A composição fotográfica é discutida, incluindo a regra dos terços, equilíbrio visual, linhas principais, simetria, ponto de vista, profundidade e recorte. O documento também menciona experimentação com composição.
Apostila do curso de fotografia publicitaria parte 2giovani1
O documento discute estratégias para desenvolver a criatividade fotográfica, incluindo dominar os recursos da câmera e software de edição, pesquisar trabalhos de outros fotógrafos, visitar exposições de arte, ler livros, sair da rotina, divulgar trabalhos, participar de competições e cursos.
Minicurso de Composição Fotográfica - Aula 1Pedro Trindade
1) O documento apresenta a regra dos terços, uma técnica de composição fotográfica onde a imagem é dividida em terços imaginários por linhas verticais e horizontais;
2) A regra sugere posicionar elementos importantes ao longo dessas linhas e principalmente nas interseções delas, chamadas de pontos de ouro, para obter uma composição equilibrada e harmoniosa;
3) Exemplos demonstram a aplicação da regra dos terços em diferentes situações e o documento propõe exercícios para que o leitor experimente
O documento discute os elementos essenciais da composição fotográfica, incluindo a regra dos terços, linhas, cores, formas, textura e espaço. Explica como esses elementos podem ser usados para criar uma imagem equilibrada e comunicativa que guie a atenção do espectador.
[1] A regra dos terços divide a imagem em nove seções iguais para localizar o centro de interesse. [2] A composição simétrica divide a imagem em partes iguais que parecem semelhantes. [3] A composição assimétrica tem elementos diferentes de um lado para o outro da imagem.
Apostila do curso de fotografia publicitaria parte 1giovani1
Este documento apresenta um curso de Fotografia Publicitária. Apresenta conceitos fundamentais da área, o calendário com 21 aulas, critérios de avaliação com provas e trabalhos, e resumos das três primeiras aulas sobre conceitos de publicidade, história do mercado publicitário e da fotografia na publicidade.
O documento discute o processo de produção fotográfica, dividido em três etapas: pré-produção, com o briefing para definir objetivos e cronograma; captura das imagens; e pós-produção, com tratamento e edição digital das fotos. Também diferencia produções externas e de estúdio e ressalta a importância de cuidados com equipamentos fotográficos.
O documento descreve as principais tendências artísticas na Europa no século XIX, começando pelo Neoclassicismo e Academismo, seguido pelo Romantismo, Realismo e Impressionismo. Artistas como David, Goya, Delacroix, Courbet, Manet, Turner, Constable e Rodin inovaram os estilos e temas da pintura e escultura da época.
O documento descreve as principais tendências artísticas na Europa no século XIX, incluindo o neoclassicismo, romantismo, realismo e impressionismo. O neoclassicismo enfatizava a imitação dos padrões clássicos gregos e romanos, enquanto o romantismo valorizava os sentimentos e a imaginação. O realismo focou na representação realista da vida cotidiana e da sociedade. O impressionismo trouxe novas técnicas para capturar a luz e variações de cor na natureza.
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O documento discute estratégias para desenvolver a criatividade fotográfica, incluindo dominar os recursos da câmera e software de edição, pesquisar trabalhos de outros fotógrafos, visitar exposições de arte, ler livros, sair da rotina, divulgar trabalhos, participar de competições e cursos.
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1) O documento apresenta a regra dos terços, uma técnica de composição fotográfica onde a imagem é dividida em terços imaginários por linhas verticais e horizontais;
2) A regra sugere posicionar elementos importantes ao longo dessas linhas e principalmente nas interseções delas, chamadas de pontos de ouro, para obter uma composição equilibrada e harmoniosa;
3) Exemplos demonstram a aplicação da regra dos terços em diferentes situações e o documento propõe exercícios para que o leitor experimente
O documento discute os elementos essenciais da composição fotográfica, incluindo a regra dos terços, linhas, cores, formas, textura e espaço. Explica como esses elementos podem ser usados para criar uma imagem equilibrada e comunicativa que guie a atenção do espectador.
[1] A regra dos terços divide a imagem em nove seções iguais para localizar o centro de interesse. [2] A composição simétrica divide a imagem em partes iguais que parecem semelhantes. [3] A composição assimétrica tem elementos diferentes de um lado para o outro da imagem.
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O documento discute o processo de produção fotográfica, dividido em três etapas: pré-produção, com o briefing para definir objetivos e cronograma; captura das imagens; e pós-produção, com tratamento e edição digital das fotos. Também diferencia produções externas e de estúdio e ressalta a importância de cuidados com equipamentos fotográficos.
O documento descreve as principais tendências artísticas na Europa no século XIX, começando pelo Neoclassicismo e Academismo, seguido pelo Romantismo, Realismo e Impressionismo. Artistas como David, Goya, Delacroix, Courbet, Manet, Turner, Constable e Rodin inovaram os estilos e temas da pintura e escultura da época.
O documento descreve as principais tendências artísticas na Europa no século XIX, incluindo o neoclassicismo, romantismo, realismo e impressionismo. O neoclassicismo enfatizava a imitação dos padrões clássicos gregos e romanos, enquanto o romantismo valorizava os sentimentos e a imaginação. O realismo focou na representação realista da vida cotidiana e da sociedade. O impressionismo trouxe novas técnicas para capturar a luz e variações de cor na natureza.
O documento descreve como Gauguin, Cézanne, Van Gogh e Toulouse-Lautrec revolucionaram a arte no final do século XIX, desenvolvendo estilos próprios que se afastavam do impressionismo. Gauguin passou a retratar a vida simples no Taiti, Cézanne transformou elementos naturais em formas geométricas, Van Gogh usou cores vibrantes para representar a beleza da natureza, e Toulouse-Lautrec registrou a vida agitada dos cabarés e da sociedade parisiense da época.
O documento descreve a evolução da arte brasileira após a década de 1950, mencionando gravuristas, pintores e escultores que trabalharam com diferentes movimentos e materiais. Detalha o trabalho de alguns artistas renomados como Renina Katz, Marcelo Grassmann, Aldemir Martins e Maria Bonomi na gravura; Tomie Ohtake, Alex Flemming, Rosângela Rennó e João Câmara na pintura e escultura; e Frans Krajcberg, Takashi Fukushima e Glauco Rodrigues em suas obras multimídias.
O documento descreve a pintura acadêmica no Brasil do século XIX, destacando artistas como Pedro Américo, Vitor Meireles e Almeida Júnior, que estudaram na Academia Imperial de Belas Artes. Posteriormente, artistas como Belmiro de Almeida e Eliseu Visconti foram influenciados pelo Impressionismo francês, superando o academicismo rígido. A arquitetura do período também evoluiu do ecletismo para o estilo Art Nouveau.
O documento descreve o movimento artístico do Impressionismo no século XIX na Europa, focando nos seguintes pontos: 1) Os impressionistas buscavam capturar os efeitos da luz solar sobre a natureza ao longo do dia; 2) Artistas como Monet e Renoir pintavam cenas ao ar livre para registrar as variações das cores; 3) O Impressionismo revolucionou a pintura ao abandonar contornos nítidos e misturar cores diretamente na tela.
No século XX, dois estilos artísticos ganharam força inicialmente: a Op Art, que usa formas geométricas para criar a ilusão de movimento, e a Pop Art, que se inspira na cultura de massa e objetos do cotidiano. Além desses, diversas outras tendências se desenvolveram, como esculturas que refletem a industrialização ou o anonimato nas cidades. A arte passou a questionar também os significados atribuídos às obras.
O documento descreve o Grupo Santa Helena, um grupo de pintores modernistas paulistas da década de 1930. Muitos eram imigrantes italianos ou filhos de imigrantes e vinham de origens humildes, trabalhando em atividades manuais. Eles se reuniam nos ateliês de Francisco Rebolo e Mario Zanini para pintar em seus tempos livres. Eram conhecidos como "Artistas Proletários" por terem origens trabalhadoras.
O documento descreve a influência estrangeira no Brasil no início do século XIX, principalmente através da chegada da Família Real Portuguesa em 1808 e da Missão Artística Francesa em 1816. A Missão trouxe importantes artistas como Taunay, Debret e Grandjean de Montigny, que influenciaram a arte e arquitetura brasileira e fundaram a Academia Imperial de Belas Artes. Outros artistas europeus como Ender e Rugendas também vieram ao Brasil nessa época e registraram paisagens e costumes locais.
O documento descreve a Semana de Arte Moderna de 1922 no Brasil, um evento importante que apresentou obras de artistas modernistas como Di Cavalcanti, Vicente do Rego Monteiro e Tarsila do Amaral. O texto também fornece detalhes biográficos sobre esses e outros artistas como Lasar Segall, Anita Malfatti e Cândido Portinari, além de discutir a reação contra o academicismo e o surgimento de novos grupos após a Semana de Arte Moderna.
O documento discute diferentes gêneros da pintura como retrato, natureza-morta e paisagem. Ele se concentra na "pintura de gênero" que retrata cenas da vida cotidiana no século XVII na Holanda de forma realista e detalhada. Ele também menciona o neoclassicismo e como artistas do século XIX reagiram às academias com novas abordagens como valorizar a cor e contrastes. Exemplos de obras como A liberdade guiando o povo de Delacroix são citadas.
O documento descreve os movimentos artísticos do Neoclassicismo, Romantismo e Realismo entre os séculos 18 e 19 na Europa. O Neoclassicismo se baseava nos padrões greco-romanos e valorizava a imitação destes. O Romantismo surgiu em reação ao Neoclassicismo e valorizava os sentimentos e imaginação. O Realismo tentava retratar cenas da vida real de forma fiel.
O documento apresenta informações sobre diferentes movimentos artísticos europeus do início do século XX, incluindo Expressionismo, Fauvismo, Cubismo, Abstracionismo, Surrealismo e Futurismo. Detalha obras emblemáticas de cada movimento, como O Grito de Munch, A Dança de Matisse e Dinamismo de um Cão na Coleira de Balla. Fornece também características e objetivos de cada estilo pictórico.
O documento apresenta uma linha do tempo da arte, desde a pré-história até a arte contemporânea, com breves descrições dos principais estilos e períodos, como arte pré-histórica, arte egípcia, arte bizantina, renascimento, barroco, surrealismo.
Neoclassicismo, romantismo e arte brasileira no séc XIXFabiana Alexandre
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, maior tela e melhor desempenho. O dispositivo também possui recursos adicionais de inteligência artificial e segurança de dados aprimorados. O lançamento do novo smartphone está programado para o final deste ano.
Neoclassicismo, romantismo e arte brasileira no séc XIXFabiana Alexandre
O documento discute o Neoclassicismo e Romantismo na Europa e arte brasileira na segunda metade do século XIX. O Neoclassicismo retomou a estética greco-romana e se tornou a base de ensino nas academias européias. O Romantismo surgiu como reação, valorizando sentimentos, imaginação e nacionalismo. Na arte brasileira, o academicismo foi influenciado pela missão francesa, com artistas como Pedro Américo, Vitor Meireles e Almeida Júnior. Belmiro de Almeida começou a super
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, maior tela e melhor desempenho. O dispositivo também possui recursos adicionais de inteligência artificial e segurança de dados aprimorados. O lançamento do novo smartphone está programado para o final deste ano.
O documento descreve a história da fotografia, desde as primeiras experiências de Joseph Nicéphore Niépce em 1816 até o desenvolvimento do daguerreótipo por Louis Daguerre em 1839. Também menciona que o brasileiro Hercules Florence pode ter desenvolvido um processo fotográfico em 1832, antes de Daguerre.
O documento descreve as principais características da arte do Renascimento na Itália, incluindo seu início no século XV com foco no homem, perspectiva e anatomia humana. Detalha importantes artistas como Botticelli, Da Vinci, Michelangelo e Rafael, que abandonaram conceitos medievais em favor da antiguidade greco-romana.
O documento descreve os principais aspectos da arte barroca européia e brasileira. Apresenta os principais artistas como Michelangelo, Tintoretto, Caravaggio e Andrea Pozza na Europa e Aleijadinho no Brasil. Também discute as características gerais da pintura, escultura e arquitetura barroca nos dois continentes.
O documento discute o Neoclassicismo e Romantismo Europeu entre os séculos XVIII e XIX. O Neoclassicismo seguiu os padrões artísticos greco-romanos e valorizou a imitação dessas formas clássicas. O Romantismo surgiu como uma reação, valorizando sentimentos, imaginação e temas nacionais em oposição às convenções acadêmicas neoclássicas. Artistas importantes dos dois movimentos incluem David, Ingres, Goya, Delacroix, Turner e Constable.
O documento descreve como Gauguin, Cézanne, Van Gogh e Toulouse-Lautrec revolucionaram a arte no final do século XIX, desenvolvendo estilos próprios que se afastavam do impressionismo. Gauguin passou a retratar a vida simples no Taiti, Cézanne transformou elementos naturais em formas geométricas, Van Gogh usou cores vibrantes para representar a beleza da natureza, e Toulouse-Lautrec registrou a vida agitada dos cabarés e da sociedade parisiense da época.
O documento descreve a evolução da arte brasileira após a década de 1950, mencionando gravuristas, pintores e escultores que trabalharam com diferentes movimentos e materiais. Detalha o trabalho de alguns artistas renomados como Renina Katz, Marcelo Grassmann, Aldemir Martins e Maria Bonomi na gravura; Tomie Ohtake, Alex Flemming, Rosângela Rennó e João Câmara na pintura e escultura; e Frans Krajcberg, Takashi Fukushima e Glauco Rodrigues em suas obras multimídias.
O documento descreve a pintura acadêmica no Brasil do século XIX, destacando artistas como Pedro Américo, Vitor Meireles e Almeida Júnior, que estudaram na Academia Imperial de Belas Artes. Posteriormente, artistas como Belmiro de Almeida e Eliseu Visconti foram influenciados pelo Impressionismo francês, superando o academicismo rígido. A arquitetura do período também evoluiu do ecletismo para o estilo Art Nouveau.
O documento descreve o movimento artístico do Impressionismo no século XIX na Europa, focando nos seguintes pontos: 1) Os impressionistas buscavam capturar os efeitos da luz solar sobre a natureza ao longo do dia; 2) Artistas como Monet e Renoir pintavam cenas ao ar livre para registrar as variações das cores; 3) O Impressionismo revolucionou a pintura ao abandonar contornos nítidos e misturar cores diretamente na tela.
No século XX, dois estilos artísticos ganharam força inicialmente: a Op Art, que usa formas geométricas para criar a ilusão de movimento, e a Pop Art, que se inspira na cultura de massa e objetos do cotidiano. Além desses, diversas outras tendências se desenvolveram, como esculturas que refletem a industrialização ou o anonimato nas cidades. A arte passou a questionar também os significados atribuídos às obras.
O documento descreve o Grupo Santa Helena, um grupo de pintores modernistas paulistas da década de 1930. Muitos eram imigrantes italianos ou filhos de imigrantes e vinham de origens humildes, trabalhando em atividades manuais. Eles se reuniam nos ateliês de Francisco Rebolo e Mario Zanini para pintar em seus tempos livres. Eram conhecidos como "Artistas Proletários" por terem origens trabalhadoras.
O documento descreve a influência estrangeira no Brasil no início do século XIX, principalmente através da chegada da Família Real Portuguesa em 1808 e da Missão Artística Francesa em 1816. A Missão trouxe importantes artistas como Taunay, Debret e Grandjean de Montigny, que influenciaram a arte e arquitetura brasileira e fundaram a Academia Imperial de Belas Artes. Outros artistas europeus como Ender e Rugendas também vieram ao Brasil nessa época e registraram paisagens e costumes locais.
O documento descreve a Semana de Arte Moderna de 1922 no Brasil, um evento importante que apresentou obras de artistas modernistas como Di Cavalcanti, Vicente do Rego Monteiro e Tarsila do Amaral. O texto também fornece detalhes biográficos sobre esses e outros artistas como Lasar Segall, Anita Malfatti e Cândido Portinari, além de discutir a reação contra o academicismo e o surgimento de novos grupos após a Semana de Arte Moderna.
O documento discute diferentes gêneros da pintura como retrato, natureza-morta e paisagem. Ele se concentra na "pintura de gênero" que retrata cenas da vida cotidiana no século XVII na Holanda de forma realista e detalhada. Ele também menciona o neoclassicismo e como artistas do século XIX reagiram às academias com novas abordagens como valorizar a cor e contrastes. Exemplos de obras como A liberdade guiando o povo de Delacroix são citadas.
O documento descreve os movimentos artísticos do Neoclassicismo, Romantismo e Realismo entre os séculos 18 e 19 na Europa. O Neoclassicismo se baseava nos padrões greco-romanos e valorizava a imitação destes. O Romantismo surgiu em reação ao Neoclassicismo e valorizava os sentimentos e imaginação. O Realismo tentava retratar cenas da vida real de forma fiel.
O documento apresenta informações sobre diferentes movimentos artísticos europeus do início do século XX, incluindo Expressionismo, Fauvismo, Cubismo, Abstracionismo, Surrealismo e Futurismo. Detalha obras emblemáticas de cada movimento, como O Grito de Munch, A Dança de Matisse e Dinamismo de um Cão na Coleira de Balla. Fornece também características e objetivos de cada estilo pictórico.
O documento apresenta uma linha do tempo da arte, desde a pré-história até a arte contemporânea, com breves descrições dos principais estilos e períodos, como arte pré-histórica, arte egípcia, arte bizantina, renascimento, barroco, surrealismo.
Neoclassicismo, romantismo e arte brasileira no séc XIXFabiana Alexandre
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, maior tela e melhor desempenho. O dispositivo também possui recursos adicionais de inteligência artificial e segurança de dados aprimorados. O lançamento do novo smartphone está programado para o final deste ano.
Neoclassicismo, romantismo e arte brasileira no séc XIXFabiana Alexandre
O documento discute o Neoclassicismo e Romantismo na Europa e arte brasileira na segunda metade do século XIX. O Neoclassicismo retomou a estética greco-romana e se tornou a base de ensino nas academias européias. O Romantismo surgiu como reação, valorizando sentimentos, imaginação e nacionalismo. Na arte brasileira, o academicismo foi influenciado pela missão francesa, com artistas como Pedro Américo, Vitor Meireles e Almeida Júnior. Belmiro de Almeida começou a super
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O documento descreve a história da fotografia, desde as primeiras experiências de Joseph Nicéphore Niépce em 1816 até o desenvolvimento do daguerreótipo por Louis Daguerre em 1839. Também menciona que o brasileiro Hercules Florence pode ter desenvolvido um processo fotográfico em 1832, antes de Daguerre.
O documento descreve as principais características da arte do Renascimento na Itália, incluindo seu início no século XV com foco no homem, perspectiva e anatomia humana. Detalha importantes artistas como Botticelli, Da Vinci, Michelangelo e Rafael, que abandonaram conceitos medievais em favor da antiguidade greco-romana.
O documento descreve os principais aspectos da arte barroca européia e brasileira. Apresenta os principais artistas como Michelangelo, Tintoretto, Caravaggio e Andrea Pozza na Europa e Aleijadinho no Brasil. Também discute as características gerais da pintura, escultura e arquitetura barroca nos dois continentes.
O documento discute o Neoclassicismo e Romantismo Europeu entre os séculos XVIII e XIX. O Neoclassicismo seguiu os padrões artísticos greco-romanos e valorizou a imitação dessas formas clássicas. O Romantismo surgiu como uma reação, valorizando sentimentos, imaginação e temas nacionais em oposição às convenções acadêmicas neoclássicas. Artistas importantes dos dois movimentos incluem David, Ingres, Goya, Delacroix, Turner e Constable.