O documento discute os tipos de aborto, métodos abortivos e suas consequências. Aborda aborto espontâneo, legal e criminoso. Detalha métodos como pílula RU-486, sucção, dilatação e curetagem, envenenamento salino e nascimento parcial. Aponta riscos físicos como infecção e hemorragia, e psicológicos como depressão e culpa.
1 - O documento discute os tipos e métodos de aborto, assim como suas consequências para a mãe e para a criança.
2 - Vários métodos de aborto envolvem a dilatação do útero, sucção do feto ou injeção de substâncias tóxicas, causando dor e sofrimento ao feto.
3 - Abortos clandestinos colocam em risco a saúde física e mental das mulheres e levam a milhares de mortes a cada ano no Brasil.
O documento discute vários conceitos relacionados ao aborto, incluindo: 1) a definição de vida e morte; 2) quando a vida humana realmente começa; 3) os tipos de aborto espontâneo e provocado; 4) as consequências do aborto; e 5) os direitos da mulher, do embrião/feto e do progenitor.
O documento discute vários tipos de aborto, incluindo aborto espontâneo, aborto induzido e os riscos associados a cada um. Detalha métodos como aspiração uterina a vácuo e dilatação e curetagem para realizar abortos no primeiro e segundo trimestres da gravidez.
O documento discute os diferentes tipos de aborto - espontâneo, induzido e ilegal - e explica os procedimentos e leis relacionadas ao aborto em Portugal. O aborto pode ser realizado legalmente no país até 10 semanas por opção da mulher ou por outros motivos de saúde definidos em lei.
O documento discute o tema do aborto, definindo-o e descrevendo seus diferentes tipos (espontâneo, induzido). Detalha métodos para realizar aborto induzido e seus riscos. Apresenta a legislação brasileira sobre aborto e os direitos da trabalhadora em caso de aborto não criminoso segundo a CLT.
O documento descreve os diferentes tipos de aborto, incluindo espontâneo, provocado por sucção ou dilatação e curetagem, dilatação e expulsão, envenenamento salino, cirurgia cesariana e pílula abortiva. Também discute as leis brasileiras sobre aborto e possíveis consequências físicas e psicológicas.
1 - O documento discute os tipos e métodos de aborto, assim como suas consequências para a mãe e para a criança.
2 - Vários métodos de aborto envolvem a dilatação do útero, sucção do feto ou injeção de substâncias tóxicas, causando dor e sofrimento ao feto.
3 - Abortos clandestinos colocam em risco a saúde física e mental das mulheres e levam a milhares de mortes a cada ano no Brasil.
O documento discute vários conceitos relacionados ao aborto, incluindo: 1) a definição de vida e morte; 2) quando a vida humana realmente começa; 3) os tipos de aborto espontâneo e provocado; 4) as consequências do aborto; e 5) os direitos da mulher, do embrião/feto e do progenitor.
O documento discute vários tipos de aborto, incluindo aborto espontâneo, aborto induzido e os riscos associados a cada um. Detalha métodos como aspiração uterina a vácuo e dilatação e curetagem para realizar abortos no primeiro e segundo trimestres da gravidez.
O documento discute os diferentes tipos de aborto - espontâneo, induzido e ilegal - e explica os procedimentos e leis relacionadas ao aborto em Portugal. O aborto pode ser realizado legalmente no país até 10 semanas por opção da mulher ou por outros motivos de saúde definidos em lei.
O documento discute o tema do aborto, definindo-o e descrevendo seus diferentes tipos (espontâneo, induzido). Detalha métodos para realizar aborto induzido e seus riscos. Apresenta a legislação brasileira sobre aborto e os direitos da trabalhadora em caso de aborto não criminoso segundo a CLT.
O documento descreve os diferentes tipos de aborto, incluindo espontâneo, provocado por sucção ou dilatação e curetagem, dilatação e expulsão, envenenamento salino, cirurgia cesariana e pílula abortiva. Também discute as leis brasileiras sobre aborto e possíveis consequências físicas e psicológicas.
O documento discute o aborto, definindo-o como a morte de um feto no útero da mãe. Apresenta os principais métodos de aborto e suas consequências físicas e psicológicas para a mulher, além de resumir a lei portuguesa sobre o tema.
O documento discute o tema do aborto, definindo seus tipos e métodos. Aborda aspectos como a etimologia da palavra, os tipos espontâneo e provocado, métodos como dilatação e curetagem, sucção, solução salina e suas consequências para a mãe e o feto. Também apresenta estatísticas sobre aborto no Brasil e países onde é proibido.
O documento discute o aborto, definindo-o como a interrupção voluntária ou espontânea de uma gravidez. Detalha os principais tipos de aborto e métodos usados, como sucção e dilatação e curetagem. Também explora as razões que levam ao aborto e os riscos à saúde associados, além de discutir a legislação portuguesa sobre o aborto e questões éticas relacionadas ao estatuto do embrião e aborto em casos de deficiência ou violação.
O documento discute o conceito de parto humanizado, os benefícios para a mãe e o bebê, e como vem sendo implementado no Brasil de acordo com a lei. Algumas desvantagens incluem o alto custo para o sistema de saúde e nem todos os hospitais estarem adaptados. Vários tipos de parto são descritos, como parto normal, natural, cesárea, Leboyer, de cócoras, na água e sem dor.
O documento discute os diferentes tipos de aborto, incluindo aborto espontâneo, aborto provocado e seus métodos. O aborto provocado no Brasil é considerado crime, exceto para salvar a vida da mãe ou em casos de estupro. Os principais métodos de aborto provocado discutidos são o aborto químico, aspiração, dilatação e curetagem, e solução salina hipertônica, cada um com seus riscos potenciais.
O Programa de Assistência Integral à Saúde da Mulher (PAISM), tem por objetivo promover a assistência integral à saúde da mulher, com vistas à redução da morbimortalidade deste grupo populacional.
O documento discute o aborto, definindo-o como a interrupção precoce da gravidez antes das 20 semanas. Descreve os tipos de aborto espontâneo e provocado, assim como os métodos e riscos de cada um. Também aborda o diagnóstico, tratamento e cuidados de enfermagem para pacientes que sofreram aborto.
O documento discute a legalização do aborto no Brasil e no Paraguai. No Brasil, o aborto inseguro é uma das principais causas de morte materna e mais de 1 milhão de abortos clandestinos ocorrem por ano, enquanto religiões e políticos se opõem à legalização. No Paraguai, a justiça negou aborto para uma menina de 10 anos estuprada, colocando sua vida em risco.
O documento discute os princípios morais da sacralidade da vida e do respeito à autonomia no contexto do aborto e da eutanásia. Apresenta definições e argumentos éticos em torno desses temas, destacando o debate entre aqueles que defendem a sacralidade da vida contra o direito à autonomia sobre o próprio corpo.
O documento discute aspectos éticos e legais do aborto, incluindo definições, tipos, técnicas, complicações, religiões, cuidados de enfermagem e leis relacionadas ao aborto.
O documento discute vários aspectos relacionados ao aborto, incluindo definições, tipos de aborto, métodos abortivos, aspectos legais e religiosos. É apresentada uma discussão bioética sobre o tema e o papel do enfermeiro no atendimento a mulheres que realizam aborto. Referências bibliográficas são listadas no final.
O documento discute os tipos de aborto, formas abortivas, técnicas históricas de aborto e as leis sobre aborto em diferentes países. Também apresenta argumentos a favor e contra a legalização do aborto, como o direito da mulher sobre o próprio corpo versus a vida do feto.
Aborto - História, religião, politica e ética.Ana Santos
Este documento discute o aborto de três formas:
1) Apresenta a história do aborto e como ele foi tratado ao longo dos tempos e em diferentes culturas.
2) Descreve os métodos de aborto induzido e suas consequências médicas e psicológicas.
3) Discute o ponto de vista das principais religiões sobre quando a vida começa e a visão sobre o aborto.
O documento discute o aborto de uma perspectiva cristã, definindo o que é aborto e os diferentes tipos. A visão bíblica é que a vida é um dom de Deus desde a concepção, portanto o aborto voluntário vai contra os princípios cristãos, exceto para salvar a vida da mãe. A mãe não tem o direito de abortar porque ela é apenas o meio, não a dona, da criança.
O documento discute exames preventivos para mulheres, incluindo:
1) Exames físicos ginecológicos de mama, abdome, genitália externa e interna;
2) A importância do rastreamento de câncer de colo do útero e mama para detecção precoce;
3) Quem deve receber ações de rastreamento como mulheres assintomáticas.
Este documento discute o aborto espontâneo e provocado com base em uma revisão bibliográfica. Apresenta definições de aborto e descreve os principais tipos (espontâneo e provocado). Detalha as causas mais comuns de aborto espontâneo, como anormalidades cromossômicas e infecções. Também explica como o aborto provocado é realizado de forma insegura no Brasil, apesar de ser proibido pela lei em muitos casos.
O documento descreve os diferentes tipos de aborto, incluindo por sufocamento, sucção, retirada do líquido amniótico e esquartejamento. Ele argumenta que o aborto é um assassinato e mostra fotos dos fetos abortados para ilustrar os danos causados. A mãe Teresa de Calcutá é citada condenando o aborto como o maior destruidor da paz no mundo.
O documento discute métodos contraceptivos disponíveis para apoiar o planejamento reprodutivo, descrevendo características e critérios de elegibilidade de métodos de barreira, contracepção de longa duração reversível, anticoncepcionais e contracepção definitiva. O objetivo é apresentar as opções para que cada mulher possa escolher o método que melhor se adapte às suas necessidades e condição de saúde.
O documento fornece informações sobre o pré-natal, incluindo: (1) a importância de checar a saúde da gestante e do bebê, fornecer informações sobre uma gravidez saudável e responder dúvidas; (2) exames, ultrassonografias e vacinas recomendadas em cada etapa da gravidez; (3) dicas sobre alimentação, exercícios, viagens de avião e outros cuidados durante a gestação.
O documento discute o planejamento familiar no Brasil, abordando seu histórico, aspectos éticos e legais, e diferentes métodos anticoncepcionais. É destacado o direito ao planejamento familiar garantido pela Constituição e as atividades de educação, aconselhamento e assistência clínica desenvolvidas no planejamento familiar no Sistema Único de Saúde. Diferentes métodos comportamentais, de barreira e hormonais são explicados em detalhe.
Este documento discute o aborto de três frases ou menos:
1) Apresenta breve história do aborto, práticas abortivas e suas consequências médicas e psicológicas.
2) Discute as perspectivas de diferentes religiões sobre quando a vida começa e a ética do aborto.
3) Explica a classificação jurídica do aborto no Brasil e decisões recentes sobre aborto em casos de anencefalia.
O documento discute vários aspectos relacionados ao aborto, incluindo definições de aborto espontâneo e induzido, métodos de indução do aborto, segurança dos procedimentos e debates éticos em torno do tema.
O documento discute o aborto, definindo-o como a morte de um feto no útero da mãe. Apresenta os principais métodos de aborto e suas consequências físicas e psicológicas para a mulher, além de resumir a lei portuguesa sobre o tema.
O documento discute o tema do aborto, definindo seus tipos e métodos. Aborda aspectos como a etimologia da palavra, os tipos espontâneo e provocado, métodos como dilatação e curetagem, sucção, solução salina e suas consequências para a mãe e o feto. Também apresenta estatísticas sobre aborto no Brasil e países onde é proibido.
O documento discute o aborto, definindo-o como a interrupção voluntária ou espontânea de uma gravidez. Detalha os principais tipos de aborto e métodos usados, como sucção e dilatação e curetagem. Também explora as razões que levam ao aborto e os riscos à saúde associados, além de discutir a legislação portuguesa sobre o aborto e questões éticas relacionadas ao estatuto do embrião e aborto em casos de deficiência ou violação.
O documento discute o conceito de parto humanizado, os benefícios para a mãe e o bebê, e como vem sendo implementado no Brasil de acordo com a lei. Algumas desvantagens incluem o alto custo para o sistema de saúde e nem todos os hospitais estarem adaptados. Vários tipos de parto são descritos, como parto normal, natural, cesárea, Leboyer, de cócoras, na água e sem dor.
O documento discute os diferentes tipos de aborto, incluindo aborto espontâneo, aborto provocado e seus métodos. O aborto provocado no Brasil é considerado crime, exceto para salvar a vida da mãe ou em casos de estupro. Os principais métodos de aborto provocado discutidos são o aborto químico, aspiração, dilatação e curetagem, e solução salina hipertônica, cada um com seus riscos potenciais.
O Programa de Assistência Integral à Saúde da Mulher (PAISM), tem por objetivo promover a assistência integral à saúde da mulher, com vistas à redução da morbimortalidade deste grupo populacional.
O documento discute o aborto, definindo-o como a interrupção precoce da gravidez antes das 20 semanas. Descreve os tipos de aborto espontâneo e provocado, assim como os métodos e riscos de cada um. Também aborda o diagnóstico, tratamento e cuidados de enfermagem para pacientes que sofreram aborto.
O documento discute a legalização do aborto no Brasil e no Paraguai. No Brasil, o aborto inseguro é uma das principais causas de morte materna e mais de 1 milhão de abortos clandestinos ocorrem por ano, enquanto religiões e políticos se opõem à legalização. No Paraguai, a justiça negou aborto para uma menina de 10 anos estuprada, colocando sua vida em risco.
O documento discute os princípios morais da sacralidade da vida e do respeito à autonomia no contexto do aborto e da eutanásia. Apresenta definições e argumentos éticos em torno desses temas, destacando o debate entre aqueles que defendem a sacralidade da vida contra o direito à autonomia sobre o próprio corpo.
O documento discute aspectos éticos e legais do aborto, incluindo definições, tipos, técnicas, complicações, religiões, cuidados de enfermagem e leis relacionadas ao aborto.
O documento discute vários aspectos relacionados ao aborto, incluindo definições, tipos de aborto, métodos abortivos, aspectos legais e religiosos. É apresentada uma discussão bioética sobre o tema e o papel do enfermeiro no atendimento a mulheres que realizam aborto. Referências bibliográficas são listadas no final.
O documento discute os tipos de aborto, formas abortivas, técnicas históricas de aborto e as leis sobre aborto em diferentes países. Também apresenta argumentos a favor e contra a legalização do aborto, como o direito da mulher sobre o próprio corpo versus a vida do feto.
Aborto - História, religião, politica e ética.Ana Santos
Este documento discute o aborto de três formas:
1) Apresenta a história do aborto e como ele foi tratado ao longo dos tempos e em diferentes culturas.
2) Descreve os métodos de aborto induzido e suas consequências médicas e psicológicas.
3) Discute o ponto de vista das principais religiões sobre quando a vida começa e a visão sobre o aborto.
O documento discute o aborto de uma perspectiva cristã, definindo o que é aborto e os diferentes tipos. A visão bíblica é que a vida é um dom de Deus desde a concepção, portanto o aborto voluntário vai contra os princípios cristãos, exceto para salvar a vida da mãe. A mãe não tem o direito de abortar porque ela é apenas o meio, não a dona, da criança.
O documento discute exames preventivos para mulheres, incluindo:
1) Exames físicos ginecológicos de mama, abdome, genitália externa e interna;
2) A importância do rastreamento de câncer de colo do útero e mama para detecção precoce;
3) Quem deve receber ações de rastreamento como mulheres assintomáticas.
Este documento discute o aborto espontâneo e provocado com base em uma revisão bibliográfica. Apresenta definições de aborto e descreve os principais tipos (espontâneo e provocado). Detalha as causas mais comuns de aborto espontâneo, como anormalidades cromossômicas e infecções. Também explica como o aborto provocado é realizado de forma insegura no Brasil, apesar de ser proibido pela lei em muitos casos.
O documento descreve os diferentes tipos de aborto, incluindo por sufocamento, sucção, retirada do líquido amniótico e esquartejamento. Ele argumenta que o aborto é um assassinato e mostra fotos dos fetos abortados para ilustrar os danos causados. A mãe Teresa de Calcutá é citada condenando o aborto como o maior destruidor da paz no mundo.
O documento discute métodos contraceptivos disponíveis para apoiar o planejamento reprodutivo, descrevendo características e critérios de elegibilidade de métodos de barreira, contracepção de longa duração reversível, anticoncepcionais e contracepção definitiva. O objetivo é apresentar as opções para que cada mulher possa escolher o método que melhor se adapte às suas necessidades e condição de saúde.
O documento fornece informações sobre o pré-natal, incluindo: (1) a importância de checar a saúde da gestante e do bebê, fornecer informações sobre uma gravidez saudável e responder dúvidas; (2) exames, ultrassonografias e vacinas recomendadas em cada etapa da gravidez; (3) dicas sobre alimentação, exercícios, viagens de avião e outros cuidados durante a gestação.
O documento discute o planejamento familiar no Brasil, abordando seu histórico, aspectos éticos e legais, e diferentes métodos anticoncepcionais. É destacado o direito ao planejamento familiar garantido pela Constituição e as atividades de educação, aconselhamento e assistência clínica desenvolvidas no planejamento familiar no Sistema Único de Saúde. Diferentes métodos comportamentais, de barreira e hormonais são explicados em detalhe.
Este documento discute o aborto de três frases ou menos:
1) Apresenta breve história do aborto, práticas abortivas e suas consequências médicas e psicológicas.
2) Discute as perspectivas de diferentes religiões sobre quando a vida começa e a ética do aborto.
3) Explica a classificação jurídica do aborto no Brasil e decisões recentes sobre aborto em casos de anencefalia.
O documento discute vários aspectos relacionados ao aborto, incluindo definições de aborto espontâneo e induzido, métodos de indução do aborto, segurança dos procedimentos e debates éticos em torno do tema.
O documento discute vários aspectos relacionados ao aborto, incluindo definições de aborto espontâneo e induzido, métodos de indução, segurança em relação à idade gestacional, e debates éticos em torno do tema.
O documento discute vários aspectos relacionados ao aborto, incluindo definições de aborto espontâneo e induzido, métodos de indução, segurança dos procedimentos, e debates éticos em torno do tema.
O documento discute o tema do aborto, definindo-o como a morte de um feto no útero da mulher. Aborda os tipos de aborto espontâneo e provocado, os métodos químico e cirúrgico, os aspectos legais e os efeitos psicológicos. Também fornece detalhes sobre o desenvolvimento fetal e opiniões de alunos sobre o tema.
O documento discute a legislação do aborto em diferentes países e no Brasil. Aborda o aborto forçado na China, a legalização inicial na União Soviética e Alemanha Nazista, e as leis atuais em locais como Canadá, Chile e Brasil, onde o aborto é permitido apenas em alguns casos. Também descreve o perfil típico da mulher que realiza aborto no Brasil e discute a questão do aborto de fetos anencefálicos.
O documento discute a legislação do aborto em diferentes países e no Brasil. Aborda os números de abortos no Brasil e no mundo, além de definir o que é aborto e descrever casos em que é permitido no Brasil, como gravidez resultante de estupro ou risco à saúde da mãe. Também discute o aborto de fetos anencefálicos e as visões da Igreja Católica e da Ordem dos Advogados do Brasil sobre o tema.
Os métodos contraceptivos têm a função de proteger homens e mulheres das Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST), bem como evitar uma gravidez indesejada. Existem os métodos de barreira, os hormonais, intrauterinos, cirúrgicos e os comportamentais.
O documento discute os diferentes tipos de aborto, os métodos usados e os debates éticos em torno do procedimento. É definido como aborto espontâneo ou induzido e os possíveis efeitos do aborto na saúde física e mental da mulher são debatidos.
O documento discute vários tópicos relacionados ao aborto, incluindo definições de aborto espontâneo e induzido, métodos de aborto nos primeiros e depois de 3 meses de gestação, possíveis efeitos à saúde da mulher e consequências psicológicas. Também aborda questões éticas e espirituais em relação ao aborto.
O documento discute vários tópicos relacionados ao aborto, incluindo definições de aborto espontâneo e induzido, métodos de aborto nos primeiros e depois de 3 meses de gestação, possíveis efeitos à saúde da mulher e consequências psicológicas. Também aborda questões éticas e espirituais em relação ao aborto.
O documento discute vários tópicos relacionados ao aborto, incluindo definições de aborto espontâneo e induzido, métodos de aborto nos primeiros e depois de 3 meses de gestação, possíveis efeitos à saúde da mulher e consequências psicológicas. Também aborda questões éticas e espirituais em relação ao aborto.
Aborto é a interrupção da gravidez pela morte do feto ou embrião, junto com os anexos ovulares. Pode ser espontâneo ou provocado. O feto expulso com menos de 0,5Kg ou 20 semanas de gestação é considerado aborto.
http://www.notapositiva.com/old/trab_estudantes/trab_estudantes/filosofia/filosofia_trabalhos/abortob.htm
O documento discute o que é aborto, os tipos de aborto (espontâneo, induzido, ilegal), os riscos à saúde associados, a legalidade em diferentes países, argumentos a favor e contra a legalização, e estatísticas sobre abortos no Brasil.
O documento discute princípios da bioética e reprodução assistida, incluindo definições de reprodução, técnicas como inseminação artificial e fertilização in vitro, aspectos éticos e regulatórios no Brasil, e temas polêmicos como clonagem, anencefalia e relação entre religião e reprodução.
O documento discute temas como gravidez precoce, aborto, diferenças sociais e culturais. Aborda os riscos da gravidez precoce, tipos de aborto, legislação sobre aborto em diferentes países e opiniões a favor e contra o aborto. Inclui depoimentos sobre como pais e mães adolescentes enfrentam uma gravidez indesejada.
O documento discute o aborto espontâneo, aborto provocado e as posições das igrejas sobre o aborto. Explica que o aborto espontâneo é o término natural da gravidez antes de 20 semanas, enquanto o aborto provocado é induzido. Detalha métodos como dilatação e curetagem e suas consequências. Aponta que algumas igrejas evangélicas como a Universal defendem a legalização do aborto, ao passo que outras o rejeitam com base na Bíblia.
O documento discute os tipos de aborto, incluindo espontâneo e induzido. Também aborda as causas de aborto espontâneo, métodos para induzir o aborto e possíveis consequências positivas e negativas da legalização do aborto.
O documento discute os aspectos éticos e legais do aborto no Brasil. Aborda como ética e moral diferem, as classificações jurídicas do aborto legal, as situações em que o aborto é permitido no país e os desafios enfrentados pelas equipes de saúde. Conclui que a criminalização do aborto não o impede, apenas o torna mais perigoso, e que é necessária uma discussão mais aprofundada sobre o tema livre de moralismos.
2. • Aborto é a interrupção precoce da gravidez
com a remoção ou expulsão de um embrião
ou feto, resultando na morte do concepto ou
sendo por esta causada. Isso faz cessar toda
atividade biológica própria da gestação
mediante uso de medicamentos ou
realização de cirurgias.
3. • Aborto Espontâneo:
Quando ocorre involuntariamente, por acidente,
anormalidades orgânicas da mulher ou por defeito no
óvulo.
• Aborto Legal:
Amparado por lei podendo acontecer quando existem
malformações congénitas, gravidez resultada de um
crime contra a liberdade e autodeterminação sexual,
representação de perigo a vida e a saúde física e/ou
psíquica da mulher e estando de acordo com a
legislação em vigor.
TIPOS DE ABORTO
4. • Aborto Criminoso:
Quando as causas, motivos, não são adequados e
não se enquadram na legislação, sendo feitos em
locais impróprios, onde não há permissão legal
para realizar o procedimento.
5. • Art. 124 - Provocar aborto em si mesma ou consentir que outrem lho provoque:
• Pena - detenção, de um a três anos.
• Art. 125 - Provocar aborto, sem o consentimento da gestante:
• Pena - reclusão, de três a dez anos.
• Art. 126 - Provocar aborto com o consentimento da gestante:
• Pena - reclusão, de um a quatro anos.
• Parágrafo único. Aplica-se a pena do artigo anterior, se a gestante não é maior de
quatorze anos, ou é alienada ou débil mental, ou se o consentimento é obtido
mediante fraude, grave ameaça ou violência.
• Art. 127 - As penas cominadas nos dois artigos anteriores são aumentadas de um
terço, se, em conseqüência do aborto ou dos meios empregados para provocá-lo, a
gestante sofrer lesão corporal de natureza grave; e são duplicadas, se, por qualquer
dessas causas, lhe sobrevém a morte.
• Art. 128 - Não se pune o aborto praticado por médico
• I - se não há outro meio de salvar a vida da gestante;
• II - se a gravidez resulta de estupro e o aborto é precedido de consentimento da
gestante ou, quando incapaz, de seu representante legal;
6. • Proibições:
• Art. 28 - Provocar aborto, ou cooperar em
prática destinada a interromper a gestação.
• Parágrafo único - Nos casos previstos em
lei, o profissional deverá decidir, de acordo
com a sua consciência, sobre a sua
participação ou não no ato abortivo.
9. • Pílula RU-486
É um poderoso esteroide sintético usado para induzir o aborto
em mulheres com cinco a sete semanas de gravidez. O próprio
presidente do laboratório que o produz declarou: "0 RU-486 não
é de modo algum de fácil uso. Uma mulher que queira
interromper sua gravidez deve "viver" com seu aborto pelo menos
uma semana usando essa técnica.
10. • Sucção
É utilizado um tubo oco que está conectado a
uma bomba de sucção com uma capacidade 29
vezes superior à de um aspirador caseiro. A
sucção desmembra o feto em pedaços e os
absorve, extraindo-os do útero.
11.
12.
13. • Dilatação ou Curetagem
Da sétima a décima segunda semana de gestação se utiliza
um método que consiste em fatiar o feto em pedaços com
uma faca cirúrgica e posteriormente se faz uma raspagem.
O grupo médico que realiza o aborto deve unir novamente
os restos do feto para certificar-se de que o útero está vazio.
14.
15. • Envenenamento Salino
Utilizado após a 16ª semana, mas dado o perigo
que representava para a vida da mãe, a utilização
deste método já não é tão frequente, porém ele
consiste na inserção de uma agulha comprida
através da parede abdominal da mãe até ao saco
amniótico. A solução salina concentrada é então
injetada no fluido amniótico, e o liquido vai sendo
ingerido lentamente pelo feto, envenenando-o e
queimando lhe a pele e os pulmões.
16. O mecanismo de morte induzido por este agente
químico tóxico é a hipernatremia (aumento de
concentração de sódio no sangue, ultrapassando
os limites normais) que causa espasmos,
vasodilatação generalizada, edema, congestão,
hemorragia, choque, e por fim a morte.
17. • Nascimento Parcial
Técnica usada no quinto mês de gestação.
Realiza se o parto normal pélvico
tracionando o bebê pelos membros
inferiores. Ao surgir o pescoço o médico
atravessa um orifício na nuca, esvaziando
o cérebro e matando-o.
18.
19.
20. •É igual a uma cesariana até ao ponto de
lhe ser cortado o cordão umbilical, mas em
vez de levarem a criança à sala de
cuidados intensivos para salvar-lhe a vida,
é deixada em um caixote e é deixada para
morrer.
• Histerectomia
É igual a uma cesariana até ao ponto de lhe ser cortado o
cordão umbilical, mas em vez de levarem a criança à sala de
cuidados intensivos para salvar-lhe a vida, é deixada em um
caixote e é deixada para morrer. Este método é utilizado
quando a gravidez está muito avançada.
22. Mais de 8,7 milhões de
brasileiras já fizeram pelo
menos 1 aborto ao longo da
vida.
Dados apontam que só em
2015, 501 mil mulheres com
idade entre 18 a 39 anos
passaram por um aborto
ilegal.
Mulheres com nível de
escolaridade médio ou
nenhuma são as que
provavelmente mais
praticam.
A concentração de maiores
casos de abortos
clandestinos foi divulgado por
pesquisa na região Sudeste.
23.
24.
25. CONSEQUÊNCIAS FÍSICAS E PSICOLÓGICAS
TRAGAS PELO ABORTO.
Físicas:
insuficiência do colo
uterino, favorecendo
abortos sucessivos no
primeiro e no segundo
trimestre; partos
prematuros, perfuração do
útero; infecção,
hemorragia ou lesão;
esterilidade; Gravidez
ectópica (fora do lugar
apropriado);coagulopatia
entre outras.
26. Psicológicas:
A racionalidade dos
motivos não anula a força
da tristeza e principalmente
da culpa, aliada ao medo de
em uma gravidez futura não
ter um filho normal,
contribuindo para quadros
de depressão, transtorno
bipolar ou suicídio.
Terapeutas têm observado
pavores irracionais ligados
a experiências abortistas e
chamam o problema de
síndrome pós aborto (SPA).