Arthur da Costa e Silva foi presidente do Brasil de 1967 a 1969 durante a ditadura militar. Seu governo foi marcado por forte repressão após protestos estudantis e a implementação do AI-5, que suspendeu direitos civis e deu amplos poderes ao presidente. Sua saúde declinou e ele foi afastado do cargo em 1969, falecendo meses depois.
GOVERNO GEISEL (1974-1979)
Em 1974 assume a presidência o general Ernesto Geisel que começa um lento processo de transição rumo à democracia. Seu governo coincide com o fim do milagre econômico e com a insatisfação popular em altas taxas. A crise do petróleo e a recessão mundial interferem na economia brasileira, no momento em que os créditos e empréstimos internacionais diminuem.
Geisel anuncia a abertura política lenta, gradual e segura. A oposição política começa a ganhar espaço. Nas eleições de 1974, o MDB conquista 59% dos votos para o Senado, 48% da Câmara dos Deputados e ganha a prefeitura da maioria das grandes cidades.
Os militares de linha dura, não contentes com os caminhos do governo Geisel, começam a promover ataques clandestinos aos membros da esquerda. Em 1975, o jornalista Vladimir Herzog á assassinado nas dependências do DOI-Codi em São Paulo. Em janeiro de 1976, o operário Manuel Fiel Filho aparece morto em situação semelhante.
Em 1978, Geisel acaba com o AI-5, restaura o habeas-corpus e abre caminho para a volta da democracia no Brasil.
Este slide dá algumas informações sobre a guerra do Vietnã, como a crise política e econômica deixadas pela guerra, assim como o agente laranja, um composto químico altamente tóxico. Bons estudos!
Esta aula destina-se aos alunos e alunas do Terceiro Ano do Colégio Militar de Brasília, mas qualquer pessoa pode utilizar o material, basta entrar em contato e citar a fonte.
O Populismo - Prof Medeiros - História do Brasil
República Populista - Conceito de Populismo
Dutra - Vargas - JK - Jânio Quadros - Jango
www.historiasdomedeiros.blogspot.com
GOVERNO GEISEL (1974-1979)
Em 1974 assume a presidência o general Ernesto Geisel que começa um lento processo de transição rumo à democracia. Seu governo coincide com o fim do milagre econômico e com a insatisfação popular em altas taxas. A crise do petróleo e a recessão mundial interferem na economia brasileira, no momento em que os créditos e empréstimos internacionais diminuem.
Geisel anuncia a abertura política lenta, gradual e segura. A oposição política começa a ganhar espaço. Nas eleições de 1974, o MDB conquista 59% dos votos para o Senado, 48% da Câmara dos Deputados e ganha a prefeitura da maioria das grandes cidades.
Os militares de linha dura, não contentes com os caminhos do governo Geisel, começam a promover ataques clandestinos aos membros da esquerda. Em 1975, o jornalista Vladimir Herzog á assassinado nas dependências do DOI-Codi em São Paulo. Em janeiro de 1976, o operário Manuel Fiel Filho aparece morto em situação semelhante.
Em 1978, Geisel acaba com o AI-5, restaura o habeas-corpus e abre caminho para a volta da democracia no Brasil.
Este slide dá algumas informações sobre a guerra do Vietnã, como a crise política e econômica deixadas pela guerra, assim como o agente laranja, um composto químico altamente tóxico. Bons estudos!
Esta aula destina-se aos alunos e alunas do Terceiro Ano do Colégio Militar de Brasília, mas qualquer pessoa pode utilizar o material, basta entrar em contato e citar a fonte.
O Populismo - Prof Medeiros - História do Brasil
República Populista - Conceito de Populismo
Dutra - Vargas - JK - Jânio Quadros - Jango
www.historiasdomedeiros.blogspot.com
Prof. Medeiros - Aula Especial na 1ª Mostra de Cinema & Debate sobre 50 Anos de Resistência à Ditadura Militar. E. E. Presidente Médici - Cuiabá-MT. 04/04/2014. www.historiasdomedeiros.blogspot.com
O Texto Introdutório “Era Vargas, Ditadura Militar, Impeachment de Collor e Impeachment de Dilma” buscou trabalhar 4 (quatro) momentos históricos do Brasil, inter-relacionando as diferenças e as semelhanças entre os períodos abordados. Explanando como é que se caracterizava o “golpe”, em cada momento aludido. O texto introdutório foi aplicado na E.E.E.M.P Dr. Elpídio de Almeida – Estadual da Prata, na turma do 3° ano comércio do turno da manhã, no dia 06 de Setembro de 2016
Livro de conscientização acerca do autismo, através de uma experiência pessoal.
O autismo não limita as pessoas. Mas o preconceito sim, ele limita a forma com que as vemos e o que achamos que elas são capazes. - Letícia Butterfield.
LIVRO MPARADIDATICO SOBRE BULLYING PARA TRABALHAR COM ALUNOS EM SALA DE AULA OU LEITURA EXTRA CLASSE, COM FOCO NUM PROBLEMA CRUCIAL E QUE ESTÁ TÃO PRESENTE NAS ESCOLAS BRASILEIRAS. OS ALUNOS PODEM LER EM SALA DE AULA. MATERIAL EXCELENTE PARA SER ADOTADO NAS ESCOLAS
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfenpfilosofiaufu
Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
livro em pdf para professores da educação de jovens e adultos dos anos iniciais ( alfabetização e 1º ano)- material excelente para quem trabalha com turmas de eja. Material para quem dar aula na educação de jovens e adultos . excelente material para professores
Projeto de articulação curricular:
"aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos" - Seleção de poemas da obra «Bicho em perigo», de Maria Teresa Maia Gonzalez
3. Arthur da Costa e Silva nasceu no dia 3 de outubro de 1902
em Taquari, Rio Grande do Sul. Filho de portugueses,
estudou no colégio Militar de Porto Alegre, na Escola Militar
do Realengo, no Rio de Janeiro, na Escola de
Aperfeiçoamento de Oficiais da Armada e na Escola de
Estado-Maior do Exército. Fez parte do movimento tenentista
em 1922, quando foi preso e anistiado, e dez anos mais
tarde, em 1932, participou da Revolução Constitucionalista
que aconteceu em São Paulo.
4. Já envolvido na política, fez parte do grupo do exército na
embaixada do Brasil, na Argentina (1950-1952). Foi
promovido a general de divisão em 1961 e liderou o comando
do 4º Exército, em Recife (1961-1962). Ao lado de Castello
Branco, Costa e Silva foi um dos principais articuladores do
golpe de 1964, que depôs o presidente João Goulart, e fez
parte da junta batizada de Comando Supremo da Revolução,
formada pelo brigadeiro Correia de Melo e do almirante
Augusto Rademaker.
5. Nomeado para o ministério da Guerra
durante a gestão de Castello Branco
(1964-1966), afastou-se do cargo para
candidatar-se às eleições indiretas pelo
Arena (Aliança Renovadora Nacional).
Foi eleito presidente da República em 3
de outubro, mediante abstenção de
toda a bancada da oposição composta
por políticos do MDB (Movimento
Democrático Brasileiro).
6. Tomou posse no dia 15 de março
de 1967. O período de seu governo
foi marcado por forte agitação
política, com importantes
movimentos populares e políticos
de oposição, como a Frente Ampla,
liderada por Carlos Lacerda e
apoiada por Juscelino Kubitschek e
João Goulart. Este movimento tinha
como proposta a redemocratização,
anistia, eleições diretas para
presidente e uma nova constituinte.
7. O presidente Artur da Costa e Silva e o então prefeito de São Paulo,
brigadeiro Faria Lima
8. Nos dois primeiros anos de seu governo, a atividade política
foi muita enérgica. Surgiu a Frente Ampla, criada por
políticos de diversas inclinações, tendo como chefe Carlos
Lacerda e o assentimento de Juscelino Kubitschek e de
João Goulart. A Frente Ampla apoiava a luta pelo retorno da
democracia, perdão por crimes políticos, a escolha de
presidente por meio de eleições diretas e a formação de
uma nova Constituinte.
9. Os protestos populares foram
intensificados em 1968, com
manifestações estudantis denunciando
falta de verbas e oposições contra a
privatização do ensino público. Como
resposta às críticas, Costa e Silva
instituiu o polêmico AI-5, que conferia
ao presidente da República poder para
fechar o Parlamento, cassar políticos e
professores, indicar governadores e
prefeitos.
10. A fase mais crítica para o governo deu-se com a
passeata dos cem mil – ato ocorrido no Rio de Janeiro –
, a tensão política aumentou e no mês de abril o
governo coibiu a Frente Ampla – as reuniões, as
expressões públicas e qualquer espécie de divulgação
tornaram-se contrárias à lei. Ocorreram greves em
Contagem, no estado de Minas Gerais e Osasco, em
São Paulo, local no qual ocorreu uma intervenção do
Governo no Sindicato dos Metalúrgicos.
11. No mês de outubro a UNE – União Nacional dos
Estudantes - efetuou em Ibiúna, São Paulo, uma reunião
secreta. Apesar de todo cuidado tomado, os estudantes
foram descobertos e presos. Surgem os primeiros atos
guerrilheiros na cidade de São Paulo, o Consulado
americano é alvo de uma bomba, ocorre o famoso
assalto ao trem pagador na cidade de Jundiaí, o hospital
militar do Cambuci é alvo de um ataque armado.
12. Um deputado do MDB, de nome Márcio Moreira Alves,
fez um discurso na Câmara dos Deputados culpando os
militares pelas atrocidades perpetradas em oposição aos
estudantes. Suas palavras foram consideradas um
afronto às forças armadas, e teve como consequência o
pedido de cassação de seu mandato pelo governo, o
qual foi negado pela Câmara dos Deputados.
13. Humberto de Alencar Castelo Branco, ao centro,
transmitiu a Presidência ao general Artur Costa
14. O governo, sentindo-se derrotado e tendo que se defender dos atos
contrários ao regime militar, tornou oficialmente público, por meio de
seu ministro da Justiça, Gama e Silva, o AI-5, cujas principais
características foram: aumento dos poderes do Presidente - os quais
permitiam a este encerrar os trabalhos do Legislativo no momento
que lhe aprouvesse, aproveitando para formalizar a cassação de
vários parlamentares -, a paralisação dos direitos políticos e a perda
dos privilégios proporcionados pela Constituição, a intercessão da
Federação nos estados e municípios, a destituição e aposentadoria
de trabalhadores públicos, entre outras providências.
15. Paralelamente a este caos social que o governo
enfrentava, havia coisas boas acontecendo na área
econômica, sob o comando do ministro Delfim Neto.
Houve a reconciliação entre o desenvolvimento
industrial e a concessão de crédito, a política salarial
encontrava-se sob controle, assim como a inflação, que
girava em torno de 23% ao ano.
16. Antônio Dias Leite, presidente da Vale, cumprimenta o então
presidente da ditadura militar, Artur da Costa e Silva Vale
17. Criou-se o MOBRAL - Movimento brasileiro de
Alfabetização. O Serviço de Proteção ao Índio – antigo
SPI – passou a se chamar FUNAI – Fundação Nacional
do Índio. Nesta mesma época surgiram também a
EMBRAER e a CPRM.
18. Reunião que aprovou o AI-5, com o presidente Artur da
Costa e Silva à cabeceira da mesa
19. A economia apresentou crescimento durante o
período, tanto na área industrial quanto na
facilidade de crédito, política salarial e
estabilidade na inflação. Delfim Netto foi o
Ministro da Fazenda.
20. Em agosto de 1969, Costa e Silva sofreu uma trombose
cerebral e foi afastado do cargo, sendo substituído por
uma junta militar. Faleceu no Rio de Janeiro, em 17 de
dezembro de 1969