,1796)
4. “ (...) o homem não é, deve tornar-se o que deve ser; para tal, deve ser educado por aqueles que suprem sua fraqueza inicial e deve educar-se, “tornar-se por si mesmo”.( Bernard Charlot, 2000) “ A educação é uma produção de si por si mesmo, mas essa autoprodução só é possível pela mediação do outro e com sua ajuda. A educação é produção de si por si mesmo; é o processo através do qual a criança que nasce inacabada se constrói enquanto ser humano, social e singular. Ninguém poderá educar-me se eu não consentir de algum maneira, se eu não colaborar; uma educação é impossível, se o sujeito a ser educado não investe pessoalmente no processo que o educa. Inversamente, porém, eu só posso educar-me numa troca com os outros e com o mundo; a educação é impossível, se a criança não encontra no mundo o que lhe permite construir-se”. (Bernard Charlot, 2000)
5.
6. Currículo por atividades Organização curricular para o ensino de 1 º e 2 o Graus (Lei 5692/71): . atividades (predominantemente nas séries iniciais), áreas de estudo (predominantemente a partir da 5ª série do 1º grau) e disciplinas (predominantemente no 2º grau). (Saviani,1994) . A Lei 5.692/71 e o Parecer 853/71 CFE substituem o currículo de matérias da escola tradicional, pelo núcleo comum, apresentado em vivências, atividades, áreas de estudo e disciplinas. Não se trata do ensino de matérias pelas matérias em si, em nível de 1º ou 2º Grau. A lei liberta a escola da obrigação de seguir programas rígidos impostos e fiscalizados pela autoridade superior.
7. Todos os aspectos do currículo deverão assegurar a unidade da educação em todas as fases do desenvolvimento do educando e de sua integração na comunidade. O núcleo comum integrado em vida deve reunir a teoria à prática em projetos com os de culinária, horticultura, artesanato, marcenaria, que proporcionam não só habilidades e técnicas de trabalho, como ampla oportunidade de aquisição de conhecimentos. Marinho (1978:95)
8.
9.
10. Qual conteúdo? Qual conhecimento? As escolhas dos conteúdos que farão parte de uma proposta curricular serão sempre arbitrárias. Por isso, é preciso que se tenha claro que princípios orientam as escolhas do professor, da equipe de profissionais de uma escola, da equipe de profissionais de uma Secretaria Municipal ou Estadual de Educação, da equipe de profissionais do Ministério da Educação.
11. Pergunta-chave: por que, de que maneira, em que medida os conteúdos selecionados pelo professor e/ou equipe de profissionais responsável pelas crianças vão contribuir no sentido de que as crianças para quem estes conteúdos foram selecionados passem a entender um pouco mais sobre si e sobre o mundo (o próximo e o distante), auxiliando-as – a partir do entendimento da relação entre esses conteúdos e a vida delas e a do planeta Terra – a interferirem sobre si mesmas e o mundo, no sentido de se produzirem pessoas melhores e produzirem um mundo melhor – para si, para os outros, para o planeta, para o universo, do qual somos uma parte em interação? Conhecimento: científico e cotidiano Posso tratar de maneira científica conhecimentos do cotidiano?
12. Conhecimento científico . produzido e organizado pelos seres humanos – individualmente ou por equipes de pesquisa; no presente e ao longo da história da humanidade – com o rigor e o aval da Ciência. Tais conhecimentos são, ao mesmo tempo, produzidos e produtores da humanidade destes pesquisadores e cientistas, podendo contribuir (ou não) para a continuidade da humanização dos seres humanos.
13. . Objeto de conhecimento: um sistema de dados, idéias e maneiras de combiná-las, que deve ter coerência interna e deve ser auto-consistente; um sistema fechado em suas regras, normas e convenções a cada instante histórico e um sistema aberto à história cultural de cada pessoa que lida com ele. (Deheinzelin, 1994:50) Exemplos: . currículo via áreas do conhecimento: Língua Portuguesa, Matemática, Ciências Sociais, Ciências Naturais, Artes. Autores: . Sonia Kramer (1991), Monique Deheinzelin (1994)
14. Conhecimento cotidiano . produzido na vida cotidiana de indivíduos singulares e comunidades humanas – urbanas, camponesas, litorâneas, ribeirinhas, montanhesas, de desertos, etc –, no presente e ao longo da história da humanidade –, com o intuito de (re)significar, (re)organizar e intervir sobre os eventos, fatos, fenômenos, instituições, atitudes, valores – de/sobre si mesmos, sobre a natureza e o sobrenatural. Tais conhecimentos são, ao mesmo tempo, produzidos e produtores da humanidade destes indivíduos e grupos sociais.
15. Exemplos: . currículo por atividades e datas comemorativas . currículo por temas geradores . currículo por temas transversais ou temas de relevância social . currículo por projetos de trabalho Autores: . Rizzo (1982), Nicolau (1997), Madalena Freire (1981), Queluz (1984), Assis (1985), Kramer (1991), Junqueira Filho (1994 e 2005), Busquets (1997), Jolibert (1994), Hernández e Ventura (1998)
16. Conhecimento de si e do mundo Atividades Vivências Datas comemorativas, festas das comunidades Interesses, necessidades, desejos, medos, frustrações – das crianças e seus familiares – (e a falta disso também...) Realidade sócio-econômico-cultural das crianças, suas famílias e comunidades Conceitos, procedimentos, atitudes Eventos, fatos, valores, fenômenos, instituições Cidadania, gênero, raça, etnia, sexualidade, abuso sexual e violência contra crianças e entre adultos, multiculturalismo, religiões, constituições familiares Ecologia, poluição, guerra, paz, fome no mundo, saúde de si e do planeta, preservação das florestas e das bacias hidrominerais, trânsito, desemprego, preconceitos e discriminação de toda a ordem, desigualdades sociais, igualdade de oportunidades, segurança e violência, direitos do consumidor, colonialismo, globalização, solidariedade, cooperação...
17. Conflitos: entre as crianças, das famílias das crianças, das comunidades, entre a escola e a comunidade Regras e combinados para a qualidade de vida do grupo (aprendendo na escola as regras e as leis de convívio na sociedade) Desenvolvimento infantil (cognitivo, emocional, afetivo) Autonomia, auto-estima, auto-confiança, alegria, tristeza, euforia, depressão, indiferença, esperança, saudade... Curiosidade, fantasia, imaginação, ludicidade
18. Jogos e brincadeiras (faz de conta, jogos regrados...) Histórias infantis, literatura infantil, cinema, televisão, vídeo, dvd, teatro, música, dança Desenho, pintura, modelagem, escultura, recorte e colagem, dobradura, alinhavo... Elementos de composição e organização do espaço físico – natural e cultural (da sala de aula, da escola, do bairro, da cidade onde se vive...) Rotina (sua multiplicidade, heterogeneidade e prioridades) Linguagens Conhecimento íntimo e global
19. ARTICULAÇÃO de conteúdos Fragmentação, compartimentalização Unidade, união, "ponte de união" Relação Ligação Interação Integração Cruzamento Problematização/Resolução de problemas Interdisciplinaridade Produção de sentido (aprendizagem significativa) "(...) o estabelecimento de ligações (...) é que faz nascerem novas idéias." (Moreno: 1997, 58-9)
20. Qual conhecimento??? Atividades/Vivências (Lei 5.692/71) Centros de interesse (Ovide Decroly: 1871-1932) Áreas de conhecimento / objetos de conhecimento: “elementos culturais básicos para a vida em sociedade”. (Deheinzelin: 1994: 51). )
21.
22. Temas transversais (ciência e cotidiano cruzados longitudinal e transverasalmente: áreas de conhecimento/temas de relevância social; utilidade prática cotidiana dos conhecimentos veiculados na escola). “Isso não quer dizer que todos os conteúdos do currículo devam subordinar-se exclusiva e rigidamente a estes temas, mas que, no caso de se fazer esta opção metodológica, sejam tomados como ponto de partida das aprendizagens, porque assim se evitará o aprender por aprender, isto é, o exercício de conhecimentos carentes de finalidade fora de si mesmos, ao ligá-los e relacioná-los entre si e um objetivo.
23. Após conseguir esta finalidade – apresentá-las como úteis para atingir um fim –, as novas aprendizagens deverão generalizar-se para outros conteúdos, ser aplicadas a outros temas ou – nos níveis mais evoluídos – ser retomadas no plano teórico, abstrato e geral, levando assim os estudantes do nível mais concreto de aplicação a um outro ligado ao tratamento científico dos conteúdos, fazendo-lhes ver o fio condutor entre a aplicação e a teoria, entre o cotidiano e o científico; caso contrário, o divórcio entre teoria e prática gerará a incompreensão e, com freqüência, a rejeição. (Busquets, 1997:53)
24. Pedagogia de projetos/projetos de trabalho: (não existem temas que não possam ser abordados através de projetos; os critérios de seleção de um tema são as demandas que os alunos propõem, os interesses dos estudantes). "Os alunos partem de suas experiências anteriores, da informação que têm sobre projetos realizados em em processo de elaboração por outras classes. (...) Dessa forma, o tema pode pertencer ao currículo oficial, proceder de uma experiência comum (como os acampamentos), originar-se de um fato da atualidade, surgir um problema proposto pela professora ou emergir de uma questão que ficou pendente em outro projeto." (Hernández e Ventura: 1998, p. 67) "... os docentes também podem, e devem, propor aqueles temas que considerem necessários, sempre e quando mantenham uma atitude explicativa similar à que se exige dos alunos." (Hernández e Ventura: 1998: p.67)
25. "Cada projeto é formado por um conjunto de atividades que permitem abordar nova informação, mas, além disso, em cada tema, a professora se propõe um novo objetivo, um problema que deva ser resolvido ao longo do desenvolvimento do projeto." (Hernández e Ventura: 1998, p. 95) "...enfrentar a própria aprendizagem quando têm um problema para resolver" (Hernández: 1998, p. 107)
26.
27. Linguagens geradoras Paulo Freire (1921-1997, brasileiro, educador) Charles Sanders Peirce (1839-1914, norte-americano, filosófo, lógico, matemático) Linguagem: toda e qualquer produção, realização, funcionamento humano e da natureza. Signo: tudo que é capaz de, em parte, tornar presente para alguém, através das interpretações produzidas por esse alguém em relação ao signo, alguma coisa que está ausente. Sempre que falarmos em linguagem, estaremos falando de: demarcação, comunicação, significação.
28. “ As linguagens estão no mundo e nós estamos na linguagem.” Procuremos as crianças – e as professoras – nas diferentes linguagens que elas produzem e por elas são produzidas e encontraremos o que há de mais significativo a cada momento na vida delas, na escola e fora da escola. “ O que existe insiste.”
29. Conteúdo = conhecimento = objeto de conhecimento = linguagem Professor(a) = sujeito-leitor (de si, de seus alunos, no mundo) Professor(a) = objeto de conhecimento (para si, para seus alunos, para o mundo) Crianças (alunos e alunas) = sujeitos-leitores (de si, de sua professora, do mundo) Crianças (alunos e alunas) = objetos de conhecimento (para si, para sua professora, para o mundo) Professor(a) = conteúdo Crianças (alunos e alunas) = conteúdos
30.
31.
32.
33.
34.
35. HERNÁNDEZ, Fernando e VENTURA, Montserrat . A organização do currículo por projetos de trabalho. O conhecimento é um caleidoscópio . Porto Alegre: Artmed, 1998. KRAMER, Sonia (coord.). Com a pré-escola nas mãos. Uma alternativa curricular para a educação infantil . São Paulo: Ática, 1991. JUNQUEIRA FILHO, Gabriel de A. Interdisciplinaridade na pré-escola – anotações de um educador “on the road” . São Paulo: Pioneira, 1994. __________. Linguagens geradoras: seleção e articulação de conteúdos em educação infantil. Porto Alegre: Mediação, 2005. JOLIBERT, Josette (e allii). Formando crianças leitoras . Vol. 1. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994. MARINHO, Heloisa. O currículo por atividades no jardim da infância e na escola de 1 º grau . Rio de Janeiro: Editora Papelaria América Ltda, 1978 NICOLAU, Marieta Lúcia Machado. A educação pré-escolar. Fundamentos e didática . São Paulo: Ática, 1997, 9 ª ed. PEREIRA, Willian Cesar C. & PEREIRA, Maria Antonieta . Uma escola no fundo do quintal. Cooperativa Mangueira . Petrópolis: Vozes, 1985.
36. QUELUZ, Ana Gracinda. A pré-escola centrada na criança: uma influência de Carl R. Rogers . São Paulo: Pioneira, 1984. RIZZO, Gilda. Educação pré-escolar . Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1982, 7 ª ed. SANTOMÉ, Jurjo Torres. Globalização e interdisciplinaridade . Porto Alegre: Artes Médicas, 1998. SAVIANI, Nereide. Saber escolar, currículo e didática. Problemas da unidade conteúdo/método no processo pedagógico . Campinas: Editora Autores Associados, 1994.