O documento discute os diferentes tipos de aborto, os métodos usados e os debates éticos em torno do procedimento. É definido como aborto espontâneo ou induzido e os possíveis efeitos do aborto na saúde física e mental da mulher são debatidos.
O documento discute os tipos de aborto, incluindo espontâneo, induzido, ilegal e provocado. Dois métodos de indução são descritos: aborto químico usando medicamentos e aborto cirúrgico realizado por aspiração. O documento conclui que o aborto nem sempre é a melhor solução.
O documento discute o tema do aborto, definindo seus tipos e métodos. Aborda aspectos como a etimologia da palavra, os tipos espontâneo e provocado, métodos como dilatação e curetagem, sucção, solução salina e suas consequências para a mãe e o feto. Também apresenta estatísticas sobre aborto no Brasil e países onde é proibido.
O documento discute o aborto, definindo-o como a remoção prematura de um embrião ou feto, podendo ocorrer de forma espontânea ou induzida. Existem debates éticos em torno do aborto. Há quem aponte possíveis consequências positivas como a redução da criminalidade com a legalização, e negativas como a banalização. O tema continua sendo discutido em diversas partes do mundo.
O documento discute o tema do aborto, definindo-o como a remoção prematura do embrião ou feto do útero, podendo ser espontâneo ou induzido. Aborda as classificações, causas, tipos legais e ilegais, meios, complicações e considerações finais sobre o tema polêmico na saúde pública.
Este documento discute o aborto espontâneo e provocado com base em uma revisão bibliográfica. Apresenta definições de aborto e descreve os principais tipos (espontâneo e provocado). Detalha as causas mais comuns de aborto espontâneo, como anormalidades cromossômicas e infecções. Também explica como o aborto provocado é realizado de forma insegura no Brasil, apesar de ser proibido pela lei em muitos casos.
O documento discute os diferentes tipos de aborto, incluindo aborto espontâneo, aborto provocado e seus métodos. O aborto provocado no Brasil é considerado crime, exceto para salvar a vida da mãe ou em casos de estupro. Os principais métodos de aborto provocado discutidos são o aborto químico, aspiração, dilatação e curetagem, e solução salina hipertônica, cada um com seus riscos potenciais.
O documento discute vários tipos de aborto, incluindo aborto espontâneo, aborto induzido e os riscos associados a cada um. Detalha métodos como aspiração uterina a vácuo e dilatação e curetagem para realizar abortos no primeiro e segundo trimestres da gravidez.
O documento discute os tipos de aborto, incluindo espontâneo, induzido, ilegal e provocado. Dois métodos de indução são descritos: aborto químico usando medicamentos e aborto cirúrgico realizado por aspiração. O documento conclui que o aborto nem sempre é a melhor solução.
O documento discute o tema do aborto, definindo seus tipos e métodos. Aborda aspectos como a etimologia da palavra, os tipos espontâneo e provocado, métodos como dilatação e curetagem, sucção, solução salina e suas consequências para a mãe e o feto. Também apresenta estatísticas sobre aborto no Brasil e países onde é proibido.
O documento discute o aborto, definindo-o como a remoção prematura de um embrião ou feto, podendo ocorrer de forma espontânea ou induzida. Existem debates éticos em torno do aborto. Há quem aponte possíveis consequências positivas como a redução da criminalidade com a legalização, e negativas como a banalização. O tema continua sendo discutido em diversas partes do mundo.
O documento discute o tema do aborto, definindo-o como a remoção prematura do embrião ou feto do útero, podendo ser espontâneo ou induzido. Aborda as classificações, causas, tipos legais e ilegais, meios, complicações e considerações finais sobre o tema polêmico na saúde pública.
Este documento discute o aborto espontâneo e provocado com base em uma revisão bibliográfica. Apresenta definições de aborto e descreve os principais tipos (espontâneo e provocado). Detalha as causas mais comuns de aborto espontâneo, como anormalidades cromossômicas e infecções. Também explica como o aborto provocado é realizado de forma insegura no Brasil, apesar de ser proibido pela lei em muitos casos.
O documento discute os diferentes tipos de aborto, incluindo aborto espontâneo, aborto provocado e seus métodos. O aborto provocado no Brasil é considerado crime, exceto para salvar a vida da mãe ou em casos de estupro. Os principais métodos de aborto provocado discutidos são o aborto químico, aspiração, dilatação e curetagem, e solução salina hipertônica, cada um com seus riscos potenciais.
O documento discute vários tipos de aborto, incluindo aborto espontâneo, aborto induzido e os riscos associados a cada um. Detalha métodos como aspiração uterina a vácuo e dilatação e curetagem para realizar abortos no primeiro e segundo trimestres da gravidez.
O documento discute o aborto, definindo-o como a interrupção voluntária ou espontânea de uma gravidez. Detalha os principais tipos de aborto e métodos usados, como sucção e dilatação e curetagem. Também explora as razões que levam ao aborto e os riscos à saúde associados, além de discutir a legislação portuguesa sobre o aborto e questões éticas relacionadas ao estatuto do embrião e aborto em casos de deficiência ou violação.
O CUIDADO DE ENFERMAGEM NAS COMPLICAÇÕES DO PÓS-ABORTO EM MULHERESEnfº Ícaro Araújo
O aborto é um tema polêmico e um sério problema de saúde pública mundial, responsável pela manutenção das altas taxas de mortalidade materna em muitos países em desenvolvimento. No Brasil, por se tratar de um ato ilegal, muitas mulheres que não desejam manter uma gestação acabam por procurar clínicas clandestinas, submetendo-se ao aborto em condições precárias, o que acarreta graves consequências à sua saúde física e psicológica e à própria vida.
O documento discute o aborto, definindo-o como a interrupção da gravidez antes do nascimento do feto, podendo ocorrer de forma espontânea ou artificial. Apresenta os principais setores da sociedade que apoiam e não apoiam o aborto, com os movimentos feministas sendo a favor e a Igreja sendo contra, citando questões éticas e de saúde.
[1] O documento discute definições, classificações, diagnóstico e conduta clínica relacionados ao aborto. [2] Aborda epidemiologia, causas, complicações e métodos de indução do aborto. [3] Fornece referências bibliográficas sobre o tema.
O documento discute o aborto, definindo-o como a morte de um feto no útero da mãe. Apresenta os principais métodos de aborto e suas consequências físicas e psicológicas para a mulher, além de resumir a lei portuguesa sobre o tema.
O documento discute os riscos do aborto clandestino, incluindo procedimentos perigosos, efeitos à saúde e sintomas pós-traumáticos. Apresenta os motivos que levam mulheres e adolescentes a abortos, principalmente razões sociais e econômicas. Defende que o aborto não é a única saída e que toda vida merece ser vivida.
O documento discute os aspectos éticos e legais do aborto no Brasil. Aborda como ética e moral diferem, as classificações jurídicas do aborto legal, as situações em que o aborto é permitido no país e os desafios enfrentados pelas equipes de saúde. Conclui que a criminalização do aborto não o impede, apenas o torna mais perigoso, e que é necessária uma discussão mais aprofundada sobre o tema livre de moralismos.
O documento discute o aborto, definindo-o como a interrupção precoce da gravidez antes das 20 semanas. Descreve os tipos de aborto espontâneo e provocado, assim como os métodos e riscos de cada um. Também aborda o diagnóstico, tratamento e cuidados de enfermagem para pacientes que sofreram aborto.
O documento resume os principais pontos sobre aborto, incluindo o que é um aborto, os tipos de aborto (espontâneo e provocado), as causas mais comuns e as possíveis consequências físicas e psicológicas. Descreve alguns métodos de aborto provocado como por envenenamento salino, sucção, dilatação e curetagem.
Interrupção Voluntária Da Gravidez Aborto Trabalho FilosofiaSNM
O documento discute o aborto, definindo-o como a morte do produto da concepção e sua expulsão do organismo materno. Explica que em Portugal o aborto é permitido até 12 semanas em casos de estupro, malformação fetal grave ou risco à vida da mãe. Também descreve o desenvolvimento embrionário semanalmente e discute argumentos a favor e contra o aborto.
O documento discute o tema do aborto, definindo-o e descrevendo seus diferentes tipos (espontâneo, induzido). Detalha métodos para realizar aborto induzido e seus riscos. Apresenta a legislação brasileira sobre aborto e os direitos da trabalhadora em caso de aborto não criminoso segundo a CLT.
O documento descreve os diferentes tipos de aborto, incluindo espontâneo, provocado por sucção ou dilatação e curetagem, dilatação e expulsão, envenenamento salino, cirurgia cesariana e pílula abortiva. Também discute as leis brasileiras sobre aborto e possíveis consequências físicas e psicológicas.
O documento discute aspectos éticos e legais do aborto, incluindo definições, tipos, técnicas, complicações, religiões, cuidados de enfermagem e leis relacionadas ao aborto.
O documento discute os diferentes tipos de aborto - espontâneo, induzido e ilegal - e explica os procedimentos e leis relacionadas ao aborto em Portugal. O aborto pode ser realizado legalmente no país até 10 semanas por opção da mulher ou por outros motivos de saúde definidos em lei.
O documento discute o aborto, definindo-o como a interrupção da gravidez nas primeiras 28 semanas. Detalha os tipos de aborto espontâneo e provocado, descrevendo métodos como sucção, curetagem, microcesariana e envenenamento salino. Defende que aborto é matar e um pecado, e que as crianças devem ter direito de nascer.
O documento discute o aborto do ponto de vista científico e médico. Apresenta definições de aborto e descreve o desenvolvimento do feto desde a concepção, destacando que a vida começa na fertilização. Também aborda os métodos abortivos e suas consequências, incluindo dor fetal e efeitos psicológicos negativos nas mulheres.
1 - O documento discute os tipos e métodos de aborto, assim como suas consequências para a mãe e para a criança.
2 - Vários métodos de aborto envolvem a dilatação do útero, sucção do feto ou injeção de substâncias tóxicas, causando dor e sofrimento ao feto.
3 - Abortos clandestinos colocam em risco a saúde física e mental das mulheres e levam a milhares de mortes a cada ano no Brasil.
Aula ministrada pelo Ev. Natalino das Neves - Programa IEADSJP_EBDTV
IEADSJP - Igreja Evangélica Assembleia de Deus de São José dos Pinhais
Pr. Presidente: Ival Teodoro da Silva
Pr. Vice-Presidente: Eurico Deraldo Santana
Co-Pastor da Sede: Josué Barros Abreu
Sup. EBD-Sede: Ev. Ismael Nascimento de Oliveira
O documento discute o uso sábio das mídias virtuais e tecnologia pelos jovens, enfatizando os perigos como cyberbullying, mas também as oportunidades para estudar e se comunicar. Aconselha os jovens a usarem essas ferramentas com sabedoria, não se deixando dominar por elas e glorificando a Deus.
O documento discute o aborto, definindo-o como a interrupção voluntária ou espontânea de uma gravidez. Detalha os principais tipos de aborto e métodos usados, como sucção e dilatação e curetagem. Também explora as razões que levam ao aborto e os riscos à saúde associados, além de discutir a legislação portuguesa sobre o aborto e questões éticas relacionadas ao estatuto do embrião e aborto em casos de deficiência ou violação.
O CUIDADO DE ENFERMAGEM NAS COMPLICAÇÕES DO PÓS-ABORTO EM MULHERESEnfº Ícaro Araújo
O aborto é um tema polêmico e um sério problema de saúde pública mundial, responsável pela manutenção das altas taxas de mortalidade materna em muitos países em desenvolvimento. No Brasil, por se tratar de um ato ilegal, muitas mulheres que não desejam manter uma gestação acabam por procurar clínicas clandestinas, submetendo-se ao aborto em condições precárias, o que acarreta graves consequências à sua saúde física e psicológica e à própria vida.
O documento discute o aborto, definindo-o como a interrupção da gravidez antes do nascimento do feto, podendo ocorrer de forma espontânea ou artificial. Apresenta os principais setores da sociedade que apoiam e não apoiam o aborto, com os movimentos feministas sendo a favor e a Igreja sendo contra, citando questões éticas e de saúde.
[1] O documento discute definições, classificações, diagnóstico e conduta clínica relacionados ao aborto. [2] Aborda epidemiologia, causas, complicações e métodos de indução do aborto. [3] Fornece referências bibliográficas sobre o tema.
O documento discute o aborto, definindo-o como a morte de um feto no útero da mãe. Apresenta os principais métodos de aborto e suas consequências físicas e psicológicas para a mulher, além de resumir a lei portuguesa sobre o tema.
O documento discute os riscos do aborto clandestino, incluindo procedimentos perigosos, efeitos à saúde e sintomas pós-traumáticos. Apresenta os motivos que levam mulheres e adolescentes a abortos, principalmente razões sociais e econômicas. Defende que o aborto não é a única saída e que toda vida merece ser vivida.
O documento discute os aspectos éticos e legais do aborto no Brasil. Aborda como ética e moral diferem, as classificações jurídicas do aborto legal, as situações em que o aborto é permitido no país e os desafios enfrentados pelas equipes de saúde. Conclui que a criminalização do aborto não o impede, apenas o torna mais perigoso, e que é necessária uma discussão mais aprofundada sobre o tema livre de moralismos.
O documento discute o aborto, definindo-o como a interrupção precoce da gravidez antes das 20 semanas. Descreve os tipos de aborto espontâneo e provocado, assim como os métodos e riscos de cada um. Também aborda o diagnóstico, tratamento e cuidados de enfermagem para pacientes que sofreram aborto.
O documento resume os principais pontos sobre aborto, incluindo o que é um aborto, os tipos de aborto (espontâneo e provocado), as causas mais comuns e as possíveis consequências físicas e psicológicas. Descreve alguns métodos de aborto provocado como por envenenamento salino, sucção, dilatação e curetagem.
Interrupção Voluntária Da Gravidez Aborto Trabalho FilosofiaSNM
O documento discute o aborto, definindo-o como a morte do produto da concepção e sua expulsão do organismo materno. Explica que em Portugal o aborto é permitido até 12 semanas em casos de estupro, malformação fetal grave ou risco à vida da mãe. Também descreve o desenvolvimento embrionário semanalmente e discute argumentos a favor e contra o aborto.
O documento discute o tema do aborto, definindo-o e descrevendo seus diferentes tipos (espontâneo, induzido). Detalha métodos para realizar aborto induzido e seus riscos. Apresenta a legislação brasileira sobre aborto e os direitos da trabalhadora em caso de aborto não criminoso segundo a CLT.
O documento descreve os diferentes tipos de aborto, incluindo espontâneo, provocado por sucção ou dilatação e curetagem, dilatação e expulsão, envenenamento salino, cirurgia cesariana e pílula abortiva. Também discute as leis brasileiras sobre aborto e possíveis consequências físicas e psicológicas.
O documento discute aspectos éticos e legais do aborto, incluindo definições, tipos, técnicas, complicações, religiões, cuidados de enfermagem e leis relacionadas ao aborto.
O documento discute os diferentes tipos de aborto - espontâneo, induzido e ilegal - e explica os procedimentos e leis relacionadas ao aborto em Portugal. O aborto pode ser realizado legalmente no país até 10 semanas por opção da mulher ou por outros motivos de saúde definidos em lei.
O documento discute o aborto, definindo-o como a interrupção da gravidez nas primeiras 28 semanas. Detalha os tipos de aborto espontâneo e provocado, descrevendo métodos como sucção, curetagem, microcesariana e envenenamento salino. Defende que aborto é matar e um pecado, e que as crianças devem ter direito de nascer.
O documento discute o aborto do ponto de vista científico e médico. Apresenta definições de aborto e descreve o desenvolvimento do feto desde a concepção, destacando que a vida começa na fertilização. Também aborda os métodos abortivos e suas consequências, incluindo dor fetal e efeitos psicológicos negativos nas mulheres.
1 - O documento discute os tipos e métodos de aborto, assim como suas consequências para a mãe e para a criança.
2 - Vários métodos de aborto envolvem a dilatação do útero, sucção do feto ou injeção de substâncias tóxicas, causando dor e sofrimento ao feto.
3 - Abortos clandestinos colocam em risco a saúde física e mental das mulheres e levam a milhares de mortes a cada ano no Brasil.
Aula ministrada pelo Ev. Natalino das Neves - Programa IEADSJP_EBDTV
IEADSJP - Igreja Evangélica Assembleia de Deus de São José dos Pinhais
Pr. Presidente: Ival Teodoro da Silva
Pr. Vice-Presidente: Eurico Deraldo Santana
Co-Pastor da Sede: Josué Barros Abreu
Sup. EBD-Sede: Ev. Ismael Nascimento de Oliveira
O documento discute o uso sábio das mídias virtuais e tecnologia pelos jovens, enfatizando os perigos como cyberbullying, mas também as oportunidades para estudar e se comunicar. Aconselha os jovens a usarem essas ferramentas com sabedoria, não se deixando dominar por elas e glorificando a Deus.
O documento discute os direitos do feto durante a gravidez, descrevendo o desenvolvimento do feto semana a semana e mostrando imagens de fetos abortados. Ele argumenta que o feto é uma pessoa desde a concepção e que o aborto mata uma criança, não importa a idade gestacional. O documento também apresenta histórias de crianças concebidas por estupro que foram criadas com amor por suas mães.
Aborto, dor fetal, feto, gestação, abortos em Portugal, aborto e ciência, embriologia, estatística do aborto, consequências fisicas do aborto,consequências psicolóligas do aborto, argumentos contra o aborto, pró-vida
O que é o Aborto
Oque diz a Ciência
Motivos para abortar
Números
Métodos Abortivos
Consequências Psicológicas
Consequências Físicas
Slogans/Argumentos
Vídeo Bernard Nathanson
Paradoxos da Sociedade
Instituições de Ajuda
O documento discute o aborto de uma perspectiva cristã, definindo o que é aborto e os diferentes tipos. A visão bíblica é que a vida é um dom de Deus desde a concepção, portanto o aborto voluntário vai contra os princípios cristãos, exceto para salvar a vida da mãe. A mãe não tem o direito de abortar porque ela é apenas o meio, não a dona, da criança.
O documento discute o dilema entre a vida e a morte no contexto da interrupção voluntária da gravidez. Aborda conceitos como quando a vida começa, definição de aborto, métodos e complicações, síndrome pós-aborto e recursos de apoio. Também analisa situações específicas como aborto terapêutico, por violação e menores, além dos direitos da mulher, embrião e feto. O objetivo é aprofundar o entendimento sobre este complexo tema bioético e de saúde pública.
Introdução a embriologia aula oficialDaiane Costa
O documento descreve a embriologia, que estuda o desenvolvimento pré-natal desde a fecundação até o nascimento. Apresenta os principais conceitos e termos da área, como zigoto, blastocisto, implantação, embrião, feto, trimestres gestacionais e anomalias congênitas. Também traz os principais estudiosos da história da embriologia.
O documento discute vários aspectos relacionados ao aborto, incluindo definições de aborto espontâneo e induzido, métodos de indução, segurança em relação à idade gestacional, e debates éticos em torno do tema.
O documento discute vários aspectos relacionados ao aborto, incluindo definições de aborto espontâneo e induzido, métodos de indução, segurança dos procedimentos, e debates éticos em torno do tema.
O documento discute vários aspectos relacionados ao aborto, incluindo definições de aborto espontâneo e induzido, métodos de indução do aborto, segurança dos procedimentos e debates éticos em torno do tema.
O documento resume o tema do aborto, definindo-o como a remoção prematura do embrião ou feto do útero, podendo ocorrer de forma espontânea ou induzida. Aborda os riscos do aborto realizado de forma insegura e os debates éticos em torno do assunto, além de classificar os tipos de aborto e discutir possíveis efeitos à saúde.
O documento discute os tipos de aborto, incluindo espontâneo, induzido e ilegal. Também descreve as causas e métodos de aborto induzido, assim como possíveis complicações do procedimento.
O documento resume os principais tipos de aborto, incluindo aborto espontâneo, induzido, terapêutico e eletivo. Ele também discute a segurança dos procedimentos de aborto e possíveis consequências de uma gravidez não desejada caso a criança não seja abortada.
O documento resume os principais tipos de aborto, incluindo aborto espontâneo, induzido, terapêutico e eletivo. Ele também discute a segurança dos procedimentos de aborto e possíveis consequências de uma gravidez não desejada caso não seja interrompida.
O documento discute os tipos de aborto, incluindo aborto espontâneo, induzido e ilegal. Explica que o aborto é a interrupção de uma gravidez, podendo ser causado por fatores naturais ou induzido cirurgicamente ou com medicamentos. Quando realizado cedo e de forma segura por profissionais, o aborto induzido apresenta altos níveis de segurança, ao contrário do aborto ilegal, que representa riscos à saúde.
O documento discute vários aspectos relacionados ao aborto, incluindo definições, tipos de aborto, métodos abortivos, aspectos legais e religiosos. É apresentada uma discussão bioética sobre o tema e o papel do enfermeiro no atendimento a mulheres que realizam aborto. Referências bibliográficas são listadas no final.
O documento discute o aborto, definindo-o como a remoção prematura do embrião ou feto do útero, resultando na morte. Explora os tipos de aborto, incluindo espontâneo, induzido e ilegal, e os métodos e procedimentos de indução do aborto, químicos e cirúrgicos. Também discute as complicações potenciais e a importância de realizar o procedimento em clínicas especializadas.
O documento discute os tipos de aborto, incluindo espontâneo e induzido. Também aborda as causas de aborto espontâneo, métodos para induzir o aborto e possíveis consequências positivas e negativas da legalização do aborto.
O documento discute a legislação do aborto em diferentes países e no Brasil. Aborda os números de abortos no Brasil e no mundo, além de definir o que é aborto e descrever casos em que é permitido no Brasil, como gravidez resultante de estupro ou risco à saúde da mãe. Também discute o aborto de fetos anencefálicos e as visões da Igreja Católica e da Ordem dos Advogados do Brasil sobre o tema.
O documento discute a legislação do aborto em diferentes países e no Brasil. Aborda o aborto forçado na China, a legalização inicial na União Soviética e Alemanha Nazista, e as leis atuais em locais como Canadá, Chile e Brasil, onde o aborto é permitido apenas em alguns casos. Também descreve o perfil típico da mulher que realiza aborto no Brasil e discute a questão do aborto de fetos anencefálicos.
O documento discute o tema do aborto, definindo-o como a morte de um feto no útero da mulher. Aborda os tipos de aborto espontâneo e provocado, os métodos químico e cirúrgico, os aspectos legais e os efeitos psicológicos. Também fornece detalhes sobre o desenvolvimento fetal e opiniões de alunos sobre o tema.
O documento discute os diferentes tipos de aborto, incluindo aborto induzido, espontâneo, subclínico, precoce e tardio. Também aborda a taxa de mortalidade associada ao aborto no Brasil em 1998, quando uma mulher morreu a cada três dias devido a complicações do aborto.
O documento discute diferentes tipos de aborto, incluindo aborto induzido (provocado intencionalmente), espontâneo (não intencional), e classificações de acordo com o tempo de gestação (subclínico, precoce, tardio). Também fornece estatísticas sobre a taxa de mortalidade de mulheres devido a abortos no Brasil em 1998.
O documento discute diferentes tipos de aborto, incluindo aborto induzido (provocado intencionalmente), espontâneo (não intencional), e classificações de acordo com o tempo de gestação (subclínico, precoce, tardio). Ele também fornece estatísticas sobre a taxa de mortalidade associada ao aborto no Brasil em 1998.
Este documento discute o aborto de três frases ou menos:
1) Apresenta breve história do aborto, práticas abortivas e suas consequências médicas e psicológicas.
2) Discute as perspectivas de diferentes religiões sobre quando a vida começa e a ética do aborto.
3) Explica a classificação jurídica do aborto no Brasil e decisões recentes sobre aborto em casos de anencefalia.
Aborto - História, religião, politica e ética.Ana Santos
Este documento discute o aborto de três formas:
1) Apresenta a história do aborto e como ele foi tratado ao longo dos tempos e em diferentes culturas.
2) Descreve os métodos de aborto induzido e suas consequências médicas e psicológicas.
3) Discute o ponto de vista das principais religiões sobre quando a vida começa e a visão sobre o aborto.
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
2. Um aborto ou interrupção da gravidezé a remoção ou expulsão prematura de um embrião ou feto do útero, resultando na sua morte ou sendo por esta causada.[1] Isto pode ocorrer de forma espontânea ou artificial, provocando-se o fim da gestação, e consequentemente o fim da vida do feto, mediante técnicas médicas, cirúrgicas entre outras. Após 180 dias (seis meses) de gestação, quando o feto já é considerado viável, o processo tem a designação médica de parto prematuro.[2] A terminologia "aborto", entretanto, pode continuar a ser utilizada em geral, quando refere-se à indução da morte do feto. Através da história, o aborto foi provocado por vários métodos diferentes e seus aspectos morais, éticos, legais e religiosos são objeto de intenso debate em diversas partes do mundo.
11. Aborto tardio: após doze semanas Aborto induzido O aborto induzido, também denominado aborto provocado ou interrupção voluntária da gravidez, ocorre pela ingestão de medicamentos ou por métodos mecânicos. A ética deste tipo de abortamento é fortemente contestada em muitos países do mundo mas é reconhecido como uma prática legalmente reconhecida em outros locais do mundo, sendo inclusive suportada pelo sistema público de saúde. Os dois polos desta discussão passam por definir quando o feto ou embrião se torna humano ou vivo (se na concepção, no nascimento ou em um ponto intermediário) e na primazia do direito da mulher grávida sobre o direito do feto ou embrião.
12. Efeitos do aborto induzido Existe controvérsia na comunidade médica e científica sobre os efeitos do aborto. As interrupções de gravidez feitas por médicos competentes são normalmente consideradas seguras para as mulheres, dependendo do tipo de cirurgia realizado.[4][5] Entretanto, um argumento contrário ao aborto seria de que, para o feto, o aborto obviamente nunca seria "seguro", uma vez que provoca sua morte sem direito de defesa Os métodos não médicos (p.ex. uso de certas drogas, ervas, ou a inserção de objectos não-cirúrgicos no útero) são potencialmente perigosos para a mulher, conduzindo a um elevado risco de infecção permanente ou mesmo à morte, quando comparado com os abortos feitos por pessoal médico qualificado. Segundo a ONU, pelo menos 70 mil mulheres perdem a vida anualmente em consequência de aborto realizado em condições precárias,[8] não há, no entanto, estatísticas confiáveis sobre o número total de abortos induzidos realizados no mundo nos países e/ou situações em que é criminalizado. Existem, com variado grau de probabilidade, possíveis efeitos negativos associados à prática abortiva, nomeadamente a hipótese de ligação ao câncer de mama, a dor fetal, o síndroma pós-abortivo. Possíveis efeitos positivos incluem redução de riscos para a mãe e para o desenvolvimento da criança não desejada