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História da fotografia
• Louis Daguerre.
• Diz a histó ria que, em 1835, ao fazer
  pesquisa em seu laborató rio, Daguerre
  estava manipulando uma chapa revestida
  com prata e sensibilizada com iodeto de
  prata, que nã apresentava nenhum vestígio
                 o
  de imagem. No dia seguinte, a chapa,
  misteriosamente, revelava formas difusas.
  Estava criada uma lenda: o vapor de mercú rio
  proveniente de um termô metro quebrado
  teria sido o misterioso agente revelador.
• Em 1839, sua invenç ã batizada de
                         o,
  daguerreó tipo - nome pelo qual a
  fotografia foi conhecida durante
  dé cadas - foi vendida ao governo
  francê em troca de uma polpuda
        s
  pensã vitalícia.
        o
•    Daguerre vinha trabalhando na idé ia
    hámuito tempo, acompanhando de
    perto, desde 1829, seu só cio na
    pesquisa da heliografia (gravaç ão
    atravé s da luz): Joseph Nicé phore
    Nié pce, este sim o primeiro a obter uma
    verdadeira fotografia.
• Nié pce era arredio, de poucas falas,
  compenetrado na invenç ã deo
  aparelhos té cnicos e na idé ia de
  produzir imagens por processos
  mecâ nicos atravé s da aç ã da luz. O
                             o
  apego à produç ã de imagens
                   o
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• Em 1816, Nié pce iniciou os estudos com a
  heliografia. Só dez anos depois conseguiu
  chegar à primeira imagem inalterá    vel: uma
  vista descortinada da janela do só tã de sua
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  casa. Os resultados, poré m, nã foram nada
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  auspiciosos. Utilizando verniz de asfalto
  sobre vidro e uma mistura de ó leos fixadores,
  o processo nã era muito prá
                o               tico para se
  popularizar. Daí os mé ritos inegá  veis de
  Daguerre. Seus experimentos podiam ser
  repetidos sem grandes dificuldades por
  qualquer pessoa e o resultado era melhor. O
  primeiro daguerreó tipo foi obtido dois anos
  apó s a morte de Nié pce, mas, sem suas
  descobertas, talvez nã tivesse acontecido.
                        o
Outra versão
• Conta a história que uma noite Daguerre guardou uma
  placa sub-exposta dentro de um armário onde havia um
  termômetro de mercúrio que se quebrara. Ao amanhecer,
  abrindo o armário, Daguerre constatou que a placa havia
  adquirido uma imagem de densidade bastante
  satisfatória, tornara-se visível. Em todas as áreas
  atingidas pela luz o mercúrio criava um amálgama de
  grande brilho, formando as áreas claras da imagem. Após
  a revelação, agora controlada, Daguerre submetia a placa
  com a imagem a um banho fixador, para dissolver os
  halogenetos de prata não revelados, formando as áreas
  escuras da imagem. Inicialmente foi usado o sal de
  cozinha, o cloreto de sódio, como elemento fixador, sendo
  substituído posteriormente por Tiosulfato de sódio (hypo)
  que garantia maior durabilidade à imagem. Este processo
  foi batizado com o nome de Daguerreotipia.
Hercules Florence - A descoberta isolada da
                 fotografia no Brasil
•
    O francês Hercules Florence, aplicou-se a uma série de
    invenções durante os 55 anos em que viveu no Brasil até
    sua morte, na Vila de São Carlos (Campinas).

    Em 1830, diante da necessidade de uma oficina impressora,
    inventou seu próprio meio de impressão, a POLYGRAPHIE,
    como ele a chamou. Seguindo a meta de um sistema de
    reprodução, pesquisou a possibilidade de se reproduzir
    usando a luz do sol e descobriu um processo fotográfico
    que chamou de PHOTOGRAPHIE, em 1832, como
    descreveu em seus diários da época, anos antes de
    Daguerre. Em 1833, Florence fotografou através da câmara
    escura com uma chapa de vidro e usou um papel
    sensibilizado para a impressão por contato.

    Enfim, totalmente isolado e sem conhecimento do que
    realizavam seus contemporâneos europeus Niépce,
    Daguerre e Talbot, obteve resultados fotográficos.
A era digital
• A fotografia digital, como todas as novas
  tecnologias, é embrionária da Guerra Fria,
  mais especificamente no programa espacial
  norte-americano. As primeiras imagens sem
  filme registraram a superfície de Marte e
  foram capturadas por uma câmera de
  televisão a bordo da sonda Mariner 4, em
  1965. Eram 22 imagens em preto e branco
  de apenas 0,04 megapixels, mas que
  levaram quatro dias para chegar à Terra.
• Em 1975, a Kodak apresentaria o
  primeiro protótipo de uma câmera sem
  filme baseada no sensor CCD da
  Fairchild. O equipamento pesava
  quatro quilos e gravava as imagens de
  0,01 megapixels em fita cassete – uma
  a cada 23 segundos! No ano seguinte,
  a própria Fairchild, por sua vez,
  colocaria no mercado sua câmera de
  CCD, a MV-101 – o primeiro modelo
  comercial da história.
Digital
• Que levou o status de produto de consumo foi
  a Sony, que em 1981 anunciaria sua primeira
  Mavica, com preço estimado em US$ 12 mil.
  O protótipo, de 0,3 megapixels, armazenava
  até 50 fotos coloridas nos inovadores
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  inventados pela Sony. Suas imagens,
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História da fotografia

  • 1. História da fotografia • Louis Daguerre. • Diz a histó ria que, em 1835, ao fazer pesquisa em seu laborató rio, Daguerre estava manipulando uma chapa revestida com prata e sensibilizada com iodeto de prata, que nã apresentava nenhum vestígio o de imagem. No dia seguinte, a chapa, misteriosamente, revelava formas difusas. Estava criada uma lenda: o vapor de mercú rio proveniente de um termô metro quebrado teria sido o misterioso agente revelador.
  • 2. • Em 1839, sua invenç ã batizada de o, daguerreó tipo - nome pelo qual a fotografia foi conhecida durante dé cadas - foi vendida ao governo francê em troca de uma polpuda s pensã vitalícia. o
  • 3. Daguerre vinha trabalhando na idé ia hámuito tempo, acompanhando de perto, desde 1829, seu só cio na pesquisa da heliografia (gravaç ão atravé s da luz): Joseph Nicé phore Nié pce, este sim o primeiro a obter uma verdadeira fotografia.
  • 4. • Nié pce era arredio, de poucas falas, compenetrado na invenç ã deo aparelhos té cnicos e na idé ia de produzir imagens por processos mecâ nicos atravé s da aç ã da luz. O o apego à produç ã de imagens o começ ou com a litografia em 1813
  • 5. • Em 1816, Nié pce iniciou os estudos com a heliografia. Só dez anos depois conseguiu chegar à primeira imagem inalterá vel: uma vista descortinada da janela do só tã de sua o casa. Os resultados, poré m, nã foram nada o auspiciosos. Utilizando verniz de asfalto sobre vidro e uma mistura de ó leos fixadores, o processo nã era muito prá o tico para se popularizar. Daí os mé ritos inegá veis de Daguerre. Seus experimentos podiam ser repetidos sem grandes dificuldades por qualquer pessoa e o resultado era melhor. O primeiro daguerreó tipo foi obtido dois anos apó s a morte de Nié pce, mas, sem suas descobertas, talvez nã tivesse acontecido. o
  • 6. Outra versão • Conta a história que uma noite Daguerre guardou uma placa sub-exposta dentro de um armário onde havia um termômetro de mercúrio que se quebrara. Ao amanhecer, abrindo o armário, Daguerre constatou que a placa havia adquirido uma imagem de densidade bastante satisfatória, tornara-se visível. Em todas as áreas atingidas pela luz o mercúrio criava um amálgama de grande brilho, formando as áreas claras da imagem. Após a revelação, agora controlada, Daguerre submetia a placa com a imagem a um banho fixador, para dissolver os halogenetos de prata não revelados, formando as áreas escuras da imagem. Inicialmente foi usado o sal de cozinha, o cloreto de sódio, como elemento fixador, sendo substituído posteriormente por Tiosulfato de sódio (hypo) que garantia maior durabilidade à imagem. Este processo foi batizado com o nome de Daguerreotipia.
  • 7. Hercules Florence - A descoberta isolada da fotografia no Brasil • O francês Hercules Florence, aplicou-se a uma série de invenções durante os 55 anos em que viveu no Brasil até sua morte, na Vila de São Carlos (Campinas). Em 1830, diante da necessidade de uma oficina impressora, inventou seu próprio meio de impressão, a POLYGRAPHIE, como ele a chamou. Seguindo a meta de um sistema de reprodução, pesquisou a possibilidade de se reproduzir usando a luz do sol e descobriu um processo fotográfico que chamou de PHOTOGRAPHIE, em 1832, como descreveu em seus diários da época, anos antes de Daguerre. Em 1833, Florence fotografou através da câmara escura com uma chapa de vidro e usou um papel sensibilizado para a impressão por contato. Enfim, totalmente isolado e sem conhecimento do que realizavam seus contemporâneos europeus Niépce, Daguerre e Talbot, obteve resultados fotográficos.
  • 8.
  • 9. A era digital • A fotografia digital, como todas as novas tecnologias, é embrionária da Guerra Fria, mais especificamente no programa espacial norte-americano. As primeiras imagens sem filme registraram a superfície de Marte e foram capturadas por uma câmera de televisão a bordo da sonda Mariner 4, em 1965. Eram 22 imagens em preto e branco de apenas 0,04 megapixels, mas que levaram quatro dias para chegar à Terra.
  • 10. • Em 1975, a Kodak apresentaria o primeiro protótipo de uma câmera sem filme baseada no sensor CCD da Fairchild. O equipamento pesava quatro quilos e gravava as imagens de 0,01 megapixels em fita cassete – uma a cada 23 segundos! No ano seguinte, a própria Fairchild, por sua vez, colocaria no mercado sua câmera de CCD, a MV-101 – o primeiro modelo comercial da história.
  • 11.
  • 12. Digital • Que levou o status de produto de consumo foi a Sony, que em 1981 anunciaria sua primeira Mavica, com preço estimado em US$ 12 mil. O protótipo, de 0,3 megapixels, armazenava até 50 fotos coloridas nos inovadores Mavipaks, disquetes de 2 polegadas precursores dos de 3½ atuais, também inventados pela Sony. Suas imagens, entretanto, eram similares às imagens televisivas estáticas.
  • 13.
  • 15.
  • 16. Fim.