O documento discute o tema do aborto, definindo-o como a morte de um feto no útero da mulher. Aborda os tipos de aborto espontâneo e provocado, os métodos químico e cirúrgico, os aspectos legais e os efeitos psicológicos. Também fornece detalhes sobre o desenvolvimento fetal e opiniões de alunos sobre o tema.
Visão cientifica do Aborto, material de apoio Aldy Paula
O documento discute diferentes visões científicas sobre quando a vida humana começa, incluindo a visão de que começa no zigoto versus a visão desenvolvimentista de que depende da interação genética e ambiental e da formação do córtex cerebral.
O documento discute a moralidade do aborto. Apresenta argumentos contra o aborto, como o feto ter direito à vida devido ao seu futuro potencial. Apresenta também argumentos a favor, como o direito da mulher escolher e situações como falha contraceptiva ou risco à saúde. Conclui que o aborto é imoral, exceto em casos como esses ou de violação.
O documento descreve os diferentes tipos de aborto, incluindo espontâneo, provocado por sucção ou dilatação e curetagem, dilatação e expulsão, envenenamento salino, cirurgia cesariana e pílula abortiva. Também discute as leis brasileiras sobre aborto e possíveis consequências físicas e psicológicas.
O documento discute o tema do aborto, definindo-o como a remoção prematura do embrião ou feto do útero, podendo ser espontâneo ou induzido. Aborda as classificações, causas, tipos legais e ilegais, meios, complicações e considerações finais sobre o tema polêmico na saúde pública.
O documento discute vários tipos de aborto, incluindo aborto espontâneo, aborto induzido e os riscos associados a cada um. Detalha métodos como aspiração uterina a vácuo e dilatação e curetagem para realizar abortos no primeiro e segundo trimestres da gravidez.
O documento discute aspectos éticos e legais do aborto, incluindo definições, tipos, técnicas, complicações, religiões, cuidados de enfermagem e leis relacionadas ao aborto.
Este documento discute o aborto espontâneo e provocado com base em uma revisão bibliográfica. Apresenta definições de aborto e descreve os principais tipos (espontâneo e provocado). Detalha as causas mais comuns de aborto espontâneo, como anormalidades cromossômicas e infecções. Também explica como o aborto provocado é realizado de forma insegura no Brasil, apesar de ser proibido pela lei em muitos casos.
Visão cientifica do Aborto, material de apoio Aldy Paula
O documento discute diferentes visões científicas sobre quando a vida humana começa, incluindo a visão de que começa no zigoto versus a visão desenvolvimentista de que depende da interação genética e ambiental e da formação do córtex cerebral.
O documento discute a moralidade do aborto. Apresenta argumentos contra o aborto, como o feto ter direito à vida devido ao seu futuro potencial. Apresenta também argumentos a favor, como o direito da mulher escolher e situações como falha contraceptiva ou risco à saúde. Conclui que o aborto é imoral, exceto em casos como esses ou de violação.
O documento descreve os diferentes tipos de aborto, incluindo espontâneo, provocado por sucção ou dilatação e curetagem, dilatação e expulsão, envenenamento salino, cirurgia cesariana e pílula abortiva. Também discute as leis brasileiras sobre aborto e possíveis consequências físicas e psicológicas.
O documento discute o tema do aborto, definindo-o como a remoção prematura do embrião ou feto do útero, podendo ser espontâneo ou induzido. Aborda as classificações, causas, tipos legais e ilegais, meios, complicações e considerações finais sobre o tema polêmico na saúde pública.
O documento discute vários tipos de aborto, incluindo aborto espontâneo, aborto induzido e os riscos associados a cada um. Detalha métodos como aspiração uterina a vácuo e dilatação e curetagem para realizar abortos no primeiro e segundo trimestres da gravidez.
O documento discute aspectos éticos e legais do aborto, incluindo definições, tipos, técnicas, complicações, religiões, cuidados de enfermagem e leis relacionadas ao aborto.
Este documento discute o aborto espontâneo e provocado com base em uma revisão bibliográfica. Apresenta definições de aborto e descreve os principais tipos (espontâneo e provocado). Detalha as causas mais comuns de aborto espontâneo, como anormalidades cromossômicas e infecções. Também explica como o aborto provocado é realizado de forma insegura no Brasil, apesar de ser proibido pela lei em muitos casos.
O documento discute os diferentes tipos de aborto - espontâneo, induzido e ilegal - e explica os procedimentos e leis relacionadas ao aborto em Portugal. O aborto pode ser realizado legalmente no país até 10 semanas por opção da mulher ou por outros motivos de saúde definidos em lei.
O documento discute os diferentes tipos de aborto, os métodos usados e os debates éticos em torno do procedimento. É definido como aborto espontâneo ou induzido e os possíveis efeitos do aborto na saúde física e mental da mulher são debatidos.
1 - O documento discute os tipos e métodos de aborto, assim como suas consequências para a mãe e para a criança.
2 - Vários métodos de aborto envolvem a dilatação do útero, sucção do feto ou injeção de substâncias tóxicas, causando dor e sofrimento ao feto.
3 - Abortos clandestinos colocam em risco a saúde física e mental das mulheres e levam a milhares de mortes a cada ano no Brasil.
O documento discute o tema do aborto, definindo seus tipos e métodos. Aborda aspectos como a etimologia da palavra, os tipos espontâneo e provocado, métodos como dilatação e curetagem, sucção, solução salina e suas consequências para a mãe e o feto. Também apresenta estatísticas sobre aborto no Brasil e países onde é proibido.
O documento discute o aborto, definindo-o como a interrupção precoce da gravidez antes das 20 semanas. Descreve os tipos de aborto espontâneo e provocado, assim como os métodos e riscos de cada um. Também aborda o diagnóstico, tratamento e cuidados de enfermagem para pacientes que sofreram aborto.
Este documento discute o aborto de três frases ou menos:
1) Apresenta breve história do aborto, práticas abortivas e suas consequências médicas e psicológicas.
2) Discute as perspectivas de diferentes religiões sobre quando a vida começa e a ética do aborto.
3) Explica a classificação jurídica do aborto no Brasil e decisões recentes sobre aborto em casos de anencefalia.
O documento discute o aborto do ponto de vista científico e médico. Apresenta definições de aborto e descreve o desenvolvimento do feto desde a concepção, destacando que a vida começa na fertilização. Também aborda os métodos abortivos e suas consequências, incluindo dor fetal e efeitos psicológicos negativos nas mulheres.
Aborto - História, religião, politica e ética.Ana Santos
Este documento discute o aborto de três formas:
1) Apresenta a história do aborto e como ele foi tratado ao longo dos tempos e em diferentes culturas.
2) Descreve os métodos de aborto induzido e suas consequências médicas e psicológicas.
3) Discute o ponto de vista das principais religiões sobre quando a vida começa e a visão sobre o aborto.
O documento discute o aborto, definindo-o como a morte de um feto no útero da mãe. Apresenta os principais métodos de aborto e suas consequências físicas e psicológicas para a mulher, além de resumir a lei portuguesa sobre o tema.
O documento discute o aborto, definindo-o como a interrupção voluntária ou espontânea de uma gravidez. Detalha os principais tipos de aborto e métodos usados, como sucção e dilatação e curetagem. Também explora as razões que levam ao aborto e os riscos à saúde associados, além de discutir a legislação portuguesa sobre o aborto e questões éticas relacionadas ao estatuto do embrião e aborto em casos de deficiência ou violação.
O documento resume os principais tipos de aborto, incluindo aborto espontâneo, induzido, terapêutico e eletivo. Ele também discute a segurança dos procedimentos de aborto e possíveis consequências de uma gravidez não desejada caso não seja interrompida.
Interrupção Voluntária Da Gravidez Aborto Trabalho FilosofiaSNM
O documento discute o aborto, definindo-o como a morte do produto da concepção e sua expulsão do organismo materno. Explica que em Portugal o aborto é permitido até 12 semanas em casos de estupro, malformação fetal grave ou risco à vida da mãe. Também descreve o desenvolvimento embrionário semanalmente e discute argumentos a favor e contra o aborto.
O documento discute temas como gravidez precoce, aborto, diferenças sociais e culturais. Aborda os riscos da gravidez precoce, tipos de aborto, legislação sobre aborto em diferentes países e opiniões a favor e contra o aborto. Inclui depoimentos sobre como pais e mães adolescentes enfrentam uma gravidez indesejada.
O documento discute os aspectos físicos, psicológicos e espirituais do aborto, argumentando que é um assassinato e deve ser evitado. Detalha os métodos de aborto e seus riscos, enfatizando que todos os envolvidos, incluindo a mãe, pai e médico, são culpados por tirar uma vida inocente. Conclui pedindo que se diga não ao aborto e sim à vida.
[1] O documento discute definições, classificações, diagnóstico e conduta clínica relacionados ao aborto. [2] Aborda epidemiologia, causas, complicações e métodos de indução do aborto. [3] Fornece referências bibliográficas sobre o tema.
O documento discute vários aspectos relacionados ao aborto, incluindo definições de aborto espontâneo e induzido, métodos de indução, segurança em relação à idade gestacional, e debates éticos em torno do tema.
O documento discute os tipos de aborto, incluindo espontâneo, induzido, ilegal e provocado. Dois métodos de indução são descritos: aborto químico usando medicamentos e aborto cirúrgico realizado por aspiração. O documento conclui que o aborto nem sempre é a melhor solução.
O documento discute os riscos do aborto clandestino, incluindo procedimentos perigosos, efeitos à saúde e sintomas pós-traumáticos. Apresenta os motivos que levam mulheres e adolescentes a abortos, principalmente razões sociais e econômicas. Defende que o aborto não é a única saída e que toda vida merece ser vivida.
O documento discute vários aspectos relacionados ao aborto, incluindo definições de aborto espontâneo e induzido, métodos de indução, segurança dos procedimentos, e debates éticos em torno do tema.
O documento discute vários aspectos relacionados ao aborto, incluindo definições de aborto espontâneo e induzido, métodos de indução do aborto, segurança dos procedimentos e debates éticos em torno do tema.
O documento discute os diferentes tipos de aborto - espontâneo, induzido e ilegal - e explica os procedimentos e leis relacionadas ao aborto em Portugal. O aborto pode ser realizado legalmente no país até 10 semanas por opção da mulher ou por outros motivos de saúde definidos em lei.
O documento discute os diferentes tipos de aborto, os métodos usados e os debates éticos em torno do procedimento. É definido como aborto espontâneo ou induzido e os possíveis efeitos do aborto na saúde física e mental da mulher são debatidos.
1 - O documento discute os tipos e métodos de aborto, assim como suas consequências para a mãe e para a criança.
2 - Vários métodos de aborto envolvem a dilatação do útero, sucção do feto ou injeção de substâncias tóxicas, causando dor e sofrimento ao feto.
3 - Abortos clandestinos colocam em risco a saúde física e mental das mulheres e levam a milhares de mortes a cada ano no Brasil.
O documento discute o tema do aborto, definindo seus tipos e métodos. Aborda aspectos como a etimologia da palavra, os tipos espontâneo e provocado, métodos como dilatação e curetagem, sucção, solução salina e suas consequências para a mãe e o feto. Também apresenta estatísticas sobre aborto no Brasil e países onde é proibido.
O documento discute o aborto, definindo-o como a interrupção precoce da gravidez antes das 20 semanas. Descreve os tipos de aborto espontâneo e provocado, assim como os métodos e riscos de cada um. Também aborda o diagnóstico, tratamento e cuidados de enfermagem para pacientes que sofreram aborto.
Este documento discute o aborto de três frases ou menos:
1) Apresenta breve história do aborto, práticas abortivas e suas consequências médicas e psicológicas.
2) Discute as perspectivas de diferentes religiões sobre quando a vida começa e a ética do aborto.
3) Explica a classificação jurídica do aborto no Brasil e decisões recentes sobre aborto em casos de anencefalia.
O documento discute o aborto do ponto de vista científico e médico. Apresenta definições de aborto e descreve o desenvolvimento do feto desde a concepção, destacando que a vida começa na fertilização. Também aborda os métodos abortivos e suas consequências, incluindo dor fetal e efeitos psicológicos negativos nas mulheres.
Aborto - História, religião, politica e ética.Ana Santos
Este documento discute o aborto de três formas:
1) Apresenta a história do aborto e como ele foi tratado ao longo dos tempos e em diferentes culturas.
2) Descreve os métodos de aborto induzido e suas consequências médicas e psicológicas.
3) Discute o ponto de vista das principais religiões sobre quando a vida começa e a visão sobre o aborto.
O documento discute o aborto, definindo-o como a morte de um feto no útero da mãe. Apresenta os principais métodos de aborto e suas consequências físicas e psicológicas para a mulher, além de resumir a lei portuguesa sobre o tema.
O documento discute o aborto, definindo-o como a interrupção voluntária ou espontânea de uma gravidez. Detalha os principais tipos de aborto e métodos usados, como sucção e dilatação e curetagem. Também explora as razões que levam ao aborto e os riscos à saúde associados, além de discutir a legislação portuguesa sobre o aborto e questões éticas relacionadas ao estatuto do embrião e aborto em casos de deficiência ou violação.
O documento resume os principais tipos de aborto, incluindo aborto espontâneo, induzido, terapêutico e eletivo. Ele também discute a segurança dos procedimentos de aborto e possíveis consequências de uma gravidez não desejada caso não seja interrompida.
Interrupção Voluntária Da Gravidez Aborto Trabalho FilosofiaSNM
O documento discute o aborto, definindo-o como a morte do produto da concepção e sua expulsão do organismo materno. Explica que em Portugal o aborto é permitido até 12 semanas em casos de estupro, malformação fetal grave ou risco à vida da mãe. Também descreve o desenvolvimento embrionário semanalmente e discute argumentos a favor e contra o aborto.
O documento discute temas como gravidez precoce, aborto, diferenças sociais e culturais. Aborda os riscos da gravidez precoce, tipos de aborto, legislação sobre aborto em diferentes países e opiniões a favor e contra o aborto. Inclui depoimentos sobre como pais e mães adolescentes enfrentam uma gravidez indesejada.
O documento discute os aspectos físicos, psicológicos e espirituais do aborto, argumentando que é um assassinato e deve ser evitado. Detalha os métodos de aborto e seus riscos, enfatizando que todos os envolvidos, incluindo a mãe, pai e médico, são culpados por tirar uma vida inocente. Conclui pedindo que se diga não ao aborto e sim à vida.
[1] O documento discute definições, classificações, diagnóstico e conduta clínica relacionados ao aborto. [2] Aborda epidemiologia, causas, complicações e métodos de indução do aborto. [3] Fornece referências bibliográficas sobre o tema.
O documento discute vários aspectos relacionados ao aborto, incluindo definições de aborto espontâneo e induzido, métodos de indução, segurança em relação à idade gestacional, e debates éticos em torno do tema.
O documento discute os tipos de aborto, incluindo espontâneo, induzido, ilegal e provocado. Dois métodos de indução são descritos: aborto químico usando medicamentos e aborto cirúrgico realizado por aspiração. O documento conclui que o aborto nem sempre é a melhor solução.
O documento discute os riscos do aborto clandestino, incluindo procedimentos perigosos, efeitos à saúde e sintomas pós-traumáticos. Apresenta os motivos que levam mulheres e adolescentes a abortos, principalmente razões sociais e econômicas. Defende que o aborto não é a única saída e que toda vida merece ser vivida.
O documento discute vários aspectos relacionados ao aborto, incluindo definições de aborto espontâneo e induzido, métodos de indução, segurança dos procedimentos, e debates éticos em torno do tema.
O documento discute vários aspectos relacionados ao aborto, incluindo definições de aborto espontâneo e induzido, métodos de indução do aborto, segurança dos procedimentos e debates éticos em torno do tema.
O documento discute os ciclos de vida humana, incluindo o desenvolvimento do feto, a puberdade, a menopausa e o envelhecimento. Também aborda questões como quando a vida começa, planejamento familiar, infertilidade e métodos contraceptivos.
O documento discute vários aspectos relacionados ao aborto, incluindo definições, tipos de aborto, métodos abortivos, aspectos legais e religiosos. É apresentada uma discussão bioética sobre o tema e o papel do enfermeiro no atendimento a mulheres que realizam aborto. Referências bibliográficas são listadas no final.
O documento discute técnicas de reprodução medicamente assistida como inseminação artificial intrauterina e fertilização in vitro. Essas técnicas são utilizadas para auxiliar a reprodução humana em casais inférteis ou com risco de doenças genéticas. O documento descreve os passos envolvidos em cada técnica e discute suas taxas de sucesso e possíveis efeitos.
O documento discute os tipos de aborto, métodos abortivos e suas consequências. Aborda aborto espontâneo, legal e criminoso. Detalha métodos como pílula RU-486, sucção, dilatação e curetagem, envenenamento salino e nascimento parcial. Aponta riscos físicos como infecção e hemorragia, e psicológicos como depressão e culpa.
O documento discute o aborto, definindo-o como a remoção prematura do embrião ou feto do útero, resultando na sua morte. Aborda os três tipos de aborto - espontâneo, terapêutico e induzido - e os argumentos dos dois lados da questão, focando-se na definição de quando a vida humana começa. Também examina os aspectos legais do aborto em Portugal.
Na real Gravidez na Adolescência não é LEGAL! Aprenda a se prevenir, uso corr...Daniela Moreira Ramos
O documento discute os desafios da adolescência, incluindo a gravidez precoce. A adolescência é uma fase de descobertas e mudanças físicas que pode ser conturbada. A gravidez na adolescência pode ter sérias consequências emocionais e financeiras devido à imaturidade. O texto também fornece detalhes sobre métodos contraceptivos.
O documento descreve as etapas do desenvolvimento do feto durante a gravidez, incluindo a implantação do embrião, formação da placenta e cordão umbilical. Também explica os tipos de parto, vantagens do parto normal e cesárea, e fatores relacionados à gravidez na adolescência e aborto.
O documento discute a legislação do aborto em diferentes países e no Brasil. Aborda os números de abortos no Brasil e no mundo, além de definir o que é aborto e descrever casos em que é permitido no Brasil, como gravidez resultante de estupro ou risco à saúde da mãe. Também discute o aborto de fetos anencefálicos e as visões da Igreja Católica e da Ordem dos Advogados do Brasil sobre o tema.
O documento discute a legislação do aborto em diferentes países e no Brasil. Aborda o aborto forçado na China, a legalização inicial na União Soviética e Alemanha Nazista, e as leis atuais em locais como Canadá, Chile e Brasil, onde o aborto é permitido apenas em alguns casos. Também descreve o perfil típico da mulher que realiza aborto no Brasil e discute a questão do aborto de fetos anencefálicos.
O documento discute o aborto, definindo-o como a remoção prematura do embrião ou feto do útero, resultando na morte. Explora os tipos de aborto, incluindo espontâneo, induzido e ilegal, e os métodos e procedimentos de indução do aborto, químicos e cirúrgicos. Também discute as complicações potenciais e a importância de realizar o procedimento em clínicas especializadas.
O documento discute os tipos de aborto, incluindo espontâneo e induzido. Também aborda as causas de aborto espontâneo, métodos para induzir o aborto e possíveis consequências positivas e negativas da legalização do aborto.
1. A infertilidade pode ter causas tanto no homem quanto na mulher, sendo responsável por problemas em conceber em cerca de 20% dos casais.
2. As principais causas de infertilidade feminina incluem disfunções hormonais, problemas nos ovários ou nas trompas de Falópio, infecções, endometriose, e idiopatia em alguns casos.
3. Exames como análises hormonais, ultrassonografias, laparoscopias e biopsias podem ajudar a identificar problemas e orientar o tratamento mais adequado para cada
O documento resume os principais tipos de aborto, incluindo aborto espontâneo, induzido, terapêutico e eletivo. Ele também discute a segurança dos procedimentos de aborto e possíveis consequências de uma gravidez não desejada caso a criança não seja abortada.
O documento discute vários tópicos relacionados ao aborto, incluindo definições de aborto espontâneo e induzido, métodos de aborto nos primeiros e depois de 3 meses de gestação, possíveis efeitos à saúde da mulher e consequências psicológicas. Também aborda questões éticas e espirituais em relação ao aborto.
O documento discute vários tópicos relacionados ao aborto, incluindo definições de aborto espontâneo e induzido, métodos de aborto nos primeiros e depois de 3 meses de gestação, possíveis efeitos à saúde da mulher e consequências psicológicas. Também aborda questões éticas e espirituais em relação ao aborto.
O documento discute vários tópicos relacionados ao aborto, incluindo definições de aborto espontâneo e induzido, métodos de aborto nos primeiros e depois de 3 meses de gestação, possíveis efeitos à saúde da mulher e consequências psicológicas. Também aborda questões éticas e espirituais em relação ao aborto.
Aborto é a interrupção da gravidez pela morte do feto ou embrião, junto com os anexos ovulares. Pode ser espontâneo ou provocado. O feto expulso com menos de 0,5Kg ou 20 semanas de gestação é considerado aborto.
http://www.notapositiva.com/old/trab_estudantes/trab_estudantes/filosofia/filosofia_trabalhos/abortob.htm
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
- Informação;
- Atividade editorial;
- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
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Quer aprender inglês e espanhol de um jeito divertido? Aqui você encontra atividades legais para imprimir e usar. É só imprimir e começar a brincar enquanto aprende!
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em Cristo, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfenpfilosofiaufu
Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
Famílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do Assaré
O aborto
1. O Aborto
Disciplina: Psicologia A
Professor: Paulo Gomes
Alunos: Bruno Costa
Filipe Parreira
Pedro Gouveia
Pedro Costa
Sara Pimentel
2. • O aborto é a morte de um feto (no útero da mulher), que pode
ser realizado durante qualquer momento após a fecundação (união
do óvulo com o espermatozóide);
Aborto Espontâneo - Quando a morte do feto é resultado de
alguma anomalia ou disfunção não prevista nem desejada pela
mãe;
Aborto Provocado - Quando a morte do feto é realizada de maneira
química ou cirúrgica.
2
3. • É nomeado aborto espontâneo quando ocorre nas
gravidezes com menos de vinte semanas de gestação;
• A causa mais comum é um defeito nos cromossomas* do
embrião ou do feto, que impede o seu desenvolvimento. O
defeito pode ser hereditário, causado pelo consumo de
substâncias pela mãe (ex: álcool e tabaco), ou resultar de doenças
infecciosas** (ex: malária, rubéola e varíola).
Curiosidade: Um feto que nasce morto após cerca de vinte semanas de
gestação é chamado natimorto .
* sequência de DNA, que contém vários genes
** é qualquer doença causada por um agente biológico
(ex: bactéria), em contraste com uma causa física (ex: queimadura)
3
4. Tipos:
• Químico:
- A gravidez pode ser interrompida medicamente, usando uma
combinação do antiprogestativo mifepristone (RU 486)* com
uma prostaglandina**, como o misoprostol***;
- Atua bloqueando o desenvolvimento fetal pelo que, em
alguns casos, requer uma intervenção cirúrgica para finalizar o
processo de excreção .
* Substância abortiva
** Químico que em excesso que estimula a expulsão do feto
*** Substância abortiva usada ilegalmente
4
5. Tipos:
• Cirúrgico:
- O método consiste na remoção do feto por aspiração e
curetagem*. A intervenção pode ser realizada com anestesia local
ou anestesia geral;
Uma breve hospitalização é suficiente numa situação de
interrupção da gravidez;
A intervenção decorre no bloco operatório e dura apenas alguns
minutos.
* Remoção de material placentário ou endometrial da cavidade uterina
5
6. É uma consulta obrigatória, anterior à realização da interrupção da
gravidez.
Para a marcação da consulta, a mulher deve dirige-se a um serviço
de saúde ou a um médico especializado.
O período entre a marcação e a consulta não deve ser superior a 5
dias.
É obrigatório para todas as mulheres um período de reflexão de 3
dias, entre a consulta prévia e a data da interrupção da gravidez.
6
7. • Até 1984, o aborto era proibido em Portugal em todas as situações. A lei
6/84 veio permitir a realização da interrupção voluntária da gravidez nos
casos de perigo de vida para a mulher, perigo de lesão grave e duradoura
para a saúde física e psíquica da mulher, quando existe malformação fetal
ou quando a gravidez resultou duma violação;
• Em 1997 esta legislação foi modificada, tendo existido um alargamento
no prazo em situações de malformação fetal e do que até então era
chamado de “violação”, actualmente denominado por “crime contra a
liberdade e autodeterminação sexual da mulher”
(lei 90/97);
• Com a lei 16/2007, a interrupção da gravidez pode, hoje, ser feita por
opção da mulher até às 10 semanas.
7
8. Quem pode solicitar uma interrupção da gravidez?
Apenas a própria mulher poderá fazer o pedido (à exceção das mulheres
psicologicamente incapazes);
Quem pode fazer a interrupção da gravidez?
A interrupção da gravidez só pode ser realizada por um médico
especialista (ou sob a sua orientação) e com o consentimento da mulher;
Onde se pode fazer uma interrupção da gravidez?
Uma interrupção da gravidez só pode ser efetuada em estabelecimentos
de saúde oficiais;
As mulheres estrangeiras poderão fazer uma interrupção da gravidez
em Portugal?
As mulheres estrangeiras têm os mesmos direitos de acesso à
interrupção da gravidez, independentemente da sua situação legal.
8
9. 1ª à 2 Fase:
Na 1ª semana ocorre a fecundação (junção de 1
gâmeta feminino - óvulo, e de um gâmeta masculino -
espermatozóide);
Ao longo deste desenvolvimento o óvulo irá dividir-se
em centenas células (bastócistos) e implementar-se-á
no útero.
Na 2ª semana são libertadas hormonas para que a
cavidade uterina proteja, nutra, e forneça às hormonas
as condições necessárias ao seu crescimento. Vão
começar a formar-se as membranas fetais e a placenta.
No fim da segunda semana inicia-se uma circulação
(ex: nutrientes) entre a parede do útero e a placenta.
9
10. 2º Fase: da 3ª à 8ª semana – Período Embrionário
• Neste período ocorre formação dos tecidos e órgãos.
As origens do sistema nervoso estão constituídas. O cérebro
começa a formar-se e os olhos começam a desenvolver-se;
• Surgem e desenvolvem-se os pulmões, intestinos, estômago, a
glândula pituitária, dentes e gengivas, pele e pêlos. Forma-se o
esqueleto e outros tecidos estruturais. O embrião mexe-se e reage
a estímulos;
• A boca, orelhas e nariz desenvolvem-se. Epitélio sensorial surge e
torna os lábios sensíveis ao toque. À oitava semana (agora
chamado de feto) os órgãos internos estão quase todos
desenvolvidos.
10
11. 3º Fase: da 9ª, 10º semana ao
nascimento Período Fetal
Este período, em que já estão formados os principais sistemas de
órgãos, caracteriza-se pelo rápido crescimento do corpo e pela
maturação destes sistemas. 11
12. "A reação psicológica ao aborto espontâneo e ao aborto
involuntário é diferente";
Imediatamente após o aborto, a mulher sofre de uma redução dos
níveis de ansiedade, contudo muitas mulheres sofrem uma
ansiedade maior, apresentando stress pós-traumático, depressão
(maior risco de suicídio) e abuso de substâncias (ex:
medicamentos);
Muitos especialistas começam a definir estes comportamentos
como "síndrome pós-aborto“;
12
13. Outros sintomas muito frequentes são a evolução da “vivência”
da dor e da modificação do comportamento sexual, depressão,
aumento ou início de consumo de álcool (ou drogas), mudanças
na alimentação, alterações corporais, isolamento social,
alterações de ansiedade, perda de auto-estima e tendência
suicida.
Alterações Físicas: Hemorragia (semelhante à menstruação),
dores e pode ocorrer alguma febre e diarreia.
13
14. Canadá - A IVG no Canadá é livre, Venezuela - O aborto provocado na
está descriminalizada e é financiada Venezuela é ilegal, exceto em caso de
pelo Estado; ameaça para a saúde da mulher;
Rússia - A IVG na Rússia é permitido Etiópia - O aborto provocado é permitido
nas primeiras 12 semanas; apenas no caso de preservar o estado
físico da mulher;
Iraque - O aborto provocado no
Iraque é totalmente proibido; Namíbia - O aborto provocado é
permitido apenas no caso de preservação
Japão - A IVG no Japão é permitido da saúde mental ou nos casos em que a
até às 21 semanas e 6 dias de saúde da mulher está prejudicada;
gestação;
14
16. Bruno Costa: “O aborto é favorável para a sociedade quando os
médicos descobrem anomalias nos fetos, quando a mulher tem doenças
graves que possam passar para o feto, em casos em que a mulher é
abusos sexuais e quando a mulher é muito jovem e a família não tem
possibilidades de acolher a criança”
Filipe Parreira: “Podemos admitir que a minha opinião se compreende
como concordar com o aborto em qualquer fase do desenvolvimento
embrionário e fetal. Para justificar esta posição irei afirmar que,”mais
vale um filho mal parido, do que um filho mal amado”, com isto
pretende dizer que todas as mulheres que tentam o aborto como
solução para uma gravidez no desejado, tem tantos motivos monetários
ou de saúde, sendo esta a questão principal.
Com este argumento pretendo dizer que o aborto com assistência
médica é a forma mais segura e viável de interromper a gravidez”
16
17. Pedro Gouveia: “Considero que o aborto é um benefício para a sociedade até um
certo ponto, ou seja, deve ser praticada em casos específico tais como:
Caso a criança seja abusada/violada ou até mesmo uma mulher adulta;
A mulher/mãe não tenha capacidades financeiras ou psicológicas para criar um
bebe;
O facto de o nascimento implicar riscos para a mãe ou para o feto (exemplo má
formações);
No caso em que a “mãe” não é aceite pela família por exemplo a “mãe” aparece
em casa grávida e o pai da “mãe” não a aceita;
Por outro lado o aborto não deve ser praticado porque o mesmo faz causar
inúmeros problemas à mulher. O aborto é inaceitável quando a gravidez é
ocorrida pela irresponsabilidade por parte do homem e da mulher”
Pedro Costa: “O aborto não é benéfico para a sociedade embora em alguns casos
deve ser praticado.
O aborto não deve ser praticado porque, primeiro, se for mal feito pode por a vida
da mulher em risco. E Segundo, o aborto é utilizado, muitas vezes, para corrigir
uma irresponsabilidade. Se o desejo da mulher for não ter filhos, existe uma
solução: métodos contraceptivos e está provado que o preservativo tem um taxa
de sucesso de cerca de 99% e ainda existe a pílula que elimina quaisquer dúvidas.
Os únicos casos em que eu considero que o aborto é aceitável, são em casos de
abuso de menores e em gravidez que põe em risco a vida da mãe”
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18. Sara Pimentel: “Sou ambígua sobre este assunto, ou seja, concordo com
certos aspetos contra e certos aspetos a favor.
No caso de jovens violadas considero aceitável, pois será muito
traumático para a futura mãe, podendo até mesmo sentir repugnância
por aquele pequeno ser. No caso de doentes de risco (mães ou fetos)
considero aceitável, pois pode levar até à morte da mulher/feto.
No caso do aborto em mulheres saudáveis, considero inaceitável (exeto
no caso de extrema juventude da mãe), porque essas mulheres podem
trabalhar para sustentar o bebé (se são mulheres para uma coisa,
também devem de ser para outra) – mesmo que não o queira existem
inúmeras instituições ou famílias que o poderão aceitar.
Logo, considero muito bom existir uma lei que proteja essas mulheres,
porque apesar de não concordar com muitas situações, penso que todas
o devem fazer da maneira mais saudável possível.
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