O documento descreve a ditadura militar no Brasil entre 1964-1974, quando o país foi governado por uma série de presidentes militares após um golpe que depôs o presidente democraticamente eleito João Goulart. O documento fornece informações biográficas sobre os presidentes militares e descreve como eles consolidaram o regime autoritário através da repressão e censura, ao mesmo tempo em que promoveram o crescimento econômico do país.
1) O documento discute a dinâmica dos movimentos sociais no Brasil e suas origens em situações de opressão e má condições de vida.
2) O golpe militar de 1964 no Brasil ocorreu após um período de crise econômica e política, e teve apoio dos Estados Unidos devido à proximidade do governo com o bloco comunista durante a Guerra Fria.
3) O movimento estudantil brasileiro cresceu na década de 1960 e organizou protestos contra o regime militar, que em resposta reprimi
Ditadura tortura e resistencia ( armada e movimentos sociais)Lola Lisbeth
A ditadura militar no Brasil durou de 1964 a 1985, quando generais assumiram o poder através de um golpe e governaram sob um regime repressivo. Eles justificavam a ditadura como forma de combater problemas, mas na verdade promoveram censura, tortura e violação dos direitos humanos. A resistência contra o regime veio de movimentos como estudantes, sindicatos e igreja, até que a redemocratização gradual ocorreu a partir de 1974.
1) Em 1954, uma mulher chamada Catarina Eufémia foi morta pela GNR durante uma manifestação de camponesas, tornando-se um símbolo da resistência contra a ditadura.
2) Em 1948 e 1958, os generais Norton de Matos e Humberto Delgado, respectivamente, candidataram-se à presidência da República contra o regime ditatorial, angariando grande apoio popular.
3) Em 1961, vários eventos abalaram o regime fascista, incluindo um assalto a um navio e tentativas de golpe de estado.
Governo Humberto de Alencar Castelo Branco - 1964 - 1967 - Prof. Altair AguilarAltair Moisés Aguilar
1) Castelo Branco foi o primeiro presidente do regime militar brasileiro de 1964 a 1967 e introduziu reformas na legislação trabalhista e economia.
2) Ele suspendeu direitos políticos de opositores e cassou mandatos durante sua gestão para assegurar a nova ordem.
3) Castelo Branco promulgou emendas constitucionais e decretos para institucionalizar as reformas de seu governo e preservar o novo regime militar.
O documento descreve o período da ditadura militar no Brasil de 1964 a 1985, caracterizado pela falta de democracia e repressão política. Detalha os governos desta época e as táticas de tortura utilizadas contra os opositores do regime, como choques elétricos, afogamento e suspensão de presos.
O documento descreve a ditadura militar no Brasil entre 1964 e 1985, quando o país foi governado por um regime autoritário. O golpe de 1964 depôs o presidente João Goulart e iniciou um período de 21 anos em que os militares controlaram o governo de forma repressiva e antidemocrática, sem eleições diretas.
1) O documento discute a dinâmica dos movimentos sociais no Brasil e suas origens em situações de opressão e má condições de vida.
2) O golpe militar de 1964 no Brasil ocorreu após um período de crise econômica e política, e teve apoio dos Estados Unidos devido à proximidade do governo com o bloco comunista durante a Guerra Fria.
3) O movimento estudantil brasileiro cresceu na década de 1960 e organizou protestos contra o regime militar, que em resposta reprimi
Ditadura tortura e resistencia ( armada e movimentos sociais)Lola Lisbeth
A ditadura militar no Brasil durou de 1964 a 1985, quando generais assumiram o poder através de um golpe e governaram sob um regime repressivo. Eles justificavam a ditadura como forma de combater problemas, mas na verdade promoveram censura, tortura e violação dos direitos humanos. A resistência contra o regime veio de movimentos como estudantes, sindicatos e igreja, até que a redemocratização gradual ocorreu a partir de 1974.
1) Em 1954, uma mulher chamada Catarina Eufémia foi morta pela GNR durante uma manifestação de camponesas, tornando-se um símbolo da resistência contra a ditadura.
2) Em 1948 e 1958, os generais Norton de Matos e Humberto Delgado, respectivamente, candidataram-se à presidência da República contra o regime ditatorial, angariando grande apoio popular.
3) Em 1961, vários eventos abalaram o regime fascista, incluindo um assalto a um navio e tentativas de golpe de estado.
Governo Humberto de Alencar Castelo Branco - 1964 - 1967 - Prof. Altair AguilarAltair Moisés Aguilar
1) Castelo Branco foi o primeiro presidente do regime militar brasileiro de 1964 a 1967 e introduziu reformas na legislação trabalhista e economia.
2) Ele suspendeu direitos políticos de opositores e cassou mandatos durante sua gestão para assegurar a nova ordem.
3) Castelo Branco promulgou emendas constitucionais e decretos para institucionalizar as reformas de seu governo e preservar o novo regime militar.
O documento descreve o período da ditadura militar no Brasil de 1964 a 1985, caracterizado pela falta de democracia e repressão política. Detalha os governos desta época e as táticas de tortura utilizadas contra os opositores do regime, como choques elétricos, afogamento e suspensão de presos.
O documento descreve a ditadura militar no Brasil entre 1964 e 1985, quando o país foi governado por um regime autoritário. O golpe de 1964 depôs o presidente João Goulart e iniciou um período de 21 anos em que os militares controlaram o governo de forma repressiva e antidemocrática, sem eleições diretas.
O documento resume a ditadura militar no Brasil de 1964 a 1985. Ele descreve como os militares derrubaram o governo democraticamente eleito de João Goulart em 1964, iniciando um período de 21 anos de governo autoritário. O documento também discute como os militares implementaram atos institucionais que suspenderam direitos civis e concentraram poder no executivo, além de perseguir e reprimir a oposição. Finalmente, descreve o "milagre econômico" dos anos 1970, mas também o aumento da inflação e da dívida
O documento resume a ditadura militar no Brasil de 1964 a 1985, período em que os militares governaram o país após um golpe que derrubou o governo democraticamente eleito de João Goulart. O documento descreve os principais governos militares e as políticas repressivas e de censura impostas, além das tentativas de resistência da população, especialmente dos estudantes.
O documento resume a presidência de João Goulart no Brasil entre 1961-1964, marcada pela abertura às organizações sociais e propostas de reformas que causaram preocupação nas classes conservadoras, levando ao golpe militar de 1964 com apoio dos EUA.
O documento descreve o contexto político e social do Brasil entre 1964 e 1974, durante a ditadura militar. Resume as principais forças políticas da época, como os grupos nacionalistas e não nacionalistas, e os eventos que levaram ao golpe militar de 1964, como as reformas de base propostas por João Goulart que ameaçavam os interesses estadunidenses e das elites locais. Também descreve as medidas repressivas tomadas pela ditadura nos anos subsequentes por meio dos AIs.
1) A sociedade brasileira pressionava por maior democratização quando Figueiredo assumiu o governo;
2) Figueiredo prometeu abrir o processo político e restaurar a democracia, permitindo novas greves operárias e sindicatos;
3) A inflação atingiu níveis recordes durante o governo Figueiredo, prejudicando os trabalhadores.
O documento descreve as biografias dos presidentes Humberto de Alencar Castelo Branco e Artur da Costa e Silva, os primeiros presidentes do regime militar instaurado no Brasil após o golpe de 1964. Detalha suas carreiras militares e os principais acontecimentos de seus governos, incluindo a edição do Ato Institucional no 5 sob Costa e Silva.
A ditadura militar no Brasil durou de 1964 a 1985, quando os militares governaram o país suprimindo a democracia e os direitos constitucionais. O golpe militar de 1964 ocorreu durante um período de instabilidade política, e os 21 anos seguintes foram marcados por conflitos entre forças políticas e sociais que usaram censura, tortura e guerrilha. A oposição ao regime ganhou força nos últimos anos da ditadura, levando à redemocratização do país.
O documento resume os principais acontecimentos políticos do Brasil entre 1945 e 1964, incluindo a redemocratização no governo Vargas, as eleições de 1946, os governos de Dutra e Vargas, a renúncia deste em 1954, os governos de Juscelino Kubitschek e Jânio Quadros, a crise política sob João Goulart e o golpe militar de 1964.
O documento descreve o período da ditadura militar no Brasil entre 1964-1979, caracterizado pelo fortalecimento do poder executivo, repressão política, censura, tortura e "milagre econômico". O AI-5 de 1968 foi o mais repressivo, suspendendo direitos e permitindo intervenção nos estados. A economia cresceu rápido nos anos 1970, mas a crise do petróleo em 1973 marcou o fim do "milagre".
A ditadura militar no Brasil durou 21 anos, com 5 presidentes militares. O período foi marcado por repressão aos opositores do regime, censura e restrição de liberdades. Manifestações populares pediam o fim do regime e a volta das eleições diretas.
O documento resume o golpe militar de 1964 no Brasil que derrubou o presidente João Goulart e os governos subsequentes de Castello Branco, Costa e Silva e Médici. O golpe ocorreu devido à instabilidade política e econômica no país e foi justificado pela doutrina de segurança nacional dos militares. Os governos militares implementaram um estado autoritário por meio de atos institucionais e uma nova constituição em 1967.
O governo de Ernesto Geisel (1974-1979) marcou a transição do regime militar para uma abertura política gradual no Brasil. Geisel promoveu uma redução na repressão e tortura de presos políticos e estabeleceu relações diplomáticas com a China, apesar da crise econômica da época com inflação e dívida externa crescentes.
Reveses da Democracia Brasileira: a Historia do Golpe de 2016SamueldeJesus24
O livro escrito entre 2017 e 2018, publicado em 2019, narra a História do Golpe de 2016. Aquilo que o autor professor Samuel de Jesus, doutor em Sociologia pela UNESP e professor adjunto da Universidade Federal de Mato Grosso Sul, DENOMINOU de golpe Jurídico-parlamentar-midiático-militar de 2016.
O documento descreve a história política do Brasil desde a década de 1930, abordando os períodos da ditadura Vargas, do Estado Novo, da ditadura militar de 1964-1985 e da Comissão da Verdade criada em 2012.
Artur da Costa e Silva foi o segundo presidente do regime militar no Brasil, iniciando a fase mais repressiva da ditadura. Sob seu governo, o AI-5 deu amplos poderes para fechar o Congresso e cassar políticos, aumentando a repressão contra opositores. Sua presidência também viu o desenvolvimento do Plano de Ação Econômica do Governo para conter a inflação e retomar o crescimento. No entanto, Costa e Silva sofreu um derrame e foi afastado do cargo antes do fim de seu mandato.
O documento descreve as mudanças políticas implementadas pelos militares após o golpe de 1964, incluindo a instalação de um regime ditatorial e de um modelo econômico de desenvolvimento baseado na industrialização. As questões abordam os impactos sociais e econômicos desse período, bem como a repressão política e os protestos que levaram à edição do Ato Institucional no 5 em 1968.
O documento resume a ditadura militar no Brasil entre 1964-1969, quando os militares tomaram o poder através de um golpe e estabeleceram um regime autoritário. O governo militar perseguiu a oposição através de atos institucionais que suspendiam direitos e garantias. Apesar da repressão, movimentos populares continuaram a resistir à ditadura através de passeatas e greves.
GOVERNO GEISEL (1974-1979)
Em 1974 assume a presidência o general Ernesto Geisel que começa um lento processo de transição rumo à democracia. Seu governo coincide com o fim do milagre econômico e com a insatisfação popular em altas taxas. A crise do petróleo e a recessão mundial interferem na economia brasileira, no momento em que os créditos e empréstimos internacionais diminuem.
Geisel anuncia a abertura política lenta, gradual e segura. A oposição política começa a ganhar espaço. Nas eleições de 1974, o MDB conquista 59% dos votos para o Senado, 48% da Câmara dos Deputados e ganha a prefeitura da maioria das grandes cidades.
Os militares de linha dura, não contentes com os caminhos do governo Geisel, começam a promover ataques clandestinos aos membros da esquerda. Em 1975, o jornalista Vladimir Herzog á assassinado nas dependências do DOI-Codi em São Paulo. Em janeiro de 1976, o operário Manuel Fiel Filho aparece morto em situação semelhante.
Em 1978, Geisel acaba com o AI-5, restaura o habeas-corpus e abre caminho para a volta da democracia no Brasil.
Governos de castello branco e costa e silvaKelly Leite
O documento descreve os governos militares de Castello Branco e Costa e Silva no Brasil entre 1964-1969. Durante este período, os militares assumiram o controle do governo após o golpe de 1964 e implementaram medidas repressivas como a censura, a cassação de direitos políticos e o fortalecimento do aparato de segurança do Estado.
O documento descreve como a ditadura militar no Brasil usou propaganda e controle para se manter no poder. O SNI e o DOPS vigiaram cidadãos e censuraram informações. A ditadura também usou o sucesso da seleção brasileira na Copa de 1970 e músicas patrióticas para desviar a atenção de atrocidades e manter a ordem.
Cartilha projeto memoria titulos eleitorais_siteRicardo Barbosa
O documento descreve a evolução dos Títulos Eleitorais no Brasil desde 1875. O primeiro título era chamado de Título de Qualificação e continha informações sobre os cidadãos qualificados a votar. Posteriormente, os títulos passaram a exigir mais informações como nome, idade e profissão. Em 1904, foi estabelecida a Unidade de Alistamento Eleitoral, com um só título válido para todas as eleições. Os títulos continuaram evoluindo ao longo do tempo para melhor identificar cada eleitor.
O documento resume a ditadura militar no Brasil de 1964 a 1985. Ele descreve como os militares derrubaram o governo democraticamente eleito de João Goulart em 1964, iniciando um período de 21 anos de governo autoritário. O documento também discute como os militares implementaram atos institucionais que suspenderam direitos civis e concentraram poder no executivo, além de perseguir e reprimir a oposição. Finalmente, descreve o "milagre econômico" dos anos 1970, mas também o aumento da inflação e da dívida
O documento resume a ditadura militar no Brasil de 1964 a 1985, período em que os militares governaram o país após um golpe que derrubou o governo democraticamente eleito de João Goulart. O documento descreve os principais governos militares e as políticas repressivas e de censura impostas, além das tentativas de resistência da população, especialmente dos estudantes.
O documento resume a presidência de João Goulart no Brasil entre 1961-1964, marcada pela abertura às organizações sociais e propostas de reformas que causaram preocupação nas classes conservadoras, levando ao golpe militar de 1964 com apoio dos EUA.
O documento descreve o contexto político e social do Brasil entre 1964 e 1974, durante a ditadura militar. Resume as principais forças políticas da época, como os grupos nacionalistas e não nacionalistas, e os eventos que levaram ao golpe militar de 1964, como as reformas de base propostas por João Goulart que ameaçavam os interesses estadunidenses e das elites locais. Também descreve as medidas repressivas tomadas pela ditadura nos anos subsequentes por meio dos AIs.
1) A sociedade brasileira pressionava por maior democratização quando Figueiredo assumiu o governo;
2) Figueiredo prometeu abrir o processo político e restaurar a democracia, permitindo novas greves operárias e sindicatos;
3) A inflação atingiu níveis recordes durante o governo Figueiredo, prejudicando os trabalhadores.
O documento descreve as biografias dos presidentes Humberto de Alencar Castelo Branco e Artur da Costa e Silva, os primeiros presidentes do regime militar instaurado no Brasil após o golpe de 1964. Detalha suas carreiras militares e os principais acontecimentos de seus governos, incluindo a edição do Ato Institucional no 5 sob Costa e Silva.
A ditadura militar no Brasil durou de 1964 a 1985, quando os militares governaram o país suprimindo a democracia e os direitos constitucionais. O golpe militar de 1964 ocorreu durante um período de instabilidade política, e os 21 anos seguintes foram marcados por conflitos entre forças políticas e sociais que usaram censura, tortura e guerrilha. A oposição ao regime ganhou força nos últimos anos da ditadura, levando à redemocratização do país.
O documento resume os principais acontecimentos políticos do Brasil entre 1945 e 1964, incluindo a redemocratização no governo Vargas, as eleições de 1946, os governos de Dutra e Vargas, a renúncia deste em 1954, os governos de Juscelino Kubitschek e Jânio Quadros, a crise política sob João Goulart e o golpe militar de 1964.
O documento descreve o período da ditadura militar no Brasil entre 1964-1979, caracterizado pelo fortalecimento do poder executivo, repressão política, censura, tortura e "milagre econômico". O AI-5 de 1968 foi o mais repressivo, suspendendo direitos e permitindo intervenção nos estados. A economia cresceu rápido nos anos 1970, mas a crise do petróleo em 1973 marcou o fim do "milagre".
A ditadura militar no Brasil durou 21 anos, com 5 presidentes militares. O período foi marcado por repressão aos opositores do regime, censura e restrição de liberdades. Manifestações populares pediam o fim do regime e a volta das eleições diretas.
O documento resume o golpe militar de 1964 no Brasil que derrubou o presidente João Goulart e os governos subsequentes de Castello Branco, Costa e Silva e Médici. O golpe ocorreu devido à instabilidade política e econômica no país e foi justificado pela doutrina de segurança nacional dos militares. Os governos militares implementaram um estado autoritário por meio de atos institucionais e uma nova constituição em 1967.
O governo de Ernesto Geisel (1974-1979) marcou a transição do regime militar para uma abertura política gradual no Brasil. Geisel promoveu uma redução na repressão e tortura de presos políticos e estabeleceu relações diplomáticas com a China, apesar da crise econômica da época com inflação e dívida externa crescentes.
Reveses da Democracia Brasileira: a Historia do Golpe de 2016SamueldeJesus24
O livro escrito entre 2017 e 2018, publicado em 2019, narra a História do Golpe de 2016. Aquilo que o autor professor Samuel de Jesus, doutor em Sociologia pela UNESP e professor adjunto da Universidade Federal de Mato Grosso Sul, DENOMINOU de golpe Jurídico-parlamentar-midiático-militar de 2016.
O documento descreve a história política do Brasil desde a década de 1930, abordando os períodos da ditadura Vargas, do Estado Novo, da ditadura militar de 1964-1985 e da Comissão da Verdade criada em 2012.
Artur da Costa e Silva foi o segundo presidente do regime militar no Brasil, iniciando a fase mais repressiva da ditadura. Sob seu governo, o AI-5 deu amplos poderes para fechar o Congresso e cassar políticos, aumentando a repressão contra opositores. Sua presidência também viu o desenvolvimento do Plano de Ação Econômica do Governo para conter a inflação e retomar o crescimento. No entanto, Costa e Silva sofreu um derrame e foi afastado do cargo antes do fim de seu mandato.
O documento descreve as mudanças políticas implementadas pelos militares após o golpe de 1964, incluindo a instalação de um regime ditatorial e de um modelo econômico de desenvolvimento baseado na industrialização. As questões abordam os impactos sociais e econômicos desse período, bem como a repressão política e os protestos que levaram à edição do Ato Institucional no 5 em 1968.
O documento resume a ditadura militar no Brasil entre 1964-1969, quando os militares tomaram o poder através de um golpe e estabeleceram um regime autoritário. O governo militar perseguiu a oposição através de atos institucionais que suspendiam direitos e garantias. Apesar da repressão, movimentos populares continuaram a resistir à ditadura através de passeatas e greves.
GOVERNO GEISEL (1974-1979)
Em 1974 assume a presidência o general Ernesto Geisel que começa um lento processo de transição rumo à democracia. Seu governo coincide com o fim do milagre econômico e com a insatisfação popular em altas taxas. A crise do petróleo e a recessão mundial interferem na economia brasileira, no momento em que os créditos e empréstimos internacionais diminuem.
Geisel anuncia a abertura política lenta, gradual e segura. A oposição política começa a ganhar espaço. Nas eleições de 1974, o MDB conquista 59% dos votos para o Senado, 48% da Câmara dos Deputados e ganha a prefeitura da maioria das grandes cidades.
Os militares de linha dura, não contentes com os caminhos do governo Geisel, começam a promover ataques clandestinos aos membros da esquerda. Em 1975, o jornalista Vladimir Herzog á assassinado nas dependências do DOI-Codi em São Paulo. Em janeiro de 1976, o operário Manuel Fiel Filho aparece morto em situação semelhante.
Em 1978, Geisel acaba com o AI-5, restaura o habeas-corpus e abre caminho para a volta da democracia no Brasil.
Governos de castello branco e costa e silvaKelly Leite
O documento descreve os governos militares de Castello Branco e Costa e Silva no Brasil entre 1964-1969. Durante este período, os militares assumiram o controle do governo após o golpe de 1964 e implementaram medidas repressivas como a censura, a cassação de direitos políticos e o fortalecimento do aparato de segurança do Estado.
O documento descreve como a ditadura militar no Brasil usou propaganda e controle para se manter no poder. O SNI e o DOPS vigiaram cidadãos e censuraram informações. A ditadura também usou o sucesso da seleção brasileira na Copa de 1970 e músicas patrióticas para desviar a atenção de atrocidades e manter a ordem.
Cartilha projeto memoria titulos eleitorais_siteRicardo Barbosa
O documento descreve a evolução dos Títulos Eleitorais no Brasil desde 1875. O primeiro título era chamado de Título de Qualificação e continha informações sobre os cidadãos qualificados a votar. Posteriormente, os títulos passaram a exigir mais informações como nome, idade e profissão. Em 1904, foi estabelecida a Unidade de Alistamento Eleitoral, com um só título válido para todas as eleições. Os títulos continuaram evoluindo ao longo do tempo para melhor identificar cada eleitor.
O documento fornece uma lista de livros, artigos, filmes e uma linha do tempo sobre as ditaduras militares na América Latina, com foco no Brasil, Argentina e Chile. Algumas das obras listadas abordam a ditadura militar no Brasil de 1964 a 1985, enquanto outras tratam de temas como censura, repressão e resistência durante esse período. A linha do tempo destaca alguns dos principais golpes e processos de redemocratização na região entre 1954 e 1990.
Durante a ditadura militar no Brasil, a esfera cultural era alvo de vigilância e censura. Artistas da MPB eram vistos como subversivos e tinham suas músicas e apresentações monitoradas. Canções de Chico Buarque, Caetano Veloso, Geraldo Vandré e Raul Seixas criticavam sutilmente o regime autoritário e se tornaram símbolos da oposição.
1. A Justiça Eleitoral foi instituída no Brasil em 1932 através do decreto no 21.076.
2. Em 1937, com a instauração do Estado Novo por Getúlio Vargas, a Justiça Eleitoral foi extinta por 8 anos.
3. Somente em 1945 a Justiça Eleitoral foi restaurada no Brasil.
A Coluna Prestes foi um movimento político-militar de 1925 a 1927 que marchou por 25 mil quilômetros do sul ao nordeste do Brasil denunciando os problemas da República Velha e a concentração de poder na oligarquia rural. Liderada por Luís Carlos Prestes, reuniu até 1.500 homens e influenciou o enfraquecimento político da República Velha e a Revolução de 1930.
Cartilha projeto memória tre_rn_constituições brasileiras_v3_t2_tre_rncemem
A Constituição de 1937 outorgada por Getúlio Vargas marcou o início do Estado Novo no Brasil, concentrando grande poder no Executivo. A legitimação do novo regime se deu pela suposta defesa contra ameaças comunistas e ineficiência das instituições anteriores. Os direitos civis foram restringidos em nome da "ordem" e "segurança nacional". A imprensa passou por forte controle e censura durante este período autoritário.
Cartilha projeto memória tre_rn_constituições brasileiras_volume 3_tomo 1cemem
1. A primeira Constituição brasileira foi promulgada em 1824, durante o período imperial, e consagrou os direitos individuais inspirados no modelo francês.
2. No entanto, os direitos de igualdade e liberdade ficaram prejudicados na prática devido à discriminação generalizada de direitos, especialmente no que se refere ao papel dos escravos, que não são mencionados no texto, e à fragilidade da unidade política do Império sob o domínio de D. Pedro I.
3. A Constituição de 1824 definiu o Imp
O documento resume os eventos que levaram ao golpe militar de 1964 no Brasil, que instaurou uma ditadura de 21 anos. Os militares e políticos vinham desestabilizando o governo de João Goulart há meses através de propaganda. Embora os generais não estivessem totalmente comprometidos com um golpe, oficiais menores pressionavam por uma "ação radical e decisiva". Com Goulart fora do país, o general Costa e Silva assumiu o controle do país em 1o de abril de 1964.
O documento descreve o contexto do regime militar no Brasil entre 1964 e 1968 e a gênese do Ato Institucional no 5. Resume que o governo de Castelo Branco não conseguiu impedir a ascensão de militares radicais, levando ao crescimento de forças repressivas e culminando na edição do AI-5, que deu amplos poderes ditatoriais ao presidente para punir opositores.
This document lists various pen nib models and numbers from the pen manufacturer J.B. Mallat. It includes Mallat pen nibs such as the No. 204 1 mm Ronde nib, No. 12 EF and No. 10 EF nibs patented in 1850 and 1852 respectively, No. 11 fines nib, No. 110 EF Manifold nib, and other nib models like No. 22 EF Oblique extra rapide, No. 132 Dessin Extra, and No. 70-1 Orientales nib. The document sources the information from a website about J.B. Mallat pen nibs.
A Ditadura Militar no Brasil durou de 1964 a 1985. Caracterizou-se pela supressão de direitos e repressão política sob o comando dos militares. A crise política levou ao golpe de 1964 que instaurou um regime autoritário. Apesar do "Milagre Econômico", o período também foi marcado por censura, tortura e exílio de opositores. A redemocratização só ocorreu gradualmente na década de 1980 com a campanha "Diretas Já".
O documento descreve o golpe militar de 1964 no Brasil que derrubou o governo democraticamente eleito de João Goulart e iniciou um período de 21 anos de ditadura militar marcado por supressão de direitos e repressão política.
A Ditadura Militar no Brasil se caracterizou pelo período entre 1964-1985 no qual os militares governaram o país sem democracia e reprimiram a oposição. O golpe de 1964 derrubou o governo de João Goulart e iniciou um regime autoritário que cresceu ainda mais repressivo sob o governo Médici entre 1969-1974. Apesar do "Milagre Econômico" neste período, a repressão foi intensa. Nos anos 1970-1980 houve uma transição lenta para a democracia, com a anistia
O documento resume o período da ditadura militar no Brasil de 1964 a 1985. Ele descreve o golpe militar de 1964 que derrubou o governo de João Goulart, a implantação do regime autoritário e a repressão política durante os governos militares, e o processo de redemocratização no final dos anos 1970 e início dos 1980.
O documento descreve o golpe militar de 1964 no Brasil que derrubou o governo de João Goulart e instaurou um regime militar até 1985. Detalha os principais comandantes do período, desde Castelo Branco até João Figueiredo, com breves resumos de seus governos e eventos marcantes.
O documento descreve os principais eventos da ditadura militar no Brasil entre 1964 e 1968, incluindo a promulgação do Ato Institucional no1 em 1964, que deu amplos poderes ao presidente e suspendeu direitos, e as tentativas iniciais de resistência através de manifestações estudantis e operárias, que foram violentamente reprimidas.
O documento descreve a ditadura militar no Brasil de 1964 a 1985 e a transição para a Nova República. Durante a ditadura, os militares restringiram direitos e reprimiram opositores enquanto promoviam crescimento econômico. A resistência política aumentou nos anos 1970, levando a uma abertura gradual na década de 1980, embora sem conseguir eleições diretas para presidente.
O documento descreve o período da ditadura militar no Brasil de 1964 a 1985. O golpe militar de 1964 derrubou o governo de João Goulart e iniciou um regime autoritário que durou 21 anos, caracterizado por supressão de direitos e repressão política. Nos anos 1970 houve crescimento econômico, mas também aumento da censura e violência. Nos anos 1980 iniciou-se a redemocratização, com a campanha Diretas Já pedindo eleições diretas.
O documento descreve o período da ditadura militar no Brasil entre 1964-1985. Iniciou-se com um golpe militar que derrubou o governo de João Goulart em 1964, estabelecendo um regime autoritário que reprimiu a oposição e censurou a imprensa. O documento detalha os governos dos primeiros presidentes militares (Castelo Branco, Costa e Silva, Médici) e como começaram a flexibilizar o regime nos anos 1970 sob Geisel e Figueiredo, visando uma transição para a democracia
Uma ditadura militar ocorre quando os militares assumem o controle do governo, geralmente por meio de um golpe de Estado. No Brasil, o regime militar durou de 1964 a 1985, quando os militares depuseram o presidente João Goulart e governaram o país por mais de 20 anos até a redemocratização. O movimento Diretas Já lutou pela volta das eleições diretas para presidente em 1984.
O documento descreve a história do comunismo no Brasil desde a Revolução Russa de 1917, passando pela influência do Partido Comunista Brasileiro (PCB) e figuras como Luis Carlos Prestes, até os eventos que levaram ao golpe militar de 1964, quando o presidente João Goulart foi deposto. O documento também detalha as ações tomadas pela nova ditadura militar para suprimir a oposição de esquerda, como a cassação de direitos políticos de centenas de pessoas.
Aula 24 da república militar à nova repúblicaJonatas Carlos
O documento descreve o período da ditadura militar no Brasil de 1964 a 1985, desde o golpe que derrubou o governo de João Goulart até o fim do regime e início da Nova República. Detalha os principais governos militares e suas políticas econômicas e de repressão, assim como a luta pela redemocratização e a promulgação da Constituição de 1988.
O documento resume a ditadura militar no Brasil de 1964 a 1985, incluindo os presidentes militares e as principais características e eventos de cada período, como a repressão inicial, o "milagre econômico" sob Médici, a abertura gradual sob Geisel e Figueiredo, e o movimento pelas eleições diretas.
A ditadura militar no Brasil se caracterizou pelo golpe de 1964 que derrubou o governo democraticamente eleito de João Goulart e instaurou um regime autoritário que durou de 1964 a 1985. O período foi marcado por supressão de direitos, censura, prisões, tortura e exílio de opositores do regime. Economicamente, o país viveu o "Milagre Econômico" dos anos 1970, mas a um alto custo social e da dívida externa. A repressão diminuiu gradualmente a partir de 1974,
O documento resume a história do regime militar no Brasil de 1964 a 1985, período em que o país foi governado por uma ditadura militar. O golpe de 1964 depôs o presidente democraticamente eleito João Goulart e iniciou um período repressivo marcado por censura, tortura e supressão de direitos. Apesar do crescimento econômico inicial, o regime enfrentou crescente oposição até a redemocratização em 1985.
O documento resume a ditadura militar no Brasil de 1964 a 1985, incluindo o golpe de 1964 que depôs João Goulart, a repressão política sob regimes como o de Emílio Garrastazu Médici, e a redemocratização gradual sob Ernesto Geisel e João Figueiredo, culminando na campanha pelas eleições diretas.
O documento resume os principais acontecimentos da ditadura militar no Brasil entre 1964 e 1985, incluindo o golpe que derrubou o governo de João Goulart em 1964, a repressão política e a censura impostas pelo regime, e os protestos crescentes da oposição que levaram ao processo de redemocratização no final da década de 1970.
Este documento descreve os principais presidentes e acontecimentos políticos do Brasil no período da República, desde Eurico Gaspar Dutra até José Sarney. Inclui detalhes sobre os governos militares entre 1964-1985 e a transição para a democracia.
A Ditadura Militar no Brasil durou de 1964 a 1985, quando os militares governaram o país após um golpe que derrubou o presidente João Goulart. O período foi marcado por falta de democracia, censura, repressão política e violações de direitos. Apesar do "Milagre Econômico" entre 1969-1973, a ditadura se caracterizou pela tortura e morte de opositores do regime.
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2. Ditadura MilitarDitadura Militar
o Golpe
No Brasil do início da década de 1960, a radicalização da luta política de classes e o avanço das
demandas sociais por reformas de base fizeram com que os setores conservadores se afastassem
cada vez mais do Presidente João Goulart. O comício da Central do Brasil, em 13 de março de 1964,
marcou a tomada de posição de Jango em se posicionar diante da polarização, se voltando para sua
base de sustentação: as esquerdas trabalhistas, socialistas e comunistas.
Imediatamente após o Golpe, a nova fase política que marcaria o Brasil começava a tomar contornos.
Centenas de pessoas foram presas [...]. Leonel Brizola teve de fugir e se esconder. Ministros de
Goulart, lideranças de esquerda e opositores do Golpe foram presos. Goulart, depois de tentar se
exilar em território nacional, rumou para o exílio no Uruguai. Em nível nacional e estadual teve inicio o
período de acusações, expurgos e perseguições políticas.
Texto de: Diorge Alceno Konrad, Rafael Fantinel Lameira e Mateus da Fonseca Capssa Lima (UFSM; UFRGS)
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4. Militar, nascido na cidade de Fortaleza, estado do Ceará, em 20 de setembro de 1897.
Teve seu ano de nascimento alterado para 1900, visando obter gratuidade no Colégio Militar de Porto
Alegre, onde estudou.
Promovido a general-de-Exército (1962), foi nomeado comandante do 4º Exército, em
Recife (1962-1963), e designado chefe do Estado-Maior do Exército (1963-1964). Foi um dos
principais articuladores do golpe militar de 1964, que depôs o presidente João Goulart. Através de
eleição indireta passou a exercer o cargo de presidente da República em 15 de abril de 1964. Faleceu
no Ceará, em 18 de julho de 1967, em acidente aéreo.
informações biográficasinformações biográficas
o governoo governo
Texto retirado integralmente de: Planalto.gov
O governo de Castelo Branco foi marcado pela criação de um aparato legal que procurou
legitimar o progressivo endurecimento do regime. As sucessivas manifestações de oposição ao
governo resultaram em intervenção em sindicatos, extinção de entidades de representação estudantis,
invasão de universidades, detenções e prisões indiscriminadas.
Em janeiro de 1967 entrou em vigor a nova Constituição federal, que seria duramente
criticada nos meios políticos e praticamente derrogada, em dezembro de 1968, pelo ato institucional nº
5. Em fevereiro de 1967 foi baixado o decreto que autorizou a entrada em circulação do cruzeiro novo,
a nova unidade monetária e, em março, entraram em vigor duas importantes leis que definiram os
limites do novo regime: a Lei de Imprensa, que restringia a liberdade de expressão, e a Lei de
Segurança Nacional, que definiu os crimes contra a segurança nacional e a ordem política e social.
Texto retirado integralmente de: Planalto.gov
O governo de Castelo Branco foi marcado pela criação de um aparato legal que procurou
legitimar o progressivo endurecimento do regime. As sucessivas manifestações de oposição ao
governo resultaram em intervenção em sindicatos, extinção de entidades de representação estudantis,
invasão de universidades, detenções e prisões indiscriminadas.
Em janeiro de 1967 entrou em vigor a nova Constituição federal, que seria duramente
criticada nos meios políticos e praticamente derrogada, em dezembro de 1968, pelo ato institucional nº
5. Em fevereiro de 1967 foi baixado o decreto que autorizou a entrada em circulação do cruzeiro novo,
a nova unidade monetária e, em março, entraram em vigor duas importantes leis que definiram os
limites do novo regime: a Lei de Imprensa, que restringia a liberdade de expressão, e a Lei de
Segurança Nacional, que definiu os crimes contra a segurança nacional e a ordem política e social.
6. Militar, nascido na cidade de Taquari, estado do Rio Grande do Sul, em 3 de outubro de
1899. Estudou no Colégio Militar de Porto Alegre, na Escola Militar de Realengo, na Escola de
Aperfeiçoamento de Oficiais da Armada e na Escola de Estado-Maior do Exército. Integrou o
movimento tenentista (1922), participando da Revolta de 5 de julho tendo sido preso e anistiado.
Participou da Revolução de 1930, e em 1932 aliou-se às forças que lutaram contra a revolução
constitucionalista de São Paulo.
Foi um dos principais articuladores do golpe de 1964, que depôs o presidente João Goulart,
e integrou o Comando Supremo da Revolução, ao lado do brigadeiro Correia de Melo e do almirante
Augusto Rademaker. Ministro da Guerra durante o governo Castelo Branco (1964-1966),
desincompatibilizou-se do cargo para candidatar-se às eleições indiretas na legenda da Arena. Em 3
de outubro de 1966, Costa e Silva e Pedro Aleixo foram eleitos, respectivamente, presidente e vice-
presidente pelo Congresso Nacional, com a abstenção de toda a bancada do MDB, partido
oposicionista. Em 15 de março de 1967 foi empossado na presidência, e em agosto de 1969 afastou-
se do cargo em virtude de uma trombose cerebral, sendo substituído por uma junta militar. Faleceu no
Rio de Janeiro, em 17 de dezembro de 1969.
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7. Os dois primeiros anos do governo Costa e Silva foram de intensa atividade política, pois
crescia o movimento de oposição ao regime militar.
Políticos de diferentes tendências formaram a Frente Ampla, sob a liderança de Carlos Lacerda e com
o apoio de Juscelino Kubitschek e João Goulart. De caráter oposicionista, a Frente Ampla propunha a
luta pela redemocratização, anistia, eleições diretas para presidente e uma nova constituinte. O ano
de 1968 foi marcado pela intensificação dos protestos e a imediata reação do governo.
O ato institucional nº 5 (AI-5), que ampliou os poderes presidenciais, [data de seu governo,
tendo possibilitado]: o fechamento do Legislativo pelo presidente da República, a suspensão dos
direitos políticos e garantias constitucionais, a intervenção federal em estados e municípios, a
demissão e aposentadoria de funcionários públicos, entre outras medidas. O fechamento do
Congresso foi acompanhado pela cassação de diversos parlamentares.
Na área econômica, o período foi de crescimento, conciliando expansão industrial,
facilidade de crédito, política salarial contencionista e controle da inflação em torno de 23% ao ano. No
campo administrativo, o governo criou, em 1967, o Movimento Brasileiro de Alfabetização (Mobral) e
transformou o Serviço de Proteção ao Índio (SPI) em Fundação Nacional do Índio (Funai). Foram
criadas ainda a Empresa Brasileira de Aeronáutica (Embraer) e a Companhia de Pesquisa e Recursos
Minerais (CPRM).
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9. Militar, nascido na cidade de Bagé, estado do Rio Grande do Sul, em 4 de dezembro de
1905. Estudou no Colégio Militar de Porto Alegre (1918-1922), na Escola Militar de Realengo (1924-
1927), e na Escola de Armas, atual Escola de Aperfeiçoamento de Oficiais (1939), onde retornou
como auxiliar instrutor (1940). Tenente do 12º Regimento de Cavalaria, em Bagé, apoiou a Revolução
de 1930 e, em 1932, aliou-se às forças que lutaram contra a Revolução Constitucionalista de São
Paulo. Concluiu o curso de Estado-Maior em 1944.
Apoiou o golpe de 1964 que depôs o presidente João Goulart. Nomeado adido militar em
Washington (1964-1966), exerceu também a função de delegado brasileiro na Junta Interamericana
de Defesa Brasil-Estados Unidos. Foi chefe do Serviço Nacional de Informações (SNI) em 1967 e
comandante do III Exército, no Rio Grande do Sul, em 1969. Com o afastamento de Costa e Silva,
teve seu nome indicado pelo Alto Comando do Exército à sucessão presidencial. Através de eleição
indireta, passou a exercer o cargo de presidente da República em 30 de outubro de 1969. Faleceu no
Rio de Janeiro, em 9 de outubro de 1985.
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10. Com a posse do presidente Médici, entrava também em vigor a emenda constitucional nº 1, que
se denominou "constituição da República Federativa do Brasil" e incorporou as medidas de exceção previstas
no ato institucional nº 5 (AI-5). O período foi marcado pelo recrudescimento da repressão política, da censura
aos meios de comunicação e pelas denúncias de tortura aos presos políticos. A esquerda intensificou sua
ação, com várias organizações optando pela luta armada. [...] Em resposta à radicalização das organizações
armadas de esquerda, o governo transferiu o comando das operações repressivas para a recém-criada
Operação Bandeirantes (Oban), em São Paulo, que passou a se chamar Comando de Operações de Defesa
Interna (CODI) e coordenava as atividades dos Departamentos de Operações e Informações (DOIs). O
aparato repressivo do governo contava, ainda, com os centros de informação das forças armadas: o Ciex, do
Exército, o Cenimar, da Marinha e o Cisa, da Aeronáutica. Nesse período, assistiu-se à desestruturação das
organizações de esquerda, com a prisão, exílio ou morte de seus principais líderes.
Na área econômica, numa conjuntura internacional favorável, observou-se o chamado "milagre
brasileiro", que consistiu na grande expansão da economia brasileira, expressa no vertiginoso crescimento do
PIB, na estabilização dos índices inflacionários, na expansão da indústria, do emprego e do mercado interno.
Em outubro de 1970, o Brasil obteve do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) o maior empréstimo
até então concedido a um país da América-Latina. Ainda em 1970, ampliou-se o limite do mar territorial
brasileiro para duzentas milhas. Nesse mesmo ano foi criado o Instituto Nacional de Colonização e Reforma
Agrária (Incra), lançado oficialmente o Movimento Brasileiro de Alfabetização (Mobral) e o Programa de Metas
e Bases para Ação do Governo, que coordenava cerca de duzentos projetos tidos como prioritários para a
política de desenvolvimento. Foi institucionalizado o Projeto Rondon, decretado o Estatuto do Índio, e lançado
o Plano de Integração Nacional, que previa a construção das rodovias Transamazônica, Cuiabá-Santarém e
Manaus-Porto Velho.
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12. Militar, nascido na cidade de Bento Gonçalves, estado do Rio Grande do Sul, em 3 de
agosto de 1907. Teve seu ano de nascimento alterado para 1908, para atingir a idade máxima para
admissão no Colégio Militar de Porto Alegre, o qual concluiu como o 1º da turma (1921-1924).
Participou do movimento político-militar que originou o golpe de 1964, tendo sido nomeado
chefe do Gabinete Militar do presidente Castelo Branco (1964-1967). Promovido a general-de-exército
em 1966, foi ministro do Supremo Tribunal Militar (1967-1969) e presidente da Petrobrás (1969-1973).
Através de eleição indireta passou a exercer o cargo de presidente da República em 15 de março de
1974. Em junho de 1980 tornou-se presidente da Norquisa-Nordeste e, nessa qualidade, do Conselho
de Administração da Companhia Petroquímica do Nordeste (Copene). Faleceu no Rio de Janeiro, em
12 de setembro de 1996.
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13. O governo Geisel foi marcado, desde seu início, pelo processo denominado pelo próprio
presidente como de distensão lenta, gradual e segura, com vistas à reimplantação do sistema democrático no
país. O binômio desenvolvimento e segurança, formulado pela ESG, foi mantido durante seu governo,
caracterizado pela convivência entre uma política de tendência liberalizante e a atuação dos órgãos de
segurança implantados após o golpe de 1964.
Em 1974, o governo permitiu a realização de propaganda eleitoral, proibida desde a edição do AI-
5, e os candidatos do MDB à Câmara dos Deputados e ao Senado obtiveram uma expressiva vitória nos
principais estados do país, aumentando consideravelmente a bancada oposicionista nas duas casas. No
início desse ano havia expirado o prazo de suspensão dos direitos políticos dos primeiros cassados pelo AI-1,
como os ex-presidentes Juscelino Kubitschek e Jânio Quadros e, em 1975, teve fim a censura prévia ao
jornal O Estado de São Paulo, medida estendida mais tarde a outros órgãos da imprensa.
As iniciativas liberalizantes não evitaram, entretanto, os recuos autoritários do governo,
registrando-se, durante todo o período Geisel, a repressão às organizações clandestinas e ao Partido
Comunista Brasileiro (PCB) e a utilização, em diversas ocasiões, do AI-5. A morte por enforcamento do
jornalista Vladimir Herzog, ainda em 1975, nas dependências do DOI-CODI de São Paulo, resultou em
manifestações políticas contra o governo e evidenciou a existência de divergências com os setores militares
contestadores da política de distensão.
Desde o início do governo Geisel, imprimiu-se nova orientação à política externa brasileira, substituindo-se o
alinhamento automático com os Estados Unidos, privilegiado nos períodos anteriores, pela ampliação de
relações diplomáticas e comerciais com países da África, Ásia e Europa. Nesse sentido, o Brasil foi o primeiro
país a reconhecer o governo português formado em seguida à derrubada da ditadura salazarista, em 25 de
abril de 1974; foram reatadas relações com a República Popular da China, e estabelecidas embaixadas em
Angola, Moçambique, Guiné Equatorial, entre outras iniciativas.
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15. Militar, nascido na cidade do Rio de Janeiro, em 15 de janeiro de 1918. Estudou no Colégio
Militar de Porto Alegre, na Escola Militar de Realengo (1935-1937), quando recebeu o espadim de
Getúlio Vargas por ter sido o primeiro aluno. Integrou os Dragões da Independência, sediado em
Brasília-DF. Esteve no III Exército, sediado em Porto Alegre-RS. Foi instrutor de cavalaria na Escola
Militar de Realengo (1944).
Durante o governo Jânio Quadros integrou a Secretaria Geral do Conselho de Segurança
Nacional. Participou do movimento político-militar que originou o golpe de 1964, tendo sido nomeado
chefe da agência do Serviço Nacional de Informações (SNI) no Rio de Janeiro (1964-1966). Foi
comandante da Força Pública de São Paulo (1966-1967), do 1º Regimento de Cavalaria de Guardas -
Dragões da Independência (1967-1969) e chefe do estado-maior do III Exército (1969). Chefe do
Gabinete Militar do governo Médici (1969-1974), tornou-se ministro-chefe do SNI durante o governo
Geisel (1974-1979), sendo promovido a general-de-exército em 1977. Através de eleição indireta,
passou a exercer o cargo de presidente da República em 15 de março de 1979. Faleceu no Rio de
Janeiro, em 24 de dezembro de 1999.
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16. O general Figueiredo assumiu a presidência da República reafirmando o projeto de abertura política iniciado no
governo anterior. Em agosto de 1979 foi aprovada a Lei de Anistia que, apesar das restrições, beneficiou cidadãos destituídos
de seus empregos, presos políticos, parlamentares cassados desde 1964, permitindo a volta de exilados ao país. Foram
também anistiados os responsáveis pelos excessos cometidos em nome do governo e da segurança nacional. Em novembro, foi
aprovada pelo Congresso Nacional a nova Lei Orgânica dos Partidos que extinguia o bipartidarismo. Com o fim da Arena e do
MDB, formaram-se o Partido Democrático Social (PDS), que congregava a maior parte dos ex-arenistas; o Partido do
Movimento Democrático Brasileiro (PMDB), constituído sobretudo pelos antigos emedebistas; o Partido Popular (PP), fundado
pelo senador emedebista Tancredo Neves e dissidentes da antiga Arena; o Partido Trabalhista Brasileiro (PTB), liderado pela
ex-deputada Ivete Vargas; o Partido Democrático Trabalhista (PDT), liderado pelo ex-governador gaúcho Leonel Brizola e o
Partido dos Trabalhadores (PT), fundado pelo líder sindical Luís Inácio Lula da Silva. Ainda em novembro, foi aprovado o projeto
do governo que previa eleições diretas de governadores e extinguia a figura do senador eleito indiretamente.
No que diz respeito à política econômica, registrou-se, durante o governo Figueiredo, o esgotamento do modelo
econômico adotado pelos governos militares, agravado pela nova crise do petróleo em 1979 e a elevação dos juros no mercado
internacional. Em 1979, o governo congelou as importações de petróleo e criou o Conselho Nacional de Energia. Intensificaram-
se, nesse período, as atividades do Proálcool e estenderam-se os contratos de risco com empresas estrangeiras para a
prospecção de petróleo a todo o território nacional. Em 1981, o aumento da dívida externa, que girava em torno de 61 bilhões de
dólares, associado ao crescimento negativo do PIB e aos altos índices inflacionários geraram o fenômeno denominado pelos
economistas como estagflação, ou seja, estagnação das atividades econômicas e produtivas aliada à inflação dos preços.
Em 1982 foi criado o Finsocial, que destinava 0,5% da renda bruta de empresas públicas e privadas a programas
considerados pelo governo como prioritários, atribuindo o gerenciamento desses recursos ao BNDE, que passaria a chamar-se
Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).
Em 1983 formou-se uma frente única que reuniu partidos e entidades de oposição numa campanha que tomou o
país, reivindicando eleições diretas para a presidência da República, era a campanha das "Diretas já". A emenda constitucional
das diretas, de autoria do deputado peemedebista Dante de Oliveira, foi derrotada na Câmara em abril de 1984. Em janeiro de
1985, Tancredo Neves e José Sarney foram eleitos indiretamente pelo Colégio Eleitoral, respectivamente, presidente e vice-
presidente da República, derrotando os candidatos governistas Paulo Maluf e Flávio Marcílio.09:55 9/8/2009.
Texto retirado integralmente de: Planalto.gov
o governoo governo
17. Seção de Biblioteca e Editoração do TRE/RN
Centro de Memória
Editorial:
Idealização do projeto: Ana Paula Vasconcelos do
Amaral e Silva Araújo e Keidy Narelly Costa Matias.
Pesquisa e organização dos slides: Keidy Narelly
Costa Matias – estagiária do TRE/RN, mestranda em História
e graduanda em História (bacharelado) pela UFRN.