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Arte da segunda
metade do séculoXX
OpArt e PopArt
Arte dos centros
industrializados
 No início da segunda metade do século XX os
centros urbanos europeus já estavam bastante
recuperados dos danos causados pela segunda
guerra mundial, e a economia norte-americana
crescia. O decorrer do século foi tão bem palco
de inúmeros fatos que tornaram muito
complexo esse período da história humana.
Dentro desse contexto social ganharam força
inicialmente dois modos de expressão artística:
a Op art e Pop art.
Contexto
histórico
 No século XX desenvolveu-se a tecnologia que tornou possível ao
ser humano chegar à lua e avançar cada vez mais no
conhecimento do espaço e no domínio da informática. Também
em outras áreas assistiu-se a grandes mudanças: no campo da
biologia e da medicina, a expansão dos conhecimentos levou ao
domínio da técnica de transplante de órgãos, ao
desenvolvimento de novos medicamentos, a possibilidade de
aumentar a expectativa de vida do ser humano, além dos
estudos das primeiras experiências em clonagem de animais. No
campo das relações internacionais, ocorreram a queda do muro
de Berlim, o fim da União Soviética, a expansão da
globalização... e várias guerras e conflitos entre povos.
Exemplos de
op-art
Observe atentamente a próxima obra
construída apenas com poucas formas
geométricas e poucas cores. Note Como
existe uma área no centro da tela que
parece projetar-se para frente. Se o
observador permanecer algum tempo
olhando-a, ter a impressão de que essas
formas geométricas fazem leve
movimento.
Nestaobradaartistainglesa
BridgetRiley(1931-)estão
presentesosmesmos
princípiosdaop-art,agora
realizadoscomlinhas
curvasvermelhas,cinzae
turquesa.Notecomo
temosaimpressãodeum
pequenoecontínuo
movimentodeondulação.
Catarata3
1967
BridgetRiley
2,21x2,22m.
BritishCouncil,Londres.
OpArt
 A op-art - do inglês optical Art, “arte óptica” -
foi iniciada por Victor Vasarely 1908-1997.
Compõe-se de obras em que figuras
geométricas, em preto e branco ou coloridas,
são combinadas de modo a causar no
observador sensações de movimentos. Além
disso, se o observador muda de posição, tem a
impressão de que a obra se modifica: os traços
se alteram e as figuras parecem mover-se,
formando um novo conjunto. Trata-se de uma
arte que simboliza as constantes mudanças na
realidade em que vivemos.

PopArt
 Esse movimento artístico - cujo nome vem do inglês e significa
“arte popular” - desenvolveu-se na década de 1960 nos Estados
Unidos e alcançou grande repercussão internacional. Sua proposta
era eliminar quaisquer barreiras entre a arte e a vida comum.
 Nesse sentido seu interesse voltou-se para o dia-a-dia das
grandes cidades norte-americanas: as imagens, o ambiente, a vida
proporcionada pela tecnologia industrial. Assim, seus temas
apareciam na forma de símbolos e produtos de consumo em
massa pelo grande público -, como lâmpadas elétricas,
dentifrícios, automóveis, sinais de trânsito, eletrodomésticos,
alimentos enlatados e até imagem de grandes estrelas do cinema
norte-americano.
 São exemplos dessas ideias as obras Marilyn de AndyWarhol
1930-1987, moça com bola, de Roy Lichtenstein 1923-1997.

Marilyn
1967
AndyWarhol
Marilyn
 Neste trabalho Andy Warhol reproduz em
sequência a imagem de Marilyn Monroe,
famosa atriz hollywoodiana dos anos 1950 e
1960. É possível que o artista quisesse mostrar
que, assim como os objetos - refrigerantes,
tênis, roupas, etc. - são produzidos em série
para amplo consumo, a imagem da artista e
de celebridades contemporâneos é
reproduzida inúmeras vezes nos meios de
comunicação para o consumo do grande
público.
Moça com
bola (1961),
Roy
Linchtenstein.
1,53 x 92 cm
Museu deArte
Moderna,
NovaYork.
Moça com
bola (1961)
 Nesta obra de Roy Lichtenstein baseada em um
anúncio, o artista, que apreciava as imagens
publicitárias, destacou a moça e a bola com a qual ela
se diverte. Observe como ele construiu a cena com
poucos traços e poucas cores: a mesma cor escura do
maiô é usada nos cabelos da Moça; o mesmo vermelho
da bola aparece em seus lábios; tons claros próximos
foram empregados na bola, em seus dentes, nos
reflexos de luz em seus cabelos e no detalhe do maiô.
Para realçar sua figura, ele empregou no fundo um tom
forte de amarelo. Note ainda como, com poucas cores
e poucos traços ele consegue criar a imagem de uma
jovem saudável, Alegre e em pleno movimento.
As muitas
expressões da
arte
contemporânea
 Além da op-art e da pop-art, na segunda metade do
século XX desenvolveram-se inúmeras tendências
artísticas. Por isso, em vez de descrever as
características de cada tendência, destacamos os
trabalhos de alguns artistas: Os norte-americanos
Edward Hopper 1880- 1967, David Smith 1906-1965,
George Segal 1924-2000, Donald judd 1928-1994, Bill
viola 1951- e jean Michel Basquiat 1960-1988; os
alemães Joseph Beuys 1921-1986 e Frank Auerbach
1931-; o búlgaro javacheff christo 1935-; o
colombiano Fernando Botero 1932-; o indiano Anish
Kapor 1954-; o inglês Tony cragg 1949-; e a Francesa
Louise bourgeois 1911-.

Pessoas ao sol
(1960)
Edward Hoppper.
1,02 x 1,53 m.
Smithsonian
institution,
Washington
Retrato da
Solidão.
Edward
Hopper
 Observe nessa obra como as pessoas estão
lado a lado mas não se comunicam entre si.
Estão próximas umas das outras, tomando sol
ou admirando juntos sua luz, mas estão
sozinhas. O tema da Solidão foi tratada
diversas vezes por Hopper, um dos mais
conhecidos artistas norte-americanos. Note
também o emprego da luz e da sombra nas
áreas bem definidas da tela

Passageiros de
ônibus (1964),
George Segal.
1,75 x 1,93 m.
Hishhorn
Museum and
sculpture
Garden,
Washington.
O Anonimato
Observe como essas esculturas
de gesso e de diversos tipos de
material representam
passageiros anônimos de um
ônibus. A falta de cor e de
detalhes que possam
individualiza-los torna-os
iguais: eles podem ser qualquer
pessoa que numa cidade
grande utiliza um meio de
transporte coletivo. Esse tema -
pessoas comuns realizando
ações do dia-a-dia - chamava a
atenção de Segal.
VBXVII (1962),
DavidSmith.
2,06m
Coleção:
Candida e
Rebecca
Smith.
A indústria a serviço da arte.
Veja aqui curiosa essa escultura.
David Smith foi Metalúrgico em uma
fábrica de automóveis; por isso
admirava as peças de aço utilizadas
na indústria. Sua arte consistiu em
reunir essas peças não para montar
produtos industrializados, mas para
criar objetos que dessem ao
observador a ideia de movimento e
equilíbrio. Ele foi um dos primeiros
escultores a utilizar aço e solda para
produzir esculturas.
Sem título
(caveira)
(1981),
Jean Michel
Basquiat.
Coleção Eli e
Edythe l.
Broad.
Muito além do europeu
Essa pintura a óleo e acrílico sobre
tela pode parecer estranha e
lembrar um pouco os desenhos e
grafites que vemos nas ruas. Foi
exatamente assim que começou a
arte do nova-iorquino basquiat, filho
de um haitiano e de uma porto-
riquenha. Sua obra expressou a
cultura das ruas de Nova York
povoadas por pessoas de diversas
origens. É como se o artista nos
mostrasse que a arte não está
apenas na obra dos museus, que
refletem a cultura branca e
europeia.
Terno de Feltro
(1970)
Josef Beuys
1,70m x 1m.
Coleção
particular
Criando novos significados
Nessa curiosa obra vemos um terno de
feltro comum, pendurado em um
cabide comum. Para o artista o terno
poderia transmitir ao observador
sentimentos de segurança e
tranquilidade, pois o feltro é um tecido
macio que amortece atritos. Na visão
de beuys, o artista pode transmitir
boas energias ao público por meio de
suas obras. é interessante também
perceber que a criatividade do artista
está no fato dele tirar o terno do seu
lugar habitual - guarda-roupa - e
deslocá-lo para uma exposição. De
fato ao ver a peça fora do seu lugar, o
observador pode ser levado a
descobrir novos significados para ela.
J.Y. M. sentado
no estúdio IV
(1988)
FrankAuerbach
55,9cm x 1,50m
Coleção
particular.
Por trás da tinta
Observe nessa obra o
modo como o artista
empregou a tinta. As
iniciais J. Y. M. são de uma
das pessoas que posavam
para ele, mas nada vemos
dela: o artista cobriu com
largas pinceladas e
grossas camadas de tinta
a cena de alguém
sentado no estúdio.
Le pont Neuf
1985
Javacheff
Christo.
Paris.
Uma escultura
ambiental
 Essa imagem mostra um trabalho artístico - do
tipo que alguns críticos defendem como
escultura ambiental - feito em 1985 em uma
das pontes mais conhecidas de Paris. Ao
envolver a ponte em tela e cordas, o artista
criou uma gigante escultura: transformou
temporariamente a ponte em obra de arte e
provocou nas pessoas um olhar novo sobre um
lugar pelo qual passavam diariamente sem
perceber a beleza da construção.

Aqui estou, aqui
fico
1990
Louise Bourgeois
88,9cm x 1,02m
Caleria Karsten
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Aranhas
2001
Louise
Bourgeois
Rockefeller
Center, Nova
York.
Duas obras de
Bourgeois
 Veja quantas coisas podemos pensar olhando a escultura.
pensemos, inicialmente, no material que artista utilizou: mármore
vidro e metal. Ela trabalhou o mármore de modo a deixar a
superfície áspera, lembrando o estado bruto em que é encontrada
na natureza. Já o vidro e o metal, que resultam da ação humana,
lembram objetos produzidos industrialmente. E quanto ao
conjunto de vidro e metal que contém os dois pés humanos? será
uma casa, uma caixa? O que quer que seja, abriga o ser humano
cujo os pés vemos representados. Podemos imaginar, então, que
o artista pretendeu mostrar que o ser humano, “plantado” sobre a
terra, transforma a natureza por meio de seu trabalho e de suas
obras. Bourgeois é bastante conhecida por suas esculturas de
bronze que representam enormes aranhas. Uma delas esteve na
Bienal Internacional de São Paulo em 1996 e ainda hoje pode
ser vista no Museu de Arte Moderna de São Paulo - MAM.
Instalação de
Anish Kapor
reunindo suas
obras É um
homem 1989 e
Parte sem título
II 1990.
Centre National
d’art, Paris.
Uma
instalação
 em arte, instalação refere-se a um ambiente construído
com vários elementos criados por um artista. Nessa
instalação o artista reuniu duas obras: a pedra vertical é
a obra chamada É um homem; as outras pedras, em
posição horizontal, compõe a obra chamada partes
sem título II. Com relação a cor, sem dúvida é o azul das
pedras que mais chama a nossa atenção. Quanto ao
significado da instalação só podemos pensar em
algumas possibilidades... Essa é exatamente uma das
características da arte contemporânea: o artista, em
geral, não se preocupa em expressar em sua obra o
significado que possa ser compreendido da mesma
maneira por todos.
Rezar sem
interrupção
1992
BillViola
coleção
particular
A tecnologia na arte
A imagem que aparece nessa
reprodução faz parte de uma instalação
de vídeo. O uso de imagens eletrônicas
para criar obras de arte foi uma das
tendências da segunda metade do
século XX. Nesse caso, o emprego de
novas tecnologias serviu para mostrar
imagens acompanhadas de som -
trechos de um poema do escritor Walt
Whitman - em uma tela de TV e
programar, por meio de um
computador, a repetição dessa imagem.
Sua sequência transmitir o que é o
artista considera o ciclo da vida: do
nascimento à morte do ser humano,
do início do universo a escuridão total.
Paisagem
erodida
1992
TonyCragg
43cm x 1,32m
Galeria Lisson,
Londres
A passagem
do tempo
 Observe nessa obra a oposição entre
familiaridade e estranheza: os objetos que o
artista reuniu são bastante e familiares - vasos,
taças e potes - mas ele os pintou de branco e os
dispôs de modo que parecem abandonados e
perfurados. O título da obra também nos
intriga, mas fornece uma pista para o que ele
pretendeu expressar, pois é erodir é causar
erosão, desgaste gradual. podemos pensar,
então, que a obra mostra o lento desgaste de
tudo que nos cerca.
Sem título
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DonaldJudd
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A simplicidade na arte
Essa curiosa obra compõe-se
de um conjunto de dez caixas
absolutamente iguais, presas
em sentido vertical a uma
parede. Utilizando um mínimo
de cores e formas, o artista
não representa uma cena, nem
imita a realidade ou expressa
algum sentimento, mas
manifesta sua concepção de
que a obra de arte deve ser
simples e vista pelo
observador como um todo.
Homem a
cavalo
1998
Fernando
Botero
44,9cm x
34,2cm.
Museu Botero,
Bogotá.
As figuras gordas de Botero
Note como nessa obra o cavalo e
o homem são representados
como figuras gordas. Veja
também como é simples o
desenho das figuras:
Reconhecemos facilmente o que
vemos. trata-se de um estilo
diferente do de muitas
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contemporânea. O artista parece
desafiar o conceito muito
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humanas com o corpo
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Arte da segunda metade do século xx

  • 1. Arte da segunda metade do séculoXX OpArt e PopArt
  • 2. Arte dos centros industrializados  No início da segunda metade do século XX os centros urbanos europeus já estavam bastante recuperados dos danos causados pela segunda guerra mundial, e a economia norte-americana crescia. O decorrer do século foi tão bem palco de inúmeros fatos que tornaram muito complexo esse período da história humana. Dentro desse contexto social ganharam força inicialmente dois modos de expressão artística: a Op art e Pop art.
  • 3. Contexto histórico  No século XX desenvolveu-se a tecnologia que tornou possível ao ser humano chegar à lua e avançar cada vez mais no conhecimento do espaço e no domínio da informática. Também em outras áreas assistiu-se a grandes mudanças: no campo da biologia e da medicina, a expansão dos conhecimentos levou ao domínio da técnica de transplante de órgãos, ao desenvolvimento de novos medicamentos, a possibilidade de aumentar a expectativa de vida do ser humano, além dos estudos das primeiras experiências em clonagem de animais. No campo das relações internacionais, ocorreram a queda do muro de Berlim, o fim da União Soviética, a expansão da globalização... e várias guerras e conflitos entre povos.
  • 4. Exemplos de op-art Observe atentamente a próxima obra construída apenas com poucas formas geométricas e poucas cores. Note Como existe uma área no centro da tela que parece projetar-se para frente. Se o observador permanecer algum tempo olhando-a, ter a impressão de que essas formas geométricas fazem leve movimento.
  • 5.
  • 7. OpArt  A op-art - do inglês optical Art, “arte óptica” - foi iniciada por Victor Vasarely 1908-1997. Compõe-se de obras em que figuras geométricas, em preto e branco ou coloridas, são combinadas de modo a causar no observador sensações de movimentos. Além disso, se o observador muda de posição, tem a impressão de que a obra se modifica: os traços se alteram e as figuras parecem mover-se, formando um novo conjunto. Trata-se de uma arte que simboliza as constantes mudanças na realidade em que vivemos. 
  • 8. PopArt  Esse movimento artístico - cujo nome vem do inglês e significa “arte popular” - desenvolveu-se na década de 1960 nos Estados Unidos e alcançou grande repercussão internacional. Sua proposta era eliminar quaisquer barreiras entre a arte e a vida comum.  Nesse sentido seu interesse voltou-se para o dia-a-dia das grandes cidades norte-americanas: as imagens, o ambiente, a vida proporcionada pela tecnologia industrial. Assim, seus temas apareciam na forma de símbolos e produtos de consumo em massa pelo grande público -, como lâmpadas elétricas, dentifrícios, automóveis, sinais de trânsito, eletrodomésticos, alimentos enlatados e até imagem de grandes estrelas do cinema norte-americano.  São exemplos dessas ideias as obras Marilyn de AndyWarhol 1930-1987, moça com bola, de Roy Lichtenstein 1923-1997. 
  • 10. Marilyn  Neste trabalho Andy Warhol reproduz em sequência a imagem de Marilyn Monroe, famosa atriz hollywoodiana dos anos 1950 e 1960. É possível que o artista quisesse mostrar que, assim como os objetos - refrigerantes, tênis, roupas, etc. - são produzidos em série para amplo consumo, a imagem da artista e de celebridades contemporâneos é reproduzida inúmeras vezes nos meios de comunicação para o consumo do grande público.
  • 11. Moça com bola (1961), Roy Linchtenstein. 1,53 x 92 cm Museu deArte Moderna, NovaYork.
  • 12. Moça com bola (1961)  Nesta obra de Roy Lichtenstein baseada em um anúncio, o artista, que apreciava as imagens publicitárias, destacou a moça e a bola com a qual ela se diverte. Observe como ele construiu a cena com poucos traços e poucas cores: a mesma cor escura do maiô é usada nos cabelos da Moça; o mesmo vermelho da bola aparece em seus lábios; tons claros próximos foram empregados na bola, em seus dentes, nos reflexos de luz em seus cabelos e no detalhe do maiô. Para realçar sua figura, ele empregou no fundo um tom forte de amarelo. Note ainda como, com poucas cores e poucos traços ele consegue criar a imagem de uma jovem saudável, Alegre e em pleno movimento.
  • 13. As muitas expressões da arte contemporânea  Além da op-art e da pop-art, na segunda metade do século XX desenvolveram-se inúmeras tendências artísticas. Por isso, em vez de descrever as características de cada tendência, destacamos os trabalhos de alguns artistas: Os norte-americanos Edward Hopper 1880- 1967, David Smith 1906-1965, George Segal 1924-2000, Donald judd 1928-1994, Bill viola 1951- e jean Michel Basquiat 1960-1988; os alemães Joseph Beuys 1921-1986 e Frank Auerbach 1931-; o búlgaro javacheff christo 1935-; o colombiano Fernando Botero 1932-; o indiano Anish Kapor 1954-; o inglês Tony cragg 1949-; e a Francesa Louise bourgeois 1911-. 
  • 14. Pessoas ao sol (1960) Edward Hoppper. 1,02 x 1,53 m. Smithsonian institution, Washington
  • 15. Retrato da Solidão. Edward Hopper  Observe nessa obra como as pessoas estão lado a lado mas não se comunicam entre si. Estão próximas umas das outras, tomando sol ou admirando juntos sua luz, mas estão sozinhas. O tema da Solidão foi tratada diversas vezes por Hopper, um dos mais conhecidos artistas norte-americanos. Note também o emprego da luz e da sombra nas áreas bem definidas da tela 
  • 16. Passageiros de ônibus (1964), George Segal. 1,75 x 1,93 m. Hishhorn Museum and sculpture Garden, Washington. O Anonimato Observe como essas esculturas de gesso e de diversos tipos de material representam passageiros anônimos de um ônibus. A falta de cor e de detalhes que possam individualiza-los torna-os iguais: eles podem ser qualquer pessoa que numa cidade grande utiliza um meio de transporte coletivo. Esse tema - pessoas comuns realizando ações do dia-a-dia - chamava a atenção de Segal.
  • 17. VBXVII (1962), DavidSmith. 2,06m Coleção: Candida e Rebecca Smith. A indústria a serviço da arte. Veja aqui curiosa essa escultura. David Smith foi Metalúrgico em uma fábrica de automóveis; por isso admirava as peças de aço utilizadas na indústria. Sua arte consistiu em reunir essas peças não para montar produtos industrializados, mas para criar objetos que dessem ao observador a ideia de movimento e equilíbrio. Ele foi um dos primeiros escultores a utilizar aço e solda para produzir esculturas.
  • 18. Sem título (caveira) (1981), Jean Michel Basquiat. Coleção Eli e Edythe l. Broad. Muito além do europeu Essa pintura a óleo e acrílico sobre tela pode parecer estranha e lembrar um pouco os desenhos e grafites que vemos nas ruas. Foi exatamente assim que começou a arte do nova-iorquino basquiat, filho de um haitiano e de uma porto- riquenha. Sua obra expressou a cultura das ruas de Nova York povoadas por pessoas de diversas origens. É como se o artista nos mostrasse que a arte não está apenas na obra dos museus, que refletem a cultura branca e europeia.
  • 19. Terno de Feltro (1970) Josef Beuys 1,70m x 1m. Coleção particular Criando novos significados Nessa curiosa obra vemos um terno de feltro comum, pendurado em um cabide comum. Para o artista o terno poderia transmitir ao observador sentimentos de segurança e tranquilidade, pois o feltro é um tecido macio que amortece atritos. Na visão de beuys, o artista pode transmitir boas energias ao público por meio de suas obras. é interessante também perceber que a criatividade do artista está no fato dele tirar o terno do seu lugar habitual - guarda-roupa - e deslocá-lo para uma exposição. De fato ao ver a peça fora do seu lugar, o observador pode ser levado a descobrir novos significados para ela.
  • 20. J.Y. M. sentado no estúdio IV (1988) FrankAuerbach 55,9cm x 1,50m Coleção particular. Por trás da tinta Observe nessa obra o modo como o artista empregou a tinta. As iniciais J. Y. M. são de uma das pessoas que posavam para ele, mas nada vemos dela: o artista cobriu com largas pinceladas e grossas camadas de tinta a cena de alguém sentado no estúdio.
  • 22. Uma escultura ambiental  Essa imagem mostra um trabalho artístico - do tipo que alguns críticos defendem como escultura ambiental - feito em 1985 em uma das pontes mais conhecidas de Paris. Ao envolver a ponte em tela e cordas, o artista criou uma gigante escultura: transformou temporariamente a ponte em obra de arte e provocou nas pessoas um olhar novo sobre um lugar pelo qual passavam diariamente sem perceber a beleza da construção. 
  • 23. Aqui estou, aqui fico 1990 Louise Bourgeois 88,9cm x 1,02m Caleria Karsten Greve,Colônia.
  • 25. Duas obras de Bourgeois  Veja quantas coisas podemos pensar olhando a escultura. pensemos, inicialmente, no material que artista utilizou: mármore vidro e metal. Ela trabalhou o mármore de modo a deixar a superfície áspera, lembrando o estado bruto em que é encontrada na natureza. Já o vidro e o metal, que resultam da ação humana, lembram objetos produzidos industrialmente. E quanto ao conjunto de vidro e metal que contém os dois pés humanos? será uma casa, uma caixa? O que quer que seja, abriga o ser humano cujo os pés vemos representados. Podemos imaginar, então, que o artista pretendeu mostrar que o ser humano, “plantado” sobre a terra, transforma a natureza por meio de seu trabalho e de suas obras. Bourgeois é bastante conhecida por suas esculturas de bronze que representam enormes aranhas. Uma delas esteve na Bienal Internacional de São Paulo em 1996 e ainda hoje pode ser vista no Museu de Arte Moderna de São Paulo - MAM.
  • 26. Instalação de Anish Kapor reunindo suas obras É um homem 1989 e Parte sem título II 1990. Centre National d’art, Paris.
  • 27. Uma instalação  em arte, instalação refere-se a um ambiente construído com vários elementos criados por um artista. Nessa instalação o artista reuniu duas obras: a pedra vertical é a obra chamada É um homem; as outras pedras, em posição horizontal, compõe a obra chamada partes sem título II. Com relação a cor, sem dúvida é o azul das pedras que mais chama a nossa atenção. Quanto ao significado da instalação só podemos pensar em algumas possibilidades... Essa é exatamente uma das características da arte contemporânea: o artista, em geral, não se preocupa em expressar em sua obra o significado que possa ser compreendido da mesma maneira por todos.
  • 28. Rezar sem interrupção 1992 BillViola coleção particular A tecnologia na arte A imagem que aparece nessa reprodução faz parte de uma instalação de vídeo. O uso de imagens eletrônicas para criar obras de arte foi uma das tendências da segunda metade do século XX. Nesse caso, o emprego de novas tecnologias serviu para mostrar imagens acompanhadas de som - trechos de um poema do escritor Walt Whitman - em uma tela de TV e programar, por meio de um computador, a repetição dessa imagem. Sua sequência transmitir o que é o artista considera o ciclo da vida: do nascimento à morte do ser humano, do início do universo a escuridão total.
  • 30. A passagem do tempo  Observe nessa obra a oposição entre familiaridade e estranheza: os objetos que o artista reuniu são bastante e familiares - vasos, taças e potes - mas ele os pintou de branco e os dispôs de modo que parecem abandonados e perfurados. O título da obra também nos intriga, mas fornece uma pista para o que ele pretendeu expressar, pois é erodir é causar erosão, desgaste gradual. podemos pensar, então, que a obra mostra o lento desgaste de tudo que nos cerca.
  • 31. Sem título 1993 DonaldJudd 4,57m Coleção Particular A simplicidade na arte Essa curiosa obra compõe-se de um conjunto de dez caixas absolutamente iguais, presas em sentido vertical a uma parede. Utilizando um mínimo de cores e formas, o artista não representa uma cena, nem imita a realidade ou expressa algum sentimento, mas manifesta sua concepção de que a obra de arte deve ser simples e vista pelo observador como um todo.
  • 32. Homem a cavalo 1998 Fernando Botero 44,9cm x 34,2cm. Museu Botero, Bogotá. As figuras gordas de Botero Note como nessa obra o cavalo e o homem são representados como figuras gordas. Veja também como é simples o desenho das figuras: Reconhecemos facilmente o que vemos. trata-se de um estilo diferente do de muitas expressões da arte contemporânea. O artista parece desafiar o conceito muito difundido de beleza: figuras humanas com o corpo trabalhado pelos exercícios físicos.