O documento discute vários aspectos relacionados ao aborto, incluindo definições de aborto espontâneo e induzido, métodos de indução, segurança dos procedimentos, e debates éticos em torno do tema.
O documento discute os diferentes tipos de aborto, os métodos usados e os debates éticos em torno do procedimento. É definido como aborto espontâneo ou induzido e os possíveis efeitos do aborto na saúde física e mental da mulher são debatidos.
O documento discute o tema do aborto, definindo-o como a remoção prematura do embrião ou feto do útero, podendo ser espontâneo ou induzido. Aborda as classificações, causas, tipos legais e ilegais, meios, complicações e considerações finais sobre o tema polêmico na saúde pública.
O documento discute o aborto, definindo-o como a remoção prematura de um embrião ou feto, podendo ocorrer de forma espontânea ou induzida. Existem debates éticos em torno do aborto. Há quem aponte possíveis consequências positivas como a redução da criminalidade com a legalização, e negativas como a banalização. O tema continua sendo discutido em diversas partes do mundo.
O CUIDADO DE ENFERMAGEM NAS COMPLICAÇÕES DO PÓS-ABORTO EM MULHERESEnfº Ícaro Araújo
O aborto é um tema polêmico e um sério problema de saúde pública mundial, responsável pela manutenção das altas taxas de mortalidade materna em muitos países em desenvolvimento. No Brasil, por se tratar de um ato ilegal, muitas mulheres que não desejam manter uma gestação acabam por procurar clínicas clandestinas, submetendo-se ao aborto em condições precárias, o que acarreta graves consequências à sua saúde física e psicológica e à própria vida.
O documento discute os diferentes tipos de aborto - espontâneo, induzido e ilegal - e explica os procedimentos e leis relacionadas ao aborto em Portugal. O aborto pode ser realizado legalmente no país até 10 semanas por opção da mulher ou por outros motivos de saúde definidos em lei.
Este documento discute o aborto espontâneo e provocado com base em uma revisão bibliográfica. Apresenta definições de aborto e descreve os principais tipos (espontâneo e provocado). Detalha as causas mais comuns de aborto espontâneo, como anormalidades cromossômicas e infecções. Também explica como o aborto provocado é realizado de forma insegura no Brasil, apesar de ser proibido pela lei em muitos casos.
O documento discute o tema do aborto, definindo seus tipos e métodos. Aborda aspectos como a etimologia da palavra, os tipos espontâneo e provocado, métodos como dilatação e curetagem, sucção, solução salina e suas consequências para a mãe e o feto. Também apresenta estatísticas sobre aborto no Brasil e países onde é proibido.
O documento discute vários tipos de aborto, incluindo aborto espontâneo, aborto induzido e os riscos associados a cada um. Detalha métodos como aspiração uterina a vácuo e dilatação e curetagem para realizar abortos no primeiro e segundo trimestres da gravidez.
O documento discute os diferentes tipos de aborto, os métodos usados e os debates éticos em torno do procedimento. É definido como aborto espontâneo ou induzido e os possíveis efeitos do aborto na saúde física e mental da mulher são debatidos.
O documento discute o tema do aborto, definindo-o como a remoção prematura do embrião ou feto do útero, podendo ser espontâneo ou induzido. Aborda as classificações, causas, tipos legais e ilegais, meios, complicações e considerações finais sobre o tema polêmico na saúde pública.
O documento discute o aborto, definindo-o como a remoção prematura de um embrião ou feto, podendo ocorrer de forma espontânea ou induzida. Existem debates éticos em torno do aborto. Há quem aponte possíveis consequências positivas como a redução da criminalidade com a legalização, e negativas como a banalização. O tema continua sendo discutido em diversas partes do mundo.
O CUIDADO DE ENFERMAGEM NAS COMPLICAÇÕES DO PÓS-ABORTO EM MULHERESEnfº Ícaro Araújo
O aborto é um tema polêmico e um sério problema de saúde pública mundial, responsável pela manutenção das altas taxas de mortalidade materna em muitos países em desenvolvimento. No Brasil, por se tratar de um ato ilegal, muitas mulheres que não desejam manter uma gestação acabam por procurar clínicas clandestinas, submetendo-se ao aborto em condições precárias, o que acarreta graves consequências à sua saúde física e psicológica e à própria vida.
O documento discute os diferentes tipos de aborto - espontâneo, induzido e ilegal - e explica os procedimentos e leis relacionadas ao aborto em Portugal. O aborto pode ser realizado legalmente no país até 10 semanas por opção da mulher ou por outros motivos de saúde definidos em lei.
Este documento discute o aborto espontâneo e provocado com base em uma revisão bibliográfica. Apresenta definições de aborto e descreve os principais tipos (espontâneo e provocado). Detalha as causas mais comuns de aborto espontâneo, como anormalidades cromossômicas e infecções. Também explica como o aborto provocado é realizado de forma insegura no Brasil, apesar de ser proibido pela lei em muitos casos.
O documento discute o tema do aborto, definindo seus tipos e métodos. Aborda aspectos como a etimologia da palavra, os tipos espontâneo e provocado, métodos como dilatação e curetagem, sucção, solução salina e suas consequências para a mãe e o feto. Também apresenta estatísticas sobre aborto no Brasil e países onde é proibido.
O documento discute vários tipos de aborto, incluindo aborto espontâneo, aborto induzido e os riscos associados a cada um. Detalha métodos como aspiração uterina a vácuo e dilatação e curetagem para realizar abortos no primeiro e segundo trimestres da gravidez.
O documento discute os tipos de aborto, incluindo espontâneo, induzido, ilegal e provocado. Dois métodos de indução são descritos: aborto químico usando medicamentos e aborto cirúrgico realizado por aspiração. O documento conclui que o aborto nem sempre é a melhor solução.
O documento discute interrupção voluntária da gravidez, definindo-a como a expulsão prematura do embrião ou feto do útero, resultando na morte. Detalha os métodos de aborto medicamentoso e cirúrgico, assim como as condições de segurança. Aborda também contracepção após o aborto e possíveis riscos.
O documento resume os principais tipos de aborto, incluindo aborto espontâneo, induzido, terapêutico e eletivo. Ele também discute a segurança dos procedimentos de aborto e possíveis consequências de uma gravidez não desejada caso não seja interrompida.
O documento discute vários aspectos relacionados ao aborto, incluindo definições de aborto espontâneo e induzido, métodos de indução do aborto, segurança dos procedimentos e debates éticos em torno do tema.
Este documento discute o aborto no Brasil. Em três frases, resume: O documento afirma que o Brasil tem 1 milhão de abortos por ano, a maioria inseguros. Aborto induzido é crime no Brasil e pode levar a complicações médicas sérias. Algumas plantas medicinais também podem provocar aborto.
O documento discute os riscos do aborto clandestino, incluindo procedimentos perigosos, efeitos à saúde e sintomas pós-traumáticos. Apresenta os motivos que levam mulheres e adolescentes a abortos, principalmente razões sociais e econômicas. Defende que o aborto não é a única saída e que toda vida merece ser vivida.
O documento discute os tipos de aborto, formas abortivas, técnicas históricas de aborto e as leis sobre aborto em diferentes países. Também apresenta argumentos a favor e contra a legalização do aborto, como o direito da mulher sobre o próprio corpo versus a vida do feto.
O documento discute a interrupção voluntária da gravidez (IVG) de acordo com a Lei no 16/2007 em Portugal, incluindo: (1) as situações em que a IVG é legalmente aprovada, (2) quem pode executá-la e o tipo de acompanhamento necessário, (3) a importância do sigilo profissional.
O documento resume os principais pontos sobre aborto, incluindo o que é um aborto, os tipos de aborto (espontâneo e provocado), as causas mais comuns e as possíveis consequências físicas e psicológicas. Descreve alguns métodos de aborto provocado como por envenenamento salino, sucção, dilatação e curetagem.
Tudo o que os profissionais de saúde precisam saber sobre casos de interrupção da gestação previstos em lei no Brasil.
Material de 07 de março de 2019
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: http://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
O documento discute o tema do aborto, definindo-o como a morte de um feto no útero da mulher. Aborda os tipos de aborto espontâneo e provocado, os métodos químico e cirúrgico, os aspectos legais e os efeitos psicológicos. Também fornece detalhes sobre o desenvolvimento fetal e opiniões de alunos sobre o tema.
O documento discute causas de infertilidade e métodos de reprodução assistida como inseminação artificial e fecundação in vitro. Ele destaca o nascimento de Louise Brown em 1978, a primeira bebê concebida fora do útero através de fecundação in vitro. O documento também menciona a adoção como outra opção para aqueles que não podem ter filhos biológicos.
1) A restrição do crescimento intrauterino refere-se à falta de crescimento de um feto no útero durante a gravidez e pode ser causada por má nutrição materna ou outros fatores.
2) Fatores de risco ambientais para baixo peso ao nascer incluem tabagismo, álcool e poluição do ar.
3) Existem dois tipos principais de restrição do crescimento intrauterino: simétrico e assimétrico, sendo este último mais comum e geralmente causado por fatores que afetam o feto mais tarde na
Este documento discute a infertilidade e o papel da equipe multidisciplinar no tratamento dela. A infertilidade pode ser primária ou secundária e afeta cerca de 10-20% dos casais em idade fértil no Brasil. A equipe multidisciplinar, incluindo médicos, psicólogos e assistentes sociais, fornece apoio holístico aos casais durante a investigação e tratamento da infertilidade.
O documento resume o tema do aborto, definindo-o como a remoção prematura do embrião ou feto do útero, podendo ocorrer de forma espontânea ou induzida. Aborda os riscos do aborto realizado de forma insegura e os debates éticos em torno do assunto, além de classificar os tipos de aborto e discutir possíveis efeitos à saúde.
Restrição de crescimento intrauterino (rciu) refere se a problemas de crescim...Van Der Häägen Brazil
O principal sintoma da RCIU é um bebê pequeno para a idade gestacional. Especificamente, o peso estimado do bebê está abaixo do percentil 10 - ou menos do que a de 90% dos bebês da mesma idade gestacional. Dependendo da causa da RCIU, o bebê pode ser pequeno num todo ou desnutrido. Eles podem ser magros, pálidos e pele seca . O cordão umbilical é muitas vezes fino e sem brilho, em vez de espesso e brilhante. Nem todos os bebês que nascem pequenos têm RCIU.
O documento discute o aborto em todo o mundo, incluindo sua legalidade, segurança e impacto na saúde das mulheres. Também aborda o uso de anticoncepcionais e como melhores serviços de planejamento familiar podem reduzir as taxas de aborto.
O documento discute a história do planejamento familiar, desde a abertura da primeira clínica de planejamento familiar nos EUA em 1916 até os métodos contraceptivos atuais. Ele também aborda a importância do planejamento familiar para evitar gravidezes indesejadas e abortos clandestinos, e descreve os principais métodos contraceptivos como a pílula, DIU, contracepção de emergência e esterilização cirúrgica.
O documento discute os tipos de aborto, incluindo espontâneo e induzido. Também aborda as causas de aborto espontâneo, métodos para induzir o aborto e possíveis consequências positivas e negativas da legalização do aborto.
O documento resume os principais tipos de aborto, incluindo aborto espontâneo, induzido, terapêutico e eletivo. Ele também discute a segurança dos procedimentos de aborto e possíveis consequências de uma gravidez não desejada caso a criança não seja abortada.
O documento discute os tipos de aborto, incluindo espontâneo, induzido, ilegal e provocado. Dois métodos de indução são descritos: aborto químico usando medicamentos e aborto cirúrgico realizado por aspiração. O documento conclui que o aborto nem sempre é a melhor solução.
O documento discute interrupção voluntária da gravidez, definindo-a como a expulsão prematura do embrião ou feto do útero, resultando na morte. Detalha os métodos de aborto medicamentoso e cirúrgico, assim como as condições de segurança. Aborda também contracepção após o aborto e possíveis riscos.
O documento resume os principais tipos de aborto, incluindo aborto espontâneo, induzido, terapêutico e eletivo. Ele também discute a segurança dos procedimentos de aborto e possíveis consequências de uma gravidez não desejada caso não seja interrompida.
O documento discute vários aspectos relacionados ao aborto, incluindo definições de aborto espontâneo e induzido, métodos de indução do aborto, segurança dos procedimentos e debates éticos em torno do tema.
Este documento discute o aborto no Brasil. Em três frases, resume: O documento afirma que o Brasil tem 1 milhão de abortos por ano, a maioria inseguros. Aborto induzido é crime no Brasil e pode levar a complicações médicas sérias. Algumas plantas medicinais também podem provocar aborto.
O documento discute os riscos do aborto clandestino, incluindo procedimentos perigosos, efeitos à saúde e sintomas pós-traumáticos. Apresenta os motivos que levam mulheres e adolescentes a abortos, principalmente razões sociais e econômicas. Defende que o aborto não é a única saída e que toda vida merece ser vivida.
O documento discute os tipos de aborto, formas abortivas, técnicas históricas de aborto e as leis sobre aborto em diferentes países. Também apresenta argumentos a favor e contra a legalização do aborto, como o direito da mulher sobre o próprio corpo versus a vida do feto.
O documento discute a interrupção voluntária da gravidez (IVG) de acordo com a Lei no 16/2007 em Portugal, incluindo: (1) as situações em que a IVG é legalmente aprovada, (2) quem pode executá-la e o tipo de acompanhamento necessário, (3) a importância do sigilo profissional.
O documento resume os principais pontos sobre aborto, incluindo o que é um aborto, os tipos de aborto (espontâneo e provocado), as causas mais comuns e as possíveis consequências físicas e psicológicas. Descreve alguns métodos de aborto provocado como por envenenamento salino, sucção, dilatação e curetagem.
Tudo o que os profissionais de saúde precisam saber sobre casos de interrupção da gestação previstos em lei no Brasil.
Material de 07 de março de 2019
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: http://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
O documento discute o tema do aborto, definindo-o como a morte de um feto no útero da mulher. Aborda os tipos de aborto espontâneo e provocado, os métodos químico e cirúrgico, os aspectos legais e os efeitos psicológicos. Também fornece detalhes sobre o desenvolvimento fetal e opiniões de alunos sobre o tema.
O documento discute causas de infertilidade e métodos de reprodução assistida como inseminação artificial e fecundação in vitro. Ele destaca o nascimento de Louise Brown em 1978, a primeira bebê concebida fora do útero através de fecundação in vitro. O documento também menciona a adoção como outra opção para aqueles que não podem ter filhos biológicos.
1) A restrição do crescimento intrauterino refere-se à falta de crescimento de um feto no útero durante a gravidez e pode ser causada por má nutrição materna ou outros fatores.
2) Fatores de risco ambientais para baixo peso ao nascer incluem tabagismo, álcool e poluição do ar.
3) Existem dois tipos principais de restrição do crescimento intrauterino: simétrico e assimétrico, sendo este último mais comum e geralmente causado por fatores que afetam o feto mais tarde na
Este documento discute a infertilidade e o papel da equipe multidisciplinar no tratamento dela. A infertilidade pode ser primária ou secundária e afeta cerca de 10-20% dos casais em idade fértil no Brasil. A equipe multidisciplinar, incluindo médicos, psicólogos e assistentes sociais, fornece apoio holístico aos casais durante a investigação e tratamento da infertilidade.
O documento resume o tema do aborto, definindo-o como a remoção prematura do embrião ou feto do útero, podendo ocorrer de forma espontânea ou induzida. Aborda os riscos do aborto realizado de forma insegura e os debates éticos em torno do assunto, além de classificar os tipos de aborto e discutir possíveis efeitos à saúde.
Restrição de crescimento intrauterino (rciu) refere se a problemas de crescim...Van Der Häägen Brazil
O principal sintoma da RCIU é um bebê pequeno para a idade gestacional. Especificamente, o peso estimado do bebê está abaixo do percentil 10 - ou menos do que a de 90% dos bebês da mesma idade gestacional. Dependendo da causa da RCIU, o bebê pode ser pequeno num todo ou desnutrido. Eles podem ser magros, pálidos e pele seca . O cordão umbilical é muitas vezes fino e sem brilho, em vez de espesso e brilhante. Nem todos os bebês que nascem pequenos têm RCIU.
O documento discute o aborto em todo o mundo, incluindo sua legalidade, segurança e impacto na saúde das mulheres. Também aborda o uso de anticoncepcionais e como melhores serviços de planejamento familiar podem reduzir as taxas de aborto.
O documento discute a história do planejamento familiar, desde a abertura da primeira clínica de planejamento familiar nos EUA em 1916 até os métodos contraceptivos atuais. Ele também aborda a importância do planejamento familiar para evitar gravidezes indesejadas e abortos clandestinos, e descreve os principais métodos contraceptivos como a pílula, DIU, contracepção de emergência e esterilização cirúrgica.
O documento discute os tipos de aborto, incluindo espontâneo e induzido. Também aborda as causas de aborto espontâneo, métodos para induzir o aborto e possíveis consequências positivas e negativas da legalização do aborto.
O documento resume os principais tipos de aborto, incluindo aborto espontâneo, induzido, terapêutico e eletivo. Ele também discute a segurança dos procedimentos de aborto e possíveis consequências de uma gravidez não desejada caso a criança não seja abortada.
O documento discute os tipos de aborto, incluindo aborto espontâneo, induzido e ilegal. Explica que o aborto é a interrupção de uma gravidez, podendo ser causado por fatores naturais ou induzido cirurgicamente ou com medicamentos. Quando realizado cedo e de forma segura por profissionais, o aborto induzido apresenta altos níveis de segurança, ao contrário do aborto ilegal, que representa riscos à saúde.
Este documento discute o aborto de três frases ou menos:
1) Apresenta breve história do aborto, práticas abortivas e suas consequências médicas e psicológicas.
2) Discute as perspectivas de diferentes religiões sobre quando a vida começa e a ética do aborto.
3) Explica a classificação jurídica do aborto no Brasil e decisões recentes sobre aborto em casos de anencefalia.
Aborto - História, religião, politica e ética.Ana Santos
Este documento discute o aborto de três formas:
1) Apresenta a história do aborto e como ele foi tratado ao longo dos tempos e em diferentes culturas.
2) Descreve os métodos de aborto induzido e suas consequências médicas e psicológicas.
3) Discute o ponto de vista das principais religiões sobre quando a vida começa e a visão sobre o aborto.
O documento discute os tipos de aborto, incluindo espontâneo, induzido e ilegal. Também descreve as causas e métodos de aborto induzido, assim como possíveis complicações do procedimento.
O documento discute o aborto, definindo-o como a remoção prematura do embrião ou feto do útero, resultando na morte. Explora os tipos de aborto, incluindo espontâneo, induzido e ilegal, e os métodos e procedimentos de indução do aborto, químicos e cirúrgicos. Também discute as complicações potenciais e a importância de realizar o procedimento em clínicas especializadas.
O documento discute o aborto, definindo-o como a interrupção da gravidez que resulta na morte do feto ou embrião. Explica que o aborto pode ocorrer de forma espontânea ou induzida, e descreve diferentes métodos para realizar abortos, incluindo sucção, dilatação e curetagem. Também menciona pesquisas sobre a possível capacidade dos fetos sentirem dor a partir de 17 semanas de gestação.
O documento discute o aborto, definindo-o como a interrupção da gravidez que resulta na morte do feto ou embrião. Descreve que o aborto pode ser espontâneo ou induzido, e discute as causas do aborto espontâneo e os métodos para realizar um aborto induzido. Também menciona aspectos legais e éticos relacionados ao aborto.
O documento discute o aborto, definindo-o como a interrupção da gravidez que resulta na morte do feto ou embrião. Explica que o aborto pode ser espontâneo ou induzido, e descreve alguns métodos usados para realizar abortos, dependendo do estágio da gravidez. Também discute causas comuns de aborto espontâneo e aspectos legais do aborto no Brasil.
O documento discute o abortamento, definindo-o como a interrupção da gravidez antes da viabilidade fetal e listando fatores de risco, métodos, complicações e aspectos históricos e legais do tema. Apresenta também taxas de incidência de aborto espontâneo e considerações finais sobre o apoio às mulheres que passaram pela perda de uma gravidez.
O documento discute o tema do aborto, definindo-o como a remoção prematura do embrião ou feto do útero, podendo ser espontâneo ou induzido. Aborda as classificações, causas, tipos legais e ilegais, meios, complicações e considerações finais sobre o tema, que é polêmico e representa um problema de saúde pública.
O documento discute os diferentes tipos de aborto, incluindo aborto induzido, espontâneo, subclínico, precoce e tardio. Também aborda a taxa de mortalidade associada ao aborto no Brasil em 1998, quando uma mulher morreu a cada três dias devido a complicações do aborto.
O documento discute diferentes tipos de aborto, incluindo aborto induzido (provocado intencionalmente), espontâneo (não intencional), e classificações de acordo com o tempo de gestação (subclínico, precoce, tardio). Também fornece estatísticas sobre a taxa de mortalidade de mulheres devido a abortos no Brasil em 1998.
O documento discute diferentes tipos de aborto, incluindo aborto induzido (provocado intencionalmente), espontâneo (não intencional), e classificações de acordo com o tempo de gestação (subclínico, precoce, tardio). Ele também fornece estatísticas sobre a taxa de mortalidade associada ao aborto no Brasil em 1998.
O documento discute vários aspectos relacionados ao aborto, incluindo definições, tipos de aborto, métodos abortivos, aspectos legais e religiosos. É apresentada uma discussão bioética sobre o tema e o papel do enfermeiro no atendimento a mulheres que realizam aborto. Referências bibliográficas são listadas no final.
1) A reprodução permite a perpetuação das espécies através da transmissão genética entre gerações. 2) Existem dois tipos de reprodução: sexuada, que envolve a fusão de gâmetas, e assexuada, sem intervenção de gâmetas. 3) Nos seres humanos a reprodução é sexuada e depende da fecundação entre o óvulo e espermatozoide, originando um zigoto e eventualmente um novo indivíduo.
Este documento discute métodos contraceptivos naturais e não naturais. Apresenta detalhes sobre como métodos como observação do muco cervical, avaliação da temperatura corporal, pílulas contraceptivas, selos transdérmicos, anéis vaginais, implantes subdérmicos e sistemas intrauterinos funcionam para prevenir a gravidez de forma reversível.
O documento discute vacinas, descrevendo-as como substâncias produzidas com bactérias ou vírus enfraquecidos que estimulam o sistema imunológico a produzir anticorpos. Também ressalta a importância da vacinação para proteger a saúde própria e de outros, e como doenças podem ser transmitidas.
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
- Informação;
- Atividade editorial;
- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
Quer aprender inglês e espanhol de um jeito divertido? Aqui você encontra atividades legais para imprimir e usar. É só imprimir e começar a brincar enquanto aprende!
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
2. UM ABORTO OU INTERRUPÇÃO DA GRAVIDEZ:
a remoção ou expulsão prematura de
um embrião ou feto do útero, resultando na sua morte
ou sendo por esta causada. Isto pode ocorrer de
forma espontânea ou induzida, provocando-se o fim
da gestação, e consequente fim da atividade biológica
do embrião ou feto, mediante uso de medicamentos ou
realização de cirurgias.
O aborto induzido, quando realizado por profissionais
capacitados e em boas condições de higiene é um dos
procedimentos mais seguros da medicina
atual. Entretanto, o aborto inseguro, feito por pessoas
não qualificadas ou fora de um ambiente hospitalar,
resulta em aproximadamente 70 mil mortes maternas e
cinco milhões de lesões maternas por ano no mundo.
3. Estima-se que sejam realizados no mundo 44
milhões de abortos anualmente, sendo pouco
menos da metade destes procedimentos realizados
de forma insegura. A incidência do aborto se
estabilizou nos últimos anos, após ter tido uma
queda nas últimas décadas devido ao maior acesso
a planejamento familiar e a método
contraceptivos. Quarenta por cento das mulheres do
mundo têm acesso a aborto induzido em seus
países (dentro dos limites gestacionais).
Historicamente, o aborto induzido vem sendo
realizado através de diferentes métodos e seus
aspectos morais, éticos, legais e religiosos ainda
são objeto de intenso debate em diversas partes do
mundo.
4.
5. ABORTO ESPONTÂNEO:
Involuntário ou casual, é a expulsão não intencional
de um embrião ou feto antes de 20-22 semanas de
idade gestacional. Uma gravidez que termina antes
de 37 semanas de idade gestacional que resulta
em um recém-nascido vivo é conhecida como parto
prematuro ou pré-termo. Quando um feto morre no
interior do útero após a viabilidade, ou durante o
parto, geralmente é chamado de natimorto.
6. A causa mais comum de aborto espontâneo
durante o primeiro trimestre são as
anomalias cromossômicas do feto/embrião,
que contabilizam pelo menos 50% das
perdas gestacionais precoces. Outras
causas incluem doenças vasculares (como
o lúpus eritematos, sistêmico), diabetes,
problemas hormonais, infecções, anomalias
uterinas e trauma acidental ou intencional.
7.
8. ABORTO INDUZIDO:
O aborto induzido, também denominado aborto
provocado ou interrupção voluntária da gravidez, é o
aborto causado por uma ação humana deliberada.
Ocorre pela ingestão de medicamentos ou por métodos
mecânicos. A ética deste tipo de abortamento é
fortemente contestada em muitos países do mundo mas
é reconhecida como uma prática legal em outros locais
do mundo, sendo inclusive em alguns totalmente
coberta pelo sistema público de saúde. Os dois polos
desta discussão passam por definir quando o feto ou
embrião se torna humano ou vivo (se na concepção, no
nascimento ou em um ponto intermediário) e na
primazia do direito da mulher grávida sobre o direito do
feto ou embrião.
9. O aborto induzido possui as seguintes subcategorias:
Aborto terapêutico
aborto provocado para salvar a vida da gestante
para preservar a saúde física ou mental da mulher
para dar fim à gestação que resultaria
numa criança com problemas congênitos que
seriam fatais ou associados
com enfermidades graves
para reduzir seletivamente o número de fetos para
diminuir a possibilidade de riscos associados
a gravidezes múltiplas.
Aborto eletivo: aborto provocado por qualquer outra
motivação.
10. Outras classificações:
Quanto ao tempo de duração da gestação:
Aborto subclínico: abortamento que
acontece antes de quatro semanas de
gestação
Aborto precoce: entre quatro e doze
semanas
Aborto tardio: após doze semanas
11. SEGURANÇA:
Os riscos à saúde do aborto induzido dependem se o
procedimento é realizado com segurança ou sem
segurança. A Organização Mundial de Saúde define
como abortos não seguros aqueles realizados por
pessoas sem treinamento, equipamentos perigosos ou
em instituições sem higiene. Os abortos legais
realizados nos países desenvolvidos tão entre os
procedimentos mais seguros na medicinas Nos Estados
Unidos, a taxa de mortalidade materna em abortos
entre 1998 e 2005 foi de 0,6 morte por 100.000
procedimentos abortivos, tornando o aborto cerca de 14
vezes mais seguro do que o parto, cuja taxa de
mortalidade é de 8,8 mortes por 100.000 nascidos
vivos.
12. O risco de mortalidade relacionada ao aborto
aumenta com a idade gestacional, mas permanece
menor do que o do parto até pelo menos 21
semanas de gestação. Isso contrasta com algumas
leis presentes em alguns países que exigem que
os médicos informem aos pacientes que o aborto é
um procedimento de alto risco.
A aspiração uterina a vácuo no primeiro trimestre é
o método de aborto não farmacológico mais
seguro, e pode ser realizado em uma clínica de
atenção primária em saúde, clínica de aborto ou
hospital. As complicações são raras e podem
incluir perfuração uterina, infecção pélvica e
retenção dos produtos da concepção necessitando
de um segundo procedimento para evacuá-los.
13.
14. MULHERES GRÁVIDAS VÍTIMAS DE
VIOLÊNCIA:
Embora existam notícias indicando
que muitas mulheres grávidas morrem
em consequência de atos violentos,
aparentemente não há dados
conclusivos que cruzem esta
informação com o risco de morte geral
das mulheres não grávidas em
situações semelhantes.
15.
16. CONSEQUÊNCIAS A LONGO PRAZO PARA A
CRIANÇA NÃO DESEJADA:
Doença e morte prematura ;
Pobreza ;
Problemas de desenvolvimento ;
Abandono escolar ;
Delinquência juvenil ;
Abuso de menores ;
Instabilidade familiar e divórcio ;
Necessidade de apoio psiquiátrico ;
Falta de auto estima .
17. Uma opinião contrária, entretanto, apresentada por
grupos pró-vida, seria que, mesmo que sejam
encontradas correlações estatísticas entre gravidez
indesejáveis e situações consideradas
psicologicamente ruins para as crianças nascidas, esta
situação não pode ser comparada com a de crianças
abortadas, visto que estas não estão vivas.
Uma "situação de vida" não seria passível de
comparação com uma "situação de morte", visto a
inverificabilidade desta enquanto situação
possivelmente existente (a chamada "vida após a
morte") pelos métodos científicos disponíveis. Como
não se pode estipular se uma situação ruim de vida,
por pior que fosse, seria pior que a morte, o aborto, no
caso, não poderia ser apresentado como solução,
visto que não dá a capacidade de escolha ao
envolvido, enquanto ainda é um feto.
18. MÉTODOS DE INDUÇÃO:
Aborto farmacológico: Também conhecido
como aborto médico, químico ou não cirúrgico,
é o aborto induzido por administração
de fármacos que provocam a interrupção da
gravidez e a expulsão do embrião. O aborto
farmacológico é aplicável apenas no
primeiro trimestre da gravidez.
Tornou-se um método alternativo de aborto
induzido com o surgimento no mercado
dos análogos de prostaglandina no início
dos anos 1970 e
do antiprogestágeno mifepristona nos anos
1980.
19. Os regimes de aborto mais comuns para o
primeiro trimestre utilizam mifepristona em
combinação com um análogo de
prostaglandina (misoprostol) até 9 semanas
de idade gestacional,metotrexato em
combinação com um análogo de
prostaglandina até 7 semanas de gestação,
ou um análogo de prostaglandina isolado. Os
regimes de mifepristona–misoprostol
funcionam mais rápido e são mais efetivos
em idades gestacionais mais avançadas do
que os regimes combinados de metotrexato-
misoprostol, e os regimes combinados são
mais efetivos que o uso do misoprostol
isolado.
20. ABORTO CIRÚRGICO OU POR
PROCEDIMENTOS:
Os procedimentos no
primeiro trimestre
podem geralmente
ser realizados
usando anestesia
local, enquanto os
realizados no
segundo trimestre
podem necessitar
de sedação ou anest
esia geral.
21. ABORTO POR ESVAZIAMENTO CRANIANO
INTRAUTERINO:
O aborto por esvaziamento craniano intrauterino
(ECI), também conhecido como aborto com
"nascimento parcial", é uma técnica utilizada para
provocar o aborto quando a gravidez está em
estágio avançado, entre 20 e 26 semanas (cinco
meses a seis meses e meio). Guiado por
ultrassom, o médico segura a perna do feto com
um fórceps, puxa-o para o canal vaginal, e então
retira o feto do útero, com exceção da cabeça. Faz
então uma incisão na nuca, inserindo depois
um catéter para sugar o cérebro do feto e então o
retira por inteiro do corpo da mãe. Em alguns
países, essa prática é proibida em todos os casos,
sendo considerada homicídio e punida severamente.