O documento discute vários tipos de aborto, incluindo aborto espontâneo, aborto induzido e os riscos associados a cada um. Detalha métodos como aspiração uterina a vácuo e dilatação e curetagem para realizar abortos no primeiro e segundo trimestres da gravidez.
1 - O documento discute os tipos e métodos de aborto, assim como suas consequências para a mãe e para a criança.
2 - Vários métodos de aborto envolvem a dilatação do útero, sucção do feto ou injeção de substâncias tóxicas, causando dor e sofrimento ao feto.
3 - Abortos clandestinos colocam em risco a saúde física e mental das mulheres e levam a milhares de mortes a cada ano no Brasil.
O documento discute o aborto, definindo-o como a interrupção voluntária ou espontânea de uma gravidez. Detalha os principais tipos de aborto e métodos usados, como sucção e dilatação e curetagem. Também explora as razões que levam ao aborto e os riscos à saúde associados, além de discutir a legislação portuguesa sobre o aborto e questões éticas relacionadas ao estatuto do embrião e aborto em casos de deficiência ou violação.
O documento discute o tema do aborto, definindo seus tipos e métodos. Aborda aspectos como a etimologia da palavra, os tipos espontâneo e provocado, métodos como dilatação e curetagem, sucção, solução salina e suas consequências para a mãe e o feto. Também apresenta estatísticas sobre aborto no Brasil e países onde é proibido.
O documento discute o aborto, definindo-o como a interrupção precoce da gravidez antes das 20 semanas. Descreve os tipos de aborto espontâneo e provocado, assim como os métodos e riscos de cada um. Também aborda o diagnóstico, tratamento e cuidados de enfermagem para pacientes que sofreram aborto.
O documento descreve os diferentes tipos de aborto, incluindo espontâneo, provocado por sucção ou dilatação e curetagem, dilatação e expulsão, envenenamento salino, cirurgia cesariana e pílula abortiva. Também discute as leis brasileiras sobre aborto e possíveis consequências físicas e psicológicas.
O documento discute os diferentes tipos de aborto - espontâneo, induzido e ilegal - e explica os procedimentos e leis relacionadas ao aborto em Portugal. O aborto pode ser realizado legalmente no país até 10 semanas por opção da mulher ou por outros motivos de saúde definidos em lei.
1 - O documento discute os tipos e métodos de aborto, assim como suas consequências para a mãe e para a criança.
2 - Vários métodos de aborto envolvem a dilatação do útero, sucção do feto ou injeção de substâncias tóxicas, causando dor e sofrimento ao feto.
3 - Abortos clandestinos colocam em risco a saúde física e mental das mulheres e levam a milhares de mortes a cada ano no Brasil.
O documento discute o aborto, definindo-o como a interrupção voluntária ou espontânea de uma gravidez. Detalha os principais tipos de aborto e métodos usados, como sucção e dilatação e curetagem. Também explora as razões que levam ao aborto e os riscos à saúde associados, além de discutir a legislação portuguesa sobre o aborto e questões éticas relacionadas ao estatuto do embrião e aborto em casos de deficiência ou violação.
O documento discute o tema do aborto, definindo seus tipos e métodos. Aborda aspectos como a etimologia da palavra, os tipos espontâneo e provocado, métodos como dilatação e curetagem, sucção, solução salina e suas consequências para a mãe e o feto. Também apresenta estatísticas sobre aborto no Brasil e países onde é proibido.
O documento discute o aborto, definindo-o como a interrupção precoce da gravidez antes das 20 semanas. Descreve os tipos de aborto espontâneo e provocado, assim como os métodos e riscos de cada um. Também aborda o diagnóstico, tratamento e cuidados de enfermagem para pacientes que sofreram aborto.
O documento descreve os diferentes tipos de aborto, incluindo espontâneo, provocado por sucção ou dilatação e curetagem, dilatação e expulsão, envenenamento salino, cirurgia cesariana e pílula abortiva. Também discute as leis brasileiras sobre aborto e possíveis consequências físicas e psicológicas.
O documento discute os diferentes tipos de aborto - espontâneo, induzido e ilegal - e explica os procedimentos e leis relacionadas ao aborto em Portugal. O aborto pode ser realizado legalmente no país até 10 semanas por opção da mulher ou por outros motivos de saúde definidos em lei.
O documento discute os tipos de aborto, formas abortivas, técnicas históricas de aborto e as leis sobre aborto em diferentes países. Também apresenta argumentos a favor e contra a legalização do aborto, como o direito da mulher sobre o próprio corpo versus a vida do feto.
O documento discute o tema do aborto, definindo-o e descrevendo seus diferentes tipos (espontâneo, induzido). Detalha métodos para realizar aborto induzido e seus riscos. Apresenta a legislação brasileira sobre aborto e os direitos da trabalhadora em caso de aborto não criminoso segundo a CLT.
O documento discute o aborto, definindo-o como a morte de um feto no útero da mãe. Apresenta os principais métodos de aborto e suas consequências físicas e psicológicas para a mulher, além de resumir a lei portuguesa sobre o tema.
O documento discute os diferentes tipos de aborto, incluindo aborto espontâneo, aborto provocado e seus métodos. O aborto provocado no Brasil é considerado crime, exceto para salvar a vida da mãe ou em casos de estupro. Os principais métodos de aborto provocado discutidos são o aborto químico, aspiração, dilatação e curetagem, e solução salina hipertônica, cada um com seus riscos potenciais.
O documento resume os principais pontos sobre aborto, incluindo o que é um aborto, os tipos de aborto (espontâneo e provocado), as causas mais comuns e as possíveis consequências físicas e psicológicas. Descreve alguns métodos de aborto provocado como por envenenamento salino, sucção, dilatação e curetagem.
O documento discute vários conceitos relacionados ao aborto, incluindo: 1) a definição de vida e morte; 2) quando a vida humana realmente começa; 3) os tipos de aborto espontâneo e provocado; 4) as consequências do aborto; e 5) os direitos da mulher, do embrião/feto e do progenitor.
O documento discute a legalização do aborto no Brasil e no Paraguai. No Brasil, o aborto inseguro é uma das principais causas de morte materna e mais de 1 milhão de abortos clandestinos ocorrem por ano, enquanto religiões e políticos se opõem à legalização. No Paraguai, a justiça negou aborto para uma menina de 10 anos estuprada, colocando sua vida em risco.
Este documento discute o aborto de três frases ou menos:
1) Apresenta breve história do aborto, práticas abortivas e suas consequências médicas e psicológicas.
2) Discute as perspectivas de diferentes religiões sobre quando a vida começa e a ética do aborto.
3) Explica a classificação jurídica do aborto no Brasil e decisões recentes sobre aborto em casos de anencefalia.
[1] O documento discute definições, classificações, diagnóstico e conduta clínica relacionados ao aborto. [2] Aborda epidemiologia, causas, complicações e métodos de indução do aborto. [3] Fornece referências bibliográficas sobre o tema.
O documento discute o aborto de uma perspectiva cristã, definindo o que é aborto e os diferentes tipos. A visão bíblica é que a vida é um dom de Deus desde a concepção, portanto o aborto voluntário vai contra os princípios cristãos, exceto para salvar a vida da mãe. A mãe não tem o direito de abortar porque ela é apenas o meio, não a dona, da criança.
O documento discute o tema do aborto no Brasil, explicando o que é aborto, quando é permitido por lei, os motivos que levam as mulheres a abortar e os possíveis riscos físicos e emocionais do procedimento. Relatos de mulheres que abortaram são apresentados, assim como as visões das principais religiões sobre o aborto.
O documento discute temas como gravidez precoce, aborto, diferenças sociais e culturais. Aborda os riscos da gravidez precoce, tipos de aborto, legislação sobre aborto em diferentes países e opiniões a favor e contra o aborto. Inclui depoimentos sobre como pais e mães adolescentes enfrentam uma gravidez indesejada.
Este documento discute o aborto espontâneo e provocado com base em uma revisão bibliográfica. Apresenta definições de aborto e descreve os principais tipos (espontâneo e provocado). Detalha as causas mais comuns de aborto espontâneo, como anormalidades cromossômicas e infecções. Também explica como o aborto provocado é realizado de forma insegura no Brasil, apesar de ser proibido pela lei em muitos casos.
O documento discute os tipos de aborto, métodos abortivos e suas consequências. Aborda aborto espontâneo, legal e criminoso. Detalha métodos como pílula RU-486, sucção, dilatação e curetagem, envenenamento salino e nascimento parcial. Aponta riscos físicos como infecção e hemorragia, e psicológicos como depressão e culpa.
Aborto - História, religião, politica e ética.Ana Santos
Este documento discute o aborto de três formas:
1) Apresenta a história do aborto e como ele foi tratado ao longo dos tempos e em diferentes culturas.
2) Descreve os métodos de aborto induzido e suas consequências médicas e psicológicas.
3) Discute o ponto de vista das principais religiões sobre quando a vida começa e a visão sobre o aborto.
O documento discute vários aspectos relacionados ao aborto, incluindo definições, tipos de aborto, métodos abortivos, aspectos legais e religiosos. É apresentada uma discussão bioética sobre o tema e o papel do enfermeiro no atendimento a mulheres que realizam aborto. Referências bibliográficas são listadas no final.
Este documento fornece orientações sobre cuidados na gestação, atividades recomendadas e não recomendadas, alimentação, ganho de peso, náuseas, formação de estrias, uso de meias e cintas elásticas, dores nas costas e pés, consultas no terceiro trimestre, sinais que indicam a proximidade do parto, como diferenciar contrações falsas das verdadeiras, cuidados no final da gestação, o que fazer no momento do parto e quando ir à maternidade.
1) O documento discute boas práticas no cuidado à mulher durante o primeiro período do trabalho de parto, incluindo respeito à mulher, fornecimento de informações, envolvimento da mulher nas decisões, e atitude dos profissionais.
2) É recomendado que mulheres em trabalho de parto sejam admitidas no hospital apenas quando o trabalho de parto estiver estabelecido, e que mulheres na fase de latência recebam apoio e informações, sem necessariamente serem admitidas.
3) Recomenda-se que mulheres em trabalho de parto tenham
Aborto, dor fetal, feto, gestação, abortos em Portugal, aborto e ciência, embriologia, estatística do aborto, consequências fisicas do aborto,consequências psicolóligas do aborto, argumentos contra o aborto, pró-vida
O documento discute vários aspectos relacionados ao aborto, incluindo definições de aborto espontâneo e induzido, métodos de indução, segurança em relação à idade gestacional, e debates éticos em torno do tema.
O documento discute vários aspectos relacionados ao aborto, incluindo definições de aborto espontâneo e induzido, métodos de indução, segurança dos procedimentos, e debates éticos em torno do tema.
O documento discute os tipos de aborto, formas abortivas, técnicas históricas de aborto e as leis sobre aborto em diferentes países. Também apresenta argumentos a favor e contra a legalização do aborto, como o direito da mulher sobre o próprio corpo versus a vida do feto.
O documento discute o tema do aborto, definindo-o e descrevendo seus diferentes tipos (espontâneo, induzido). Detalha métodos para realizar aborto induzido e seus riscos. Apresenta a legislação brasileira sobre aborto e os direitos da trabalhadora em caso de aborto não criminoso segundo a CLT.
O documento discute o aborto, definindo-o como a morte de um feto no útero da mãe. Apresenta os principais métodos de aborto e suas consequências físicas e psicológicas para a mulher, além de resumir a lei portuguesa sobre o tema.
O documento discute os diferentes tipos de aborto, incluindo aborto espontâneo, aborto provocado e seus métodos. O aborto provocado no Brasil é considerado crime, exceto para salvar a vida da mãe ou em casos de estupro. Os principais métodos de aborto provocado discutidos são o aborto químico, aspiração, dilatação e curetagem, e solução salina hipertônica, cada um com seus riscos potenciais.
O documento resume os principais pontos sobre aborto, incluindo o que é um aborto, os tipos de aborto (espontâneo e provocado), as causas mais comuns e as possíveis consequências físicas e psicológicas. Descreve alguns métodos de aborto provocado como por envenenamento salino, sucção, dilatação e curetagem.
O documento discute vários conceitos relacionados ao aborto, incluindo: 1) a definição de vida e morte; 2) quando a vida humana realmente começa; 3) os tipos de aborto espontâneo e provocado; 4) as consequências do aborto; e 5) os direitos da mulher, do embrião/feto e do progenitor.
O documento discute a legalização do aborto no Brasil e no Paraguai. No Brasil, o aborto inseguro é uma das principais causas de morte materna e mais de 1 milhão de abortos clandestinos ocorrem por ano, enquanto religiões e políticos se opõem à legalização. No Paraguai, a justiça negou aborto para uma menina de 10 anos estuprada, colocando sua vida em risco.
Este documento discute o aborto de três frases ou menos:
1) Apresenta breve história do aborto, práticas abortivas e suas consequências médicas e psicológicas.
2) Discute as perspectivas de diferentes religiões sobre quando a vida começa e a ética do aborto.
3) Explica a classificação jurídica do aborto no Brasil e decisões recentes sobre aborto em casos de anencefalia.
[1] O documento discute definições, classificações, diagnóstico e conduta clínica relacionados ao aborto. [2] Aborda epidemiologia, causas, complicações e métodos de indução do aborto. [3] Fornece referências bibliográficas sobre o tema.
O documento discute o aborto de uma perspectiva cristã, definindo o que é aborto e os diferentes tipos. A visão bíblica é que a vida é um dom de Deus desde a concepção, portanto o aborto voluntário vai contra os princípios cristãos, exceto para salvar a vida da mãe. A mãe não tem o direito de abortar porque ela é apenas o meio, não a dona, da criança.
O documento discute o tema do aborto no Brasil, explicando o que é aborto, quando é permitido por lei, os motivos que levam as mulheres a abortar e os possíveis riscos físicos e emocionais do procedimento. Relatos de mulheres que abortaram são apresentados, assim como as visões das principais religiões sobre o aborto.
O documento discute temas como gravidez precoce, aborto, diferenças sociais e culturais. Aborda os riscos da gravidez precoce, tipos de aborto, legislação sobre aborto em diferentes países e opiniões a favor e contra o aborto. Inclui depoimentos sobre como pais e mães adolescentes enfrentam uma gravidez indesejada.
Este documento discute o aborto espontâneo e provocado com base em uma revisão bibliográfica. Apresenta definições de aborto e descreve os principais tipos (espontâneo e provocado). Detalha as causas mais comuns de aborto espontâneo, como anormalidades cromossômicas e infecções. Também explica como o aborto provocado é realizado de forma insegura no Brasil, apesar de ser proibido pela lei em muitos casos.
O documento discute os tipos de aborto, métodos abortivos e suas consequências. Aborda aborto espontâneo, legal e criminoso. Detalha métodos como pílula RU-486, sucção, dilatação e curetagem, envenenamento salino e nascimento parcial. Aponta riscos físicos como infecção e hemorragia, e psicológicos como depressão e culpa.
Aborto - História, religião, politica e ética.Ana Santos
Este documento discute o aborto de três formas:
1) Apresenta a história do aborto e como ele foi tratado ao longo dos tempos e em diferentes culturas.
2) Descreve os métodos de aborto induzido e suas consequências médicas e psicológicas.
3) Discute o ponto de vista das principais religiões sobre quando a vida começa e a visão sobre o aborto.
O documento discute vários aspectos relacionados ao aborto, incluindo definições, tipos de aborto, métodos abortivos, aspectos legais e religiosos. É apresentada uma discussão bioética sobre o tema e o papel do enfermeiro no atendimento a mulheres que realizam aborto. Referências bibliográficas são listadas no final.
Este documento fornece orientações sobre cuidados na gestação, atividades recomendadas e não recomendadas, alimentação, ganho de peso, náuseas, formação de estrias, uso de meias e cintas elásticas, dores nas costas e pés, consultas no terceiro trimestre, sinais que indicam a proximidade do parto, como diferenciar contrações falsas das verdadeiras, cuidados no final da gestação, o que fazer no momento do parto e quando ir à maternidade.
1) O documento discute boas práticas no cuidado à mulher durante o primeiro período do trabalho de parto, incluindo respeito à mulher, fornecimento de informações, envolvimento da mulher nas decisões, e atitude dos profissionais.
2) É recomendado que mulheres em trabalho de parto sejam admitidas no hospital apenas quando o trabalho de parto estiver estabelecido, e que mulheres na fase de latência recebam apoio e informações, sem necessariamente serem admitidas.
3) Recomenda-se que mulheres em trabalho de parto tenham
Aborto, dor fetal, feto, gestação, abortos em Portugal, aborto e ciência, embriologia, estatística do aborto, consequências fisicas do aborto,consequências psicolóligas do aborto, argumentos contra o aborto, pró-vida
O documento discute vários aspectos relacionados ao aborto, incluindo definições de aborto espontâneo e induzido, métodos de indução, segurança em relação à idade gestacional, e debates éticos em torno do tema.
O documento discute vários aspectos relacionados ao aborto, incluindo definições de aborto espontâneo e induzido, métodos de indução, segurança dos procedimentos, e debates éticos em torno do tema.
O documento discute vários aspectos relacionados ao aborto, incluindo definições de aborto espontâneo e induzido, métodos de indução do aborto, segurança dos procedimentos e debates éticos em torno do tema.
O documento resume os principais tipos de aborto, incluindo aborto espontâneo, induzido, terapêutico e eletivo. Ele também discute a segurança dos procedimentos de aborto e possíveis consequências de uma gravidez não desejada caso a criança não seja abortada.
O documento resume os principais tipos de aborto, incluindo aborto espontâneo, induzido, terapêutico e eletivo. Ele também discute a segurança dos procedimentos de aborto e possíveis consequências de uma gravidez não desejada caso não seja interrompida.
O documento resume o tema do aborto, definindo-o como a remoção prematura do embrião ou feto do útero, podendo ocorrer de forma espontânea ou induzida. Aborda os riscos do aborto realizado de forma insegura e os debates éticos em torno do assunto, além de classificar os tipos de aborto e discutir possíveis efeitos à saúde.
O documento discute os tipos de aborto, incluindo espontâneo e induzido. Também aborda as causas de aborto espontâneo, métodos para induzir o aborto e possíveis consequências positivas e negativas da legalização do aborto.
O documento discute o aborto, definindo-o como a remoção prematura do embrião ou feto do útero, resultando na morte. Explora os tipos de aborto, incluindo espontâneo, induzido e ilegal, e os métodos e procedimentos de indução do aborto, químicos e cirúrgicos. Também discute as complicações potenciais e a importância de realizar o procedimento em clínicas especializadas.
O documento discute os diferentes tipos de aborto, os métodos usados e os debates éticos em torno do procedimento. É definido como aborto espontâneo ou induzido e os possíveis efeitos do aborto na saúde física e mental da mulher são debatidos.
O documento discute os tipos de aborto, incluindo aborto espontâneo, induzido e ilegal. Explica que o aborto é a interrupção de uma gravidez, podendo ser causado por fatores naturais ou induzido cirurgicamente ou com medicamentos. Quando realizado cedo e de forma segura por profissionais, o aborto induzido apresenta altos níveis de segurança, ao contrário do aborto ilegal, que representa riscos à saúde.
O documento discute o aborto, definindo-o como a interrupção da gravidez que resulta na morte do feto ou embrião. Explica que o aborto pode ocorrer de forma espontânea ou induzida, e descreve diferentes métodos para realizar abortos, incluindo sucção, dilatação e curetagem. Também menciona pesquisas sobre a possível capacidade dos fetos sentirem dor a partir de 17 semanas de gestação.
O documento discute o aborto, definindo-o como a interrupção da gravidez que resulta na morte do feto ou embrião. Descreve que o aborto pode ser espontâneo ou induzido, e discute as causas do aborto espontâneo e os métodos para realizar um aborto induzido. Também menciona aspectos legais e éticos relacionados ao aborto.
O documento discute o aborto, definindo-o como a interrupção da gravidez que resulta na morte do feto ou embrião. Explica que o aborto pode ser espontâneo ou induzido, e descreve alguns métodos usados para realizar abortos, dependendo do estágio da gravidez. Também discute causas comuns de aborto espontâneo e aspectos legais do aborto no Brasil.
O documento discute os tipos de aborto, incluindo espontâneo, induzido e ilegal. Também descreve as causas e métodos de aborto induzido, assim como possíveis complicações do procedimento.
O documento discute o abortamento, definindo-o como a interrupção da gravidez antes da viabilidade fetal e listando fatores de risco, métodos, complicações e aspectos históricos e legais do tema. Apresenta também taxas de incidência de aborto espontâneo e considerações finais sobre o apoio às mulheres que passaram pela perda de uma gravidez.
O documento discute os diferentes tipos de aborto, incluindo aborto induzido, espontâneo, subclínico, precoce e tardio. Também aborda a taxa de mortalidade associada ao aborto no Brasil em 1998, quando uma mulher morreu a cada três dias devido a complicações do aborto.
O documento discute diferentes tipos de aborto, incluindo aborto induzido (provocado intencionalmente), espontâneo (não intencional), e classificações de acordo com o tempo de gestação (subclínico, precoce, tardio). Também fornece estatísticas sobre a taxa de mortalidade de mulheres devido a abortos no Brasil em 1998.
O documento discute diferentes tipos de aborto, incluindo aborto induzido (provocado intencionalmente), espontâneo (não intencional), e classificações de acordo com o tempo de gestação (subclínico, precoce, tardio). Ele também fornece estatísticas sobre a taxa de mortalidade associada ao aborto no Brasil em 1998.
O documento discute o aborto, definindo-o como a remoção prematura de um embrião ou feto, podendo ocorrer de forma espontânea ou induzida. Existem debates éticos em torno do aborto. Há quem aponte possíveis consequências positivas como a redução da criminalidade com a legalização, e negativas como a banalização. O tema continua sendo discutido em diversas partes do mundo.
O documento discute os tópicos da adolescência, gravidez e aborto. A adolescência é caracterizada por modificações físicas e psicológicas intensas entre 15-24 anos. A gravidez pode ter significados culturais diferentes e a gravidez na adolescência é um problema social no Brasil. O documento descreve vários tipos de aborto, suas técnicas, complicações e consequências físicas e psicológicas.
2. Um aborto ou interrupção da gravidez é a remoção ou
expulsão prematura de um embrião ou feto do útero,,
resultando na sua morte ou sendo por esta causada. Isto pode
ocorrer de forma espontânea ou induzida, provocando-se o
fim da gestação, e consequente fim da atividade biológica do
embrião ou feto, mediante uso de medicamentos, ou
realização de cirurgias. A história do aborto, segundo a
Antropologia, remonta à Antiguidade. Há evidências que
sugerem que, historicamente, dava-se fim à gestação, ou seja,
provocava-se o aborto, utilizando diversos métodos, como
ervas abortivas, o uso de objetos cortantes, a aplicação de
pressão abdominal entre outras técnicas.
CONCEITO
3. Aborto espontâneo
Aborto espontâneo, involuntário ou casual, é a
expulsão não intencional de um embrião ou feto
antes de 20-22 semanas de idade gestacional. Uma
gravidez que termina antes de 37 semanas de idade
gestacional que resulta em um recém-nascido vivo é
conhecida como parto prematuro ou pré-termo.
Quando um feto morre no interior do útero após a
viabilidade, ou durante o parto, geralmente é
chamado de natimorto.
TIPOS
4. Aborto induzido
O aborto induzido, também denominado aborto provocado ou
interrupção voluntária da gravidez, é o aborto causado por uma
ação humana deliberada. Ocorre pela ingestão de medicamentos
ou por métodos mecânicos. A ética deste tipo de abortamento é
fortemente contestada em muitos países do mundo mas é
reconhecida como uma prática legal em outros locais do mundo,
sendo inclusive em alguns totalmente coberta pelo sistema
público de saúde. Os dois pólos desta discussão passam por
definir quando o feto ou embrião se torna humano ou vivo (se na
concepção, no nascimento ou em um ponto intermediário) e na
primazia do direito da mulher grávida sobre o direito do feto ou
embrião.
5. O risco de mortalidade relacionada ao aborto
aumenta com a idade gestacional, mas permanece
menor do que o do parto até pelo menos 21 semanas
de gestação. Isso contrasta com algumas leis
presentes em alguns países que exigem que os
médicos informem aos pacientes que o aborto é um
procedimento de alto risco.
RISCOS
6. A aspiração uterina a vácuo no primeiro trimestre é o
método de aborto não-farmacológico mais seguro, e
pode ser realizado em uma clínica de atenção
primária em saúde, clínica de aborto ou hospital. As
complicações são raras e podem incluir perfuração
uterina, infecção pélvica e retenção dos produtos da
concepção necessitando de um segundo
procedimento para evacuá-los.
Há uma hipótese de relação causal entre o aborto
induzido e o risco de desenvolvimento de câncer de
mama.
7. Consequências a longo prazo para a
criança não desejada
Muitos membros de grupos pró-escolha consideram
haver um risco maior de crianças não desejadas
(crianças que nasceram apenas porque a interrupção
voluntária da gravidez não era uma opção, quer por
questões legais, quer por pressão social) terem um
nível de felicidade inferior às outras crianças
incluindo problemas que se mantêm mesmo quando
adultas, entre estes problemas incluem-se:
8. doença e morte prematura
pobreza
problemas de desenvolvimento
abandono escolar
delinquência juvenil
abuso de menores
instabilidade familiar e divórcio
necessidade de apoio psiquiátrico
falta de auto estima
9. Aborto cirúrgico ou por procedimentos
Os procedimentos no primeiro trimestre podem
geralmente ser realizados usando anestesia local,
enquanto os realizados no segundo trimestre podem
necessitar de sedação ou anestesia geral.
1: Bolsa amniótica
2: Embrião
3: Endométrio
4: Especulo
5: Cureta de aspiração
6: Saída para a bomba à
vácuo
10. Dilatação e evacuação
O procedimento de curetagem é aplicável ainda no
começo do segundo trimestre, mas se não for
possível terá de recorrer-se a métodos como a
dilatação e evacuação. Neste procedimento o médico
promove primeiro a dilatação cervical (um dia antes).
Na intervenção que é feita sob anestesia é inserido
um aparelho cirúrgico na vagina para cortar o
material intra-uterino em pedaços, e retirá-los de
dentro do útero. No final é feita a aspiração.
12. Outros Métodos
Existem também outros métodos como: Dilatação e
Evacuação, Eliminação ou exclusão fetal, Aborto por
esvaziamento craniano intrauterino e outros.